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OS CONFLITOS NO LAR

A – Como surge os conflitos


B – Evitando os conflitos
C – Resolvendo os conflitos

A – COMO SURGE OS CONFLITOS


– Alguns problemas comuns nos lares causadores de conflitos: (certamente existem outros)
_____ 1. O exercício do autocontrole no lar, na contenção da ira, da raiva, do aborrecimento, etc.
_____ 2. A comunicação no lar entre cônjuges, entre irmãos, entre pais e filhos.
_____ 3. A solução dos conflitos que surgem em família. Como a família procura resolver os conflitos?
_____ 4. A manifestação, a expressão de afeição e carinho entre os membros da família.
_____ 5. A disciplina dos filhos.
_____ 6. A vida sexual do casal.

EVITANDO OS CONFLITOS – A IRA


1. O exercício do autocontrole no lar, na contenção da ira, da raiva, do aborrecimento, etc.
“É natural que o homem se irrite, que se aborreça, vez por outra, mas não há valor no homem que não pode
controlar a sua ira”. (Pr. Grady Wilson)

O que a Bíblia nos ensina:


a) Pôr de lado a sua raiva: Ef. 4:31; Col. 3:8
b) Não provocar a ira dos outros: Pv.20:2; Col. 3:21; Pv.15:1.
c) Ser vagaroso em irar-se (longânimo): Pv.15:18; Pv. 16:32; Pv.29:11;Pv.19:11.
d) Evitar pessoas que escolham a ira e a raiva como “estilo de vida”: Pv. 22:24-25; Pv.29-22.
e) A ira ocasional pode ser justificável: Ef. 4:26; Mc.3:5.

O que os médicos falam á respeito da ira:


- Aumenta as frustrações do indivíduo; pode impedir a solução dos problemas; é contagiosa, isto é, transmite-se de
uma pessoa para outra; leva pessoas a ficarem fisicamente doentes; é responsável pelo abuso físico de crianças e
é uma das maiores causas do divórcio.

RESOLVENDO OS CONFLITOS
“A família cristã é aquela que busca resolver os problemas que surgem, numa maneira que mostra a presença e a
liderança do Espírito e cristo em seu meio”.
1. Dominando a IRA
Há muitas coisas que se pode fazer com a ira. A primeira e mais importante é sempre pedir a ajuda do Senhor e
depender da sabedoria que Ele dá. O Dr. Wayne Dyer, autor do livro Your Erroneus Zones, sugere o seguinte:
- Pare para sondar os seus pensamentos, quando você está irado. Pergunte a si mesmo: é necessário que eu
pense desta maneira? Posso mudar e pensar de uma outra maneira, que fará com que eu não me irrite tanto? Só
porque pensamos e agimos duma certa forma no passado, não justifica que pensemos assim agora.
- Procure acalmar-se. Espere quinze segundos antes de explodir. Na próxima vez, conte até trinta... Continue, com
períodos mais longos. Com muita prática, você não mais precisará explodir ou estourar, e poderá – com calma –
resolver o conflito.
- Dê aos outros os direitos que eles têm. No momento em que você irar-se, lembre-se que isto não é justo para com
as pessoas que estão ao seu redor.
- Peça que alguém ajude você. Quando o virem irado, as pessoas devem alertá-lo. Pense a respeito daquilo que o
está incomodando e procure acalmar-se.
- Não espere demais dos outros. Quando você não espera demais, você não fica decepcionado e não se irrita.
- Não seja um escravo emocional das situações que estão deixando você frustrado. Use o problema – e sua
cabeça – para mudar a situação.

EVITANDO OS CONFLITOS – A COMUNICAÇÃO


2. A comunicação no lar entre cônjuges, entre irmãos, entre pais e filhos.
“Como o sangue é para o corpo, a comunicação é para o casamento e para a família também. Esta é uma arte que
todos precisam exercitar diariamente”.

O que a Bíblia nos ensina:


a) As características do bom comunicador: Ef. 4:2;Fp.2:2-4.
b) A comunicação efetiva se caracteriza por ouvir bem e só depois responder: Pv.18:13.
c) A boa comunicação é efetuada com cuidado e cautela: Tg.1:19.
d) A boa comunicação exige prudência em não falar demais: Pv.10:19.
e) A boa comunicação não aborrece, não suscita a ira dos outros: Pv.19:13; Pv.21:9;
f) A boa comunicação leva em conta o ponto de vista do outro: Fp.2:3-4.

O que os especialistas falam a respeito da boa comunicação:


Os especialistas dizem que a boa comunicação é o maior problema da vida familiar hoje. A maioria dos
problemas que a família enfrenta poderia ser evitada ou resolvida com uma comunicação mais efetiva. Um dos
resultados de uma boa comunicação entre os membros da família é proporcionar uma base para resolver
problemas, melhorar o entendimento da perspectiva, do ponto de vista dos outros, diminuir a raiva e a ansiedade, e
ainda, melhorar o conceito que cada um tem de si.

RESOLVENDO OS CONFLITOS
Melhorando a comunicação em família
- Peça a todos os membros da família que anotem cinco maneiras pelas quais a comunicação em família pode ser
melhorada. No caso dos cônjuges, é bom que essa relação seja discutida apenas entre eles, quando se trata de
comunicação conjugal. Quando está envolvida toda a família, que toda ela discuta as sugestões feitas por todos os
membros, numa ocasião em que todos podem estar presentes.
- Faça você mesmo uma relação de três coisas que você pode fazer para melhorar a comunicação em sua família.
Afixe sua relação num lugar da casa, onde todos podem tomar conhecimento do seu esforço nesse sentido. No
final de cada dia, peça observações dos demais membros, se você conseguiu fazer o que tinha proposto, e se eles
têm alguma sugestão. O seu esforço pode fazer com que os outros familiares também se esforcem no sentido de
melhorar a comunicação em seu lar.
- Procure ter mais tempo a sós com cada membro de sua família. Procure conversar com e conhecer melhor cada
membro de sua família. Lembre-se que para a família cristã, o respeito dos filhos para com os pais é um dever.
Atitudes, palavras e ações desrespeitosas destroem a comunicação efetiva dentro do lar, e fecham a porta para o
diálogo.
- Examine quanto tempo você está dedicando a sós com Deus, cultivando a sua comunhão com Ele. Através
desta comunicação, aprendemos a melhorar nossa comunicação com os outros.
- Tome a decisão – se é que já não tomou – de implantar o culto doméstico em seu lar, semanalmente, em dia e
hora que toda a família possa estar presente. A realização do culto no lar produz maior amor entre os cônjuges,
pois “o amor de Deus” (1Jo.4:7), fortalece os laços de amor entre os pais e filhos e é a melhor maneira de a família
se relacionar em conjunto com Jesus Cristo, permitindo que Ele seja, de fato, o Senhor da família.

3. A solução dos conflitos que surgem em família.


Como a família procura resolver os conflitos?
Todas as famílias enfrentam conflitos. Há conflitos entre os cônjuges, entre pais e filhos, entre a família e seu
meio-ambiente, etc. às vezes os conflitos são bem sérios. Por vezes ameaçam destruir a própria família. O que
caracteriza a família cristã, todavia, não é a ausência de conflitos. Antes, é a maneira pela qual esses conflitos são
resolvidos.
Como você resolve conflitos em seu lar? Será que você pode melhorar a sua contribuição à solução desses
conflitos, para que eles não venham a desfazer a paz e a harmonia que sua família deseja desfrutar?

O que a Bíblia nos ensina:


a) Não devemos retribuir o mal com o mal; não devemos “pagar na mesma moeda” as ofensas de outrem: 1Pe. 3:9;
1Tss.5:15.
b) A nossa atitude ou reação em relação àquilo que acontece é mais importante do que o próprio acontecimento ou
o ocorrido. Rm. 8:28.
c) Devemos ter controle de nós mesmos na hora do conflito: Col. 3:13.
d) Devemos ser sábios na escolha da melhor hora, da melhor ocasião, para buscar a solução dos conflitos: Ec. 3:1-
7.
e) Um espírito positivo vale muito: Fp. 4:8-9.
f) Não se deve cultivar um espírito de crítica: Rm.14:13.
g) Não devemos ser exagerados: Ef.4:25.
h) Devemos revestir-nos de um espírito de perdão, de reconciliação e amor: Pv.17:9; 1Pe.4-8.

O que nos falam os especialistas na área de solução de conflitos:


“Mostrem-nos uma família evangélica e nós lhes mostraremos uma família que sabe resolver os seus conflitos!”.
Em outras palavras, ser uma família em Cristo deve significar que essa família encontrará em Cristo recursos para
a solução dos conflitos que a ameaçam.
RESOLVENDO OS CONFLITOS
Tenha a certeza de que o momento escolhido para tentar resolver um conflito seja uma hora apropriada. Não são
momentos oportunos, por exemplo, querer resolver conflitos na cozinha, na hora em que a esposa está tentando
servir o almoço ou jantar; ou quando o marido volta para a casa depois de haver trabalhado o dia todo, está com
fome e sentindo a necessidade de alguns momentos de sossego e paz; ou quando o filho chega em casa chateado
por ter ido mal em uma prova, ou por ter se desentendido com a namorada ou algum amigo...
Esqueça de palavras tais como “estúpido”, “idiota”, e outras que ferem a pessoa.
Reconheça que geralmente há lugar para o arrependimento e para a correção de comportamento e atitudes, por
parte de cada membro da família.
Reconheça quando você está sem condições de tentar uma solução do conflito – quando você está aborrecido
demais, ou mesmo com raiva. Mas não deixe de voltar ao assunto em outra hora, quando tem condições para
poder conversar calmamente e, com uma atitude positiva, buscar a solução do conflito. Não deixe que os conflitos
não resolvidos vão se acumulando no seio da família.
Jamais grite durante uma discussão onde se buscam soluções, e não se esqueça de orar com a pessoa com
quem você busca resolver um conflito, quando possível. Se não dá para orarem juntos, ore você!

4. A manifestação, a expressão de afeição e carinho entre os membros da família.

Pode imaginar como fazer um bolo gostoso sem açúcar? É igualmente difícil para duas pessoas crescer no amor
e criar um ambiente adequado para sua família, sem demonstrar afeição.

O que a Bíblia nos ensina:


a) É válido, certo, moralmente correto, que o marido dê sentimentos de prazer à sua esposa e que a esposa
proporcione esses sentimentos ao seu marido. 1Co. 7:3-4; 1Co.7:33-34
b) É muito importante agir de maneira gentil:1Co.13:4-5;
c) Lembrar-se do seu amor no passado, do primeiro amor um pelo outro, e procurar renovar esse amor no
presente, com expressões, com gestos que comuniquem o amor. Ap.2:4.
d) Não permitir que a raiva, a falta de compreensão ou a ausência de comunicação entre o casal atrapalhem o seu
relacionamento. Ef. 4:26-27.

Os conselheiros profissionais afirmam:


- O cônjuge –cada cônjuge – sente-se amado e valorizado.
- O relacionamento conjugal torna-se exemplo e padrão para o filho e para a sua felicidade no seu futuro lar.
- Contribui para o sentimento de segurança de toda a família.

RESOLVENDO OS CONFLITOS
Cultivando o hábito de expressar afeição
- Examine-se a si mesmo: “Eu sou carinhoso”? Se não, pergunte: “Por que não sou carinhoso?
- Pergunte aos seus familiares como se sentem a respeito da sua maneira de expressar afeição. Eles estão
satisfeitos com sua maneira de expressar afeição e carinho? Você percebe que em sua casa todos se sentem
amados e, portanto, valorizados?
- Se você é pai ou mãe, como é que expressa seu amor para com os seus filhos? Você permite que eles
expressem o seu amor por você?
- Muitos pais entregam a responsabilidade de demonstrar afeição aos seus filhos, às pessoas que cuidam deles ou
que são seus educadores – as “tias” do colégio ou da igreja, os avós, ou mesmo as babás. Nada contribui mais
para o bem estar emocional do filho do que receber de seus pais – pai e mãe – uma demonstração genuína e
constante de carinho, de afeição.
- Decida você fazer um grande esforço e mostrar, expressar, a sua afeição para com todos os membros de sua
família, tentando descobrir maneiras diferentes para fazer isso, todos os dias.
- Lembre-se que você é responsável por amar seus familiares, e mesmo numa família que pouco demonstra o amor
e o carinho, você pode ser uma bênção, dando a expressão desses sentimentos e tornando-se modelo para os
outros membros, nesse sentido.

5. A disciplina dos filhos.


A disciplina dos filhos envolve um processo que dura mais ou menos vinte anos. Os pais exercem sua parte na
disciplina dos filhos, podendo contar com a valiosa colaboração do colégio, da igreja e da sociedade em geral.

O que a Bíblia nos ensina:


a) Deus ordena que filhos obedeçam a seus pais : Col. 3:20.
b) A necessidade de castigar ou repreender o filho é real: Pv. 13:24; Pv.23:13-14.
c) A disciplina deve ser revestida pelo amor. Hb.12:5-9.
d) Os pais devem ser o exemplo para seus filhos, em todas as áreas do seu comportamento e de sua maneira de
ser: 1Co.11:1.

Um pastor disse: “Nós temos na história de Eli e de seus filhos, narrada em 1Sm.3:13, o exemplo de um pai que
permitiu que seus filhos crescessem e vivessem sem a mínima disciplina, e o resultado está aí para ser observado”.

Os resultados da disciplina
1) Filhos crescendo e amadurecendo como Deus quer;
2) Filhos que respeitam seus pais e outras figuras de autoridade;
3) Filhos responsáveis;
4) Melhor relacionamento entre pais e filhos;
5) Mais respeito no futuro entre filhos e seus pais idosos.

RESOLVENDO OS CONFLITOS
- Nunca discipline um filho à frente dos outros. Escolha um lugar onde você pode fazer isso com privacidade, onde
você e seu filho estão a sós.
- A disciplina administrada no momento do ato é sempre melhor do que aquela aplicada depois de algum tempo.
Explique sempre a razão pelo qual o filho está sendo disciplinado.
- O casal deve entender-se bem sobre como vai disciplinar os seus filhos. Nunca devem ter diferenças de opinião
diante dos filhos, a respeito da disciplina a ser administrada. Estas diferenças de opinião, que acontecerão, devem
ser resolvidas quando o casal está a sós, sem a presença dos filhos.
- O adolescente deve ser disciplinado através da perda de privilégios ou de algum direito seu – como por exemplo,
uma diminuição na mesada ou outra coisa significante para ele, que ele deixe de receber. O castigo no caso do
adolescente NUNCA deve ser corporal.
- a disciplina deve ser administrada quando os pais estiverem com calma, e nunca quando estão com raiva ou
envergonhados pela ação do filho.

6. A vida sexual do casal.


Sexo, sem intimidade ou amor verdadeiro, é como sopa fria para jantar. Pode evitar que se morra de fome, mas
não traz satisfação.

O que a Bíblia nos ensina:


a) Deus criou as pessoas com uma natureza sexual: Gn. 1:28.
b) Encontramos na bíblia uma base para o padrão de conduta para a vida sexual: 1Co.7:2-5.
c) A Bíblia afirma que a fidelidade é de suma importância: Hb. 13:4; Ex. 20:14.
d) A Bíblia promete perdão para pecados sexuais no passado: Jo. 8:10-11; 1Jo. 1:9-10.
e) A Bíblia ensina união sexual dos dois cônjuges no casamento: Mt. 19:5.

Os especialistas afirmam:
Quando o sexo é compreendido como sendo um dom de Deus ao homem, a comunhão que pode ocorrer entre
duas pessoas através desse ato é linda e perfeita, e resulta em abundância de gratidão a Deus.

Os resultados
1) Um relacionamento muito profundo e íntimo entre o marido e sua esposa.
2) Um senso de ser amado e valorizado.
3) Um casamento e uma família mais forte e mais feliz.

RESOLVENDO CONFLITOS
Buscando Equilíbrio na vida sexual
- Demonstração de carinho, por parte de ambos os cônjuges, deve fazer parte integral do viver do casal.
- Compartilhar problemas, sonhos, esperanças, desafios, uma comunicação efetiva que leva o casal a uma
mutualidade, a metas em comum, deve acontecer entre os cônjuges todos os dias, mutualidade essa que também
encontra expressão na união física.
- A confiança que um tem no outro é muito importante. A intimidade não pode crescer sem que haja segurança e
confiança. Entre as coisas que destroem essa confiança estão: críticas, rejeição, falta de compreensão.
- É importante lembrar que cada casal tem as suas próprias necessidades sexuais, quanto à freqüência e à ocasião
de sua vida íntima. É perigosa a comparação entre casais ou a adoção de um padrão de comportamento de
outrem, para si.
- Todas as expressões de amor são aceitáveis entre os dois? Mesmo quando envergonha um dos dois? Ou se é
perigosa ou prejudica a saúde?

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