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FRENTE 1 ÁLGEBRA
–1
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:15 Página 2
Módulo 30 – Função Logarítmica 8. (FGV) – A reta definida por x=k, com k real, intersecta os
gráficos de y = log5 x e y = log5 (x + 4) em pontos de distância
7. (FUVEST) – Os pontos D e E pertencem ao gráfico da
1
função y = logax, com a ⬎ 1 (figura abaixo). Suponha que –– um do outro. Sendo k = p +
q, com p e q inteiros, então
2
B = (x,0), C = (x + 1,0) e A = (x – 1, 0). Então, o valor de x, para
o qual a área do trapézio BCDE é o triplo da área do triângulo p + q é igual a
ABE, é
a) 6. b) 7. c) 8. d) 9. e) 10.
Resolução
De acordo com o enunciado, temos:
1 k+4
log5(k + 4) – log5k = ––– ⇔ log5 ––––––
2 k = –––12 ⇔
k+4 4
⇔ ––––– =
5 ⇔
5 k – k = 4 ⇔ k = –––––– ⇔ k = 1 +
5
k
5 –1
Portanto: p = 1, q = 5 e p + q = 6
Resposta: A
1
5
5 1
a) ––– + –––– b) 1 + –––– c) ––– +
5 Módulo 31 – Equações e Inequações
2 2 2 2
Exponenciais e Logarítmicas
1
d) 1 +
5 e) ––– + 2
5
2 9. (UFF) – Beremiz e seu mestre Nô-Elim eram apaixonados
pela rainha das ciências, a Matemática, e toda vez que se
Resolução
reuniam para conversar sobre ela, o faziam de modo
enigmático. Certa vez, Beremiz fez a seguinte pergunta ao seu
mestre.
– Qual é o número, maior que a unidade, cujo logaritmo
decimal da sua raiz quadrada é igual à raiz quadrada do
seu logaritmo decimal?
– Usando propriedades do logaritmo e um pouco mais de
sabedoria, você será capaz de responder a sua questão. –
respondeu o mestre.
Assim, o ponto A encontra-se à esquerda do ponto de abscissa 1. Resposta: O número procurado por Beremiz é 10000.
Resposta: A
2–
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2 . log2x – log2(y – 1) = 1
2x + 5
⇔ log2 ––––––– ⬎ 1 e 3x – 1 ⬎ 0 ⇔
1 3x – 1
log2(x + 4) – ––log2y = 2
2
2x + 5
⇒ –––––– ⬎ 2 e 3x – 1 ⬎ 0 ⇒
Então 7(y – x) vale 3x – 1
a) –7 b) – 1 c) 0 d) 1 e) 7 7 1 1 7
⇒ x ⬍ –– e x ⬎ –– ⇔ –– ⬍ x ⬍ ––
Resolução 4 3 3 4
x2
log2 ––––– = 1 Resposta: D
2 . log2x – log2(y – 1) = 1 y–1
1 ⇔ ⇔
x+4
Módulo 32 – Módulo de um Número Real
log2(x + 4) – ––log2y = 2 log2 –––––– = 2
2
y e Função Modular
x2 13. (FGV) – O conjunto dos valores assumidos pela expressão
––––– = 2
y–1 x2 = 2y – 2
⇔ x+4 =4 ⇔
–––––––
x + 4 = 4y
a b ab
algébrica ––– + ––– – –––– sendo a e b dois números reais
a b ab
y
diferentes de zero, é:
Supondo x > 0 e y > 1, a solução do sistema é: a) { – 3, – 1, 1, 3} b) {– 1, 1} c) {– 1, 3}
d) {– 3, 1} e) {– 3, 3}
9
y = –––
7 9 8
⇔ 7(y – x) = 7 . –– – –– = 1 Resolução
8 7 7 x x
x = ––– Lembrando que ––– = 1 se x ⬎ 0 e ––– = – 1 se x ⬍ 0,
7 x x
Resposta: D temos:
a b ab
1) a ⬎ 0 e b ⬎ 0 ⇒ ––– + ––– – –––– = 1 + 1 – 1 = 1
a b ab
11. O conjunto de todos os valores reais de x que satisfazem a b ab
2) a ⬎ 0 e b ⬍ 0 ⇒ ––– + ––– – –––– = 1 + (–1) – (–1) = 1
– 1 ⬍ log2/3(2x – 1) ⬍ 1 pode ser expresso por a b ab
––6 ; ––4
5 5 a b
a) ]10; 15[ b) ]4; 9[ c) ab
3) a ⬍ 0 e b ⬎ 0 ⇒ ––– + ––– – –––– = (–1) + (1) – (–1)= 1
a b ab
––6 ; ––3
––3 ; ––2
5 5 1 3
d) e) a b ab
4) a ⬍ 0 e b ⬍ 0 ⇒ ––– + ––– – –––– = (–1) + (–1) – (+1) = – 3
a b ab
Resolução
3 2 Então, sendo a e b dois números reais diferentes de zero, a
– 1 ⬍ log2/3(2x – 1) ⬍ 1 ⇔ –– ⬎ 2x – 1 ⬎ –– ⇔
2 3 a b ab
expressão algébrica ––– + ––– – –––– resulta 1 ou – 3.
3 2 5 5 a b ab
⇔ –– + 1 ⬎ 2x ⬎ ––
3 + 1 ⇔ 3 ⬍ 2x ⬍ ––
–– ⇔
2 2
Resposta: D
––6 ; ––4
5 5 5 5
⇔ ––
6 ⬍x⬍ 4 ⇔V=
––
14. O conjunto verdade, em , da equação
3
Resposta: C
(2x – 5)3 +
(x – 20)2 = 20 é
a) Ø b) c) {15} d) {5} e) {5;15}
12. (FUVEST) – O conjunto dos números reais x que Resolução
satisfazem a inequação log2(2x + 5) – log2(3x – 1) ⬎ 1 é o 3
intervalo:
(2x – 5)3 +
(x – 20)2 = 20 ⇔ 2x – 5 + x – 20 = 20 ⇔
a) ]– ∞, – 5/2[ b) ]7/4, ∞ [ c) ]– 5/2, 0[ ⇔ 2x + x – 20 = 25
d) ]1/3, 7/4[ e) ]0, 1/3[
–3
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V = V1 ∪ V2 = {5}
Resposta: D
x–2
f(x) = ––––––– e g(x) = 3 – 2x + 1. Determine o domínio da
x–2
função f e a imagem da função g.
Resolução
Resolução
x–2
Sendo f(x) = ––––––– e g(x) = 3 – 2x + 1, temos: x
1
x–2 1) O gráfico da função g: → definida por g(x) = –– é
2
Condição de existência para f(x): x – 2 ⬎ 0 ⇒ x ⬎ 2
x
1
2) O gráfico da função h: → definida por h(x) = –– é
2
Resposta: C
4–
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1 3 3 3 3
c) z = ––– + ––– i d) z = ––––– + ––– i
2 2 2 2
1 3
e) z = ––– + ––– i
6 6
Resolução
A circunferência de equação x2 + y2 = 9 tem centro C(0;0) e
raio 3.
PQ =
(5 – 2)2 + (4 – 3)2 e z1 – z2 = (5 – 2) + (4 – 3)i ⇒
⇒ PQ = z1 – z2
Resposta: D
6–
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6. (U.E.FEIRA DE SANTANA) – O produto das soluções (4x)y = 16 (1)
da equação (43 – x) 2 – x = 1 é 4x4y = 64 (2)
a) 0 b) 1 c) 4 d) 5 e) 6
a) Encontre o conjunto verdade.
7. Seja a função f : → definida por f(x) = 2x . Então, b) Faça o quociente da equação (2) pela equação (1) e resolva a
f(a + 1) – f(a) é igual a: equação resultante para encontrar uma solução numérica para
y, supondo x ≠ 1.
a) 2 b) f(a) c) f(1) d) 2f(a) e) 1
2x + y = 32 será y = A . kx, em que A e k são constantes positivas.
4x e s = a . b, pode-se afirmar que: Se hoje o computador vale R$ 5 000,00 e valerá a metade desse
–––– = 16
16y valor daqui a 2 anos, seu valor daqui a 6 anos será:
a) s ∈ [– 1, 4[ b) s ∈ *_ c) s ∈ {x: x é divisor de 3} a) R$ 625,00 b) R$ 550,00 c) R$ 575,00
d) R$ 600,00 e) R$ 650,00
d) s ∈ [0, 5] e) s ∈ –
2 16. (UNICAMP) – A função L(x) = aebx fornece o nível de
9. Se 0,5x –4x > 0,55, então seu conjunto verdade, em , é: iluminação, em luxes, de um objeto situado a x metros de uma
a) V = {x ∈ | –1 < x < 5} d) V = {x ∈ | x > 5} lâmpada.
b) V = {x ∈ | x < –1 ou x < 5} e) V = Ø a) Calcule os valores numéricos das constantes a e b, sabendo
c) V = {x ∈ | x > – 1 e x > 5} que um objeto a 1 metro de distância da lâmpada recebe 60
luxes e que um objeto a 2 metros de distância recebe 30
(2x – 3) luxes.
1
10. O conjunto solução da inequação –––
5 1
≤ ––– é:
5
b) Considerando que um objeto recebe 15 luxes, calcule a
distância entre a lâmpada e esse objeto.
a) 3
x ∈ | x < –––
2 b) {x ∈ | x ≤ – 2}
2 – 4
17. (MACKENZIE) – Dadas as funções f(x) = 2x e
c) {x ∈ | x ≥ 2} d) {x ∈ | – 2 ≤ x ≤ – 1} 2
g(x) = 4x – 2x, se x satisfaz f(x) = g(x), então 2x é
e) x ∈ | – –––23 < x < 2 1
a) ––– . b) 1. c) 8 d) 4
1
e) –––.
4 2
–7
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18. (MACKENZIE) – O menor valor assumido pela função 10. A solução da equação xlogx(x + 3) = 7 é:
(2 – x2) a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 7
1
g(x) = ––– é 1
2 11. (UNESP) – O valor de x na equação log3 3 x = ––– é
3
1 1 1 3
a) 8 b) 4 c) ––– d) ––– e) ––– 3
3 3
2 4 8 1 3
a) ––– . b) –––– . c) –––– .
3 3 3
19. (UEG) –Certa substância radioativa desintegra-se de modo 3
d)
3. e)
3.
que, decorrido o tempo t, em anos, a quantidade ainda não
desintegrada da substância é S = S0 . 2 – 0,25t, em que
S0 representa a quantidade de substância que havia no início. 12. (PUC) – Se x e y são números reais tais que
Qual é o valor de t para que a metade da quantidade inicial log82x = y + 1 e log39y = x – 9, então x – y é igual a
desintegre-se? a) 5 b) 8 c) 10 d) 12 e) 15
4. (UNIFOR) – Qual é o valor de [log5 (25 log232)]3 ? 17. (MACKENZIE) – Se log m = 2 – log 4, então, m vale:
a) 0,04 b) 1,5 c) 20 d) 25 e) 200
5. (ITA) – A expressão log216 – log432 é igual a:
1 3 1 a3 .
b . c2
a) ––– b) – ––– c) ––––––– d) 4 e) 1 18. logca = 3, logcb = 4 e y = ––––––––––– então o valor de
2 2 2 . log42 2
logcy será:
6. (MAUA) – Achar o valor da expressão: a) 7 b) 5 c) 4 d) 3 e) 1
1
1 3
M = log __ 3 – log2 ––– – log 5 19. Dados log23 = a e log35 = b, obtém-se, para a expres-
4 5
3
são log32 + log325 . log52, o valor
7. Logππ1000 é igual a:
1 + ab 3 5
a) π b) 103 c) 3π d) π3 e) 100 a) 3 b) a (1 + 5b) c) –––––– d) ––– e) –––
2 a b
8. (CESULON) – Resolvendo a equação log3(2x – 7) = 4, 3
obtemos: 20. O valor de x = log35 . log427 . log25
2 é:
a) S = {40} b) S = {41} c) S = {42} a) 2 b) 1/2 c) 1/4 d) 4 e) – 2
d) S = {43} e) S = {44} 21. (UNICID) – Se log102 = m e log103 = n, podemos afirmar
que o log56 é:
9. (UNIFOR) – Seja m um número real que satisfaz a 2 mn m+n m+n
equação log2(x2 – 1) = 3. Nestas condições, o valor de m + 1 é a) ––––– b) ––––– c) –––––
1–m 1+m mn
a) 10 ou – 8 b) 4 ou – 2 c) 9 m+n 3 mn
d) 5 e) 3 d) ––––– e) –––––
1–m 1+m
8–
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p
23. (FUVEST) – Sabendo-se que 5 = 2, podemos concluir que
log2100 é igual a
2 2 + 2p
a) ––– b) 2p c) 2 + p2 d) 2 + 2p e) –––––
p p
a) {x ∈ x ≥ 2 ou x = 1}
b) x ∈ – ––12 < x < 1 e x ≠ ––12 A função cujo gráfico é representado pela figura é
a) f (x) = logax ; a > 1 b) f (x) = ax ; 0 < a < 1
c) x ∈ – ––12 < x < 0 e x ≠ 0 c) f (x) = a/x ; a > 0 d) f (x) = ax ; a > 1
e) f (x) = logax ; 0 < a < 1
d) x ∈ – 1 < x < 0 ou 0 < x < ––12 ou x > 2 6. (VUNESP) – A figura mostra os gráficos de uma fun-
e) ∅ ção exponencial y = ax e da reta que passa pelo ponto
é igual a
1
g f –––
8
a) 14
Supondo-se que B esteja entre A e C, conforme mostra a figura,
b) 15
8
e que a medida do segmento AB é dada por ––– , determine o c) 16
21
valor de a. d) 17
e) 18
7. (FIC/FACEM) – Se a curva da figura representa o gráfico
da função y = log x, com x > 0, então o valor da área hachurada
13. (FGV) – Daqui a t anos, o número de habitantes de uma
é igual a:
cidade será N = 40 000 (1,02)t. O valor de t para que a
população dobre em relação à de hoje é:
log 2
a) –––––––– b) 50 c) (log 2)(log 1,02)
log 1,02
log 2
d) 2 . –––––––– e) 2(log 2)(log 1,02)
log 1,02
1
–––
2 = – x2 + 4 é: 15. (UNIFESP) – Com base na figura, o comprimento da
diagonal AC do quadrilátero ABCD, de lados paralelos aos
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 eixos coordenados, é:
4x – x2
10. (GV) – Dada a expressão 1
–––
2 , então:
10 –
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16. (UFBA) – O custo de produção diária e a receita pela venda 6. (UNICAMP) – Determine o dobro da soma das raízes da
de um determinado produto fabricado por uma empresa, em equação 8 . 22x – 3 – 6 . 2x + 1 + 32 = 0
milhares de reais, são dados, respectivamente, pelas funções
C: [0, + ∞[ → [0, + ∞[ e R: [0, + ∞[ → [0, + ∞[, com 7. Os valores de x que satisfazem log x + log (x – 5) = log 36
são:
C(x) = 2 + log2(x +1) e R(x) = 2x – 1, sendo x o número de a) 9 e – 4 b) 9 e 4 c) – 4 d) 9 e) 5 e – 4
centenas de unidades produzidas.
Com base nessas informações, é correto afirmar: 8. (U.E.PONTA GROSSA) – O conjunto solução da equação
(01) As funções C e R são crescentes. log2(x + 2) + log2(x – 2) = xlogx5 é dado por:
(02) R é a função inversa de C.
a) S = {– 6} b) S = {– 6, 6} c) S = {0, 6}
(04) Para uma receita igual a R$ 7 000,00, o custo é igual a
R$ 4 000,00. d) S = Ø e) S = {6}
(08) Se a produção é de 100 unidades, então um aumento de x x
9. (ESSAP) – A solução da equação 25 – 124 . 5 = 125
200% na produção acarretará um aumento de 100% no é
custo. a) 7 b) 8 c) 9 d) 10 e) 11
(16) A função lucro, definida por L = R – C, satisfaz a condição
L(0) =L(1), mas não é uma função constante. 10. (ITA) – A soma de todos os valores de x que satisfazem à
(32) A figura ao lado representa um esboço do gráfico da função equação abaixo:
C. 1
x – ––
2 4
9 – –––––– = – 1, é:
3 –x
1
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4
1 1
a) – ––– b) 2 c) 3 d) ––– e) – 3
2 2
a) I = 0 , ––
1
9 b) I = 0 , ––
1
3
c) I =
––12 , 1
4. (UNICASTELO) – O valor de x que satisfaz à equação d) I =
1 , ––32 e) I =
––32 , 2
2e2x – 4ex + 2 = 0 é:
a) 0 b) 2 c) 4 d) 6 e) 8 2
15. (MACKENZIE) – Se ––– logb27 + 2logb2 – logb3 = – 1,
3
5. (MACKENZIE) – A solução real da equação
4x + 6x = 2 . 9x está no intervalo: 0 < b ≠ 1, o valor de b é
a) – 1 ≤ x ≤ 1 b) 2 ≤ x ≤ 3 c) 3 ≤ x ≤ 4 1 1 1
a) 2. b) ––– . c) ––– . d) 3. e) –––.
d) – 4 ≤ x ≤ – 3 e) 20 ≤ x ≤ 30 12 9 8
– 11
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1 1 1
a) 2. b) –– . c) –– . d) – 1. e) – –– .
3 2 2
1 1 1 a) Ø b) {x ∈ x > 0} c) {x ∈ x < 0}
d) ––– < k ≤ ––– e) k ≤ –––
10 5 10
d) x ∈
1
– –– < x < 1
4 e) {x ∈ x < 1}
x
a) 5 meses. b) 2 anos e 6 meses. 1
a) ∈ ––– ≤ x ≤ 1
5
b) Ø
c) 4 anos e 2 meses. d) 6 anos e 4 meses.
e) 8 anos e 5 meses.
c) {x ∈ 1 ≤ x ≤ 5} d) {x ∈ x ≤ 1 ou x ≥ 5}
21. (UNESP) – Considere as funções f(x) = log3(9x2) e
x
1
e) ∈ x≤ ––– ou x ≥ 1
1
g(x) = log3 ––– , definidas para todo x > 0.
x
5
12 –
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29. (GV) – Os valores de x para os quais 38. (UNESP) – Considere as funções f(x) = – 5 + log2(1–x),
log10 x + log10(x + 3) < 1 são: definida para x < 1, e g(x) = x2 – 4x – 4, definida para todo x
real.
a) x > – 5 b) x > 2 c) 0 < x < 2
a) Resolva a inequação f(x) ≤ g(4) e a equação g(x) = f(7/8).
d) x < – 5 ou x > 2 e) – 5 < x < 2
b) Determine o domínio da função composta fog, isto é, os
30. (UNIP) – O conjunto solução, em , da inequação valores de x . R para os quais fog está definida. Determine
também em qual valor de x a composta fog atinge seu valor
log0,4log2(0,5)x – 5 ≤ log0,4(x + 2) é: máximo.
a) {x ∈ x > 5} b) {x ∈ – 2 < x < 5}
Módulo 32 – Módulo de um Número Real
x
3
c) ∈ –2<x≤ –––
2
d) { x ∈ 2 < x ≤ 5}
e Função Modular
e) {x ∈ 0 < x < 2}
1. (FAAP) – O conjunto solução da inequação
31. (FUVEST) – Se log10x ≤ log24 log46 log68 – 1, então: x2 – 6x + 5 < – 5 é
a) 0 < x ≤ 102 b) 102 ≤ x < 104 a) S = {x ∈ x < 0 ou x > 6} b) S = {x ∈ 0 < x < 6}
c) 104 < x ≤ 106 d) 106 < x ≤ 108 c) S = ∅ d) S = _ e)
e) x ≥ 108
2. Para x ∈ , determinando-se o conjunto solução da equação
32. (FEI) – Resolva a inequação:
x + 5 = 2x – 11 verifica-se que:
log1/2(x – 1) – log1/2(x + 1) < log1/2(x – 2) + 1 a) o produto dos elementos que pertencem ao conjunto solução
é (– 256).
33. (PUC) – Resolvendo a inequação 1 ≤ log10(x – 1) ≤ 2, com b) o produto dos elementos que pertencem ao conjunto solução
x > 1, encontramos: é 32.
a) 10 ≤ x ≤ 100 b) 10 < x < 100 c) 11 ≤ x ≤ 101
c) o conjunto solução é unitário e o elemento que pertence ao
d) 9 ≤ x ≤ 99 e) 9 < x < 99
conjunto é par.
34. (PUCCAMP) – As soluções reais da inequação d) a soma dos elementos que pertencem ao conjunto solução é 16.
–––12
(log (x + 3) e) a soma dos elementos que pertencem ao conjunto solução é zero.
5
> 1 são todos os números tais que
––3 ; + ∞
2
2 . 4 . 6 . 8 . … . 2n
se tem –––––––––––––––––– >
log 10100 é a) b) + c)
1.2.3.….n
––3 ; + ∞
– ∞ ; ––3
a) 2 b) 3 c) 4 d) 10 e) 100 2 2
d) e)
36. (FUVEST) – O conjunto dos números reais x que
satisfazem a inequação log2(2x + 5) – log2(3x – 1) > 1 é o 4. (UNEMAT) – O conjunto de todos os x para os quais
intervalo:
2x – 4 > x é:
a) ]– ∞, – 5/2[ b) ]7/4, ∞ [ c) ]– 5/2, 0[
x
4
d) ]1/3, 7/4[ e) ]0, 1/3[ a) { x ∈ x < 0 }. b) ∈ ––
3
<x<4 .
– 13
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6. (CESGRANRIO) – Determine o conjunto solução da desi- 16. (UNIP) – O conjunto solução, em , do sistema
gualdade x + 1 – x ≤ x + 2 x2 – 7x + 6 ≤ 0
x–2 <3
é:
7. (FUVEST) – Sendo x um número real,
(1 + x)(1 – x ) ≥ 0 se e somente se: a) { x ∈ – 1 < x ≤ 6}
a) x ≤ 1 b) x ≤ 1 c) ⎪x⎪≥ 1 b) { x ∈ 1 ≤ x ≤ 6}
d) x ≥ 1 e) x ≤ – 1 c) { x ∈ – 1 < x < 5}
d) { x ∈ 1 ≤ x < 5}
8. Resolver a inequação x2 – 4 < 3x e) { x ∈ – 1 < x ≤ 1}
10. (CESUPA) – Considere os conjuntos: 18. (UF. GOIÁS) – Considere a função f : → , definida por
A = { x ∈ : 2x – x – 1 = 4 } e B = { x ∈ : 3x – 5 < 4 }. f(x) = x + x e faça o que se pede:
A intersecção entre A e B corresponde ao
2x se x ≥ 0
0 se x < 0
a) mostre que f(x) =
a) conjunto vazio b) intervalo ]1/3; 3[
c) conjunto {3; 5/3} d) intervalo ]5/3; 3[ b) resolva a equação f(x + 2) – x = 3
e) conjunto {5/3}
14 –
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6. Assinale a falsa:
a) O número 31 é primo.
b) O número 169 é composto.
c) O número 8 tem 8 divisores inteiros.
d) Se o resto da divisão de a ∈ por b ∈ * é 4, então o resto
da divisão de a + 1 por b é 5.
e) Se o resto da divisão de a ∈ por b ∈ * é 4, então o resto
da divisão de a – 1 por b é 3.
– 15
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bombom e passe a caixa com os bombons restantes para a 6. (FUVEST) – Sendo i a unidade imaginária (i2 = – 1)
pessoa sentada à sua direita. Se Mali pegar o primeiro e o último pergunta-se: quantos números reais a existem para os quais
bombom, considerando que todos podem ter se servido da caixa (a + i)4 é um número real?
mais do que uma vez, o total de pessoas sentadas nessa mesa a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) infinitos
poderá ser
a) 3 b) 6 c) 8 d) 10 e) 12 1 + 3i
7. O número complexo –––––– é equivalente a:
1 – 2i
11. (UNICAMP) – Sabe-se que o número natural D, quando a) – 1 + i b) 1 – i c) – 5 + 5i
dividido por 31, deixa resto r ∈ N e que o mesmo número D, 7 5 5 5
quando dividido por 17, deixa resto 2r. d) – –– – –– i e) –– – –– i
3 3 3 3
a) Qual é o maior valor possível para o número natural r?
b) Se o primeiro quociente for igual a 4 e o segundo quociente for
5+i
igual a 7, calcule o valor numérico de D. 8. –––––– é igual a:
7 – 2i
12. (UNIFESP) – Um número inteiro positivo m dividido por
33 17 5 1 35 5
15 dá resto 7. A soma dos restos das divisões de m por 3 e por a) ––– + ––– i b) –– – –– i c) ––– – –– i
5é 53 53 7 2 53 2
6 6 5 1
a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6 d) –– – –– i e) – –– + –– i
7 2 2 7
13. (UNESP) – Considere o número inteiro 3 600, cuja
fatoração em primos é 3 600 = 24.32.52. Os divisores inteiros e 9. (VUNESP) – Sendo i a unidade imaginária, o valor de
positivos de 3 600 são os números da forma 2α.3β.5γ, com
1+i 4
α ∈ {0,1,2,3,4}, β ∈ {0,1,2} e γ ∈ {0,1,2}. Determine: ––––– é
1–i
a) o número total de divisores inteiros e positivos de
3 600 e quantos desses divisores são também divisores de a) – 1 b) – i c) 2i d) i e) 1
720.
b) quantos dos divisores inteiros e positivos de 3600 são pares Módulo 35 – Números Complexos:
e quantos são quadrados perfeitos.
Operações na Forma Algébrica
Módulo 34 – Números Complexos: i246 + i121
1. O valor de ––––––––– é:
Operações na Forma i34
Algébrica a) i b) 2i c) – i d) 1 – i e) 2
1. O produto (5 + 7i) (3 – 2i) vale:
2. (MACKENZIE) – O número (1 + i)10 é igual a:
a) 1 + 11i b) 1 + 31i c) 29 + 11i
d) 29 – 11i e) 29 + 31i a) 32i b) – 32i c) 32 + 10i
d)
2 + 10i e)
2 – 10i
2. Se f(z) = z2 – z + 1, então f(1 – i) é igual a:
a) i b) –i + 1 c) i – 1 d) i + 1 e) – i 3. Sendo i a unidade imaginária o valor de i10 + i–100 é:
a) zero b) i c) – i d) 1 e) – 1
3. Os números reais de x e y que satisfazem a equação
2x + (y – 3)i = 3y – 4 + xi são tais que: 4. A potência (1 – i)16 equivale a:
a) 8 b) 16 – 4i c) 16 – 16i
a) x + y = 7 b) x – y = 3 c) xy = 10
d) 256 – 16i e) 256
x =3
d) –– e) yx = 32
y
5. (CONVESU) – Sejam u e v dois complexos tais que
u2 – v2 = 6 e u– + –v = 1 – i (u– e –v conjugados de u e v). Então
4. Dados os complexos z1 = a + 8ai e z2 = – 4 + bi, determine a,
u – v é igual a:
b ∈ tais que z1 + z2 seja imaginário puro.
5. Para que o produto (a + i) . (3 + 2i) seja um número real, o a) 1 – i b) 1 + i c) 3 + 3i d) 3 – 3i e) 2 + 2i
valor real de a deve ser:
1 3 1+i x+i
a) – –– b) 0 c) 1 d) – –– e) 3 6. Determinar x ∈ , tal que ––––– = –––––
2 2 1–i x–i
16 –
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7. Se a soma dos valores complexos z + 2z– + 3z + 4z– é 3. O argumento do número complexo z = – 2
3 + 2i é:
320 + 28i (z– é o conjugado de z), então: a) 120° b) 150° c) 210° d) 300° e) 330°
a) z = 10 – 2i b) z = 10 + 2i c) z = 32 – 14i
d) z = 32 – 2i e) z = 2 + 14i 4. Seja z o produto dos números complexos 3 + i e
3
8. Se z é um número complexo e z– o seu conjugado, então, o ––– (1 +
3 i). Então o módulo e o argumento de z são,
número de soluções da equação z– = z2 é: 2
repectivamente:
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4
a) 4 e 30° b) 12 e 80° c)
6 e 90°
9. (MACKENZIE) – Considere os complexos u = 4 + i, d) 6 e 90° e) 12 e 30°
v = 2 + 3i e w = 6 + 4i, cujos afixos, em relação a um sistema
de eixos perpendiculares, são, respectivamente, P, Q e R. Sendo 5. Na figura ao lado, o ponto P
O a origem do sistema, a área do quadrilátero OPRQ é é a imagem do número complexo
a) 8 b) 9 c) 15 d) 12 e) 10 z, no plano de Argand Gauss.
Então, z é igual a:
10. (FATEC) – Se i é a unidade imaginária, a soma
2 + 4 . i2 + 6 . i4 + ... + 100 . i98 é um número
2
2
a) 1 +
3i b)
3+i c) –––– + –––– i
a) primo. b) divisível por 4. c) múltiplo de 6. 2 2
d) negativo. e) quadrado perfeito.
3 1 1 3
d) –––– + –– i e) –– + ––– i
11. (FUVEST) – Considere a equação z2 = αz + (α – 1)–z, onde 2 2 2 2
α é um número real e –z indica o conjugado do número com-
6. (MACK) – A forma trigonométrica do número complexo
plexo z.
a) Determinar os valores de α para os quais a equação tem i –
3 é:
quatro raízes distintas.
π π π π
b) Representar, no plano complexo, as raízes dessa equação a) 2 cos ––– + i . sen ––– b) 2 cos ––– + i . sen –––
3 3 6 6
quando α = 0.
2π 2π 5π 5π
c) 2 cos ––– + i . sen ––– d) 2 cos ––– + i . sen –––
12. (UFSCar) – Sejam i a unidade imaginária e an o n-ésimo 3 3 3 3
termo de uma progressão geométrica com a2 = 2a1. Se a1 é um
5π 5π
a a a a
número ímpar, então i 1 + i 2 + i 3 + …+ i 10 é igual a e) 2 cos ––– + i . sen –––
6 6
a) 9i ou – 9i. b) – 9 + i ou – 9 – i.
c) 9 + i ou 9 – i. d) 8 + i ou 8 – i.
e) 7 + i ou 7 – i. 7. (MACKENZIE) – Se o complexo z é tal que
2z – –z + 6i = 3, então z é:
13. (UNIFESP) – Dados os números complexos a)
13 b)
11 c)
10 d)
8 e)
7
z1 = 3 + 4i, z2 = iz1 e z3 = – iz1, calcule:
8. (UFSM) – Seja z = a + bi um número complexo, com
a)as coordenadas do ponto mé- {a; b} 傺 *. A área do polígono, cujos vértices são z1 = z,
dio do segmento de reta deter- z2 = z–, z3 = – z e z4 = bi, é igual a:
minado pelos pontos z2 e z3.
b)a altura do triângulo de vér- 3
a) ab b) –– ab c) 2 ab d) 3 ab e) 6 ab
tices z1, z2 e z3, com relação 2
ao vértice z1.
9. (MACKENZIE) – Se z=x+yi (i2 = –1) é tal que
z + i = z + 2, então os pontos de coordenadas (x;y), x e y reais,
Módulo 36 – Forma Trigonométrica percorrem
a) uma hipérbole. b) uma circunferência. c) uma elipse.
1. Se z é um número complexo tal que z . z– = 24, então o d) uma reta. e) uma parábola.
módulo de z é:
a) 2
3 b) 2
6 c) 5 d) 12 e) 24 10. (PUC) – Considere a equação matricial
i 1–i x 3+i
. =
2. (MACKENZIE) – A solução da equação |z| + z = 2 + i é 0 –i y 1+i
um número complexo de módulo: em que i é a unidade imaginária. Os números complexos x e y
que satisfazem essa equação são tais que a medida do argu-
5
5 5 mento principal de x + y é
a) –– b)
5 c) 1 d) ––– e) –––
4 2 2 a) 120° b) 135° c) 225° d) 240° e) 330°
– 17
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3 1 3 33
a) z = –––– + ––– i. b) z = ––– + ––––– i.
2 2 2 2
1 3 33 3
c) z = ––– + –––– i. d) z = ––––– + ––– i.
2 2 2 2
1 3
e) z = ––– + –––– i.
6 6
π π
a) 10 cos –––+ i . sen–––
2 2
π π
b) 10 cos –––+ i . sen–––
4 4
π π
c) 10
10 cos –––+ i . sen–––
6 6
18 –
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FRENTE 2 ÁLGEBRA
a –5 2 1 3
a) a + b = – 2. b) ––– = ––– .
b 2 A= 4 x 2
1 5 x
eB=
2x + 1 10
–2 x–2 tenham deter-
2b + a –2
⇔ b+4 = 0
⇔
2b + a = – 2
b+4=0
⇔ –2 x–2
= 2x2 – 4x + x – 2 + 20 = 2x2 – 3x + 18
4
a=6 1 Se det A = det B, então 2x2 – 7x + 42 = 2x2 – 3x + 18 ⇔ x = 6
⇔ ⇔ ab = 6– 4 = –––
b=–4 6
Resposta: A
Resposta: E
Módulo 21 – Propriedades dos
3. (FGV) – Considere as matrizes A = (aij)3×3, em que Determinantes II
aij = (– 2) j e B = (bij)3×3, em que bij = (– 1)i. O elemento c23, da
6. O determinante da matriz
matriz C = (cij)3×3, em que C = A . B é: a b c
a) 14
Resolução
b) – 10 c) 12 d) – 8 e) 4 A= m n p
x y z
– 19
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Resposta: C a11 0 0 …0
1 a22 0 … 0
A= 1 1 a33… 0
Módulo 22 – Teorema de Jacobi .....................................
1 1 1 a180 180
8. Se a é raiz da equação x2 + x + 2 = 0, o valor do deter-
O determinante de A é tal que
2a a2 2–a det A = a11 . a22 . a33 … a135 135 … a180 180 = 0,
minante a2 2 a é igual a:
2
2
3a + 1 a2 1 – 2a pois a135 135 = sen 135° + cos 135° = –––– – –––– = 0.
2 2
a) 2 b) a c) 0 d) a + 1 e) a2 π 1 1
Resolução Assim, det A + sen –– = 0 + –– = ––
6 2 2
2a a2 2 – a a2 + a + 2 a2 2 – a Resposta: B
a2 2 a = a2 + a + 2 2 a =
3a + 1 a2 1 – 2a 2
a +a+2 a2 1 – 2a 11. Se x e y são números primos e positivos e
0 a2 2–a 1 1 1
= 0 2 a =0 x y x+y = 84, então yx é igual a:
0 a2 1 – 2a x2 2 2
y x + 2xy + y2
20 –
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x – 2 – 1 + 2y
⇔ = ⇔ Resposta: A
2x – 6 – 2 + 6y 0 1
x–2=1
x=3 15. (UNESP) – Sejam A e B matrizes quadradas de ordem 3.
– 1 + 2y = 0 1 3
1
⇔ 2x – 6 = 0 ⇔ y = –– e xy = 3 . ––– = ––– 1 2 3
2 2 2 Se A = 0 –1 1 e B é tal que B– 1 = 2A, o deter-
– 2 + 6y = 1
1 0 2
Resposta: A minante de B será:
a) 24 b) 6 c) 3 d) 1/6 e) 1/24
13. A matriz A = (x – 2) 6
7 (x – 3)
admite inversa se, e so-
Resolução
mente se: 1 2 3
a) x = 1 ou x = 3 b) x ≠ 1 e x ≠ 3 det A = 0 –1 1 =3
c) x = – 4 ou x = 9 d) x ≠ – 4 e x ≠ 9 1 0 2
e) x é par
Resolução det B–1 = det(2A) = 23 . det A = 8 . 3 = 24 ⇔
det A = (x – 2) . (x – 3) – 6 . 7
1 1
det A = x2 – 2x – 3x + 6 – 42 ⇔ det B = ––––––– = ––––
–1 24
det A = x2 – 5x – 36 det B
Para que A seja inversível devemos ter Resposta: E
det A ≠ 0 ⇔ x2 – 5x – 36 ≠ 0 ⇔ x ≠ – 4 e x ≠ 9
Resposta: D
4 1 3 1
8 2 6
a)
20 5 15
b) 2
5
(4 1 3) 4. (UEL) – Considere a matriz M = (ba – a0) . Sabendo-se
(08 80 ), conclui-se que o número real a pode ser
4 que M2 =
c) (21) d) 8 e) (4)
10
a) 23 b) 22 c) 2 d) –2 d) –3
ij
B = (b )
A = (aij)4 x 3 , aij =
2. (MACK) – Sejam as matrizes i
ij 3 x 4 , bij = j
Se C = A . B, então c22 vale: 5. Dada a matriz A = xz ty
, qual a afirmativa certa?
a) 3 b) 14 c) 39 d) 84 e) 258
– 21
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x 1 2
1
e
3 0 12. (MACK)–Sabe-se que A= 3 y 5 , B = (bij)3 x 3 é uma
6. (PUC) – Dadas as matrizes A =
–4 2 3 z
2 3 10
B= –1 0
2 1
então AB – BA é igual a: matriz diagonal, ou seja, bij = 0 se i ≠ j e AB = 6 12 25 .
4 9 20
a) 00 00
b) –19 7
1
c) –32 1
7
Os valores de x, y e z são respectivamente:
a) 2, 3, 4 b) 1, 4, 4 c) 7, 7, 7
d) 2, 3, 1 e) 1, 1, 1
0
25
d) 1 0 e) –3
1 0 13. (FATEC) – Seja α o conjunto de todas as matrizes da for-
1 0 0 2 0 0 ma
7. Se A = 0 –4 0 e B= 0 4 0 , então o
0 0 3 x 0 2 em α, tal que:
8. (PUC) – Se A = ( ) 1
4 –3
2
, então A2 + 2 . A – 11 . I, onde 14. Dadas as matrizes:
log2x log22x
4 28
A= ,B= eC=
I= ( ) 1 0
0 1
, é igual a: y
y
–––
2
4 10
a) ( ) 1 2
0 1
b) ( ) 0 0
1 0
c) ( ) 0 0
0 0
a) Efetue o produto AB.
b) Determine os valores de x e y para que AB = C.
d) ( ) 0 1
0 0
e) ( ) 0 1
1 0 15. (FUVEST) – Uma matriz real A é ortogonal se AAt = I,
onde I indica a matriz identidade e At indica a transposta de A.
9. Calculando 2AB + B2, onde
1
––– x
0 1 1 0 –2 1 2
A=
( 1 1 0
1 1 1 ) ( ) e B= 2 –1 0
0 1 0
teremos: Se A =
y z
é ortogonal, então x2 + y2 é igual a:
1
3 1
3 3
0 3 0 0 3 0 a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
a)
( 2 –6 3
6 –3 1 ) ( ) ( b) 2 –9 4
6 –5 2
c)
0 3 0
1 –6 3
3 –3 0 ) 4 4 2 2 2
22 –
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x y –1
a) ímpar b) primo c) não inteiro z 1 1 é igual a:
d) cubo perfeito e) quadrado perfeito 4 5 2
a) – 1 b) 0 c) 1 d) 2 e) 3
x 1 0 y x y+1
2. A sentença + = :
0 x y 1 y x+1 9. (FEI) – Para que o determinante da matriz
a) é equivalente a 0 x y 1 y
x 1
+
0 y
=
x y+1
1+a3 –1
1–a
seja nulo, o valor de a deve ser:
y+1
b) só é verdadeira se x = y ≠ 0. a) 2 ou – 2 b) 1 ou 3 c) – 3 ou 5
c) só é verdadeira se x = y = 0. d) – 5 ou 3 e) 4 ou – 4
d) nunca é verdadeira.
1
e) é equivalente a x = y.
1 x
10. O produto M . N da matriz M =
() 1 pela matriz N = (1 1 1):
1
1 1 1 1 a) não se define;
3. O conjunto solução de ––––––– = é:
x 1 b) é uma matriz de determinante nulo;
1 1
c) é a matriz identidade de ordem 3;
x 1 d) é uma matriz de uma linha e uma coluna;
a) {x ∈ | x ≠ 1} b) {0, 1} c) {1} e) não é matriz quadrada.
aij = 2i – j para i = j –3 –7 2
com
aij = 3i – 2j para i ≠ j a) duas linhas proporcionais.
b) duas colunas proporcionais.
O determinante de A é igual a: c) elementos negativos.
a) 1 b) 2 c) 4 d) 5 e) 6 d) uma fila combinação linear das outras duas filas paralelas.
e) duas filas paralelas iguais.
2 –1
B= 1 2 .
0 1 13. O traço de uma matriz quadrada é a soma dos elementos
de sua diagonal principal. Se os números inteiros x e y são tais
O determinante da matriz A . B é:
2 1 0
a) 64 b) 8 c) 0 d) – 8 e) – 64
que a matriz 3 x 4 tem traço igual a 4 e deter-
x 1 x 1 1 y
7. O conjunto solução da equação 3 x 4 = – 3 é:
1 3 3 minante igual a –19, então o produto xy é igual a
a) {1; 3} b) {–1; 2} c) {2; 4}
a) – 4 b) – 3 c) – 1 d) 1 e) 3
d) {– 2; 4}
1
e) – –––; 2
2 { }
– 23
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logx x log39
14. (FGV) – Considere a matriz A = com Determinantes II
log31 log93
a b
x ∈ , x > 0 e x ≠ 1 e seja n, o determinante de A. Considere as 1. (UEL) – Seja o determinante D = . É verdade que:
c d
equações:
a 1 b a c d
a) =D–1 b) =D c) =D
(1) → 6 x + 3 = 0 c 1 d c a b
a2 b2
2 d c
1 d) =D e) = D2
(2) → x + ––– =0 b a c2 d2
2
(3) → 9x – 3 = 0 2. Sendo x e y, respectivamente, os determinantes não nulos,
1 a b –2a –2c
(4) → x2 = –––
4 das matrizes [ ][
c d
e
3b 3d ] y
, então –– vale:
x
1 a) 36 b) 12 c) – 6 d) – 12 e) –15
(5) → x2 = –––
2
Pode-se afirmar que n é raiz da equação p 2 2
3. (UESPI) – Se o determinante da matriz p 4 4
a) (1). b) (2). c) (3). d) (4). e) (5).
p 4 1
15. (UNESP) – Foi realizada uma pesquisa, num bairro de p –1 2
determinada cidade, com um grupo de 500 crianças de 3 a 12 é igual a – 18, então o determinante da matriz p –2 4 é
anos de idade. Para esse grupo, em função da idade x da criança, p –2 1
igual a:
concluiu-se que o peso médio p(x), em quilogramas, era dado
pelo determinante da matriz A, onde a) – 9 b) – 6 c) 3 d) 6 e) 9
a) o peso médio de uma criança de 5 anos; 5. (CESGRANRIO) – Quando os elementos da 3a. linha de
b) a idade mais provável de uma criança cujo peso é 30 kg. uma matriz quadrada são divididos por x (x diferente de zero)
e os elementos da 1a. coluna são multiplicados por y (y diferente
16. O valor do determinante da matriz de zero), o determinante da matriz fica dividido por:
1 x y x3
sen(θ) cos(θ) sec(θ) a) xy b) ––– c) –– d) –– e) –––
π xy y x y3
A= cos(θ) sen(θ) cossec(θ) , para 0 < θ < –––, é
2
tg(θ) 1 sec2(θ)
6. (PUC) – Se somarmos 4 a todos elementos da matriz
a) – 1. b) tg(θ). c) sec(θ). d) 0. e) 1. 1 2 3
A= 1 1 m cujo determinante é D, então o determi-
1 1 1
3x + y
– 1
3
2 1 1 3 2 1 0
B= e C= , matrizes reais.
–2 –5 7. (UESPI) – Se o determinante da matriz k k k é
1 2 –2
a) Calcule o determinante de A, det(A), em função de x e y, e igual a 10, então o determinante da matriz
represente no plano cartesiano os pares ordenados (x,y) que 2 1 0
k+4 k+3 k–1 é iguala:
satisfazem a inequação det(A) ≤ det(B).
1 2 –2
b) Determine x e y reais, de modo que A + 2B = C.
a) 7 b) 8 c) 9 d) 10 e) 11
24 –
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8. (UFSCar) – Seja A = (aij) uma matriz quadrada de ordem 3 4. Qualquer que seja m ∈ , o valor de
tal que, aij = 2p,p, sese ii =≠ jj com p inteiro positivo. Em tais m+1
m+2
m+2
m+3
m+3
m + 4 é:
condições, é correto afirmar que, necessariamente, det A é m+3 m+4 m+5
múltiplo de
a) (m + 1) . (m + 3) . (m + 5) b) (m + 3)3
a) 2. b) 3. c) 5. d) 7. e) 11.
c) zero d) 1
e) – 1
a b c
9. (UFRN) – Seja A = d e f uma matriz 3 x 3.
1 2 3 4
g h i
5. Calcule 5 6 7 8
a b c 9 10 11 12
Se Det. (A) = d e f = 6, então 13 14 15 16
g h i
a b c a b c g h i g h i 6. (PUC) – O co-fator do elemento a23 da matriz
d e f + g h i + a b c + d e f é igual a: 2 1 3
g h i d e f d e f a b c A= 1 2 1 é:
0 1 2
a) 18 b) 12 c) 6 d) 0
a) 2 b) 1 c) – 1 d) – 2 e) 3
10. (UFOP) – A matriz A, dada a seguir, é igual à oposta da 7. O conjunto de todos os valores reais de x que satisfazem a
sua transposta, ou seja, A = – At
0 4 0 0
x y z x2 x 3x x
1 x w equação = 0 é:
A= x 6 3 4
2 0 x 0 7 0 5
Seu determinante vale: a) {0} b) *+ c) {7} d) e) {0; 7}
a) 3 b) 2 c) 1 d) 0
a b c
a) – 1 < a < 1 b) – ––– < a < –––
determinante da matriz A = b c d vale: 2 2
c d e 1 1
c) a < – 2 ou a > 2 d) a < – ––– ou a > –––
2 2
a) a + b + c + d + e b) ace – c3 c) 0 1
e) a > –––
2
d) 1/2 e) 1
– 25
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1 1 1 1 1 1 a b
6. Sejam as matrizes A = 0 1 e B = c d .
1 2 2 2
11. (FUVEST) = Se o determinante de AB é igual a zero, então, necessariamente,
1 2 3 3
1 2 3 4 devemos ter:
a) ab + cd = 0 b) a = 0 e b = 0
a) 2 b) 1 c) 0 d) –1 e) – 2 c) ad – bc = 0 d) a + c = 0 e b + d = 0
e) a = b = c = d = 0
12. (UFCEARÁ) – Sejam m1 e m2 números reais positivos. Se
7. (MACKENZIE) – Na função real definida por
3
m1 ,
2 x 2 4
o determinante da matriz é –––– então o
m2
2 2 f(x) = x 3 9 , f(0,001) vale:
x 4 16
1 –1 2
determinante da matriz 1 m1 – 1 2 a) 0,02 b) 1000–1 c) 10–2 d) 500–1 e) 0,5
1 –1 m2 + 2
9 9 25 8. Resolver a equação:
a) ––– b) ––– c) –––
4 2 4 1 x x2
det 1 2 4 =0
25 12 1 –3 9
d) ––– e) –––
2 5
9. Estando a, b e c em P.A. de razão r, o determinante da
1 1 1
Módulo 23 – Teorema de Laplace, Regra matriz a b c
de Chió e Propriedades a2 b2 c2
Complementares a) é sempre positivo.
b) depende de a.
6 12
1. (UEL) – Se A é a matriz – 3 – 6 , o determinante da c) depende só de r, qualquer que seja a.
matriz A2 é igual a: d) é a3 – r3.
a) 0 b) 1 c) 4 d) 9 e) 25 e) é 8r 3.
2.
x 4
Sejam A = 1 x e B = 0x x1 . Os valores de x, tais que 10. Calcule
1 1 1
log 7 log 70 log 700
o determinante de A . B é igual a zero, são: (log 7)2 (log 70)2 (log 700)2
a) 0; 4; – 4 b) 0; – 1; – 4 c) 0; 1; 4
d) 0; 1; – 1 e) 0; 2; – 2 11. Seja A = (aij) a matriz quadrada de ordem 3, em que
0, se i < j
3. (ITA) – Sendo A uma matriz real quadrada de ordem 3, aij = + j , se i = j
i
cujo determinante é igual a 4, qual o valor de x na equação i – j , se i > j
det (2A . At) = 4x?
a) 4 b) 8 c) 16 d) 32 e) 64 O valor do determinante de A é:
a) 0 b) 12 c) 24 d) 48 e) 6
6 5
4. Dadas as matrizes A = 1 –2 3
0 1 0
eB= 3 0 ,o 12. Somando-se
1 0
determinante da matriz produto A . B é: 0 0 0 0 0 1
1 0 0 0 0
0 0 0 0 2 0
a) 5 b) – 5 c) 15 d) – 15 e) 10 0 2 0 0 0
0 0 0 3 0 0
0 0 3 0 0 + 0 0 4 0 0 0
5. (U.F.SANTA CATARINA) – Considere as matrizes 0 0 0 4 0
0 5 0 0 0 0
0 0 0 0 5
6 0 0 0 0 0
03
e n = det (AB). Calcule 7 .
1 0 1 2 n
A= –1 –1 e B= obtém-se:
4 5
1 1 a) 840 b) – 840 c) 600 d) – 600 e) 0
26 –
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x x
, então o número de
13. (MACK) – Se 0 ≤ x ≤ 2, o menor valor de x tal que: 3. (MACKENZIE) – Se A = 2 1
– sen x –8 –5
valores de x tais que A + A–1 =
0 3
3 0
0 – sen x cotg x = 0 é: é:
0 0 cos x
a) 0 b) π/6 c) π/4 d) π/2 e) π/3 a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4
1 2 0
14. O determinante 0 x x é estritamente positivo se, e matriz inversa da matriz , então:
0 –2 1
0 1 x
2 0 1
somente se:
a) x < 1 b) x > 0 c) 0 < x < 1 a) b = – 2 b) b = – 1 c) b = 0
d) b = 1 e) b = 2
d) x < 0 ou x > 1 e) x < 1 ou x > 2
3 0 0
5. (U.F.LAVRAS) – A matriz A = 0 x x admite
1 1 , então os valores de λ, tais que o
1 1
15. (UFG) – Se A = 0 2x 1
inversa se, e somente se:
determinante da matriz A2 – λ I é igual a zero, são: a) x = 0 e x = 1 b) x ≠ 0 c) x > 1
a) somente λ = 0 b) λ = 0 ou λ = 2 1
d) x ≠ 0 e x ≠ 1 e) x ≠ 0 e x ≠ –––
c) qualquer que seja λ real d) λ = 4 ou λ = 2 2
e) λ = 0 ou λ = 4 sen θ cos θ
0 1
sen θ cos θ 0 0
6. (FUVEST) – A matriz
sen θ 1 0 0
16. (MACKENZIE) – Se as matrizes A = a
–4
1 ,
b
é inversível se, e somente se:
0 0 1 0
B= 1 1
–4 –5
e I= 1
0
0
1
são tais que A.B = I, então o a) θ ≠ nπ, n ∈ b) θ ≠ 2nπ, n ∈
π π
determinante da matriz A2 é c) θ ≠ –– + nπ, n ∈ d) θ ≠ –– + nπ, n ∈
2 4
a) 1 b) 4 c) 9 d) 16 e) 25
e) θ∈
ai,j = 3i – j, o valor do determinante da matriz A2 é 1 2 3 4
1 3 x 5
a) 0 b) 1 c) 4 d) 9 e) 16 A= 1 3 4 3
1 6 5 x
1 0 1
Módulo 24 – Matriz Inversa 8. Os valores de k para que a matriz A = k 1 3
1 k 3
não admita inversa são
1. A inversa da matriz 41 3
1 é: a) 0 e 3. b) 1 e – 1. c) 1 e 2.
1 1 d) 1 e 3. e) 3 e – 1.
a)
––
4
––
3 b) 1
–1
–3
4
–1
e
1 1 3 2
9. (PUCCAMP) – São dadas as matrizes A = 2
1 1
– –– –– 1 0
c) inexistente d) 4
1
3
–1
B = 1 – 2 . Se A . B–1 = C, o determinante de A – B + C é
igual a:
–4 3
e) a) 24 b) 20 c) 18 d) 15 e) 12
–1 1
1 e B = x duas matrizes.
1 2 2 –1 10. (PUC) – Sendo A e B matrizes inversíveis de mesma
2. Sejam A = 4 y
ordem e X uma matriz tal que (X . A)t = B, então:
Se B é a inversa de A, então x + y vale: a) X = A–1 . Bt b) X = Bt . A–1 c) X = (B . A)t
a) 3/2 b) 1/2 c) –1 d) 1 e) 0
d) X = (AB)t e) X = At . B–1
– 27
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11. (ITA) – Sejam A, B, C matrizes reais 3 x 3, satisfazendo às 17. (UNICAMP) – Considere as matrizes
seguintes relações: AB = C–1, B = 2 A. Se o determinante de C
cos θ sen θ 0
x 1
é 32, qual o valor do módulo do determinante de A? M= – sen θ cos θ 0 ,X= y eY= 0
1 1 1 0 0 1 z 3
a) ––– b) ––– c) ––– d) 8 e) 4
16 8 4
a) Calcule o determinante de M e a matriz inversa de M.
3 0 b) Resolva o sistema MX = Y.
12. (MACKENZIE) – Dados A = 0 –2 ,
3
2 –1 1
P= 5 e B = –––
13 75a 10
b .
Os valores de a e b, tais que B = P . A . P –1, são respecti-
vamente:
a) 24 e – 11 b) 18 e 53 c) – 19 e 17
d) 33 e – 47 e) 35 e 2
0
0 1
, X = y
e B = 2
1 0 –1 1 0 x 1
A= –1 2 , I =
Se x e y são soluções do sistema (A At – 3I) X = B, então
x + y é igual a:
a) 2 b) 1 c) 0 d) – 1 e) – 2
28 –
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FRENTE 3 TRIGONOMETRIA
Módulo 19 – Estudo da Reta: Equação 3o.) O ponto de intersecção é obtido a partir do sistema
Geral e Casos Particulares
y=x
2x – y – 4 = 0 ⇔ x = y = 4
1. (UFMG) – Sejam t e s as retas de equação 2x – y – 3 = 0 e Assim: I(4;4)
3x – 2y + 1 = 0, respectivamente. A reta r contém o ponto 4o.)
A distância de João, no ponto (0; 0) até o ponto de encontro
A = (5; 1) e o ponto de intersecção de t e s. A equação de r é: (4;4) é igual a 4
2
a) 5x – y – 24 = 0 b) 5x + y – 26 = 0 Resposta: C
c) x + 5y – 10 = 0 d) x – 5y = 0
e) 5x + y – 12 = 0
Resolução Módulo 20 – Declividade – Formas
1) Sendo B o ponto de intersecção das retas de equações da Equação da Reta
2x – y – 3 = 0 e 3x – 2y + 1 = 0, temos:
2x – y – 3 = 0
x=7
3x – 2y + 1 = 0 ⇔ y = 11 ⇔ B(7; 11)
3. (UFSCar-adaptado) – Seja A = (p; 3p) um ponto da reta
(r) y = q . x. Construa o gráfico da reta r e determine seu ângulo
2) Dessa forma, a equação da reta que contém os pontos de inclinação.
x y 1 Resolução
A(5; 1) e B(7; 11) é 7 11 1 = 0 ⇔ 5x – y – 24 = 0 O ponto A(p; 3 . p) é ponto da reta (r) y = q . x ⇔
5 1 1 ⇔ 3 . p = q . p ⇔ q = 3
Resposta: A Sendo q = 3 o coeficiente angular da reta r, temos:
q = tg θ = 3 ⇒ θ = 60°, que é o ângulo de inclinação da reta
2. (UNIV.FED. PELOTAS) – As retas abaixo representam, r.
no plano cartesiano, o trajeto de dois estudantes até suas escolas. O gráfico da reta r, de equação y = 3 . x, é:
O ponto de intersecção entre elas indica o local onde eles se
encontram.
– 29
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 30
Resolução –a+1
ms = –––––– e são perpendiculares.
O ponto P (xp ;yp ), comum às duas curvas, representa a a–2
igualdade entre o custo e a receita. É chamado ponto de –1 –a+1 –1
equilíbrio, assim: Portanto, ms = ––––
mr ⇔ –––––– = –––– ⇔
a–2 –1
3
⇔ a – 2 = – a + 1 ⇔ a = –––
2
Resposta: E
––54 ; ––4
5
5o.) A reta (s) que passa pelo ponto P e é
2) A equação da reta que contém a altura do triângulo OPE
1
perpendicular à reta (r), tem equação que passa por p é: y –
3 = – ––– . (x – 1) ⇔
2
x– ⇔ 10x – 6y – 5 = 0.
5 = ––
y – –– 5 . 5 ⇔ x + 2y – 2
3–1=0
––
4 3 4
3) O ortocentro do triângulo OPE é o ponto de intersecção
Resposta: A
da reta de equação y = 0 (altura do triângulo OPE que
passa por O) e da reta de equação x + 2y – 2
3–1=0
Módulo 23 – Ângulo entre Duas Retas ( altura do triângulo OPE que passa por E):
x + 2y – 23 – 1 = 0 ⇔ xy == 2
y=0 3 +1
9. (FUVEST) – São dados, no plano cartesiano de origem O, 0
a circunferência de equação x2 + y2 = 5, o ponto P = (1, 3)e
a reta s que passa por P e é paralela ao eixo y. Seja E o ponto de O ponto de encontro das alturas do triângulo OPE é
ordenada positiva em que a reta s intercepta a circunferência. (2
3 + 1;0)
Assim sendo, determine Respostas: a) x + 2y – 5 = 0 b) (2
3 + 1; 0)
a) a reta tangente à circunferência no ponto E.
b) o ponto de encontro das alturas do triângulo OPE. 10. Determinar o coeficiente angular da reta s da figura, sabendo
Resolução 2
que o coeficiente angular da reta r é ––– .
3
1 1 3
a) A equação da reta tangente à circunferência no ponto E é a) ––– b) – 5 c) 5 d) – ––– e) –––
5 5 2
x + 2y – 5 = 0
Resolução
1) Se E é um ponto da circunferência, então as coordenadas
Usando a convenção anti-horária para representação do ângulo
de E são xE = 1 e yE = 2
entre duas retas, verificamos que o ângulo (45°) assinalado na
Δy 2
2) O coeficiente angular da reta OE é m1 = ––– = –––. figura é o de r para s, portanto a fórmula fica:
Δx 1
ms – mr
O coeficiente angular da reta tangente à circunferência tgrs^ = ––-––––––––– ⇔
em E é 1 + ms . mr
1 1
m2 = – ––– = – ––– 2
m1 2 ms – ––– 2
3 ms – –––
3
⇔ tg 45° = ––-––––––––– ⇔ 1 = ––-––––––––– ⇔ ms = 5
3) A equação da reta tangente à circunferência em E é 2 2
1 + ms . ––– 1 + ––– . ms
y – yE = m2 (x – xE ), ou seja, 3 3
1
y – 2 = – ––– (x – 1) ⇔ x + 2y – 5 = 0 Resposta: C
2
– 31
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Módulo 24 – Posição dos Pontos do Plano 12. (FGV-adaptado) – Um mapa é posicionado sobre um
sistema de eixos cartesiano ortogonal, de modo que a posição de
em Relação a uma Reta e uma cidade é dada pelo ponto P(1; 3).
Distância de Ponto a Reta Um avião descreve uma trajetória retilínea segundo a equação
x + 2y – 20 = 0. Qual a menor distância entre o avião e a cidade?
11. (FUVEST) – Por recomendação médica, uma pessoa deve Resolução
fazer, durante um curto período, dieta alimentar que lhe garanta
um mínimo diário de 7 miligramas de vitamina A e 60
microgramas de vitamina D, alimentando-se exclusivamente de
um iogurte especial e de uma mistura de cereais, acomodada
em pacotes. Cada litro do iogurte fornece 1 miligrama de
vitamina A e 20 microgramas de vitamina D. Cada pacote de
cereais fornece 3 miligramas de vitamina A e 15 microgramas
de vitamina D. Consumindo x litros de iogurte e y pacotes de
cereais diariamente, a pessoa terá certeza de estar cumprindo a
dieta se
a) x + 3y ≥ 7 e 20x + 15y ≥ 60
b) x + 3y ≤ 7 e 20x + 15y ≤ 60
c) x + 20y ≥ 7 e 3x + 15y ≥ 60
d) x + 20y ≤ 7 e 3x + 15y ≤ 60
A menor distância entre a cidade e o avião é dada por
e) x + 15y ≥ 7 e 3x + 20y ≥ 60
Resolução 1 + 2 . 3 – 20 135
–––––––––––––– = –––––––
Em x litros de iogurte e y pacotes de cereal, têm-se (1x + 3y) 5
12 + 22
miligramas de vitamina A e (20x + 15y) microgramas de
vitamina D. Assim, para suprir as necessidades diárias, deve-se Resposta: A menor distância entre a cidade e o avião é
obedecer ao sistema:
135
1x + 3y ≥ 7 –––––
20x + 15y ≥ 60 5
Resposta: A
a) 2
5 b)
6 c)
10 d) 2 e) 4
5
32 –
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x+1 x+2 13 3
e) x = ––– –––
d) ––––– e) ––––– 2 y+ 2
2 2
5. (UNA) – A reta r passa pelos pontos (2; 5) e (5; 9). Um 11. (MACKENZIE) – Na figura, a reta r encontra o
outro ponto dessa reta é: gráfico de y = log3x no ponto (9, b). O valor de a + b é
a) (500; 669) b) (500; 670) c) (500; 671)
d) (500; 672) e) (500; 673)
6. (UESB)
A figura representa os grá-
ficos das funções reais de-
finidas por y = f(x), onde
ax – 4y – 6 = 0, e y = g(x),
onde 3x – by – 3 = 0, com
a, b ∈ *. O valor de a + b
é:
a) 0 b) 1 c) 3 1 7 2
d) 5 e) 6 a) 2 b) – ––– c) ––– d) – 1 e) –––
2 4 9
– 33
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4. (F. CARLOS CHAGAS) – Uma reta pela origem de 9. (F. CARLOS CHAGAS) – O gráfico que melhor
coeficiente angular negativo tem somente 3 pontos em comum representa a relação | y | = x + 1, ∀x, y ∈ , é:
com o gráfico da função y = sen x. A menor das 3 corres-
pondentes abscissas:
a) é um múltiplo de π b) está entre – 3π/2 e – π
c) é nula d) está entre – 2π e – 3π/2
e) é positiva
c) y = x – 1
1 a a
3 ( 2 )
d) y = –– . x – –– + ––
2
e) y = 3x + 2a
34 –
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 35
2. Determinar k, de modo que a reta 3x = 2ky – 6 seja 11. (FGV) – No plano cartesiano, a reta de equação y = x + 1
—
perpendicular à reta 3y = – 5x + 2: corta o lado AC do triângulo de vértices A = (1,7), B = (1,1) e
2 5 2 6 C = (10,1), no ponto
5
a) ––– b) ––– c) – ––– d) – ––– e) ––– a) (3,4). b) (4,5).
2 5 2 5 5
117
117
3. (UNISA) – Achando-se os valores de K e L para os quais c) (5,6).
d) –––––– , –––––– + 1 .
2 2
2x + Ky + 12 = 0 e 5x – y – L = 0 são equações de uma mesma
e) (5,5; 4).
reta, verifica-se que K + L é igual a:
13 24 12. (UNICAMP) – Os pontos A, B, C e D pertencem ao gráfico
a) – 34 b) – 26 c) – ––– d) ––– e) – 30,4
30 5 da função y = 1/x, x > 0. As abscissas de A, B e C são iguais a
2, 3 e 4, respectivamente, e o segmento AB é paralelo ao
4. Para que valor de k as retas (r) kx + 5y + k = 0 e segmento CD.
(s) 4x + (k + 1) . y – 5 = 0 são paralelas (distintas)? a) Encontre as coordenadas do ponto D.
↔ ↔ b) Mostre que a reta que passa pelos pontos médios dos
5. Determinar o valor de x, sabendo-se que as retas AB e CD
são perpendiculares entre si. segmentos AB e CD passa também pela origem.
São dados A(x; – 2), B(5; 1), C(10; 0) e D(13; –2).
13. (UNIFESP) – Se P é o ponto de intersecção das retas de
a) – 1 b) 2 c) – 4 d) 3 e) – 3
1
equações x – y – 2 = 0 e –––x + y = 3, a área do triângulo de
6. Para que valores de K as retas (K – 1) . x + 6 . y + 1 = 0 e 2
4 . x + (K + 1) . y – 1 = 0 são paralelas?
vértices A(0,3), B(2,0) e P é
a) ± 3 b) ± 5 c) somente 5
d) ∀K ∈ e) nenhum 1 5 8 10 20
a) ––– . b) ––– . c) ––– . d) ––– . e) –––.
3 3 3 3 3
7. (ULBRA) – O valor de α para que as retas
2x – y – 3 = 0 e 3y + αx – 2 = 0 sejam perpendiculares é Módulo 22 – Feixe de Retas
1 2 3 1
a) 3 b) – –– c) – –– d) –– e) ––
2 3 2 3 1. (F. OSVALDO ARANHA) – A equação da reta que passa
8. (FGV) – Sabendo que o ΔABC é um triângulo retângulo pelo ponto (– 2; 4) e tem coeficiente angular igual a – 3 é:
em B, calcular as coordenadas do vértice C. a) y – 3x + 4 = 0 b) y + 3x + 4 = 0
c) y – 3x – 2 = 0 d) y + 3x + 2 = 0
a) (5; – 2)
e) y – 3x – 4 = 0
7
b) –––2 ;–2
2. (UESB) – Uma reta t que intercepta o eixo Oy no ponto
c) (4; – 2)
P(0; 2) e forma com este um ângulo de 30° tem como equação
9
d) –––2 ;–2 a) y = 3 x + 2
e) (3; – 2) 1
b) y = 3 x + –––
2
9. (UN. CAT. RS) – As retas r: 3x – (p + 1)y + 4 = 0 e 1
s: 5x – py – 2 = 0 são concorrentes, se c) y = ––– x + 2
3
3
a) p ≠ 5 b) p ≠ 2 c) p ≠ –– 1 1
2 d) y = – ––– x + –––
5 3 2
d) p ≠ – 1 e) p ≠ – ––
2
e) y = – 3 x + 2
10. (UESB) – Considere as retas de equações x + y – 1 = 0,
2x + y – 1= 0 e 3x + y = 0. Sobre essas retas, pode-se afirmar 3. (F.E.SERRA DOS ÓRGÃOS) – ABCD é um para-
que: lelogramo. Se A(1; 3), B(2; 4) e C(3; – 1), a equação da reta
a) são concorrentes em um único ponto
CD é:
b) se interceptam duas a duas
c) são coincidentes a) y = – 1 b) y = – x + 2 c) y = x – 4
d) são duas a duas perpendiculares d) y = 2x – 7 e) y = 3x – 10
e) são paralelas
– 35
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36 –
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 37
15. (UFOP) – A curva c, a seguir, é gráfico da função 9. (F. CARLOS CHAGAS) – A reta r passa pelos pontos
f(x) = 2x. A equação da reta r que passa pelos pontos P e Q é: (1; 0) e (0; – 2) e forma com a reta s um ângulo π/4 orientado
como na figura. O coeficiente angular de s é:
1 1
a) –– b) – 3 c) – 2 d) – –– e) – 1
3 3
2 3
a) y = ––– x – 1 b) y = ––– x – 1
3 2
2 3
c) y = ––– x + 1 d) y = ––– x + 1
3 2
3. (FUVEST) – Entre os pontos da reta de equação 2. (PUC) – O semiplano hachurado é o conjunto dos pontos
x + 3y – 8 = 0, existe um ponto Q cuja distância ao ponto (x; y) tais que:
P(1; 2) é mínima. As coordenadas do ponto Q são: a) x ≥ 2y – 2 b) x ≥ – 2y – 2 c) x ≤ 2y + 2
––– ; –––
11 23 x
a) b) (2; 2) c) (8; 0) d) y ≤ x + 2 e) y ≥ –– + 1
10 10 2
10
––– ; ––– 2; –––
11 23 13
d) e)
5 5
x+y–2≤0
2x – 3y + 7 = 0.
x–y–1≤0
5. O gráfico da relação: é:
x≥0
8. (UN. ESTÁCIO DE SÁ) – As retas x + y = 3 e
x – y = – 12 formam entre si um ângulo de: y≥0
a) 30° b) 60° c) 90° d) 120° e) 150°
– 37
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 38
6. (FGV) – A representação gráfica do sistema de inequações 11.Calcular a distância do ponto P(– 3; 5) à reta 3x – 4y – 5 = 0.
5x + 2y ≤ 30 12. Determinar a distância do ponto P(6; 5) à reta que passa
x≥0 é um
0≤y≤5 pelos pontos A(– 3; 1) e B(5; – 1).
e) trapézio de área igual a 25 14. Seja a reta r que passa pelo ponto (3; 2) e é perpendicular
à reta x + y – 1 = 0. Então, a distância do ponto (3; 0) a r é:
2
2 32
7. (ULBRA) – A representação gráfica de a) –––– b) 2 c) –––– d)
2 e) ––––
4 2 2
A = {(x; y) ∈ | x + y ≥ 0} é:
15. (USF) – Na figura, A e B são pontos da reta r de equação
3x – 4y + 10 = 0; A, B e C são vértices de um triângulo
equilátero e o ponto C tem coordenadas (2; – 1). O perímetro do
triângulo ABC, em unidades de comprimento, é:
a)
3 b) 2
3 c) 4
3 d) 6
3 e) 8
3
38 –
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 39
x y 1
20. Dada a matriz, 3 x 3, A = 1 1 1 , a distância
–1 –1 1
entre as retas r e s de equações, respectivamente, det(A) = 0 e
det(A) = 1 vale:
2
a) –––– b)
2 c) 2 d) 3 e) 3
2
4
– 39
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 40
S R AOB = 2 . M OB = 2 . 60° = 120°
2) ––– = –––
s r Logo a área S do setor OAB é dada por:
120° 1 4π
S S = ––––– . πR2 = ––– . π . 22 = –––
Assim: ––– = 32 ⇔ S = 9.s 360° 3 3
s
Resposta: C
Resposta: E
3. (FATEC) – Na figura a seguir tem-se o quadrado ABCD,
—
2. (FUVEST) – Na figura, OAB é um setor circular com cujo lado mede 30 cm. As retas verticais dividem os lados AB
— —
centro em O, ABCD é um retângulo e o segmento CD é tangente e CD em 6 partes iguais; as retas horizontais dividem os lados
em X ao arco de extremos A e B do setor circular. Se AB = 2
3 AD e BC em 4 partes iguais. Considere o maior número
e AD = 1, então a área do setor OAB é igual a possível de círculos que podem ser construídos com centros nos
pontos assinalados, raios medindo 5 cm e sem pontos internos
comuns. Se do quadrado forem retirados todos esses círculos, a
área da região remanescente, em centímetros quadrados, será
igual a
a) 150.(6 – π)
b) 160.(4 – π)
c) 180.(5 – π)
π 2π 4π 5π 7π d) 180.(4 – π)
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
3 3 3 3 3
e) 300.(3 – π)
Resolução
—
Sejam M o ponto médio de AB e R = OB = OX = OA o raio do
setor
40 –
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 41
Resolução
O maior número possível de círculos que podem ser construídos a) 63
com centros nos pontos assinalados, raios medindo 5 cm e sem b) 59
pontos internos comuns é igual a seis, conforme figura a seguir:
Se do quadrado forem retirados c) 64
todos esses seis círculos, a área d) 70
S da região remanescente, em
e) 58
centímetros quadrados é:
S = 302 – 6 . π . 52
S = 150 . (6 – π)
Resposta: A Resolução
Módulo 21 – Prismas
6. (UNICAMP) – A figura abaixo apresenta um prisma reto
cujas bases são hexágonos regulares. Os lados dos hexágonos
medem 5 cm cada um e a altura do prisma mede 10 cm.
– 41
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 42
A secção desse prisma pelo plano α, que passa pelos pontos Resolução
—
A, C e A’, é —
o retângulo ACC’A’, cuja altura AA’ mede 10cm
e cuja base CA tem a sua medida em centímetros dada por:
AC = 52 + 52 – 2 . 5 . 5 . cos 120° ⇔ AC = 53
Assim, a área S, em centímetros quadrados, dessa secção é
dada por: S = AC . AA’ ⇔ S = 53 . 10 ⇔ S = 50
3
3 cm3
Respostas: a) 375 3 cm2
b) 50
a3
a) ––––
5
a3
b) ––––
3
a3
c) ––––
2 O volume do sólido é o volume do paralelepípedo retorretân-
3
d) a gulo ABCDEFGH menos o volume do paralelepípedo
retorretângulo AIJDKLMN. As dimensões do primeiro são 12,
e) 2a
3 4 e 6. As dimensões do segundo são 12, (4 – x) e x. Assim,
42 –
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– 43
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 44
VA
⇔ –––– = 2 ⇔ VA = 2VB
VB
Resposta: A
120° 1
1) 2 . π . R = ––––– . 2 . π . 12 ⇔ R = –– . 12 ⇔ R = 4
360° 3
13. (UNESP) – Um porta-canetas tem a forma de um cilindro
circular reto de 12 cm de altura e 5 cm de 2) h2 + R2 = g2
raio. Sua parte interna é um prisma regular
de base triangular, como ilustrado na figura, Assim, h2 + 42 = 122 ⇔ h2 = 128 ⇔ h =
64 . 2 ⇔ h = 8
2
onde o triângulo é equilátero e está inscrito
Resposta: D
na circunferência. A região entre o prisma e
o cilindro é fechada e não aproveitável.
Determine o volume dessa região. Para os 15. A geratriz de um cone circular reto mede 10 m e o raio da
cálculos finais, considere as aproximações base 4 m. A medida do ângulo do setor circular obtido, quando
se desenvolve a superfície lateral desse cone, é igual a:
π = 3 e 3 = 1,7.
a) 30° b) 36° c) 72° d) 144° e) 180°
Resolução
Sejam:
I) ᐉ a medida, em centímetros, do lado do triângulo
Resolução
equilátero, que serve de base para o prisma.
II) r a medida, em centímetros, do raio do círculo que serve de
base para o cilindro.
III) h a altura, em centímetros, do prisma e do cilindro.
ᐉ 2.3
V = πr2h – ––––––– . h, onde: r = 5, h = 12 e ᐉ = r 3 I) Cálculo da ângulo central α (em radianos) do setor obtido:
4
2πR 2.π.4 4π
Assim: α = ––––– = ––––––––– = ––––
g 10 5
25.3.1,7 . 12 = 900 – 382,5 = 517,5
V = 3 . 25 . 12 – –––––––
4 II) Conversão em graus:
4π 4
α = ––– rad = ––– . 180° = 4 . 36° = 144°
Resposta: 517,5 cm3 5 5
Resposta: D
44 –
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Módulo 19 – Área das Figuras Circulares 5. (UNAERP) – Uma pista de atletismo tem a forma de coroa
circular, e a maior distância que pode ser percorrida em linha
reta nessa pista é 40 m. A área da pista, em metros quadrados,
1. (FUVEST) – Considere um arco AB de 110° numa circun-
é:
ferência de raio 10 cm. Considere a seguir um arco A’B’ de 60°
a) 200π b) 300π c) 400π
numa circunferência de raio 5 cm. Dividindo-se o comprimen-
d) 1600π e) 2000π
to do arco AB pelo arco A’B’ (ambos medidos em cm),
obtém-se: 6. (FUVEST) – Numa circunferência de raio 1 está inscrito
11 11 22
a) ––– b) 2 c) ––– d) ––– e) 11 um quadrado. A área da região interna à circunferência e externa
6 3 3
ao quadrado é:
2. (INATEL) – Uma competição de velocidade é realizada a) maior que 2 b) igual à área do quadrado
numa pista circular de 60 metros de raio. Do ponto de partida até c) igual a π2 –2 d) igual a π – 2
o de chegada, os competidores percorrem um arco de 135°.
e) igual a π/4
Quantos metros, aproximadamente, tem essa competição?
a) 120 b) 125 c) 135 d) 141 e) 188
7. (SÃO JUDAS) – Sabendo-se que o lado do quadrado
3. (MACKENZIE) – No círculo da figura, de centro O e raio ABCD mede 2 cm, podemos afirmar que a área da figura
1, a área do setor assinalado é:
hachurada mede, em centímetros quadrados:
7π 7π 5π 5π 8π
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
9 18 18 9 9
3
4
2
2
a) ––– . π – –––
3
b) ––– .
2 –––π4 –3
c) ––– . ––– –
2 d) ––– . ––– –2
9 π 9 π
4 2 2 4
π
9
e) ––– .
2 π
––– – 1
2 a) ––– + 2
2
b) π + 2 c) π + 3
d) π + 4 e) 2π + 1
– 45
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 46
—
13. (MACKENZIE) – Na figura, o raio OA da circunferência
mede 6 cm. Adotando-se π = 3, a área da região sombreada, em
Obs.: a figura contém semicircunferências de raio a e centro cm2, é igual a
nos vértices do quadrado menor.
9 3π
a) 9 b) ––– c) ––– Sendo 1 cm a medida do lado do triângulo ABC, a área do
2 4 segmento circular sombreado na figura, em cm2, é igual a
46 –
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 47
π p2 π p2 d) 6(
3 – π) e) 3
6 – 2π
π p2
3 π p2
a) –––– b) –––– c) ––––––– d) –––– e) π p2
27 9 27 3 7. (ITA) – A razão entre as áreas de um triângulo equilátero
inscrito numa circunferência e de um hexágono regular, cujo
2. (USF) – Considere um triângulo equilátero cuja área é apótema mede 10 cm, circunscrito a esta mesma circunferência é:
numericamente igual ao perímetro. O apótema desse triângulo 1 1 3 1
mede, em centímetros: a) ––– b) 1 c) ––– d) ––– e) –––
2 3 8 4
4
3 4 2
3
a) 2
3 b) ––––– c) 2 d) –––
3 e) ––––– 8. (UNICAMP) – Em uma fotografia aérea, um trecho
2 3
retilíneo de uma estrada que mede 12,5 km aparece medindo
5 cm e, na mesma fotografia, uma área queimada aparece com
3. (PUCCAMP) – Considere-se o hexágono regular inscrito 9 cm2. Calcule:
numa circunferência cujo raio mede 12 cm. A medida do a) O comprimento que corresponde a 1 cm na mesma
apótema desse hexágono, em centímetros, é: fotografia.
a) 6
3 b) 5
3 c) 4
3 b) A área da superfície queimada.
d) 3
3 e) 2
3 9. (FUVEST) – Na figura, BC é paralelo a DE, AB = 4 e
BD = 5. Determine a razão entre as áreas do triângulo ABC e do
4. (FUVEST) – Os pontos A, B e C são vértices consecutivos trapézio BCDE.
de um hexágono regular de área igual a 6. Qual a área do
triângulo ABC?
a) 1
b) 2
c) 3
d)
2
e)
3
a) 4
2 b) 4 c) 3
3
7 7 5 4 5
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
3
2 3 6 3 8
3 7
3
d) ––––– e) –––––
3 2
– 47
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 48
40 70
d) ––– e) –––
9 9
13. (MACKENZIE) – Na figura, um octógono regular e um 3. (PUC) – Tem-se um prisma reto de base hexagonal cuja
altura é 3 e cujo raio do círculo, que circunscreve a base, é 2.
quadrado estão inscritos na circunferência de raio
A área total desse prisma é igual a:
r =
2. A área da região sombreada é
a)
3 b) 24
3 c) 30 d) 10
2 e) 8
8 2 2 + 11
d) ––––– e) –––––––––
7 8
6. (FUVEST-SP) – Na figura a seguir: 10. (UNESP-SP) – Um prisma reto tem como base um
a) ABCD e EFGH são trapézios de lados 2, 8, 5 e 5. triângulo equilátero de lado a. A altura do prisma para que a
área da superfície lateral coincida com a área da base é:
b) Os trapézios estão em planos paralelos, cuja distância é 3.
c) As retas AE, BF, CG e DH são paralelas.
a3 a23 a
Calcule o volume do sólido. a) ––––– b) –––––
4 c) –––
2
12
a3 a
d) ––––– e) maior que –––
6
6
13. (MACKENZIE) –
– 49
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5
e) –––
6
50 –
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a) 3
5
b) 3
7
c) 2
5
d) 2
7
e)
7
–—
––
Se a medida de MC também é igual a b, o valor de b será:
3 7 a
a)
2a b) –– a c) ––
2 5
2. (UNIV. AMAZONAS) – Qual a área total de uma pirâmide
5 a quadrangular regular, sabendo-se que sua altura mede 24 cm e
d)
3a e) ––
3 que o apótema da pirâmide mede 26 cm?
a) 1440 cm2 b) 1540 cm2 c) 840 cm2 d) 1400 cm2
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Módulo 22 – Pirâmide a) –––––– b) –––––– c) ––––
2 6 3
1. (FATEC-SP) – As arestas laterais de uma pirâmide reta
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medem 15 cm, e sua base é um quadrado cujos lados medem d) –––––– e) ––––
4 8
18 cm. A altura dessa pirâmide, em cm, é igual a:
– 51
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8. (FUVEST-SP) – Qual a altura de uma pirâmide quadran- 13. (FUVEST) – A pirâmide de base retangular ABCD e
gular que tem as oito arestas iguais a
2? vértice E representada na figura tem
volume 4. Se M é o ponto médio da
a)
1 b)
1,5 c)
2 d)
2,5 e)
3 —
aresta AB e V é o ponto médio da
—
aresta EC, então o volume da pirâ-
mide de base AMCD e vértice V é:
9. (UFSCar-SP) – Os segmentos de reta que unem os pontos
centrais das faces adjacentes de um cubo determinam um a) 1 b) 1,5 c) 2 d) 2,5 e) 3
octaedro (ver figura a seguir). Se a aresta do cubo mede ᐉ cm,
14. (MACKENZIE) – Uma barraca de lona tem forma de uma
então o volume do octaedro é igual a:
pirâmide regular de base quadrada com 1 metro de lado e altura
igual a 1,5 metro. Das alternativas abaixo, a que indica a menor
quantidade suficiente de lona, em m2, para forrar os quatro lados
da barraca é
a) 2 b) 2,5 c) 4,5 d) 3,5 e) 4
ᐉ3 ᐉ3 ᐉ3
a) ––– cm3 b) ––– cm3 c) ––– cm3
8 4 5
ᐉ3 ᐉ3
d) ––– cm3 e) ––– cm3
7 6
O volume do octaedro é
64 32 16
10. (SÃO JUDAS-SP) – O volume de um tetaedro regular, a) –– cm3. b) –– cm3. c) –– cm3.
cuja aresta mede 1 cm, em centímetros cúbicos, é igual a: 3 3 3
8 4
3
2
3
2 d) –– cm3. e) –– cm3.
a) ––––– b) ––––– c) ––––– d) ––––– e) 1 3 3
12 4 4 12
52 –
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Módulo 23 – Cilindro de Base Circular 8. (FEI-SP) – Um líquido que ocupa uma altura de 10 cm
num determinado recipiente cilíndrico será transferido para
1. (UNISA-SP) – Se a altura de um cilindro circular reto é outro recipiente, também cilíndrico, com diâmetro duas vezes
igual ao diâmetro da base, então a razão entre a área total e a maior que o primeiro. Qual será a altura ocupada pelo líquido
área lateral do cilindro é igual a: nesse segundo recipiente?
a) 1,5 cm b) 2 cm c) 2,5 cm
3
a) 3 b) ––– c) 2πR2 d) 2 e) 1 d) 4,5 cm e) 5 cm
2
2. (UNIVEST-SP) – Um cilindro circular reto tem volume 9. (FATEC-SP) – Sabe-se que um cilindro de revolução de
igual a 64 dm3 e área lateral igual a 400 cm2. O raio da base raio igual a 10 cm, quando cortado por um plano paralelo ao
eixo, a uma distância de 6 cm desse eixo, apresenta uma secção
mede:
retangular equivalente à base. O volume desse cilindro, em
a) 3,2 dm b) 24 dm c) 32 dm d) 48 dm e) 64 dm
centímetros cúbicos, é:
a) 1250 π b) 1260 π2 c) 6,25 π2
3. (UNIMEP-SP) – Faz-se girar um quadrado de lado 1 cm em d) 625 π e) 625 π2
torno de um de seus lados. A área total do sólido resultante vale:
a) 4π cm2 b) π cm2 c) 8π cm2 10. (FEI-SP) – Um cilindro reto com diâmetro da base igual a
π 6 cm é seccionado por um plano oblíquo à mesma, que
d) ––– cm2 e) 2π cm2 determina no cilindro “alturas” entre 2 cm e 8 cm, como
2
indicado na figura. O volume do tronco resultante, cm3, é:
d) 45π
5. (PUC) – As projeções ortogonais de um cilindro sobre dois
planos perpendiculares são, respectivamente, um círculo e um e) 103 π
quadrado. Se o lado do quadrado é 10, qual é o volume do
cilindro?
a) 1000π b) 750π c) 500π 11. (FGV) – Um cilindro de ferro de raio r e altura h está
d) 250π e) 100π totalmente imerso na água contida em um recipiente cilindrico
de raio interno R, com R > r. Ao retirarmos o cilindro de ferro,
o nível da água baixará de:
6. (UELON-PR) – Considere um cilindro circular reto que
tem 4 cm de altura. Aumentando-se indiferentemente o raio da Rh rh r 2 r 2
a) ––– b) ––– c) ––– h d) h e) π ––– h
base ou a altura desse cilindro em 12 cm, obtêm-se, em qualquer r R R R
caso, cilindros de volumes iguais. A medida, em centímetros,
do raio do cilindro original é: 12. (FUVEST-SP) – Na figura ao lado,
a) 12 b) 10 c) 8 d) 6 e) 4 tem-se um cilindro circular reto, em que
A e B são os centros das bases e C é um
7. (UNIMEP-SP) – O líquido contido em uma lata cilíndrica ponto da intersecção da superfície lateral
deve ser distribuído em potes também cilíndricos, cuja altura é com a base inferior do cilindro. Se D é o
—
ponto do segmento BC, cujas distâncias a
1 1 — —
–– da altura da lata e cujo raio da base é –– do raio da base AC e AB são ambas iguais a d, obtenha a
4 3
razão entre o volume do cilindro e sua
da lata. O número de potes necessários é:
área total (área lateral somada com as
a) 6 b) 12 c) 18 d) 24 e) 36 áreas das bases), em função de d.
– 53
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1 1 1
a) –– b) –– c) ––
2 3 4
1 1
d) –– e) –– Módulo 24 – Cone circular
5 6
1. (FATEC-SP) – A altura de um cone circular reto mede o
triplo da medida do raio da base. Se o comprimento da
circunferência dessa base é 8π cm, então o volume do cone, em
centímetros cúbicos, é:
a) 64π b) 48π c) 32π
15. (MACKENZIE) – Uma lata tem forma cilíndrica com d) 16π e) 8π
4
diâmetro da base e altura iguais a 10 cm. Do volume total, ––– 2. (UEBA) – Na figura, está representado
5
é ocupado por leite em pó. Adotando-se π = 3, o volume de leite um cone cuja geratriz g mede 63 cm, e o
ângulo que ela faz com a reta que contém a
em pó, em cm3, contido na lata é altura do cone mede 30°. O volume desse
a) 650 b) 385 c) 600 d) 570 e) 290 sólido, em cm3, é:
a) 9π b) 27π
c) 54π d) 81π
16. (UFPR) – O tanque de combustível de um posto de e) 243π
gasolina possui o formato de um cilindro circular reto e está
instalado de modo que as bases estão na vertical. Para saber o
volume de combustível presente no tanque, o funcionário utiliza 3. (MACKENZIE-SP) – A área lateral de um cone equilátero
uma régua graduada e só necessita observar a altura alcançada que tem 16π de área da base vale:
pelo combustível dentro do tanque. Essa régua foi
a) 32π b) 2π c) 8π d) 4π e) 16π
confeccionada com base no estudo da função que relaciona o
volume v com a altura h, desde zero até a altura total T.
4. (UFSCar) – Dois cones de mesma base têm alturas iguais
Qual dos gráficos a seguir mais se aproxima do gráfico dessa a 18 cm e 6 cm, respectivamente. A razão de seus volumes é:
função?
a) 2 b) 3 c) 4 d) 6 e) 7
54 –
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7. (UNISANTOS-SP) – Com um semicírculo de papel, com 13. (FUVEST) – Um cone circular reto está inscrito em um
raio igual a 20 cm, um pipoqueiro faz saquinhos para vender
paralelepípedo reto retângulo, de base quadrada, como mostra
pipocas, com a forma de cone circular reto. O volume desses
a figura. A razão b/a entre as dimensões do paralelepípedo é 3/2
saquinhos, usando π ≅ 3, é mais próximo de:
e o volume do cone é π.
a) 1100 cm3 b) 1300 cm3 c) 1500 cm3
Então, o comprimento g da geratriz do cone é
d) 1700 cm3 e) 2000 cm3
a 3 1 a 3
d) π ––– e) ––– π –––
35
6 3 6
π 3 π 3
a) π b) ––––– c) ––––– 15. (UFOP) – Uma pirâmide reta de base quadrada está inscrita
3 6
num cone reto de raio da base 2 2 cm. A relação entre os
π 2 π
d) ––––– e) –––
3 volumes do cone e da pirâmide, nesta ordem, é:
3
3π π
a) ––– b) –––
11. (MACKENZIE-SP) – Ao se girar um triângulo retângulo 2 2
de lados 3 m, 4 m e 5 m em torno de sua hipotenusa, obtém-se
um sólido cujo volume, em m3, é igual a: π π
c) ––– d) –––
a) 12 π b) 16 π c) 25 π 3 6
48 π
d) 30 π e) –––––
5
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