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C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:15 Página 1

FRENTE 1 ÁLGEBRA

Módulo 28 – Função Exponencial Em 1955, ocorreu um terremoto no norte de Mato Grosso e, em


2004, um outro na ilha de Sumatra, na costa da Indonésia, que
liberaram as quantidades de energia E1 e E2, respectivamente.
1. (UFV – MODELO ENEM) – O valor de x tal que Admitindo-se que E1 foi equivalente à milésima parte de E2 e
x 10 que o terremoto ocorrido na ilha de Sumatra teve magnitude
(58 )4 – x
= 516 é:
a) 39 b) 35 c) 45 d) 40 M2 = 9, qual a magnitude M1 do terremoto ocorrido no norte
Resolução de Mato Grosso?
x 10 x –x 4 a) 6 b) 7 c) 5 d) 4 e) 3
(58 )4 – x = 516 ⇔ 58 . 4 = 5(2 ) ⇔
10
Resolução
⇔ 23x . 2–2x = 240 ⇔ 23x – 2x = 240 ⇔ x = 40 1 E1
(I) E1 = ––––– . E2 ⇔ ––– = 10
–3
Resposta: D 1000 E2
2 E1
2. (MODELO ENEM) – Resolvendo-se, em , a equação (II) M1 – M2 = –– log ––– e M2 = 9
3 E2
9x – 12 . 3x + 27 = 0, obtém-se como soma das raízes o valor:
a) 0 b) 2 c) 3 d) 12 e) 27 De (I) e (II) concluímos que
Resolução 2 2
M1 – 9 = –– log 10– 3 ⇔ M1 – 9 = –– . (– 3)⇔M1 = – 2 + 9 = 7
9x – 12 . 3x + 27 = 0 ⇔ (3x)2 – 12 . (3x) + 27 = 0 3 3
Substituindo 3x por y, resulta: Resposta: B
y2 – 12y + 27 = 0 ⇔ y = 3 ou y = 9
Portanto, 3x = 3 ou 3x = 9 ⇔ x = 1 ou x = 2.
O conjunto verdade da equação é: 5. (ESAM) – Se

    + log  ––4  +…+ log  ––9  ,


V = {1; 2} e a soma das raízes resulta 1 + 2 = 3. 3 4 5 10
x=log2 –– + log2 –– 2 2
2 3
Resposta: C
então x é igual a
01) 2 02) log25 03) log26
Módulo 29 – Logaritmos: Definição e 04) 3 05) log210
Propriedades Resolução
3 4 5 10 10
3. (UEPB) – A função f(x) = logx (4 – x2) tem domínio igual x = log2 –– . –– . –– . … . ––– = log2 ––– = log25
2 3 4 9 2
a:
a) D(f) = {x ∈   x ⬎ 0 e x ≠ 1} Resposta: 02
b) D(f) = {x ∈   x ⬎ 2}
(log2 36) . (log3 36)
c) D(f) = {x ∈ *  x ⬍ 2 e x ≠ 1} 6. A expressão ––––––––––––––––– resulta igual a
log2 36 + log3 36
d) D(f) = {x ∈   0 ⬍ x ⬍ 2 e x ≠ 1}
e) D(f) = {x ∈   0 ⬍ x ⬍ 2} a) 1 b) 2 c) log2 9
Resolução d) log6 9 e) log6 18
Os valores de x pertencentes ao domínio de f são tais que
Resolução
4 – x2 ⬎ 0 –2⬍x⬍2
 
x ⬎ 0 e x ≠ 1 ⇔ x ⬎ 0 e x ≠ 1 ⇔ 0 ⬍ x ⬍ 2 e x ≠ 1. (log2 36) . (log3 36) (log2 36) . (log3 36)
–––––––––––––––––– = –––––––––––––––––– =
log2 36 + log3 36 1 1
Resposta: D ––––––– + –––––––
log36 2 log36 3
4. A magnitude de um terremoto é medida na escala Richter.
Considere que as magnitudes M1 e M2 de dois terremotos estão (log2 36) . (log3 36) 1
= –––––––––––––––––– = –––––– = log6 36 = 2
E1 log36 6
 
2 log36 3 + log36 2
relacionadas pela fórmula M1 – M2 = –– log ––– , onde E1 ––––––––––––––––
3 E2 (log36 2) . (log36 3)
e E2 são as medidas das quantidades de energia liberada pelos
terremotos. Resposta: B

–1
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Módulo 30 – Função Logarítmica 8. (FGV) – A reta definida por x=k, com k real, intersecta os
gráficos de y = log5 x e y = log5 (x + 4) em pontos de distância
7. (FUVEST) – Os pontos D e E pertencem ao gráfico da
1
função y = logax, com a ⬎ 1 (figura abaixo). Suponha que –– um do outro. Sendo k = p + 
q, com p e q inteiros, então
2
B = (x,0), C = (x + 1,0) e A = (x – 1, 0). Então, o valor de x, para
o qual a área do trapézio BCDE é o triplo da área do triângulo p + q é igual a
ABE, é
a) 6. b) 7. c) 8. d) 9. e) 10.
Resolução
De acordo com o enunciado, temos:

1 k+4

log5(k + 4) – log5k = ––– ⇔ log5 ––––––
2 k  = –––12 ⇔
k+4 4
⇔ ––––– = 
5 ⇔ 
5 k – k = 4 ⇔ k = –––––– ⇔ k = 1 + 
5
k 
5 –1

Portanto: p = 1, q = 5 e p + q = 6

Resposta: A

1 
5 
5 1
a) ––– + –––– b) 1 + –––– c) ––– + 
5 Módulo 31 – Equações e Inequações
2 2 2 2
Exponenciais e Logarítmicas
1
d) 1 + 
5 e) ––– + 2
5
2 9. (UFF) – Beremiz e seu mestre Nô-Elim eram apaixonados
pela rainha das ciências, a Matemática, e toda vez que se
Resolução
reuniam para conversar sobre ela, o faziam de modo
enigmático. Certa vez, Beremiz fez a seguinte pergunta ao seu
mestre.
– Qual é o número, maior que a unidade, cujo logaritmo
decimal da sua raiz quadrada é igual à raiz quadrada do
seu logaritmo decimal?
– Usando propriedades do logaritmo e um pouco mais de
sabedoria, você será capaz de responder a sua questão. –
respondeu o mestre.

Considerando o texto acima, responda:


Qual é o número procurado por Beremiz?
logax + loga(x + 1) 1 . logax
ABCDE = 3 AABE ⇒ ––––––––––––––– . 1 = 3 . –––––––– ⇒ Resolução
2 2
Sendo x > 1 o número real procurado temos, de acordo com o
⇒ logax(x + 1) = logax3 ⇒ x2 + x = x3 ⇒ x(x2 – x – 1) = 0 ⇒ enunciado:
1
1 – 5 1 + 5 log10x = 
log10x ⇔ ––– log10x = 
log10x ⇔
⇒ x = 0 ou x = ––––––– ou x = ––––––– ⇒ 2
2 2
1
1 + 5 5
⇔ ––– log10
2 x = log x ⇔ log 2 x – 4log x = 0 ⇔
10 10 10
1 4
x = ––––––– , pois x ⬎ 0 ⇔ x = ––– + –––––
2 2 2
⇔ log10x(log10x – 4) = 0 ⇔ log10x = 0 ou log10x = 4 ⇔
1 5 5 1
Observação: Se x = –– + ––– , então x – 1 = ––– – –– ⬍ 1.
2 2 2 2 ⇔ x = 100 = 1 ou x = 104 = 10000

Assim, o ponto A encontra-se à esquerda do ponto de abscissa 1. Resposta: O número procurado por Beremiz é 10000.
Resposta: A

2–
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10. (FUVEST) – Os números reais x e y são soluções do Resolução


sistema log2 (2x + 5) – log2 (3x – 1) ⬎ 1 ⇔


2 . log2x – log2(y – 1) = 1
 
2x + 5
⇔ log2 ––––––– ⬎ 1 e 3x – 1 ⬎ 0 ⇔
1 3x – 1
log2(x + 4) – ––log2y = 2
2
2x + 5
⇒ –––––– ⬎ 2 e 3x – 1 ⬎ 0 ⇒
Então 7(y – x) vale 3x – 1
a) –7 b) – 1 c) 0 d) 1 e) 7 7 1 1 7
⇒ x ⬍ –– e x ⬎ –– ⇔ –– ⬍ x ⬍ ––
Resolução 4 3 3 4


x2
 
log2 ––––– = 1 Resposta: D


2 . log2x – log2(y – 1) = 1 y–1
1 ⇔ ⇔
x+4
  Módulo 32 – Módulo de um Número Real
log2(x + 4) – ––log2y = 2 log2 –––––– = 2
2
y e Função Modular


x2 13. (FGV) – O conjunto dos valores assumidos pela expressão
––––– = 2
y–1 x2 = 2y – 2
⇔ x+4 =4 ⇔
–––––––
 x + 4 = 4y
a b ab
algébrica ––– + ––– – –––– sendo a e b dois números reais
a b ab
y
diferentes de zero, é:
Supondo x > 0 e y > 1, a solução do sistema é: a) { – 3, – 1, 1, 3} b) {– 1, 1} c) {– 1, 3}
d) {– 3, 1} e) {– 3, 3}


9
y = –––
 
7 9 8
⇔ 7(y – x) = 7 . –– – –– = 1 Resolução
8 7 7 x x
x = ––– Lembrando que ––– = 1 se x ⬎ 0 e ––– = – 1 se x ⬍ 0,
7 x x
Resposta: D temos:
a b ab
1) a ⬎ 0 e b ⬎ 0 ⇒ ––– + ––– – –––– = 1 + 1 – 1 = 1
a b ab

11. O conjunto de todos os valores reais de x que satisfazem a b ab
2) a ⬎ 0 e b ⬍ 0 ⇒ ––– + ––– – –––– = 1 + (–1) – (–1) = 1
– 1 ⬍ log2/3(2x – 1) ⬍ 1 pode ser expresso por a b ab


––6 ; ––4
5 5 a b
a) ]10; 15[ b) ]4; 9[ c) ab
3) a ⬍ 0 e b ⬎ 0 ⇒ ––– + ––– – –––– = (–1) + (1) – (–1)= 1
a b ab


––6 ; ––3
––3 ; ––2
5 5 1 3
d) e) a b ab
4) a ⬍ 0 e b ⬍ 0 ⇒ ––– + ––– – –––– = (–1) + (–1) – (+1) = – 3
a b ab
Resolução
3 2 Então, sendo a e b dois números reais diferentes de zero, a
– 1 ⬍ log2/3(2x – 1) ⬍ 1 ⇔ –– ⬎ 2x – 1 ⬎ –– ⇔
2 3 a b ab
expressão algébrica ––– + ––– – –––– resulta 1 ou – 3.
3 2 5 5 a b ab
⇔ –– + 1 ⬎ 2x ⬎ ––
3 + 1 ⇔ 3 ⬍ 2x ⬍ ––
–– ⇔
2 2
Resposta: D


––6 ; ––4
5 5 5 5
⇔ ––
6 ⬍x⬍ 4 ⇔V=
––
14. O conjunto verdade, em , da equação
3
Resposta: C

(2x – 5)3 + 
(x – 20)2 = 20 é
a) Ø b)  c) {15} d) {5} e) {5;15}
12. (FUVEST) – O conjunto dos números reais x que Resolução
satisfazem a inequação log2(2x + 5) – log2(3x – 1) ⬎ 1 é o 3
intervalo: 
(2x – 5)3 + 
(x – 20)2 = 20 ⇔ 2x – 5 + x – 20 = 20 ⇔
a) ]– ∞, – 5/2[ b) ]7/4, ∞ [ c) ]– 5/2, 0[ ⇔ 2x + x – 20 = 25
d) ]1/3, 7/4[ e) ]0, 1/3[

–3
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16. (FUVEST) – Das alternativas abaixo, a que melhor


20
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– corresponde ao gráfico da função f(x) = 1 – 2– x é
x ⭐ 20 x ⭓ 20
2x – x + 20 = 25 2x + x – 20 = 25
x=5 3x = 45
V1 = {5} x = 15 ∉ [20; + ∞[
V2 = Ø

V = V1 ∪ V2 = {5}
Resposta: D

15. (UFSCar) – Considere as funções reais f e g, definidas por

x–2
f(x) = ––––––– e g(x) = 3 – 2x + 1. Determine o domínio da

x–2
função f e a imagem da função g.

Resolução
Resolução
x–2
Sendo f(x) = ––––––– e g(x) = 3 – 2x + 1, temos: x
 
1

x–2 1) O gráfico da função g:  →  definida por g(x) = –– é
2
Condição de existência para f(x): x – 2 ⬎ 0 ⇒ x ⬎ 2

x
 
1
2) O gráfico da função h:  →  definida por h(x) = –– é
2

3) O gráfico da função f:  →  definida por


x
 
–x 1
f(x) = 1 – 2 ⇔ f(x) = 1 – –– é
Resposta:D(f) = {x ∈   x ⬎ 2} 2
Im(g) = {y ∈   y ⭓ 1}

Resposta: C

4–
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Módulo 33 – Divisão em , Múltiplos e 20. (UNIFESP) – Considere, no plano complexo, conforme a


figura, o triângulo de vértices z1 = 2, z2 = 5 e z3 = 6 + 2i.
Divisores em , Número
Primo e Composto
17. (UFTM) – Numa certa ilha tropical, o clima é extrema-
mente regular e ao mesmo tempo esquisito; sempre chove às
quartas-feiras, sextas-feiras e domingos, e nos demais dias da
semana sempre faz sol. Uma família que conhece essa
particularidade do clima pretende passar 30 dias de férias nessa A área do triângulo de vértices w1 = iz1, w2 = iz2 e w3 = 2iz3 é:
ilha e gostaria de pegar a maior quantidade possível de dias com a) 8 b) 6 c) 4 d) 3 e) 2
sol durante sua estadia. Então, o melhor dia da semana para Resolução
chegar à ilha é z1 = 2 → w1 = i . z1 = 2 i
a) sábado. b) terça-feira. c) domingo. z2 = 5 → w2 = i . z2 = 5 i
d) segunda-feira. e) quinta-feira. z3 = 6 + 2i → w3 = 2i . z3 = 2i . (6 + 2i) = – 4 + 12i
Resolução
O melhor dia da semana para essa família chegar à ilha é
A área do triângulo fica
segunda-feira, pois como 30 = 4 . 7 + 2, concluimos que ela
passará, de férias, quatro semanas completas e mais dois dias. 3.4
A = –––––– = 6
Para pegar a maior quantidade de dias de sol ela deve escolher 2
dois dias consecutivos com sol, o que ocorre apenas na segunda
e terça feiras.
Resposta: D Resposta: B

18. (MACKENZIE) – Um fazendeiro comprou vacas de duas


raças diferentes, a um custo total de R$ 10000,00. Se cada vaca
de uma das raças custou R$ 250,00 e cada uma da outra raça Módulo 35 – Números Complexos:
custou R$ 260,00, o total de vacas compradas pelo fazendeiro
foi Operações na Forma Algébrica
a) 25 b) 30 c) 32 d) 41 e) 39 21. (UFSCar) – Sejam i a unidade imaginária e an o n-ésimo
Resolução termo de uma progressão geométrica com a2 = 2a1. Se a1 é um
Seja x o número de vacas cujo preço unitário é R$ 250,00 e y o a a a a
número ímpar, então i 1 + i 2 + i 3 + … i 10 é igual a:
número de vacas cujo preço unitário é R$ 260,00.
a) 9i ou – 9i b) – 9 + i ou – 9 – i
De acordo com o enunciado, devemos ter:
c) 9 + i ou 9 – i d) 8 + i ou 8 – i
250 . x + 260 . y = 10 000 ⇔ 25 . x + 26 . y = 1000 ⇔
e) 7 + i ou 7 – i
1000 – 26 . y 26 . y
⇔ x = –––––––––––– = 40 – –––––– Resolução
25 25 1) Se (a1, a2, a3, ..., a10, ...) for uma PG de razão 2, então
a a a a a a a a
26 . y i 1 + i 2 + i 3 + ... + i 10 = i 1 + (i 1)2 + (i 1)4 + ... + (i 1)512
Para –––––– resultar um número natural não-nulo e menor
25 2) Se a1 for um número inteiro ímpar, então a1 = 2k + 1, com
que 40, é necessário y = 25 e, consequentemente, x = 14. k∈
a
Portanto x + y = 39 3) i 1= i2k + 1 = i2k . i = ± 1 . i = ± i
a1 a a a
Resposta: E 4) i + i 2 + i 3 + ... + i 10 = (± i)1 + (± i)2 + (± i)4 + ... +
+ (± i)512 = ± i – 1 + 1 + 1 + 1 + ... + 1 = ± i + 7
Módulo 34 – Números Complexos: 8 parcelas
Operações na Forma Resposta: E
18
Algébrica
19. Sendo i a unidade imaginária, a expressão
22. Sendo i a unidade imaginária, a expressão ∑ in
n=5
2 + 3i + (3 + i).(4 – i) resulta igual a: resulta:
a) 13 + 4i b) 15 + 4i c) 15 + 3i a) – 1 b) 1 c) 0 d) – 1 + i e) 1 – i
d) 13 + 3i e) 12 + 5i Resolução
18 – 4 = 14 parcelas
Resolução 18
2 + 3i + (3 + i).(4 – i) = 2 + 3i + 12 – 3i + 4i – i2 = Σ in = i5 + i6 + i7 + … + i18 = i5 + i6 = i1 + i2 = i – 1 = – 1 + i
n=5
= 2 + 3i + 12 – 3i + 4i + 1 = 15 + 4i 12 parcelas têm soma zero
Resposta: B Resposta: D
–5
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Módulo 36 – Forma Trigonométrica 24. Sendo P e Q, respectivamente, os afixos dos números


complexos z1 = 5 + 4i e z2 = 2 + 3i, no plano Argand-Gauss,
23. (FGV) – O ponto P é o afixo de um número complexo z e —
podemos concluir que a medida de PQ é
pertence à circunferência de equação x2 + y2 = 9. Sabendo-se
que o argumento de z é 60°, pode-se afirmar que: a) z1 + z2 b) z1 + z2 c) z1 – z2
d) z1 – z2 e) z1 . z2
3 1 3 3 3 Resolução
a) z = ––– + ––– i b) z = ––– + ––––– i
2 2 2 2

1 3 3 3 3
c) z = ––– + ––– i d) z = ––––– + ––– i
2 2 2 2

1 3
e) z = ––– + ––– i
6 6

Resolução
A circunferência de equação x2 + y2 = 9 tem centro C(0;0) e
raio 3.
PQ = 
(5 – 2)2 + (4 – 3)2 e z1 – z2 = (5 – 2) + (4 – 3)i ⇒
⇒ PQ = z1 – z2
Resposta: D

25. (UNIFESP) – Os números complexos z1, z2 = 2i e


z3 = a3 + ai, onde a é um número real positivo, representam
no plano complexo vértices de um triângulo equilátero. Dado
que z2 – z1 = 2, o valor de a é:
3 1
a) 2 b) 1 c) 3 d) ––––
2 e) –––
2
Resolução
Considerando que P tem coordenadas (x;y) e é afixo de Se z1, z2 e z3 representam os vértices de um triângulo equilátero,
z = x + yi, tem-se: z2 = 2i, z3 = a3 + ai e  z2 – z1  = 2, então:
3 33
z = 3 (cos 60° + i sen 60°) ⇔ z = ––– + –––––– i
2 2  z3 – z2  =  z2 – z1  = 2 ⇒  a3 + ai – 2i  = 2 ⇔
Resposta: B
⇔ (a3 )2 + (a – 2)2 = 4 ⇔ 4a2 – 4a = 0 ⇔ a = 1, pois a > 0
Resposta: B

Módulo 28 – Função Exponencial

1. (UNICID) – Se f(x) = 3x – 1, então o conjunto imagem de


f(x) é:
a) Im = [1, ∞) b) Im = ]1, ∞) c) Im = ]0, ∞)
d) Im = [–1, ∞) e) Im = ]– 1, ∞)

2. O gráfico a seguir representa a função y = ax + b. Então,


a + b é igual a:
a) –2 b) 1 c) 2 d) 3 e) 0

6–
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3. (FIC/FACEM) – A produção de uma indústria vem


diminuindo ano a ano. Num certo ano, ela produziu mil x2–5 5
11. O domínio da função real y = (1,4) – –– é:
unidades de seu principal produto. A partir daí, a produção 7
anual passou a seguir a lei y = 1000 . (0,9)x. O número de
unidades produzidas no segundo ano desse período recessivo a) {x ∈  | x ≤ – 2 ou x ≥ 2} b) {x ∈  | x ≠ 2}
foi de: c) {x ∈  | –2 ≤ x ≤ 2} d) {x ∈  | x ≠ – 2}
a) 900 b) 1000 c) 180 d) 810 e) 90 e) {x ∈  | x ≥ –2}

12. (PUCCAMP) – Considere a sentença a2x+3 > a8, na qual x


4. (FUVEST)
é uma variável real e a é uma constante real positiva. Essa
a) Esboce, num mesmo sistema de coordenadas, os gráficos de sentença é verdadeira se, por exemplo,
f(x) = 2x e g(x) = 2x. a) x = 3 e a = 1 b) x = – 3 e a > 1 c) x = 3 e a < 1
b) Baseado nos gráficos da parte a), resolva a inequação d) x = – 2 e a < 1 e) x = 2 e a > 1
2x ≤ 2x.
c) Qual é o maior: 22 ou 2
2 ? Justifique brevemente sua 2
resposta. 13. (UNESP) – Em relação à desigualdade: 3x – 5x + 7 < 3,
a) encontre os valores de x, no conjunto dos reais, que
satisfaçam essa desigualdade;
5. (VUNESP-PR) – Se 625x+2 = 25, então (x + 1)6 vale: b) encontre a solução da desigualdade para valores de x no
conjunto dos inteiros.
1 1 1 1
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) 64
64 12 12 64
14. (UNESP) – Dado o sistema de equações em  × :


6. (U.E.FEIRA DE SANTANA) – O produto das soluções (4x)y = 16 (1)
da equação (43 – x) 2 – x = 1 é 4x4y = 64 (2)
a) 0 b) 1 c) 4 d) 5 e) 6
a) Encontre o conjunto verdade.
7. Seja a função f :  →  definida por f(x) = 2x . Então, b) Faça o quociente da equação (2) pela equação (1) e resolva a
f(a + 1) – f(a) é igual a: equação resultante para encontrar uma solução numérica para
y, supondo x ≠ 1.
a) 2 b) f(a) c) f(1) d) 2f(a) e) 1

15. (FGV) – Um computador desvaloriza-se exponencialmente


8. Considerando-se (a; b) a solução do sistema
em função do tempo, de modo que seu valor y, daqui a x anos,


2x + y = 32 será y = A . kx, em que A e k são constantes positivas.
4x e s = a . b, pode-se afirmar que: Se hoje o computador vale R$ 5 000,00 e valerá a metade desse
–––– = 16
16y valor daqui a 2 anos, seu valor daqui a 6 anos será:
a) s ∈ [– 1, 4[ b) s ∈ *_ c) s ∈ {x: x é divisor de 3} a) R$ 625,00 b) R$ 550,00 c) R$ 575,00
d) R$ 600,00 e) R$ 650,00
d) s ∈ [0, 5] e) s ∈ –
2 16. (UNICAMP) – A função L(x) = aebx fornece o nível de
9. Se 0,5x –4x > 0,55, então seu conjunto verdade, em , é: iluminação, em luxes, de um objeto situado a x metros de uma
a) V = {x ∈  | –1 < x < 5} d) V = {x ∈  | x > 5} lâmpada.
b) V = {x ∈  | x < –1 ou x < 5} e) V = Ø a) Calcule os valores numéricos das constantes a e b, sabendo
c) V = {x ∈  | x > – 1 e x > 5} que um objeto a 1 metro de distância da lâmpada recebe 60
luxes e que um objeto a 2 metros de distância recebe 30
(2x – 3) luxes.
1
10. O conjunto solução da inequação –––
5   1
≤ ––– é:
5
b) Considerando que um objeto recebe 15 luxes, calcule a
distância entre a lâmpada e esse objeto.
a)  3
x ∈  | x < –––
2 b) {x ∈  | x ≤ – 2}
2 – 4
17. (MACKENZIE) – Dadas as funções f(x) = 2x e
c) {x ∈  | x ≥ 2} d) {x ∈  | – 2 ≤ x ≤ – 1} 2
g(x) = 4x – 2x, se x satisfaz f(x) = g(x), então 2x é
e) x ∈  | – –––23 < x < 2 1
a) ––– . b) 1. c) 8 d) 4
1
e) –––.
4 2

–7
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18. (MACKENZIE) – O menor valor assumido pela função 10. A solução da equação xlogx(x + 3) = 7 é:
(2 – x2) a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 7
 
1
g(x) = ––– é 1
2 11. (UNESP) – O valor de x na equação log3 3 x = ––– é
 3
1 1 1 3
a) 8 b) 4 c) ––– d) ––– e) ––– 3
3 3 
 
2 4 8 1 3
a) ––– . b) –––– . c) –––– .
3 3 3
19. (UEG) –Certa substância radioativa desintegra-se de modo 3
d) 
3. e) 
3.
que, decorrido o tempo t, em anos, a quantidade ainda não
desintegrada da substância é S = S0 . 2 – 0,25t, em que
S0 representa a quantidade de substância que havia no início. 12. (PUC) – Se x e y são números reais tais que
Qual é o valor de t para que a metade da quantidade inicial log82x = y + 1 e log39y = x – 9, então x – y é igual a
desintegre-se? a) 5 b) 8 c) 10 d) 12 e) 15

13. (FEBRA) – O valor de log 25 + log 5 + log 4 + log 2 é


Módulo 29 – Logaritmos: Definição e igual a:
Propriedades a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6

1. Calcular pela definição: 14. (UNIP) – O valor de log4(24,96) – log4(3, 12) é:


a) log28 b) log381 c) log464 d) log832 5
3
a) 1 b) __ c) 2 d) __ e) 1,4
e) log927 f) log8 (4
2) g) log27 (9
3) 2 2
b
2. O valor de log 32 é: 15. (FEFISA) – Se log3b – log3a = 4, o quociente __ vale:
1 a
––
4
a) 12 b) 64 c) 81 d) 243 e) 27
4 2 1 5
a) ––– b) – ––– c) ––– d) – 1 e) – –––
5 5 5 2 16. (CESGRANRIO) – Se log10123 = 2,09, o valor de
log101,23 é:
3. (MOJI) – O logaritmo de 7776 no sistema de base 6 vale: a) 0,0209 b) 0,09 c) 0,209
a) 6 b) 5 c) 3 d) 2,5
d) 1,09 e) 1,209
e) não pode ser determinado sem tabela apropriada.

4. (UNIFOR) – Qual é o valor de [log5 (25 log232)]3 ? 17. (MACKENZIE) – Se log m = 2 – log 4, então, m vale:
a) 0,04 b) 1,5 c) 20 d) 25 e) 200
5. (ITA) – A expressão log216 – log432 é igual a:
1 3 1 a3 . 
b . c2
a) ––– b) – ––– c) ––––––– d) 4 e) 1 18. logca = 3, logcb = 4 e y = ––––––––––– então o valor de
2 2 2 . log42 2
logcy será:
6. (MAUA) – Achar o valor da expressão: a) 7 b) 5 c) 4 d) 3 e) 1
1
1 3
M = log __ 3 – log2 ––– – log 5 19. Dados log23 = a e log35 = b, obtém-se, para a expres-
4 5
3
são log32 + log325 . log52, o valor
7. Logππ1000 é igual a:
1 + ab 3 5
a) π b) 103 c) 3π d) π3 e) 100 a) 3 b) a (1 + 5b) c) –––––– d) ––– e) –––
2 a b
8. (CESULON) – Resolvendo a equação log3(2x – 7) = 4, 3
obtemos: 20. O valor de x = log35 . log427 . log25 
2 é:
a) S = {40} b) S = {41} c) S = {42} a) 2 b) 1/2 c) 1/4 d) 4 e) – 2
d) S = {43} e) S = {44} 21. (UNICID) – Se log102 = m e log103 = n, podemos afirmar
que o log56 é:
9. (UNIFOR) – Seja m um número real que satisfaz a 2 mn m+n m+n
equação log2(x2 – 1) = 3. Nestas condições, o valor de m + 1 é a) ––––– b) ––––– c) –––––
1–m 1+m mn
a) 10 ou – 8 b) 4 ou – 2 c) 9 m+n 3 mn
d) 5 e) 3 d) ––––– e) –––––
1–m 1+m

8–
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22. (MACKENZIE) – Se log581 = k, então log3 


4. Qual dos gráficos abaixo MELHOR representa a função
15 vale:
dada por y = log2x?
k+4 k+4 k+2
a) ––––– b) ––––– c) –––––
2 k 2k
k+4 k+2
d) ––––– e) –––––
2k 4k

p
23. (FUVEST) – Sabendo-se que 5 = 2, podemos concluir que
log2100 é igual a
2 2 + 2p
a) ––– b) 2p c) 2 + p2 d) 2 + 2p e) –––––
p p

24. (UNESP) – O nível sonoro N, medido em decibéis (dB), e


a intensidade I de um som, medida em watt por metro quadrado
(W/m2), estão relacionados pela expressão:
N = 120 + 10.log10 (I).
Suponha que foram medidos em certo local os níveis sonoros,
N1 e N2, de dois ruídos com intensidades I1 e I2, respecti-
vamente.
I1
Sendo N1 – N2 = 20 dB, a razão ––– é:
I2
a) 10–2. b) 10–1. c) 10. d) 102. e) 103.

Módulo 30 – Função Logarítmica


1. (MACKENZIE) – O domínio da função definida por
3
f(x) = 
log(x2 + x + 7) é o conjunto: 5. (UFSM)
a) Ø b) {x ∈  | x > 0}
c) {x ∈  | – 1 < x < 1} d) {x ∈  | x > – 23}
e) 

2. (AFA) – No conjunto dos números reais, o campo de de-


finição da função f(x) = log(x + 1)(2x2 – 5x + 2) é dado por

a) {x ∈   x ≥ 2 ou x = 1}

b)  x ∈   – ––12 < x < 1 e x ≠ ––12 A função cujo gráfico é representado pela figura é
a) f (x) = logax ; a > 1 b) f (x) = ax ; 0 < a < 1
c)  x ∈   – ––12 < x < 0 e x ≠ 0 c) f (x) = a/x ; a > 0 d) f (x) = ax ; a > 1
e) f (x) = logax ; 0 < a < 1
d)  x ∈   – 1 < x < 0 ou 0 < x < ––12 ou x > 2 6. (VUNESP) – A figura mostra os gráficos de uma fun-
e) ∅ ção exponencial y = ax e da reta que passa pelo ponto

3. O domínio da função y = 


log10x é:
 0, ––53  10
e tem coeficiente angular igual a ––– . Pelo ponto
7
a) [1, + ∞[ b) ] – ∞, + ∞[ c) ]0, + ∞[
d) ]1, + ∞[ e) [0, 1] C=  ––12 , 0  passou-se a perpendicular ao eixo x, que corta os
gráficos, respectivamente, em B e A.
–9
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11. (MACKENZIE) – Os pontos (1,2) e (5,10) pertencem ao


gráfico de f(x) = a.blog2x. O valor de a + b é
a) 3. b) 4. c) 6. d) 8. e) 5.

12. (MACKENZIE) – Se na figura temos os esboços dos


gráficos das funções f(x) = log2x e g(x) = ax2 + bx + c, então

   é igual a
1
g f –––
8

a) 14
Supondo-se que B esteja entre A e C, conforme mostra a figura,
b) 15
8
e que a medida do segmento AB é dada por ––– , determine o c) 16
21
valor de a. d) 17
e) 18
7. (FIC/FACEM) – Se a curva da figura representa o gráfico
da função y = log x, com x > 0, então o valor da área hachurada
13. (FGV) – Daqui a t anos, o número de habitantes de uma
é igual a:
cidade será N = 40 000 (1,02)t. O valor de t para que a
população dobre em relação à de hoje é:
log 2
a) –––––––– b) 50 c) (log 2)(log 1,02)
log 1,02

log 2
d) 2 . –––––––– e) 2(log 2)(log 1,02)
log 1,02

14. (UNESP) – Numa plantação de certa espécie de árvore, as


medidas aproximadas da altura e do diâmetro do tronco, desde
o instante em que as árvores são plantadas até completarem
10 anos, são dadas respectivamente pelas funções:
a) log 12 b) 3 . log 2 c) log 4 altura: H(t) = 1 + (0,8).log2 (t + 1)
d) log 6 e) log 64 t
––
7
diâmetro do tronco: D(t) = (0,1). 2
8. (MACKENZIE) – A função real definida por f(x) = axn, com H(t) e D(t) em metros e t em anos.
n ∈ *, é tal que f(f(x)) = 8x4. Então o número real a vale:
a) Determine as medidas aproximadas da altura, em metros, e
1 1 1 do diâmetro do tronco, em centímetros, das árvores no
a) ––– b) 2 c) 4 d) ––– e) –––
4 8 2 momento em que são plantadas.
b) A altura de uma árvore é 3,4 m. Determine o diâmetro
9. (UNIP) – O número de raízes reais da equação aproximado do tronco dessa árvore, em centímetros.
x

 1
–––
2  = – x2 + 4 é: 15. (UNIFESP) – Com base na figura, o comprimento da
diagonal AC do quadrilátero ABCD, de lados paralelos aos
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 eixos coordenados, é:
4x – x2
10. (GV) – Dada a expressão  1
–––
2  , então:

a) o maior valor da expressão é 1


b) o menor valor da expressão é 1
c) o menor valor da expressão é 1/16
d) o maior valor da expressão é 1/4
e) o menor valor da expressão é 1/4
a) 2
2 b) 4
2 c) 8 d) 4
5 e) 6
3

10 –
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16. (UFBA) – O custo de produção diária e a receita pela venda 6. (UNICAMP) – Determine o dobro da soma das raízes da
de um determinado produto fabricado por uma empresa, em equação 8 . 22x – 3 – 6 . 2x + 1 + 32 = 0
milhares de reais, são dados, respectivamente, pelas funções
C: [0, + ∞[ → [0, + ∞[ e R: [0, + ∞[ → [0, + ∞[, com 7. Os valores de x que satisfazem log x + log (x – 5) = log 36
são:
C(x) = 2 + log2(x +1) e R(x) = 2x – 1, sendo x o número de a) 9 e – 4 b) 9 e 4 c) – 4 d) 9 e) 5 e – 4
centenas de unidades produzidas.
Com base nessas informações, é correto afirmar: 8. (U.E.PONTA GROSSA) – O conjunto solução da equação
(01) As funções C e R são crescentes. log2(x + 2) + log2(x – 2) = xlogx5 é dado por:
(02) R é a função inversa de C.
a) S = {– 6} b) S = {– 6, 6} c) S = {0, 6}
(04) Para uma receita igual a R$ 7 000,00, o custo é igual a
R$ 4 000,00. d) S = Ø e) S = {6}
(08) Se a produção é de 100 unidades, então um aumento de x x
9. (ESSAP) – A solução da equação 25 – 124 . 5 = 125
200% na produção acarretará um aumento de 100% no é
custo. a) 7 b) 8 c) 9 d) 10 e) 11
(16) A função lucro, definida por L = R – C, satisfaz a condição
L(0) =L(1), mas não é uma função constante. 10. (ITA) – A soma de todos os valores de x que satisfazem à
(32) A figura ao lado representa um esboço do gráfico da função equação abaixo:
C. 1
x – ––
2 4
9 – –––––– = – 1, é:
3 –x
1

a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4

11. (F.C.AGRÁRIAS-PA) – O valor de x na equação abaixo é:


9
5 
32x + 1 – ––––––––– + 6 = 2
32x + 3

3 2x – x

1 1
a) – ––– b) 2 c) 3 d) ––– e) – 3
2 2

12. (MACKENZIE) – O produto das raízes da equação


4x – xlog2x = 0 vale:
Módulo 31 – Equações e Inequações a) 1 b) 2 c) 4 d) 6 e) 8
Exponenciais e Logarítmicas
13. A soma das soluções da equação 16 . xlog2x = x5 é:
2
1. (UEL) – Considere as soluções reais de 3x . 37x. 312 = 1. a) 4 b) 6 c) 8 d) 12 e) 18
A diferença entre a maior e a menor dessas raízes é
14. (ITA) – Se x é um número real positivo, com x ≠ 1 e
a) 4 b) 3 c) 2 d) 1 e) 0 1
x ≠ ––– , satisfazendo
2. (FACCEBA) – O produto das soluções da equação 3
9(x – 4) (x – 2) = 729 é 2 + log3x logx(x + 2)
a) 1 b) 4 c) 5 d) 6 e) 7 –––––––––– – –––––––––– = logx (x + 2)
logx + 2x 1 + log3x
x+1
3. A solução da equação real 9x – 3 –4=0é então x pertence ao intervalo I, onde
a) x = 0
d) x = log43
b) x = log34
e) x = log25
c) x = 1

a) I = 0 , ––
1
9 b) I = 0 , ––
1
3
c) I =
––12 , 1
4. (UNICASTELO) – O valor de x que satisfaz à equação d) I =
1 , ––32 e) I =
––32 , 2
2e2x – 4ex + 2 = 0 é:
a) 0 b) 2 c) 4 d) 6 e) 8 2
15. (MACKENZIE) – Se ––– logb27 + 2logb2 – logb3 = – 1,
3
5. (MACKENZIE) – A solução real da equação
4x + 6x = 2 . 9x está no intervalo: 0 < b ≠ 1, o valor de b é
a) – 1 ≤ x ≤ 1 b) 2 ≤ x ≤ 3 c) 3 ≤ x ≤ 4 1 1 1
a) 2. b) ––– . c) ––– . d) 3. e) –––.
d) – 4 ≤ x ≤ – 3 e) 20 ≤ x ≤ 30 12 9 8

– 11
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16. (MACKENZIE) – Se f(x) = 2x + 2–x, g(x) = 2x – 2–x e


3
x satisfaz a igualdade f(x) . g(x) = –– , então log2x é igual a
2

1 1 1
a) 2. b) –– . c) –– . d) – 1. e) – –– .
3 2 2

17. (FATEC) – A raiz real k da equação


4 Calcule a, b, c e d.
6.23x – 1 + –––––– = 23x + 8 é tal que
23x – 1
2 3 2 1 3 24. (AFA) – O conjunto solução da inequação
a) k > ––– b) ––– < k ≤ ––– c) ––– < k ≤ –––
5 10 5 5 10 22x+2 – (0, 75)2x + 2 < 1 é

1 1 1 a) Ø b) {x ∈   x > 0} c) {x ∈   x < 0}
d) ––– < k ≤ ––– e) k ≤ –––
10 5 10
d) x ∈
1
 – –– < x < 1
4 e) {x ∈   x < 1}

18. (PUC) – Se log 2 = 0,30 e log 3 = 0,48, o número real que


satisfaz a equação 32x = 23x + 1 está compreendido entre
25. (PUC-MG) – A soma dos inteiros positivos que satisfa-
a) – 5 e 0 b) 0 e 8 c) 8 e 15
1
d) 15 e 20 e) 20 e 25 zem a desigualdade ––– < 4n – 1 < 16 é:
32
19. (FUVEST) – Se x é um número real, x > 2 e a) 0 b) 2 c) 3 d) 4 e) 6
log2(x – 2) – log4x = 1, então o valor de x é:
––––––––––
4

a) 4 – 2 b) 4 –  c) 2 + 2


2
3 3 3 26. (GV) – Resolver a inequação 2 x + 3x + 2 ≥ 4
d) 4 + 2
3 e) 2 + 4
3
27. (UF.UBERLÂNDIA) – O conjunto dos números reais x
20. (FGV) – Uma instituição financeira oferece um tipo de
que satisfazem a inequação
aplicação tal que, após t meses, o montante relativo ao capital
(3x + 1) (x – 1)
aplicado é dado por M(t)= C20,04t, onde C >0. O menor tempo
   
1 2 1
––– . 4(1 + 2x – x ) ≥ ––– é:
possível para quadruplicar uma certa quantia aplicada nesse tipo 2x 8
de aplicação é

x
a) 5 meses. b) 2 anos e 6 meses. 1
a) ∈  ––– ≤ x ≤ 1
5
b) Ø
c) 4 anos e 2 meses. d) 6 anos e 4 meses.
e) 8 anos e 5 meses.
c) {x ∈   1 ≤ x ≤ 5} d) {x ∈   x ≤ 1 ou x ≥ 5}
21. (UNESP) – Considere as funções f(x) = log3(9x2) e
x
1
e) ∈  x≤ ––– ou x ≥ 1
1
 
g(x) = log3 ––– , definidas para todo x > 0.
x
5

a) Resolva as duas equações: f(x) = 1 e g(x) = – 3.


28. O conjunto de todos os x para os quais
b) Mostre que 1 + f(x) + g(x) = 3 + log3x.
log 1 (– x2 + 5x + 24) > log 1 18 é:
–– ––
22. (UFRN) – Se log5x + log5y = 3, com x e y inteiros maiores 2 2
que 1, então: a) {x ∈   x < – 1 ou x > 6}
a) x . y = 15 b) x + y = 20
c) x . y = 25 d) x + y = 30 b) {x ∈   x < – 3 ou x > 8}
c) {x ∈   – 3 < x < – 1 ou 6 < x < 8}
23. (UFOP) – Sejam as funções f: ] 5, + ∞[ →  e d) {x ∈   – 4 < x < 2 ou 7 < x < 9}
g:  + → R, definidas por f(x) = log2(x – 
* 5 ) e g(x) = log 1 x,
––
2 e) {x ∈   2 < x < 7}
cujos gráficos estão representados no plano XY.

12 –
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29. (GV) – Os valores de x para os quais 38. (UNESP) – Considere as funções f(x) = – 5 + log2(1–x),
log10 x + log10(x + 3) < 1 são: definida para x < 1, e g(x) = x2 – 4x – 4, definida para todo x
real.
a) x > – 5 b) x > 2 c) 0 < x < 2
a) Resolva a inequação f(x) ≤ g(4) e a equação g(x) = f(7/8).
d) x < – 5 ou x > 2 e) – 5 < x < 2
b) Determine o domínio da função composta fog, isto é, os
30. (UNIP) – O conjunto solução, em , da inequação valores de x . R para os quais fog está definida. Determine
também em qual valor de x a composta fog atinge seu valor
log0,4log2(0,5)x – 5 ≤ log0,4(x + 2) é: máximo.
a) {x ∈   x > 5} b) {x ∈   – 2 < x < 5}
Módulo 32 – Módulo de um Número Real
x
3
c) ∈  –2<x≤ –––
2
d) { x ∈   2 < x ≤ 5}
e Função Modular
e) {x ∈   0 < x < 2}
1. (FAAP) – O conjunto solução da inequação
31. (FUVEST) – Se log10x ≤ log24 log46 log68 – 1, então: x2 – 6x + 5 < – 5 é
a) 0 < x ≤ 102 b) 102 ≤ x < 104 a) S = {x ∈   x < 0 ou x > 6} b) S = {x ∈   0 < x < 6}
c) 104 < x ≤ 106 d) 106 < x ≤ 108 c) S = ∅ d) S = _ e) 
e) x ≥ 108
2. Para x ∈ , determinando-se o conjunto solução da equação
32. (FEI) – Resolva a inequação:
x + 5 = 2x – 11 verifica-se que:
log1/2(x – 1) – log1/2(x + 1) < log1/2(x – 2) + 1 a) o produto dos elementos que pertencem ao conjunto solução
é (– 256).
33. (PUC) – Resolvendo a inequação 1 ≤ log10(x – 1) ≤ 2, com b) o produto dos elementos que pertencem ao conjunto solução
x > 1, encontramos: é 32.
a) 10 ≤ x ≤ 100 b) 10 < x < 100 c) 11 ≤ x ≤ 101
c) o conjunto solução é unitário e o elemento que pertence ao
d) 9 ≤ x ≤ 99 e) 9 < x < 99
conjunto é par.
34. (PUCCAMP) – As soluções reais da inequação d) a soma dos elementos que pertencem ao conjunto solução é 16.

 –––12 
(log (x + 3) e) a soma dos elementos que pertencem ao conjunto solução é zero.
5
> 1 são todos os números tais que

a) – 3 < x < – 2 b) x > – 3 c) x > – 2 3. O conjunto solução da equação 3x – 2 = 3x – 2, no universo


d) x < – 2 e) 0 < x < 3
, é:
35. (MACKENZIE) – O menor valor natural de n para o qual

––3 ; + ∞
2
2 . 4 . 6 . 8 . … . 2n
se tem –––––––––––––––––– > 
log 10100 é a)  b) + c)
1.2.3.….n


––3 ; + ∞
– ∞ ; ––3

a) 2 b) 3 c) 4 d) 10 e) 100 2 2
d) e)
36. (FUVEST) – O conjunto dos números reais x que
satisfazem a inequação log2(2x + 5) – log2(3x – 1) > 1 é o 4. (UNEMAT) – O conjunto de todos os x para os quais
intervalo:
2x – 4 > x é:
a) ]– ∞, – 5/2[ b) ]7/4, ∞ [ c) ]– 5/2, 0[

x
4
d) ]1/3, 7/4[ e) ]0, 1/3[ a) { x ∈   x < 0 }. b) ∈  ––
3
<x<4 .

37. (UNESP) – Dada a inequação


3 x–3
(3x/2)x – 1 ≥
–––
9
,o   c) x ∈ x <
4
–– ou x > 4 .
3 d) { x ∈   1 < x < 3}.
conjunto verdade V, considerando o conjunto universo como
sendo o dos reais, é dado por e) { x ∈   x < 0 ou x ≥ 4}.
a) V = {x ∈   x ≤ – 3 ou x ≥ 2}.
b) V = {x ∈   x ≤ – 3 e x ≥ 2}. 5. (PUC-RIO) – O conjunto dos números reais que
c) V = {x ∈   – 3 ≤ x ≤ 2}. satisfazem a inequação ⎪ x + 2 ⎪ ≤ 2x + 5 é:
d) V = {x ∈   x ≤ – 3}. a) x ≥ – 3 b) x ≥ – 2 c) x ≥ – 7/3
e) V = {x ∈   x ≥ 2}. d) x ≤ – 7/3 e) x ≤ – 2

– 13
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6. (CESGRANRIO) – Determine o conjunto solução da desi- 16. (UNIP) – O conjunto solução, em , do sistema
gualdade  x + 1  –  x  ≤ x + 2 x2 – 7x + 6 ≤ 0
  x–2 <3
é:
7. (FUVEST) – Sendo x um número real,
(1 + x)(1 –  x  ) ≥ 0 se e somente se: a) { x ∈   – 1 < x ≤ 6}
a)  x  ≤ 1 b) x ≤ 1 c) ⎪x⎪≥ 1 b) { x ∈   1 ≤ x ≤ 6}
d) x ≥ 1 e) x ≤ – 1 c) { x ∈   – 1 < x < 5}
d) { x ∈   1 ≤ x < 5}
8. Resolver a inequação  x2 – 4  < 3x e) { x ∈   – 1 < x ≤ 1}

9. (MACKENZIE) – O conjunto solução da inequação


1 – x2 x–1
17. Se 1 – –––––– ≤ 4; ∀x ∈ , então:
–––––– > 2x2 é: 2
1– x
a) x ≥ 15 b) – 5 ≤ x ≤ 11 c) x ≤ – 10
a) ] – 1, 0 ] b) [ 0, 1 [ c) ] – 1, 1 [
d) 12 < x ≤ 20 e) – 7 ≤ x < 6
d) + e) –

10. (CESUPA) – Considere os conjuntos: 18. (UF. GOIÁS) – Considere a função f :  → , definida por
A = { x ∈  : 2x –  x – 1  = 4 } e B = { x ∈  :  3x – 5  < 4 }. f(x) = x + x e faça o que se pede:
A intersecção entre A e B corresponde ao
 2x se x ≥ 0
0 se x < 0
a) mostre que f(x) =
a) conjunto vazio b) intervalo ]1/3; 3[
c) conjunto {3; 5/3} d) intervalo ]5/3; 3[ b) resolva a equação f(x + 2) – x = 3
e) conjunto {5/3}

19. Esboçar o gráfico da função f: [–1, 0[ 傼 ]0, 1] →  defini-


11. (MACKENZIE) – A soma dos valores de x que
 x
satisfazem a igualdade x2 – x – 2 = 2x + 2 é da por f(x) = x + ––––
x
a) 1 b) 3 c) – 2 d) 2 e) – 3
20. (UFG) – Esboce o gráfico da função definida por

12. (FEI) – Os valores reais de x, que satisfazem à inequação f(x) = x .  x + 2 


2x – 1 < 3, são tais que:
1 21. Construir o gráfico cartesiano da função f, definida por
a) x < 2 b) x > – 1 c) –– < x < 2 x +  x
2
d) x > 2 e) – 1 < x < 2 f(x) = ––––––––
 x
13. (PUC-RIO) – Se | 2x – 3 | ≤ 5 então:
a) x ≤ – 1 b) x ≤ 2 c) – 1 ≤ x ≤ 4 22. Esboce o gráfico da função f :  →  definida por
d) x ≤ – 1 ou x ≥ 2 e) x ≥ 4 f(x) =  x – 1 +  x – 3 – 4.

14. O conjunto verdade de  x2 – 5x + 5  < 1 é:


a) V = { x ∈   x < 2 ou x > 3 } 23. (UFG) – Esboce o gráfico de y + x =  x
b) V = { x ∈   1 < x < 2 ou 3 < x < 4 }
c) V = { x ∈   2 < x < 3 } 24. (GV) – Esboce o gráfico da função definida por
d) V = { x ∈   1 < x < 4 }  x2 – x – 2 
e) V = { x ∈   x < 1 ou x > 4} f(x) = –––––––––––
x2 – x – 2

15. (MACKENZIE) – O número de soluções reais da equação


4 25. (MACKENZIE) – Na figura, temos o gráfico da função
 4 – 
x4  = 4 é: 1
de  – {– 1} em  definida por f (x) = ––––––– . A área da
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4  x + 1
região assinalada vale:

14 –
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2. (GV) – A soma de dois números é 224. Dividindo-se o


maior por 18, encontra-se o mesmo quociente que o da divisão
do menor por 14. Sabendo que as duas divisões são exatas, a
soma do maior com a metade do menor é:
a) 165 b) 215 c) 180 d) 175 e) 180

3. (GV) – Numa divisão o quociente é 8 e o resto é 24.


Sabe-se que a soma do dividendo, do divisor, do quociente e do
resto é 344. Então, a diferença entre o dividendo e o divisor é:
a) 127 b) – 127 c) 100 d) 248 e) – 248
7 9 11
a) ––– b) 4 c) ––– d) 5 e) –––
2 2 2 4. (PUC) – O conjunto

26. O gráfico que melhor representa a função f :  →  definida A=  (n + 1)2 – (n – 1)2


x  x = ––––––––––––––––– , n ∈ 
2
por f (x) =  2x – 2 é:
equivale:
a) ao conjunto dos quadrados dos naturais.
b) ao conjunto dos pares positivos.
c) ao conjunto dos quadrados dos números ímpares.
d) ao conjunto vazio.
e) ao conjunto dos naturais não nulos.

5. (FUVEST) – O número 143 é:


a) quadrado de um número natural.
b) produto de dois números pares.
c) primo.
d) divisível por 13.
e) um divisor de 1431.

6. Assinale a falsa:
a) O número 31 é primo.
b) O número 169 é composto.
c) O número 8 tem 8 divisores inteiros.
d) Se o resto da divisão de a ∈  por b ∈ * é 4, então o resto
da divisão de a + 1 por b é 5.
e) Se o resto da divisão de a ∈  por b ∈ * é 4, então o resto
da divisão de a – 1 por b é 3.

7. Calcular o número de divisores de 1200.


27. (FUVEST) – O conjunto dos pontos (x,y), do plano car-
tesiano que satisfazem t2 – t – 6 = 0, onde t = x – y, consiste 8. (MACKENZIE) – Dos números abaixo, o único que pode
de ser escrito como o produto de quatro números naturais con-
secutivos é
a) uma reta. b) duas retas. c) quatro retas.
a) 512 b) 748 c) 926 d) 1350 e) 1680
d) uma parábola. e) duas parábolas.

Módulo 33 – Divisão em , Múltiplos e 9. (MACKENZIE) – A soma dos fatores primos distintos do


número 1,26 x 106 é
Divisores em , Número a) 11 b) 13 c) 15 d) 17 e) 19
Primo e Composto
10. (PUC) – Um grupo de pessoas, entre elas Mali, está
1. Ao dividir x por y obteve-se quociente 5 e resto 2; ao sentado em torno de uma grande mesa circular. Mali abre uma
dividir x por y + 1 obteve-se quociente e resto iguais a 4. caixa com 21 bombons, se serve de apenas um deles e, em
Calcular x + y. seguida, a caixa é passada sucessivamente para as pessoas ao
redor da mesa, de modo que cada uma se sirva de um único

– 15
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bombom e passe a caixa com os bombons restantes para a 6. (FUVEST) – Sendo i a unidade imaginária (i2 = – 1)
pessoa sentada à sua direita. Se Mali pegar o primeiro e o último pergunta-se: quantos números reais a existem para os quais
bombom, considerando que todos podem ter se servido da caixa (a + i)4 é um número real?
mais do que uma vez, o total de pessoas sentadas nessa mesa a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) infinitos
poderá ser
a) 3 b) 6 c) 8 d) 10 e) 12 1 + 3i
7. O número complexo –––––– é equivalente a:
1 – 2i
11. (UNICAMP) – Sabe-se que o número natural D, quando a) – 1 + i b) 1 – i c) – 5 + 5i
dividido por 31, deixa resto r ∈ N e que o mesmo número D, 7 5 5 5
quando dividido por 17, deixa resto 2r. d) – –– – –– i e) –– – –– i
3 3 3 3
a) Qual é o maior valor possível para o número natural r?
b) Se o primeiro quociente for igual a 4 e o segundo quociente for
5+i
igual a 7, calcule o valor numérico de D. 8. –––––– é igual a:
7 – 2i
12. (UNIFESP) – Um número inteiro positivo m dividido por
33 17 5 1 35 5
15 dá resto 7. A soma dos restos das divisões de m por 3 e por a) ––– + ––– i b) –– – –– i c) ––– – –– i
5é 53 53 7 2 53 2
6 6 5 1
a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6 d) –– – –– i e) – –– + –– i
7 2 2 7
13. (UNESP) – Considere o número inteiro 3 600, cuja
fatoração em primos é 3 600 = 24.32.52. Os divisores inteiros e 9. (VUNESP) – Sendo i a unidade imaginária, o valor de
positivos de 3 600 são os números da forma 2α.3β.5γ, com
 
1+i 4
α ∈ {0,1,2,3,4}, β ∈ {0,1,2} e γ ∈ {0,1,2}. Determine: ––––– é
1–i
a) o número total de divisores inteiros e positivos de
3 600 e quantos desses divisores são também divisores de a) – 1 b) – i c) 2i d) i e) 1
720.
b) quantos dos divisores inteiros e positivos de 3600 são pares Módulo 35 – Números Complexos:
e quantos são quadrados perfeitos.
Operações na Forma Algébrica
Módulo 34 – Números Complexos: i246 + i121
1. O valor de ––––––––– é:
Operações na Forma i34
Algébrica a) i b) 2i c) – i d) 1 – i e) 2
1. O produto (5 + 7i) (3 – 2i) vale:
2. (MACKENZIE) – O número (1 + i)10 é igual a:
a) 1 + 11i b) 1 + 31i c) 29 + 11i
d) 29 – 11i e) 29 + 31i a) 32i b) – 32i c) 32 + 10i
d) 
2 + 10i e) 
2 – 10i
2. Se f(z) = z2 – z + 1, então f(1 – i) é igual a:
a) i b) –i + 1 c) i – 1 d) i + 1 e) – i 3. Sendo i a unidade imaginária o valor de i10 + i–100 é:
a) zero b) i c) – i d) 1 e) – 1
3. Os números reais de x e y que satisfazem a equação
2x + (y – 3)i = 3y – 4 + xi são tais que: 4. A potência (1 – i)16 equivale a:
a) 8 b) 16 – 4i c) 16 – 16i
a) x + y = 7 b) x – y = 3 c) xy = 10
d) 256 – 16i e) 256
x =3
d) –– e) yx = 32
y
5. (CONVESU) – Sejam u e v dois complexos tais que
u2 – v2 = 6 e u– + –v = 1 – i (u– e –v conjugados de u e v). Então
4. Dados os complexos z1 = a + 8ai e z2 = – 4 + bi, determine a,
u – v é igual a:
b ∈  tais que z1 + z2 seja imaginário puro.
5. Para que o produto (a + i) . (3 + 2i) seja um número real, o a) 1 – i b) 1 + i c) 3 + 3i d) 3 – 3i e) 2 + 2i
valor real de a deve ser:
1 3 1+i x+i
a) – –– b) 0 c) 1 d) – –– e) 3 6. Determinar x ∈ , tal que ––––– = –––––
2 2 1–i x–i

16 –
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7. Se a soma dos valores complexos z + 2z– + 3z + 4z– é 3. O argumento do número complexo z = – 2
3 + 2i é:
320 + 28i (z– é o conjugado de z), então: a) 120° b) 150° c) 210° d) 300° e) 330°
a) z = 10 – 2i b) z = 10 + 2i c) z = 32 – 14i
d) z = 32 – 2i e) z = 2 + 14i 4. Seja z o produto dos números complexos  3 + i e
3
8. Se z é um número complexo e z– o seu conjugado, então, o ––– (1 + 
3 i). Então o módulo e o argumento de z são,
número de soluções da equação z– = z2 é: 2
repectivamente:
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4
a) 4 e 30° b) 12 e 80° c) 
6 e 90°
9. (MACKENZIE) – Considere os complexos u = 4 + i, d) 6 e 90° e) 12 e 30°
v = 2 + 3i e w = 6 + 4i, cujos afixos, em relação a um sistema
de eixos perpendiculares, são, respectivamente, P, Q e R. Sendo 5. Na figura ao lado, o ponto P
O a origem do sistema, a área do quadrilátero OPRQ é é a imagem do número complexo
a) 8 b) 9 c) 15 d) 12 e) 10 z, no plano de Argand Gauss.
Então, z é igual a:
10. (FATEC) – Se i é a unidade imaginária, a soma
2 + 4 . i2 + 6 . i4 + ... + 100 . i98 é um número 
2 
2
a) 1 + 
3i b) 
3+i c) –––– + –––– i
a) primo. b) divisível por 4. c) múltiplo de 6. 2 2
d) negativo. e) quadrado perfeito. 
3 1 1  3
d) –––– + –– i e) –– + ––– i
11. (FUVEST) – Considere a equação z2 = αz + (α – 1)–z, onde 2 2 2 2
α é um número real e –z indica o conjugado do número com-
6. (MACK) – A forma trigonométrica do número complexo
plexo z.
a) Determinar os valores de α para os quais a equação tem i – 
3 é:
quatro raízes distintas.
   
π π π π
b) Representar, no plano complexo, as raízes dessa equação a) 2 cos ––– + i . sen ––– b) 2 cos ––– + i . sen –––
3 3 6 6
quando α = 0.
   
2π 2π 5π 5π
c) 2 cos ––– + i . sen ––– d) 2 cos ––– + i . sen –––
12. (UFSCar) – Sejam i a unidade imaginária e an o n-ésimo 3 3 3 3
termo de uma progressão geométrica com a2 = 2a1. Se a1 é um
 
5π 5π
a a a a
número ímpar, então i 1 + i 2 + i 3 + …+ i 10 é igual a e) 2 cos ––– + i . sen –––
6 6
a) 9i ou – 9i. b) – 9 + i ou – 9 – i.
c) 9 + i ou 9 – i. d) 8 + i ou 8 – i.
e) 7 + i ou 7 – i. 7. (MACKENZIE) – Se o complexo z é tal que
2z – –z + 6i = 3, então z é:
13. (UNIFESP) – Dados os números complexos a) 
13 b) 
11 c) 
10 d) 
8 e) 
7
z1 = 3 + 4i, z2 = iz1 e z3 = – iz1, calcule:
8. (UFSM) – Seja z = a + bi um número complexo, com
a)as coordenadas do ponto mé- {a; b} 傺 *. A área do polígono, cujos vértices são z1 = z,
dio do segmento de reta deter- z2 = z–, z3 = – z e z4 = bi, é igual a:
minado pelos pontos z2 e z3.
b)a altura do triângulo de vér- 3
a) ab b) –– ab c) 2 ab d) 3 ab e) 6 ab
tices z1, z2 e z3, com relação 2
ao vértice z1.
9. (MACKENZIE) – Se z=x+yi (i2 = –1) é tal que
z + i = z + 2, então os pontos de coordenadas (x;y), x e y reais,
Módulo 36 – Forma Trigonométrica percorrem
a) uma hipérbole. b) uma circunferência. c) uma elipse.
1. Se z é um número complexo tal que z . z– = 24, então o d) uma reta. e) uma parábola.
módulo de z é:
a) 2
3 b) 2
6 c) 5 d) 12 e) 24 10. (PUC) – Considere a equação matricial

i 1–i x 3+i
. =
2. (MACKENZIE) – A solução da equação |z| + z = 2 + i é 0 –i y 1+i
um número complexo de módulo: em que i é a unidade imaginária. Os números complexos x e y
que satisfazem essa equação são tais que a medida do argu-
5 
5 5 mento principal de x + y é
a) –– b) 
5 c) 1 d) ––– e) –––
4 2 2 a) 120° b) 135° c) 225° d) 240° e) 330°

– 17
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11. (FGV) – O ponto P é o afixo de um número complexo z e


pertence à circunferência de equação x2 + y2 = 9, Sabendo-se
que o argumento de z é 60°, pode-se afirmar que

3 1 3 33
a) z = –––– + ––– i. b) z = ––– + ––––– i.
2 2 2 2

1 3 33 3
c) z = ––– + –––– i. d) z = ––––– + ––– i.
2 2 2 2

1 3
e) z = ––– + –––– i.
6 6

12. (UNIFESP) – Os números complexos z1, z2= 2i e


z3 = a3 + ai, onde a é um número real positivo, representam no
plano complexo vértices de um triângulo equilátero. Dado que
z2 – z1 = 2, o valor de a é:

3 1
a) 2. b) 1. c) 3 . d) –––– . e) –––.
2 2

13. (UNESP) – Considere os números complexos z = 2 – i e


w = –3 –i, sendo i a unidade imaginária.
a) Determine z.w e w – z.
b) Represente z e w no plano complexo (Argand-Gauss) e
determine b ∈ , b ≥ 0, de modo que os números complexos
z, w e t = bi sejam vértices de um triângulo, no plano
complexo, cuja área é 20.

14. (UNESP) – Seja o número complexo z = 10 + 10i, no qual


i = 
– 1. A forma trigonométrica que representa este número é

 
π π
a) 10 cos –––+ i . sen–––
2 2

 
π π
b) 10 cos –––+ i . sen–––
4 4

 
π π
c) 10
10 cos –––+ i . sen–––
6 6

 cos –––2+ i . sen–––2 


π π
d) 10
2

 cos –––4+ i . sen–––4 


π π
e) 10
2

18 –
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FRENTE 2 ÁLGEBRA

Módulo 19 – Multiplicação de Matrizes = (– 2)1 . (– 1)1 + (– 2)2 . (– 1)2 + (– 2)3 . (– 1)3 =


= (– 2) . (– 1) + 4 . 1 + (– 8) . (– 1) = 2 + 4 + 8 = 14
1. Uma matriz A é do tipo de 3×m, outra matriz, B, é do tipo Resposta: A
4×2 e a matriz C é do tipo n × 2. Se existe a matriz (A . B) . C
e é do tipo p×q, então: Módulo 20 – Definição e Propriedades
a) m + n + p + q = 10 b) m + n = p + q
c) m = p + q d) m = n + q
dos Determinantes I
e) p – n = 2
Resolução 4. (UFSES) – Os valores reais de x que tornam o
A matriz M, resultado do produto, é tal que x 1 1
A3×m . B4×2 . Cn×2 = mp×q determinante 3 x 1 igual a zero são:
x –2 4
a) – 3 e – 2 b) – 3 e 2 c) – 2 e 3
d) – 1 e 2 e) 2 e 3
Desta forma, tem-se m = 4, n = 2, p = 3 e q = 2
Resolução
Resposta: D
x 1 1
3 x 1 = 4x2 + x – 6 – x2 – 12 + 2x = 3x2 + 3x – 18 = 0 ⇔
2. (VUNESP) – Dadas as matrizes A = 2 a
1 4
, x –2 4
⇔ x2 + x – 6 = 0 ⇔ x = – 3 ou x = 2
B =
, C =
b
1
–2
0
e sabendo-se que A . B = C, Resposta: B

pode-se concluir que 5. O valor de x para que as matrizes

 
a –5 2 1 3
a) a + b = – 2. b) ––– = ––– .
b 2 A= 4 x 2
1 5 x
eB= 
2x + 1 10
–2 x–2  tenham deter-

c) a . b = 24. d) a2 – b2 = – 20. minantes iguais é:


4
 .
1
e) ab = ––– a) 6 b) 7 c) 8 d) 9 e) 10
6 Resolução
Resolução 2 1 3
det A = 4 x 2 = 2x2 + 2 + 60 – 3x – 4x – 20 = 2x2 – 7x + 42
2 a
A.B=C⇔ 1 4
. b1
= –02
⇔ 1 5 x
2x + 1 10
det B = = (2x + 1).(x – 2) – 10 . (– 2) =

2b + a –2
⇔ b+4 = 0
⇔ 
2b + a = – 2
b+4=0
⇔ –2 x–2
= 2x2 – 4x + x – 2 + 20 = 2x2 – 3x + 18
4
  
a=6 1 Se det A = det B, então 2x2 – 7x + 42 = 2x2 – 3x + 18 ⇔ x = 6
⇔ ⇔ ab = 6– 4 = –––
b=–4 6
Resposta: A
Resposta: E
Módulo 21 – Propriedades dos
3. (FGV) – Considere as matrizes A = (aij)3×3, em que Determinantes II
aij = (– 2) j e B = (bij)3×3, em que bij = (– 1)i. O elemento c23, da
6. O determinante da matriz
matriz C = (cij)3×3, em que C = A . B é: a b c
a) 14
Resolução
b) – 10 c) 12 d) – 8 e) 4 A= m n p
x y z

é igual a 5. O determinante da matriz

O elemento c23 da matriz C = A . B é a soma dos produtos dos 2a b 3c


elementos da linha 2 de A pelos correspondentes elementos da
coluna 3 de B. Desse modo,
B= 2m
2x
n
y
3p
3z

é igual a:
c23 = a21 . b13 + a22 . b23 + a23 . b33 = a) 20 b) 25 c) 30 d) 36 e) 40

– 19
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 20

Resolução = (x + 3)(x2 + 1 + 4 – 2x – x – 2) = (x + 3)(x2 – 3x + 3) = 0


Assim,
2a b 3c a b c
det B = 2m n
x2 – 3x + 3 = 0 ⇔ ∃ / x ∈ , pois
3p = 2 . 3 . m n p =
x y z Δ = (– 3) – 4 . 1 . 3 = – 3 < 0 e x + 3 = 0 ⇒ x = – 3
2
2x y 3z
Resposta: – 3
= 6 . det A = 6 . 5 = 30
Resposta: C Módulo 23 – Teorema de Laplace, Regra
de Chió e Propriedades
6 4 –2
7. Dadas as matrizes A = 4
4
3
0
0
5

, B = 38 26
Complementares

det A + det B 10. (UFMA) – Considere a matriz A = (aij)


e C = 3B, o valor de –––––––––––– é igual a:
det C com i, j ∈ {1, 2, 3, …, 180}, definida por
sen j0 + cos j0, se i = j

a) 1 b) 1,5 c) 2 d) 5,5 e) 6
Resolução aij = 0, se i < j ,
6 4 –2 1, se i > j
det A = 4 3 0 = 90 + 24 – 80 = 34 onde j0 significa j graus.
4 0 5 Nessas condições, é correto afirmar que do valor do
3 2 π
det B = = 18 – 16 = 2 det A + sen –– é:
8 6 6
1 
3
C = 3B ⇒ det C = det (3B) = 3 . 3 . det B = 9 . 2 = 18 a) 1 b) –– c) – 1 d) 0 e) – ––––
2 2
det A + det B 34 + 2 Resolução
Assim, ––––––––––––– = ––––––– = 2
det C 18 A matriz A é do tipo

Resposta: C a11 0 0 …0
1 a22 0 … 0
A= 1 1 a33… 0
Módulo 22 – Teorema de Jacobi .....................................
1 1 1 a180 180
8. Se a é raiz da equação x2 + x + 2 = 0, o valor do deter-
O determinante de A é tal que
2a a2 2–a det A = a11 . a22 . a33 … a135 135 … a180 180 = 0,
minante a2 2 a é igual a:

2 
2
3a + 1 a2 1 – 2a pois a135 135 = sen 135° + cos 135° = –––– – –––– = 0.
2 2
a) 2 b) a c) 0 d) a + 1 e) a2 π 1 1
Resolução Assim, det A + sen –– = 0 + –– = ––
6 2 2
2a a2 2 – a a2 + a + 2 a2 2 – a Resposta: B
a2 2 a = a2 + a + 2 2 a =
3a + 1 a2 1 – 2a 2
a +a+2 a2 1 – 2a 11. Se x e y são números primos e positivos e
0 a2 2–a 1 1 1
= 0 2 a =0 x y x+y = 84, então yx é igual a:
0 a2 1 – 2a x2 2 2
y x + 2xy + y2

Resposta: C a) 144 b) 196 c) 216 d) 324 e) 343


Resolução
9. Qual o valor real de x que satisfaz a equação Como
x 1 2 1 1 1 1 1 1
2 x 1 = 0? x y x+y = x y x + y =
1 2 x 2 2 2
x y x + 2xy + y 2 x2 y2 (x + y)2

Resolução = (y – x).(x + y – x) . (x + y – y) = 84, pois trata-se de um


x 1 2 x+3 1 2 1 1 2 determinante de Vandermonde, então (y – x) . x . y = 22 . 3 . 7
2 x 1 = x+3 x 1 = (x + 3) 1 x 1 = Sendo x e y primos positivos, a única possibilidade é x = 3 e
1 2 x x+3 2 x 1 2 x y = 7. Portanto, yx = 73 = 343
Resposta: E

20 –
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 21

Módulo 24 – Matriz Inversa 1


14. O determinante da matriz inversa de A é igual a ––– . Se
2
12. (U.F.VIÇOSA) – Sejam as matrizes A =
 1
2
2
6  A=
x 2

, então log2x é igual a:


4 5
eM=  x –1
–1 y  , em que x e y são números reais e M é a a) 1 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6
matriz inversa de A. Então o produto xy é: Resolução
x 2
a) 3/2
Resolução
b) 2/3 c) 1/2 d) 3/4 e) 1/4
A= 4 5
⇒ det A = 5x – 8 ⇔
Se M é a matriz inversa de A, então
1 1
⇔ det A–1 = –––––– = ––– ⇔ 5x – 8 = 2 ⇔ x = 2

.
=

1 2 x –1 1 0
A.M=I⇔ –1 y 0 1
5x – 8 2
2 6
Assim, log2x = log22 = 1
1 0

x – 2 – 1 + 2y
⇔ = ⇔ Resposta: A
2x – 6 – 2 + 6y 0 1


x–2=1


x=3 15. (UNESP) – Sejam A e B matrizes quadradas de ordem 3.
– 1 + 2y = 0 1 3
1

⇔ 2x – 6 = 0 ⇔ y = –– e xy = 3 . ––– = ––– 1 2 3
2 2 2 Se A = 0 –1 1 e B é tal que B– 1 = 2A, o deter-
– 2 + 6y = 1
1 0 2
Resposta: A minante de B será:
a) 24 b) 6 c) 3 d) 1/6 e) 1/24
13. A matriz A = (x – 2) 6
7 (x – 3)
admite inversa se, e so-
Resolução
mente se: 1 2 3
a) x = 1 ou x = 3 b) x ≠ 1 e x ≠ 3 det A = 0 –1 1 =3
c) x = – 4 ou x = 9 d) x ≠ – 4 e x ≠ 9 1 0 2
e) x é par
Resolução det B–1 = det(2A) = 23 . det A = 8 . 3 = 24 ⇔
det A = (x – 2) . (x – 3) – 6 . 7
1 1
det A = x2 – 2x – 3x + 6 – 42 ⇔ det B = ––––––– = ––––
–1 24
det A = x2 – 5x – 36 det B
Para que A seja inversível devemos ter Resposta: E
det A ≠ 0 ⇔ x2 – 5x – 36 ≠ 0 ⇔ x ≠ – 4 e x ≠ 9
Resposta: D

Módulo 19 – Multiplicação de Matrizes


1 2
( ) ( 21 ) e X = ( xy ) , determine X, tal que
 
1 3. Se A = 0 1 B =
1. (4 1 3) . 2 =
5 A . X = B.

   
4 1 3 1
8 2 6
a)
20 5 15
b) 2
5
(4 1 3) 4. (UEL) – Considere a matriz M = (ba – a0) . Sabendo-se
  (08 80 ), conclui-se que o número real a pode ser
4 que M2 =
c) (21) d) 8 e) (4)
10
a) 23 b) 22 c) 2 d) –2 d) –3
ij
 B = (b )
A = (aij)4 x 3 , aij =
2. (MACK) – Sejam as matrizes i
ij 3 x 4 , bij = j
Se C = A . B, então c22 vale: 5. Dada a matriz A = xz ty
, qual a afirmativa certa?
a) 3 b) 14 c) 39 d) 84 e) 258

– 21
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 22

11. (PUC) – Se A, B e C são matrizes quadradas e At, Bt e Ct


a) At = – z
–x –y
–t

b) A2 =
x2
z2 y2
t2
c) A = – A são suas matrizes transpostas, a igualdade falsa entre essas
matrizes é:
a) (A + B) . C = A . C + B . C b) (A + B)t = At + Bt
d) A . 10 0
1

=A e) A . 10 0
1

=
x
0
0
t

c) (A . B)t = At . Bt
t t
e) (A ) = A
d) (A – B)C = AC – BC

x 1 2

1
e
3 0 12. (MACK)–Sabe-se que A= 3 y 5 , B = (bij)3 x 3 é uma
6. (PUC) – Dadas as matrizes A =
–4 2 3 z

2 3 10
B= –1 0

2 1
então AB – BA é igual a: matriz diagonal, ou seja, bij = 0 se i ≠ j e AB = 6 12 25 .
4 9 20

a) 00 00
b) –19 7
1

c) –32 1
7

Os valores de x, y e z são respectivamente:
a) 2, 3, 4 b) 1, 4, 4 c) 7, 7, 7
d) 2, 3, 1 e) 1, 1, 1
0
25

d) 1 0 e) –3
1 0 13. (FATEC) – Seja α o conjunto de todas as matrizes da for-

 x0 0y  onde x ∈ * e y ∈ *. Então existe uma matriz A,



1 0 0 2 0 0 ma
7. Se A = 0 –4 0 e B= 0 4 0 , então o
0 0 3 x 0 2 em α, tal que:

valor de x tal que A . B = B . A é: a) A . A ∉ α b) At ∉ α c) At – A ∉ α


a) – 1 b) 0 c) 1 d) 2 e) 3 d) A + A ∉ α e) 2 . A ∉ α

8. (PUC) – Se A = ( ) 1
4 –3
2
, então A2 + 2 . A – 11 . I, onde 14. Dadas as matrizes:

 
log2x log22x

   
4 28
A= ,B= eC=
I= ( ) 1 0
0 1
, é igual a: y
y
–––
2
4 10

a) ( ) 1 2
0 1
b) ( ) 0 0
1 0
c) ( ) 0 0
0 0
a) Efetue o produto AB.
b) Determine os valores de x e y para que AB = C.

d) ( ) 0 1
0 0
e) ( ) 0 1
1 0 15. (FUVEST) – Uma matriz real A é ortogonal se AAt = I,
onde I indica a matriz identidade e At indica a transposta de A.
9. Calculando 2AB + B2, onde

1
––– x
0 1 1 0 –2 1 2
A=
( 1 1 0
1 1 1 ) ( ) e B= 2 –1 0
0 1 0
teremos: Se A =
y z
é ortogonal, então x2 + y2 é igual a:

1 
3 1 
3 3
0 3 0 0 3 0 a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
a)
( 2 –6 3
6 –3 1 ) ( ) ( b) 2 –9 4
6 –5 2
c)
0 3 0
1 –6 3
3 –3 0 ) 4 4 2 2 2

16. (UNESP) – Considere as matrizes


1 2 3
d)
( 0 6 2
1 –5 6
3 2 3 ) ( ) c) 3 1 2
1 1 1 A=

1
y
x
z  ,B=

1
1
2
1  e C=

4 5
36 45 ,
com x, y, z números reais.
10. Sendo A = ( ) ( )
2 3
1 2
eB=
1 3
0 1
, calcule: Se A . B = C, a soma dos elementos da matriz A é:
a) 9 b) 40 c) 41 d) 50 e) 81
a) AB b) (A . B)t c) At . Bt d) Bt . At

22 –
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 23

Módulo 20 – Definição e Propriedades 8. (UNESP) – Considere as matrizes reais


dos Determinantes I
1. (UEL) – A solução positiva da equação
A=  x2
2
0
y+z  e B =  4y –x
z
.
2 5 x 1 Se A = Bt (transposta de B), o determinante da matriz
= é um número:
x 5 4 x

 
x y –1
a) ímpar b) primo c) não inteiro z 1 1 é igual a:
d) cubo perfeito e) quadrado perfeito 4 5 2
a) – 1 b) 0 c) 1 d) 2 e) 3
x 1 0 y x y+1
2. A sentença + = :
0 x y 1 y x+1 9. (FEI) – Para que o determinante da matriz

a) é equivalente a 0 x y 1  y
x 1
+
0 y
=
x y+1
 1+a3 –1
1–a
seja nulo, o valor de a deve ser:
y+1
b) só é verdadeira se x = y ≠ 0. a) 2 ou – 2 b) 1 ou 3 c) – 3 ou 5
c) só é verdadeira se x = y = 0. d) – 5 ou 3 e) 4 ou – 4
d) nunca é verdadeira.
1
e) é equivalente a x = y.
1 x
10. O produto M . N da matriz M =
() 1 pela matriz N = (1 1 1):
1
1 1 1 1 a) não se define;
3. O conjunto solução de ––––––– = é:
x 1 b) é uma matriz de determinante nulo;
1 1
c) é a matriz identidade de ordem 3;
x 1 d) é uma matriz de uma linha e uma coluna;
a) {x ∈  | x ≠ 1} b) {0, 1} c) {1} e) não é matriz quadrada.

d) {– 1} e) {0} 11. Sabendo-se que o determinante associado à matriz


1 –11 6
4. (PUC) – A matriz A = (aij) é quadrada de ordem 2
( –2 )
4 –3 é nulo, concluímos que essa matriz tem:


aij = 2i – j para i = j –3 –7 2
com
aij = 3i – 2j para i ≠ j a) duas linhas proporcionais.
b) duas colunas proporcionais.
O determinante de A é igual a: c) elementos negativos.
a) 1 b) 2 c) 4 d) 5 e) 6 d) uma fila combinação linear das outras duas filas paralelas.
e) duas filas paralelas iguais.

3 eB=   , calcular o número


4 
2 1 4 2
5. Se A =
3 –1 12. (MACKENZIE) – O menor valor assumido pela função
real x tal que det(A – x . B) = 0. x 3x – 4
real definida por f(x) = é
1 x
6. (UNIFOR) – Sejam as matrizes A = –10 0
2 –2
1

e
a) –1
1
b) –––
1
c) – ––– d) 1 e) 2
2 4

2 –1
B= 1 2 .
0 1 13. O traço de uma matriz quadrada é a soma dos elementos
de sua diagonal principal. Se os números inteiros x e y são tais
O determinante da matriz A . B é:

 
2 1 0
a) 64 b) 8 c) 0 d) – 8 e) – 64
que a matriz 3 x 4 tem traço igual a 4 e deter-
x 1 x 1 1 y
7. O conjunto solução da equação 3 x 4 = – 3 é:
1 3 3 minante igual a –19, então o produto xy é igual a
a) {1; 3} b) {–1; 2} c) {2; 4}
a) – 4 b) – 3 c) – 1 d) 1 e) 3
d) {– 2; 4}
1
e) – –––; 2
2 { }
– 23
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 24

Módulo 21 – Propriedades dos


logx x log39
14. (FGV) – Considere a matriz A = com Determinantes II
log31 log93
a b
x ∈ , x > 0 e x ≠ 1 e seja n, o determinante de A. Considere as 1. (UEL) – Seja o determinante D = . É verdade que:
c d
equações:
a 1 b a c d
a) =D–1 b) =D c) =D
(1) → 6 x + 3 = 0 c 1 d c a b
a2 b2
 
2 d c
1 d) =D e) = D2
(2) → x + ––– =0 b a c2 d2
2
(3) → 9x – 3 = 0 2. Sendo x e y, respectivamente, os determinantes não nulos,
1 a b –2a –2c
(4) → x2 = –––
4 das matrizes [ ][
c d
e
3b 3d ] y
, então –– vale:
x
1 a) 36 b) 12 c) – 6 d) – 12 e) –15
(5) → x2 = –––
2

 
Pode-se afirmar que n é raiz da equação p 2 2
3. (UESPI) – Se o determinante da matriz p 4 4
a) (1). b) (2). c) (3). d) (4). e) (5).
p 4 1

 
15. (UNESP) – Foi realizada uma pesquisa, num bairro de p –1 2
determinada cidade, com um grupo de 500 crianças de 3 a 12 é igual a – 18, então o determinante da matriz p –2 4 é
anos de idade. Para esse grupo, em função da idade x da criança, p –2 1
igual a:
concluiu-se que o peso médio p(x), em quilogramas, era dado
pelo determinante da matriz A, onde a) – 9 b) – 6 c) 3 d) 6 e) 9

1 –1 1 4. (MACKENZIE) – A é uma matriz quadrada de ordem 4 e


3 0 –x
A= det A = – 6. O valor de x tal que det (2A) = x – 97 é:
2
0 2 ––
3 97
a) – 12 b) 0 c) 1 d) ––– e) 194
Com base na fórmula p(x) = det A, determine: 2

a) o peso médio de uma criança de 5 anos; 5. (CESGRANRIO) – Quando os elementos da 3a. linha de
b) a idade mais provável de uma criança cujo peso é 30 kg. uma matriz quadrada são divididos por x (x diferente de zero)
e os elementos da 1a. coluna são multiplicados por y (y diferente
16. O valor do determinante da matriz de zero), o determinante da matriz fica dividido por:
1 x y x3

 
sen(θ) cos(θ) sec(θ) a) xy b) ––– c) –– d) –– e) –––
π xy y x y3
A= cos(θ) sen(θ) cossec(θ) , para 0 < θ < –––, é
2
tg(θ) 1 sec2(θ)
6. (PUC) – Se somarmos 4 a todos elementos da matriz

 
a) – 1. b) tg(θ). c) sec(θ). d) 0. e) 1. 1 2 3
A= 1 1 m cujo determinante é D, então o determi-
1 1 1
3x + y

x – 2y 1 nante da nova matriz é:


17. (UNESP) – Sejam A = ,
–1
a) 2D b) 3D c) 4D d) 5D e) 6D

– 1
3
 
2 1 1 3 2 1 0
B= e C= , matrizes reais.
–2 –5 7. (UESPI) – Se o determinante da matriz k k k é
1 2 –2
a) Calcule o determinante de A, det(A), em função de x e y, e igual a 10, então o determinante da matriz

 
represente no plano cartesiano os pares ordenados (x,y) que 2 1 0
k+4 k+3 k–1 é iguala:
satisfazem a inequação det(A) ≤ det(B).
1 2 –2
b) Determine x e y reais, de modo que A + 2B = C.
a) 7 b) 8 c) 9 d) 10 e) 11

24 –
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 25

8. (UFSCar) – Seja A = (aij) uma matriz quadrada de ordem 3 4. Qualquer que seja m ∈ , o valor de

tal que, aij =  2p,p, sese ii =≠ jj com p inteiro positivo. Em tais m+1
m+2
m+2
m+3
m+3
m + 4 é:
condições, é correto afirmar que, necessariamente, det A é m+3 m+4 m+5
múltiplo de
a) (m + 1) . (m + 3) . (m + 5) b) (m + 3)3
a) 2. b) 3. c) 5. d) 7. e) 11.
c) zero d) 1
e) – 1

a b c
9. (UFRN) – Seja A = d e f uma matriz 3 x 3.
1 2 3 4
g h i
5. Calcule 5 6 7 8
a b c 9 10 11 12
Se Det. (A) = d e f = 6, então 13 14 15 16
g h i
a b c a b c g h i g h i 6. (PUC) – O co-fator do elemento a23 da matriz

 
d e f + g h i + a b c + d e f é igual a: 2 1 3
g h i d e f d e f a b c A= 1 2 1 é:
0 1 2
a) 18 b) 12 c) 6 d) 0
a) 2 b) 1 c) – 1 d) – 2 e) 3
10. (UFOP) – A matriz A, dada a seguir, é igual à oposta da 7. O conjunto de todos os valores reais de x que satisfazem a
sua transposta, ou seja, A = – At
0 4 0 0

x y z x2 x 3x x
1 x w equação = 0 é:
A= x 6 3 4
2 0 x 0 7 0 5
Seu determinante vale: a) {0} b) *+ c) {7} d)  e) {0; 7}
a) 3 b) 2 c) 1 d) 0

8. (UEMT) – O maior valor real de x tal que


Módulo 22 – Teorema de Jacobi 0 0 2 0
x 0 x2 0
= 0 é:
1. (MACK) – Se abc ≠ 0, então, o determinante 1 x log x 8
0 8 1 x
a–b b–c c–a
D= b – c c–a a – b vale: a) – 8 b) 0 c) 1 d) 8 e) 16
c–a a–b b–c
a 0 b 0 x
a) a b) b c) c d) 2a e) 0 c 0 d x e
9. Para que f 0 x 0 0 < – 32, devemos ter:
2. Prove que se a + b + c + d = 0, então: g x h i j
a b c d x 0 0 0 0
b c d a a) x > 2 b) 0 < x < 5 c) x < – 2
c d a b =0
d) x > 5 e) 1 < x < 2
d a b c 1 a a 0
a 1 0 a
10. Os valores de a para os quais a 0 1 a >0
3. (VUNESP) – Sejam a, b, c, d, e cinco números inteiros 0 a a 1
formando, nessa ordem, uma progressão aritmética. Então, o são tais que:
1 1

 
a b c
a) – 1 < a < 1 b) – ––– < a < –––
determinante da matriz A = b c d vale: 2 2
c d e 1 1
c) a < – 2 ou a > 2 d) a < – ––– ou a > –––
2 2
a) a + b + c + d + e b) ace – c3 c) 0 1
e) a > –––
2
d) 1/2 e) 1

– 25
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1 1 1 1 1 1 a b
6. Sejam as matrizes A = 0 1 e B = c d .
1 2 2 2
11. (FUVEST) = Se o determinante de AB é igual a zero, então, necessariamente,
1 2 3 3
1 2 3 4 devemos ter:
a) ab + cd = 0 b) a = 0 e b = 0
a) 2 b) 1 c) 0 d) –1 e) – 2 c) ad – bc = 0 d) a + c = 0 e b + d = 0
e) a = b = c = d = 0
12. (UFCEARÁ) – Sejam m1 e m2 números reais positivos. Se
7. (MACKENZIE) – Na função real definida por

 
3 
m1 ,

2 x 2 4
o determinante da matriz é –––– então o

m2 
2 2 f(x) = x 3 9 , f(0,001) vale:
x 4 16

 
1 –1 2
determinante da matriz 1 m1 – 1 2 a) 0,02 b) 1000–1 c) 10–2 d) 500–1 e) 0,5
1 –1 m2 + 2
9 9 25 8. Resolver a equação:
a) ––– b) ––– c) –––

 
4 2 4 1 x x2
det 1 2 4 =0
25 12 1 –3 9
d) ––– e) –––
2 5
9. Estando a, b e c em P.A. de razão r, o determinante da

 
1 1 1
Módulo 23 – Teorema de Laplace, Regra matriz a b c
de Chió e Propriedades a2 b2 c2
Complementares a) é sempre positivo.
b) depende de a.
6 12

1. (UEL) – Se A é a matriz – 3 – 6 , o determinante da  c) depende só de r, qualquer que seja a.
matriz A2 é igual a: d) é a3 – r3.
a) 0 b) 1 c) 4 d) 9 e) 25 e) é 8r 3.

2. 
x 4
Sejam A = 1 x  e B = 0x x1 . Os valores de x, tais que 10. Calcule
1 1 1
log 7 log 70 log 700
o determinante de A . B é igual a zero, são: (log 7)2 (log 70)2 (log 700)2
a) 0; 4; – 4 b) 0; – 1; – 4 c) 0; 1; 4
d) 0; 1; – 1 e) 0; 2; – 2 11. Seja A = (aij) a matriz quadrada de ordem 3, em que


0, se i < j
3. (ITA) – Sendo A uma matriz real quadrada de ordem 3, aij = + j , se i = j
i
cujo determinante é igual a 4, qual o valor de x na equação i – j , se i > j
det (2A . At) = 4x?
a) 4 b) 8 c) 16 d) 32 e) 64 O valor do determinante de A é:
a) 0 b) 12 c) 24 d) 48 e) 6

6 5
4. Dadas as matrizes A = 1 –2 3
0 1 0
eB= 3 0 ,o 12. Somando-se
1 0
determinante da matriz produto A . B é: 0 0 0 0 0 1
1 0 0 0 0
0 0 0 0 2 0
a) 5 b) – 5 c) 15 d) – 15 e) 10 0 2 0 0 0
0 0 0 3 0 0
0 0 3 0 0 + 0 0 4 0 0 0
5. (U.F.SANTA CATARINA) – Considere as matrizes 0 0 0 4 0
0 5 0 0 0 0
0 0 0 0 5
6 0 0 0 0 0


03
e n = det (AB). Calcule 7 .
1 0 1 2 n
A= –1 –1 e B= obtém-se:
4 5
1 1 a) 840 b) – 840 c) 600 d) – 600 e) 0

26 –
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x x
, então o número de
13. (MACK) – Se 0 ≤ x ≤ 2, o menor valor de x tal que: 3. (MACKENZIE) – Se A = 2 1

– sen x –8 –5
valores de x tais que A + A–1 =
0 3

3 0
0 – sen x cotg x = 0 é: é:
0 0 cos x
a) 0 b) π/6 c) π/4 d) π/2 e) π/3 a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4

4. Se b for o elemento da primeira linha e segunda coluna da


2 x 0

1 2 0
14. O determinante 0 x x é estritamente positivo se, e matriz inversa da matriz , então:
0 –2 1
0 1 x
2 0 1
somente se:
a) x < 1 b) x > 0 c) 0 < x < 1 a) b = – 2 b) b = – 1 c) b = 0
d) b = 1 e) b = 2
d) x < 0 ou x > 1 e) x < 1 ou x > 2

3 0 0
5. (U.F.LAVRAS) – A matriz A = 0 x x admite
 1 1  , então os valores de λ, tais que o
1 1
15. (UFG) – Se A = 0 2x 1
inversa se, e somente se:
determinante da matriz A2 – λ I é igual a zero, são: a) x = 0 e x = 1 b) x ≠ 0 c) x > 1
a) somente λ = 0 b) λ = 0 ou λ = 2 1
d) x ≠ 0 e x ≠ 1 e) x ≠ 0 e x ≠ –––
c) qualquer que seja λ real d) λ = 4 ou λ = 2 2

e) λ = 0 ou λ = 4 sen θ cos θ

0 1
sen θ cos θ 0 0
6. (FUVEST) – A matriz
sen θ 1 0 0
16. (MACKENZIE) – Se as matrizes A = a
–4
1 ,
b
é inversível se, e somente se:
0 0 1 0

B= 1 1
–4 –5
e I= 1
0
0
1
são tais que A.B = I, então o a) θ ≠ nπ, n ∈  b) θ ≠ 2nπ, n ∈ 
π π
determinante da matriz A2 é c) θ ≠ –– + nπ, n ∈  d) θ ≠ –– + nπ, n ∈ 
2 4
a) 1 b) 4 c) 9 d) 16 e) 25
e) θ∈

7. Determine as condições que x deve satisfazer para que a


17. (MACKENZIE) – Dada a matriz A = (ai,j)2x2 , tal que matriz A seja inversível.

 
ai,j = 3i – j, o valor do determinante da matriz A2 é 1 2 3 4
1 3 x 5
a) 0 b) 1 c) 4 d) 9 e) 16 A= 1 3 4 3
1 6 5 x

 
1 0 1
Módulo 24 – Matriz Inversa 8. Os valores de k para que a matriz A = k 1 3
1 k 3
não admita inversa são
1. A inversa da matriz  41 3
1  é: a) 0 e 3. b) 1 e – 1. c) 1 e 2.

 
1 1 d) 1 e 3. e) 3 e – 1.
a)
––
4
––
3 b)  1
–1
–3
4 
–1
e
1 1 3 2
9. (PUCCAMP) – São dadas as matrizes A = 2

 
1 1
– –– –– 1 0
c) inexistente d) 4
1
3
–1

B = 1 – 2 . Se A . B–1 = C, o determinante de A – B + C é

igual a:
 
–4 3
e) a) 24 b) 20 c) 18 d) 15 e) 12
–1 1

1  e B = x  duas matrizes.
1 2 2 –1 10. (PUC) – Sendo A e B matrizes inversíveis de mesma
2. Sejam A = 4 y
ordem e X uma matriz tal que (X . A)t = B, então:
Se B é a inversa de A, então x + y vale: a) X = A–1 . Bt b) X = Bt . A–1 c) X = (B . A)t
a) 3/2 b) 1/2 c) –1 d) 1 e) 0
d) X = (AB)t e) X = At . B–1

– 27
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11. (ITA) – Sejam A, B, C matrizes reais 3 x 3, satisfazendo às 17. (UNICAMP) – Considere as matrizes
seguintes relações: AB = C–1, B = 2 A. Se o determinante de C

    
cos θ sen θ 0


x 1
é 32, qual o valor do módulo do determinante de A? M= – sen θ cos θ 0 ,X= y eY= 0
1 1 1 0 0 1 z 3
a) ––– b) ––– c) ––– d) 8 e) 4
16 8 4
a) Calcule o determinante de M e a matriz inversa de M.

 
3 0 b) Resolva o sistema MX = Y.
12. (MACKENZIE) – Dados A = 0 –2 ,

3 
2 –1 1
P= 5 e B = –––
13  75a 10
b .
Os valores de a e b, tais que B = P . A . P –1, são respecti-
vamente:
a) 24 e – 11 b) 18 e 53 c) – 19 e 17
d) 33 e – 47 e) 35 e 2

13. (ITA) – Sejam as matrizes reais de ordem 2:


2+a a 1 1
A= 1 1
e B = a 2+a

A soma dos elementos da diagonal principal de (AB)–1 é igual a:


a) a + 1 b) 4 (a + 1)
1 1
c) –– (5 + 2a + a2) d) –– (1 + 2a + a2)
4 4
1
e) –– (5 + 2a + a2)
2

14. (ITA) – Sejam A e B matrizes reais quadradas de ordem 2


que satisfazem a seguinte propriedade: existe uma matriz M
inversível tal que: A = M–1 BM
Então:
a) det (– At) = det B
b) det A = – det B
c) det (2A) = 2 det B
d) Se det B ≠ 0 então det(– AB) < 0
e) det (A – I) = – det (I – B)

15. (FUVEST) – Se as matrizes


a b 1 2

A = c d e B = 0 1 são tais que AB = BA, pode-se


afirmar que:
a) A é inversível b) det A = 0 c) b = 0
d) c = 0 e) a = d = 1

16. (ITA) – Considere as matrizes

0
0 1
, X = y
e B = 2

1 0 –1 1 0 x 1
A= –1 2 , I =
Se x e y são soluções do sistema (A At – 3I) X = B, então
x + y é igual a:

a) 2 b) 1 c) 0 d) – 1 e) – 2

28 –
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FRENTE 3 TRIGONOMETRIA

Módulo 19 – Estudo da Reta: Equação 3o.) O ponto de intersecção é obtido a partir do sistema
Geral e Casos Particulares 
y=x
2x – y – 4 = 0 ⇔ x = y = 4
1. (UFMG) – Sejam t e s as retas de equação 2x – y – 3 = 0 e Assim: I(4;4)
3x – 2y + 1 = 0, respectivamente. A reta r contém o ponto 4o.)
A distância de João, no ponto (0; 0) até o ponto de encontro
A = (5; 1) e o ponto de intersecção de t e s. A equação de r é: (4;4) é igual a 4
2
a) 5x – y – 24 = 0 b) 5x + y – 26 = 0 Resposta: C
c) x + 5y – 10 = 0 d) x – 5y = 0
e) 5x + y – 12 = 0
Resolução Módulo 20 – Declividade – Formas
1) Sendo B o ponto de intersecção das retas de equações da Equação da Reta
2x – y – 3 = 0 e 3x – 2y + 1 = 0, temos:

 2x – y – 3 = 0
x=7
3x – 2y + 1 = 0 ⇔ y = 11 ⇔ B(7; 11)
3. (UFSCar-adaptado) – Seja A = (p; 3p) um ponto da reta
(r) y = q . x. Construa o gráfico da reta r e determine seu ângulo
2) Dessa forma, a equação da reta que contém os pontos de inclinação.
x y 1 Resolução
A(5; 1) e B(7; 11) é 7 11 1 = 0 ⇔ 5x – y – 24 = 0 O ponto A(p; 3 . p) é ponto da reta (r) y = q . x ⇔
5 1 1 ⇔ 3 . p = q . p ⇔ q = 3
Resposta: A Sendo q = 3 o coeficiente angular da reta r, temos:
q = tg θ = 3 ⇒ θ = 60°, que é o ângulo de inclinação da reta
2. (UNIV.FED. PELOTAS) – As retas abaixo representam, r.
no plano cartesiano, o trajeto de dois estudantes até suas escolas. O gráfico da reta r, de equação y = 3 . x, é:
O ponto de intersecção entre elas indica o local onde eles se
encontram.

4. (FGV) – Considere a receita R de uma indústria como a


quantia em dinheiro recebida por ela com a venda dos milhares
de litros de suco que produz e o custo de produção C como a
quantia gasta por ela para produzir esse suco. Chamamos de
Com base nos textos, é correto afirmar que a distância que João lucro dessa empresa a diferença, quando positiva, entre a receita
percorre até encontrar o colega, quando representada no plano e o custo de produção, e de prejuízo, essa diferença, quando
cartesiano, é de negativa. Sabendo que a receita R e o custo de produção C,
a) 8 u.c. b) 6 u.c. c) 4
2 u.c. referentes à quantidade x em milhares de litros de suco
produzidos e vendidos por essa empresa, variam de acordo com
d) 162 u.c. e) 2
2 u.c.
as leis R = 2x e C = x + 3, em milhares de reais,
Resolução
a) Represente R e C num mesmo sistema cartesiano.
1o.) A reta r passa pelos pontos (0;0) e (6;6), tem equação y = x.
2o.) A reta s, que passa pelos pontos (2;0) e (0; – 4), tem equação b) Interprete o significado:
– do ponto P=(xP,yP), comum às duas curvas;
x y 1
2 0 1 = 0 ⇔ 2x – y – 4 = 0 – da posição relativa das duas curvas para x < xP e para
0 –4 1 x > xP, de acordo com a situação apresentada.

– 29
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Resolução –a+1
ms = –––––– e são perpendiculares.
O ponto P (xp ;yp ), comum às duas curvas, representa a a–2
igualdade entre o custo e a receita. É chamado ponto de –1 –a+1 –1
equilíbrio, assim: Portanto, ms = ––––
mr ⇔ –––––– = –––– ⇔
a–2 –1
3
⇔ a – 2 = – a + 1 ⇔ a = –––
2
Resposta: E

Módulo 22 – Feixe de Retas


7. (METODISTA) – O hexágono regular ABCDEF tem lados
medindo 2 unidades. A equação da reta r é:
a) x – y – 3 = 0
b) 3x – 3y – 3 = 0
c) 3x – 3y – 3 = 0
d) 3x + 3y + 3 = 0
R = 2x
 C = x + 3 ⇔ x = 3 e R = C = 6, portanto P (3;6)
R=C
e) 3x – 3y – 3 = 0

Na produção de 3000 litros de suco, a quantia em dinheiro do


custo e da receita é igual, em reais, a 6 000 e, portanto, a
indústria não tem lucro e nem prejuízo.
Na produção de mais de 3000 litros de suco (x > 3), a empresa Resolução
tem lucro. Cada ângulo interno do hexágono regular é igual a 120°, então:
^ ^
Na produção de menos de 3000 litros do suco (x < 3), a empresa OAF = 60° e BAC = 30° (pois o triângulo ABC é isósceles)
tem prejuízo. O ponto A (do eixo x) é tal que
Respostas: a) gráfico
b) ponto de equilíbrio (3;6) 1
OA = AF . cos 60° ⇔ OA = 2 . –––
2 = 1, resultando suas
Módulo 21 – Posição Relativa coordenadas iguais a (1;0).
de Duas Retas 3
Se o coeficiente angular de r é m = tg 30° = –––– , e a reta passa
3
5. (VUNESP) – Sabe-se que as equações x + ky – 2 = 0 e pelo ponto A(1;0), a equação da reta r é:
kx + 4y – 4 = 0 são equações de uma mesma reta, num sistema 3 . (x – 1) ⇔ 3 . x – 3 . y – 3 = 0
y – 0 = ––––
de coordenadas cartesianas do plano. Nesse caso: 3
a) k = 4 b) k = 2 c) k = 1 d) k = 0 e) k = –1
Resolução Resposta: E
As retas são coincidentes, então:
1 k –2 8. (UFSCar) – Considere P um ponto no 1o. quadrante
–– = –– = ––– ⇔ k = 2 pertencente à reta (r) de equação 3x + 5y – 10 = 0 e equidistante
k 4 –4
dos eixos coordenados. A equação da reta que passa por P e é
Resposta: B perpendicular a (r) é
a) 10x – 6y – 5 = 0. b) 6x – 10y + 5 = 0.
6. (FGV) – As retas de equações y = – x – 1 e c) 15x – 9y – 16 = 0. d) 5x + 3y – 10 = 0.
e) 15x – 3y – 4 = 0.
 
–a+1
y = –––––– x + 12 são perpendiculares. O valor de a é: Resolução
a–2
1o.) Se P(a; b) é um ponto pertencente à reta (r) de equação 3x + 5y
1 3 – 10 = 0, então 3a + 5b – 10 = 0 (I)
a) 2 b) –––
2 c) 1 d) – 2 e) –––
2 o
2.) Se P(a; b) é equidistante dos eixos coordenados no
Resolução 1º quadrante, então, a = b (II)
o
3.) De (I) e (II), temos:
 
–a+1
As retas (r) y = –x + 1 e (s) y = ––––––– . x + 12 têm
a–2
coeficientes angulares, respectivamente, mr = –1 e 
3a + 5b – 10 = 0
a=b
5
⇔ a = b = –– ⇒ P
4  5 5
–– ; ––
4 4 
30 –
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–3 b) 1) O coeficiente angular da reta OE é m1 = 2, assim o


4o.) Se (s) é a reta perpendicular a (r), sendo mr = ––– , então coeficiente angular da altura do triângulo OPE e que
5
passa por P é
5
ms = ––
3 –1 –1
m3 = –––– = –––
m1 2

 ––54 ; ––4 
5
5o.) A reta (s) que passa pelo ponto P e é
2) A equação da reta que contém a altura do triângulo OPE
1
perpendicular à reta (r), tem equação que passa por p é: y – 
3 = – ––– . (x – 1) ⇔
2

x–  ⇔ 10x – 6y – 5 = 0.
5 = ––
y – –– 5 . 5 ⇔ x + 2y – 2
3–1=0
––
4 3 4
3) O ortocentro do triângulo OPE é o ponto de intersecção
Resposta: A
da reta de equação y = 0 (altura do triângulo OPE que
passa por O) e da reta de equação x + 2y – 2
3–1=0
Módulo 23 – Ângulo entre Duas Retas ( altura do triângulo OPE que passa por E):

 x + 2y – 23 – 1 = 0 ⇔  xy == 2
y=0 3 +1
9. (FUVEST) – São dados, no plano cartesiano de origem O, 0
a circunferência de equação x2 + y2 = 5, o ponto P = (1,  3)e
a reta s que passa por P e é paralela ao eixo y. Seja E o ponto de O ponto de encontro das alturas do triângulo OPE é
ordenada positiva em que a reta s intercepta a circunferência. (2
3 + 1;0)
Assim sendo, determine Respostas: a) x + 2y – 5 = 0 b) (2
3 + 1; 0)
a) a reta tangente à circunferência no ponto E.
b) o ponto de encontro das alturas do triângulo OPE. 10. Determinar o coeficiente angular da reta s da figura, sabendo
Resolução 2
que o coeficiente angular da reta r é ––– .
3

1 1 3
a) A equação da reta tangente à circunferência no ponto E é a) ––– b) – 5 c) 5 d) – ––– e) –––
5 5 2
x + 2y – 5 = 0
Resolução
1) Se E é um ponto da circunferência, então as coordenadas
Usando a convenção anti-horária para representação do ângulo
de E são xE = 1 e yE = 2
entre duas retas, verificamos que o ângulo (45°) assinalado na
Δy 2
2) O coeficiente angular da reta OE é m1 = ––– = –––. figura é o de r para s, portanto a fórmula fica:
Δx 1
ms – mr
O coeficiente angular da reta tangente à circunferência tgrs^ = ––-––––––––– ⇔
em E é 1 + ms . mr
1 1
m2 = – ––– = – ––– 2
m1 2 ms – ––– 2
3 ms – –––
3
⇔ tg 45° = ––-––––––––– ⇔ 1 = ––-––––––––– ⇔ ms = 5
3) A equação da reta tangente à circunferência em E é 2 2
1 + ms . ––– 1 + ––– . ms
y – yE = m2 (x – xE ), ou seja, 3 3
1
y – 2 = – ––– (x – 1) ⇔ x + 2y – 5 = 0 Resposta: C
2

– 31
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Módulo 24 – Posição dos Pontos do Plano 12. (FGV-adaptado) – Um mapa é posicionado sobre um
sistema de eixos cartesiano ortogonal, de modo que a posição de
em Relação a uma Reta e uma cidade é dada pelo ponto P(1; 3).
Distância de Ponto a Reta Um avião descreve uma trajetória retilínea segundo a equação
x + 2y – 20 = 0. Qual a menor distância entre o avião e a cidade?
11. (FUVEST) – Por recomendação médica, uma pessoa deve Resolução
fazer, durante um curto período, dieta alimentar que lhe garanta
um mínimo diário de 7 miligramas de vitamina A e 60
microgramas de vitamina D, alimentando-se exclusivamente de
um iogurte especial e de uma mistura de cereais, acomodada
em pacotes. Cada litro do iogurte fornece 1 miligrama de
vitamina A e 20 microgramas de vitamina D. Cada pacote de
cereais fornece 3 miligramas de vitamina A e 15 microgramas
de vitamina D. Consumindo x litros de iogurte e y pacotes de
cereais diariamente, a pessoa terá certeza de estar cumprindo a
dieta se
a) x + 3y ≥ 7 e 20x + 15y ≥ 60
b) x + 3y ≤ 7 e 20x + 15y ≤ 60
c) x + 20y ≥ 7 e 3x + 15y ≥ 60
d) x + 20y ≤ 7 e 3x + 15y ≤ 60
A menor distância entre a cidade e o avião é dada por
e) x + 15y ≥ 7 e 3x + 20y ≥ 60
Resolução 1 + 2 . 3 – 20 135
–––––––––––––– = –––––––
Em x litros de iogurte e y pacotes de cereal, têm-se (1x + 3y) 5

12 + 22
miligramas de vitamina A e (20x + 15y) microgramas de
vitamina D. Assim, para suprir as necessidades diárias, deve-se Resposta: A menor distância entre a cidade e o avião é
obedecer ao sistema:
135

1x + 3y ≥ 7 –––––
20x + 15y ≥ 60 5
Resposta: A

Módulo 19 – Estudo da Reta: Equação


Geral e Casos Particulares
1. (FUVEST) – Os pontos (a; 1) e (2; b) estão sobre a reta
x + 2y = 0. A distância entre eles é:

a) 2
5 b) 
6 c) 
10 d) 2 e) 4
5

2. (F.C.CHAGAS) – As retas r e s são definidas por


y = 2x + 1 e 5y + 2x – 2 = 0. A reta vertical que contém o ponto
de intersecção de r e s é definida por:
4. (U.GAMA FILHO) –
3 1 1
a) x = – –– b) y = –– c) x = – ––
8 4 4
3
d) x = –– e) x = – 4
8

3. (ESAPP) – A equação geral da reta r da figura é:


a) x – 3y + 4 = 0 b) – 2x + 3y + 6 = 0
c) 3x – 4y + 6 = 0 d) 3x – 2y – 4 = 0
e) – x + 4y – 6 = 0

32 –
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 33

No gráfico ao lado estão representadas as funções do 1o. grau


13 13
f(x) e g(x), cujas retas se interceptam no ponto P, de abscissa a) y = –––
2 x b) x = –––
2
3. A expressão que define g(x) é:
x–1 13 13 3
c) y = ––– d) y = ––– –––
a) x – 1 b) 2x – 2 c) –––––
2 2 2 x+ 2

x+1 x+2 13 3
e) x = ––– –––
d) ––––– e) ––––– 2 y+ 2
2 2

5. (UNA) – A reta r passa pelos pontos (2; 5) e (5; 9). Um 11. (MACKENZIE) – Na figura, a reta r encontra o
outro ponto dessa reta é: gráfico de y = log3x no ponto (9, b). O valor de a + b é
a) (500; 669) b) (500; 670) c) (500; 671)
d) (500; 672) e) (500; 673)

6. (UESB)
A figura representa os grá-
ficos das funções reais de-
finidas por y = f(x), onde
ax – 4y – 6 = 0, e y = g(x),
onde 3x – by – 3 = 0, com
a, b ∈ *. O valor de a + b
é:
a) 0 b) 1 c) 3 1 7 2
d) 5 e) 6 a) 2 b) – ––– c) ––– d) – 1 e) –––
2 4 9

Módulo 20 – Declividade – Formas


7. (U. MARÍLIA) – Dados os pontos A(2; –2); B(5; 2) e da Equação da Reta
C(8; 6), considere as afirmações abaixo:
I. A, B e C são colineares. 1. Determinar o coeficiente angular e a inclinação da reta que
↔ passa pelos pontos de coordenadas: (2; 2) e (3; 2 + 3 ).
II. – 4x + 3y + 14 = 0 é a equação geral da reta AB.

III. B é o ponto médio de AC. 2. (F. CARLOS CHAGAS) – O coeficiente angular da reta
Das alternativas abaixo, assinale a correta: 1 1
a) I, II e III são verdadeiras. ( ) (
m m )
que passa pelos pontos A 0; –– e B – ––; 0 , com m ≠ 0, é:

b) Somente a I não é verdadeira. a) m b) – m c) 1 d) – 1 e) m2


c) Somente a II é verdadeira.
d) Somente a III é verdadeira. 3. (F. CARLOS CHAGAS) – Os coeficientes angulares de
↔ ↔
e) I, II e III não são verdadeiras. AB e CD valem, respectivamente:
a) 3 e 1 b) – 3 e – 1 c) 2 e 1/2
x y 1
d) 3 e – 1 e) 2 e – 1
8. (FGV) – Dada a reta de equação 3 –2 1 = 0, determinar
1 m 1
o valor de m, para que ela seja perpendicular a x = 5.
1
a) 3 b) 0 c) – 2 d) – –––
5 e) 1

9. Dados os pontos A(3; – 1) e B(– 2; 4), determinar a in-


tersecção da reta AB com a bissetriz dos quadrantes ímpares.

10. (MACKENZIE) – A equação da reta paralela ao eixo Ox


e que passa pela intersecção das retas 3x + 5y – 7 = 0 e
4x + 6y – 5 = 0 é:

– 33
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4. (F. CARLOS CHAGAS) – Uma reta pela origem de 9. (F. CARLOS CHAGAS) – O gráfico que melhor
coeficiente angular negativo tem somente 3 pontos em comum representa a relação | y | = x + 1, ∀x, y ∈ , é:
com o gráfico da função y = sen x. A menor das 3 corres-
pondentes abscissas:
a) é um múltiplo de π b) está entre – 3π/2 e – π
c) é nula d) está entre – 2π e – 3π/2
e) é positiva

5. Determinar a equação reduzida das retas que passam pelos


seguintes pares de pontos.
a) A(0; 3) e B(– 1; 0)
10. (PUC) – Dada a reta de equações paramétricas
b) C(1; – 2) e D(– 3; 4)

 y = – 2 + t . 3 , o seu coeficiente angular é:


x=5+t
x y 1
6. Dada a reta de equação 3 2 –1 = 0, a sua expressão sob
1 0 1 5 5 –2
a) – ––– b) ––––– c) –––––
a forma reduzida é: 2 
13 5
1 1 1
a) x – y – 5 = 0 b) y = –– . x – –– d) 
3 e) ––––
2 2 3
c) x = 3y + 2 d) x – y = 1
11. (FUVEST) – Duas irmãs receberam como herança um
e) y = 3x + 2
terreno na forma do quadrilátero ABCD, representado abaixo
em um sistema de coordenadas. Elas pretendem dividi-lo,
7. (F. CARLOS CHAGAS) – Considere o triângulo V1(0; 0), construindo uma cerca reta perpendicular ao lado AB passando
V2(a; a) e V3(a; – a). A equação da reta que passa pelo vértice pelo ponto P = (a,0). O valor de a para que se obtenham dois
lotes de mesma área é:
V3 e pelo ponto médio do lado V1 V2 é:
a) 
5–1 b) 5 – 2
2 c) 5 – 
2
1 29
a) y = – –– . x + ––– d) 2 + 
5 e) 5 + 2
2
3 3
b) y = – 3x + 2a

c) y = x – 1

1 a a
3 ( 2 )
d) y = –– . x – –– + ––
2

e) y = 3x + 2a

8. (ABC) – A reta abaixo tem por equação:


Módulo 21 – Posição Relativa
de Duas Retas
1. (FUVEST) – As retas de equações x – 5y + 1 = 0 e
10y – 2x + 22 = 0:
a) são reversas
b) concorrem na origem
a) x – 2y – 2 = 0 b) x + 2y – 2 = 0
c) não têm ponto em comum
c) y = 2x + 1 d) x = 2y + 1
d) formam um ângulo de 90°
e) 2x + y – 2 = 0
e) têm um único ponto em comum

34 –
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 35

2. Determinar k, de modo que a reta 3x = 2ky – 6 seja 11. (FGV) – No plano cartesiano, a reta de equação y = x + 1

perpendicular à reta 3y = – 5x + 2: corta o lado AC do triângulo de vértices A = (1,7), B = (1,1) e
2 5 2 6 C = (10,1), no ponto
5
a) ––– b) ––– c) – ––– d) – ––– e) ––– a) (3,4). b) (4,5).
2 5 2 5 5
117 
 117
3. (UNISA) – Achando-se os valores de K e L para os quais c) (5,6). 
d) –––––– , –––––– + 1 .
2 2

2x + Ky + 12 = 0 e 5x – y – L = 0 são equações de uma mesma
e) (5,5; 4).
reta, verifica-se que K + L é igual a:
13 24 12. (UNICAMP) – Os pontos A, B, C e D pertencem ao gráfico
a) – 34 b) – 26 c) – ––– d) ––– e) – 30,4
30 5 da função y = 1/x, x > 0. As abscissas de A, B e C são iguais a
2, 3 e 4, respectivamente, e o segmento AB é paralelo ao
4. Para que valor de k as retas (r) kx + 5y + k = 0 e segmento CD.
(s) 4x + (k + 1) . y – 5 = 0 são paralelas (distintas)? a) Encontre as coordenadas do ponto D.
↔ ↔ b) Mostre que a reta que passa pelos pontos médios dos
5. Determinar o valor de x, sabendo-se que as retas AB e CD
são perpendiculares entre si. segmentos AB e CD passa também pela origem.
São dados A(x; – 2), B(5; 1), C(10; 0) e D(13; –2).
13. (UNIFESP) – Se P é o ponto de intersecção das retas de
a) – 1 b) 2 c) – 4 d) 3 e) – 3
1
equações x – y – 2 = 0 e –––x + y = 3, a área do triângulo de
6. Para que valores de K as retas (K – 1) . x + 6 . y + 1 = 0 e 2
4 . x + (K + 1) . y – 1 = 0 são paralelas?
vértices A(0,3), B(2,0) e P é
a) ± 3 b) ± 5 c) somente 5
d) ∀K ∈  e) nenhum 1 5 8 10 20
a) ––– . b) ––– . c) ––– . d) ––– . e) –––.
3 3 3 3 3
7. (ULBRA) – O valor de α para que as retas
2x – y – 3 = 0 e 3y + αx – 2 = 0 sejam perpendiculares é Módulo 22 – Feixe de Retas
1 2 3 1
a) 3 b) – –– c) – –– d) –– e) ––
2 3 2 3 1. (F. OSVALDO ARANHA) – A equação da reta que passa
8. (FGV) – Sabendo que o ΔABC é um triângulo retângulo pelo ponto (– 2; 4) e tem coeficiente angular igual a – 3 é:
em B, calcular as coordenadas do vértice C. a) y – 3x + 4 = 0 b) y + 3x + 4 = 0
c) y – 3x – 2 = 0 d) y + 3x + 2 = 0
a) (5; – 2)


e) y – 3x – 4 = 0

7
b) –––2 ;–2
2. (UESB) – Uma reta t que intercepta o eixo Oy no ponto
c) (4; – 2)
P(0; 2) e forma com este um ângulo de 30° tem como equação
 
9
d) –––2 ;–2 a) y = 3 x + 2
e) (3; – 2) 1
b) y = 3 x + –––
2
9. (UN. CAT. RS) – As retas r: 3x – (p + 1)y + 4 = 0 e 1
s: 5x – py – 2 = 0 são concorrentes, se c) y = ––– x + 2
3
3
a) p ≠ 5 b) p ≠ 2 c) p ≠ –– 1 1
2 d) y = – ––– x + –––
5 3 2
d) p ≠ – 1 e) p ≠ – ––
2
e) y = – 3 x + 2
10. (UESB) – Considere as retas de equações x + y – 1 = 0,
2x + y – 1= 0 e 3x + y = 0. Sobre essas retas, pode-se afirmar 3. (F.E.SERRA DOS ÓRGÃOS) – ABCD é um para-
que: lelogramo. Se A(1; 3), B(2; 4) e C(3; – 1), a equação da reta
a) são concorrentes em um único ponto
CD é:
b) se interceptam duas a duas
c) são coincidentes a) y = – 1 b) y = – x + 2 c) y = x – 4
d) são duas a duas perpendiculares d) y = 2x – 7 e) y = 3x – 10
e) são paralelas
– 35
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4. (FFCLUSP) – A equação da reta perpendicular à reta I. O triângulo ABC é isósceles.


5x – 3y = 2 pelo ponto (4; 5) é:
  pertence ao segmento AB.
1
II. O ponto D = 2, ––
2
a) 3 . (x – 4) + 5 . (y – 5) = 0
b) 5 . (x – 4) + 3 . (y – 5) = 0 III. A equação da reta que passa pelos pontos B e C é
c) 3 . (x – 4) – 5 . (y – 5) = 0 2x + y = 5.
d) 5 . (x – 4) – 3 . (y – 5) = 0 Assinale a alternativa correta.
e) 4 . (x – 5) + 5 . (y – 3) = 0 a) Somente a afirmativa I é verdadeira.
b) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
5. (F. CARLOS CHAGAS) – Se o ponto (– 1; 2) é um dos c) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
vértices de um quadrado e 2x – 3y + 6 = 0 é a equação da reta d) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
suporte de uma de suas diagonais, a equação da reta suporte da e) As afirmativas I, II e III são verdadeiras.
outra diagonal é:
a) 3x – 2y – 2 = 0 b) 3x + 2y – 1 = 0 12. (MACKENZIE) – Num sistema cartesiano, as
c) 3x – 2y + 1 = 0 d) 3x + 2y + 1 = 0 coordenadas dos vértices de um triângulo ABC são A = (0;0),
e) 3x – 2y + 2 = 0 B = (3;6) e C = (8;0). A soma das coordenadas do ortocentro
(encontro das alturas) deste triângulo é
6. (PUC-MG) – Seja P = (a; 1) um ponto da reta r de 12 11 13 13 11
equação 3x + y – 7 = 0. A equação da reta s que passa por a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
5 2 6 2 3
P e é perpendicular a r é:
a) x – y – 1 = 0 b) x – 3y + 1 = 0
c) x – 3y – 5 = 0 d) x + y – 3 = 0 13. Num sistema de coordenadas cartesianas ortogonais, o
e) 2x – 3y – 1 = 0 coeficiente angular e a equação geral da reta que passa pelos
pontos P e Q, sendo P = (2, 1) e Q o simétrico, em relação ao
7. (FUVEST) – A equação da reta que passa pelo ponto eixo y, do ponto Q’ = (1, 2) são, respectivamente:
(3; 4) e é paralela à bissetriz do 2o. quadrante é: 1 2
a) y = x – 1 b) x + y – 7 = 0 a) –––; x – 3y – 5 = 0. b) –––; 2x – 3y –1 = 0.
3 3
c) y = x + 7 d) 3x + 6y = 33
e) y = – x – 7 1 1
c) – ––– ; x + 3y – 5 = 0. d) –––; x + 3y – 5 = 0.
3 3
8. (MACKENZIE) – Observe a figura. Pertence à reta r o
1
ponto: e) – –––; x + 3y + 5 = 0.
3
a) (0; 2 – 3 
3)
b) (2 – 
3 ; 0) 14. (UFOP) – No triângulo ABC, a seguir, o ângulo  é reto.
c) (0; 
3 – 6) M e N são pontos médios de seus respectivos lados,
AB = 18 cm e AC = 24 cm.
d) (3 – 
3 ; 0)
e) (0; 3 – 2
3)

9. Achar a equação da reta que passa pelo ponto de inter-


secção das retas: x – 3y + 2 = 0 e 5x + 6y – 4 = 0 e é paralela
à reta 4x + y + 7 = 0.

10. (MAUÁ) – Num sistema de eixos ortogonais, são dados


os pontos A(1; 0), B(6; 0) e C(2; 6), que definem um ΔABC.
Escrever as equações das retas suportes, da mediana relativa
ao lado BC e da altura relativa do lado AC.
a) Obtenha as equações da reta r, passando por A e M, e da reta
11. (UFPR) – Considere, no cartesiano, o triângulo de vér- s, passando por C e N.
tices A = (0,0), B = (3,1) e C = (1,2) e avalie as afirmativas a ⎯
b) Obtenha a medida do segmento AG.
seguir:

36 –
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15. (UFOP) – A curva c, a seguir, é gráfico da função 9. (F. CARLOS CHAGAS) – A reta r passa pelos pontos
f(x) = 2x. A equação da reta r que passa pelos pontos P e Q é: (1; 0) e (0; – 2) e forma com a reta s um ângulo π/4 orientado
como na figura. O coeficiente angular de s é:
1 1
a) –– b) – 3 c) – 2 d) – –– e) – 1
3 3

2 3
a) y = ––– x – 1 b) y = ––– x – 1
3 2
2 3
c) y = ––– x + 1 d) y = ––– x + 1
3 2

Módulo 23 – Ângulo entre Duas Retas


Módulo 24 – Posição dos Pontos do Plano
1. (FUVEST) – Dados os pontos P(3; 2) e a reta em Relação a uma Reta e
(r) x – y + 1 = 0, determinar as coordenadas da projeção
ortogonal de P sobre a reta r.
Distância de Ponto a Reta
1. Resolva graficamente as inequações:
2. (FUVEST) – Achar o pé da perpendicular baixada do ponto
P(– 1; 2) à reta 3x – 5y – 21 = 0. a) 3x – 4y – 6 < 0 b) 5x + y – 5 ≤ 0

3. (FUVEST) – Entre os pontos da reta de equação 2. (PUC) – O semiplano hachurado é o conjunto dos pontos
x + 3y – 8 = 0, existe um ponto Q cuja distância ao ponto (x; y) tais que:
P(1; 2) é mínima. As coordenadas do ponto Q são: a) x ≥ 2y – 2 b) x ≥ – 2y – 2 c) x ≤ 2y + 2

 ––– ; ––– 
11 23 x
a) b) (2; 2) c) (8; 0) d) y ≤ x + 2 e) y ≥ –– + 1
10 10 2

10 
 ––– ; –––   2; –––
11 23 13
d) e)
5 5

4. Determinar as retas paralelas a 3x – 4y + 5 = 0 e que


definem com os eixos um triângulo de área 6.

5. (F. CARLOS CHAGAS) – O menor ângulo formado pelas


m–1
retas cujos coeficientes angulares são m e ––––– mede:
m+1
π
a) ––– π
b) ––– π
c) ––– π
d) ––– 3π
e) ––– Questões 3 e 4.
3 2 4 6 4
Resolva graficamente os sistemas:
6. Qual o ângulo obtuso formado pelas retas:
y≥2
x–y–1<0 5x – 2y < 10
3x – y – 10 = 0 e 2x + y – 6 = 0? 3. x+y+2≤0 4.

7. Determinar as equações das retas que passam pelo ponto


P(2; – 1) e formam, cada uma, um ângulo de 45° com a reta


x+y–2≤0
2x – 3y + 7 = 0.
x–y–1≤0
5. O gráfico da relação: é:
x≥0
8. (UN. ESTÁCIO DE SÁ) – As retas x + y = 3 e
x – y = – 12 formam entre si um ângulo de: y≥0
a) 30° b) 60° c) 90° d) 120° e) 150°

– 37
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8. (FUVEST) – Sabe-se que os pontos (– 1; 3) e (– 3; a) estão


em semiplanos opostos relativamente à reta x – 2y + 2 = 0. Um
possível valor de a é:
1 1 2 2 4
a) –– b) – –– c) –– d) – –– e) – ––
4 4 5 5 7

9. (FGV) – No plano cartesiano, seja P o ponto situado no 1o.


quadrante e pertencente à reta de equação y = 3x. Sabendo que
a distância de P à reta de equação 3x + 4y = 0 é igual a 3,
podemos afirmar que a soma das coordenadas de P vale:
a) 5,6 b) 5,2 c) 4,8 d) 4,0 e) 4,4

10. Calcular a distância da reta 3x – 4y + 20 = 0 à origem.

6. (FGV) – A representação gráfica do sistema de inequações 11.Calcular a distância do ponto P(– 3; 5) à reta 3x – 4y – 5 = 0.


5x + 2y ≤ 30 12. Determinar a distância do ponto P(6; 5) à reta que passa
x≥0 é um
0≤y≤5 pelos pontos A(– 3; 1) e B(5; – 1).

a) quadrado de área igual a 25 13. Se a distância da reta ax + by + c = 0 à origem é 2, então:


b) retângulo de área igual a 30 a) 4a2 + 4b2 – c2 = 0 b) a2 + 4b2 – 4c2 = 0
c) retângulo de área igual a 20 c) 4a2 + b2 – 4c2 = 0 d) 4a2 – 4b2 + c2 = 0

d) trapézio de área igual a 24 e) 4a2 – b2 + 4c2 = 0

e) trapézio de área igual a 25 14. Seja a reta r que passa pelo ponto (3; 2) e é perpendicular
à reta x + y – 1 = 0. Então, a distância do ponto (3; 0) a r é:


2 
2 32
7. (ULBRA) – A representação gráfica de a) –––– b) 2 c) –––– d) 
2 e) ––––
4 2 2
A = {(x; y) ∈  | x + y ≥ 0} é:
15. (USF) – Na figura, A e B são pontos da reta r de equação
3x – 4y + 10 = 0; A, B e C são vértices de um triângulo
equilátero e o ponto C tem coordenadas (2; – 1). O perímetro do
triângulo ABC, em unidades de comprimento, é:

a) 
3 b) 2
3 c) 4
3 d) 6
3 e) 8
3

38 –
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16. Os vértices de um triângulo são os pontos A(–2; – 6),


B(10; –1) e C(2; 8). Calcular o comprimento da altura relativa
ao lado AB.

17. Determinar a distância entre as retas:


2x – 3y = – 4 e 4x – 6y = – 9

18. (FUVEST) – Determinar a área do quadrado ABCD que


tem o lado AB na reta (r) 2x – y + 1 = 0 e o lado CD na reta
(s) 2x – y – 8 = 0.

19. (FUVEST) – O ponto P(2; – 5) é um vértice de um


quadrado que tem um dos lados não adjacente a P sobre a reta
x – 2y – 7 = 0. Qual é a área do quadrado?

 
x y 1
20. Dada a matriz, 3 x 3, A = 1 1 1 , a distância
–1 –1 1
entre as retas r e s de equações, respectivamente, det(A) = 0 e

det(A) = 1 vale:


2
a) –––– b) 
2 c) 2 d) 3 e) 3
2
4

– 39
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FRENTE 4 GEOMETRIA PLANA E MÉTRICA

Módulo 19 – Área das Figuras Circulares


1. (UNIFESP) – Você tem dois pedaços de arame de mesmo
comprimento e pequena espessura. Um deles você usa para
formar o círculo da figura I, e o outro você corta em 3 partes
iguais para formar os três círculos da figura II.

Se S é a área do círculo maior e s é a área de um dos círculos


menores, a relação entre S e s é dada por
a) S = 3s. b) S = 4s. c) S = 6s.
No triângulo retângulo MOB, tem-se:
d) S = 8s. e) S = 9s.
1o. ) (OB)2 = (OM)2 + (MB)2 ⇔ R2 = (R – 1)2 + (3 )2 ⇔ R = 2
Resolução
Sendo R o raio do círculo de área S e r o raio de cada círculo ^ MB 3
2o. ) sen(MOB) = –––– = ––––
menor de área s, de acordo com o enunciado, tem-se: OB 2
^
R Assim: MOB = 60°
1) 2πR = 2πr + 2πr + 2πr ⇔ R = 3r ⇔ ––– = 3 ^
O ângulo central do setor (AOB) é tal que:
r
2
^ ^

 
S R AOB = 2 . M OB = 2 . 60° = 120°
2) ––– = –––
s r Logo a área S do setor OAB é dada por:
120° 1 4π
S S = ––––– . πR2 = ––– . π . 22 = –––
Assim: ––– = 32 ⇔ S = 9.s 360° 3 3
s
Resposta: C
Resposta: E
3. (FATEC) – Na figura a seguir tem-se o quadrado ABCD,

2. (FUVEST) – Na figura, OAB é um setor circular com cujo lado mede 30 cm. As retas verticais dividem os lados AB
— —
centro em O, ABCD é um retângulo e o segmento CD é tangente e CD em 6 partes iguais; as retas horizontais dividem os lados
em X ao arco de extremos A e B do setor circular. Se AB = 2
3 AD e BC em 4 partes iguais. Considere o maior número
e AD = 1, então a área do setor OAB é igual a possível de círculos que podem ser construídos com centros nos
pontos assinalados, raios medindo 5 cm e sem pontos internos
comuns. Se do quadrado forem retirados todos esses círculos, a
área da região remanescente, em centímetros quadrados, será
igual a

a) 150.(6 – π)
b) 160.(4 – π)
c) 180.(5 – π)
π 2π 4π 5π 7π d) 180.(4 – π)
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
3 3 3 3 3
e) 300.(3 – π)
Resolução

Sejam M o ponto médio de AB e R = OB = OX = OA o raio do
setor

40 –
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 41

Resolução
O maior número possível de círculos que podem ser construídos a) 63
com centros nos pontos assinalados, raios medindo 5 cm e sem b) 59
pontos internos comuns é igual a seis, conforme figura a seguir:
Se do quadrado forem retirados c) 64
todos esses seis círculos, a área d) 70
S da região remanescente, em
e) 58
centímetros quadrados é:
S = 302 – 6 . π . 52
S = 150 . (6 – π)
Resposta: A Resolução

Módulo 20 – Polígonos Regulares


4. (FATEC) – O lado de um octógono regular mede 8 cm. A
área da superfície desse octógono, em centímetros quadrados, é
igual a

a) 128.(1 + 2) b) 64.(1 + 2) c) 32.(1 + 2)


2.2 10 . 8
d) 64 + 2 e) 128 + 2 S = Squadrado – S1 – S2 ⇔ S = 102 – ––––– – ––––– ⇒ S = 58
2 2
Resolução
Resposta: E

Módulo 21 – Prismas
6. (UNICAMP) – A figura abaixo apresenta um prisma reto
cujas bases são hexágonos regulares. Os lados dos hexágonos
medem 5 cm cada um e a altura do prisma mede 10 cm.

a) Calcule o volume do prisma.


b) Encontre a área da secção
desse prisma pelo plano que
passa pelos pontos A, C e A’.
Resolução
a) O volume do prisma é dado
pelo produto entre a área do
No triângulo retângulo FBG, temos: x2 + x2 = (8 cm)2 ⇔ polígono da base e a sua
⇔ x = 42 cm altura. Assim, o seu volume
Sendo S a área, em centímetros quadrados, do octógono V, em centímetros cúbicos, é
tal que:
EFGHIJKL, temos:
x.x
  . 10 ⇔ V = 3753
S = SABCD – 4 . SFBG = (2x + 8)2 – 4 . –––––– = 52 3
2 V= 6. –––––––
4
= 4x2 + 32x + 64 – 2x2 = 2x2 + 32x + 64 =
b)
= 2 . (42 )2 + 32 . (42) + 64 = 128 . (1 + 2 )
Resposta: A

5. (MODELO ENEM) – Na figura seguinte, o quadrado


ABCD tem lado de medida 10 cm. Sabe-se que AE = AF e que
–– ––
as medidas de AE e EB estão na razão de 1 para 4. A área da
região sombreada é, em centímetros quadrados:

– 41
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 42

A secção desse prisma pelo plano α, que passa pelos pontos Resolução

A, C e A’, é —
o retângulo ACC’A’, cuja altura AA’ mede 10cm
e cuja base CA tem a sua medida em centímetros dada por:
AC = 52 + 52 – 2 . 5 . 5 . cos 120° ⇔ AC = 53
Assim, a área S, em centímetros quadrados, dessa secção é
dada por: S = AC . AA’ ⇔ S = 53 . 10 ⇔ S = 50
3
3 cm3
Respostas: a) 375 3 cm2
b) 50

7. Um prisma triangular regular tem a aresta da base igual à


altura. Calcular a área total do sólido, sabendo-se que a área lateral
é 10 m2.
Resolução
Al = 10 m2 e ab = h
a
1o.) Se I é o centro do quadrado, então AI = ––– . 2
2
a
2o.) Se M é o ponto médio de AE, então AM = ––– 2

3o.)Aplicando-se o teorema de Pitágoras no triângulo MAI,


temos
(MI)2 = (AM)2 + (AI)2 ⇒
2 2 3a2
  
a a a3
⇒ (MI)2 
= –––
2 + –––
2 . 2
––––
= 4 ⇒ MI = ––––
2
1o.) A base é triângulo equilátero:
Resposta: C
Al = 3 . ab . h ⇒ Al = 3a2b

10
a2b = –––
Al = 10 3
9. (MACKENZIE) – A figura representa a maquete de uma
a2b
3 10 3
escada que foi construída com a retirada de um paralelepípedo
2o.) Área da base: Ab = ––––––– ⇒ Ab = –––––– reto-retângulo, de outro paralelepípedo reto-retângulo de
4 12 dimensões 12, 4 e 6. O menor volume possível para essa
maquete é
10 3
3o.) At = Al + 2Ab ⇒ At = 10 + 2 . –––––––
12 a) 190
b) 180
 m
3 2
Resposta: At = 10 1 + ––––
6 c) 200
d) 194
8. (FUVEST) – O cubo de vértices ABCDEFGH, indicado e) 240
na figura, tem arestas de comprimentos a. Sabendo-se que M é

o ponto médio da aresta AE, então a distância do ponto M ao
Resolução
centro do quadrado ABCD é igual a

a3
a) ––––
5

a3
b) ––––
3

a3
c) ––––
2 O volume do sólido é o volume do paralelepípedo retorretân-
3
d) a gulo ABCDEFGH menos o volume do paralelepípedo
retorretângulo AIJDKLMN. As dimensões do primeiro são 12,
e) 2a
3 4 e 6. As dimensões do segundo são 12, (4 – x) e x. Assim,

42 –
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 43

V = 12 . 4 . 6 – 12 . (4 – x) . x = 12x2 – 48x + 288. 1 x.x 5x2


– (– 48) Vpirâmide = ––– . ––––– . 10 = ––––
3 2 3
Esse volume é mínimo para x = ——–––––—––— = 2
2 . 12 Como Vpirâmide = 0,375% . Vcubo , temos:
Desta forma, Vmin = 12 . 22 – 48 . 2 + 288 = 240 5x2 0,375 225
–––– = ––––– . 1000 ⇔ x2 = –––– ⇒
Resposta: E 3 100 100
⇒ x = 1,5, pois x é positivo.
Resposta: D
Módulo 22 – Pirâmide
Módulo 23 – Cilindro de Base Circular
10. (FGV) – Uma pirâmide cuja base é um quadrado de
diagonal igual a 2α2 cm tem o mesmo volume de um prisma 12. (FUVEST) – Uma metalúrgica fabrica barris cilíndricos de
cuja base é um quadrado de lado αcm. A razão entre as alturas dois tipos, A e B, cujas superfícies laterais são moldadas a partir
do prisma e da pirâmide é: de chapas metálicas retangulares de lados a e 2a, soldando lados
4 3 1 3 opostos dessas chapas, conforme ilustrado a seguir.
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) 4α Se VA e VB indicam os volumes dos barris do tipo A e B,
3 2 3 α
respectivamente, tem-se:
Resolução
a) VA = 2VB b) VB = 2VA c) VA = VB
Sejam hPr e hPi as alturas do prisma e da pirâmide, respecti- d) VA = 4VB e) VB = 4VA
vamente. Como os dois sólidos têm o mesmo volume, temos:
1 (2α 2 )2 4
α2 . hPR = ––– . ––––––––– . hPi ⇔ hPR = ––– . hPi ⇔
3 2 3
hPR 4
⇔ ––––– = –––
hPi 3
Resposta: A

11. (FGV) – Um cubo de aresta de 10 m de comprimento deve


ser seccionado como mostra a figura, de
modo que se obtenha uma pirâmide cuja
base APB é triangular isósceles e cujo
volume é 0,375% do volume do cubo. Resolução
Cada um dos pontos A e B dista de P
a) 5,75 m. b) 4,25 m. c) 3,75 m.
d) 1,5 m. e) 0,75 m.
Resolução

Seja x cm a distância dos pontos A e B até o ponto P.


O volume do cubo, em metros cúbicos, é: Vcubo = 10 3 = 1000
O volume da pirâmide, em metros cúbicos, é:

– 43
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Sendo h e H as alturas dos barris A e B, respectivamente, têm- Módulo 24 – Cone circular


se: h = a e H = 2a.
Assim: H = 2h 14. (UNICENTRO-PR) – A figura a seguir representa a
Sendo R e r os raios das bases dos barris A e B, respectivamente, superfície lateral de um
tem-se: cone planificado de altura
a igual a:
1) 2πR = 2a ⇔ R = –––
π a) 43 cm b) 53 cm
a c) 75 cm d) 82 cm
2) 2πr = a ⇔ r = ––––
2π e) 102 cm
Assim: R = 2r Resolução
Finalmente, sendo VA e VB, respectivamente, os volumes desses
barris, tem-se:
VA πR2h VA (2r)2h
–––– = ––––––– ⇔ –––– = ––––––– ⇔
VB πr2H VB r22h

VA
⇔ –––– = 2 ⇔ VA = 2VB
VB

Resposta: A
120° 1
1) 2 . π . R = ––––– . 2 . π . 12 ⇔ R = –– . 12 ⇔ R = 4
360° 3
13. (UNESP) – Um porta-canetas tem a forma de um cilindro
circular reto de 12 cm de altura e 5 cm de 2) h2 + R2 = g2
raio. Sua parte interna é um prisma regular
de base triangular, como ilustrado na figura, Assim, h2 + 42 = 122 ⇔ h2 = 128 ⇔ h = 
64 . 2 ⇔ h = 8 
2
onde o triângulo é equilátero e está inscrito
Resposta: D
na circunferência. A região entre o prisma e
o cilindro é fechada e não aproveitável.
Determine o volume dessa região. Para os 15. A geratriz de um cone circular reto mede 10 m e o raio da
cálculos finais, considere as aproximações base 4 m. A medida do ângulo do setor circular obtido, quando
se desenvolve a superfície lateral desse cone, é igual a:
π = 3 e 3 = 1,7.
a) 30° b) 36° c) 72° d) 144° e) 180°
Resolução
Sejam:
I) ᐉ a medida, em centímetros, do lado do triângulo
Resolução
equilátero, que serve de base para o prisma.
II) r a medida, em centímetros, do raio do círculo que serve de
base para o cilindro.
III) h a altura, em centímetros, do prisma e do cilindro.

O volume V, da região entre o prisma e o cilindro é dado, em


centímetros cúbicos, por:

ᐉ 2.3
V = πr2h – ––––––– . h, onde: r = 5, h = 12 e ᐉ = r 3 I) Cálculo da ângulo central α (em radianos) do setor obtido:
4
2πR 2.π.4 4π
Assim: α = ––––– = ––––––––– = ––––
g 10 5
25.3.1,7 . 12 = 900 – 382,5 = 517,5
V = 3 . 25 . 12 – –––––––
4 II) Conversão em graus:
4π 4
α = ––– rad = ––– . 180° = 4 . 36° = 144°
Resposta: 517,5 cm3 5 5
Resposta: D

44 –
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Módulo 19 – Área das Figuras Circulares 5. (UNAERP) – Uma pista de atletismo tem a forma de coroa
circular, e a maior distância que pode ser percorrida em linha
 reta nessa pista é 40 m. A área da pista, em metros quadrados,
1. (FUVEST) – Considere um arco AB de 110° numa circun-
 é:
ferência de raio 10 cm. Considere a seguir um arco A’B’ de 60°
a) 200π b) 300π c) 400π
numa circunferência de raio 5 cm. Dividindo-se o comprimen-
  d) 1600π e) 2000π
to do arco AB pelo arco A’B’ (ambos medidos em cm),
obtém-se: 6. (FUVEST) – Numa circunferência de raio 1 está inscrito
11 11 22
a) ––– b) 2 c) ––– d) ––– e) 11 um quadrado. A área da região interna à circunferência e externa
6 3 3
ao quadrado é:
2. (INATEL) – Uma competição de velocidade é realizada a) maior que 2 b) igual à área do quadrado
numa pista circular de 60 metros de raio. Do ponto de partida até c) igual a π2 –2 d) igual a π – 2
o de chegada, os competidores percorrem um arco de 135°.
e) igual a π/4
Quantos metros, aproximadamente, tem essa competição?
a) 120 b) 125 c) 135 d) 141 e) 188
7. (SÃO JUDAS) – Sabendo-se que o lado do quadrado
3. (MACKENZIE) – No círculo da figura, de centro O e raio ABCD mede 2 cm, podemos afirmar que a área da figura
1, a área do setor assinalado é:
hachurada mede, em centímetros quadrados:

7π 7π 5π 5π 8π
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
9 18 18 9 9

4. (FATEC) – Na figura abaixo tem-se uma circunferência C


de centro O e raio de medida 3 cm. Os pontos A e B pertencem 
2
^
a C, e a medida do ângulo AOB é 45°. A área da região som- a) 4 b) π c) 2π d) π – 2 e) ––––
2
breada, em centímetros quadrados, é igual a

8. (FUVEST) – Na figura ao lado, estão representados um


quadrado de lado 4, uma de suas diagonais e uma semicircun-
ferência de raio 2. Então a área da região hachurada é:

3
4   
2
2
a) ––– . π – –––
3
b) ––– .
2  –––π4 –3 
c) ––– .  ––– –
2 d) ––– .  ––– –2
9 π 9 π
4 2 2 4
π
9
e) ––– .
2  π
––– – 1
2  a) ––– + 2
2
b) π + 2 c) π + 3

d) π + 4 e) 2π + 1

– 45
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 46

9. (MACKENZIE) – A área da parte sombreada vale:


a) a2 (4 – π) b) a2 (π – 2) c) 2a2
d) π a2 e) 4a2


13. (MACKENZIE) – Na figura, o raio OA da circunferência
mede 6 cm. Adotando-se π = 3, a área da região sombreada, em
Obs.: a figura contém semicircunferências de raio a e centro cm2, é igual a
nos vértices do quadrado menor.

10. (UNESP) – Um cavalo se encontra preso num cercado de


pastagem, cuja forma é um quadrado com lado medindo 50 m.
Ele está amarrado a uma corda de 40 m que está fixada num dos
cantos do quadrado. Considerando π = 3,14, calcule a área, em
metros quadrados, da região do cercado que o cavalo não
conseguirá alcançar, por que está amarrado.
a) 1244 b) 1256 c) 1422
d) 1424 e) 1444

11. (PUCCAMP) – Com o objetivo de desenhar uma “meia-


lua”, uma pessoa traçou uma circunferência de centro O e raio a) 9(4 – 
3) b) 9 – 
3 c) 4
3
3 cm, e outra de centro A e raio AB. A área da “meia-lua” assim
obtida, em centímetros quadrados, é: d) 9
3 e) 4(9 – 
3)

14. (UFTM) – Na figura,짰 o triângulo ABC é equilátero com


baricentro

em G, o arco PQ tem centro em A e raio AG, e
PQ é um segmento de reta:

9 3π
a) 9 b) ––– c) ––– Sendo 1 cm a medida do lado do triângulo ABC, a área do
2 4 segmento circular sombreado na figura, em cm2, é igual a

3π 9π 3π – 53 2π – 33 π – 3


d) ––– e) ––– a) ––––––––– b) ––––––––– c) –––––––
2 2 36 36 18

12. (UnB) – Na figura a seguir, aparecem 2 semicircunferên- 2π – 3 2π – 3


d) ––––––––– e) –––––––––
cias de diâmetro igual ao lado do quadrado. Calcular a área da 36 12
figura destacada.

46 –
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Módulo 20 – Polígonos Regulares 6. (MACKENZIE) – A área da figura que se obtém elimi-


nando-se do hexágono de lado 2 a sua intersecção com os 6 cír-
1. (MACKENZIE) – Se p é o perímetro de um triângulo culos de raios unitários e centros nos vértices do hexágono é:
equilátero inscrito num círculo, a área do círculo é: a) 6 
3 – 2π b) 6 
6 –π c) 
6 – 

π p2 π p2 d) 6(
3 – π) e) 3 
6 – 2π
π p2 
3 π p2
a) –––– b) –––– c) ––––––– d) –––– e) π p2
27 9 27 3 7. (ITA) – A razão entre as áreas de um triângulo equilátero
inscrito numa circunferência e de um hexágono regular, cujo
2. (USF) – Considere um triângulo equilátero cuja área é apótema mede 10 cm, circunscrito a esta mesma circunferência é:
numericamente igual ao perímetro. O apótema desse triângulo 1 1 3 1
mede, em centímetros: a) ––– b) 1 c) ––– d) ––– e) –––
2 3 8 4
4 
3 4 2 
3
a) 2 
3 b) ––––– c) 2 d) –––
3 e) ––––– 8. (UNICAMP) – Em uma fotografia aérea, um trecho
2 3
retilíneo de uma estrada que mede 12,5 km aparece medindo
5 cm e, na mesma fotografia, uma área queimada aparece com
3. (PUCCAMP) – Considere-se o hexágono regular inscrito 9 cm2. Calcule:
numa circunferência cujo raio mede 12 cm. A medida do a) O comprimento que corresponde a 1 cm na mesma
apótema desse hexágono, em centímetros, é: fotografia.
a) 6 
3 b) 5 
3 c) 4 
3 b) A área da superfície queimada.

d) 3 
3 e) 2 
3 9. (FUVEST) – Na figura, BC é paralelo a DE, AB = 4 e
BD = 5. Determine a razão entre as áreas do triângulo ABC e do
4. (FUVEST) – Os pontos A, B e C são vértices consecutivos trapézio BCDE.
de um hexágono regular de área igual a 6. Qual a área do
triângulo ABC?
a) 1
b) 2
c) 3
d) 
2
e) 
3

10. (FUVEST) – No papel quadriculado da figura abaixo,


adota-se como unidade de comprimento o lado do quadrado
— —
hachurado. DE é paralelo a BC. Para que a área do triângulo
___
ADE seja a metade da área do triângulo ABC, a medida de AD ,
5. (MACKENZIE) – Se o hexágono regular da figura tem na unidade adotada, é:
área 2, a área do pentágono assinalado é:

a) 4 
2 b) 4 c) 3 
3
7 7 5 4 5
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
3
2 3 6 3 8 
3 7 
3
d) ––––– e) –––––
3 2
– 47
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11. (FUVEST) – Na figura, ABC é um triângulo retângulo de Módulo 21 – Prismas


___ __
catetos AB = 4 e AC = 5. O segmento DE é paralelo a AB , F é
__ __ 1. (VUNESP-SP) – Se dobrarmos convenientemente as
um ponto de AB e o segmento CF
__ linhas tracejadas da figura a seguir, obteremos uma figura es-
intercepta DE no ponto G, com CG = 4 e pacial cujo nome é:
GF = 2. Assim, a área do triângulo CDE
é:
16 35 39
a) –––
3 b) –––
6 c) –––
8

40 70
d) ––– e) –––
9 9

12. (FUVEST) – Na figura, A = (3; 4); M = (9; 12); AB // MN


e AC // MP. A área do triângulo ABC é 8. A área do triângulo a) pirâmide de base pentagonal
b) paralelepípedo
MNP é: c) octaedro
a) 8/9 b) 8/3 d) tetraedro
e) prisma
c) 24 d) 36 
3

e) 72 2. (PUC) – A base de um prisma reto é um triângulo de lados


que medem 5 m, 5 m e 8 m, e a altura do prisma tem 3 m. O
volume desse prisma, em metros cúbicos, é igual a:
a) 12 b) 24 c) 36
d) 42 e) 60

13. (MACKENZIE) – Na figura, um octógono regular e um 3. (PUC) – Tem-se um prisma reto de base hexagonal cuja
altura é 3 e cujo raio do círculo, que circunscreve a base, é 2.
quadrado estão inscritos na circunferência de raio
A área total desse prisma é igual a:
r = 
2. A área da região sombreada é
a) 
3 b) 24
3 c) 30 d) 10
2 e) 8

4. (UNIUBE-MG) – Um prisma reto de base quadrada tem


3 m de altura e área total de 80 m2. O volume desse prisma é
igual a:
a) 24 m3 b) 48 m3 c) 108 m3 d) 192 m3 e) 300 m3

5. (VUNESP-SP) – O volume do ar contido em um galpão


com a forma e dimensões dadas pela figura abaixo é:
2 4 . (
2 + 1)
a) 4 . (
2 – 1) b) ––––
2 +1 c) –––––––––––––
5

8 2 2 + 11
d) ––––– e) –––––––––
7 8

14. (UNICAMP) – Um triângulo equilátero tem o mesmo


perímetro que um hexágono regular cujo lado mede 1,5 cm.
Calcule:
a) O comprimento de cada lado do triângulo.
a) 288 b) 384 c) 480 d) 360 e) 768
b) A razão entre as áreas do hexágono e do triângulo.
48 –
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 49

6. (FUVEST-SP) – Na figura a seguir: 10. (UNESP-SP) – Um prisma reto tem como base um
a) ABCD e EFGH são trapézios de lados 2, 8, 5 e 5. triângulo equilátero de lado a. A altura do prisma para que a
área da superfície lateral coincida com a área da base é:
b) Os trapézios estão em planos paralelos, cuja distância é 3.
c) As retas AE, BF, CG e DH são paralelas.
a3 a23 a
Calcule o volume do sólido. a) ––––– b) –––––
4 c) –––
2
12

a3 a
d) ––––– e) maior que –––
6
6

11. (PUC) – Se a área da base de um prisma diminiu 10% e a


altura aumenta 20%, então o seu volume:
a) aumenta 8%. b) aumenta 15%. c) aumenta 108%.
d) diminui 8%. e) não se altera.

7. (UnB-DF) – Na figura a seguir, é dado um cubo de 83 cm


12. (MACKENZIE-SP) – A área total de um prisma triangu-
de aresta, cuja base está sobre um plano π1. O plano π2 é paralelo
à reta que contém a aresta a, forma com π1 um ângulo de 30° e lar regular cujas arestas são todas congruentes e cujo volume é
“corta” do cubo um prisma C cuja base é o triângulo PQR. 543 vale:
O segmento PQ tem 5 cm de comprimento. a) 183 + 108 b) 1083 + 18 c) 1083 – 18
Determinar o volume do prisma C. d) 543 + 16 e) 363 + 12

13. (MACKENZIE) –

A figura anterior representa uma caçamba com água, na qual as


laterais oblíquas e o piso são retangulares e as laterais paralelas
8. (CESGRANRIO) – De um bloco cúbico de isopor de têm o formato de trapézios isósceles. Se d = 2 m, a razão entre
aresta 3a recorta-se o sólido, em forma de “H”, mostrado na o volume de água e o volume total da caçamba é
figura. O volume do sólido é:
17 21 25 17 25
a) 27 a3 a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
25 32 28 28 32
b) 21 a3
c) 18 a3
d) 14 a3 14. (UNESP) – Com um recipiente de vidro fino transparente
e) 9 a3 na forma de um paralelepípedo reto-retângulo, que tem como
base um quadrado cujo lado mede 15 cm e a aresta da face
lateral mede 40 cm, Márcia montou um enfeite de natal. Para
tanto, colocou no interior desse recipiente 90 bolas coloridas
maciças de 4 cm de diâmetro cada e completou todos os espaços
vazios com um líquido colorido transparente. Desprezando-se a
espessura do vidro e usando (para facilitar os cálculos) a
9. (ITA-SP) – Dado um prisma hexagonal regular, sabe-se aproximação π = 3,
que sua altura mede 3 cm e que sua área lateral é o dobro da a) dê, em cm2, a área lateral do recipiente e a área da superfície
área de sua base. O volume deste prisma, em centímetros de cada bola.
cúbicos, é: b) dê, em cm3, o volume do recipiente, o volume de cada esfera
a) 273 b) 132 c) 12 d) 543 e) 175 e o volume do líquido dentro do recipiente.

– 49
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 50

15. (UNESP) – Em um camping, sobre uma área plana e 3 1


horizontal, será montada uma barraca com a forma e as a) ––– b) –––
8 2
dimensões dadas de acordo com a figura a seguir.
2 3
c) ––– d) –––
3 4

5
e) –––
6

20. (MACKENZIE-SP) – Um paralelepípedo retângulo tem


Em cada um dos quatro cantos do teto da barraca será amarrado 142 cm2 de área total e a soma dos comprimentos de suas arestas
um pedaço de corda, que será esticado e preso a um gancho vale 60 cm. Sabendo que os seus lados estão em progressão
fixado no chão, como mostrado na figura. aritmética, eles valem (em cm):
a) Calcule qual será o volume do interior da barraca. a) 2, 5, 8 b) 1, 5, 9 c) 12, 20, 28
d) 4, 6, 8 e) 3, 5, 7
b) Se cada corda formará um ângulo α de 30º com a lateral da
barraca, determine, aproximadamente, quantos metros de 21. (PUC) – A soma das dimensões a, b, c de um paralele-
corda serão necessários para fixar a barraca, desprezando-se pípedo retângulo é m e a diagonal é d. Tem-se para área total S:
os nós. (Use, se necessário, a aproximação 
3 = 1,73). a) S2 = m2 – d2 b) S = m2 – d2 c) S = m2 + d2
d) S = md e) S = 2 md

16. (FUVEST-SP) – Qual é a distância entre os centros de duas


22. (MACKENZIE-SP) – A figura abaixo representa um
faces adjacentes de um cubo de aresta 4?
reservatório de água totalmente cheio. Após terem sido
a) 2 b) 2
2 c) 4 d) 4
2 e) 8
consumidos 12 litros, o nível-d’água terá baixado de:

17. (FUVEST-SP) – A aresta do cubo abaixo mede 2 e a) 3 dm


BP = 3. Calcule PC e PD. b) 3 cm
c) 17 cm
d) 17 dm
e) 0,17 mm

23. (FUVEST-SP) – O volume de um paralelepípedo reto-re-


tângulo é 240 cm3. As áreas de duas de suas faces são 30 cm2 e
48 cm2. A área total do paralelepípedo, em cm2, é:
a) 96 b) 118 c) 236 d) 240 e) 472

18. (UNICAMP-SP) – Ao serem retirados 128 litros de água


de uma caixa d’água de forma cúbica, o nível da água baixa 20 24. (FUVEST-SP) – Um tanque em forma de paralelepípedo
centímetros. tem por base um retângulo horizontal de lados 0,8 m e 1,2 m.
Um indivíduo, ao mergulhar completamente no tanque, faz o
a) Calcule o comprimento das arestas de referida caixa.
nível da água subir 0,075 m. Então o volume do indivíduo, em
b) Calcule a sua capacidade em litros (1 litro equivale a litros, é:
1 decímetro cúbico). a) 66 b) 68 c) 70 d) 72 e) 75

19. (FUVEST-SP) – Na figura, X e Y são, respectivamente, os 25. (FUVEST-SP) – No paralelepípedo reto-retângulo da


— — figura a seguir, sabe-se que AB = AD = a, AE = b e que M é a
pontos médios das arestas AB e CD do cubo. A razão entre o
intersecção das diagonais da face ABFE.
volume do prisma AXFEDYGH e o do cubo é:

50 –
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 51

a) 3
5
b) 3
7
c) 2
5
d) 2
7
e) 
7

–—
––
Se a medida de MC também é igual a b, o valor de b será:
3 7 a
a) 
2a b) –– a c) ––
2 5
2. (UNIV. AMAZONAS) – Qual a área total de uma pirâmide
5 a quadrangular regular, sabendo-se que sua altura mede 24 cm e
d) 
3a e) ––
3 que o apótema da pirâmide mede 26 cm?
a) 1440 cm2 b) 1540 cm2 c) 840 cm2 d) 1400 cm2

26. (MACKENZIE-SP) – A área total do sólido a seguir é:


3. (UNISA-SP) – O apótema de uma pirâmide regular de base
a) 204 b) 206 c) 222 d) 244 e) 262
arbitrária tem 15 cm e a aresta lateral, 17 cm; então, a aresta da
base mede:
a) 8 cm b) 16 cm c) 14 cm d) 10 cm e) 12 cm

4. (UNICENTRO-PR) – Um prisma e uma pirâmide têm,


ambos, bases quadradas e mesmo volume. O lado do quadrado
da base da pirâmide mede 1 m e o quadrado da base do prisma
tem lado 2 m. A razão entre as alturas da pirâmide e do prisma,
respectivamente é:
3 1 1 4
a) –– b) 12 c) ––– d) –– e) ––
4 12 3 3
27. (FGV) – O acréscimo de volume do paralelepípedo
retângulo de arestas de medidas a, b e c, quando aumentamos
cada aresta em 10%, é: 5. (UNISA-SP) – Uma pirâmide quadrada tem todas as
a) 30,0% b) 0,13% c) 33,1% d) 21,0% e) 10,8% arestas medindo 2. A sua altura mede:
a) 1 b) 
2 c) 
3 d) 2 e) 
5
28. (FGV) – Uma piscina com o formato de um paralelepípedo
retângulo tem dimensões, em metros, iguais a 20 por 8 por h, em 6. (ITA-SP) – Uma pirâmide regular tem por base um
que h é a profundidade. quadrado de lado 2 cm. Sabe-se que as faces formam com a base
Quando ela está cheia de água até 80% de sua capacidade, o ângulos de 45°. Então, a razão entre a área da base e a área
volume de água é 256m3. Podemos concluir que a medida em lateral é igual a:
metros de h é:
1 
2 
3
a) Um número racional não inteiro. a) 
2 b) ––– c) 
6 d) –––– e) ––––
b) Um número inteiro. 3 2 2
c) Um número menor que 1,8.
d) Um número maior que 2,2. 7. (CESGRANRIO) – O volume da pirâmide de base qua-
e) Um número irracional. drada, cujas oito arestas têm o mesmo comprimento ᐉ, é:

ᐉ3
2 ᐉ3
2 ᐉ3
Módulo 22 – Pirâmide a) –––––– b) –––––– c) ––––
2 6 3
1. (FATEC-SP) – As arestas laterais de uma pirâmide reta
ᐉ3
3 ᐉ3
medem 15 cm, e sua base é um quadrado cujos lados medem d) –––––– e) ––––
4 8
18 cm. A altura dessa pirâmide, em cm, é igual a:

– 51
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 52

8. (FUVEST-SP) – Qual a altura de uma pirâmide quadran- 13. (FUVEST) – A pirâmide de base retangular ABCD e
gular que tem as oito arestas iguais a 
2? vértice E representada na figura tem
volume 4. Se M é o ponto médio da
a) 
1 b) 
1,5 c) 
2 d) 
2,5 e) 
3 —
aresta AB e V é o ponto médio da

aresta EC, então o volume da pirâ-
mide de base AMCD e vértice V é:
9. (UFSCar-SP) – Os segmentos de reta que unem os pontos
centrais das faces adjacentes de um cubo determinam um a) 1 b) 1,5 c) 2 d) 2,5 e) 3
octaedro (ver figura a seguir). Se a aresta do cubo mede ᐉ cm,
14. (MACKENZIE) – Uma barraca de lona tem forma de uma
então o volume do octaedro é igual a:
pirâmide regular de base quadrada com 1 metro de lado e altura
igual a 1,5 metro. Das alternativas abaixo, a que indica a menor
quantidade suficiente de lona, em m2, para forrar os quatro lados
da barraca é
a) 2 b) 2,5 c) 4,5 d) 3,5 e) 4

15. (FGV) – Um octaedro regular está inscrito num cubo de


aresta com 4 cm de comprimento, isto é, seus vértices
coincidem com o centro de cada face do cubo, como mostra a
figura.

ᐉ3 ᐉ3 ᐉ3
a) ––– cm3 b) ––– cm3 c) ––– cm3
8 4 5

ᐉ3 ᐉ3
d) ––– cm3 e) ––– cm3
7 6
O volume do octaedro é
64 32 16
10. (SÃO JUDAS-SP) – O volume de um tetaedro regular, a) –– cm3. b) –– cm3. c) –– cm3.
cuja aresta mede 1 cm, em centímetros cúbicos, é igual a: 3 3 3

8 4

3 
2 
3 
2 d) –– cm3. e) –– cm3.
a) ––––– b) ––––– c) ––––– d) ––––– e) 1 3 3
12 4 4 12

16. (UFSCar) – As bases ABCD e ADGF das pirâmides


11. (ESPM-SP) – A Pirâmide de Quéops tem um volume
ABCDE e ADGFE são retângulos e estão em planos perpen-
aproximado de 2.645.000 m3. Segundo Eric von Daniken, no
diculares. Sabe-se também que ABCDE é uma pirâmide regular
livro Eram os Deuses Astronautas?, se multiplicarmos a altura
de altura 3 cm e apótema lateral 5 cm, e que ADE é face lateral
da pirâmide por 1 bilhão, teremos a distância da Terra ao Sol.
comum às duas pirâmides.
Calcule a distância (em km), sabendo que a aresta da base tem
um valor aproximado de 230 m.

12. (PUC) – Um imperador de uma antiga civilização mandou


construir uma pirâmide que seria usada como seu túmulo. As
características dessa pirâmide são:
1º)Sua base é um quadrado com 100 m de lado.
2º)Sua altura é de 100 m.
Para construir cada parte da pirâmide equivalente a 1000 m3,
os escravos, utilizados como mão de obra, gastavam em média
54 dias. Mantida essa média, o tempo necessário para a Se a aresta AF é 5% maior que a aresta AD, então o volume da
construção da pirâmide, medido em anos de 360 dias, foi de: pirâmide ADGFE, em cm3, é
a) 40 anos. b) 50 anos. c) 60 anos. a) 67,2. b) 80. c) 89,6. d) 92,8. e) 96.
d) 90 anos. e) 150 anos.

52 –
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Módulo 23 – Cilindro de Base Circular 8. (FEI-SP) – Um líquido que ocupa uma altura de 10 cm
num determinado recipiente cilíndrico será transferido para
1. (UNISA-SP) – Se a altura de um cilindro circular reto é outro recipiente, também cilíndrico, com diâmetro duas vezes
igual ao diâmetro da base, então a razão entre a área total e a maior que o primeiro. Qual será a altura ocupada pelo líquido
área lateral do cilindro é igual a: nesse segundo recipiente?
a) 1,5 cm b) 2 cm c) 2,5 cm
3
a) 3 b) ––– c) 2πR2 d) 2 e) 1 d) 4,5 cm e) 5 cm
2

2. (UNIVEST-SP) – Um cilindro circular reto tem volume 9. (FATEC-SP) – Sabe-se que um cilindro de revolução de
igual a 64 dm3 e área lateral igual a 400 cm2. O raio da base raio igual a 10 cm, quando cortado por um plano paralelo ao
eixo, a uma distância de 6 cm desse eixo, apresenta uma secção
mede:
retangular equivalente à base. O volume desse cilindro, em
a) 3,2 dm b) 24 dm c) 32 dm d) 48 dm e) 64 dm
centímetros cúbicos, é:
a) 1250 π b) 1260 π2 c) 6,25 π2
3. (UNIMEP-SP) – Faz-se girar um quadrado de lado 1 cm em d) 625 π e) 625 π2
torno de um de seus lados. A área total do sólido resultante vale:
a) 4π cm2 b) π cm2 c) 8π cm2 10. (FEI-SP) – Um cilindro reto com diâmetro da base igual a
π 6 cm é seccionado por um plano oblíquo à mesma, que
d) ––– cm2 e) 2π cm2 determina no cilindro “alturas” entre 2 cm e 8 cm, como
2
indicado na figura. O volume do tronco resultante, cm3, é:

4. (PUC) – Quantos mililitros de tinta podem ser acondicio- a) 73 π


nados no reservatório cilíndrico de uma caneta esferográfica,
sabendo que seu diâmetro é 2 mm e seu comprimento é 12 cm? b) 30π
a) 0,3768 b) 3,768 c) 0,03768
d) 37,68 e) 0,003768 c) 83 π

d) 45π
5. (PUC) – As projeções ortogonais de um cilindro sobre dois
planos perpendiculares são, respectivamente, um círculo e um e) 103 π
quadrado. Se o lado do quadrado é 10, qual é o volume do
cilindro?
a) 1000π b) 750π c) 500π 11. (FGV) – Um cilindro de ferro de raio r e altura h está
d) 250π e) 100π totalmente imerso na água contida em um recipiente cilindrico
de raio interno R, com R > r. Ao retirarmos o cilindro de ferro,
o nível da água baixará de:
6. (UELON-PR) – Considere um cilindro circular reto que

   
tem 4 cm de altura. Aumentando-se indiferentemente o raio da Rh rh r 2 r 2
a) ––– b) ––– c) ––– h d) h e) π ––– h
base ou a altura desse cilindro em 12 cm, obtêm-se, em qualquer r R R R
caso, cilindros de volumes iguais. A medida, em centímetros,
do raio do cilindro original é: 12. (FUVEST-SP) – Na figura ao lado,
a) 12 b) 10 c) 8 d) 6 e) 4 tem-se um cilindro circular reto, em que
A e B são os centros das bases e C é um
7. (UNIMEP-SP) – O líquido contido em uma lata cilíndrica ponto da intersecção da superfície lateral
deve ser distribuído em potes também cilíndricos, cuja altura é com a base inferior do cilindro. Se D é o

ponto do segmento BC, cujas distâncias a
1 1 — —
–– da altura da lata e cujo raio da base é –– do raio da base AC e AB são ambas iguais a d, obtenha a
4 3
razão entre o volume do cilindro e sua
da lata. O número de potes necessários é:
área total (área lateral somada com as
a) 6 b) 12 c) 18 d) 24 e) 36 áreas das bases), em função de d.

– 53
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 54

13. (UNESP) – Considere um cilindro circular reto de altura


x cm e raio da base igual a y cm.
Usando a aproximação π = 3, determine x e y nos seguintes casos:
a) o volume do cilindro é 243 cm3 e a altura é igual ao triplo do
raio;
b) a área da superfície lateral do cilindro é 450 cm2 e a altura
tem 10 cm a mais que o raio.

14. (MACKENZIE) – Num cilindro reto de altura 6 3 com-


pletamente cheio de água, foi imerso um prisma triangular
regular de altura 2π, conforme a figura a seguir. A razão entre o
volume de água que transbordou e o volume do cilindro é

1 1 1
a) –– b) –– c) ––
2 3 4

1 1
d) –– e) –– Módulo 24 – Cone circular
5 6
1. (FATEC-SP) – A altura de um cone circular reto mede o
triplo da medida do raio da base. Se o comprimento da
circunferência dessa base é 8π cm, então o volume do cone, em
centímetros cúbicos, é:
a) 64π b) 48π c) 32π
15. (MACKENZIE) – Uma lata tem forma cilíndrica com d) 16π e) 8π
4
diâmetro da base e altura iguais a 10 cm. Do volume total, ––– 2. (UEBA) – Na figura, está representado
5
é ocupado por leite em pó. Adotando-se π = 3, o volume de leite um cone cuja geratriz g mede 63 cm, e o
ângulo que ela faz com a reta que contém a
em pó, em cm3, contido na lata é altura do cone mede 30°. O volume desse
a) 650 b) 385 c) 600 d) 570 e) 290 sólido, em cm3, é:
a) 9π b) 27π
c) 54π d) 81π
16. (UFPR) – O tanque de combustível de um posto de e) 243π
gasolina possui o formato de um cilindro circular reto e está
instalado de modo que as bases estão na vertical. Para saber o
volume de combustível presente no tanque, o funcionário utiliza 3. (MACKENZIE-SP) – A área lateral de um cone equilátero
uma régua graduada e só necessita observar a altura alcançada que tem 16π de área da base vale:
pelo combustível dentro do tanque. Essa régua foi
a) 32π b) 2π c) 8π d) 4π e) 16π
confeccionada com base no estudo da função que relaciona o
volume v com a altura h, desde zero até a altura total T.
4. (UFSCar) – Dois cones de mesma base têm alturas iguais
Qual dos gráficos a seguir mais se aproxima do gráfico dessa a 18 cm e 6 cm, respectivamente. A razão de seus volumes é:
função?
a) 2 b) 3 c) 4 d) 6 e) 7

5. (FUVEST-SP) – Um pedaço de cartolina possui a forma


de um semicírculo de raio 20 cm. Com essa cartolina um
menino constrói um chapéu cônico e o coloca com a base
apoiada sobre uma mesa. Qual a distância do bico do chapéu à
mesa?
a) 3
10 b) 10 cm c) 10
3 cm
d) 20 cm e) 20
2 cm

54 –
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6. (FUVEST-SP) – Deseja-se construir um cone circular reto


com 4 cm de raio da base e 3 cm de altura. Para isso, recorta-se 1 + 
5 
5–1 

5 –1
a) –––––––
2 b) –––––––
2 c) ––––––––
em cartolina, um setor circular para a superfície lateral e 2
um círculo para a base. A medida do ângulo central do setor
circular é: 3

5–1
d) ––––––– e) 
5+1
––––––
a) 144° b) 192° c) 240° d) 288° e) 336° 3 2

7. (UNISANTOS-SP) – Com um semicírculo de papel, com 13. (FUVEST) – Um cone circular reto está inscrito em um
raio igual a 20 cm, um pipoqueiro faz saquinhos para vender
paralelepípedo reto retângulo, de base quadrada, como mostra
pipocas, com a forma de cone circular reto. O volume desses
a figura. A razão b/a entre as dimensões do paralelepípedo é 3/2
saquinhos, usando π ≅ 3, é mais próximo de:
e o volume do cone é π.
a) 1100 cm3 b) 1300 cm3 c) 1500 cm3
Então, o comprimento g da geratriz do cone é
d) 1700 cm3 e) 2000 cm3

8. (ITA-SP) – O desenvolvimento da superfície lateral de um


cone reto é um setor circular de raio a e ângulo central igual a
60°. O volume deste cone é:
a2 1
a) ––– π b) π 
35 a3 c) ––– πa3
6 3

   
a 3 1 a 3
d) π ––– e) ––– π ––– 
35
6 3 6

9. (UNISA-SP) – O volume de um sólido gerado pela rotação a) 


5 b) 
6 c) 
7 d) 
10 e) 
11
de um triângulo retângulo e isósceles de hipotenusa igual a 1,
em torno de um eixo que contém a hipotenusa, é igual a: 14. (MACKENZIE) – Considere o triângulo isósceles ABC,
π π π π 2π tal que AB = BC = 10 cm e CA = 12 cm. A rotação desse triân-
a) ––
3 b) ––
6 c) –––
12 d) –––
24 e) –––
3 gulo em torno de um eixo que contém o lado AB gera um sólido
cujo volume, em centímetros cúbicos, é
10. (UNIUBE-MG) – A hipotenusa de um triângulo retângulo a) 256π b) 298,6π c) 307,2π
mede 2 e um dos ângulos mede 60°. Girando-se o triângulo em d) 316π e) 328,4π
torno do cateto menor, obtém-se um cone cujo volume é igual a:

π 3 π 3
a) π b) ––––– c) ––––– 15. (UFOP) – Uma pirâmide reta de base quadrada está inscrita
3 6
num cone reto de raio da base 2 2 cm. A relação entre os
π 2 π
d) ––––– e) –––
3 volumes do cone e da pirâmide, nesta ordem, é:
3

3π π
a) ––– b) –––
11. (MACKENZIE-SP) – Ao se girar um triângulo retângulo 2 2
de lados 3 m, 4 m e 5 m em torno de sua hipotenusa, obtém-se
um sólido cujo volume, em m3, é igual a: π π
c) ––– d) –––
a) 12 π b) 16 π c) 25 π 3 6

48 π
d) 30 π e) –––––
5

12. (ITA-SP) – Num cone circular reto, a altura é a média


geométrica entre o raio da base e a geratriz. A razão entre a
altura e o raio da base é:

– 55
C3_3oANO_Tar_MAT 2016_Rose 22/03/16 13:16 Página 56

16. (UNIFESP) – A figura representa um lápis novo e sua parte


apontada, sendo que D, o diâmetro do lápis, mede 10 mm; d, o
diâmetro da grafite, mede 2 mm e h, a altura do cilindro reto
que representa a parte apontada, mede 15 mm. A altura do cone
reto, representando a parte da grafite que foi apontada, mede
s mm.

a) Calcule o volume do material (madeira e grafite) retirado do


lápis.
b) Calcule o volume da grafite retirada.

17. (UFPE) – Um recipiente na forma de um cone reto


invertido está preenchido com água e óleo, em duas camadas
que não se misturam. A altura, medida na vertical, da camada de
óleo é metade da altura da parte de água, como ilustrado a
seguir.

Se o volume do recipiente é 54 cm3, qual o volume da camada


de óleo?
a) 32 cm3 b) 34 cm3 c) 36 cm3
d) 38 cm3 e) 40 cm3

56 –

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