Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
(2)
Os computadores podem, empiricamente, ser classificados de acordo com a sua
capacidade de armazenamento de dados e informações e conforme a flexibilidade ou velocidade com que
possam manipular (processar) esses dados. Sob esta classifica
ção, dividem-se em computadores de grande
porte (mainframes), minicomputadores e microcomputadores.
1.2 - MICROCOMPUTADORES
Resolvem problemas semelhantes aos dos computadores de grande porte, porém a
velocidade e complexidade no processamento, simplificam a arquitetura dos mesmos, de sorte que o custo
final destas máquinas se torna bastante reduzido. Verifica
-se, hoje, ser esse o grande responsável pela difusão
violenta que esta família de máquinas eletrônicas vem apresentando.
Uma característica dos microcomputadores é a sua versatilidade (ou “não -dedicação”). Isto
significa que, embora com arquitetura semelhante a dosmainframes, os microcomputadores devem ser
passíveis de operar desdesoftwares básicos até aplicações de sistemas operacionais e multitarefas.
1.3 - MINICOMPUTADORES
Os minicomputadores são o ponto médio da classificação entre osmainframes e os
microcomputadores. Esta classificação, empírica, não evita o sombreamento entre os tipos de máquinas.
Assim, um microcomputador pessoal, equipado com periféricos convenientes, pode desenvolver as funções
básicas de um minicomputador. Por outro lado,mainframes, em suas versões básicas, podem ser também
classificados como minicomputadores.
CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL RENAULT-CEFET
2 - CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS
2.1 - HISTÓRICO
Na recente história dos sistemas automatizados (década de 50 até meados dos anos 70), os
dispositivos eletromecânicos (relés, contatores e solenóides) representavam os recursos disponíveis para se
s de produção e em máquinas isoladas. Em complexas linhas de montagem,
-se instalações em grandes painéis de controle elétrico, com
centenas de relés e muitas mais conexões entre estes. Alguns problemas de ord
por sinal, eram observados. Vejam-se alguns fatores negativos:
Após os anos 50, com o advento da tecnologia de estado sólido e gigantesco avanço da
eletrônica, alguns dispositivos baseados em transistores foram utilizados. Foi, porém, com o
desenvolvimento de componentes semicondutores em larga escala de integração (tecnologias LSI e VLSI) e
da tecnologia digital, que os sistemas automatizados em geral puderam experimentar novas fronteiras de
aplicação. Desta forma, os sistemas automatizados passaram a carecer de u
CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL RENAULT-CEFET
fosse versátil e, ao mesmo tempo, confiável e econômico que, principalmente, permitisse a flexibilização dos
sistemas de produção. O equipamento que surgiu em resposta a essa necessidade foi o Controlador Lógico
simplesmente, CLP.
Tem-se registro(5), (7) de que as primeiras experiências com o uso de CLP's foi realizada na
divisão de Transmissões Hidramáticas da General Motors Corporation, em 1968, sob a liderança do
ão de CLP’s ainda apresentava os circuitos de cômputo
baseados em componentes analógicos, o que não permitia a sua autoportabilidade. Com o advento da
tecnologia digital, os microprocessadores tiveram uma drástica miniaturização e permitiram que o CLP se
tornasse uma unidade autônoma e propriamente aplicada para uso no agressivo ambiente industrial.
(2), (8)
2.2 - APLICAÇÕES
As aplicações de CLP’s são inúmeras. Podem ser citadas: controle de elevadores; sistemas
de controle analógicos e digitais; entretenimento; sistemas de segurança comercial, industrial e residencial;
sistemas de automação para supermercados; balanças;retrofitting (i.e, mudança dos sistemas de controle de
um equipamento, com o aproveitamento de sua parte mecânica); indústrias
sistemas de monitoramento; indústria madeireira; interfaceamento com inversores de freqüência. O controle
de processos industriais ou sistemas é, sem dúvida, uma das aplicações de maior impacto; é, também, onde se
DISPOSITIVO DISPOSITIVO
DIGITAL DE DIGITAL DE
ENTRADA SAÍDA
chaves seletoras alarmes
push-buttons relés de controle
sensores de lâmpadas Fig. 2.3 - Sensores indutivos
proximidade (acima) e solenóides de válvulas
chaves fins-de-curso bobinas de (abaixo) são exemplos de
mecânicas contatores entradas e de saídas digitais de
chaves sensores de bobinas de relés CLPs
nível
sensores tipo reed buzinas
contatos de relés solenóides
Existem diversos tipos de módulos de entrada e de saída que se adequam aos sinais
desejados. Em geral, são compostos degrupos de bits associados em 8 bits (chamado de BYTE) ou conjuntos
de 16 bits (chamado de WORD) de acordo com o tipo da CPU do controlador.
Por outro lado, as entradas analógicas correspondem a conversores A/D de forma a
converter o sinal de entrada em umvalor digital, normalmente de 12 bits (4096 valores diferentes), para que a
CPU do controlador possa considerá-las e tratá-las. As saídas analógicas são módulos conversores D/A
também de 12 bits, assim o controlador disponibiliza um valor binário que terá
digital.
INICIALIZAÇÃO
e atualização da
Memória Imagem
Usuário
Atualização
das saídas
referidas à
Memória Imagem
3 - PROGRAMAÇÃO DO CLP
Fig. 3.1 - Tela da interface de programação de um CLP por meio de editor LADDER.
Observe que as entradas e saídas estão referenciadas por seus endereços conforme se
apresentam na conexão física do CLP.
A programação por Ladder permite que se desenvolvam lógicas combinacionais (AND, OR,
flip-flop's) e circuitos que envolvam ambas, utilizando como operandos lógicos
as entradas, saídas, estados auxiliares e registros numéricos. Ao se iniciar a programação de um CLP, um
CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL RENAULT-CEFET
passo fundamental é conhecer o mapeamento da sua memória. Os fabricantes diferem muito entre si quanto
forma de apresentar esse mapeamento, daí a importância de revisar toda a literatura que acompanha o
equipamento.
Na figura anterior, vemos o mesmo programa que em 3.1, porém a interface ficou mais
explícita para quem necessite acessar o programa do CLP, pois fo i gerada uma Lista de Operadores
Simbólicos que permite saber o que é cada componente conectado ao CLP, bem como as operações que são
realizadas.
Fig. 3.3 - Tela da interface de programação de um CLP por meio de editor de Statement
List. Observe que as entradas e saídas estão refer
conforme se apresentam na conexão física do CLP.
Fig. 3.4 - A mesma tela da interface de programação em STL, porém com o endereçamento
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(1) DORF, Richard E. et al. - The Eletrical Engineering Handbook . IX Section - chapter 80.3 - pp.
1865, 1937, New York : CRC Press, 1993.
(2) NATALE, Ferdinando.Automação Industrial . capítulo 1, página 10, São Paulo : Nobel, 1989.
(5) DEVANTOY, P. et al. Du GRAFCET aux Automates Programmables . pág. 84, Paris : Les
Éditions Foucher, 1988.
(6) PINOT, M. et al. Les Automatismes Pneumatiques: analyse fonctionnelle et maintenance . pág.
38, Paris : Les Éditions Foucher, 1990.
(7) BORGES, Caio. Controladores Lógicos Programáveis. , São Paulo, v.33, nº .303,
pp. 59-66, abr. 1988.
ANEXOS
Overview
Programmable Controllers
Request FREE Product Information
Communication
Communication
Max I/O I/O Type Memory thru On -Board Controlle r
thru an Interface
Port
10, 16,25, DH-485
fixed digital I/O fixed analog I/O 1K words RS-232-C MicroLogix
or 32 DeviceNet
84, 94, or fixed-hardware digital I/O 2 local I/O
1K instructions DH-485 ----- SLC 500
104 modules
960 30 local I/O modules 1K thru 4K instructions DH-485 ----- SLC 5/01
4K instructions DH-485 ----- SLC 5/02
DH-485 RS-232-
8K or 16K words ----- SLC 5/03
C
1 30 local I/O modules Universal Remote
4096
I/O 3 DeviceNet I/O 3 16K thru 64K words
DH+ DH-485
----- SLC 5/04
RS-232-C
Ethernet DH-485
16K thru 64K words ----- SLC 5/05
RS-232-C
DH+ RS-232- Enhanced
6K thru 100K words Ethernet
C/422-A/423-A PLC-5
Processor-resident local I/O Extended Ether net DH+
local I/O Universal Remote I/O Ethernet
16K thru 100K words RS-232-C/422- -----
DeviceNet I/O 3 PLC-5
A/423-A
512 thru 16K thru 100K words DH+ RS-232- Protected
3072 Ethernet
protected C/422-A/423-A PLC-5
(any mix) 2
Processor-resident local I/O Universal ControlNet
ControlNet
Remote I/O DeviceNet I/O 3 16K thru 100K words DH+ RS-232- Ethernet
PLC-5
ControlNet I/O C/422-A/423-A
32K thru 100K words VMEbus DH+
Extended local I/O Universal Remote VMEbus
plus 64K bytes for RS-232-C/422- -----
I/O DeviceNet I/O 3 PLC-5
VME memory A/423-A
4096 Extended local I/O Universal Remote 256K thru 2M words per DH+ RS-232-
Ethernet PLC-5/250
(any mix) 2 I/O DeviceNet I/O 3 logic processor module C/422-A/423-A
1
This includes Universal Remote I/O and DeviceNet I/O.
2
This does not include DeviceNet I/O.
3
(see section 3).
This type of I/O in this type of controller system requires a separate I/O scanner installed in an I/O module slot
Last Updated: August 11, 1998
General Specifications
24V dc Sensor Power 200 mA max. with 200µF capacitance max. (for 1761;L16BWA and 1761;L32BWA
only)
Power Cycles 50,000 minimum
Operating Temp. 0 to 55º; C (32 to 131º; F)
Storage Temp. 40 to 85º C (40 to 185º F)
Humidity 5 to 95% (without condensation)
1
Operating: 10g peak acceleration (7.5g DIN rail mounted)(11±1 ms duration), 3 times
each direction, each axis
Shock
±;1 ms duration), 3 times each direction, each
Nonoperating: 20g peak acceleration (11
axis
Operating: 5 Hz to 2kHz, 0.381 mm (0.015 in.) peak­to­peak/2.5g panel
mounted,2 1hr per axis
Vibration
Non operating: 5 Hz to 2 kHz, 0.762 mm (0.030 in.) peak to peak/5g panel mounted,
1hr per axis
Terminal Screw
0.9 Nm maximum (8.0 pound inch)
Torque
Electrostatic Discharge IEC801 2 @ 8 KV
Radiated Susceptibility IEC801 3 @ 10 V/m, 27 MHz 1000 MHz
Fast Transient IEC801 4 @ 2 KV Power Supply, 1 KV I/O
Isolation 1500V ac
Memory Size 1 Kword (approximately 737 instruction words; 437 data words)
Memory Type EEPROM
1
Relays are derated an additional 2.5g on 32 I/O controllers.
2
DIN rail mounted controller is 1g.
Analog Input Specifications
Voltage Range ±10V
Current Range 0-20mA
Data Format Natural binary
Voltage Input Impedance 210k
Current Input Impedance 160k
Resolution 16 bits (it is also a function of the input filter selection)
Overall Accuracy ±0.7% of full scale
Analog Output Specifications
Voltage Range 0-10V
Current Range 4-20mA
Data Format Natural binary
Step Response 2.5ms @ 95%
Load Range 0-500
Current Output Coding (4-20mA) 0-32,767
Resolution 15 bits
Overall Accuracy ±1.0% of full scale
© 1998 Rockwell International Corporation. All rights reserved.