Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
DISCIPLINA: FÍSICA GERAL II (Noturno)
PROFESSOR: MSc. Li Exequiel E. López
Lista de Exercícios do Cap.19 [ Ref. Fundamentos de Física Halliday 4a . Ed. Vol. 2 – 3, 4, 5, 8, 9, 11,
13, 14, 15, 16, 17, 23, 24, 26, 29, 31, 34, 36, 39, 42, 47 ]
Termodinâmica:
Escalas de Temperatura
TC = T − 273,15 0
T → temperatura na escala Kelvin
- 273,15o C → é a temperatura do zero absoluto
A relação entre as escalas Celsius e Fahrenheit é:
TC TF − 32 9
= ⇒ TF = TC + 32
5 9 5
Observação: Ponto de ebulição (ou ponto de vapor) da água: 100o C ≡ 212o F=373,15 K
Ponto de congelamento (ou ponto de gelo) da água: 0o C ≡ 32o F= 273,15 K
“Se dois corpos A e B estão em equilíbrio térmico (mesma temperatura) com um terceiro
corpo T (um termoscópio, por exemplo), então, estão em equilíbrio térmico um com outro”.
Figura 19-3
É a temperatura à qual os três estados físicos (ou fases) da água (líquido, gelo e vapor)
coexistem:
T3 = 273,16K ⇒ temperatura do ponto triplo (= 0,01o C).
Observação: água no estado líquido, gelo e vapor de água podem coexistir em equilíbrio
térmico para somente um conjunto de valores da pressão e da temperatura. A Figura 19-4
do livro ilustra uma célula de ponto triplo.
L1
T1
T2 > T1
T2
L2 ∆L
∆L
∆L = αL1 ∆T ⇒ α =
L1 ∆T
α → coeficiente de dilatação linear (o C -1)
Também: ∆L = L2 − L1
∆T = T2 − T1
V1 , T1 V2 , T2 ∆V = β V1 ∆T
β → coeficiente de dilatação volumétrica [ β = 3α ( o C −1 ) ] .
Lista de Exercícios do Cap.20 [ Ref. Fundamentos de Física Halliday 4a . Ed. Vol. 2 – 3, 4, 5, 8, 14, 15,
19, 27, 35, 36, 37, 40, 42, 45, 47, 49, 55, 58]
Calor (Q): é a energia que é transferida entre um sistema e seu ambiente, devido a uma
diferença de temperatura existente entre eles.
Figura 20-1
TS → temperatura do sistema
TA → “ do ambiente
Q Q
C= ⇒ C= (cal/ o C)
∆T T2 − T1
Calor Específico (c)
• É a capacidade calorífica por unidade de massa.
• É a quantidade de calor necessária para elevar em 1o C a temperatura de 1g de uma
substância.
C Q
c= ⇒ c= (cal/g o C)
m m∆T
c → depende do estado físico da substância
Para a água: c = 1 cal/ g.o C
Para o gelo: c = 0,502 cal/g.o C
Para o vapor de água: c = 0,481 cal/g.o C
Observações: cágua = 1cal/g. o C = 1 Btu/lb.o F = 4190 J/kg.K
1 mol = 6,02 x 1023 unidades elementares
Exemplo: um mol de alumínio significa 6,02 x 1023 átomos e um mol de óxido de alumínio
significa 6,02 x 1023 moléculas de óxido de alumínio.
Calor Latente (L) : é a quantidade de calor por unidade de massa que deve ser transferida
para que uma substância mude completamente de estado sem mudar a sua temperatura.
Q
L= ⇒ Q = mL
m
1. Mudança de fase líquida para gasosa (a substância necessita absorver calor) ou de gás
para líquido (a substância necessita perder calor) → Calor Latente de Vaporização (Lv )
Para a água: Lv = 539 cal/g = 40,7 kJ/mol = 2260 kJ/kg
Calor e Trabalho
Figura 20-3
O sistema começa em um estado inicial i descrito pelas variáveis de estado pi, Vi, Ti.
Desejamos levar o sistema para um estado final descrito por pf, Vf e Tf através de um
processo termodinâmico. Supondo que retiramos uma das esferas de chumbo do pistão,
r r
permitindo ao gás empurrar o pistão para cima de um deslocamento ds com uma força F .
O trabalho diferencial dW feito pelo gás, durante o deslocamento, é
r r
dW = F ⋅ ds = ( pA)( ds ) = p ( Ads) = pdV
W = ∫ dW = ∫ pdV
Vf
Vi
Para resolver a integral, deve-se conhecer como a pressão varia em função do volume.
Observações:
1. O trabalho é positivo, se o gás fizer o pistão subir, e negativo se o gás permitir que
ele desça.
2. Supõe-se que todas as mudanças no sistema ocorrem de forma lenta, resultando em
um sistema que está sempre em (aproximando) equilíbrio termodinâmico.
3. Um sistema pode ser levado de um estado inicial para um estado final, através de um
número infinito de processos. Em geral, o trabalho W e o calor Q terão valores
diferentes para cada processo.
A Fig. 20-4(a) mostra ao sistema da Fig. 20-3 indo de um estado inicial i para um final f,
por meio de um processo termodinâmico.
Figura 20-4
(a) W > 0 porque o processo caminha para o lado direito do gráfico (o volume V
aumenta)
(b) O trabalho é maior do que em (a)
(c) Outro processo, necessitando de menos trabalho (positivo)
(d) W pode ser tão pequeno (caminho icdf) ou tão grande (caminho ighf) como você
desejar.
(e) Quando V diminui (devido a alguma força externa) ⇒ W<0.
(f) Trabalho total realizado pelo sistema durante um ciclo (fechado).
dE int = dQ − dW
∆Eint = Q + W
Isto significa que: a energia interna tende a aumentar, se o calor for absorvido pelo
sistema (Q > 0) ou se o trabalho positivo for feito sobre o sistema. Por outro lado, a energia
interna tende a diminuir, se o calor for cedido pelo sistema (Q<0) ou se o trabalho negativo
for feito sobre o sistema.
1. Processos Adiabáticos
O sistema é isolado de tal modo que não ocorre transferência de calor entre ele e seu
ambiente (Q = 0) ⇒ ∆Eint= - W
• Se o trabalho for feito pelo sistema (W>0), então haverá uma diminuição da energia
interna dele.
• Se o trabalho for feito sobre o sistema (W<0), então haverá um aumento da energia
interna.
Se o volume de um sistema (um gás, por exemplo) for mantido constante (V = cte.) ⇒
W = 0 ( pelo fato que W = p∆V). Logo, ∆Eint = Q :
• Se o calor for cedido ao sistema (Q > 0) ⇒ Eint aumentará.
• Se o calor for removido do sistema (Q < 0) ⇒ Eint diminuirá.
3. Processos Cíclicos
Após certas trocas de calor e trabalho, há uma volta ao estado inicial. Neste caso,
nenhuma propriedade intrínseca ao sistema pode ser alterada
∆Eint = 0 ⇒ Q = W
Assim, o trabalho total feito durante o processo deve ser exatamente igual à quantidade
total de calor transferida; a quantidade de energia interna do sistema permanece a
mesma.
São processos adiabáticos em que nenhum trabalho é feito sobre ou pelo sistema.
Assim, Q = W = 0, e aa primeira lei nos dá ∆Eint = 0.
Figura 20-6
Figura 20-6: Estágio inicial de um processo de expansão livre. Depois que a válvula é
aberta, o gás eventualmente alcança um estado final de equilíbrio, preenchendo as duas
câmaras.
Na Figura 20-6, embora o sistema esteja em equilíbrio térmico em seus estados
inicial e final, não estará em equilíbrio durante o processo e p, V e T não têm valores
únicos.
Transmissão de Calor
1. Condução: é a forma do calor se propagar nos sólidos, de átomo para átomo, durante
colisões entre átomos adjacentes.
TC
Q é transferido através da placa, da sua face
quente para a fria, no tempo t (TH>TC). A
taxa de transmissão de calor H (no tempo t) é
TH A dada por
L Q T − TC
Q H = =k A H (*)
t L
L
R= (**)
k
A unidade mais comumente usada para medir R é o pe2 .o F.h/Btu
TH − TC
H =A
R