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INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 2
UNIDADE 1 – A JUSTIÇA ELEITORAL ..................................................................... 5
1.1 Competências ....................................................................................................... 6
1.2 Atribuições da Justiça eleitoral .............................................................................. 7
UNIDADE 2 – TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL - TSE ...................................... 13
UNIDADE 3 – TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS - TRE .................................. 17
UNIDADE 4 – JUÍZES ELEITORAIS ........................................................................ 19
UNIDADE 5 – JUNTA ELEITORAL .......................................................................... 21
UNIDADE 6 – O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL ............................................ 23
UNIDADE 7 – A POLÍCIA JUDICIÁRIA ELEITORAL .............................................. 26
UNIDADE 8 – SISTEMAS ELEITORAIS .................................................................. 28
8.1 Sistema majoritário .............................................................................................. 29
8.2 Sistema proporcional ........................................................................................... 32
8.3 Sistema misto ...................................................................................................... 35
UNIDADE 9 – DIREITOS POLÍTICOS-PARTIDÁRIOS ............................................ 37
UNIDADE 10 – O CÓDIGO E AS LEIS ELEITORAIS .............................................. 50
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 61
ANEXOS ................................................................................................................... 64
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de
direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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INTRODUÇÃO
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de
direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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para enriquecimentos, para sanar questionamentos que por ventura surjam ao longo
da leitura e, mais, para manterem-se atualizados.
2) Deixamos bem claro que esta composição não se trata de um artigo
original1, pelo contrário, é uma compilação do pensamento de vários estudiosos que
têm muito a contribuir para a ampliação dos nossos conhecimentos. Também
reforçamos que existem autores considerados clássicos que não podem ser
deixados de lado, apesar de parecer (pela data da publicação) que seus escritos
estão ultrapassados, afinal de contas, uma obra clássica é aquela capaz de
comunicar-se com o presente, mesmo que seu passado datável esteja separado
pela cronologia que lhe é exterior por milênios de distância.
3) Ora exploraremos artigos resultados de pesquisas pontuais, elaborados
por pesquisadores em seus diversos níveis da Academia, sejam alunos, mestres ou
doutores, ora apresentaremos as perspectivas e experiências cotidianas de
empresas do setor privado, evidentemente que sempre focados nos conteúdos do
módulo e sempre a título de enriquecimento para os cursistas.
4) Em se tratando de Jurisprudência, entendida como “Interpretação
reiterada que os tribunais dão à lei, nos casos concretos submetidos ao seu
julgamento” (FERREIRA, 2005)2, ou conjunto de soluções dadas às questões de
direito pelos tribunais superiores, algumas delas poderão constar em nota de rodapé
ou em anexo, a título apenas de exemplo e enriquecimento.
5) Por uma questão ética, a empresa/instituto não defende posições
ideológico-partidária, priorizando o estímulo ao conhecimento e ao pensamento
crítico.
6) Pedimos compreensão por usar a lógica ocidental tradicional que funciona
como uma divisão binária: masculino x feminino, macho x fêmea ou homem x
mulher, mas na medida do possível iremos nos adequando à identidade de gênero,
cientes de que no mundo atual as pessoas têm liberdade de se expressarem de
forma tão diversa e plural e que o respeito à singularidade e a tolerância de cada
indivíduo torna-se fator de extrema importância.
1
Trabalho inédito de opinião ou pesquisa que nunca foi publicado em revista, anais de congresso ou
similares.
2
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Eletrônico Aurélio. Versão 5.0. Editora
Positivo, 2005.
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direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios
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1.1 Competências
A Constituição de 1988 não dispõe sobre a competência da Justiça Eleitoral,
limitando-se a dizer que ela será definida em lei complementar (art. 121, caput),
porém, tal lei complementar ainda não foi editada, acordando os doutrinadores que
se consideram as disposições do Código Eleitoral (Lei nº 4.737, de 15 de julho de
1965).
Na opinião de JOSÉ JAIRO GOMES (2018), embora o Código Eleitoral seja
uma lei ordinária, no tocante a esse tema, foi recepcionado pela Constituição
Federal como lei complementar. Disso podemos dizer que, sem incorrer em
inconstitucionalidade, a lei complementar poderia ampliar ou diminuir razoavelmente
essa competência.
RÔMULO PIZZOLATTI (1998) assevera que a competência das justiças
especializadas no Brasil (eleitoral, trabalhista e militar) se determina ratione materiae
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(CF, arts. 111-24). “Matéria eleitoral”, portanto, é o campo dentro do qual se move a
Justiça Eleitoral. Mas, a Constituição Federal não definiu, com contornos precisos, o
que seja matéria eleitoral, remetendo à lei complementar essa tarefa (CF, art. 121,
caput). Agiu similarmente no tocante à Justiça Militar, deixando à lei complementar
definir a sua competência, que é julgar os “crimes militares definidos em lei” (CF, art.
124). A competência da Justiça do Trabalho, diferentemente, já veio bem demarcada
na Constituição, abrangendo todos os litígios trabalhistas (relação de trabalho ou
celetista), pouco importando se o empregador é pessoa de direito público ou
privado, mesmo porque se trata de competência firmada ratione materiae, sem
prejuízo de deixar à lei definir “outras controvérsias decorrentes da relação de
trabalho”, servindo de exemplo a Lei nº 8.984, de 1995, a qual estende a
competência da Justiça do Trabalho.
De maneira bem simplista, se respondermos sim ao seguinte
questionamento: “É matéria eleitoral?”, então estaremos diante de conteúdo de
competência da Justiça Eleitoral.
a) Função jurisdicional
A função jurisdicional, para solucionar os conflitos de interesses e zelar pela
uniformidade das decisões da Justiça Eleitoral, se atém ao julgamento de casos
referentes ao processo eleitoral, tais como: pedidos de registro de candidatos;
representações sobre propaganda eleitoral; ações para apuração de crimes
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b) Função administrativa
A atividade administrativa da Justiça Eleitoral se revela através da
organização e da administração do processo eleitoral (lato sensu). Assim, é
atribuição da Justiça Eleitoral a administração do cadastro de eleitores, procedendo
aos atos de alistamento e transferência, revisão do eleitorado, designação de locais
de votação, criação das seções eleitorais e Zonas Eleitorais, nomeação e
convocação de mesários e escrutinadores (ZÍLIO, 2012).
Essa função da Justiça Eleitoral desempenha papel relevante, pois os atos
preparatórios das eleições são dispendiosos e consomem dinheiro, material e força
de trabalho de inúmeros servidores. É a Justiça Eleitoral que administra todo o
processo eleitoral, ou seja, é ela que prepara, organiza e administra todas as etapas
a ele relacionadas.
Segundo JOSÉ JAIRO GOMES (2018), o que caracteriza a função
administrativa é a inexistência de conflito ou lide para ser resolvida. Logo, a função
administrativa é responsável, dentre outras coisas, pelo alistamento de eleitores,
emissão de título eleitoral, transferência de domicílio, fixação de local de votação,
nomeação de mesários, apuração de votos e expedição de diplomas aos eleitos.
c) Função consultiva
Essa competência da Justiça Eleitoral encontra-se prevista nos artigos 23,
XII, e 30, VIII, do Código Eleitoral, e determina que o Tribunal Superior Eleitoral e os
Tribunais Regionais Eleitorais devem responder a questionamentos sobre assuntos
relacionados à matéria eleitoral.
Art. 23 - Compete, ainda, privativamente, ao Tribunal Superior:
XII - responder, sobre matéria eleitoral, às consultas que lhe forem feitas em
tese por autoridade com jurisdição, federal ou órgão nacional de partido político;
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Por não ter caráter normativo, não enseja ajuizamento de ação direta de
inconstitucionalidade; por não ter conteúdo decisório, não cabe a interposição de
recurso. Neste sentido, já restou assentado pelo STF o
d) Função normativa
Refere-se à competência para expedir instruções para a fiel execução da
legislação eleitoral. JOSÉ JAIRO GOMES (2018) ensina que a resolução da Justiça
Eleitoral apresenta natureza de ato-regra, uma vez que cria situações gerais,
abstratas e impessoais, modificáveis pela vontade do órgão que a produziu. A
função normativa da Justiça Eleitoral é prevista no Código Eleitoral, no seu artigo 1º,
parágrafo único, e no artigo 105, da Lei nº 9.504/975, a qual estabelece normas para
eleições.
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Magistratura), que reza que “o juiz de direito substituto poderá exercer todas as
funções do juiz vitalício”.
Aos juízes eleitorais, na competência jurisdicional, cabem:
• processar e julgar os crimes eleitorais e os comuns que lhe forem conexos,
ressalvada a competência originária do Tribunal Superior e dos tribunais
regionais;
• decidir habeas corpus e mandado de segurança, em matéria eleitoral, desde
que essa competência não esteja atribuída privativamente à instância
superior;
• expedir salvo-conduto, com a cominação de prisão por desobediência de até
cinco dias, em favor do eleitor que sofrer violência, moral ou física, na sua
liberdade de votar, ou pelo fato de haver votado, medida válida para o período
compreendido entre 72 horas antes e 48 horas depois do pleito;
• processar e julgar as reclamações ou representações relativas apresentadas
pelos partidos políticos, coligações ou candidatos, relativas ao cumprimento
dos preceitos contidos na Lei 9.504/97.
No entanto, como atribuição administrativa, cabe ao Juiz eleitoral:
• expedir títulos eleitorais e conceder transferência de eleitor;
• dividir a zona em seções eleitorais;
• mandar organizar, em ordem alfabética, uma relação dos eleitores de cada
seção, para remessa à mesa receptora, juntamente com a pasta das folhas
individuais de votação;
• ordenar o registro e a cassação do registro dos candidatos aos cargos
eletivos;
• fornecer aos que não votaram por motivo justificado e aos não alistados, por
dispensa do alistamento, um certificado que os isente das sanções legais.
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Guarde...
As juntas eleitorais são órgãos colegiados de primeiro grau competentes
para apuração e diplomação nos cargos municipais, sendo formados por juiz
eleitoral presidente e dois ou quatro cidadãos de notória idoneidade, maiores de 18
anos.
Não confundir as juntas eleitorais com as antigas juntas do trabalho. As
juntas do trabalho foram extintas pela Emenda Constitucional nº 45/2004, mas as
juntas eleitorais permanecem no artigo 118, IV, da CF.
Nos municípios com mais de uma zona eleitoral, todas as juntas possuem
competência para a apuração, mas somente a mais antiga é responsável pela
diplomação.
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5 A eleição do Prefeito, Governador e do Presidente importa, por corolário, a eleição do Vice, por
força do princípio da unicidade de chapa (art. 91 do CE).
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32, § 3°, da CF) e Deputado Federal (art. 45, caput, da CF). O art. 84 do CE aponta
no mesmo norte.
A eleição de um candidato, pelo sistema proporcional, deve observar
determinados cálculos aritméticos, realizados em sequência, que se desdobram no
quociente eleitoral, quociente partidário e das sobras.
O quociente eleitoral é o número mínimo de votos que um partido ou
coligação deve obter para ter direito à eleição de seus candidatos. A fórmula de
cálculo do quociente eleitoral é dada pelo art. 106 do CE, devendo ser procedida a
divisão do total de votos válidos da circunscrição pelo número de vagas a preencher
(número de cadeiras). Com a revogação do parágrafo único do art. 106 do CE e a
redação dada ao art. 5° da LE, os votos nulos e os brancos não são computados
para o cálculo do quociente eleitoral. Por conseguinte, somente são computados
como votos válidos, para fins de quociente eleitoral, os votos nominais e os votos de
legenda. É possível, portanto, a seguinte conclusão em relação ao tratamento
jurídico-normativo dispensado aos votos em branco e nulo: o voto em branco tem
tratamento igual ao voto nulo no cálculo do quociente eleitoral (art. 5° da LE) e da
maioria absoluta (art. 77, § 2°, da CF); o voto branco tem tratamento diverso do nulo
na aplicação do art. 224 do CE, que trata da nulidade da eleição.
Art. 224. Se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas
eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais ou do município
nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações e o Tribunal
marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias.
O partido político, ou coligação partidária, que obtiver o quociente eleitoral
tem, portanto, direito ao preenchimento de vagas. A quantidade exata do número de
vagas a preencher é obtida através do quociente partidário. O quociente partidário é
a quantidade de cadeiras obtidas pelos partidos em determinada circunscrição,
conforme cálculo determinado na forma do art. 107 do CE. Obtém-se o quociente
partidário dividindo-se o número de votos obtidos pelo partido político, ou coligação,
pelo quociente eleitoral. A seguir, estatui o art. 1087 do CE que
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ser votado, bem assim na fiscalização da legalidade dos atos do poder público –
ação popular, direito de petição e de representação (QUEIROZ, 2008).
Com a promulgação da CF/88, o Capítulo que passou a tratar dos partidos
políticos foi subsumido em apenas um artigo, ainda que abrangente. Este artigo
dispõe sobre a criação dos partidos ao mesmo tempo em que lhe impõe a
observância de determinados princípios constitucionais e alguns procedimentos
obrigatórios, além de estabelecer duas vedações expressas no que diz respeito ao
seu funcionamento9.
A redação do art. 17 foi aprovada da seguinte forma:
Art. 17. É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos,
resguardados a soberania nacional, o regime democrático, o pluralismo, os direitos
fundamentais da pessoa humana e observados os seguintes princípios:
I - caráter nacional;
II - proibição de recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo
estrangeiro ou de subordinação a estes;
III - prestação de contas à Justiça Eleitoral;
IV - funcionamento parlamentar de acordo com a lei;
§1° É assegurada aos partidos políticos autonomia para definir sua estrutura
interna e estabelecer regras sobre escolha, formação e duração de seus órgãos
permanentes e provisórios e sobre sua organização e funcionamento e para adotar
os critérios de escolha e o regime de suas coligações nas eleições majoritárias,
vedada a sua celebração nas eleições proporcionais, sem obrigatoriedade de
vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou
municipal, devendo seus estatutos estabelecer normas de disciplina e fidelidade
partidária10.
§2° Os partidos políticos, após adquirirem personalidade jurídica na forma
da lei civil, registrarão seus estatutos no Tribunal Superior Eleitoral.
§3° Somente terão direito a recursos do fundo partidário e acesso gratuito ao
rádio e à televisão, na forma da lei, os partidos políticos que alternativamente9:
a) Soberania nacional
O instituto da soberania aparece na Constituição de 1988 como um dos
princípios fundamentais da República Federativa do Brasil e do Estado Democrático
de Direito (art. 1º, I). No caput do art. 17, entretanto, o respeito à soberania nacional
assume as proporções de um preceito balizador do processo de criação das
organizações partidárias. Entende-se, assim, que a liberdade de criação e
organização dos partidos políticos será incompatível “com programas ou atividades
que sob qualquer forma ponham em risco ou enfraqueçam a plenitude do exercício
da Soberania nacional” (CENEVIVA, 1994, p. 20-21). Diante disso, os estatutos
partidários ficam impedidos de adotar princípios programáticos que proponham a
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b) Regime democrático
Ainda de acordo com o caput do art. 1° da Constituição de 1988, o regime
político brasileiro funda-se no princípio democrático, constituindo-se em Estado
Democrático de Direito.
Para J. J. GOMES CANOTILHO e VITAL MOREIRA (1993, p. 83), o Estado
Democrático de Direito deve ser concebido como “Estado antropologicamente
amigo”. No texto constitucional pátrio, equivale a dizer: um Estado respeitador da
dignidade da pessoa humana (art. 1°, III, da CF) e empenhado em defender e
garantir a cidadania (art. 1°, II, da CF), a vida, a liberdade, a igualdade, a segurança
(art. 5°, caput, da CF) e, fundamentalmente, preocupado em construir uma
sociedade livre, justa, solidária e sem qualquer tipo de preconceito (art. 3°, II e IV, da
CF).
Para os mesmos autores acima (1993, p. 197),
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c) Pluripartidarismo
Atualmente, concebe-se como pluripartidário todo sistema político
caracterizado “pela existência de vários partidos igualmente dotados da
possibilidade de predominar sobre os demais” (DALLARI, 1994, p. 140).
No contexto constitucional brasileiro, o princípio do pluripartidarismo,
previsto no caput do art. 17 da Constituição de 1988, guarda relação direta com
outro dispositivo principiológico constitucionalmente consagrado, qual seja o
pluralismo político (art. 1°, V), definido como um dos fundamentos da República
Federativa do Brasil.
Como o princípio do pluralismo político se caracteriza pela oposição a
qualquer artefato monopolista, seja social, político, cultural, educacional, econômico
ou de comunicação, pode-se concluir que o pluripartidarismo se fundamenta no
compromisso de institucionalizar um sistema político “com múltiplos partidos, como
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12 O sistema eleitoral defendido por Hare, denominado algum tempo depois de escrutínio de lista
com voto transferível ou voto único transferível, foi explicado por Assis Brasil da seguinte forma: “O
país deve formar um círculo único; cada eleitor vota em tantos nomes quantos os lugares a
preencher; para que um candidato se considere eleito, é preciso que obtenha o quociente resultante
da divisão do número de votantes pelo de lugares a prover; em cada lista, porém, só se conta um
nome, e é o do primeiro inscrito; se esse não alcança o quociente, ou se o excede, os votos que
obtiver, ou que lhe sobrarem, passam ao segundo, e assim por diante, até esgotar as listas, findo o
que devem estar designados todos os representantes, e, se não estiverem, os votos perdidos se
darão aos mais votados. Como se vê, os votos dados ao primeiro nome da lista se transferem aos
imediatos, quando esse primeiro não alcançou o quociente, ou passou dele; daí a denominação de
voto transferível”. Cf. PORTO, Walter Costa. Dicionário do voto. São Paulo: Giordano, 1995. p. 195.
Ver também em ASSIS BRASIL, Joaquim Francisco. A Democracia Representativa na República
(Antologia). Brasília: Câmara dos Deputados, 1983.
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legitimação do poder estatal, na exata medida em que o Povo – fonte de que emana
a soberania estatal – tem, nessas agremiações, o veículo necessário ao
desempenho das funções de regência política do Estado”.
Pois bem, o constituinte, ao estabelecer as premissas organizacionais dos
partidos políticos, trouxe uma base que é tratada como o fenômeno da
“constitucionalização” dos partidos políticos, que, segundo ORIDES MEZZAROBA
(2004, p. 288) “foi uma aquisição tardia, porém, significativa”, na atual ordem
jurídica.
Enfim, ORIDES MEZZAROBA (2008) faz crítica severa ao tratamento
dispensado pelo constituinte aos partidos políticos, asseverando que a CF silencia
sobre a declaração de importância das instituições político-partidárias para a
estrutura democrática do país, com a função precípua de administrar e representar a
vontade dos indivíduos e RODRIGO LÓPEZ ZÍLIO (2012) concorda com essas
observações do doutrinador, pois refletem o estado de deterioração das
agremiações partidárias, na atual engenharia política nacional, eis que se assiste a
proliferação de legendas de aluguel e a subvalorização das doutrinas ideológicas na
formação dos quadros internos partidários.
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Resumindo...
No Código Eleitoral de 1932 foi criada a Justiça Eleitoral; o voto feminino; a
representação proporcional; o voto secreto em cabina indevassável: o sufrágio era
universal e direto; a eleição era direta e em dois turnos; o domicílio eleitoral era de
livre escolha do eleitor; delegou-se à lei especial os casos de inelegibilidades; todas
as eleições eram regulamentadas pelo Código; o eleitor era parte legítima para a
ação penal; a competência para processar e julgar os crimes eleitorais era do
Tribunal Regional e aos Juízes incumbia apenas a preparação dos processos ou a
instrução, desde que expressamente para tal designados; o prazo prescricional de
qualquer crime eleitoral era de 10 anos (CÂNDIDO, 2010).
O Código de 1932 possuía 144 artigos e era dividido em cinco partes, o que
foi seguido pelos demais códigos. É considerado o primeiro Código Eleitoral
brasileiro. Foi editado sob os reclamos oriundos da própria Revolução de 1930.
Criou a Justiça Eleitoral; instituiu o voto feminino; previu o sufrágio universal, o voto
direto e secreto em cabina indevassável; e o eleitor tinha legitimidade para propor
ação penal eleitoral.
O Ministério Público, inclusive o Ministério Público Estadual, sem capítulo
próprio no Código, tinha nele aparecimento apenas episódico (CANDIDO, 2016).
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Guarde...
Em 1932, logo após a Revolução de 1930, editou-se o primeiro Código
Eleitoral. O segundo foi publicado menos de um ano após a promulgação da
Constituição de 1934. À Constituição de 1946, sucedeu o Código Eleitoral de 1950,
e, menos de dois anos após a Revolução de 1964, editou-se o Código Eleitoral
vigente (CÂNDIDO, 2016).
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REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CÂNDIDO, Joel José. Direito Eleitoral Brasileiro. 16 ed. São Paulo: Edipro, 2016.
GOMES, José Jairo. Direito Eleitoral. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2018.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOTELHO, Jéferson. Cabe à Polícia Civil coibir crimes eleitorais. Revista Consultor
Jurídico, 4 de outubro de 2010. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2010-out-
04/competencia-policia-civil-coibir-praticas-eleitorais-criminosas
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62
CITADINI, Antônio Roque. Código Eleitoral anotado e comentado. São Paulo: Max
Limonad, 1997.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos da Teoria Geral do Estado. 18 ed. São Paulo:
Saraiva, 1994.
FERREIRA, Pinto. Código Eleitoral Comentado. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 1991.
GONÇALVES, Luiz Carlos dos Santos. Crimes eleitorais e processo penal eleitoral.
São Paulo: Atlas, 2012.
JARDIM, Torquato. Direito eleitoral positivo. 2 ed. Brasília: Brasília Jurídica, 1998.
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NICOLAU, Jairo Marconi. Sistemas eleitorais: uma introdução. Rio de Janeiro: FGV,
2004.
QUEIROZ, Luiz Viana. Direitos políticos à luz dos direitos humanos (2008).
Disponível em: http://www.bvbadvogados.com.br/artigosLeitura.php?id=1
SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das Normas Constitucionais. 3 ed. Malheiros,
1998.
SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional positivo. 14 ed. São Paulo:
Malheiros, 1997.
SILVA, Luciano Olavo da. Direito Eleitoral: manual objetivo para provas e concursos.
Curitiba: Juruá, 2012.
SILVEIRA, José Néri da. Aspectos do processo eleitoral. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 1998.
SOUZA, Luis Eduardo Costa de. Organização da Justiça eleitoral. (2010). Disponível
em: http://www.jurisway.org.br/
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ANEXOS
LEGISLAÇÃO CORRELATA
Lei Complementar nº 78, de 30 de dezembro de 1993 – Disciplina a fixação do
número de Deputados, nos termos do art. 45, § 1º, da Constituição Federal.
Lei nº 1.207, de 25 de outubro de 1950 – Dispõe sobre o direito de reunião.
Lei nº 4.410, de 24 de setembro de 1964 – Institui prioridade para os feitos eleitorais,
e dá outras providências.
Lei nº 6.091, de 15 de agosto de 1974 – Dispõe sobre o fornecimento gratuito de
transporte, em dias de eleição, a eleitores residentes nas zonas rurais, e dá outras
providências.
Lei nº 6.236, de 18 de setembro de 1975 – Determina providências para
cumprimento da obrigatoriedade do alistamento eleitoral.
Lei nº 6.996, de 7 de junho de 1972 – Dispõe sobre a utilização de processamento
eletrônico de dados nos serviços eleitorais, e dá outras providências.
Lei nº 6.999, de 7 de junho de 1972 – Dispõe sobre a requisição de servidores
públicos pela Justiça Eleitoral, e dá outras providências.
Lei nº 7.444, de 20 de dezembro de 1985 – Dispõe sobre a implantação do
processamento eletrônico de dados no alistamento eleitoral e a revisão do
eleitorado, e dá outras providências.
Lei nº 8.350, de 28 de dezembro de 1991 – Dispõe sobre gratificações
representações na Justiça Eleitoral.
Lei nº 9.709, de 18 de novembro de 1998 – Regulamenta a execução do disposto
nos incisos I, II e III do art. 14 da Constituição Federal.
Decreto nº 5.331, de 4 de janeiro de 2005 – Regulamenta o parágrafo único do art.
52 da Lei nº 9.096, de 19 de setembro de 1995, e o art. 99 da Lei nº 9.504, de 30 de
setembro de 1997, para os efeitos de compensação fiscal pela divulgação gratuita
da propaganda partidária ou eleitoral.
Decreto-Lei nº 201, de 27 de fevereiro de 1967 – Dispõe sobre a responsabilidade
dos Prefeitos e Vereadores, e dá outras providências.
Lei nº 10.226, de 15 de maio de 2001 – Determina a expedição de instruções sobre
a escolha dos locais de votação de mais fácil acesso para o eleitor deficiente físico.
Lei nº 10.732, de 5 de setembro de 2003 – Institui a obrigatoriedade do depoimento
pessoal no processo penal eleitoral.
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