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PUCRS - Faculdade de Matemática


Cálculo Diferencial e Integral II

Antiderivada
Dizemos que uma função Fx  é uma antiderivada de uma função f x  em um dado intervalo
se F x   f x  para cada x do intervalo.
'

Exemplo: Seja a função f x   2x


Existe alguma função cuja derivada seja igual a 2x ?

Sim, na verdade existem muitas funções, como por exemplo:


 F1 x   x
2


 F2 x   x  7
2


 F3 x   x  5
2

 1
 F4 x   x 2 
 2
 
 
Podemos observar que todas estas funções possuem uma parte em comum x 2 e outra diferente
formada por uma constante. Vamos então representar todos estes exemplos de forma genérica
por
Fx   x 2  C
sendo C : constante

As funções F1 x  , F2 x  , F3 x  ,  são chamadas de antiderivadas de f x  .

O processo de encontrar antiderivadas é denominado antiderivação, antidiferenciação ou


ainda integração. Logo, integrando ou antiderivando a função f x  obtemos uma antiderivada
da forma Fx   C .

Representação:  f x  dx  Fx   C

Interpretação geométrica da integral indefinida


Seja f x  uma função contínua e Fx   C sua primitiva ( ou integral ).
Fx   C representa uma família de funções pois para cada valor real de C teremos uma função
diferente.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
2

Exemplo:
Sendo f x   2x ➪ Fx   x 2  C

x2  2

x2 1

x2

x 2 -1

A integral indefinida corresponde geometricamente a um conjunto de curvas com a propriedade


de, em pontos de mesma abscissa, possuírem tangentes geométricas paralelas entre si.

✔ Exercício
Complete as colunas adequadamente.

FUNÇÃO DERIVADA CONCLUSÃO


x2 2x x 2 é a antiderivada de 2x
x3
x4

Generalizando, se f x   x p , p   1 temos:

x p 1
 x dx   C , sendo p  -1
p

p 1

O que acontece se aplicarmos esta regra de integração para p = -1 ?


Neste caso,
dx
 x dx   x  ???
1

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
3

Propriedades da integral indefinida

 c f(x)dx  c  f(x)dx , sendo “c” uma constante


 [f(x)  g(x)]dx   f(x)dx   g(x)dx

✔ Exercício
Calcule a integral indefinida das funções abaixo apresentadas.

INTEGRAL RESPOSTAS:
x2
①  x dx 2
C

②  2x dx x2  C
2 x3
③  x dx
3
C

x3 x4
④  4 dx 16
C

dx 1
⑤  5  4 C
x 4x

 x 
3
x 3x 2
⑥ 2
 3x  1 dx  xC
3 2
2x 3  x 2  2 2
⑦  x2 dx x2  x   C
x
x7
⑧ x
2
. x 4 dx C
7
2 x5
⑨  x x dx 5
C

4
⑩  x
dx 8 x C

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
4

Cálculo via Maple com tutorial:

 1
Exemplo:   3x 5 x   dx  ????
2

x

➩ Após inicializado o programa deve ser utilizado o seguinte comando:

> with(Student[Calculus1]):

> IntTutor(3*x^2+5+sqrt(x)+1/x,x);
( 3/2 )

 2 1 3 2x
3 x 5 x  dxx 5 x ln( x )

 x 3

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
5

Cálculo via Maple


x2
> int(x,x); 2
> int(2*x,x); x2
( 3/2 )
2x
> int(sqrt(x),x); 3
4
x
> int(x^3/4,x); 16
1
> int(1/x^5,x); 
4 x4
1 3 3 2
> int(x^2+3*x+1,x); x  x x
3 2
2
> int((2*x^3-x^2-2)/x^2,x); x 2x
x
7
x
> int(x^2*x^4,x); 7
( 5/2 )
2x
> int(x*sqrt(x),x); 5
> int(4/sqrt(x),x); 8 x

✔ Aplicações
① A função velocidade de um certo movimento é dada por v(t)  3t 2  20t  36 , com " t "
medido em segundos. Determine a função posição s(t) desse movimento, sabendo que no tempo
de 2 segundos o espaço percorrido é de 47 metros.
Resposta: st   t 3  10t 2  36t  7

② Sabendo que o ponto 2 , 5 pertence a uma curva de equação y  f x  e que a declividade


da reta tangente em cada ponto da mesma é dada por 2x  3 , encontre a equação da curva.
Resposta: y  x 2  3x  7

③ Uma partícula move-se de acordo com os dados que se seguem. Sendo st  a posição, vt  a
velocidade e a t  a aceleração da partícula no instante t, encontre a posição da partícula.
Respostas:
⒜ vt   sen t   cost  , s0   0 st   1  cost   sen t 
t3
⒝ a t   t  2 , s0   1 , v0   3 st    t 2  3t  1
6
6t
⒞ a t   10sen t   3cost  , s0   0 , s2π   12 st   10sen t   3cost    3
π

④ Uma bola é arremessada para cima com uma velocidade de 48 pés / s da margem de um
penhasco 432 pés acima do solo. Desprezando-se a resistência do ar, determine:
⒜ sua velocidade após t segundos

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
6

Resposta: vt   32t  48


⒝ após quanto tempo a bola atinge sua altura máxima.
Resposta: t  1,5 s
⒞ sua altura após t segundos
Resposta: st   16t 2  48t  432
⒟ após quanto tempo a bola atinge o solo. ( Use g = 32pés/s2 para a aceleração da gravidade )
Resposta: t  6,9 s

⑤ Uma companhia estima que o custo marginal para produzir x itens de um determinado
produto é dado por C mg x   1,92  0,002x . Se o custo para produzir um item é de R$ 562,00
encontre o custo para produzir 100 itens.
OBS: Sendo Cx  a função custo para produzir “x ” unidades de um certo produto, chama-se
função custo marginal à derivada da função custo em relação a x, que é representada por
C mg x   C ' x  .
Resposta: R$ 742,08

✔ Desafio
Determine o valor das integrais:
⒜  (2x  1) dx Resposta: x 2  x  C
2x  13  C
⒝  (2x  1) dx
2
Resposta:
6
2x  111  C
⒞  (2x  1)
10
dx Resposta:
22

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
7

✔ Exercícios
Determine as seguintes integrais indefinidas:
INTEGRAL RESPOSTAS:
2x  14  C
 2x  1 dx
3

8

②  x x  8) dx
2 x  8
2 3

C
3
2 dx 1
③  5x  6 3

5 5x  6 
2
C

e 3x 1
 e dx
3x 1
④ C
3
dx ln 4  3x 
⑤  4  3x 
3
C

 e 3x 2  e 3x 2ln5x  4
⑥   3  5x  4  dx 9

5
C

3x  4 dx 3lnx 2  8x  3
⑦  2 C
x  8x  3 2
2 dx 2
⑧  2  C
x  8x  16 x4
x dx 2 4 3x 2  8
3
⑨  4
3x 2  8
C
9
6 tg 5x 
⑩  6 sec
2
(5x) dx C
5
x x
⑪  cos 2  dx 2 sen   C
2
sec 4x 
⑫  2sec4x  . tan4x  dx 2
C

sen x  dx
⑬   ln cosx   C
cosx 
dx cos7x 
⑭   C
csc7x  7
x
dx arc tg 
⑮ x 2
4
2 C
2
2 2
⑯  sen x  cos 3 x  dx sen 3 x   sen 7 x   C
3 7
1
⑰  sen3x  cotg3x  dx sen 3x   C
3

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
8

Cálculo via Maple com tutorial:

 sen3x  cotg3x  dx  ????

> with(Student[Calculus1]):

> IntTutor(sin(3*x)*cot(3*x),x);
 1
sin( 3 x ) cot( 3 x ) dx sin( 3 x )
 3

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
9

Cálculo via Maple

( 2 x1 ) 4
> int((2*x-1)^3,x); 8
( 3/2 )
( x 28 )
> int(x*sqrt(x^2-8),x); 3
1
> int(2/(5*x-6)^3,x); 
5 ( 5 x6 ) 2
1 ( 3 x 1 )
> int(exp(3*x+1),x); e
3
1
> int(1/(4-3*x),x);  ln( 43 x )
3
1 (3 x ) 2
> int((exp(3*x)/3+2/(5*x-4)),x); e  ln( 5 x4 )
9 5
3
> int(3*(x-4)/(x^2-8*x+3),x); ln( x 28 x3 )
2
2
> int(2/(x^2+8*x+16),x); 
x4
( 3/4 )
2 ( 3 x 28 )
> int(x/(3*x^2+8)^(1/4),x); 9
6 sin( 5 x )
> int(6*(sec(5*x)^2),x);
5 cos( 5 x )
x
> int(cos(x/2),x); 2 sin 
2
1
> int(2*sec(4*x)*tan(4*x),x); sec ( 4 x )
2
> int(sin(x)/cos(x),x); ln( cos( x ) )
1
> int(1/csc(7*x),x);  cos( 7 x )
7
1 x
> int(1/(x^2+4),x); arctan  
2 2
2 ( 7/2 ) 2 ( 3/2 )
> int(sqrt(sin(x))*(cos(x))^3,x);  sin( x )  sin( x )
7 3
1
> int(sin(3*x)*cot(3*x),x); sin( 3 x )
3

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
10

Substituições com mudança de variável

Exemplos:
x dx 2 x  13
❶  x 1

3
 2 x 1  C

45 3 x  3
2
5x dx
❷  3 3
x  3 5
 C
3
x 3 2

2 x  25 4 x  23
❸ x x  2 dx 
5

3
C

x dx 1 1
❹  x  3 10

8x  3
8

3x  3
9
C

✔ Exercícios
x2 x - 4 dx x  47 8 x  4  16 x  4 
5 3

❶  2

7

5

3
C

3 3  2x  3 3  2x  3  2x 7
3 5

❷  3 - 2x . x 2 dx  
4

10

28
C

2 1  x 7 4 1  x 5 2 1  x 3
❸ x 1  x dx    C
2

7 5 3

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
11

Integração por partes

Certas integrais não podem ser resolvidas diretamente ou por substituição de variáveis simples.
Nesses casos é necessário fazer uso de certas técnicas de integração, como é o caso da chamada
técnica de integração por partes.
Considerando-se a regra de derivação do produto entre duas funções, vem:

f x  . gx   '  f x  . g ' x   gx  . f ' x  ⇒ f x  . g ' x   f x  . gx   - gx  . f ' x 


'

Integrando-se ainda ambos os lados desta equação obtemos:

 f x  . g x  dx  f x  . gx    gx  . f x  dx
' '

ou ainda

 u . dv  u . v   v . du
 u  f x  e du  f ' x  dx
sendo 
 v  gx  e dv  g ' x  dx

Exemplos:
Avaliar as integrais a seguir utilizando a técnica de integração por partes.

❶ x e
x
dx  e x x  1  C

❷ x
2

e x dx  e x x 2  2x  2  C 
❸  lnx  dx  x lnx   x  C
x2 x2
❹  x lnx  dx  2
ln x  
4
C

x3 x3
❺  x lnx  dx  ln x   C
2

3 9

❻  x senx  dx  x cosx   senx   C


ex
❼  e senx  dx   sen x   cos x    C
x

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INTEGRAIS INDEFINIDAS
12

Cálculo via Maple com tutorial:

 e x sen x  dx  ????

> with(Student[Calculus1]):

> IntTutor(exp(x)*sin(x),x);
 x 1 x 1 x
e sin( x ) dx2 e cos( x )2 e sin( x )

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
13

✔ Exercícios
Avalie as integrais a seguir usando integração por partes.

❶  x cosx  dx  x senx   cosx   C


x cos3x 
❷  x cos3x  dx  3 sen3x   9
C

x 2

1 x 2

❸  x lnx  3 dx  2
ln x  3  
2 2
 3x  9ln x  3   C

1 1
➍  x cos3x - 2 dx  3 x sen3x  2  9 cos3x  2  C
sen x  cosx  x
➎  sen x  dx    C
2

2 2

sen x  cosx  x
➏  cos x  dx   C
2

2 2

 y '  1  x  e  x
➐ Mostre que y  x e  x  2 é solução do problema 
 y0   2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
14

Integração de funções racionais com frações parciais


p x 
Uma função racional é uma razão de dois polinômios. Assim, sendo f x   uma
q x 
função racional onde px  q x  são funções polinomiais, é possível utilizarmos recursos
algébricos para determinarmos uma primitiva de f x  em termos de funções elementares. A
idéia básica consiste em decompor o integrando f x  numa soma de frações mais simples,
denominadas frações parciais, que podem ser integradas separadamente.

Exemplo:
5x  10
x 2
 3x  4
dx  ???

Observe que
5x  10 5x  10 2 3
  
x  3x  4 (x  4)(x  1) x  4 x  1
2

Determinação dos coeficientes 2 e 3:


5x  10 5x  10 A B
  
x  3x  4 (x  4)(x  1) x  4 x  1
2

Assim, o cálculo da integral é dado por:

5x  10 2 3
x 2
 3x  4
dx  
x4
dx  
x 1
dx  2 ln x  4  3 ln x  1  C

p(x)
Vamos então analisar diferentes casos, supondo que seja uma função racional própria, o
q(x)
que significa que o grau do numerador é menor do que o grau do denominador.

Caso 1: O denominador apresenta somente fatores de 1º grau e sem


repetição.
Exemplo:
x dx
 x 2  4x  5  ???
 1
 A
x x A B  6
   sendo 
x  4x  5 x  1 x  5 x  1 x  5
2
 B 5
 6
Logo,
x dx dx 5 dx ln x  1 5 ln x  5
 x 2  4x  5   6x  1   6x  5  6  6  C
Cálculo via Maple
> convert(x/(x^2+4*x-5),parfrac);

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
15

5 1

6 ( x5 ) 6 ( x1 )
> int(x/(x^2+4*x-5),x);
1 5
ln( x1 ) ln( x5 )
6 6

Caso 2: O denominador apresenta somente fatores de 1º grau, mas há fatores


que se repetem.
Exemplo:
3x dx
 2x  1 x  12  ???
 2
 A3
3x A B C 
   sendo  B  1
2x  1 x  1 2
2x  1 x  1 2
x 1  1
C
 3
Logo,
3x dx ln 2x  1 1 ln x  1
 2x  1 x  1 2

3

x 1

3
C

Cálculo via Maple


> convert(3*x/((2*x+1)*(x-1)^2),parfrac);
1 1 2
 
3 ( x1 ) ( x1 ) 2 3 ( 2 x1 )

> int(3*x/((2*x+1)*(x-1)^2),x);
1 1 1
ln( x1 ) ln( 2 x1 )
3 3 x1

Caso 3: O denominador apresenta fatores do 2º grau, sem possibilidades de


decomposição e sem repetição.
Exemplo:
x 2 dx
 x - 4 x 2  1  ???
 
 16
 A  17

x2 A Bx  C  1
  2 sendo  B 
 
x - 4  x  1 x - 4 x  1
2
   17
 4
 C  17

Logo,

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
16

16 ln x - 4 ln x  1 4arctgx 
2
x 2 dx
 x - 4  x 2  1
 
17

34

17
C

Cálculo via Maple


> convert(x^2/((x-4)*(x^2+1)),parfrac);
16 x4

17 ( x4 ) 17 ( x 21 )

> int(x^2/((x-4)*(x^2+1)),x);
1 4 16
ln( x 21 ) arctan ( x ) ln( x4 )
34 17 17

Caso 4: O denominador apresenta fatores do 2º grau, sem possibilidades de


decomposição e com repetição.
Exemplo:
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9
 x  2 x 2  32
dx  ???

 A 1
 B4
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9 A Bx  C Dx  E 
   2 sendo  C0
x  2 x 2  32 
x  2 x2  3 
2
x 3   D2

 E0
Logo,
3x 4  4x 3  16x 2  20x  9 1 4x 2x
 x  2 x 2
3 
2
dx  
x2
dx  
 
x 3
2 2
dx   2
 x 3
dx

2
 ln x  2  ln x 2  3  2 C
x 3
Cálculo via Maple
> convert((3*x^4+4*x^3+16*x^2+20*x+9)/((x+2)*(x^2+3)^2),parfrac);
4x 2x 1
 2 
( x 23 )
2
x 3 x2

> int((3*x^4+4*x^3+16*x^2+20*x+9)/((x+2)*(x^2+3)^2),x);
2
ln( x 23 ) 2 ln( x2 )
x 3

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
17

✔ Exercícios
Utilize a técnica de frações parciais para comprovar as igualdades abaixo apresentadas.

6x 3 ln x - 3 17 ln 2x  5
①  x  3 2x  5dx  11

22
C

1 ln x - 5 ln x
② x  5x
2
dx 
5
-
5
C

3x - 2 ln 2x  1 11 ln x  3
③  dx    C
2x  1 x  3 14 7
x ln x  1 ln x  1 2 ln x  2
④  x  1 x  1 x  2 dx   6

2

3
C

x2 1 3
⑤  x x  1 dx  x
3 2

x
 3 ln x  3 ln x  1  C

dx ln x  2 ln x  2
⑥ x 2
4

4

4
C

x3 x 2 9 ln x  3 9 ln x  3
⑦  x2  9
dx 
2

2

2
C

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
18

Integração por substituição trigonométrica

Método para o cálculo de integrais contendo um único radical que ocorre no integrando
da forma a 2  x 2 , a 2  x 2 , x 2  a 2 , com a  0 , realizado através de substituições
envolvendo funções trigonométricas denominadas substituições trigonométricas.

Exemplos:
❶  1  x 2 dx  ???
Neste caso a forma genérica a 2  x 2 é observada, sendo a  1 .
 π π
Substituição a ser efetuada: x  a sen t  , t   ; 
 2 2
 x  sen t 
Considerando-se a substituição necessária: 
 dx  cost  dt
Assim,
cost  sen t  t
 1  x dx   C
2

2 2
 t  arc sen x 
Retornando-se à variável original da integral, temos: 
 cost   1  x 2
Logo,
x 1  x 2 arc sen x 
 1  x 2 dx 
2

2
C

❷  x 2  36 dx  ???
Neste caso a forma genérica a 2  x 2 é observada, sendo a  6 .
 π π
Substituição a ser efetuada: x  a tg t  , t    ; 
 2 2
 x  6 tg t 
Considerando-se a substituição necessária: 
 dx  6sec t  dt
2

Assim,
 x 2  36  18  sect  tg t   ln sect   tg t   C
 x
 tg t   6
Retornando-se à variável original da integral, temos: 
 sect   x  36
2

 6
Logo,
x x 2  36 x 2  36  x
 x 2  36 
2
 18 ln
6
C

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS
19

dx
❸  x 2  16
 ???

Neste caso a forma genérica x 2  a 2 é observada, sendo a  4 .


 π  3π 
Substituição a ser efetuada: x  a sect  , t  0 ;  ou  π ; 
 2  2
 x  4 sect 
Considerando-se a substituição necessária: 
 dx  4 sect  tg t  dt
Assim,
dx
 x 2  16  ln sect   tgt   C
 x
 sect   a

Retornando-se à variável original da integral, temos: 
 tg t   x  16
2

 4
Logo,
dx x  x 2  16
 x 2  16
 ln
4
C

✔ Exercícios
Utilize a técnica de substituição trigonométrica para verificar as igualdades abaixo.
9  x2 9 - x2 x
①  x2
dx  
x
 arcsen   C
3

dx 4  x2
② x 2
4  x2

4x
C

x 2  25 x
③  x
dx  x 2 - 25  5arcsec   C
5

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


INTEGRAIS INDEFINIDAS

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