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O ENSINO DA ARTE NA
INSTITUIÇÃO CULTURAL:
CRIAÇÃO DIDÁTICA COM
ARTE OU ILUSÃO


Olá!
APRESENTAÇÃO

Nesta Unidade de Aprendizagem, estudaremos sobre o ensino da Arte na ins tuição cultural,
bem como sua responsabilidade em construir propostas didá cas com abertura para a
criação de prá cas diferenciadas, capazes de promover a mediação entre o público e a obra
e educando com a arte.

Bons estudos.

Ao nal desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:


Iden ficar a importância da construção de propostas didá cas diferenciadas para o ensino
da Arte nas ins tuições culturais.

Analisar a proposta triangular para o ensino da Arte no Brasil.

Refle r sobre a importância de se educar por meio da arte.

 DESAFIO

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Para resolver este desafio, você deverá u lizar outras fontes de pesquisa para fundamentar
sua resposta.

Recentemente saiu nos cinemas o filme Uma noite no museu III. Este filme trata, desde seu
primeiro episódio, sobre a questão da subu lização dos espaços culturais, durante o dia, nas
principais capitais do mundo. Seguindo esse modelo, em várias partes do mundo,
ins tuições copiaram a ideia do filme e lançaram programas alterna vos de visitação a
teatros, museus e zoológicos. Aqui no Brasil, nas grandes capitais, esses programas têm
ganhado espaço.

Seu desafio é fazer uma análise crí ca, de no máximo 10 linhas, sobre a per nência desses
programas na sociedade e seus resultados até o momento.

 INFOGRÁFICO

No infográfico a seguir, veremos que, ao fazermos a mediação entre o público e a obra,


ensinamos arte. Apresentamos objetos ar s cos específicos e também educamos com arte.
Do ponto de vista da didá ca, o educador cria e vive momentos similares ao do ar sta, ao
fazer a mediação das obras. A intervenção didá ca é como uma linha na folha branca: não
uma simples linha, mas uma ação concreta sobre a super cie que cria, para além da obra,
dois espaços. No caso da visita, é o espaço do monitor e o do público. Veja.

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 CONTEÚDO DO LIVRO

De acordo com Iavelberg (2010), em seu livro Para gostar de aprender arte, educar com a
arte permite ao indivíduo transportar-se para um mundo diferente do seu. Como nos livros,
é a possibilidade de entender a percepção do ar sta na criação de objetos que disponibiliza
para o outro, um desfrute que só́ é concre zado se houver cria vidade na recepção pelo
outro, uma troca entre sujeitos, mediada por significados poé cos. Ensinar a criar requer
maturidade e experiência de trabalho; generosidade, conhecimento sobre ensino e
aprendizagem, sobre arte e, ainda, desejo e entusiasmo em relação ao trabalho dos demais.

Boa leitura.

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 DICA DO PROFESSOR

No vídeo a seguir, veremos que alguns suportes teóricos sobre a gênese do desenvolvimento
esté co podem ajudar a compreender as transformações que a aprendizagem, ao longo da
vida, opera na leitura dos objetos ar s cos.

Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Con ra!

 EXERCÍCIOS

1) Ampliar o público de museus e ins tuições culturais aponta para um futuro melhor no
que diz respeito ao papel da arte na sociedade e na vida dos indivíduos, e, sem dúvida, a
ação educa va dessas ins tuições tem uma função importante na par cipação e garan a
de acesso à cultura para todos. Para isso é preciso que:

a) os museus e ins tuições criem meios de selecionar o seu público.

b) os museus e ins tuições culturais desenvolvam uma educação diferenciada,


capaz de atender a todos.

c) os museus deixem as obras expostas ao público, sem o constrangimento de


seguranças e de profissionais especializados.

d) o governo crie poli cas de restrições a visitações a museus, uma vez que a
violência e a insegurança colocam em risco a integridade do acervo.

e) o governo proíba a visitação escolar nos museus, uma vez que os alunos não
possuem maturidade suficiente para compreender a arte.

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2) Para o entendimento ar s co, alguns suportes teóricos sobre a gênese do


desenvolvimento esté co podem ajudar a compreender as transformações que a
aprendizagem, ao longo da vida, opera na leitura dos objetos ar s cos. Edmund Feldman,
Abigail Housen, Robert William O e Michael Parsons, entre outros, desenvolveram
pesquisas e trabalhos descrevendo e interpretando os níveis de desenvolvimento da
capacidade:

a) exclusiva de compreensão dos educadores sobre a esté ca.

b) de entendimento estritamente teórico sobre a arte.

c) de compreensão esté ca sobre a arte.

d) de absorção dos conteúdos didá cos sobre as obras.

e) de entender os fundamentos técnicos da arte, pois é somente através deles que


se pode conceber o conhecimento pleno da arte.

3) As formulações de Feldman, Housen, O e Parsons dizem respeito, primordialmente,


aos aspectos estruturais do desenvolvimento esté co, e à Proposta Triangular de Ana Mae
Barbosa. Ao se incluir a contextualização, alcança-se a variedade das culturas que os
diferentes públicos trazem consigo para os museus. No Brasil, na década de 80,
desenvolveu-se a proposta triangular aplicada à assimilação da arte, que consiste na
associação do fazer, do apreciar e do contextualizar. Logo, podemos entender que a
proposta triangular são ações:

a) que inibem o entendimento do indivíduo sobre a arte.

b) que permitem aos museus definirem estratégias de exposição a públicos


diferenciados.

c) próprias de uma elite ar s ca que dominam os conceitos ar s cos.

d) que permitem ao observador assimilar conhecimentos através das suas


percepções simultâneas.

e) isoladas e regionalizadas, refle ndo assim, uma desar culação nos ideais

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propostos.

4) Segundo Barbosa, os ar stas proporcionam, com os objetos que criam e disponibilizam


para o outro, um desfrute que só́ é concre zado se há criação na recepção pelo outro, uma
troca entre sujeitos, de significados poé cos. O que se verifica na criação da obra também
ocorre na sua leitura e, de alguma forma, esse processo se reproduz na criação do
público/aprendiz (da criança ao adulto). Logo, ensinar arte, na perspec va da autora, é:

a) fazer a mediação entre o público e a obra.

b) apenas para quem está nas escolas.

c) apenas a apresentação da obra para apreciação dos alunos.

d) uma dificuldade, uma vez que o público é diferenciado.

e) um papel exclusivo das escolas de arte.

5) Barbosa afirma que nas ins tuições culturais em que o educador reproduz prá cas sem
recriá-las, tanto ele como o público tendem a ficar entediados e desmo vados e podem,
ainda, fingir que ensinam e aprendem, ou ainda, podem registrar muitos conteúdos
distantes dos saberes necessários à vida. Assim, um indicador das prá cas reproduzidas
considerado eficaz para a autora é:

a) a capacidade do indivíduo em absorver a maior quan dade de informação


possível.

b) a condição do indivíduo registrar tudo através de equipamentos eletrônicos, para


que não perca nenhum conteúdo.

c) a capacidade de memorização do indivíduo.

d) a repe ção do conteúdo na forma idên ca da qual ouviu, viu ou leu.

e) o sen do do museu na vida de educadores e alunos.

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 NA PRÁTICA

Até pouco tempo atrás, frequentar eventos ar s cos no país era privilégio de um público
específico. Vejamos como esse cenário tem mudado.

 SAIBA +

Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do
professor:

Uma noite no Museu


Direção: Shawn Levy. Estados Unidos, 2006. 1 DVD (97 minutos)
Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Con ra!

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