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ANÁLISE DE FORJAMENTO

AXI-SIMETRICA DE UM DISCO
ANÁLISE DO FORJAMENTO

Considere um disco circular sólido de diâmetro R e altura ho. Este disco está
sujeito a deformação axial entre duas matrizes. O objetivo é determinar a
pressão de forjamento necessária em qualquer altura h do disco. Temos que
considerar o atrito na interface, considerando que o coeficiente de atrito é μ.
Também assumimos que a pressão de compressão axial p é constante
sobre a espessura do disco - porque o disco tem uma altura menor.
ANÁLISE DO FORJAMENTO

Considere o elemento do disco como mostrado ao


lado, com altura h, raio r e espessura radial dr,
ângulo dθ.

As várias tensões atuantes no elemento são


mostradas na figura.

Para simetria axial, temos deformação radial =


deformação circunferencial: dεr = dεx.

Portanto, temos:
σr = σθ
ANÁLISE DO FORJAMENTO

O cisalhamento da superfície nas faces superior e inferior opõe-se ao fluxo radial do material. Isso é
mostrado na figura do slide anterior.
Devido à tensão de cisalhamento por atrito, a pressão lateral é induzida no material.
Assumimos que sendθ / 2 = dθ / 2, porque o ângulo dθ é pequeno.
Equilíbrio de forças no elemento após a aplicação da aproximação mencionada acima e a igualdade de
tensões radiais e circunferenciais, fornece:

Agora, é preciso eliminar σr da equação


ANÁLISE DO FORJAMENTO

Podemos aplicar o critério de escoamento de von Mises para a compressão. Supondo que todos as três
tensões são tensões principais, descobrimos que:

Consequentemente,

Aplicando na equação anterior temos:

Integrando e aplicando a condição de contorno r=R, σr = 0

Para compressão sem atrito (µ=0) temos: p = Y


ANÁLISE DO FORJAMENTO

Com vários coeficientes de atrito, a variação da


pressão de forjamento ao longo da direção radial
é mostrada na figura ao lado.

A pressão média de forjamento pode ser


determinada a partir da seguinte integração

Curvas de pressão de forjamento para atrito


deslizante
ANÁLISE DO FORJAMENTO

Aproximadamente, a pressão média pode ser obtida como:

Para materiais que sofrem encruamento, Y é substituído pela tensão de escoamento correspondente.

Na tabela é possível observar a variação do coeficiente de atrito de acordo com a temperatura de


processamento no processo de forjamento
ANÁLISE DO FORJAMENTO

À medida que o coeficiente de atrito aumenta, a pressão de forjamento também aumenta.


A proporção do tarugo também tem um efeito notável na pressão de forjamento.
Proporção = diâmetro / altura ou = largura / altura
O efeito do atrito e da proporção na pressão do forjamento é mostrado na figura abaixo.

Variação da pressão de
forjamento com
proporção do tarugo e
coeficiente de atrito
ANÁLISE DO FORJAMENTO

Considerando o atrito por aderência ( = k), a pressão de forjamento pode ser:

Se ocorrer uma combinação de atrito de deslizamento e aderência, a distância do eixo em que o atrito
de aderência muda para atrito de deslizamento pode ser determinada da seguinte maneira:
No local em que a alteração ocorre, ou seja, r, podemos equiparar a tensão de cisalhamento devido ao
atrito de deslizamento devido ao atrito de aderência:
 = m.k = k (m = 1)
Resolvendo para r, temos:
ANÁLISE DO FORJAMENTO Exercício

Um disco de 40 mm de diâmetro e altura inicial de 40 mm


é forjado entre um par de matrizes. O coeficiente de atrito
nas interfaces é de 0,22. O material do tarugo possui um
coeficiente de resistência de 650 MPa e um expoente de
endurecimento por deformação de 0,16.
a) Qual é a pressão instantânea de forjamento exatamente
no ponto de escoamento (assumindo deformação no ponto
de escoamento ε = 0,002)?
b) Determine a força média na redução de altura de 30%.

Respostas:
Combinação dos atritos por
deslizamento e por aderência a) Y = 240,48 MPa ( Pmédia = 258,17 MPa)

b) Y = 551,41 MPa
Pmédia = 620,44 MPa
Fmédia = PmédiaXÁrea final = 1,11 MN

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