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MATERIAIS
Professor Leandro Cardoso da Silva
4 NÃO METÁLICOS
Apresentação
Bons estudos!
4.1 Cerâmicas
Minerais argilosos
Cimento
Vidro
Sua formação inorgânica pode ser feita, por exemplo, por óxidos, nitretos e carbetos;
este material oferece ao mercado de transformação muitas opções de utilização de
acordo com propriedades desejadas. Também apresenta excelente resistência a altas
temperaturas e isolamento a eletricidade, propriedades essas que não são encontradas,
por exemplo, na família dos metais.
Suas propriedades mecânicas apresentam-se com grande dureza, porém são muito
quebradiços para esforços de tração e torção, não sendo muito aconselhados na
utilização de aplicações que sofrem esforços combinados, torcionais ou simultâneos em
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direções diferentes. Sua propriedade mecânica de resistência à compressão é bastante
aconselhada.
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Tabela 4.1: Comparativo de propriedades gerais
Fonte: (SANTOS, 2014)
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Figura 4.2: Exemplo de ligação iônica na formação do cloreto de sódio por meio de ligação
iônica
Fonte: (SANTOS, 2014)
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Cerâmica Tradicional
Cerâmicas Estruturais
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Figura 4.4: Exemplo de cerâmica estrutural (tijolo)
Cerâmicas Funcionais
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Cerâmica Não Cristalina (vidro)
Definidos como amorfos pela ciência dos materiais, os vidros são pertencentes à família
dos materiais cerâmicos não cristalinos, obtidos comumente do carbonato, de silicatos
e borosilicato.
Para melhor compreender o que é uma cerâmica e quais os principais tipos de cerâmicas
empregadas no mercado, recomendamos a leitura dos trechos da seguinte obra:
Saiba Mais
Recomendamos este vídeo que mostra o processo de fabricação do vidro ilustrado por
uma das maiores indústrias americanas de vidro. É interessante notarmos sua história,
aplicação e diversos tipos de produtos ao qual a empresa concentrou esforços ao longo
do tempo.
4.2 Polímeros
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Os polímeros há muito tempo são objeto de estudo da Engenharia, e a indústria vem
cada vez mais estudando e aprimorando suas propriedades com a convicção de
substituir outros materiais existentes em determinadas aplicações.
Como podemos perceber ao longo da nossa vida, muitos produtos, antes fabricados pela
família dos metais e cerâmicos, estão sendo substituídos por produtos poliméricos.
Alguns exemplos são garrafas de refrigerantes de vidro que foram substituídas por
garrafas PET, liquidificadores feitos em alumínio ou inox e que hoje são fabricados em
plástico em quase toda a sua totalidade de componentes etc.
Criado por Berzelius em 1832, polímero significa “muitas partes” conforme origem grega
do termo:
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Figura 4.7: Representação esquemática de uma cadeia polimérica
Fonte: (SANTOS, 2014)
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Figura 4.8: Exemplo de combinação de monômero na formação da cadeia polimérica
Fonte: (SANTOS, 2014)
Devido à grande variedade de polímeros para as mais diversas aplicações, vamos dividir
dividi-los em três categorias:
Termoplásticos
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e se transformam em um líquido viscoso através do afastamento das cadeias antes
ligadas, permitindo o seu reprocessamento (reciclagem).
Termofixos
Conhecidos por terem as cadeias ligadas covalentemente, formam materiais que, uma
vez processados, não mais fundem, mesmo que aplicadas temperaturas que
ultrapassem o ponto de fusão. Isso não permite seu reprocessamento ao estado inicial
como matéria-prima.
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Elastômeros
Saiba Mais
Neste outro vídeo veremos algumas aplicações de materiais poliméricos na vida real.
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Polímeros: definição e classificação. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=IaEgQgbKDe8&t=197s>. Acesso em: 21 mar.
2019.
Os compósitos são constituídos por, no mínimo, dois elementos e uma interface entre
eles. Os elementos são uma fase contínua chamada de matriz e outra chamada de fase
dispersa.
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Figura 4.12: Classificação da fase dispersa
Fonte: (SANTOS, 2014)
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permitem desenvolver componentes que conduzem ou isolam a passagem de
eletricidade.
Geralmente, os materiais utilizados são Silício (Si) e Germano (Ge); ambos se estabilizam
quando possuem oito elétrons na camada de valência. Como tudo na natureza tende à
estabilidade e ao equilíbrio, quando vários átomos de silício ou de germânio são
colocados juntos, eles formam uma estrutura cristalina onde compartilham seus
elétrons da camada de valência com os átomos vizinhos (ligação covalente), formando
um cristal semicondutor.
Saiba Mais
Conclusão
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estruturais, ainda não são boas opções, uma vez que suas propriedades mecânicas
divergem das necessidades para este tipo de aplicação.
Os materiais compósitos mostram-se uma boa opção para substituir materiais metálicos
estruturais, pois vimos que podemos combinar dois ou mais materiais para melhorar
suas propriedades. Portanto, fica evidente que os materiais compósitos podem ser uma
boa opção de mercado na substituição dos materiais metálicos.
Referências Bibliográficas
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