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PLANO DE AÇÃO OPERACIONAL

GRUPO NORTE EMPREENDIMENTOS


Belém – Pará – Brasil
alan.silva@norteempreendimentos.net

RESUMO:

Este plano é operacional é planejamento de toda operação portuária enviada previamente a todas as
representatividade dos trabalhadores portuários Avulsos escalados para a operação portuária, a fim
de conhecerem todos os Riscos existente nos processos de trabalho durante a descarga de graneis
sólidos para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

Palavras-chave: Planejamento; processos de trabalho; Operação Portuária.

INTRODUÇÃO:

É um planejamento das atividades relativas a uma operação portuária. Nele, são mencionadas as
peculiaridades da embarcação; carga a ser movimentada; mão-de-obra direta e mão-de-obra avulsa
requisitada junto ao OGMOBVC e suas respectivas funções e jornadas de trabalho; máquinas e
equipamentos portuários; certificação dos equipamentos de elevação e movimentação de carga de
bordo e de terra; descrição dos processos de trabalho, riscos inerentes a operação e medidas de
controle; dentre elas as proteções coletivas, individuais e proibições durante perdurar os trabalhos

OBJETIVO:

O Plano de Ação Operacional é uma ferramenta, essencialmente prevencionista, que faz parte do
planejamento estratégico com o objetivo de abordar todas as peculiaridades que envolvem uma
Operação Portuária. Este plano de trabalho contempla todos os aspectos materiais, tecnológicos e
humanos pertinentes aos processos de trabalho inerentes a uma operação portuária e descreve,
dentre outras informações, dados técnicos referente a embarcação, tecnologia empregada de
máquinas, equipamentos e acessórios portuários, documentação técnica obrigatória como o CARGO
GEER e certificação mecânica de máquinas, equipamentos e acessórios de terra, dimensionamento
de ternos, riscos e medidas de controle coletivas e individuais a serem adotadas pelos trabalhadores
portuários avulsos e demais trabalhadores portuários.
As informações contidas neste plano, são socializadas com a Autoridade Portuária, OGMO,
Sindicatos, Cliente e, principalmente com.os trabalhadores no momento do DDS - DIÁLOGO DIÁRIO
DE SEGURANÇA, sempre antes de cada turno de trabalho.
O SESTP do OGMO e o SESMT do Opetador Portuário devem fazer cumprir todas as ações
constantes deste plano, cumprindo com rigor seu papel prevencionista

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1. OPERAÇÃO PORTUÁRIA DE DESCARREGAMENTO DE GRANEL.
Nome do Navio:

Data da chegada do navio ao largo:


Local de Atracação:
Data Prevista do Início da Operação:
Data Prevista do Final da Operação:
Owner - Armador:
Agência:
Operador Portuário:

2. PARTICULARIDADES DO NAVIO
LOA (Comprimento) x BREADTH
Nome:
(Largura):
IMO: Ano de Fabricação:
MMSI: HOLD (Nº de Porões):
Call Sing (Sinal de Chamada): Porto de Registro
Flag (Bandeira): Certificação do Cargo Gear
Indicativo: Validade do Cargo Gear
DWT (Peso Bruto):
OWNER (Armador): AFRICAN BAZA SHIPPING CO LTD
3. EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGA, A BORDO DA EMBARCAÇÃO

Capacidade de carga, alcance das lanças, condições operacionais e outras informações constantes no CARGO GEAR,
em anexo, devidamente traduzido, para a língua portuguesa, pela AGÊNCIA DE NAVEGAÇÃO, de acordo com o que
preceitua o subitem 29.3.5.11 da NR 29, regulamentada pela Portaria SSST do MTE de Nº 3.214, de 08 de junho de
1978 e alterações posteriores.

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4. MOEGAS 01, 02 e GRAB-SHELL

3
LAUDOS DAS MOEGAS 01 e 02

5. ESPECIFICAÇÃO DA CARGA
Descrição da Carga:
Total da Carga:
Cliente:

4
6. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS – TRABALHADORES ENVOLVIDOS NA OPERAÇÃO POR PERIODO

CATEGORIA QUANTIDADE FUNÇÃO

MARÍTIMA/ ESTIVA
MÃO DE OBRA AVULSA
Efetivo para 02 Ternos
PORTUÁRIA/ ARRUMADOR
(Capatazia)

CONFERENTES
NOME FUNÇÃO FONE

MÃO DE OBRA DIRETA

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7. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO DE DESCARGA DO FERTILIZANTE
A carga a granel é movimentada dos porões, através de conchas mecânicas (GRAB’s) acionadas por
sistema hidráulico com capacidade de 10 m3 de capacidade de carga e depositadas em moegas de
armazenagem temporária. Este equipamento (MOEGA) é confeccionado em aço, em formato piramidal,
com base maior medindo 6000x6000 mm e base menor 800x800 mm, altura de 2920 mm e com
capacidade total de 53,43 m³ de material, que armazenam a carga depositada pelo GRAB e, em
seguida, descarregam a carga em Caçambas Basculantes (CB) posicionadas abaixo da estrutura da
moega, controlado por operador posicionado em cabine de comando climatizada, com visores e
acrílico, através de acionamento hidráulico instalada na própria estrutura do equipamento. Em seguida,
os veículos transportam a carga, enlonada de forma automatizada, até o pátio de armazenagem do
cliente Hidro e/ou às áreas de armazenagem no pátio da CDP. Importante ressaltar que, a MOEGA não
foi projetada para armazenagem de carga a granel e sim para intermediar a descarga do produto dos
porões dos navios para os veículos transportadores (CB´s) durante a operação portuária.

Todos os equipamentos, máquinas e acessórios portuários utilizados nos processos de trabalho são
devidamente certificados mecanicamente de conformidade com o que preceitua a NR 29.
8. AÇÕES OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1) Realizar, antes de cada turno de trabalho, o DDS - Diálogo Diário de Segurança, de
responsabilidade do Operador Portuário, com a participação do representante da Hidro (na
ferramenta MDHO); SESSTP- OGMOBVC e SESMT Norte Empreendimentos. Esta ferramenta
de segurança tem como objetivo precípuo abordar as peculiaridades inerentes da operação
portuária, tanto no aspecto operacional como no aspecto prevencionista, alertando a todos quanto
aos procedimentos operacionais a serem executados, bem como quanto aos riscos, medidas de
controle e proibições a serem observadas durante todo o período de duração dos turnos de
trabalho. Os Supervisores Operacionais, Líderes e Técnicos de Segurança do Trabalho deverão fazer
cumprir as orientações repassadas no DDS, em especial, quanto ao uso “obrigatório” das proteções
individuais (EPIs) de acordo com as características de risco da carga a ser movimentada em
observância ao que prevê o Quadro Sinótico de EPIs constante deste Plano de Ação operacional.

2) O SESSTP do OGMOBVC deverá realizar inspeção de segurança de conformidade com a legislação


abaixo:
NR 29.2.1.3 Compete aos profissionais integrantes do SESSTP:
a) realizar, com acompanhamento de pessoa responsável, a identificação das condições de segurança
nas operações portuárias - a bordo da embarcação, nas áreas de atracação, pátios e armazéns - antes
do início das mesmas ou durante sua realização conforme o caso, priorizando as operações com
maior vulnerabilidade para ocorrências de acidentes, detectando os agentes de riscos existentes,
demandando as medidas de segurança para sua imediata eliminação ou neutralização, para garantir
a integridade do trabalhador;

b) registrar os resultados da identificação em relatório a ser entregue a pessoa responsável;

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3) O Supervisor Portuário deve assegurar que o Fiscal do OGMO promova a devida checagem dos TPAs
visando comprovar “IN LOCO” se os mesmos estão posicionados e exercendo suas funções de acordo
com a escala de serviço (Rodízio OGMOBVC), bem como se todos estão devidamente uniformizados
e portando seus crachás e EPIs conforme definido em Quadro Sinótico de EPI devendo fiscalizar,
permanentemente, o cumprimento de tais exigências.

4) Os conveses, escadas, rampas e demais acessos às embarcações, inclusive aos porões, devem ser
mantidos em bom estado de conservação e limpeza devendo ser relatado, de imediato, ao
responsável pela embarcação e ao SEESTP do OGMOBVC, as medidas de controle necessárias ao
saneamento de tais não conformidades à segurança dos TPAs para assegurar a continuidade dos
processos de trabalho inerentes a operação portuária.

5) Durante toda a operação portuária, o Supervisor Portuário ficará com a responsabilidade de solicitar
a substituição daqueles que não estão estiverem atendendo aos padrões operacionais e de
segurança (Plano de Ação Operacional – NR 29), descumprindo as orientações repassadas no DDS,
praticando atitudes inseguras, colocando em risco a sua integridade física e dos demais
trabalhadores, bem como comprometendo a continuidade dos processos de trabalho (Operação
Portuária);
6) O Supervisor Portuário deverá manter, permanentemente, comunicação bilateral com o Oficial de
serviço do navio, visando assegurar o procedimento seguro de abertura e fechamento dos porões;

7) Não permitir o ato de fumar ou utilizar qualquer equipamento eletroeletrônico que possa provocar
centelhas visando evitar a ocorrência de princípio de incêndio e/ou explosão;

8) Manter a área de trabalho desobstruída, permitindo o trânsito seguro dos trabalhadores;

9) Olhais, escadas, tubulações, aberturas e cantos vivos devem ser mantidos sinalizados, a fim de
indicar e advertir sobre os riscos existentes;

10) Proibido ficar posicionado ou parar no costado do navio, visando evitar risco ou queda de homem
ao mar;

11) Proibido ficar posicionado sob carga suspensa (em movimento);

12) Proibido o Portaló (sinaleiro) se ausentar de seu posto visando manter, permanentemente,
comunicação bilateral com o Operador do Guindaste, exceto, quando da satisfação de suas
necessidades fisiológicas ocasião na qual o CM de Porão deverá assumir, temporariamente, seu
posto;

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13) Os Operadores de Guindaste deverão comunicar à pessoa responsável do Operador Portuário, de
imediato, qualquer situação operacional do equipamento que possa representar risco grave e
iminente à sua segurança e dos demais trabalhadores, para que sejam adotadas as medidas de
controle que se fizerem necessárias, especialmente no início do turno, no período de checagem das
boas condições operacionais e de segurança do equipamento;

14) Os Contramestres (Porão e Geral) deverão agir com proatividade, observando e zelando pelo
cumprimento dos procedimentos operacionais e normas de segurança constantes do Plano de Ação
Operacional, comunicando, de imediato, a pessoa responsável do Operador Portuário qualquer
situação que possa vir a comprometer a segurança de trabalhadores e da operação portuária;

15) Posicionamento correto do Grab quando for abrir a concha mecânica sobre a moega visando evitar
derramamento da carga sobre o píer. Só abrir a concha mecânica quando a mesma estiver
centralizada o mais próximo possível da base superior da moega;

16) Proibido sobrecarregar a moega, mantendo a carga no limite de sua borda;

17) Proibido utilizar o grab para prensar a carga na moega visando formar o chamado “sorvete” e
comprometer a segurança de sua estrutura;
18) Retirar a carga de maneira uniforme para evitar buracos que poderão provocar esforço mecânico
desnecessário do cabo do grab e da lança em função do risco de desmoronamento da carga sobre o
equipamento;

19) A pessoa do responsável do Operador Portuário (Supervisor Portuário) ou seu Líder deverá paralisar
os trabalhos, de imediato, sempre que ocorrer derramamento da carga no pier, reiniciando as
atividades após a completa varrição;

20) O Homem de fundo, dos arrumadores que estiver executando a varrição no pier, deverá portar
colete auto refletivo sob a supervisão do líder que deverá orientar o lanceiro do terno a reiniciar o
carregamento da moega após finalizada a varrição;
21) O supervisor Operacional deverá orientar os Contramestres de cada porão e o Geral, para que
atuem proativamente na fiscalização do cumprimento das ações constantes neste plano ação
operacional no sentido de avaliar as condições operacionais e de segurança dos TPAs e condições
operacionais dos equipamentos de bordo, de elevação e movimentação de carga junto à Pessoa
Responsável do Operador Portuário. Antes de iniciar a operação portuária, o lanceiro e seu
respectivo CMP – de cada terno - deverão testar as boas condições de operação e segurança dos
equipamentos de bordo;
22) Fiscalizar os veículos utilizados no transporte da carga (do PIER à área de armazenagem), visando
atestar, previamente, as boas condições dos veículos e seus acessórios, evidenciando o
procedimento através de Checklist. A Pessoa responsável do Operador Portuário deverá tomar
conhecimento – permanentemente – da realizando da Blitz do sono (motoristas) durante todos os
turnos de trabalho até o encerramento da operação portuária;

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23) Ao final de cada turno de trabalho, o Supervisor Operacional deverá preencher um formulário de
passagem de turno – registro de ocorrências, visando dar ciência sobre as situações de não
conformidades ocorridas durante cada turno de trabalho e as medidas propostas para resolução;

24) O CMP, CMG, TST do SESTP/OGMO, TST Norte ou qualquer trabalhador Portuário Avulso deverão
comunicar, de imediato, qualquer INCIDENTE e/ou ACIDENTE (com avaria ou vítima), à Pessoa
Responsável do Operador Portuário e gerências da Norte Empreendimentos e Hidro visando a
adoção das ações de controle cabíveis e legais;
25) Distribuir rádio de comunicação para os Líderes operacionais, supervisores operacionais, Técnicos
de Segurança do Trabalho, lanceiros, portalós e operador de máquina, mantendo baterias para
recarga em número suficiente para manter permanentemente os rádios em condições de
comunicação;
26) Líderes Portuários e TST’s (Norte/OGMO) deverão acompanhar o Checklist da estrutura física da
moega e dos itens de controle na cabine de comando do operador com especial atenção ao sistema
de climatização na TROCA DE TURNO;

27) O SESMT da Norte deverá avaliar a ART - ANÁLISE DE RISCO DE TAREFA para as atividades laborais
dos TPAS requisitados junto ao OGMOBVC, de responsabilidades do SEESTP/OGMO, conforme
exigências da Hidro;

28) Divulgar no DDS as ANÁLISES DE RISCO DAS TAREFAS, de responsabilidade do SESTP OGMO em
todos os turnos de trabalho;

29) Proibido o ato de fumar dentro da cabine da moega durante toda a operação portuária;

30) Controlar riscos da presença de CO2 no porão do navio; Queda de pessoas da borda do porão
(portaló na etapa do rechego); - Iluminação insuficiente do píer durante a operação; Falta de
identificação do sinaleiro (macacão tyveck e colete auto refletivo); Queda nas escadas para acesso
ao porão – O SEESTP do OGMOBVC em conjunto com o SESMT da Norte, em conjunto com o SESTP ,
deverão avaliar a viabilidade da utilização de recurso de cinto de segurança tipo paraquedista, e
linha de vida com utilização de dispositivo trava quedas.

9. POCEDIMENTO PARA IÇAMENTO DA PÁ MECÂNICA DO PIER-PORÃO-PIER


1. Data início manobra:
Hora início manobra: _____h_____ Hora término manobra: _____h____
_____/____

Terno de trabalho: _______ Descrição Porão: _______________ Descrição Máquina: _______________

Responsáveis pela
Supervisor: __________________ Líder: ________________________
coordenação da tarefa:
2. Data início manobra:
Hora início manobra: _____h_____ Hora término manobra: _____h____
_____/____

9
Terno de trabalho: _______ Descrição Porão: _______________ Descrição Máquina: _______________

Responsáveis pela
Supervisor: __________________ Líder: ________________________
coordenação da tarefa:
3. Data início manobra:
Hora início manobra: _____h_____ Hora término manobra: _____h____
_____/____

Terno de trabalho: _______ Descrição Porão: _______________ Descrição Máquina: _______________

Responsáveis pela
Supervisor: __________________ Líder: ________________________
coordenação da tarefa:
4. Data início manobra:
Hora início manobra: _____h_____ Hora término manobra: _____h____
_____/____

Terno de trabalho: _______ Descrição Porão: _______________ Descrição Máquina: _______________

Responsáveis pela
Supervisor: __________________ Líder: ________________________
coordenação da tarefa:
5. Data início manobra:
Hora início manobra: _____h_____ Hora término manobra: _____h____
_____/____

Terno de trabalho: _______ Descrição Porão: _______________ Descrição Máquina: _______________

Responsáveis pela
Supervisor: __________________ Líder: ________________________
coordenação da tarefa:
Obs.:

Descrição da tarefa Riscos de Acidentes Precauções a serem adotadas


1. Batida contra do grab na 1. Paralisar as atividades do terno;
moega; 2. Liberação da CB do local da
1. Içar a Pá Carregadeira para 2. Batida contra da máquina na manobra (sob a moega);
dentro do porão de trabalho estrutura da moega; 3. Comunicação bilateral com o
para executar o rechego da 3. Queda da máquina; lanceiro em faixa de rádio
carga; 4. Tombamento da moega; diferenciada dos demais ternos;
2. Executar a operação de 5. Rompimento da Fita de 4. Assegurar que não tenham
içamento pessoas não autorizadas nas
rechego;
6. Rompimento do cabo do grab; proximidades da manobra;
3. Retirar a máquina do porão
para o PIER. 7. Rompimento do cabo da 5. Retirar o Operador da moega da
lança; cabine de comando e posicioná-
lo em local seguro;
10
6. Solicitar ao lanceiro posicionar o
grab na área demarcada no
pier;
7. Checar as boas condições da Pá
Carregadeira que deverá estar
dotada de cabine resistente,
fechada, climatizada e filtro
contra pó em seu sistema de
captação de ar, para a proteção
do operador;
8. Checar condições de segurança
dos estropos cintas e fitas
(Inspeção visual e checagem
prévia da certificação
mecânica);
9. Posicioná-la para cintamento;
10. Colocar a cinta na máquina em
pontos não cortantes. Sempre
utilizar quebra-canto para evitar
atrito com pontas vivas;
11. Fixar as fitas no gancho (gato)
do guindaste para Iniciar
içamento da máquina com
segurança até o porão de
trabalho;

12. Alertar homens de fundo a


buscar posicionamento seguro
dentro do porão;
12. Iniciar içamento da máquina
com segurança até o porão de
trabalho;
13. Retirar o conjunto estropo da
máquina;
14. Após encerrada a operação de
rechego colocar o conjunto
estropo na máquina (cintagem e
fita de içamento) e içá-la para
fora do porão na área
demarcada pela coordenação
da manobra;
15. Deslocar a máquina para outro
porão e/ou retirá-la do porto.
11
10. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS – EPIs
Conforme os preceitos da legislação trabalhista e, fundamentado em literaturas técnicas, os Equipamentos
de Proteção Individual (EPIs) devem ser fornecidos aos trabalhadores sempre que as medidas de proteção
coletivas forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes
e/ou doenças do trabalho ou mesmo enquanto as medidas de proteção coletivas estiverem sendo
implementadas ou ainda, para atendimento de situações emergenciais.

O OGMOBVC deverá observar e cumprir o que preceitua a IN 01, de 11 de abril de 1994, que dispõe sobre
PPR – Programa de Proteção respiratória.

Vale ressaltar que, para a efetiva proteção do trabalhador são necessárias medidas de controle que
garantam a eficácia dessas ações tais como: avisos, critérios de higiene, estoque, CA, capacitação,
supervisão, dentre outros. O simples fornecimento do EPI por si só, não garante os resultados eficazes de
proteção dos trabalhadores.
QUADRO SINÓTICO DE EP
Atividade:
Processo:
Tipo de Operação:

ARRUMADORES (CAPATAZIA)
E LÍDERES PORTUÁRIOS E

TÉCNICO DE SEGURANÇA
OPERADOR DE PÁ

SIND. DOS VIGIAS


CARREGADEIRA
SUPERVISORES

CONFERENTES

ESTIVADORES
AJUDANTES

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

01 Capacete de Segurança com Jugular CA

02 Botina de Segurança de Couro CA

03 Óculos de segurança CA

12
Protetor Auricular ou abafador de
04 ruído CA

05 Luva de vaqueta ou mista CA

06 Luva de malha de algodão pigmentada CA


07 Respirador Proteção Contra Poeira CA

08 Uniforme CA

09 Macacão de Proteção Impermeável CA

10 Capuz CA

B: Uso obrigatório na área de trabalho conforme a função


E: Uso específico de acordo com as eventualidades na exposição ao material

6 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DE DESCARGA, TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO NO CLIENTE

7 TRÁFEGO DE VEÍCULOS – CRIAR CROQUIS

PROTOCOLIZAÇÃO JUNTO AO OGMO

Recebido em _______/_______/2019.
X______________________________________________________

PROTOCOLIZAÇÃO JUNTO A AUTORIDADE PORTUÁRIA

Recebido em _______/_______/2018.
X______________________________________________________

PROTOCOLIZAÇÃO JUNTO AO CLIENTE


Recebido em _______/_______/2019.
X ______________________________________________________

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ANEXO 1

ART – ANÁLISE DE RISCO DA TAREFA

CONCLUSÃO:

Concluirmos que esse planejamento ( plano operacional ) das atividades relativas a uma operação
portuária é de fundamental importância para prevenção de acidentes, pois nele, são mencionadas
todas as peculiaridades do navio; carga de granel solido ser movimentada; Trabalhadores Portuários
Avulsos requisitada junto ao Órgão de Gestão de Mão de Obra com suas respectivas funções e
jornadas de trabalho; máquinas e equipamentos portuários; certificação dos equipamentos de
elevação e movimentação de carga de bordo e de terra; descrição dos processos de trabalho, riscos
inerentes a operação e medidas de controle; dentre elas as proteções coletivas, individuais e
proibições durante perdurar os trabalhos. È uma ferramenta destinada a conscientizar o trabalhador
quanto à prevenção de acidentes. É um planejamento destinado a despertar no colaborador a
conscientização envolvendo suas atividades laborais reduzindo a possibilidade de ocorrência de
eventos infortunistas.

REFERENCIAS:

Normas Regulamentadoras

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