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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

– TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações

CONSULTA PÚBLICA

No. 002/2010-TB

Diretoria Técnica

TERMO DE REFERÊNCIA

Contratação de SOLUÇÃO DE CORE IP

SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitação@telebras.com.br
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ÍNDICE

1. Objeto ....................................................................................................................................... 4
2. Introdução ................................................................................................................................ 5
3. Justificativa .............................................................................................................................. 8
4. Modalidade da contratação..................................................................................................... 10
5. Descrição do Objeto ............................................................................................................... 11
6. da proposta e Critério de Julgamento ..................................................................................... 17
7. Regime de Execução .............................................................................................................. 22
8. Vigência ................................................................................................................................. 23
9. Condições de Participação ..................................................................................................... 24
10. Habilitação ......................................................................................................................... 26
11. Dos Prazos de Fornecimento dos Equipamentos, Soluções e Serviços.............................. 29
12. Da Amostra ........................................................................................................................ 33
13. Forma de Pagamento .......................................................................................................... 36
14. Da Garantia de Execução do Contrato ............................................................................... 39
15. Obrigações da Contratada .................................................................................................. 41
16. Obrigações da Contratante ................................................................................................. 46
17. Sanções Administrativas .................................................................................................... 47
18. Gestão e fiscalização .......................................................................................................... 50
19. Das Despesas ...................................................................................................................... 51
20. Disposições gerais .............................................................................................................. 52
ANEXO I. Especificação técnica ............................................................................................. 53
1. Grupo 1– Solução de core IP.............................................................................................. 53
ANEXO II. Especificação dos Serviços .................................................................................. 170
1. Planejamento Técnico ...................................................................................................... 170
2. Instalação.......................................................................................................................... 172
3. Garantia dos Produtos e Assistência Técnica ................................................................... 178
4. Treinamento ..................................................................................................................... 181
5. Operação inicial................................................................................................................ 182
ANEXO III. Planilha de Formação de Preços ....................................................................... 186
ANEXO IV. Solicitação de Atendimento.............................................................................. 188
ANEXO V. Termo de recebimento (Aceitação Preliminar) .................................................... 189

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ANEXO VI. Termo de Aceite ............................................................................................... 190


ANEXO VII. Ordem de Serviço ............................................................................................. 191
ANEXO VIII. Termo de Sigilo ................................................................................................ 192
ANEXO IX. Planilha de Estimativa de Preços...................................................................... 193
ANEXO X. Segurança de Informações.................................................................................... 194
ANEXO XI. Modelo de Tabela para Resposta Ponto-a-ponto .............................................. 198

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1 - Quantitativo de Anéis, POPs e Municípios ................................................................... 12


Tabela 2 - Quantidades estimadas máximas, por ítem em cada grupo. ......................................... 14
Tabela 3 - Prazos de Entrega, Instalação e Funcionamento experimental ..................................... 30
Tabela 4 - Eventos para equipamentos e soluções compradas com instalação .............................. 37
Tabela 5 - Eventos para equipamentos e soluções comprados sem instalação .............................. 37
Tabela 6 - Tabela de eventos para serviços .................................................................................... 38
Tabela 7 – Sanções administrativas ............................................................................................... 48
Tabela 8 – Cabeamento a ser instalado com os equipamentos de rede ........................................ 174
Tabela 9 - Classificação de eventos ............................................................................................. 183
Tabela 10 - Níveis de Atendimento.............................................................................................. 183
Tabela 11 - Exemplo de tabela de resposta ponto-a-ponto .......................................................... 198

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 – Trajetos projetos para as redes do backbone óptico...................................................... 11


Figura 2 - Modelo de referência da rede IP, visão dos protocolos ................................................. 13
Figura 3 - Arquitetura da hierarquia de roteamento da rede .......................................................... 14
Figura 4 - Estrutura simplificada de cabeamento dos sites .......................................................... 175

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1. OBJETO

1.1. Contratação, mediante Registro de Preços, da solução de rede de comunicação


de dados em protocolo IP/MPLS, referente ao CORE IP e respectivo Planejamento
Técnico. A solução é composta por equipamentos de comutação de dados,
servidores, softwares e serviços profissionais de planejamento técnico, instalação,
treinamento, configuração e operação inicial, com garantia, e em conformidade com
as especificações constantes deste instrumento e seus anexos. Destaca-se que a
solução será implantada em diversos estados do país, para cumprir as disposições
contidas nos artigos 1º e 4º do Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010, que
estabelece as diretrizes do Programa Nacional de Banda Larga – PNBL, de acordo
com as especificações e quantidades estimadas constantes deste instrumento e
seus anexos.

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2. INTRODUÇÃO

2.1. O Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) – Brasil Conectado – foi criado
pelo Governo Federal com o objetivo de ampliar o acesso à internet em banda larga
no país. A banda larga é uma importante ferramenta de inclusão, que contribui para
reduzir as desigualdades e garantir o desenvolvimento econômico e social brasileiro.

2.2. A implantação do Programa teve início com a publicação do Decreto nº 7.175, de


12 de maio de 2010, que lançou as bases para as ações a serem implantadas e as
ações a serem construídas e implantadas coletivamente. e discutidas coletivamente.

2.3. As ações do Programa estão organizadas em quatro grandes dimensões:

I. Ações regulatórias que incentivem a competição e normas de


infraestrutura que induzam à expansão de redes de telecomunicações;

II. Ações de incentivos fiscais e financeiros à prestação do serviço de


acesso em banda larga, com o objetivo de colaborar para redução do preço
ao usuário final;

III. Ações de política produtiva e tecnológica, capazes de atender


adequadamente à demanda gerada pelo PNBL; e

IV. Ações de implantação de uma rede nacional de telecomunicações,


com foco de atuação no atacado, neutra e disponível para qualquer
prestadora que queira prestar o serviço de acesso em banda larga.

2.4. Especificamente, em relação a última dimensão do PNBL, caberá a TELEBRÁS


a implantação e gestão desta rede de telecomunicações, conforme descrito no artigo
4º do referido decreto:

“Para a consecução dos objetivos previstos no art. 1o, nos termos do inciso VII
do art. 3o da Lei no 5.792, de 11 de julho de 1972, caberá à Telecomunicações
Brasileiras S.A. - TELEBRÁS:
I. implementar a rede privativa de comunicação da administração pública
federal;
II. prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão à Internet em
banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas,
hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros
pontos de interesse público;
III. prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações
prestados por empresas privadas, Estados, Distrito Federal, Municípios
e entidades sem fins lucrativos; e
IV. prestar serviço de conexão à Internet em banda larga para usuários
finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta
adequada daqueles serviços.”
2.5. Além da revitalização da TELEBRÁS, o Decreto 7.175/2010 instituiu que:

“...o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL como o objetivo de fomentar


e difundir o uso e o fornecimento de bens e serviços de tecnologias de
informação e comunicação, de modo a:
I. massificar o acesso a serviços de conexão à Internet em banda larga;

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II. acelerar o desenvolvimento econômico e social;


III. promover a inclusão digital;
IV. reduzir as desigualdades social e regional;
V. promover a geração de emprego e renda;
VI. ampliar os serviços de Governo Eletrônico e facilitar aos cidadãos o uso
dos serviços do Estado;
VII. promover a capacitação da população para o uso das tecnologias de
informação; e
VIII. aumentar a autonomia tecnológica e a competitividade brasileiras.”
2.6. Para cumprir as obrigações emanadas do Decreto 7.175/2010, a TELEBRÁS
elaborou um projeto de implantação de uma rede de transporte de dados que
contempla:

I. A utilização das fibras óticas disponíveis nas empresas do Governo


Federal.

II. Uma solução baseada na tecnologia DWDM (Dense Wavelength Division


Multiplexing), que irá criar um meio de transporte de dados óptico –
Backbone Óptico.

III. Uma solução baseada na tecnologia Ethernet/ IP/ MPLS que irá dotar a
rede de flexibilidade e qualidade para a implementação de diversos
serviços de transporte de dados.

IV. Uma solução baseada na tecnologia sem fio, que irá possibilitar a
capilarização da rede nacional de telecomunicações, por meio da
implantação de backhaul, que são redes de transporte de dados que irão
interligar os municípios ao backbone.

V. Uma solução de abrigos padronizados de telecomunicações do tipo


container e gabinetes com os respectivos equipamentos de energia,
climatização, segurança, aterramento, etc., que serão implantados para
suportar os elementos anteriores.

2.7. Para compor o processo de contratação foram elaborados Termos de


Referências, conforme os itens descritos acima, visando a modularidade do conjunto
com objetivo de possibilitar a participação de vários fornecedores especializados em
cada segmento.

2.8. Define-se a Rede IP/MPLS como sendo: toda a infraestrutura necessária para
prover o trânsito de dados em protocolo IP/MPLS, com vistas a integração de redes
de longa distância para prestação de serviços Internet, redes privativas virtuais
(VPNs), emulação de circuitos ponto a ponto e respectivas plataformas de suporte,
tais como serviços translação de nomes e endereços (DNS), autenticação
(Radius/TACACS), registros de auditoria (Syslog), sincronismo de tempo (NTP),
medidores de desempenho e correção de falhas (Sflow), rede de gerência (DCN) e,
ainda, sistemas de gerência para os equipamentos, treinamento, garantia, operação
inicial, suporte e assistência técnica.

2.9. Dentre as vantagens dessa solução destacam-se a alta flexibilidade quanto à


variedade de serviços possíveis de serem providos, assim como, sua alta
escalabilidade.

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2.10. Para efeitos de contratação, devido à diversidade técnica entre os vários


elementos necessários para a construção da solução de rede IP/MPLS, a solução
deverá ser contratada em três contratações distintas, quais sejam:

1. Core IP e Planejamento Técnico;

2. Redes de Borda e de Acesso IP;

3. Soluções auxiliares (translação de nomes e endereços, sistema de


autenticação e autorização, centralização de registros de auditoria,
sincronia de tempo, medidores de desempenho e correção de falhas, rede
de gerência e treinamento)

2.11. Este Termo de Referência contém as especificações detalhadas das


características necessárias para a execução do implantação do Core IP e
Planejamento Técnico.

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3. JUSTIFICATIVA

3.1. Consoante o exposto, extrai-se que mediante o Decreto 7.175, de 12 de maio de


2010, o Governo Federal busca melhorar o paradigma da infraestrutura de
telecomunicações no país, ao instituir o PNBL, no qual estabelece à
Telecomunicações Brasileiras S.A – TELEBRÁS, as seguintes competências:
provimento da rede privativa de comunicação da administração pública federal;
suporte a políticas públicas de conexão a Internet em banda larga; provimento da
infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações; e, prestação de
serviço de conexão em banda larga aos usuários finais, apenas e tão somente em
localidades onde inexista oferta adequada desse serviço.

3.2. A migração e massificação de vários serviços baseados na Web, a convergência


de tecnologias e a estratégia de utilizar a Internet como ferramenta importante para
o Governo interagir com o próprio Governo, com as empresas e principalmente com
o cidadão, têm elevado a demanda por infraestrutura de redes de telecomunicações,
tanto para o transporte de alta capacidade de dados, quanto para a entrega dos
dados em diversos locais, a chamada “última milha” ou acesso..

3.3. O cenário atual de telecomunicações do país é caracterizado por uma oferta


deficitária de infraestrutura em vários municípios, baixa concorrência, cobertura
limitada e prática de preços elevados, fatores que restringem o acesso à banda
larga a muitos cidadãos e não permite a adoção da estratégia de utilizar a Internet
como instrumento para fomentar o desenvolvimento e a integração da sociedade.

3.4. A implantação de uma rede de telecomunicações de abrangência nacional


proporcionará benefícios ao desenvolvimento do Brasil, cujos principais ganhos
esperados são:

I. Maior integração dos Governos – federal, estadual, distrital e municipal


proporcionando agilidade, eficiência e transparência nos processos, como a
troca de informações (cadastros), convênios para repasse de verbas, entre
outros.

II. Maior integração e compartilhamento de infraestrutura de rede com os


Governos – federal, estadual, distrital e municipal.

III. Maior oferta de serviços de governo eletrônico proporcionando uma maior


interação e atendimento das necessidades do cidadão, como serviços
relacionados à saúde, educação, segurança pública, previdência, entre
outros.

IV. Maior desenvolvimento regional (interiorização) proporcionando alternativas


de emprego e renda, como a instalação de unidades de “Call Center” no
interior, o desenvolvimento de pequenos prestadores locais de serviço de
internet, entre outros.

V. Oferta de uma infraestrutura alternativa de transporte de dados para


governos e iniciativa privada, dotando o país de uma malha de transporte
robusta, interconectando diversas redes e proporcionando, em casos de
falhas, rotas físicas distintas para o transporte dos dados.

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VI. Oferta de acessos a Internet, em banda larga, a preços acessíveis às


classes C, D e E, apoiados pela implantação da infraestrutura de backbone
e backhaul da rede de telecomunicação nacional e pela parceria com
prestadores de serviços de telecomunicações.

3.5. Para as finalidades já descritas, será necessário implantar uma rede nacional de
telecomunicações com alta escalabilidade, modularidade e capacidade técnica,
mediante a instalação e configuração de equipamentos de altíssima capacidade de
tráfego no seu núcleo, rádios de comunicação de alta capacidade nas infraestruturas
de derivação intermediárias, bem como de equipamentos IP/MPLS para modelar os
serviços e para suportar toda a eletrônica implantada.

3.6. Importa registrar que já existe infraestrutura de cabos óticos, que compõe as
redes da ELETROBRAS e da PETROBRAS, instalados em diversas regiões do país,
os quais serão disponibilizados à TELEBRÁS, consoante as determinações contidas
no Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010. De sorte que tal realidade foi fundamental
para nortear a decisão do Governo Federal no sentido de instituir o Programa
Nacional de Banda Larga, haja vista que reduzirá de forma significativa os custos e
os prazos para a sua implantação.

3.7. O projeto da rede nacional de telecomunicações considerou como principais


premissas a confidencialidade de informações estratégicas governamentais, a alta
capacidade de transporte de dados, a flexibilidade, escalabilidade e, principalmente,
a disponibilidade da rede, visando suprir as demandas do Programa Nacional de
Banda (PNBL) – Brasil Conectado.

3.8. O objeto dessa contratação pretende, portanto, dotar à TELEBRÁS de


infraestrutura técnica capaz de atender aos objetivos do Programa Nacional de
Banda Larga, por meio da implantação de rede de comutação de dados baseada em
tecnologia IP/MPLS, no que diz respeito aos seguintes componentes:

a. Roteadores.

b. Placas de interface.

c. Módulos SFP, SFP+ ou XFP.

d. Sistema de gerência,

e. Serviços de instalação, treinamento, suporte, garantia e operação


inicial da rede.

f. Planejamento Técnico para a rede IP.

g. Cordões ópticos.

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4. MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO

4.1. O objeto do presente Termo de Referência enquadra-se na categoria de bens e


serviços comuns, de que trata a Lei nº 10.520/2002 e o Decreto nº 5.450/2005, por
possuírem padrões de desempenho e características gerais e específicas
usualmente encontradas no mercado, podendo ser este objeto licitado por meio da
modalidade Pregão.

4.2. As contratações em questão serão realizadas mediante Sistema de Registro de


Preços (SRP) conforme o Decreto nº 3.931 de 19 de setembro de 2001.

4.3. A agilidade e simplicidade proporcionada pelo Pregão, aliada ao SRP, possibilita


que a contratação seja ajustada a necessidade de cada projeto executivo. Essa
flexibilidade é imprescindível neste projeto uma vez que ajustes finais são
necessários conforme se observarem variações nas demandas por serviços e
mudanças na estratégia de implantação que eventualmente se tornem necessárias.

4.4. O SRP também possibilitará à TELEBRÁS a adequação das contratações às


prioridades decorrentes das políticas públicas, bem como à disponibilidade
orçamentária para implementação da rede.

4.5. A contratação objetiva, por fim, respeitada a isonomia entre os LICITANTES,


selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e promover o
desenvolvimento nacional, que garantam a boa qualidade dos equipamentos e
softwares de empresas comprometidas com o desenvolvimento do país e a custos
mais reduzidos, contribuindo para o fortalecimento dos vários segmentos da
economia brasileira e para a diminuição dos gastos governamentais.

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5. DESCRIÇÃO DO OBJETO

5.1. O Backbone Óptico usará como a base a topologia em anéis e será composto de
3 (três) anéis DWDM interconectados: Anel Sudeste, Anel Nordeste, Anel Sul e terá
ramificações, conforme trajeto de fibras ópticas a serem utilizadas. Neste termo de
referência, estas ramificações na região Norte e Centro-Oeste serão denominadas
como Rede Norte. Os possíveis trajetos estão apresentados no mapa da Figura 1.

Figura 1 – Trajetos projetos para as redes do backbone óptico

5.2. A partir do backbone óptico foram considerados os municípios cujas suas sedes
distam até 50 km e 100 km dos PoPs (Pontos de Presença), como potenciais locais
de atendimento por meio do PNBL. Na Tabela 1 estão apresentados os quantitativos
de POPs, municípios e a extensão do backbone óptico instalado.

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Tabela 1 - Quantitativo de Anéis, POPs e Municípios

Qtde. Municípios Potenciais


Extensão das Qtde. (distância do backbone) Qtde. Total
fibras ópticas (km) PoPs Municípios
até 50 km entre 50 km e 100 km

Anel Sudeste 3.872 59 472 517 989


Anel Nordeste 5.941 73 783 502 1.285
Anel Sul 2.892 32 547 0 547
Rede Norte 6.364 77 224 0 224
Total 19.069 241 2.026 1.019 3.045

5.3. Sob o ponto de vista lógico, a definição da rede do PNBL levou em consideração
os possíveis produtos que ela deverá ser capaz de prover, tais como:

a. Redes Privativas Virtuais: transporte de dados em altas velocidades em


redes não determinísticas ponto-multiponto.

b. Conexão Internet: ponto de acesso corporativo à Internet. Esse tipo de


conexão será usado, primariamente, por parceiros da TELEBRÁS na
prestação de serviços Internet aos usuários finais.

c. Emulação de circuito: enlaces de transporte de sinais de dados, voz ou


vídeo, com qualidade de serviço garantida para transporte de sinais
síncronos (SDH), plesiócronos (PDH) ou circuitos dedicados de dados.

5.4. Todos os produtos acima descritos serão ofertados como serviços de uma rede
de comutação de pacotes implementada em tecnologia IP (internet protocol) sobre
MPLS (multi prococol label switching).

5.5. O modelo de referência adotado para a rede, demonstrando em linhas gerais os


protocolos usados em cada uma das camadas é mostrado na Figura 2.

Arquitetura de Rede para atendimento ao Plano Nacional de Banda Larga

Backbone Backhaul Acesso


Serviços

Voz Vídeo Dados Voz Vídeo Dados Voz Vídeo Dados


Camada 3

TDM
IP IP IP

MPLS MPLS MPLS


Camada 2

Carrier Ethernet ou
Metro Ethernet Ethernet
IPoDWDM
Camada 1

Rádio Enlace ou Rádio Enlace, xDSL,WiMax,


Anel óptico (DWDM)
Anel óptico (DWDM) PON, Cable, PLC ou WiFi

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Figura 2 - Modelo de referência da rede IP, visão dos protocolos

5.6. Definem-se:

a. Backbone – Concentra o tráfego de dados de toda a rede e o transporta


em direção às saídas de interconexão às outras redes. No caso da rede do
PNBL, o backbone coincidirá com as redes ópticas nacionais e regionais.

b. Backhaul – realiza a distribuição da capacidade de trânsito de dados aos


municípios vizinhos ao backbone, poderá ser de dois tipos: rádio enlace,
usando rádios ponto-a-ponto de alta velocidade, ou óptica em anéis
metropolitanos para atendimento a grandes cidades e capitais.

c. Acesso – possibilita a conexão de usuários à rede. A TELEBRÁS pretende


ter, em cada município atendido, um ou mais switches de acesso que são
utilizados para a conexão de seus clientes e parceiros de negócios.

5.7. Para fins de projeto, organização de tráfego, separação lógica da rede e


definição de porte e tipo dos equipamentos a serem utilizados foi definido um
modelo hierárquico que classifica cada ponto de presença de rede de acordo com
sua posição dentro do plano de roteamento de tráfego. Esta arquitetura da
hierarquia de roteamento é apresentada na Figura 3. A seguir são descritos
sumariamente cada um dos níveis:

a. Nível 0 – Peering – camada de interconexão: conecta a rede à redes de


outras operadoras e com pontos de troca de tráfego (PTT).

b. Nível 1 – Inner core – responsável pelo plano geral de roteamento da


rede e consolidação dos tráfego dos diversos trechos dos anéis ópticos.

c. Nível 2 – Outer core – composto por vários anéis lógicos, distribuídos ao


longo do backbone óptico, realiza a configuração das várias redes
privativas virtuais (VPNs) configuradas no serviço MPLS.

d. Nível 3 a n – Anéis coletores – implementa a rede de coleta de dados ao


longo do backbone (nível 3) e backhaul (níveis 4 e superiores),
estendendo-se até as sedes dos municípios. Pode-se realizar comutação
de pacotes em camada 3 (IP/MPLS) ou em camada 2 (metro ethernet
switching).

e. Acesso – possibilita a conexão de usuários à rede. A TELEBRÁS pretende


ter, em cada município atendido, um ou mais switches de acesso que são
utilizados para a conexão de seus clientes e parceiros de negócios.

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Desenho Lógico rede IP

Peering (conexão Inner Core (núcleo Outer Core (núcleo Anéis Coletores Clientes
com os PTTs) principal) secundário) (Distribuição) (Acesso)

PTT

PTT

Nível 3 - comutação L3, se houver anéis coletores Acesso


Nível 0 Nível 1 Nível 2 Nível N - comutação L2
subordinados, ou L2 ... Tributários a partir de 1
10 a 100 Gbps 10 a 100 Gbps 1 a 10 Gbps 200 Mbps a 1 Gbps
200 Mbps a 1 Gbps Mbps

Figura 3 - Arquitetura da hierarquia de roteamento da rede

5.8. O objeto desse Termo de Referência será composto por itens, agrupados em
grupos, os quais estão descritos abaixo e organizados em uma lista para cotação e
formação do Registro de Preços, conforme o disposto no ANEXO I, segundo os
quantitativos da Tabela 2.

Tabela 2 - Quantidades estimadas máximas, por ítem em cada grupo.

Grupo Item Descrição Quantidade Estimada

1 Planejamento técnico para rede IP/MPLS 1


Grupo 1 (core de rede)

2 Roteador tipo 1 6

3 Roteador tipo 2 14

4 Roteador tipo 3 36

5 Roteador tipo 4 36

6 Roteador tipo 5 7

7 Roteador tipo 6 20

8 Placa de interface 1, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3 20

9 Placa de interface 2, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3 20

10 Placa de interface 3, compatíveis co roteadores 1, 2 e 3 20

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11 Placa de interface 4 compatível com roteador 1 12

12 Placa de interface 5 compatível com roteador 1 12

13 Placa de interface 6 compatível com roteador 1 12

14 Módulo SFP 1 150

15 Módulo SFP 2 30

16 Módulo SFP 3 30

17 Módulo SFP 4 90

18 Módulo SFP 5 450

19 Módulo SFP 6 90

20 Módulo SFP 7 90

21 Módulo SFP 8 96

22 Módulo SFP 9 96

23 Módulo SFP 10 96

24 Módulo SFP 11 96

25 Módulo SFP 12 96

26 Módulo SFP 13 96

27 Módulo SFP 14 96

28 Módulo SFP 15 96

29 Módulo SFP 16 48

30 Módulo SFP 17 48

31 Módulo SFP 18 48

32 Córdão óptico 1 600

33 Córdão óptico 2 400

34 Córdão óptico 3 200

35 Córdão óptico 4 200

36 Gerência de Rede 1

37 Instalação de Roteador 120

38 Treinamento nos Equipamentos 6

39 Treinamento na Gerência 6

40 Operação Inicial 12

41 Instalação de Placa de Interface 96

5.9. Os equipamentos roteadores e switches IP/MPLS propostos dentro de um


mesmo grupo deverão compor uma família compatível entre si em nível de software,
recursos, interfaces, módulos, protocolos de sinalização, gerência.

5.10. As soluções e equipamentos devem ser acompanhados de todos os serviços


necessários à sua implantação, incluindo, no que couber, projetos executivos,
planejamento técnico e operacional.

5.11. Dessa forma, os equipamentos, sistemas e soluções, objetos desse Termo de


Referência, deverão ser entregues instalados e operacionais, incluindo, todos os
acessórios necessários para funcionamento e instalação em rack padrão 19
polegadas.

5.12. Fazem parte do escopo do presente fornecimento: ferragens para instalação em


rack, cabos de energia, cabeamento óptico para interligação aos DGOs e/ou DIOs,
cabeamento de dados para interconexão aos patch panels em categoria 6a, tanto

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das interfaces de Ethernet STP quando das linhas de console (RS-232D), instalação
de firmwares¸ configuração inicial dos equipamentos para acesso por meio de
gerência remota, assim como quaisquer outros acessórios e serviços que sejam
necessários para a completa operacionalização da rede.

5.13. Também fazem parte do escopo todas licenças de software necessárias para o
funcionamento da solução, incluindo sistemas operacionais, sistemas de
gerenciamento de bancos de dados, quando necessário, e licenças de módulos de
softwares embarcados nos equipamentos. As licenças de software deverão ser
fornecidas livres de quaisquer limites tais como quanto ao número de equipamentos
ou objetos gerenciados, elementos de rede, número de usuários, número de
servidores, número de CPUs/Cores e tamanho de memória ou do banco de dados.

5.14. Juntamente com o fornecimento dos equipamentos e soluções, deverá também


ser entregue toda a documentação técnica do projeto, incluindo, conforme o caso:

a. Descrição de arquitetura, descrevendo os componentes funcionais, seu


relacionamento, interfaces e características não funcionais (desempenho,
segurança, usabilidade, etc...);

b. Manuais técnicos, incluindo operação, administração básica e avançada,


troubleshooting, performance tunning, boas práticas de administração e
desenvolvimento/integração (no caso de sistemas);

c. Modelo de informação e modelo de dados dos sistemas de gerenciamento


e/ou dos bancos de dados das soluções, se for o caso;

d. Documentação das APIs de integração e de todas as MIBs de gerência


disponíveis nos equipamentos e sistemas;

e. Descrição da customização e configuração usadas no projeto, incluindo,


planos de numeração, endereçamento e roteamento usados na rede,
etiquetamento do cabeamento e identificação das interfaces de cada
equipamento conforme padrão a ser definido pela TELEBRÁS;

f. Documentação dos procedimentos operacionais aplicáveis para todas as


atividades necessárias para a operação da solução.

5.15. A documentação técnica deve ter nível de detalhes adequado para suportar a
operação, administração, manutenção, customização, configuração dos produtos,
assim como a integração destes com outros sistemas e desenvolvimentos futuros.

5.16. A LICITANTE deverá autorizar a reprodução da documentação fornecida para


uso da TELEBRÁS e seus sub-contratados.

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6. DA PROPOSTA E CRITÉRIO DE JULGAMENTO

6.1. Essa contratação é composta por itens organizados em grupos para a formação
de ata de registro de preços. Os lances deverão ser oferecidos por item, mas será
considerado, para fins de classificação, o menor VALOR GLOBAL para cada um dos
grupos, segundo os quantitativos discriminados na Planilha de Formação de Preços
(ANEXO III).

6.2. O critério para julgamento da proposta será o de menor preço por grupo, ou seja,
para cada grupo será considerado vencedora aquela LICITANTE que apresentar o
menor VALOR GLOBAL do grupo, que é aquele resultante da somatória de todos os
itens que compõem o grupo. Assim, os descontos concedidos serão aplicados ao
valor inicial proposto de cada item e estarão refletidos no somatório desses itens
para gerar o VALOR GLOBAL do grupo. Dessa forma, não está prevista, portanto, a
contratação de itens dentro do mesmo grupo junto a fornecedores distintos.

6.3. A LICITANTE deverá apresentar proposta de preço conforme o ANEXO III -


Planilha de Formação de Preço desse Termo de Referência. Os preços deverão ser
expressos em reais (R$) com duas casas decimais e conter todos os tributos e
encargos decorrentes do fornecimento dos equipamentos e da prestação dos
serviços relativos a esta contratação. Ou seja, a Planilha de Formação de Preços
deverá ser preenchida com os preços cotados para cada item do grupo.

6.4. Os lances propostos e levados em consideração para efeito de julgamento serão


de exclusiva e total responsabilidade da Licitante. Para fins de julgamento, não
serão consideradas propostas com oferta de vantagem não prevista no EDITAL.

6.5. As propostas apresentadas serão analisadas pelo Pregoeiro e Equipe de Apoio,


sendo desclassificadas aquelas que não atenderem integralmente a esse Termo de
Referência e anexos desse EDITAL.

6.6. Tendo em vista o § 2º do Art. 4o do Decreto 7.175/2010, que indica que a rede
de suporte ao Programa Nacional de Banda Larga tem caráter estratégico, aplicar-
se-á a essa contratação o disposto no § 12º do Art. 3 da Lei 8.666/93, alterado pela
Medida Provisória 495/2010, que estabelece que nas contratações de sistemas
estratégicos de Tecnologia de Informações e Comunicações é permitida a restrição
do certame a bens e serviços com TECNOLOGIA DESENVOLVIDA no Brasil e
produzidos de acordo com o PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO - PPB definido na
Lei 10.176/2001.

a. Em observância aos dispositivos legais acima mencionados, a


participação nesta licitação ficará restrita aos itens referentes a
Roteadores, Switches e respectivas Placas de Interfaces da tabela
mencionada no subitem 5.8deste instrumento.

6.7. A verificação quanto a certificação relativa à TECNOLOGIA DESENVOLVIDA no


Brasil e/ou PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO - PPB, ocorrerá após a fase de
lances do pregão e antes da promulgação do vencedor.

a. O prazo para a comprovação do item 6.7 será de até 3 (três) horas após
a solicitação do pregoeiro que ocorrerá após o término da fase de
lances.

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6.8. Na hipótese de não existirem licitantes que atendam as condições descritas no


item 6.6, excepcionalmente, não se aplicará a restrição em questão e o pregoeiro
procederá à avaliação de todas as propostas apresentadas.

6.9. Após o encerramento da etapa de lances da sessão pública, o Pregoeiro poderá


encaminhar, pelo sistema eletrônico, contraproposta à licitante que tenha
apresentado lance mais vantajoso, para que seja obtida melhor proposta, observado
o critério de julgamento, não se admitindo negociar condições diferentes daquelas
previstas no Edital.

6.10. A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada
pelas demais LICITANTES.

6.11. Encerrada a etapa de lances, o Pregoeiro examinará a proposta classificada em


primeiro lugar quanto à compatibilidade do preço em relação ao estimado para a
contratação e sua exeqüibilidade, a habilitação da licitante e o atendimento de todas
as exigências conforme disposições deste Edital.

6.12. Constatado o atendimento às exigências fixadas neste Edital, a licitante será


declarada vencedora do(s) grupo(s).

6.13. Se a proposta vencedora não for aceitável, ou se a licitante desatender às


exigências habilitatórias, ou ainda, se não ocorrer atendimento de todas as
exigências do edital, o Pregoeiro examinará a proposta subseqüente e, assim
sucessivamente, na ordem de classificação, até a apuração da proposta que atenda
a todas as exigências desse Edital.

6.14. Ocorrendo à situação a que se refere o subitem anterior, o Pregoeiro poderá


negociar com a licitante para que seja obtido preço melhor.

6.15. Após o encerramento da sessão da etapa de lances a(s) licitante(s) detentora(s)


da(s) melhor(es) oferta(s) deverá(ao) encaminhar, impreterivelmente no prazo
máximo de 01 (uma) hora, por meio do campo “Anexo da Proposta”, ou caso haja
algum problema pelo fax nº (61) 3415-2783 ou pelo e-mail institucional:
licitacao@telebras.com.br, a proposta de preços contendo: razão social, endereço,
telefone/fax, número do CNPJ/MF, dados bancários (como: banco, agência, número
da conta-corrente e praça de pagamento), prazo de validade de no mínimo 60
(sessenta) dias a contar da data da abertura da sessão deste Pregão, e conter as
especificações do objeto de forma clara, atualizada com lance final ofertado.

6.16. A proposta de preços descrita no subitem anterior deverá ser redigida em língua
portuguesa, digitada, em uma via, sem emendas, rasuras, entrelinhas ou ressalvas,
devendo a última folha ser assinada e as demais rubricadas pelo representante legal
da licitante.

6.17. A licitante detentora da melhor oferta deverá comprovar, no prazo máximo de 01


(uma) hora, sua condição de habilitação, na forma do que determina o item 10 deste
Edital, podendo esta comprovação se dar por meio do fax nº (61) 3415-2783 ou pelo
email institucional: licitacao@telebras.com.br e, no que couber, por meio de consulta
ao SICAF, conforme o caso.

6.18. Os originais dos documentos exigidos nos subitens 6.7, 6.15, 6.16 e 6.17,
deverão ser encaminhados no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, a contar

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da solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico.

6.19. No julgamento da proposta de preços e habilitação, o Pregoeiro poderá sanar


erros ou falhas que não alterem a substância dos documentos e sua validade
jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos,
atribuindo-lhes a eficácia para fins de habilitação e classificação.

6.20. Ao final da sessão pública do Pregão divulgar-se-á ata no sistema eletrônico, na


qual constará a indicação do lance vencedor, a classificação dos lances
apresentados e demais informações relativas ao certame licitatório, sem prejuízo
das demais formas de publicidade previstas na legislação pertinente.

6.21. Todos os componentes necessários ao perfeito funcionamento de cada um dos


itens do objeto devem estar discriminados e precificados na proposta.

6.22. Qualquer item adicional à Planilha de Formação de Preço, que vier a ser
necessário para garantir o perfeito funcionamento, quando ocorrer a implantação em
campo, será de total responsabilidade da CONTRATADA, não cabendo ônus algum
à TELEBRÁS.

6.23. Entende-se como perfeito funcionamento: compatibilidade do objeto com todas


as descrições deste Termo de Referência e seus anexos, bem o atendimento às
exigências da legislação vigente.

6.24. Os quantitativos expostos não representam qualquer compromisso de aquisição


por parte da TELEBRÁS.

6.25. As propostas devem conter toda documentação necessária para subsidiar o


julgamento técnico das soluções ofertadas, incluindo manuais técnicos e outros
documentos que A LICITANTE julgar necessário. No caso de entender tais
documentos como insuficientes para a análise, poderá a TELEBRÁS, a seu critério,
solicitar complementação a ser apresentada em até 48 horas.

6.26. Poderão, ainda, os LICITANTES apresentar quaisquer considerações e


informações importantes que os LICITANTES julgarem necessárias e relevantes.

6.27. A proposta deverá conter os seguintes documentos, os quais deverão ser


apresentados em papel e em mídia eletrônica:

a. Planilhas de Formação de Preço (conforme modelo do ANEXO III) para


cada item, detalhando individualmente os preços e quantitativos dos
módulos, componentes, chassis, placas de serviço, placas de interface,
componentes e licenças de software e serviços de instalação, frete,
impostos, assim como quaisquer outros insumos que signifiquem custos
financeiros;

b. Informações de dimensões físicas, quantidade de U´s para instalação em


rack 19”, necessidade de espaço de guarda, mecanismo de refrigeração,
consumo de energia, dissipação térmica e peso;

c. Plano de face (bay-face);

d. Relação de portas, interfaces, incluindo, interfaces de console (RS-232),

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interfaces Ethernet para gerência, portas USB. Deverá estar claro o uso de
cada interface e protocolos usado nessas interfaces.

e. Relação de componentes, tais como, peças, placas, fontes de alimentação,


módulos de softwares;

f. Cópia do(s) certificado(s) de homologação válido(s) junto a Anatel;

g. Relação dos equipamentos e serviços subcontratados;

h. Declaração de Garantia da Não descontinuação dos equipamentos;

i. Proposta de caderno de testes da amostra para avaliação do atendimento


aos requisitos técnicos;

j. Folders e outros documentos de divulgação comercial dos equipamentos;

k. Resumo do Escopo de Fornecimento;

l. Documentação referente à Habilitação Técnica, descrita no capítulo 10 do


presente Termo de Referência.

m. Comprovação ponto a ponto, por escrito, do atendimento aos requisitos


técnicos e às funcionalidades requeridas, conforme ANEXO XI.

6.28. A comprovação por escrito do atendimento aos requisitos técnicos e às


funcionalidades requeridas para os equipamentos e softwares, referentes ao item
anterior, independentemente de qualquer teste que a TELEBRÁS julgue conveniente
realizar, segundo as condições do capítulo 6, devem ser comprovadas por meio de
apresentação ponto-a-ponto referenciando a documentação oficial do fabricante.
Nessa comprovação, para cada item de aquisição, deve ser apresentada a
comprovação de cada funcionalidade ou parâmetro de desempenho exigido por
meio da referência ao documento oficial incluindo página e parágrafo aonde pode
ser encontrada a menção expressa ao atendimento a funcionalidade.

6.29. Em relação às funcionalidades para as quais o presente Termo expressamente


permitir a entrega posterior, caberá a LICITANTE, comprovar, por meio de carta ou
documento oficial do respectivo fabricante o atendimento futuro e a data de entrega
nas condições expressas no presente Termo, para as quais, eventuais atrasos
estarão sujeitas às penalidades e sanções previstas no presente Termo de
Referência.

6.30. A avaliação da comprovação técnica da proposta deverá ocorrer em um prazo


máximo de 15 (quinze) dias.

6.31. Todas especificações constantes deste Termo de Referência devem ser


consideradas com mínimas necessárias para a qualificação das propostas. Assim, a
LICITANTE pode apresentar em sua proposta equipamentos, serviços ou sistemas
que superem as características técnicas aqui descritas, tanto em dimensionamento
quanto em funcionalidades. Entretanto, como se trata de contratação pelo melhor
preço, será tal proposta julgada em condições de igualdade com a de outros
LICITANTES que apresentarem propostas habilitadas.

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6.32. Para efeitos de mitigação de dúvidas futuras ao quanto a funcionalidades


técnicas e dimensionamento da capacidade de equipamentos deverão ser adotados
os termos do presente termo de referência, salvo quando a proposta da LICITANTE
apresentar equipamentos com características técnicas ou desempenho superiores
às aqui exigidas. Nessa situação prevalecerá, a critério da TELEBRÁS, o que lhe for
de maior vantajosidade.

6.33. Poderão ser desclassificadas as propostas:

a. que não apresentem a habilitação técnica na forma e conteúdo exigidos


neste Termo de Referência.

b. que não apresentarem a documentação necessária à habilitação.

c. que não atenderem às demais exigências deste Termo de Referência, de


seus anexos e da legislação vigente.

d. que sejam omissas, vagas ou apresentem irregularidades e defeitos


capazes de dificultar o julgamento objetivo.

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7. REGIME DE EXECUÇÃO

7.1. O objeto será fornecido mediante a forma de execução indireta, sob regime de
EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL, nos termos da Lei nº 8.666/93.

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8. VIGÊNCIA

8.1. O prazo de validade da Ata de Registro de Preços será de 12 (doze) meses,


contados a partir da data de sua publicação no D.O.U. – Diário Oficial da União.

8.2. A existência de preços registrados não obriga a TELEBRÁS a firmar as


contratações que deles poderão advir, facultando-se a realização de licitação
específica para o objeto pretendido, sendo assegurada ao detentor do registro a
preferência no fornecimento dos equipamentos e na execução dos serviços em
igualdade de condições.

8.3. O prazo de vigência dos contratos, que poderão ser celebrados a partir da
adesão da ata em questão, será de 42 (quarenta e dois) meses, a contar da data de
sua assinatura.

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9. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

9.1. Poderão participar deste certame empresas interessadas que atenderem a todas
as exigências constantes do Edital.

9.2. NÃO PODERÃO participar da licitação:

a. Empresas que estejam com o direito de licitar e contratar suspensos com a


União, bem como com a TELEBRAS, conforme o art. 7º da Lei
10.520/2002;

b. Empresas que constem do Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas ou


Suspensas (CEIS), acessível por meio do Portal da Transparência
(www.portaltransparencia.gov.br).

c. Empresas que se encontrem sob o regime falimentar;

d. Empresas estrangeiras que não funcionem no País;

e. Sociedades cooperativas.

9.3. A declaração falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitação e à


proposta sujeitará A LICITANTE às sanções previstas neste Edital.

9.4. Caso a LICITANTE participe por meio de consórcio, as seguintes regras deverão
ser observadas, sem prejuízo de outras existentes no restante do Edital:

a. Cada consorciado deverá atender individualmente às exigências relativas à


regularidade jurídica, fiscal e econômico financeira contidas no Edital;

b. As exigências de qualificação técnica deverão ser atendidas pelo


consórcio, por intermédio de qualquer dos consorciados isoladamente,
admitida a soma das qualificações técnicas apresentadas pelos
consorciados, não sendo permitida a soma de qualificações de sua(s)
contratada(s).

c. O não atendimento das normas previstas no Edital por qualquer


consorciado acarretará a automática desclassificação do consórcio;

d. Não há limite de número de consorciados para constituição do consórcio;

e. A LICITANTE que participar desta licitação em consórcio, não poderá


participar, também, participar de forma isolada ou como membro de mais
de um consórcio.

f. Caso uma LICITANTE participe de um consórcio, ficará ela também


impedida de participar isoladamente do Pregão;

g. Só poderão participar do certame, consórcios cuja liderança seja


obrigatoriamente exercida por empresa brasileira, quando em consórcio
formado por empresas brasileiras e estrangeiras.

h. É obrigatória sua constituição e o seu registro antes da celebração do

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contrato.

i. As empresas consorciadas responderão solidariamente pelos atos


praticados pelo consórcio que constituírem, desde a fase da licitação, até a
final execução de eventual contrato.

9.5. Excepcionalmente, será admitida a subcontratação de serviços acessórios e


complementares. No entanto, a CONTRATADA será a única e exclusiva
responsável pela execução do objeto, não tendo a SUBCONTRATADA qualquer
vínculo com a TELEBRÁS.

a. Será admitida a subcontratação desde que as empresas contratadas


tenham as mesmas qualificações técnicas exigidas no edital, onde
aplicável, e, ainda:

b. A subcontratação está limitada até o limite de 30% do valor do contrato e


exclusivamente vinculados aos serviços de planejamento técnico,
treinamento, instalação, operação inicial, garantia e/ou assistência técnica.
Nessa situação, caberá ao CONTRATADO informar a subcontratação à
TELEBRÁS, definindo seu escopo e apresentando a respectiva
documentação comprobatória. Nessa condição toda a responsabilidade do
cumprimento contratual é da LICITANTE., inclusive por qualquer vício com
respeito às legislações trabalhistas e previdenciárias.

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10. HABILITAÇÃO

10.1. Para aferir a habilitação (jurídica, fiscal, econômico-financeira e técnica) dos


LICITANTES observar-se-á as determinações contidas na legislação vigente, em
especial na Lei 8.666/93, destacando-se o seguinte:

10.2. A Licitante já regularmente cadastrada e habilitada parcialmente no Sistema de


Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF - ficará dispensada de
apresentar os documentos nele contemplados, observando, ainda, as
determinações contidas na INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, de 21.07.1995.

10.3. O Licitante que optar pela habilitação por meio do SICAF, registro cadastral
oficial do Poder Executivo Federal, nos termos da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5,
de 21.07.1995, do extinto Ministério de Administração e Reforma do Estado – MARE
e Decreto nº 3.722, 09.01.2001 e atualizações posteriores, deverá atender às
seguintes exigências:

a. Apresentar, no SICAF, todos os índices relativos à situação financeira


maiores que 1,0 (um);

b. Os LICITANTES que apresentarem, no SICAF, qualquer dos índices


relativos à boa situação financeira igual ou menor que 1,0 (um) deverão
comprovar possuir capital social ou patrimônio líquido de, no mínimo, 10%
(dez por cento) do valor estimado para a contratação do grupo, objeto da
disputa, devendo a comprovação ser feita relativamente à data da
apresentação da proposta, na forma da lei, devendo ser feita a atualização
para essa data por meio índices oficiais. A comprovação será feita
mediante apresentação do balanço patrimonial e demonstrações contábeis
do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da
legislação em vigor;

c. A condição do item 10.3.2 é aplicável apenas para as empresas que não


possuam índice superior a 1. Não obstante, será exigida de todas as
LICITANTES, indistintamente, a comprovação de possuir capital social ou
patrimônio líquido de no mínimo 1% (um por cento) do valor estimado para
a contratação do grupo objeto da disputa.

d. No caso de participação em consórcio a exigência de que trata o item


10.3.3 aplicar-se-á, única e exclusivamente, à empresa-líder.

e. A comprovação da HABILITAÇÃO JURÍDICA, da REGULARIDADE FISCAL


e da QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA se fará mediante
consulta on-line ao SICAF, depois de encerrada a etapa de lances;

f. Os interessados em participar da presente licitação, que não estejam


habilitados parcialmente no SICAF, poderão habilitar-se em qualquer
“Unidade Cadastradora” do Sistema. A relação das unidades cadastradoras
poderá ser obtida, via internet, no endereço http://www.comprasnet.gov.br;

10.4. Qualificação econômico-financeira

a. Certidão negativa de pedido de falência, concordata ou recuperação

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judicial, expedida pelo distribuidor da sede do Licitante que esteja dentro do


prazo de validade expresso na própria certidão. Caso as certidões sejam
apresentadas sem indicação do prazo de validade, serão consideradas
válidas, para este certame, aquelas emitidas há no máximo 90 (noventa)
dias da data estipulada para a abertura da sessão

10.5. Documentos Complementares

a. As LICITANTES deverão apresentar os seguintes documentos


complementares:

b. Declaração de que não existe em seu quadro, funcionários menores de 18


(dezoito) anos efetuando trabalho noturno, perigoso ou insalubre ou ainda,
empregado com idade inferior a 16 (dezesseis) anos efetuando qualquer
trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 (quatorze) anos
(via sistema Comprasnet);

c. Apresentar declaração de inexistência de fato superveniente impeditivo a


sua habilitação no SICAF, que o impeça de participar de licitações (via
sistema Comprasnet);

d. No caso de Microempresas-ME e Empresas de Pequeno Porte-EPP,


declaração de enquadramento nessas situações (via sistema Comprasnet);

e. A não apresentação dos documentos exigidos no Edital implicará na


desclassificação ou na inabilitação da Licitante e a aplicação das
penalidades previstas no item 16 do Termo de Referência - Sanções
Administrativas;

f. Aplicar-se-á à empresas na condição de microempresas ou empresas de


pequeno porte a legislação pertinente, notadamente a Lei Complementar
Nº 123, de 14.12.2006 e do Decreto Nº 6.204, de 05.09.2007.

10.6. Relativos à qualificação técnica:

a. Os consorciados que desenvolvam serviços de engenharia, arquitetura e


agronomia, deverão apresentar registro ou inscrição na entidade
profissional competente, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia – CREA.

b. Apresentar atestado(s) ou declaração(ões) de capacidade técnica (A.C.T),


expedido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado,
devidamente registrado no CREA, que comprove(m) que a LICITANTE
tenha executado serviços ou fornecido produtos compatíveis em
características e quantidades com o objeto deste Termo, em que conste
referência às parcelas de maior relevância, assim consideradas:

Fornecimento e instalação, a cliente(s) situado(s) no Brasil de, pelo


menos, 40 equipamentos roteadores e switches para montagem de
backbone IP/MPLS, devidamente registrado no Conselho Regional de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), acompanhado da(s)
respectiva(s) Certidão(ões) de Acervo Técnico (C.A.T), indicando o
responsável técnico legal, conforme respectivas especificações

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constantes deste edital.

Prestação de serviço de operação, monitoração e manutenção


preventiva e corretiva de rede IP/MPLS, para, no mínimo, 40
roteadores ou switches.

c. A LICITANTE deverá apresentar o(s) Certificado(s) de Homologação


emitido pela ANATEL, referentes aos equipamentos, conforme determina a
Resolução No. 242 da ANATEL, de 30 de novembro de 2000.

d. Todos os documentos de habilitação emitidos em língua estrangeira


deverão ser entregues acompanhados da tradução para língua portuguesa
efetuada por Tradutor Juramentado e também devidamente
consularizados ou registrados no Cartório de Títulos e Documentos.

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11. DOS PRAZOS DE FORNECIMENTO DOS EQUIPAMENTOS, SOLUÇÕES E


SERVIÇOS

11.1. O fornecimento de equipamentos e serviços ocorrerá a partir de contratos


gerados da ata de registro de preços. A partir desse contrato serão geradas Ordens
de Serviço para a execução do objeto.

11.2. Os prazos de fornecimento dos equipamentos e serviços se iniciarão a partir da


emissão de uma Ordem de Serviço (O.S.) pela TELEBRÁS. A entrega e instalação
dos itens deverão ser feitas parceladamente, de acordo com o cronograma descrito
a seguir.

11.3. A TELEBRÁS criará tantas Ordens de Serviços quantas forem necessárias para
a execução do(s) contrato(s).

11.4. As Ordens de Serviço serão divididas em tipos, visando realizar as entregas de


acordo com o andamento do cronograma.

11.5. A seguir são apresentadas as possíveis Ordens de Serviço com os prazos e


cronograma de eventos:

a. Ordem de Serviço de equipamento e instalação

A Ordem de Serviço de equipamentos e instalação engloba todas as


atividades de entrega de equipamentos e instalação dos mesmo
conforme descritos nos anexos I e II.

Para formalizar a conclusão da instalação do equipamento e serviços


a TELEBRÁS emitirá o TERMO de RECEBIMENTO.

Para formalizar a conclusão satisfatória da instalação do equipamento


e serviços do evento de homologação, a TELEBRÁS emitirá o
TERMO de ACEITAÇÃO DEFINITIVA.

A homologação dos equipamentos e serviços de instalação


acontecerá em lotes (quantidades) conforme definição da TELEBRÁS,
tomando como base o cronograma abaixo e ocorrerá em um período
de 90 dias, a contar da emissão do TERMO de RECEBIMENTO.

11.6. Os prazos de entrega devem estar em conformidade com o disposto na Tabela


3.

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Tabela 3 - Prazos de Entrega, Instalação e Funcionamento experimental

Tipo de Item Evento de Evento de Evento de Evento de Evento de


Entrega Instalação Homologação Roadmap Roadmap
1, se 2, se
couber couber
Roteadores 30dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011
Switches MPLS 30 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011
Switches e concentradores 21 dias 7 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011
de terminal
Soluções auxiliares para a 30 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011
rede IP (AA, DNS e
Syslog/NTP, SFlow)
Sistemas de gerência 30 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011
Treinamento 30 dias n/a n/a n/a n/a
Placas de Interface 15 dias 7 dias n/a 30/6/2011 31/12/2011
Módulos e cordões ópticos 15 dias n/a n/a 30/6/2011 31/12/2011
Planejamento Técnico 30 dias n/a n/a n/a n/a
Operação inicial A cada mês n/a n/a n/a n/a
de
operação

11.7. Definem-se:

a. Evento de Entrega: tempo máximo contado a partir da assinatura da


Ordem de Serviço para a entrega do equipamento.

b. Evento de Instalação: tempo máximo, contado a partir entrega do


equipamento, que terá a CONTRATADA para realizar sua configuração e
submeter à avaliação técnica da TELEBRÁS

c. Evento de Homologação: tempo, contado a partir da instalação do


equipamento, que terá à CONTRATADA para comprovar o total
atendimento do equipamento às especificações definidas em condições
reais de operação da rede, nomeado este período como sendo o período
de funcionamento experimental. Ao final desse evento deverá a
TELEBRÁS, no caso de aprovação, emitir o respectivo termo de
homologação.

d. Eventos de Roadmap 1 e 2: prazo para estar em operação as


funcionalidades para as quais as especificações do ANEXO I
expressamente permitir a entrega posterior. Deve ser ressaltado, que
sendo prazo é o máximo para entrada em operação dessas funcionalidades
e que a TELEBRÁS se reserva no direito de testar tais funcionalidades por
no mínimo 30 dias antes de autorizar sua colocação em produção.

e. Cada evento deverá ter seus respectivos termos de recebimento provisório


e definitivo de forma a comprovação para fins de aceite e pagamento,
conforme definidos pela Lei 8.666/93.

11.8. Excepcionalmente, desde que devidamente justificado pela CONTRATADA, na

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ocorrência de eventuais dificuldades em campo quando da implantação dos


equipamentos e serviços, ficará a critério da TELEBRÁS a possível ampliação dos
prazos das entregas dos equipamentos e execução dos serviços em até 50%
daqueles informados neste Termo de Referência.

11.9. Os itens para os quais se aceitar entrega de funcionalidades posteriores


(eventos de roadmap) deverá a LICITANTE garantir, às suas expensas, a
instalação dessas funções em toda a rede quando solicitado pela TELEBRÁS.

11.10. As não conformidades identificadas e comunicadas no TERMO DE


RECEBIMENTO deverão ser corrigidas pela CONTRATADA, sem ônus para a
TELEBRÁS.

11.11. Para fins de entrega, a TELEBRÁS poderá especificar qualquer ponto do


território nacional para entrega do equipamento, correndo o custo de transporte,
frete, seguros, despesas tributárias e quaisquer outros ônus referentes a essa
entrega ao CONTRATADO.

11.12. A TELEBRÁS poderá, segundo sua conveniência, solicitar a suspensão


da contagem do prazo de entrega, ou de qualquer um dos prazos referenciados no
presente termo, em virtude de atrasos na preparação dos pontos onde serão
instalados os equipamentos, ou na decorrência de motivos supervenientes.

11.13. A data e hora de entrega deverão ser agendadas com antecedência de


10 dias úteis de forma que haja tempo hábil para planejamento das ações referentes
à fiscalização da entrega do objeto.

11.14. A CONTRATADA deverá apresentar documentação sobre os itens


ofertados em nível de detalhe, que comprove as características e recursos técnicos
dos mesmos, conforme exigido neste edital e Termo de referência.

11.15. A referida documentação deverá conter descrição integral dos itens


ofertados, incluindo catálogos dos modelos ofertados de todos os componentes.

11.16. Os itens deverão ser fornecidos com todas as documentações, manuais,


cabos (incluindo fibras ópticas), conectores, adaptadores, acessórios, drivers e
demais softwares necessários para a instalação e funcionamento dos itens.

11.17. Todos os softwares necessários deverão ser fornecidos em CD ou DVD e


devidamente licenciados.

11.18. A documentação técnica completa original de todos os componentes de


hardware/software fornecidos que visem à instalação, configuração e operação dos
itens, deverá ser fornecida em CD ou DVD.

11.19. Os equipamentos/materiais fornecidos devem ser novos e sem uso,


sendo de linha normal de produção do fabricante.

11.20. No caso de licenças de software, as mesmas deverão ser fornecidas em


sua versão mais atual homologada pelo fabricante.

11.21. O objeto será contratado por meio de adesão da TELEBRÁS a ata de


registro de preços registrada como resultado do presente pregão. Poderá a

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TELEBRÁS, a seu critério, aderir integralmente ao objeto total, ou parcial conforme


sua necessidade.

11.22. A empresa vencedora deverá fornecer todos os materiais necessários à


instalação física, à configuração e ao perfeito funcionamento da totalidade dos
equipamentos cotados. Às condições de instalação, aplica-se o disposto no ANEXO
II.

11.23. Deverá a TELEBRÁS especificar nos termos de adesão o quantitativo de


itens a serem contratados, e, na Ordem de Serviço, os locais de entrega e/ou
instalação, responsáveis pelo recebimento e local para realização de treinamentos.

11.24. Fica a critério da TELEBRÁS definir o horário de instalação e


configuração dos equipamentos e softwares, podendo tais procedimentos serem
executados, preferencialmente, em feriados ou finais de semana e em horário
noturno.

11.25. Para fins de entrega, poderá a TELEBRÁS especificar qualquer ponto do


território nacional, correndo o custo de transporte, frete, seguros, despesas
tributárias e quaisquer outros ônus por conta da CONTRATADA.

11.26. Os acessórios, peças e manuais não utilizados durante a instalação


assim como as embalagens dos equipamentos deverão ser identificadas e enviadas
pela CONTRATADA ao centro de manutenção mais próximo da TELEBRÁS de
maneira que não permaneça no site de instalação nenhum resíduo da embalagem
ou qualquer peça solta.

11.27. Quando tecnicamente possível, para agilizar o tempo de instalação, os


equipamentos já poderão ser pré-configurados pela CONTRATADA antes da
entrega usando modelo de configuração pré-estabelecido pela TELEBRÁS.

11.28. Só se considerará instalado o equipamento entregue, instalado no


respectivo armário, cabeado, entregue funcionando, com capacidade de permitir
acesso remoto por parte da equipe da TELEBRÁS e em plenas condições de
funcionamento, segundo o estabelecido no ANEXO II e com as respectivas
embalagens, manuais, peças não utilizadas na instalação entregues no Centro de
Manutenção da TELEBRÁS.

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12. DA AMOSTRA

12.1. As características definidas nas Especificações Técnicas poderão ser


comprovadas pelas LICITANTES DETENTORAS DOS MENORES PREÇOS, na
fase de aceitação das propostas., por meio de dois instrumentos:

a. Comprovação por escrito da LICITANTE de que os equipamentos e


softwares ofertados atendem aos requisitos especificados nesse termo por
meio da comprovação ponto-a-ponto (conforme descrito no capítulo 6) e,
no caso em que esse Termo expressamente admitir a entrega futura de
funcionalidades, compromisso do fabricante com a entrega dessas
funcionalidades nos prazos estipulado no ANEXO I

b. Apresentação de amostra cuja avaliação compreenderá testes em


laboratório ou diligências, realizadas a critério da TELEBRÁS, podendo
esses testes serem efetuados em todos ou em determinados itens do
grupo.

12.2. A aprovação da comprovação por escrito da documentação técnica é condição


necessária para a adjudicação do vencedor da licitação. Assim como o será, a
aprovação da amostra nos casos em que a TELEBRÁS vier a solicitar sua
realização.

12.3. A Amostra visa a aferição da real capacidade técnica dos equipamentos


ofertados pela LICITANTE. Buscando-se comprovar tecnicamente, juntamente com
a documentação do fabricante, se os equipamentos de fato atendem aos requisitos
técnicos das Especificações Técnicas. O laboratório, onde se realizará a amostra,
deve simular a operação real do equipamento dentro de arranjo análogo ao proposto
para rede.

12.4. A LICITANTE ofertante do melhor lance, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, não
prorrogáveis, a contar da convocação, a critério da TELEBRÁS, deverá disponibilizar
uma AMOSTRA da solução objeto desta contratação.

12.5. A AMOSTRA deverá conter todos os tipos de equipamentos e a plataforma de


gerência montados de tal forma que seja possível verificar todas as funcionalidades
descritas e especificadas nos ANEXOS I e II.

12.6. A AMOSTRA deverá ser disponibilizada em um local a ser definido pela


TELEBRÁS, ou alternativamente, a LICITANTE poderá sugerir um local, que atenda
todos os requisitos aqui descritos, e submeter à aprovação da TELEBRÁS desde
que se permita acesso aos demais interessados que queiram assistir aos
procedimentos de teste.

12.7. Todas as despesas decorrentes do processo da amostra são de


responsabilidade da LICITANTE ofertante do melhor lance, entretanto os custos
relativos ao deslocamento e estadia da equipe técnica designada pela TELEBRÁS,
serão de responsabilidade da própria TELEBRÁS.

12.8. Caberá à LICITANTE, prover todos os recursos necessários para a realização


dos testes, incluindo: amostras dos equipamentos propostos, na quantidade
necessária para simular sua operação dentro da arquitetura desenhada para a rede

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da TELEBRÁS, simuladores de tráfego, analisadores de protocolo e qualquer outro


instrumental necessário, assim como pessoal qualificado para instalar toda a
infraestrutura necessária e apoiar a equipe designada pela TELEBRÁS para
acompanhar os testes.

12.9. Sobre a AMOSTRA, serão aplicados todos os testes e procedimentos


pertinentes, visando a verificar o atendimento às especificações técnicas exigidas.

12.10. Antes do início da realização dos testes, a LICITANTE HABILITADA


deverá detalhar sua sugestão de Protocolo de Testes num prazo máximo de 72
(setenta e duas) horas contado a partir da solicitação da TELEBRÁS para a
realização de testes. Este Protocolo deverá conter todos os detalhes dos testes para
validação dos parâmetros contidos nesta Especificação Técnica, bem como os
procedimentos de execução a serem seguidos.

12.11. Este protocolo de testes será analisado pela equipe técnica da


TELEBRÁS, podendo ser modificado ou adequado para melhor avaliar as
especificações técnicas aqui contidas.

12.12. A TELEBRAS emitirá, no prazo de até 15 (quinze) dias após a entrega da


amostra, o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA. Este Termo informará se a
amostra está ou não de acordo com as especificações técnicas exigidas.

12.13. Caso o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a sua total


conformidade às especificações técnicas exigidas, a mesma será considerada
homologada e a proposta aceita.

12.14. Caso o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a sua não


conformidade às especificações técnicas exigidas, as não conformidades serão nele
listadas e a LICITANTE ofertante do melhor lance poderá ter, a critério da
TELEBRAS, o prazo de 3 (três) dias úteis, não prorrogáveis, a contar da data de
emissão do Termo, para proceder aos ajustes necessários na amostra.

12.15. A Equipe Técnica da TELEBRAS emitirá, no prazo de até 10 (dez) dias


após a entrega da amostra ajustada, novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA,
que informará se o equipamento ajustado, que passará a ser considerado a nova
amostra, está ou não de acordo com as especificações técnicas exigidas.

12.16. Caso o novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a total


conformidade da amostra ajustada às especificações técnicas exigidas, a mesma
será considerada homologada e a proposta aceita.

12.17. Caso o novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a não


conformidade da amostra ajustada às especificações técnicas exigidas, a
LICITANTE ofertante do melhor lance será desclassificado e eliminado do processo
licitatório.

12.18. Se a LICITANTE comprovar a impossibilidade de apresentar a


AMOSTRA da solução, com do(s) equipamento(s) proposto(s) no prazo definido
anteriormente, a LICITANTE. ofertante do melhor lance será desclassificado e
eliminada do processo licitatório.

12.19. No caso de eliminação do processo licitatório, a LICITANTE terá o prazo

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de até 30 (trinta) dias para retirar a amostra das instalações da TELEBRAS, em


caso aplicável.

12.20. Poderão implicar na desqualificação da LICITANTE: atendimento parcial


ou não atendimento aos requisitos funcionais e de desempenho mínimos exigidos;
inoperância, funcionamento irregular ou parcial de qualquer funcionalidade nos
testes de laboratório; características de funcionamento que possam implicar em
riscos à continuidade operacional da solução ou ao atendimento das metas do Plano
Nacional de Banda Larga e da TELEBRÁS.

12.21. Os cadernos de teste deverão incluir os seguintes tipos de teste:

a. Testes do Tipo1: Desempenho/Capacidade. Prevê a homologação do


equipamento com simuladores de tráfego e/ou rede viva a ser
disponibilizada pela LICITANTE.

b. Testes do Tipo 2: Serviços e Interoperabilidade. Prevê a homologação do


equipamento no que tange à sua capacidade de interoperar com outros
equipamentos, inclusive de fabricantes diversos. Preocupa-se ainda em
validar o atendimento aos serviços previstos, que por sua vez devem estar
em conformidade com os modelos e padrões estabelecidos nesse Termo
de Referência.

c. Testes do Tipo 3: Disponibilidade e Funcionalidades. Execução de testes


na composição de hardware (Chassi, Módulos de interface,
Fabric/Engine/Supervisor, Fans e fonte de alimentação) e do(s) comando(s)
específico(s) referente aos itens identificados no ANEXO I. Será necessária
a montagem de um ambiente com interligação a outros equipamentos.
Serão executados testes de redundância, ou seja, a simulação de
funcionamento do equipamento após falha em todos os módulos
redundantes (FAN, Fonte, Placa processadora, etc..)

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13. FORMA DE PAGAMENTO

13.1. O pagamento será efetuado após a confirmação de que os itens contratados


foram efetivamente fornecidos, respeitando os termos definidos no item 5 deste
Termo e nos anexos I e II , e em conformidade com a nota fiscal e fatura emitidas
pela CONTRATADA, devidamente atestadas pelo gestor do contrato designado pela
TELEBRÁS.

13.2. No caso de constar mais de uma unidade em uma mesma ordem de serviço,
admitir-se-á o faturamento por unidade concluída .

13.3. As faturas serão atestadas em até 15 (quinze) dias contados a partir da data de
entrega na TELEBRÁS.

13.4. Os pagamentos serão efetuados pela CONTRATANTE, em até 15 (quinze) dias


contados a partir do atesto da Nota Fiscal pelo Fiscal do Contrato.

13.5. Somente serão pagos os quantitativos efetivamente confirmados pelo Fiscal do


Contrato.

13.6. A TELEBRÁS não efetuará o pagamento se os serviços executados e produtos


adquiridos não estiverem de acordo com as especificações apresentadas neste
termo de referência e em perfeitas condições de funcionamento.

13.7. A TELEBRÁS poderá deduzir da importância a pagar os valores


correspondentes a multas ou indenizações devidas pela CONTRATADA.

13.8. Nenhum pagamento será efetuado à CONTRATADA enquanto pendente de


liquidação de qualquer obrigação financeira, sem que isso gere direito a
reajustamento de preços ou correção monetária.

13.9. Os pagamentos serão efetuados, em parcelas, conforme descrição constante da


Tabela 4, para equipamentos comprados com instalação, Tabela 5, para
equipamentos comprados sem instalação e Tabela 6 para serviços e com base na
comprovação, por parte da TELEBRÁS, da realização dos eventos vinculados, os
quais estão descritos nop ANEXO II.

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Tabela 4 - Eventos para equipamentos e soluções compradas com instalação

Tipo de Item Evento de Evento de Evento de Evento de Evento de


Entrega Instalação Homologação Roadmap 1 Roadmap 2
Roteadores sem 0% 70% 30% n/a n/a
eventos de roadmap
Roteadores com 0% 60% 30% 5% 5%
eventos de roadmap
Switches MPLS, sem 0% 70% 30% n/a n/a
eventos de roadmap
Switches MPLS, com 0% 60% 30% 5% 5%
eventos de roadmap
Switches e 0% 70% 30% n/a n/a
concentradores de
terminal
Soluções auxiliares IP 0% 70% 30% n/a n/a
(AA, DNS e Syslog/NTP,
SFlow)
Sistemas de gerência 0% 60% 30% 5% 5%
Placas de interface 0% 70% 30% n/a n/a
Módulos e cordões 0% 70% 30% n/a n/a
ópticos
Serviço de instalação 0% 70% 30% n/a n/a

Tabela 5 - Eventos para equipamentos e soluções comprados sem instalação

Tipo de Item Evento de Evento de Evento de


Entrega Roadmap 1 Roadmap 2
Roteadores sem eventos de roadmap 100% n/a n/a
Roteadores com eventos de roadmap 90% 5% 5%
Switches MPLS sem eventos de roadmap 100% n/a n/a
Switches MPLS com eventos de roadmap 90% 5% 5%
Switches e concentradores de terminal 100% n/a n/a
Soluções auxiliares IP (AA, DNS e 100% n/a n/a
Syslog/NTP, SFlow)
Sistemas de gerência 90% 5% 5%
Placas adicionais, módulos e cordões 100% n/a n/a
ópticos
Instalação 100% n/a n/a

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Tabela 6 - Tabela de eventos para serviços

Tipo de Item Percentual Condição


Treinamento 100% Após aceite
Planejamento Técnico 100% Após aceite
Operação Inicial 1/6 do valor Após aceite mensal

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14. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO

14.1. A CONTRATADA se obriga a manter durante o período de garantia e assistência


técnica dos equipamentos, garantia do fiel cumprimento das obrigações contratuais,
correspondente a 5% do valor global do contrato.

14.2. A CONTRATADA poderá optar por uma das seguintes modalidades de garantia:

a. Caução em dinheiro;

b. Seguro Garantia;

c. Fiança Bancária.

14.3. Em caso de fiança bancária, deverão constar no instrumento, os seguintes


requisitos:

a. Prazo de validade correspondente ao período de vigência do contrato;

b. Expressa afirmação do fiador de que, como devedor solidário e principal


pagador, fará o pagamento à TELEBRÁS., independentemente de
interpelação judicial, caso o afiançado não cumpra suas obrigações;

c. Expressa renúncia do fiador ao benefício de ordem e aos direitos previstos


nos artigos 827 e 838 do Código Civil; e

d. Cláusula que assegure a atualização do valor afiançado.

14.4. Não será aceita fiança bancária que não atenda aos requisitos estabelecidos no
item anterior deste Edital.

14.5. Em se tratando de seguro-garantia, a apólice deverá indicar:

14.6. A TELEBRÁS como beneficiário; e que o seguro garante o fiel cumprimento das
obrigações assumidas pela contratada, no instrumento contratual, inclusive as de
natureza trabalhista e/ou previdenciária, até o valor da garantia fixado na apólice;
não será aceita apólice que contenha cláusulas contrárias aos interesses da
TELEBRÁS.

14.7. O valor da garantia referida no “caput” desta cláusula será atualizado sempre
que houver alteração no valor contratual, obrigando-se a CONTRATADA a tomar
todas as providências, a sua exclusiva expensas, para assegurar o cumprimento
desta obrigação, tempestivamente.

14.8. Sem prejuízo das demais hipóteses previstas no contrato e na regulamentação


vigente, a Garantia de Execução do Contrato poderá ser utilizada nos seguintes
casos:

a. Quando a CONTRATADA não executar as obrigações previstas, ou ainda


quando as executar em desconformidade com o estabelecido;

b. Quando a CONTRATADA não proceder ao pagamento das multas que lhe

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forem aplicadas, na forma do contrato e de regulamentos da TELEBRAS;

c. Quando a União ou entidade de sua administração direta ou indireta vier a


ser responsabilizada em razão da ação ou omissão da CONTRATADA.

14.9. Utilizada a Garantia de Execução do Contrato, a CONTRATADA obriga-se a


integralizá-lo no prazo de 5 (cinco) dias úteis contando da data em que for notificada
formalmente pela TELEBRAS.

14.10. A garantia será liberada no prazo de até 30 (trinta) dias, após o perfeito
cumprimento do contrato, e, quando em dinheiro, atualizada monetariamente pela
variação do índice que remunere a Caderneta de Poupança, no período
compreendido entre a data da retenção e a da restituição, adotando-se o critério pro-
rata temporis para as atualizações nos sub-períodos inferiores a 30 (trinta) dias.

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15. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

15.1. Zelar pelo perfeito cumprimento do objeto e das demais cláusulas deste Edital e
Termo de Referência, observando rigorosamente os prazos fixados.

15.2. Manter, durante a vigência da Ata de Registro de Preços e durante toda a


execução do Contrato, todas as condições estabelecidas no EDITAL e em seus
ANEXOS, comprovando, mensalmente e sempre que solicitado pela TELEBRÁS, a
regularidade perante a Receita Federal, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
(CRF - FGTS), a Seguridade Social (CND-INSS), e demais taxas e contribuições
federais, estaduais, distritais e municipais e assim como em relação às demais
exigências contratuais;

15.3. Depositar a Garantia de Execução Contratual de acordo com o Item – Da


garantia de execução do Contrato.

15.4. Fornecer documentação comprobatória de que os equipamentos possuem


garantia do fabricante de 36 (trinta e seis) meses.

15.5. Assegurar-se que nos preços já estejam computados os impostos, frete, seguro,
material, taxas e demais despesas que, direta ou indiretamente tenham relação com
o objeto.

15.6. Providenciar a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART nos termos da lei


6.496/77;

15.7. Garantir, durante o prazo de validade da Ata de Registro de Preços bem como
da vigência dos contratos advindos das adesões à Ata de Registro de Preços, o
fornecimento de todos os itens propostos;

15.8. Entregar, instalar, integrar e testar os equipamentos adquiridos pela TELEBRÁS


conforme o objeto deste Edital e Termo de Referência, com qualidade, eficiência,
presteza e pontualidade, em conformidade com os termos e prazos estabelecidos
nos mesmos.

15.9. Aceitar, a critério da TELEBRÁS, no todo ou em parte, a rejeição de


equipamentos entregue em desacordo com este Edital ou com a proposta
vencedora.

15.10. Reparar, corrigir, ou substituir, às suas expensas, no todo ou em parte,


por solicitação da TELEBRÁS, o objeto em que se verificarem defeitos de fabricação
ou que simplesmente não funcionem a contento, assim como substituir
equipamentos e sistemas que, durante a vigência da garantia, comprovadamente
não se mostrarem capazes de cumprir os padrões de desempenho, performance,
níveis de serviço, padrões de qualidade e funcionalidades estabelecidas por este
termo dentro das condições reais de operação da rede.

15.11. Responsabilizar-se pelo perfeito cumprimento do objeto do contrato, arcar


com os eventuais prejuízos causados à TELEBRÁS e/ou a terceiros, provocados por
ineficiência ou irregularidade cometida por seus empregados ou prepostos
envolvidos na execução dos serviços, respondendo integralmente pelo ônus
decorrente de sua culpa ou dolo na entrega dos serviços, o que não exclui nem

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diminui a responsabilidade pelos danos que se constatarem, independentemente do


controle e fiscalização exercidos pela TELEBRÁS.

15.12. Comunicar a TELEBRÁS, por escrito, quaisquer anormalidades, que


ponham em risco o êxito e o cumprimento dos prazos de execução dos serviços,
propondo as ações corretivas necessárias.

15.13. Prover mão de obra especializada, qualificada e em quantidade suficiente


à perfeita prestação dos serviços.

15.14. Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e saúde do trabalho,


previstas na legislação pertinente.

15.15. Cumprir as condições de garantia, assistência técnica e suporte do objeto


contratual de acordo com o Termo de referência e seus anexos.

15.16. Prestar assistência técnica capaz de atender em todo território nacional


prestando, no mínimo serviço, o serviço de atendimento telefônico gratuito (0800),
com atendimento em língua portuguesa, e suporte remoto via Web, ambos em
regime de 7 dias por semana, 24 horas por dia. Esse serviço poderá ser usado para
abrir solicitações de informações, informar incidentes ou esclarecer dúvidas quanto
à utilização dos produtos e soluções fornecidos.

15.17. Fornecer as devidas notas fiscais/faturas, nos termos da lei e cumprir


todas as obrigações fiscais decorrentes da execução do Contrato,
responsabilizando-se por quaisquer infrações fiscais daí advindas, desde que a
infração fiscal tenha resultado de obrigação da CONTRATADA.

15.18. Manter todas as condições de habilitação jurídica, fiscal, trabalhista e


qualificação técnica, que ensejaram a sua contratação, devidamente atualizadas,
durante toda a vigência do contrato, sob pena de retenção dos valores, até sua
regularização, sem ônus para a TELEBRÁS, bem como a aplicação das demais
penalidades.

15.19. Entregar as documentações eventualmente solicitadas pela TELEBRÁS


no prazo de 5 (cinco) dias úteis, sob pena de retenção de pagamentos.

15.20. Prestar esclarecimentos aos colaboradores da TELEBRÁS sempre que


necessário.

15.21. Fornecer ao TELEBRÁS relatório detalhado, através de consulta em


página WEB pelo prazo de vigência do contrato, com a facilidade de download das
informações contendo informações mínimas descritas no ANEXO II.

15.22. Assumir total responsabilidade pelo sigilo das informações, dados,


contidos em quaisquer mídias e documentos que seus empregados ou prepostos
vierem a obter em função dos serviços prestados à TELEBRÁS, respondendo pelos
danos que eventual vazamento de informação, decorrentes de ação danosa ou
culposa, nas formas de negligência, imprudência ou imperícia, venha a ocasionar a
TELEBRÁS ou a terceiros;

15.23. Contratar todos os seguros a que estiver obrigada pelas Leis brasileiras,
em qualquer tempo, sem ônus para a TELEBRÁS;

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15.24. Fornecer à TELEBRÁS, os manuais dos Equipamentos que sejam objeto


do Contrato preferencialmente em português.

15.25. Repassar todo o conhecimento adquirido ou produzido na execução dos


serviços para os técnicos da TELEBRÁS.

15.26. Garantir a execução dos serviços sem interrupção, substituindo, caso


necessário, sem ônus para a TELEBRÁS, qualquer profissional por outro de mesma
qualificação ou superior em até 5 dias uteis;

15.27. Manter seus empregados, quando nas dependências da TELEBRÁS ou


de suas parceiras, nos locais da prestação dos serviços (estações), devidamente
identificados com crachá subscrito pela CONTRATADA, no qual constará, no
mínimo, sua razão social, nome completo do empregado e fotografia 3x4;

15.28. Responsabilizar-se por quaisquer acréscimos ou ônus adicionais


decorrentes de falha ou omissão no projeto técnico, quando de sua autoria,
conforme especificações técnicas descritas no ANEXO I e no ANEXO II.

15.29. A CONTRATADA, no que se refere à entrega de equipamentos ou


materiais, deverá informar ao responsável do Local de entrega, o volume e a data
prevista para chegada dos equipamentos / materiais, antes do efetivo envio dos
mesmos às estações.

15.30. A CONTRATADA deverá enviar uma cópia da Nota Fiscal imediatamente


após sua emissão, para os responsáveis pela execução das atividades de controle
fiscal da TELEBRÁS.

15.31. Todos os equipamentos necessários na composição da solução a ser


adquirida com base neste Termo de Referência que sejam passíveis de certificação,
deverão ter o seu Certificado de Registro homologado junto à ANATEL. Para
referência, a CONTRATADA deverá informar-se sobre as premissas de certificação
via INTERNET, através do web site www.anatel.gov.br.

15.32. Quando o produto/equipamento for considerado passível de Certificação,


a CONTRATADA deverá fornecer e afixar em cada produto/equipamento, quando da
entrega, a plaqueta de identificação com o código de Certificação ANATEL. A
CONTRATADA deverá informar a TELEBRÁS quais os produtos/equipamentos que
estão sendo fornecidos com as respectivas plaquetas. O não cumprimento desta
exigência obriga a CONTRATADA, em qualquer época, a assumir toda a
responsabilidade pelas penalidades cabíveis, inclusive, a produção e afixação das
plaquetas nos respectivos produtos/equipamentos.

15.33. A CONTRATADA se obriga a fornecer, à TELEBRÁS, bens novos, de


manufatura recente, de primeira qualidade e de tecnologia de vanguarda, não só no
que se refere à matéria-prima utilizada para sua fabricação, mas, também, no que
tange a design e técnica empregada e deve apresentar declaração do respectivo
fabricante. Consideram-se novos, para os efeitos deste dispositivo, os bens que
forem submetidos ao seu primeiro uso e não tenham sofrido reparo e/ou
reconstrução, ou não tenham sido instalados anteriormente, ainda que como teste.

15.34. A CONTRATADA garante, por meio de declaração do respectivo


fabricante, o fornecimento à TELEBRÁS, por um período de 10 (dez) anos e ao

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preço máximo registrado em Ata de Registro de Preços, ressalvada a possibilidade


de correção cambial, tecnológica e atualização monetária, dos sobressalentes
necessários para que os Bens funcionem conforme suas especificações técnicas.
No caso de não dispor de sobressalente para o bem correspondente, a
CONTRATADA proporcionará um sobressalente equivalente e garantirá que o
mesmo possibilite a mesma qualidade e funcionalidade dos bens originais. A
obrigação de reposição ora assumida pela CONTRATADA é válida pelo período
mínimo de 10 (dez) anos contados da data de entrega de cada um dos
equipamentos fornecidos.

15.35. Remover quaisquer sobras e restos de materiais, às suas custas, dos


locais de instalação, restituindo as dependências à TELEBRÁS, ao final dos
serviços, conforme lhe foram entregues, respeitando a ecologia e cumprindo as
exigências dos órgãos de controle ambiental, responsabilizando-se ainda por
quaisquer danos causados em decorrência do transporte ou dos serviços. Caso não
cumprido o estabelecido, a CONTRATADA será devidamente notificada e a
TELEBRÁS poderá proceder a retenção do valor, referente à próxima parcela de
pagamento, até a devida regularização.

15.36. Reparar, exclusivamente às suas custas, todos os defeitos, erros, falhas,


omissões e quaisquer irregularidades verificadas nas instalações dos equipamentos,
bem como responsabilizar-se por qualquer dano ou prejuízo daí decorrente.

15.37. Manter as dependências da TELEBRÁS e de suas parceiras, utilizadas


durante a execução dos serviços, em perfeitas condições de conservação e limpeza.

15.38. A TELEBRÁS terá, a todo e qualquer momento, a faculdade - por causa


justificada (a exemplo, dentre outras, de imperícia, dolo, faltas à moral, violações
das normas estabelecidas aplicáveis por parte da TELEBRÁS e etc) - de rejeitar o
pessoal designado pela CONTRATADA para a prestação dos Serviços, bastando,
para o exercício de tal faculdade, um comunicado prévio por escrito no qual exponha
as causas ou motivos pelos quais solicita a substituição do pessoal. Em tal hipótese,
a CONTRATADA promoverá a substituição do(s) empregado(s) em questão em
prazo suficiente a que não sejam afetados de qualquer maneira o programa ou
datas de execução dos Serviços. Todas as despesas relacionadas à referida
substituição ficarão a cargo integral e exclusivo da CONTRATADA.

15.39. Responder pelo cumprimento dos postulados legais, cíveis, trabalhistas e


tributários vigentes no âmbito federal, estadual ou do Distrito Federal.

15.40. Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta


contratação que venham a ser solicitados pelos agentes designados pela
CONTRATADA.

15.41. Não veicular publicidade ou qualquer informação quanto a prestação do


objeto desse Contrato sem prévia autorização da TELEBRÁS.

15.42. Todo software presente nos sistemas e equipamentos fornecidos pela


CONTRATADA deve executar apenas os procedimentos necessários à
implementação das funções previstas neste Termo de Referência e seus anexos,
sendo vedada a existência, nestes sistemas e equipamentos, de qualquer
componente de software não autorizado pela TELEBRÁS (código malicioso, código
secreto, código desconhecido) que venha a comprometer o sigilo das comunicações

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ou o funcionamento normal da rede.

15.43. Em casos excepcionais, e com o objetivo de garantir o sigilo das


comunicações e a segurança nacional, a TELEBRÁS poderá exigir a abertura do
código-fonte dos softwares que rodam nos sistemas e equipamentos fornecidos pela
CONTRATADA.

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16. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

16.1. Fiscalizar o perfeito cumprimento do objeto e das demais cláusulas deste Edital
e Contrato.

16.2. Comunicar à CONTRATADA, por escrito, sobre as possíveis irregularidades


observadas no decorrer da instalação dos produtos ou quando do funcionamento
irregular para a imediata adoção das providências para sanar os problemas
eventualmente ocorridos.

16.3. Proporcionar as condições necessárias para que a CONTRATADA possa


cumprir que estabelece o presente Edital e Contrato.

16.4. Compor equipe técnica para realizar testes na amostra.

16.5. Receber os equipamentos, acompanhar a instalação e testes e atestar as notas


fiscais/faturas desde que tenham sido entregues como determina este contrato,
verificar os relatórios apresentados, encaminhar as notas fiscais e/ou faturas,
devidamente atestadas, para pagamento no prazo contratado.

16.6. Reter o pagamento caso verifique que os serviços não estão de acordo com a
especificação deste Termo e do Edital

16.7. Notificar a CONTRATADA, por escrito, sobre as imperfeições, falhas, defeitos,


mau funcionamento e/ou demais irregularidades constatadas na execução dos
procedimentos previstos no presente Edital e Contrato e/ou nos equipamentos
fornecidos pela mesma, inclusive nos serviços de assistência técnica, a fim de
serem tomadas as providências cabíveis para correção do que for notificado.

16.8. Permitir a entrada dos funcionários da CONTRATADA, desde que devidamente


identificados, garantindo pleno acesso deles aos equipamentos, bem como fornecer
todos os meios necessários à execução dos serviços.

16.9. Efetuar os pagamentos devidos à CONTRATADA no prazo e nas condições


indicadas neste instrumento.

16.10. Respeitar os direitos de propriedade intelectual relativo ao uso, proteção


e segurança dos programas, notificando a CONTRATADA de eventuais violações.

16.11. Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta


contratação que venham a ser solicitados pelo preposto designado pela
CONTRATADA.

16.12. Dirimir, por intermédio do fiscal do Contrato, as dúvidas que surgirem no


curso da prestação dos serviços.

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17. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

17.1. A CONTRATADA que deixar de entregar ou de apresentar documentação


exigida no edital, apresentar documentação falsa, ensejar o retardamento da
execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do
contrato ou pedido de compra, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração
falsa ou cometer fraude fiscal e que, convocado dentro do prazo de validade de sua
proposta, não assinar a ata de registro de preço, o contrato ou o pedido de compra,
ficará sujeito às seguintes sanções, sem prejuízo da reparação dos danos causados
a TELEBRÁS pelo infrator, garantido o direito à ampla defesa:

a. Advertência formal;

b. Multa:

De 0,5% (zero vírgula cinco por cento) ao dia sobre o valor adjudicado
em caso de atraso na execução do contrato, salvo quando disposto
em contrário na Tabela 7. Após o trigésimo dia e a critério da
TELEBRAS, poderá ocorrer a não-aceitação do objeto, de forma a
configurar, nessa hipótese, inexecução total da obrigação assumida,
sem prejuízo da rescisão unilateral da avença;

De 10% (dez por cento) sobre o valor adjudicado, em caso de atraso


na execução do objeto, por período superior ao previsto no item
anterior, ou de inexecução parcial da obrigação assumida;

De 30% (trinta por cento) sobre o valor adjudicado, em caso de


inexecução total da obrigação assumida, nas demais hipóteses e
valores descritos no contrato;

Nas demais hipóteses, conforme valores descritos no contrato.

c. Suspensão temporária do direito de licitar, de contratar com o Banco e suas


subsidiárias por período não superior a 02 (dois) anos e, se for o caso,
descredenciamento no SICAF, pelo prazo de até 5 (cinco) anos ou
enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou, ainda, até
que seja promovida a reabilitação perante a autoridade que aplicou a
penalidade;

d. Declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a União enquanto


perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja
promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a
penalidade.

17.2. Nenhuma sanção será aplicada sem o devido processo administrativo, que prevê
defesa prévia do interessado e recurso nos prazos definidos em lei, sendo-lhe
franqueada vista ao processo.

17.3. As penalidades impostas à CONTRATADA serão obrigatoriamente registradas


no SICAF.

17.4. Conforme a gravidade da falta, as sanções de multa podem ser aplicadas à

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CONTRATADA juntamente com a de advertência, suspensão temporária para licitar


e contratar com a TELEBRÁS e declaração de inidoneidade para licitar ou contratar
com a Administração Pública

17.5. As penalidades em multa serão aplicadas conforme a Tabela 7:

Tabela 7 – Sanções administrativas

Inciso Descrição Penalidade

Não cumprir o prazo definido no


item 11, referente à entrega dos Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado
I equipamentos contratados com o a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do
serviço de instalação no prazo Item, ou conjunto de itens, atrasado.
definido

Não cumprir o prazo definido no


item 11, referente à entrega dos Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado
II equipamentos contratados sem o a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do
serviço de instalação no prazo Item, ou conjunto de itens, atrasado.
definido

Não cumprir o prazo definido no


item 11, referente à entrega da Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado
III plataforma de gerência contratada a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do
com o serviço de instalação no Item, ou conjunto de itens, atrasado.
prazo definido

Não iniciar a o Serviço de Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado
IV Operação Inicial conforme prazo a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do
definido no Item 10. Item, ou conjunto de itens, atrasado.

Não iniciar o Serviço de Multa de 1% (um por cento) por dia de atraso, limitado
V Treinamento conforme prazo a 30% (trinta por cento), calculada sobre o valor do
definido no Item 11. Item, ou conjunto de itens, atrasado.

Multa de 0,1% (zero vírgula


Tempo para um por cento) por hora de
restabelecimento do atraso, limitada a 5% (cinco
sistema por cento), calculada sobre
o valor total do contrato.
Emergencial
Multa de 0,1% (zero vírgula
um por cento) por dia de
Tempo para solução
atraso, limitada a 5% (cinco
VI definitiva do problema
por cento), calculada sobre
o valor total do contrato.
Níveis de
Atendime Multa de 0,1% (zero vírgula
nto Tempo para um por cento) por hora de
Alta Prioridade restabelecimento do atraso, limitada a 5% (cinco
sistema por cento), calculada sobre
o valor total do contrato.

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Multa de 0,1% (zero vírgula


um por cento) por dia de
Tempo para solução
atraso, limitada a 5% (cinco
definitiva do problema
por cento), calculada sobre
o valor total do contrato.

Multa de 0,05% (zero


vírgula zero cinco por
Tempo para
cento) por dia de atraso,
restabelecimento do
limitada a 5% (cinco por
sistema
cento), calculada sobre o
valor total do contrato.
Média Prioridade
Multa de 0,05% (zero
vírgula zero cinco por
Tempo para solução cento) por dia de atraso,
definitiva do problema limitada a 5% (cinco por
cento), calculada sobre o
valor total do contrato.

Multa de 0,01% (zero


vírgula zero um por cento)
Tempo para atendimento por dia de atraso, limitada a
Consulta
da consulta 5% (cinco por cento),
calculada sobre o valor total
do contrato.

Não atender prazo de Reparo de Multa de 3% por dia de atraso, calculado a partir do
VII Hardware preço do item, constante na Ata de registro de preços.

Não atender o prazo de Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) por hora de
VIII substituição de Hardware em atraso, limitada a 5% (cinco por cento), calculada sobre
campo o valor total do contrato.

Advertência por escrito.

Não atender alguma das obrigações A cada 3 advertências por escrito, a CONTRATADA
IX definidas no item 15 fica sujeita a Multa de 0,05% (zero vírgula zero cinco
por cento) do valor contratual, limitado a 1% calculada
sobre o valor total do contrato.

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18. GESTÃO E FISCALIZAÇÃO

18.1. Durante a execução do objeto contratado caberá à TELEBRÁS, diretamente ou


por quem vier a indicar, o direito de fiscalizar a fiel observância das disposições do
presente Termo de Referência, bem como vistoriar as instalações da
CONTRATADA a fim de verificar as condições para atendimento.

a. Para os fins previstos no item 18.1, a TELEBRÁS registrará em relatório as


deficiências verificadas na execução do contrato, encaminhando cópia à
CONTRATADA, para a imediata correção das irregularidades apontadas,
sem qualquer ônus à TELEBRÁS e sem prejuízo da aplicação das
penalidades previstas neste contrato.

b. A ausência ou omissão da fiscalização da TELEBRÁS não eximirá a


CONTRATADA das responsabilidades previstas neste contrato.

18.2. A TELEBRÁS deverá indicar os Fiscais dos Contratos e a CONTRATADA o seu


preposto.

18.3. Os Fiscais dos Contratos serão os responsáveis por todas as atividades


pertinentes ao projeto, tais como planejamento, execução, monitoramento e
controle.

18.4. Os Fiscais dos Contratos serão responsáveis pelo acompanhamento do


contrato, administrativamente. Estes deverão interagir para solucionar qualquer
assunto administrativo que impacte na execução do contrato.

18.5. A TELEBRÁS poderá designar fiscal(ais) de campo para acompanhar o


andamento das atividades da CONTRATADA.

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19. DAS DESPESAS

19.1. O valor estimado para atender as despesas com a contratação, objeto do


presente Termo de Referência é de R$ x.xxx.xxx,xx (XX xxx centavos).

19.2. Nos preços já estão computados os impostos, frete, seguro, material, taxas e
demais despesas que, direta ou indiretamente tenham relação com o objeto.

19.3. As despesas decorrentes da contratação objeto deste Projeto Básico correrão à


conta dos recursos consignados no Orçamento Fonte: XXXX - Programa de
Trabalho XXXX - Elemento de Despesa da para o exercício de 2010.

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20. DISPOSIÇÕES GERAIS

20.1. A TELEBRÁS reserva-se o direito de efetuar diligências para comprovação dos


itens obrigatórios, para certificação da capacitação técnica dos profissionais, bem
como, das características técnicas dos equipamentos. Poderá ser exigida, nestas
diligências, documentação comprobatória da especialização da empresa, dos
profissionais e dos equipamentos.

20.2. Este documento não é vinculante nem enseja à TELEBRÁS qualquer obrigação
de contratar, a qualquer tempo, as soluções descritas.

20.3. Este documento apresenta as características da solução desejada e todas as


informações nele contidas são de propriedade da TELEBRÁS.

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ANEXO I. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

1. Grupo 1– Solução de core IP

1.1. Planejamento técnico para rede IP/MPLS

Lote 1 - Item 1
Item Requisitos Código Descrição
Req.

Planejamento Planejamento GR1-


Técnico da rede Inicial IT1-PT1 Revisão do projeto arquitetural da rede
IP GR1- O Planejamento técnico deve abranger todas as camadas
IT1-PT2 da rede, ou seja, Peering, Innercore, OuterCore,
MetroNode e acesso, ou seja, independente equipamento
e fornecedor
GR1- Elaboração do Plano de Numeração de Labels MPLS,
IT1-PT3 VPLS; Elaboração do Plano de VLANs; Elaboração do
Plano de Endereçamento IPv4 e IPv6 de rede
GR1-
IT1-PT4 Elaboração do Plano de QoS da rede
GR1-
IT1-PT5 Elaboração da Estratégia de implantação da rede
GR1- Desenho da arquitetura lógica da rede, incluindo rede de
IT1-PT6 acesso e serviços auxiliares (DNS, NTP, Syslog e
gerência de Flows)
GR1-
IT1-PT7 Planejamento de redundância e contingência
GR1-
IT1-PT8 Definição de requisitos de segurança e robustez
GR1-
IT1-PT9 Padronização de identificação de circuitos
GR1- Elaborar plano de configuração do OSPF com respectivo
IT1- plano de custos dos caminhos de rede, de forma a
PT10 balancear o tráfego bem como permitir caminhos mais
curtos de roteamento em caso de situações de falha.
GR1- Elaborar plano de marcação de comunity
IT1-
PT11
GR1- Elaborar plano de alocação de VLANs (S-VLAN e C-
IT1- VLAN) bem como modelo de alocação para VLANs de
PT12 infraestrutura e VLANs de clientes.
GR1-
IT1- Deve elaborar plano de integração de VPNs Inter AS,
PT13 inclusive com proposta de configurações
GR1-
IT1- Deve elaborar plano de Engenharia de tráfego bem como
PT14 as regras de formação para identificação dos tunneis
GR1- Deve elaborar plano de numeração IPv4 e IPv6 de forma
IT1- que a rede possa operar com ambos os protocolos
PT15 conjuntamente.
GR1- Deve elaborar plano de implementação e solução para o
IT1- uso de NAT de IPs não válidos para IPs válidos, a ser
PT16 implementado no Peering; Considerar nesse caso,
sobretudo, a forma de rastrear o uso de endereços.
GR1- Deve elaborar plano de configuração de MTU para as
IT1- interfaces dos equipamentos em cada camada da rede e
PT17 considerando a diversidade de serviços a ser providos
pela rede.

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GR1- Deve elaborar solução para interceptação legal,


IT1- considerando para tal o controle centralizado a partir do
PT18 NOC
GR1-
IT1- Deve elaborar plano de integração da gerência de falhas
PT19 entre as diversas plataformas de gerência da rede
GR1-
IT1-
PT20 Elaboração do Desenho lógico da rede de gerência DCN
Planejamento de GR1- Apoio na definição do planejamento de implantação da
Implantação IT1-PI1 rede IP
GR1- Definição dos modelos de configuração dos
IT1-PI2 equipamentos
GR1- Criação do plano de roll-out (implantação) e roll-back
IT1-PI3 (plano de retorno)
Planejamento GR1-
operacional IT1-PO1 Elaboração de Plano de comissionamento de site
GR1- Elaboração de Procedimento de provisionamento de
IT1-PO2 clientes
GR1-
IT1-PO3 Elaboração de Plano de backup e recover
GR1- Elaboração de Planos de mudança e gerenciamento de
IT1-PO4 configurações
GR1- Elaboração de Planos de monitoração e gestão de
IT1-PO5 eventos
GR1-
IT1-PO6 Elaboração do Processos de gestão de desempenho

1.2. Roteador tipo 1

Grupo 1 - Item 2
Item 2 Requisitos Código Descrição
Req.
Roteador Tipo Gerais GR1- Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído.
1:Roteador de alta IT2-GR1
capacidade para a GR1- Possuir estrutura modular.
função de peering IT2-GR2
Ipv4/IPv6 GR1- Possuir arquitetura de comutação non-Blocking
IT2-GR3
GR1- Possuir redundância de processador.
IT2-GR4
GR1- Possuir redundância de switching fabric.
IT2-GR5
GR1- Possuir redundância de fontes de alimentação.
IT2-GR6
GR1- Possuir redundância de sistema de
IT2-GR7 resfriamento/ventilação.
GR1- Possuir dois Módulos de Controle redundantes
IT2-GR8 (principal e redundante).
GR1- As fontes de alimentação instaladas deverão ser
IT2-GR9 internas ao chassis.
GR1- Fallhas em componente de controle (supervisor e
IT2- switching fabrics) não deverão interromper os serviços
GR10 existentes. Deverá ser mantido o estado das interfaces
(p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's) em caso de
chaveamento nos módulos controladores (stateful
switch-over).

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GR1- Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos


IT2- os módulos poderão ser inseridos e retirados do
GR11 chassis sem a reinicialização do mesmo.
GR1- Possuir altura igual ou inferior a 30 RUs.
IT2-
GR12
GR1- O equipamento deverá ser montável em rack de 19’’
IT2- devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios
GR13 para tal.
GR1- Possuir alimentação DC -48V.
IT2-
GR14
GR1- Possuir ventilação forçada - frente para trás.
IT2-
GR15
GR1- Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC.
IT2-
GR16
GR1- Devem possuir plano de controle separado do plano de
IT2- encaminhamento.
GR17
GR1- O equipamento deverá funcionar normalmente, sem
IT2- perda de capacidade, com apenas um Módulo de
GR18 Controle instalado.
GR1- Possuir sistema operacional com arquitetura modular.
IT2-
GR19
GR1- Deve permitir o reinício de processos, de forma
IT2- individual.
GR20
GR1- Possuir indicadores luminosos do estado de
IT2- alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal
GR21 para cada módulo/porta instalado.
Capacidade e GR1- Possuir capacidade de comutação por slot de
Desempenho IT2-CD1 interfaces igual ou superior à 40Gbps (full-duplex).
GR1- Possuir capacidade de comutação agregada igual ou
IT2-CD2 superior à 320Gbps (full-duplex).
GR1- Possuir capacidade de comutação por cartão de
IT2-CD3 interfaces (LC) igual ou superior à 40Gbps.
GR1- Possuir capacidade à expansão da capacidade de
IT2-CD4 comutação agregada via upgrade de hardware.
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou
IT2-CD5 superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por
direção.
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual ou
IT2-CD6 superior à 20Mpps - por cartão de interfaces e por
direção.
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual
IT2-CD7 ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e por
direção.
GR1- Possuir capacidade de memória RAM no processador
IT2-CD8 central de no mínimo 4GBytes.
GR1- Possuir capacidade de memória para pacotes (buffers)
IT2-CD9 de no mínimo 1Gbyte nos cartões de interfaces.
GR1- Possuir capacidade para 1,5 milhões de prefixos IPv4
IT2- (FIB) por sistema.
CD10
GR1- Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv6
IT2- (FIB) por sistema.
CD11

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GR1- Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS (LFIB)


IT2- por sistema.
CD12
GR1- A Capacidade de comutação por slot deve ser mantida
IT2- considerando falha de um módulo de controle ou
CD13 switching-fabric.
Gerais GR1- Implementar RFC 3768 VRRP.
Camada 3 IT2-L31
GR1- Implementar RFC 2460 IPv6 Specification.
IT2-L32
GR1- Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery.
IT2-L33
GR1- Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-
IT2-L34 Configuration.
GR1- Implementar RFC 4443 ICMPv6.
IT2-L35
GR1- Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture.
IT2-L36
GR1- Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address
IT2-L37 Format.
GR1- Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address
IT2-L38 Assignments.
GR1- Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over
IT2-L39 Ethernet Networks.
GR1- Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.
IT2-
L310
GR1- Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for
IT2- IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.
L311
BGP GR1- Implementar RFC 4271 BGPv4.
IT2-BG1
GR1- Implementar RFC 1997 Communities and Attributes.
IT2-BG2
GR1- Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening.
IT2-BG3
GR1- Implementar RFC 2796 Route Reflection.
IT2-BG4
GR1- Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations.
IT2-BG5
GR1- Implementar RFC 2842 Capability Advertisement.
IT2-BG6
GR1- Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute.
IT2-BG7
GR1- Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities
IT2-BG8 Attribute.
GR1- Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.
IT2-BG9
GR1- Implementar RFC 2385 BGP Session Protection via
IT2- TCP MD5.
BG10
GR1- Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security
IT2- Mechanism (GTSM).
BG11
GR1- Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS
IT2- Number Space.
BG12
GR1- Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering
IT2- Capability for BGP-4.
BG13
GR1- Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for
IT2- BGP-4.

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BG14
GR1- Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in
IT2- BGP-4.
BG15
GR1- Implementar capacidade para 500 peers BGP.
IT2-
BG16
GR1- Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos
IT2- IPv4 em BGP (RIB).
BG17
GR1- Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos
IT2- IPv6 em BGP (RIB).
BG18
GR1- Implementar convergência independente do número de
IT2- prefixos (prefix-independent convergence) para BGP.
BG19
GR1- Implementar contabilização de tráfego via BGP para o
IT2- tráfego entrante.
BG20
GR1- Implementar contabilização de tráfego via BGP para o
IT2- tráfego sainte.
BG21
GR1- Implementar eBGP multipath com pelo menos 8
IT2- caminhos.
BG22
GR1- Implementar iBGP multipath com pelo menos 8
IT2- caminhos.
BG23
GR1- Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.
IT2-
BG24
GR1- Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism
IT2- for BGP
BG25
GR1- Implementar definição de políticas de controle dos
IT2- anúncios BGP
BG26
GR1- Implementar aplicação de expressões regulares para
IT2- filtragem de anúncios
BG27
OSPF GR1- Implementar RFC 2328 OSPF Version 2.
IT2-OS1
GR1- Implementar RFC 3101 OSPF NSSA.
IT2-OS2
GR1- Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB
IT2-OS3
GR1- Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option
IT2-OS4
GR1- Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router
IT2-OS5 Advertisement
GR1- Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2
IT2-OS6
GR1- Implementar NSR para OSPFv2
IT2-OS7
GR1- Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart
IT2-OS8
GR1- Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2
IT2-OS9
GR1- Implementar capacidade para 200 adjacências
IT2- OSPFv2
OS10
GR1- Implementar autenticação via "simple-password" e/ou
IT2- "MD5"

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OS11
GR1- Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)
IT2-
OS12
GR1- Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart
IT2-
OS13
GR1- Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3
IT2-
OS14
GR1- Implementar capacidade para 200 adjacências
IT2- OSPFv3
OS15
GR1- Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3
IT2-
OS16
GR1- Implementar convergência rápida de IGP (OSPFv2) -
IT2- timers menores que 1,5 seg.
OS17
GR1- Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2)
IT2-
OS18
ISIS GR1- Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intra-
IT2-IS1 domain Routing Protocol
GR1- Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in
IT2-IS2 TCP/IP and dual environments
GR1- Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for
IT2-IS3 Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5
Authentication
GR1- Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution
IT2-IS4
GR1- Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS
IT2-IS5
GR1- Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS
IT2-IS6
GR1- Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT)
IT2-IS7 Routing in IS-IS
GR1- Implementar RFC 3784 Intermediate System to
IT2-IS8 Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic
Engineering (TE)
GR1- Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS
IT2-IS9
RIP GR1- Implementar a RFC 1058 RIP v1
IT2-RI1
GR1- Implementar a RFC 1723 RIP v2
IT2-RI2
GR1- Implementar a RFC 2453 RIP v3
IT2-RI3
MULTICAST GR1- Implementar Multicast IPv4
IT2-
MC1
GR1- Possuir capacidade para 32.000 rotas multicast
IT2-
MC2
GR1- Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast
IT2- - Sparse Mode (PIM-SM)
MC3
GR1- Implementar RFC 3569 An Overview of Source-
IT2- Specific Multicast (SSM)
MC4
GR1- Implementar RFC 1112 IGMP
IT2-

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MC5
GR1- Implementar RFC 2236 IGMP v2
IT2-
MC6
GR1- Implementar RFC 3376 IGMP v3
IT2-
MC7
GR1- Implementar RFC 3618 MSDP
IT2-
MC8
GR1- Implementar RFC 3446 Anycast RP
IT2-
MC9
GR1- Implementar Multicast IPv6
IT2-
MC10
GR1- Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601
IT2-
MC11
GR1- Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569
IT2-
MC12
GR1- Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery
IT2- (MLD) for IPv6
MC13
GR1- Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery
IT2- Version 2 (MLDv2) for IPv6
MC14
GR1- Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6
IT2- Multicast
MC15
GR1- Possuir capacidade para replicação de pacotes
IT2- multicast na switching fabric
MC16
GR1- Implementar Multicast VRF
IT2-
MC17
GR1- Implementar RFC 3353 - IP Multicast in a Multi-
IT2- Protocol Label Switching (MPLS) Environment
MC18
ROTEAMENTO GR1- Implementar redistribuição de rotas entre diferentes
GERAL IT2-RG1 protocolos
GR1- Implementar geração de logs sobre eventos nos
IT2-RG2 protocolos
GR1- Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy
IT2-RG3 Protocol (VRRP)
GR1- Implementar customização de temporização para
IT2-RG4 interface down
GR1- Implementar customização de temporização para
IT2-RG5 interface up
GR1- Implementar Policy Based Routing
IT2-RG6
GR1- Implementar BFD para BGP
IT2-RG7
GR1- Implementar BFD para OSPFv2
IT2-RG8
GR1- Implementar BFD para OSPFv3
IT2-RG9
GR1- Implementar BFD para rotas estáticas IPv4
IT2-
RG10
GR1- Implementar BFD para rotas estáticas IPv6

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IT2-
RG11
GR1- Implementar BFD para IS-IS
IT2-
RG12
GR1- Implementar BFD para PIM
IT2-
RG13
GR1- Implementar intervalo de 50ms ou menos para sessões
IT2- BFD
RG14
GR1- Possuir capacidade para 500 sessões BFD
IT2-
RG15
GR1- Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4
IT2- Point-to-Point Links
RG16
MPLS GR1- Implementar RFC 3031 MPLS Architecture
IT2-MP1
GR1- Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding
IT2-MP2
GR1- Implementar RFC 5036 LDP Specification
IT2-MP3
GR1- Implementar RFC 3209 RSVP-TE
IT2-MP4
GR1- Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated
IT2-MP5 Services
GR1- Implementar capacidade para 500 sessões LDP
IT2-MP6
GR1- Implementar autenticação MD5 para sessões LDP
IT2-MP7 (RFC 5036)
GR1- Implementar LDP targeted sessions (target hello - RFC
IT2-MP8 5036)
GR1- Possuir capacidade para 500 LDP targeted sessions
IT2-MP9
GR1- Implementar proteção de sessões LDP
IT2-
MP10
GR1- Implementar sincronização de estado entre LDP e
IT2- OSPFv2
MP11
GR1- Implementar NSR para LDP
IT2-
MP12
GR1- Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism
IT2- for Label Distribution Protocol
MP13
GR1- Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLS-TP
IT2-
MP14
GR1- Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e LSP
IT2- Traceroute
MP15
GR1- Suporte a draft-ietf-pwe3-segmented-pw - Segmented
IT2- Pseudowire
MP16
GR1- Possuir capacidade de suporte a, no mínimo, 500
IT2- LSPs simultâneos por equipamento.
MP17
VPN GR1- Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs
IT2-VP1

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GR1- Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to


IT2-VP2 Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)
GR1- Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol
IT2-VP3 in BGP/MPLS IP VPNs
GR1- Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private
IT2-VP4 Network (VPN) Extension for IPv6 VPN
GR1- Possuir capacidade para 1000 ou mais VRFs
IT2-VP5 (MPLS/VPN)
GR1- Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)
IT2-VP6
GR1- Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs
IT2-VP7
GR1- Implementar definição de limite máximo de prefixos por
IT2-VP8 neighbor
GR1- Implementar eBGP como protocolo PE-CE
IT2-VP9
GR1- Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364)
IT2-
VP10
GR1- Implementar iBGP como protocolo PE-CE
IT2-
VP11
GR1- Implementar coleta informações de fluxos por
IT2- MPLS/VPN
VP12
GR1- Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire
IT2- Service (RFC 4664)
VP13
GR1- Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and
IT2- Maintenance Using the Label Distribution Protocol
VP14 (LDP)
GR1- Possuir capacidade para 1000 ou mais pseudowires
IT2-
VP15
GR1- Implementar redundância de pseudowire
IT2-
VP16
GR1- Implementar associação de pseudowire com túnel de
IT2- engenharia de tráfego
VP17
ENGENHARIA GR1- Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic
DE IT2-ET1 Engineering Over MPLS
TRÁFEGO GR1- Implementar RFC 3209 RSVP-TE
IT2-ET2
GR1- Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated
IT2-ET3 Services
GR1- Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to
IT2-ET4 RSVP-TE for LSP Tunnels
GR1- Implementar MPLS/TE sobre link bundles
IT2-ET5
GR1- Implementar MPLS/FRR sobre link bundles
IT2-ET6
GR1- Implementar inclusão do túnel de engenharia de
IT2-ET7 tráfego como mais um link do IGP
GR1- Implementar seleção do túnel de engenharia de tráfego
IT2-ET8 com base do campo EXP, IP Precedence ou TOS
GR1- Implementar balanceamento de tráfego com links
IT2-ET9 desiguais (diferentes capacidades)

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GR1- Implementar definição de atributos de classes de


IT2- afinidade para túneis de engenharia de tráfego
ET10
GR1- Possuir capacidade para 1000 túneis de engenharia de
IT2- tráfego como Head-end
ET11
GR1- Possuir capacidade para 5000 túneis de engenharia de
IT2- tráfego como Midpoint
ET12
GR1- Possuir capacidade para 1000 túneis de engenharia de
IT2- tráfego como Tail-end
ET13
GR1- Implementar RFC 4125 Maximum Allocation Bandwidth
IT2- Constraints Model for Diffserv-aware MPLS Traffic
ET14 Engineering
GR1- Implementar RFC 4561 Definition of a Record Route
IT2- Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para facility backup
ET15 TE FRR
QoS GR1- Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de
IT2- protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.
QO1
GR1- Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated
IT2- Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers
QO2
GR1- Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for
IT2- Differentiated Services
QO3
GR1- Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence
IT2-
QO4
GR1- Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding
IT2- (EF).
QO5
GR1- Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding
IT2- (AF).
QO6
GR1- Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router
IT2- Functions.
QO7
GR1- Implementar RFC 2309 - Queue Management and
IT2- Congestion Avoidance.
QO8
GR1- Possuir pelo menos 8 filas de QoS (em hardware) por
IT2- porta
QO9
GR1- Implementar Hierarchical QoS
IT2-
QO10
GR1- Implementar Traffic Shaping
IT2-
QO11
GR1- Implementar Traffic Policing
IT2-
QO12
GR1- Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes
IT2- que excederem a especificação de banda,
QO13 configurando ações tais como : transmissão sem
modificação, transmissão com remarcação e descarte
GR1- Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color
IT2- Marker
QO14
GR1- Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color

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IT2- Marker
QO15
GR1- Implementar mecanismo de priorização baseado em
IT2- classes, com fila de alta prioridade
QO16
GR1- Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low
IT2- Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR
QO17 (Weighted Round Robin)
GR1- Implementar WRED - Weighted Random Early
IT2- Detection
QO18
GR1- Implementar funcionalidades de controle e limitação de
IT2- tráfego com garantia de banda por classe de serviço.
QO19
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT2- baseada em endereço de origem
QO20
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT2- baseada em porta de origem
QO21
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT2- baseada em endereço de destino
QO22
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT2- baseada em porta de destino
QO23
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT2- baseada em marcação DSCP
QO24
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT2- baseada em marcação IP Precedence
QO25
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT2- baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)
QO26
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT2- baseada em MPLS EXP
QO27
GR1- Implementar funcionalidade que permita o
IT2- mapeamento do tráfego via lista de controle
QO28
GR1- Implementar funcionalidade que permita o
IT2- mapeamento do tráfego via lista de controle
QO29
GR1- Implementar implementação de mapeamento
IT2- automático IP Precedence para EXP e vice-versa
QO30
GR1- Implementar aplicação de políticas de QoS em todas
IT2- as portas físicas do equipamento
QO31
GR1- Implementar aplicação de políticas de QoS para
IT2- acesso à switching-fabric
QO32
GR1- Implementar filas de prioridade para o tráfego unicast e
IT2- multicast na switching fabric
QO33
GR1- Suportar classificação e marcação de pacotes baseada
IT2- em endereço MAC origem/destino
QO34
GR1- Suportar classificação e marcação de pacotes baseada
IT2- em VLAN ID.
QO35

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GR1- A aplicação de features de QoS e Rate shaping não


IT2- deve causar impacto na performance do sistema
QO36
GERÊNCIA GR1- Implementar SNMPv2c
IT2-GE1
GR1- Implementar SNMPv3
IT2-GE2
GR1- Implementar pelo menos os seguintes níveis de
IT2-GE3 segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem
privacidade, com autenticação e sem privacidade, com
autenticação e com privacidade.
GR1- Implementar Interface Index (ifIndex) persistence
IT2-GE4
GR1- Implementar Syslog Local e Remoto
IT2-GE5
GR1- Implementar múltiplos servidores Syslog remotos
IT2-GE6
GR1- Implementar RFC 1492 TACACS+
IT2-GE7
GR1- Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication
IT2-GE8
GR1- Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting
IT2-GE9
GR1- Implementar autenticação dos administradores de rede
IT2- usando RADIUS e TACACS+
GE10
GR1- Implementar mecanismos de AAA (Authentication,
IT2- Authorization e Accounting) com garantia de entrega.
GE11
GR1- Implementar definição de grupos de usuários, com
IT2- diferentes níveis de acesso
GE12
GR1- Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos
IT2- de usuários podem emitir
GE13
GR1- Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA
IT2- e o cliente AAA.
GE14
GR1- Implementar RFC 1305 Network Time Protocol
IT2- (Version 3)
GE15
GR1- Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow
IT2- Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange of
GE16 IP Traffic Flow Information ou similar
GR1- Implementar monitoração de fluxos por amostragem de
IT2- pacotes
GE17
GR1- Implementar monitoração de fluxos IPv4
IT2-
GE18
GR1- Implementar monitoração de fluxos IPv6
IT2-
GE19
GR1- Implementar monitoração de fluxos MPLS
IT2-
GE20
GR1- Deverá prover capacidade para a exportação de flows
IT2- de tráfego com uma amostragem mínima de 1:1000
GE21 para todas as interfaces de serviço e proporcional à
capacidade do sistema.
GR1- Implementar monitoração de tráfego de interfaces

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IT2-
GE22
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU do
IT2- processador via SNMP
GE23
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT2- processador via SNMP
GE24
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU de line card
IT2- via SNMP
GE25
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do line
IT2- card via SNMP
GE26
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU do
IT2- processador via comando de operação
GE27
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT2- processador via comando de operação
GE28
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU de line card
IT2- via comando de operação
GE29
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do line
IT2- card via comando de operação
GE30
GR1- Implementar exportação de informações via XML
IT2-
GE31
GR1- Implementar utilização de scripts para automação de
IT2- tarefas
GE32
GR1- Implementar definição de alarmes de utilização de
IT2- recursos
GE33
GR1- Implementar aplicação de atualizações no sistema, em
IT2- serviço
GE34
GR1- Suportar atualização de configuração lógica em
IT2- transações (commit/rollback)
GE35
GR1- Implementar SSH v2 server
IT2-
GE36
GR1- Suportar a cópia de arquivos de configuração e
IT2- imagens de firmware usando no mínimo um dos
GE37 seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.
GR1- Implementar Lawful Intercept
IT2-
GE38
GR1- Implementar gerência fora de banda por interface
IT2- dedicada
GE39
GR1- Deverá possuir interface Console padrão RS232D
IT2- (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar
GE40 adaptador, na quantidade de portas console, que
atenda esse padrão.
GR1- Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C
IT2- (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar
GE41 adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que
atenda esse padrão.
GR1- Implementar endereço virtual para gerência fora de
IT2- banda

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GE42
GR1- Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso
IT2- por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir
GE43 que estas sejam desabilitadas, através de
configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades
do mesmo.
GR1- Permitir a criação de listas de acesso baseadas em
IT2- endereços IP para limitar o acesso ao elemento de
GE44 rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos
endereços IP de origem das respectivas sessões.
GR1- Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de
IT2- software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2
GE45 para configuração).
GR1- Implementar comandos de depuração
IT2-
GE46
GR1- Implementar recuperação de estatísticas de QoS via
IT2- SNMP
GE47
GR1- Implementar RFC 854 Telnet client and server
IT2-
GE48
GR1- Implementar RFC 1157 SNMPv1
IT2-
GE49
GR1- Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II,
IT2- Ethernet-Like MIB & TRAPs
GE50
GR1- Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group
IT2- of MIB II
GE51
GR1- Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of
IT2- RFC 1213 for SNMPv2)
GE52
GR1- Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c,
IT2- SMIv2 and Revised MIB-II
GE53
GR1- Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based
IT2- security, encryption and authentication
GE54
GR1- Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP
IT2- Version 1, Version 2- and Version3
GE55
GR1- Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB
IT2-
GE56
GR1- Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB
IT2-
GE57
GR1- Implementar RFC 2737 Entity MIB v2
IT2-
GE58
GR1- Implementar RFC 2233 Interface MIB
IT2-
GE59
GR1- Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB
IT2-
GE60
GR1- Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB
IT2-
GE61
GR1- Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB.

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IT2-
GE62
GR1- Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB
IT2-
GE63
GR1- Implementar RFC 2465 - Management Information
IT2- Base for IP Version 6: Textual Conventions and
GE64 General Group
GR1- Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB
IT2-
GE65
GR1- Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de
IT2- RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9)
GE66
SEGURANÇA GR1- Possuir capacidade para 32 mil listas de controle de
IT2-SE1 tráfego (ACLs) para IPv4
GR1- Possuir capacidade para 32 mil listas de controle de
IT2-SE2 tráfego (ACLs) para IPv6
GR1- Implementar listas de controle complexas sem perda
IT2-SE3 de desempenho
GR1- Implementar contadores para as listas de acesso
IT2-SE4
GR1- Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e
IT2-SE5 sainte
GR1- Implementar o policiamento do plano de controle
IT2-SE6
GR1- Implementar customização do policiamento do plano
IT2-SE7 de controle
GR1- Implementar uRPF loose mode para IPv4
IT2-SE8
GR1- Implementar uRPF strict mode para IPv4
IT2-SE9
GR1- Implementar uRPF loose mode para IPv6
IT2-
SE10
GR1- Implementar uRPF strict mode para IPv6
IT2-
SE11
GR1- Implementar o bloqueio de interfaces para funções de
IT2- gerência
SE12
GR1- Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of
IT2- Service
SE13
GR1- Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita
IT2- acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás.
SE14
GERAIS DE GR1- Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY
INTERFACE IT2-GI1
GR1- Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY
IT2-GI2
GR1- Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-
IT2-GI3 SR
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-
IT2-GI4 LR
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-
IT2-GI5 ER
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-
IT2-GI6 ZR
GR1- Suportar contadores de frames recebidos e
IT2-GI7 descartados para interfaces 10GbE

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GR1- Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica


IT2-GI8
GR1- Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-
IT2-GI9 SX
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo –
IT2- 1000BASE-LX10
GI10
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT2- 1000BASE-ZX
GI11
GR1- Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão
IT2- IEEE 802.3ab
GI12
GR1- Suportar contadores de frames recebidos e
IT2- descartados para interfaces 1GE
GI13
GR1- Suportar interface POS OC3c
IT2-
GI14
GR1- Suportar interface POS OC12c
IT2-
GI15
GR1- Suportar interface POS OC48c
IT2-
GI16
GR1- Suportar interface POS OC192c
IT2-
GI17
GR1- Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE
IT2-
GI18
GR1- Suportar até 10 enlaces em um mesmo bundle de
IT2- interfaces 10GbE - links por bundle
GI19
GR1- Suportar até 10 bundles de interfaces por sistema
IT2-
GI20
GR1- Implementar BFD para Link Bundling
IT2-
GI21
GR1- Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling
IT2-
GI22
GR1- Implementar QoS para Link Bundling
IT2-
GI23
GR1- Implementar IPv6 para Link Bundling
IT2-
GI24
GR1- Implementar balanceamento em L4 para Link Bundling
IT2- e ECMP
GI25
GR1- Todas as interface de 1Gbps devem suportar a
IT2- inserção de trasceiver do tipo SFP.
GI26
GR1- Todas as interface de 10Gbps devem suportar a
IT2- inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP.
GI27
GR1- Possuir 20 interfaces 1Gbps
IT2-
GI28
GR1- Possuir 6 interfaces 10Gbps
IT2-

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GI29
GR1- Possuir no mínimo 3 slots livres para módulo de
IT2- serviço.
GI30
GR1- Possuir 4 transceiver para fibra monomodo –
IT2- 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP)
GI31
GR1- Possuir 2 transceiver para fibra monomodo -
IT2- 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP)
GI32
GR1- Possuir 10 transceiver para fibra monomodo –
IT2- 1000BASE-LX10(Padrão SFP)
GI33
GR1- Possuir 5 transceiver para fibra monomodo -
IT2- 1000BASE-ZX(Padrão SFP)
GI34
GR1- Possuir 5 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão
IT2- IEEE 802.3ab
GI35
ESPECÍFICOS GR1- Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs
INTERFACES IT2-EI1
1GE E 10GE GR1- Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN
IT2-EI2 stacking)
GR1- Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges)
IT2-EI3
GR1- Suportar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes)
IT2-EI4
GR1- Implementar padrão IEEE 802.1p tagging
IT2-EI5
GR1- Implementar padrão IEEE 802.3x flow control
IT2-EI6
GR1- Implementar a autonegociação
IT2-EI7
GR1- Implementar modo Full ou Half Duplex
IT2-EI8
GR1- Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP)
IT2-EI9
GR1- Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah
IT2-EI10
GR1- Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag
IT2-EI11
GR1- Implementar Ethernet Y.1731
IT2-EI12
GR1- Implementar Ethernet LMI
IT2-EI13
GR1- Implementar interworking entre 802.3ah e 802.1ag
IT2-EI14
GR1- Implementar VLAN translation.
IT2-EI15
ADICIONAIS GR1- Implementar RFC3931 - Layer Two Tunneling Protocol
IT2-AD1 - Version 3 (L2TPv3)
GR1- Implementar HD/SSD interno para armazenamento de
IT2-AD2 logs
GR1- Implementar NAT (Network Address Translation) e
IT2-AD3 PAT (Port Address Translation).
GR1- Possuir capacidade para até 5 milhões de traduções
IT2-AD4 simultâneas (NAT)
GR1- Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.
IT2-AD5
GR1- Todos os slots não ocupados por interfaces devem vir
IT2-AD6 fechados com tampa sega.

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GR1-
IT2-AD7 Todos os requisitos devem ser atendidos de forma
concomitante, ou seja, a conformidade de um
requisitos não pode afetar o mínimo exigido para
nenhum dos demais requisitos.
GR1- Possuir dispositivo de boot secundário que pode ser
IT2-AD8 flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente
para armazenar pelo menos três cópias do sistema
operaciona, não devendo a capacidade do dispositivo
ser inferior a 2Gbytes.

1.3. Roteador tipo 2

Grupo 1 - Item 3
Item 3 Requisitos Código Descrição
Req.
Roteador Tipo Gerais GR1- Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído.
2:Roteador de alta IT3-
capacidade para a GR1
função de core routing GR1- Possuir estrutura modular.
Ipv4/IPv6/MPLS IT3-
GR2
GR1- Possuir arquitetura de comutação non-Blocking
IT3-
GR3
GR1- Possuir redundância de processador.
IT3-
GR4
GR1- Possuir redundância de switching fabric.
IT3-
GR5
GR1- Possuir redundância de fontes de alimentação.
IT3-
GR6
GR1- Possuir redundância de sistema de
IT3- resfriamento/ventilação.
GR7
GR1- Possuir dois Módulos de Controle redundantes
IT3- (principal e redundante).
GR8
GR1- As fontes de alimentação instaladas deverão ser
IT3- internas ao chassis.
GR9
GR1- Fallhas em componente de controle (supervisor e
IT3- switching fabrics) não deverão interromper os
GR10 serviços existentes. Deverá ser mantido o estado
das interfaces (p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's)
em caso de chaveamento nos módulos
controladores (stateful switch-over).
GR1- Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja,
IT3- todos os módulos poderão ser inseridos e retirados
GR11 do chassis sem a reinicialização do mesmo.
GR1- Possuir altura igual ou inferior a 30 RUs.
IT3-
GR12
GR1- O equipamento deverá ser montável em rack de
IT3- 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos
GR13 acessórios para tal.
GR1- Possuir alimentação DC -48V.
IT3-

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GR14
GR1- Possuir ventilação forçada - frente para trás.
IT3-
GR15
GR1- Deve operar normal em temperaturas de 5 a
IT3- 40oC.
GR16
GR1- Devem possuir plano de controle separado do
IT3- plano de encaminhamento.
GR17
GR1- O equipamento deverá funcionar normalmente,
IT3- sem perda de capacidade, com apenas um Módulo
GR18 de Controle instalado.
GR1- Possuir sistema operacional com arquitetura
IT3- modular.
GR19
GR1- Deve permitir o reinício de processos, de forma
IT3- individual.
GR20
GR1- Possuir indicadores luminosos do estado de
IT3- alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal
GR21 para cada módulo/porta instalado.
Capacidade e GR1- Possuir capacidade de comutação por slot de
Desempenho IT3-CD1 interfaces igual ou superior à 100 Gbps (full-
duplex).
GR1- Possuir capacidade de comutação agregada igual
IT3-CD2 ou superior à 800 Gbps (full-duplex).
GR1- Possuir capacidade de comutação por cartão de
IT3-CD3 interfaces (LC) igual ou superior à 100 Gbps.
GR1- Possuir capacidade à expansão da capacidade de
IT3-CD4 comutação agregada via upgrade de hardware.
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual
IT3-CD5 ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e
por direção.
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual
IT3-CD6 ou superior à 20Mpps - por cartão de interfaces e
por direção.
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento MPLS
IT3-CD7 igual ou superior a 40Mpps - por cartão de
interfaces e por direção.
GR1- Possuir capacidade de memória RAM no
IT3-CD8 processador central de no mínimo 4GBytes.
GR1- Possuir capacidade de memória para pacotes
IT3-CD9 (buffers) de no mínimo 1Gbyte nos cartões de
interfaces.
GR1- Possuir capacidade para 1,5 milhões de prefixos
IT3- IPv4 (FIB) por sistema.
CD10
GR1- Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv6
IT3- (FIB) por sistema.
CD11
GR1- Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS
IT3- (LFIB) por sistema.
CD12
GR1- A Capacidade de comutação por slot deve ser
IT3- mantida considerando falha de um módulo de
CD13 controle ou switching-fabric.
Gerais GR1- Implementar RFC 3768 VRRP.
Camada 3 IT3-L31
GR1- Implementar RFC 2460 IPv6 Specification.
IT3-L32

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GR1- Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery.


IT3-L33
GR1- Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address
IT3-L34 Auto-Configuration.
GR1- Implementar RFC 4443 ICMPv6.
IT3-L35
GR1- Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing
IT3-L36 Architecture.
GR1- Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast
IT3-L37 Address Format.
GR1- Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address
IT3-L38 Assignments.
GR1- Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over
IT3-L39 Ethernet Networks.
GR1- Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.
IT3-
L310
GR1- Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for
IT3- IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.
L311
BGP GR1- Implementar RFC 4271 BGPv4.
IT3-BG1
GR1- Implementar RFC 1997 Communities and
IT3-BG2 Attributes.
GR1- Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening.
IT3-BG3
GR1- Implementar RFC 2796 Route Reflection.
IT3-BG4
GR1- Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations.
IT3-BG5
GR1- Implementar RFC 2842 Capability Advertisement.
IT3-BG6
GR1- Implementar RFC 1997 BGP Communities
IT3-BG7 Attribute.
GR1- Implementar RFC 4360 BGP Extended
IT3-BG8 Communities Attribute.
GR1- Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.
IT3-BG9
GR1-
IT3- 20.4. Implementar RFC 2385 BGP Session
BG10 Protection via TCP MD5.
GR1- Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security
IT3- Mechanism (GTSM).
BG11
GR1- Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet
IT3- AS Number Space.
BG12
GR1- Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering
IT3- Capability for BGP-4.
BG13
GR1- Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions
IT3- for BGP-4.
BG14
GR1- Implementar RFC 3107 Carrying Label Information
IT3- in BGP-4.
BG15
GR1- Implementar capacidade para 500 ou mais peers
IT3- BGP.
BG16
GR1- Implementar capacidade para 2 milhões de
IT3- prefixos IPv4 em BGP (RIB).
BG17

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações

GR1- Implementar capacidade para 2 milhões de


IT3- prefixos IPv6 em BGP (RIB).
BG18
GR1- Implementar convergência independente do
IT3- número de prefixos (prefix-independent
BG19 convergence) para BGP.
GR1- Implementar contabilização de tráfego via BGP
IT3- para o tráfego entrante.
BG20
GR1- Implementar contabilização de tráfego via BGP
IT3- para o tráfego sainte.
BG21
GR1- Implementar eBGP multipath com pelo menos 8
IT3- caminhos.
BG22
GR1- Implementar iBGP multipath com pelo menos 8
IT3- caminhos.
BG23
GR1- Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.
IT3-
BG24
GR1- Implementar RFC 4724 Graceful Restart
IT3- Mechanism for BGP
BG25
GR1- Implementar definição de políticas de controle dos
IT3- anúncios BGP
BG26
GR1- Implementar aplicação de expressões regulares
IT3- para filtragem de anúncios
BG27
OSPF GR1- Implementar RFC 2328 OSPF Version 2.
IT3-OS1
GR1- Implementar RFC 3101 OSPF NSSA.
IT3-OS2
GR1- Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB
IT3-OS3
GR1- Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option
IT3-OS4
GR1- Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router
IT3-OS5 Advertisement
GR1- Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2
IT3-OS6
GR1- Implementar NSR para OSPFv2
IT3-OS7
GR1- Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart
IT3-OS8
GR1- Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2
IT3-OS9
GR1- Implementar capacidade para 200 adjacências
IT3- OSPFv2
OS10
GR1- Implementar autenticação via "simple-password"
IT3- e/ou "MD5"
OS11
GR1- Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)
IT3-
OS12
GR1- Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart
IT3-
OS13
GR1- Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3
IT3-
OS14

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73
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações

GR1- Implementar capacidade para 200 adjacências


IT3- OSPFv3
OS15
GR1- Implementar autenticação MD5 de sessões
IT3- OSPFv3
OS16
GR1- Implementar convergência rápida de IGP
IT3- (OSPFv2) - timers menores que 1,5 seg.
OS17
GR1- Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2)
IT3-
OS18
ISIS GR1- Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS
IT3-IS1 Intra-domain Routing Protocol
GR1- Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for
IT3-IS2 routing in TCP/IP and dual environments
GR1- Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for
IT3-IS3 Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5
Authentication
GR1- Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix
IT3-IS4 Distribution
GR1- Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS
IT3-IS5
GR1- Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS
IT3-IS6
GR1- Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology
IT3-IS7 (MT) Routing in IS-IS
GR1- Implementar RFC 3784 Intermediate System to
IT3-IS8 Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic
Engineering (TE)
GR1- Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS
IT3-IS9
RIP GR1- Implementar a RFC 1058 RIP v1
IT3-RI1
GR1- Implementar a RFC 1723 RIP v2
IT3-RI2
GR1- Implementar a RFC 2453 RIP v3
IT3-RI3
MULTICAST GR1- Implementar Multicast IPv4
IT3-
MC1
GR1- Possuir capacidade para 32.000 rotas multicast
IT3-
MC2
GR1- Implementar RFC 4601 Protocol Independent
IT3- Multicast - Sparse Mode (PIM-SM)
MC3
GR1- Implementar RFC 3569 An Overview of Source-
IT3- Specific Multicast (SSM)
MC4
GR1- Implementar RFC 1112 IGMP
IT3-
MC5
GR1- Implementar RFC 2236 IGMP v2
IT3-
MC6
GR1- Implementar RFC 3376 IGMP v3
IT3-
MC7
GR1- Implementar RFC 3618 MSDP
IT3-
MC8

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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GR1- Implementar RFC 3446 Anycast RP


IT3-
MC9
GR1- Implementar Multicast IPv6
IT3-
MC10
GR1- Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601
IT3-
MC11
GR1- Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569
IT3-
MC12
GR1- Implementar RFC 2710 Multicast Listener
IT3- Discovery (MLD) for IPv6
MC13
GR1- Implementar RFC 3810 Multicast Listener
IT3- Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6
MC14
GR1- Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6
IT3- Multicast
MC15
GR1- Possuir capacidade para replicação de pacotes
IT3- multicast na switching fabric
MC16
GR1- Implementar Multicast VRF
IT3-
MC17
GR1- Implementar RFC 3353 - IP Multicast in a Multi-
IT3- Protocol Label Switching (MPLS) Environment
MC18
ROTEAMENTO GR1- Implementar redistribuição de rotas entre diferentes
GERAL IT3- protocolos
RG1
GR1- Implementar geração de logs sobre eventos nos
IT3- protocolos
RG2
GR1- Implementar RFC3768 - Virtual Router
IT3- Redundancy Protocol (VRRP)
RG3
GR1- Implementar customização de temporização para
IT3- interface down
RG4
GR1- Implementar customização de temporização para
IT3- interface up
RG5
GR1- Implementar Policy Based Routing
IT3-
RG6
GR1- Implementar BFD para BGP
IT3-
RG7
GR1- Implementar BFD para OSPFv2
IT3-
RG8
GR1- Implementar BFD para OSPFv3
IT3-
RG9
GR1- Implementar BFD para rotas estáticas IPv4
IT3-
RG10
GR1- Implementar BFD para rotas estáticas IPv6
IT3-
RG11

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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GR1- Implementar BFD para IS-IS


IT3-
RG12
GR1- Implementar BFD para PIM
IT3-
RG13
GR1- Implementar intervalo de 50ms ou menos para
IT3- sessões BFD
RG14
GR1- Possuir capacidade para 500 sessões BFD
IT3-
RG15
GR1- Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on
IT3- IPv4 Point-to-Point Links
RG16
MPLS GR1- Implementar RFC 3031 MPLS Architecture
IT3-
MP1
GR1- Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack
IT3- Encoding
MP2
GR1- Implementar RFC 5036 LDP Specification
IT3-
MP3
GR1- Implementar RFC 3209 RSVP-TE
IT3-
MP4
GR1- Implementar RFC 3270 MPLS Support of
IT3- Differentiated Services
MP5
GR1- Implementar capacidade para 500 sessões LDP
IT3-
MP6
GR1- Implementar autenticação MD5 para sessões LDP
IT3- (RFC 5036)
MP7
GR1- Implementar LDP targeted sessions (target hello -
IT3- RFC 5036)
MP8
GR1- Possuir capacidade para 500 LDP targeted
IT3- sessions
MP9
GR1- Implementar proteção de sessões LDP
IT3-
MP10
GR1- Implementar sincronização de estado entre LDP e
IT3- OSPFv2
MP11
GR1- Implementar NSR para LDP
IT3-
MP12
GR1- Implementar RFC 3478 - Graceful Restart
IT3- Mechanism for Label Distribution Protocol
MP13
GR1- Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLS-
IT3- TP
MP14
GR1- Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e
IT3- LSP Traceroute
MP15
GR1- Suporte a draft-ietf-pwe3-segmented-pw -
IT3- Segmented Pseudowire
MP16

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GR1- Possuir capacidade de suporte a, no mínimo, 500


IT3- LSPs simultâneos por equipamento.
MP17
VPN GR1- Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs
IT3-VP1
GR1- Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to
IT3-VP2 Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)
GR1- Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE
IT3-VP3 Protocol in BGP/MPLS IP VPNs
GR1- Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual
IT3-VP4 Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN
GR1- Possuir capacidade para 1000 ou mais VRFs
IT3-VP5 (MPLS/VPN)
GR1- Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)
IT3-VP6
GR1- Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs
IT3-VP7
GR1- Implementar definição de limite máximo de prefixos
IT3-VP8 por neighbor
GR1- Implementar eBGP como protocolo PE-CE
IT3-VP9
GR1- Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364)
IT3-
VP10
GR1- Implementar iBGP como protocolo PE-CE
IT3-
VP11
GR1- Implementar coleta informações de fluxos por
IT3- MPLS/VPN
VP12
GR1- Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire
IT3- Service (RFC 4664)
VP13
GR1- Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and
IT3- Maintenance Using the Label Distribution Protocol
VP14 (LDP)
GR1- Possuir capacidade para 1000 ou mais
IT3- pseudowires
VP15
GR1- Implementar redundância de pseudowire
IT3-
VP16
GR1- Implementar associação de pseudowire com túnel
IT3- de engenharia de tráfego
VP17
ENGENHARIA GR1- Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic
DE IT3-ET1 Engineering Over MPLS
TRÁFEGO GR1- Implementar RFC 3209 RSVP-TE
IT3-ET2
GR1- Implementar RFC 3270 MPLS Support of
IT3-ET3 Differentiated Services
GR1- Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to
IT3-ET4 RSVP-TE for LSP Tunnels
GR1- Implementar MPLS/TE sobre link bundles
IT3-ET5
GR1- Implementar MPLS/FRR sobre link bundles
IT3-ET6
GR1- Implementar inclusão do túnel de engenharia de
IT3-ET7 tráfego como mais um link do IGP
GR1- Implementar seleção do túnel de engenharia de
IT3-ET8 tráfego com base do campo EXP, IP Precedence

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ou TOS

GR1- Implementar balanceamento de tráfego com links


IT3-ET9 desiguais (diferentes capacidades)
GR1- Implementar definição de atributos de classes de
IT3- afinidade para túneis de engenharia de tráfego
ET10
GR1- Possuir capacidade para 500 túneis de engenharia
IT3- de tráfego como Head-end
ET11
GR1- Possuir capacidade para 5000 túneis de
IT3- engenharia de tráfego como Midpoint
ET12
GR1- Possuir capacidade para 500 túneis de engenharia
IT3- de tráfego como Tail-end
ET13
GR1- Implementar RFC 4125 Maximum Allocation
IT3- Bandwidth Constraints Model for Diffserv-aware
ET14 MPLS Traffic Engineering
GR1- Implementar RFC 4561 Definition of a Record
IT3- Route Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para
ET15 facility backup TE FRR
QoS GR1- Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo
IT3- de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.
QO1
GR1- Implementar RFC 2474 - Definition of the
IT3- Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4
QO2 and IPv6 Headers
GR1- Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture
IT3- for Differentiated Services
QO3
GR1- Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence
IT3-
QO4
GR1- Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited
IT3- Forwarding (EF).
QO5
GR1- Implementar RFC 2597 DiffServ Assured
IT3- Forwarding (AF).
QO6
GR1- Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge
IT3- Router Functions.
QO7
GR1- Implementar RFC 2309 - Queue Management and
IT3- Congestion Avoidance.
QO8
GR1- Possuir pelo menos 8 filas de QoS (em hardware)
IT3- por porta
QO9
GR1- Implementar Hierarchical QoS
IT3-
QO10
GR1- Implementar Traffic Shaping
IT3-
QO11
GR1- Implementar Traffic Policing
IT3-
QO12
GR1- Implementar mecanismos para avaliação dos
IT3- pacotes que excederem a especificação de banda,
QO13 configurando ações tais como : transmissão sem
modificação, transmissão com remarcação e

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descarte

GR1- Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color


IT3- Marker
QO14
GR1- Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color
IT3- Marker
QO15
GR1- Implementar mecanismo de priorização baseado
IT3- em classes, com fila de alta prioridade
QO16
GR1- Implementar mecanismos de QoS Strict Priority,
IT3- Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR
QO17 (Weighted Round Robin)
GR1- Implementar WRED - Weighted Random Early
IT3- Detection
QO18
GR1- Implementar funcionalidades de controle e
IT3- limitação de tráfego com garantia de banda por
QO19 classe de serviço.
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT3- baseada em endereço de origem
QO20
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT3- baseada em porta de origem
QO21
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT3- baseada em endereço de destino
QO22
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT3- baseada em porta de destino
QO23
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT3- baseada em marcação DSCP
QO24
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT3- baseada em marcação IP Precedence
QO25
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT3- baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)
QO26
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT3- baseada em MPLS EXP
QO27
GR1- Implementar funcionalidade que permita o
IT3- mapeamento do tráfego via lista de controle
QO28
GR1- Implementar funcionalidade que permita o
IT3- mapeamento do tráfego via lista de controle
QO29
GR1- Implementar implementação de mapeamento
IT3- automático IP Precedence para EXP e vice-versa
QO30
GR1- Implementar aplicação de políticas de QoS em
IT3- todas as portas físicas do equipamento
QO31
GR1- Implementar aplicação de políticas de QoS para
IT3- acesso à switching-fabric
QO32

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GR1- Implementar filas de prioridade para o tráfego


IT3- unicast e multicast na switching fabric
QO33
GR1- Suportar classificação e marcação de pacotes
IT3- baseada em endereço MAC origem/destino
QO34
GR1- Suportar classificação e marcação de pacotes
IT3- baseada em VLAN ID.
QO35
GR1- A aplicação de features de QoS e Rate shaping
IT3- não deve causar impacto na performance do
QO36 sistema
GERÊNCIA GR1- Implementar SNMPv2c
IT3-GE1
GR1- Implementar SNMPv3
IT3-GE2
GR1- Implementar pelo menos os seguintes níveis de
IT3-GE3 segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem
privacidade, com autenticação e sem privacidade,
com autenticação e com privacidade.
GR1- Implementar Interface Index (ifIndex) persistence
IT3-GE4
GR1- Implementar Syslog Local e Remoto
IT3-GE5
GR1- Implementar múltiplos servidores Syslog remotos
IT3-GE6
GR1- Implementar RFC 1492 TACACS+
IT3-GE7
GR1- Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication
IT3-GE8
GR1- Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting
IT3-GE9
GR1- Implementar autenticação dos administradores de
IT3- rede usando RADIUS e TACACS+
GE10
GR1- Implementar mecanismos de AAA (Authentication,
IT3- Authorization e Accounting) com garantia de
GE11 entrega.
GR1- Implementar definição de grupos de usuários, com
IT3- diferentes níveis de acesso
GE12
GR1- Permitir controlar quais comandos usuários ou
IT3- grupos de usuários podem emitir
GE13
GR1- Implementar autenticação mútua entre o servidor
IT3- AAA e o cliente AAA.
GE14
GR1- Implementar RFC 1305 Network Time Protocol
IT3- (Version 3)
GE15
GR1- Implementar RFC 5101 - Specification of the IP
IT3- Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the
GE16 Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar
GR1- Implementar monitoração de fluxos por
IT3- amostragem de pacotes
GE17
GR1- Implementar monitoração de fluxos IPv4
IT3-
GE18
GR1- Implementar monitoração de fluxos IPv6
IT3-
GE19

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GR1- Implementar monitoração de fluxos MPLS


IT3-
GE20
GR1- Deverá prover capacidade para a exportação de
IT3- flows de tráfego com uma amostragem mínima de
GE21 1:1000 para todas as interfaces de serviço e
proporcional à capacidade do sistema.
GR1- Implementar monitoração de tráfego de interfaces
IT3-
GE22
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU do
IT3- processador via SNMP
GE23
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT3- processador via SNMP
GE24
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU de line
IT3- card via SNMP
GE25
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT3- line card via SNMP
GE26
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU do
IT3- processador via comando de operação
GE27
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT3- processador via comando de operação
GE28
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU de line
IT3- card via comando de operação
GE29
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT3- line card via comando de operação
GE30
GR1- Implementar exportação de informações via XML
IT3-
GE31
GR1- Implementar utilização de scripts para automação
IT3- de tarefas
GE32
GR1- Implementar definição de alarmes de utilização de
IT3- recursos
GE33
GR1- Implementar aplicação de atualizações no sistema,
IT3- em serviço
GE34
GR1- Suportar atualização de configuração lógica em
IT3- transações (commit/rollback)
GE35
GR1- Implementar SSH v2 server
IT3-
GE36
GR1- Suportar a cópia de arquivos de configuração e
IT3- imagens de firmware usando no mínimo um dos
GE37 seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.
GR1- Implementar Lawful Intercept
IT3-
GE38
GR1- Implementar gerência fora de banda por interface
IT3- dedicada
GE39

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GR1- Deverá possuir interface Console padrão RS232D


IT3- (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar
GE40 adaptador, na quantidade de portas console, que
atenda esse padrão.
GR1- Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C
IT3- (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar
GE41 adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que
atenda esse padrão.
GR1- Implementar endereço virtual para gerência fora de
IT3- banda
GE42
GR1- Caso o equipamento possua funcionalidade de
IT3- acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento
GE43 deverá permitir que estas sejam desabilitadas,
através de configuração, sem prejuízo às demais
funcionalidades do mesmo.
GR1- Permitir a criação de listas de acesso baseadas em
IT3- endereços IP para limitar o acesso ao elemento de
GE44 rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição
dos endereços IP de origem das respectivas
sessões.
GR1- Suportar o armazenamento de múltiplas imagens
IT3- de software e configuração(mínimo de 2 para
GE45 imagens e 2 para configuração).
GR1- Implementar comandos de depuração
IT3-
GE46
GR1- Implementar recuperação de estatísticas de QoS
IT3- via SNMP
GE47
GR1- Implementar RFC 854 Telnet client and server
IT3-
GE48
GR1- Implementar RFC 1157 SNMPv1
IT3-
GE49
GR1- Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215
IT3- MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs
GE50
GR1- Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces
IT3- Group of MIB II
GE51
GR1- Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update
IT3- of RFC 1213 for SNMPv2)
GE52
GR1- Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c,
IT3- SMIv2 and Revised MIB-II
GE53
GR1- Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user
IT3- based security, encryption and authentication
GE54
GR1- Implementar RFC 2576 Coexistence between
IT3- SNMP Version 1, Version 2- and Version3
GE55
GR1- Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB
IT3-
GE56
GR1- Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB
IT3-
GE57
GR1- Implementar RFC 2737 Entity MIB v2
IT3-
GE58

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82
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações

GR1- Implementar RFC 2233 Interface MIB


IT3-
GE59
GR1- Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB
IT3-
GE60
GR1- Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB
IT3-
GE61
GR1- Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB.
IT3-
GE62
GR1- Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB
IT3-
GE63
GR1- Implementar RFC 2465 - Management Information
IT3- Base for IP Version 6: Textual Conventions and
GE64 General Group
GR1- Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB
IT3-
GE65
GR1- Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de
IT3- RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9)
GE66
SEGURANÇA GR1- Possuir capacidade para 32 mil listas de controle
IT3-SE1 de tráfego (ACLs) para IPv4
GR1- Possuir capacidade para 32 mil listas de controle
IT3-SE2 de tráfego (ACLs) para IPv6
GR1- Implementar listas de controle complexas sem
IT3-SE3 perda de desempenho
GR1- Implementar contadores para as listas de acesso
IT3-SE4
GR1- Implementar listas de acesso para o tráfego
IT3-SE5 entrante e sainte
GR1- Implementar o policiamento do plano de controle
IT3-SE6
GR1- Implementar customização do policiamento do
IT3-SE7 plano de controle
GR1- Implementar uRPF loose mode para IPv4
IT3-SE8
GR1- Implementar uRPF strict mode para IPv4
IT3-SE9
GR1- Implementar uRPF loose mode para IPv6
IT3-
SE10
GR1- Implementar uRPF strict mode para IPv6
IT3-
SE11
GR1- Implementar o bloqueio de interfaces para funções
IT3- de gerência
SE12
GR1- Implementar recursos contra ataques do tipo
IT3- Denial of Service
SE13
GR1- Não deve possuir qualquer funcionalidade que
IT3- permita acesso não autorizado (backdoor) pela
SE14 Telebrás.
GERAIS DE GR1- Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY
INTERFACE IT3-GI1
GR1- Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY
IT3-GI2
GR1- Suportar transceiver para fibra multimodo -

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83
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações

IT3-GI3 10GBASE-SR
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT3-GI4 10GBASE-LR
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT3-GI5 10GBASE-ER
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT3-GI6 10GBASE-ZR
GR1- Suportar contadores de frames recebidos e
IT3-GI7 descartados para interfaces 10GbE
GR1- Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra
IT3-GI8 óptica
GR1- Suportar transceiver para fibra multimodo -
IT3-GI9 1000BASE-SX
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo –
IT3- 1000BASE-LX10
GI10
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT3- 1000BASE-ZX
GI11
GR1- Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T -
IT3- padrão IEEE 802.3ab
GI12
GR1- Suportar contadores de frames recebidos e
IT3- descartados para interfaces 1GE
GI13
GR1- Suportar interface POS OC3c
IT3-
GI14
GR1- Suportar interface POS OC12c
IT3-
GI15
GR1- Suportar interface POS OC48c
IT3-
GI16
GR1- Suportar interface POS OC192c
IT3-
GI17
GR1- Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE
IT3-
GI18
GR1- Suportar até 10 enlaces em um mesmo bundle de
IT3- interfaces 10GbE - links por bundle
GI19
GR1- Suportar até 15 bundles de interfaces por sistema
IT3-
GI20
GR1- Implementar BFD para Link Bundling
IT3-
GI21
GR1- Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling
IT3-
GI22
GR1- Implementar QoS para Link Bundling
IT3-
GI23
GR1- Implementar IPv6 para Link Bundling
IT3-
GI24
GR1- Implementar balanceamento em L4 para Link
IT3- Bundling e ECMP
GI25
GR1- Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) para

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações

IT3- interface 100GE


GI26
GR1- Todas as interface de 1Gbps devem suportar a
IT3- inserção de trasceiver do tipo SFP.
GI27
GR1- Todas as interface de 10Gbps devem suportar a
IT3- inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP.
GI28
GR1- Possuir 20 interfaces 1Gbps
IT3-
GI29
GR1- Possuir 6 interfaces 10Gbps
IT3-
GI30
GR1- Possuir no mínimo 5 slots livres para módulo de
IT3- serviço.
GI31
GR1- Possuir 4 transceiver para fibra monomodo –
IT3- 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP)
GI32
GR1- Possuir 2 transceiver para fibra monomodo -
IT3- 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP)
GI33
GR1- Possuir 10 transceiver para fibra monomodo –
IT3- 1000BASE-LX10(Padrão SFP)
GI34
GR1- Possuir 5 transceiver para fibra monomodo -
IT3- 1000BASE-ZX(Padrão SFP)
GI35
GR1- Possuir 5 transceiver para UTP, 1000BASE-T -
IT3- padrão IEEE 802.3ab
GI36
ESPECÍFICOS GR1- Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged
INTERFACES IT3-EI1 LANs
1GE E 10GE GR1- Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN
IT3-EI2 stacking)
GR1- Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider
IT3-EI3 Bridges)
GR1- Suportar a jumbo frames (frames com até 9000
IT3-EI4 Bytes)
GR1- Implementar padrão IEEE 802.1p tagging
IT3-EI5
GR1- Implementar padrão IEEE 802.3x flow control
IT3-EI6
GR1- Implementar a autonegociação
IT3-EI7
GR1- Implementar modo Full ou Half Duplex
IT3-EI8
GR1- Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP)
IT3-EI9
GR1- Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah
IT3-
EI10
GR1- Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag
IT3-
EI11
GR1- Implementar Ethernet Y.1731
IT3-
EI12
GR1- Implementar Ethernet LMI
IT3-
EI13
GR1- Implementar interworking entre 802.3ah e 802.1ag

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações

IT3-
EI14
GR1- Implementar VLAN translation.
IT3-
EI15
ADICIONAIS GR1- Implementar RFC3931 - Layer Two Tunneling
IT3-AD1 Protocol - Version 3 (L2TPv3)
GR1- Implementar HD/SSD interno para armazenamento
IT3-AD2 de logs
GR1- Implementar NAT (Network Address Translation) e
IT3-AD3 PAT (Port Address Translation).
GR1- Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.
IT3-AD4
GR1- Todos os slots não ocupados por interfaces devem
IT3-AD5 vir fechados com tampa sega.
GR1- Todos os requisitos devem ser atendidos de forma
IT3-AD6 concomitante, ou seja, a conformidade de um
requisitos não pode afetar o mínimo exigido para
nenhum dos demais requisitos.
GR1- Possuir dispositivo de boot secundário que pode
IT3-AD7 ser flash ou outra tecnologia e com capacidade
suficiente para armazenar pelo menos três cópias
do sistema operaciona, não devendo a capacidade
do dispositivo ser inferior a 2Gbytes.

1.4. Roteador tipo 3

Grupo 1 - Item 4
Item 4 Requisitos Código Descrição
Req.
Roteador Tipo Gerais GR1- Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído.
3:Roteador de alta IT4-
capacidade para a GR1
função de core routing GR1- Possuir estrutura modular.
Ipv4/IPv6/MPLS IT4-
GR2
GR1- Possuir arquitetura de comutação non-Blocking
IT4-
GR3
GR1- Possuir redundância de processador.
IT4-
GR4
GR1- Possuir redundância de switching fabric.
IT4-
GR5
GR1- Possuir redundância de fontes de alimentação.
IT4-
GR6
GR1- Possuir redundância de sistema de
IT4- resfriamento/ventilação.
GR7
GR1- Possuir dois Módulos de Controle redundantes
IT4- (principal e redundante).
GR8
GR1- As fontes de alimentação instaladas deverão ser
IT4- internas ao chassis.
GR9

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GR1- Fallhas em componente de controle (supervisor e


IT4- switching fabrics) não deverão interromper os
GR10 serviços existentes. Deverá ser mantido o estado
das interfaces (p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's)
em caso de chaveamento nos módulos
controladores (stateful switch-over).
GR1- Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja,
IT4- todos os módulos poderão ser inseridos e retirados
GR11 do chassis sem a reinicialização do mesmo.
GR1- Possuir altura igual ou inferior a 30 RUs.
IT4-
GR12
GR1- O equipamento deverá ser montável em rack de
IT4- 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos
GR13 acessórios para tal.
GR1- Possuir alimentação DC -48V.
IT4-
GR14
GR1- Possuir ventilação forçada - frente para trás.
IT4-
GR15
GR1- Deve operar normal em temperaturas de 5 a
IT4- 40oC.
GR16
GR1- Devem possuir plano de controle separado do
IT4- plano de encaminhamento.
GR17
GR1- O equipamento deverá funcionar normalmente,
IT4- sem perda de capacidade, com apenas um Módulo
GR18 de Controle instalado.
GR1- Possuir sistema operacional com arquitetura
IT4- modular.
GR19
GR1- Deve permitir o reinício de processos, de forma
IT4- individual.
GR20
GR1- Possuir indicadores luminosos do estado de
IT4- alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal
GR21 para cada módulo/porta instalado.
Capacidade e GR1- Possuir capacidade de comutação por slot de
Desempenho IT4-CD1 interfaces igual ou superior a 40 Gbps (full-duplex).
GR1- Possuir capacidade de comutação agregada igual
IT4-CD2 ou superior a 320 Gbps (full-duplex).
GR1- Possuir capacidade de comutação por cartão de
IT4-CD3 interfaces (LC) igual ou superior a 40 Gbps.
GR1- Possuir capacidade à expansão da capacidade de
IT4-CD4 comutação agregada via upgrade de hardware.
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual
IT4-CD5 ou superior a 40Mpps - por cartão de interfaces e
por direção.
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual
IT4-CD6 ou superior à 20Mpps - por cartão de interfaces e
por direção.
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento MPLS
IT4-CD7 igual ou superior a 40Mpps - por cartão de
interfaces e por direção.
GR1- Possuir capacidade de memória RAM no
IT4-CD8 processador central de no mínimo 4GBytes.
GR1- Possuir capacidade de memória para pacotes
IT4-CD9 (buffers) de no mínimo 256 Mbyte nos cartões de
interfaces.

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GR1- Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4


IT4- (FIB) por sistema.
CD10
GR1- Possuir capacidade para 500 mil de prefixos IPv6
IT4- (FIB) por sistema.
CD11
GR1- Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS
IT4- (LFIB) por sistema.
CD12
GR1- A Capacidade de comutação por slot deve ser
IT4- mantida considerando falha de um módulo de
CD13 controle ou switching-fabric.
Gerais GR1- Implementar RFC 3768 VRRP.
Camada 3 IT4-L31
GR1- Implementar RFC 2460 IPv6 Specification.
IT4-L32
GR1- Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery.
IT4-L33
GR1- Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address
IT4-L34 Auto-Configuration.
GR1- Implementar RFC 4443 ICMPv6.
IT4-L35
GR1- Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing
IT4-L36 Architecture.
GR1- Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast
IT4-L37 Address Format.
GR1- Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address
IT4-L38 Assignments.
GR1- Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over
IT4-L39 Ethernet Networks.
GR1- Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.
IT4-
L310
GR1- Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for
IT4- IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.
L311
BGP GR1- Implementar RFC 4271 BGPv4.
IT4-BG1
GR1- Implementar RFC 1997 Communities and
IT4-BG2 Attributes.
GR1- Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening.
IT4-BG3
GR1- Implementar RFC 2796 Route Reflection.
IT4-BG4
GR1- Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations.
IT4-BG5
GR1- Implementar RFC 2842 Capability Advertisement.
IT4-BG6
GR1- Implementar RFC 1997 BGP Communities
IT4-BG7 Attribute.
GR1- Implementar RFC 4360 BGP Extended
IT4-BG8 Communities Attribute.
GR1- Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.
IT4-BG9
GR1- Implementar RFC 2385 BGP Session Protection
IT4- via TCP MD5.
BG10
GR1- Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security
IT4- Mechanism (GTSM).
BG11
GR1- Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet
IT4- AS Number Space.
BG12

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GR1- Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering


IT4- Capability for BGP-4.
BG13
GR1- Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions
IT4- for BGP-4.
BG14
GR1- Implementar RFC 3107 Carrying Label Information
IT4- in BGP-4.
BG15
GR1- Implementar capacidade para 500 ou mais peers
IT4- BGP.
BG16
GR1- Implementar capacidade para 2 milhões de
IT4- prefixos IPv4 em BGP (RIB).
BG17
GR1- Implementar capacidade para 2 milhões de
IT4- prefixos IPv6 em BGP (RIB).
BG18
GR1- Implementar convergência independente do
IT4- número de prefixos (prefix-independent
BG19 convergence) para BGP.
GR1- Implementar contabilização de tráfego via BGP
IT4- para o tráfego entrante.
BG20
GR1- Implementar contabilização de tráfego via BGP
IT4- para o tráfego sainte.
BG21
GR1- Implementar eBGP multipath com pelo menos 8
IT4- caminhos.
BG22
GR1- Implementar iBGP multipath com pelo menos 8
IT4- caminhos.
BG23
GR1- Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.
IT4-
BG24
GR1- Implementar RFC 4724 Graceful Restart
IT4- Mechanism for BGP
BG25
GR1- Implementar definição de políticas de controle dos
IT4- anúncios BGP
BG26
GR1- Implementar aplicação de expressões regulares
IT4- para filtragem de anúncios
BG27
OSPF GR1- Implementar RFC 2328 OSPF Version 2.
IT4-OS1
GR1- Implementar RFC 3101 OSPF NSSA.
IT4-OS2
GR1- Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB
IT4-OS3
GR1- Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option
IT4-OS4
GR1- Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router
IT4-OS5 Advertisement
GR1- Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2
IT4-OS6
GR1- Implementar NSR para OSPFv2
IT4-OS7
GR1- Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart
IT4-OS8
GR1- Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2
IT4-OS9

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações

GR1- Implementar capacidade para 200 adjacências


IT4- OSPFv2
OS10
GR1- Implementar autenticação via "simple-password"
IT4- e/ou "MD5"
OS11
GR1- Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)
IT4-
OS12
GR1- Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart
IT4-
OS13
GR1- Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3
IT4-
OS14
GR1- Implementar capacidade para 200 adjacências
IT4- OSPFv3
OS15
GR1- Implementar autenticação MD5 de sessões
IT4- OSPFv3
OS16
GR1- Implementar convergência rápida de IGP
IT4- (OSPFv2) - timers menores que 1,5 seg.
OS17
GR1- Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2)
IT4-
OS18
ISIS GR1- Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS
IT4-IS1 Intra-domain Routing Protocol
GR1- Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for
IT4-IS2 routing in TCP/IP and dual environments
GR1- Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for
IT4-IS3 Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5
Authentication
GR1- Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix
IT4-IS4 Distribution
GR1- Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS
IT4-IS5
GR1- Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS
IT4-IS6
GR1- Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology
IT4-IS7 (MT) Routing in IS-IS
GR1- Implementar RFC 3784 Intermediate System to
IT4-IS8 Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic
Engineering (TE)
GR1- Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS
IT4-IS9
RIP GR1- Implementar a RFC 1058 RIP v1
IT4-RI1
GR1- Implementar a RFC 1723 RIP v2
IT4-RI2
GR1- Implementar a RFC 2453 RIP v3
IT4-RI3
MULTICAST GR1- Implementar Multicast IPv4
IT4-
MC1
GR1- Possuir capacidade para 32.000 rotas multicast
IT4-
MC2
GR1- Implementar RFC 4601 Protocol Independent
IT4- Multicast - Sparse Mode (PIM-SM)
MC3

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90
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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GR1- Implementar RFC 3569 An Overview of Source-


IT4- Specific Multicast (SSM)
MC4
GR1- Implementar RFC 1112 IGMP
IT4-
MC5
GR1- Implementar RFC 2236 IGMP v2
IT4-
MC6
GR1- Implementar RFC 3376 IGMP v3
IT4-
MC7
GR1- Implementar RFC 3618 MSDP
IT4-
MC8
GR1- Implementar RFC 3446 Anycast RP
IT4-
MC9
GR1- Implementar Multicast IPv6
IT4-
MC10
GR1- Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601
IT4-
MC11
GR1- Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569
IT4-
MC12
GR1- Implementar RFC 2710 Multicast Listener
IT4- Discovery (MLD) for IPv6
MC13
GR1- Implementar RFC 3810 Multicast Listener
IT4- Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6
MC14
GR1- Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6
IT4- Multicast
MC15
GR1- Possuir capacidade para replicação de pacotes
IT4- multicast na switching fabric
MC16
GR1- Implementar Multicast VRF
IT4-
MC17
GR1- Implementar RFC 3353 - IP Multicast in a Multi-
IT4- Protocol Label Switching (MPLS) Environment
MC18
ROTEAMENTO GR1- Implementar redistribuição de rotas entre diferentes
GERAL IT4- protocolos
RG1
GR1- Implementar geração de logs sobre eventos nos
IT4- protocolos
RG2
GR1- Implementar RFC3768 - Virtual Router
IT4- Redundancy Protocol (VRRP)
RG3
GR1- Implementar customização de temporização para
IT4- interface down
RG4
GR1- Implementar customização de temporização para
IT4- interface up
RG5
GR1- Implementar Policy Based Routing
IT4-
RG6

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91
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações

GR1- Implementar BFD para BGP


IT4-
RG7
GR1- Implementar BFD para OSPFv2
IT4-
RG8
GR1- Implementar BFD para OSPFv3
IT4-
RG9
GR1- Implementar BFD para rotas estáticas IPv4
IT4-
RG10
GR1- Implementar BFD para rotas estáticas IPv6
IT4-
RG11
GR1-
IT4- Implementar BFD para IS-IS
RG12
GR1- Implementar BFD para PIM
IT4-
RG13
GR1- Implementar intervalo de 50ms ou menos para
IT4- sessões BFD
RG14
GR1- Possuir capacidade para 500 sessões BFD
IT4-
RG15
GR1- Possuir capacidade para 2000 sessões VRRP
IT4-
RG16
GR1- Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on
IT4- IPv4 Point-to-Point Links
RG17
MPLS GR1- Implementar RFC 3031 MPLS Architecture
IT4-
MP1
GR1- Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack
IT4- Encoding
MP2
GR1- Implementar RFC 5036 LDP Specification
IT4-
MP3
GR1- Implementar RFC 3209 RSVP-TE
IT4-
MP4
GR1- Implementar RFC 3270 MPLS Support of
IT4- Differentiated Services
MP5
GR1- Implementar capacidade para 500 sessões LDP
IT4-
MP6
GR1- Implementar autenticação MD5 para sessões LDP
IT4- (RFC 5036)
MP7
GR1- Implementar LDP targeted sessions (target hello -
IT4- RFC 5036)
MP8
GR1- Possuir capacidade para 500 LDP targeted
IT4- sessions
MP9
GR1- Implementar proteção de sessões LDP
IT4-
MP10

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GR1- Implementar sincronização de estado entre LDP e


IT4- OSPFv2
MP11
GR1- Implementar NSR para LDP
IT4-
MP12
GR1- Implementar RFC 3478 - Graceful Restart
IT4- Mechanism for Label Distribution Protocol
MP13
GR1- Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLS-
IT4- TP
MP14
GR1- Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e
IT4- LSP Traceroute
MP15
GR1- Suporte a draft-ietf-pwe3-segmented-pw -
IT4- Segmented Pseudowire
MP16
GR1- Possuir capacidade de suporte a, no mínimo, 500
IT4- LSPs simultâneos por equipamento.
MP17
VPN GR1- Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs
IT4-VP1
GR1- Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to
IT4-VP2 Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)
GR1- Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE
IT4-VP3 Protocol in BGP/MPLS IP VPNs
GR1- Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual
IT4-VP4 Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN
GR1- Possuir capacidade para 2000 ou mais VRFs
IT4-VP5 (MPLS/VPN)
GR1- Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)
IT4-VP6
GR1- Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs
IT4-VP7
GR1- Implementar definição de limite máximo de prefixos
IT4-VP8 por neighbor
GR1- Implementar eBGP como protocolo PE-CE
IT4-VP9
GR1- Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364)
IT4-
VP10
GR1- Implementar iBGP como protocolo PE-CE
IT4-
VP11
GR1- Implementar coleta informações de fluxos por
IT4- MPLS/VPN
VP12
GR1- Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire
IT4- Service (RFC 4664)
VP13
GR1- Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and
IT4- Maintenance Using the Label Distribution Protocol
VP14 (LDP)
GR1- Possuir capacidade para 1000 ou mais
IT4- pseudowires
VP15
GR1- Implementar redundância de pseudowire
IT4-
VP16
GR1- Implementar associação de pseudowire com túnel
IT4- de engenharia de tráfego

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VP17

ENGENHARIA GR1- Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic


DE IT4-ET1 Engineering Over MPLS
TRÁFEGO GR1- Implementar RFC 3209 RSVP-TE
IT4-ET2
GR1- Implementar RFC 3270 MPLS Support of
IT4-ET3 Differentiated Services
GR1- Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to
IT4-ET4 RSVP-TE for LSP Tunnels
GR1- Implementar MPLS/TE sobre link bundles
IT4-ET5
GR1- Implementar MPLS/FRR sobre link bundles
IT4-ET6
GR1- Implementar inclusão do túnel de engenharia de
IT4-ET7 tráfego como mais um link do IGP
GR1- Implementar seleção do túnel de engenharia de
IT4-ET8 tráfego com base do campo EXP, IP Precedence
ou TOS
GR1- Implementar balanceamento de tráfego com links
IT4-ET9 desiguais (diferentes capacidades)
GR1- Implementar definição de atributos de classes de
IT4- afinidade para túneis de engenharia de tráfego
ET10
GR1- Possuir capacidade para 1000 túneis de
IT4- engenharia de tráfego como Head-end
ET11
GR1- Possuir capacidade para 5000 túneis de
IT4- engenharia de tráfego como Midpoint
ET12
GR1- Possuir capacidade para 1000 túneis de
IT4- engenharia de tráfego como Tail-end
ET13
GR1- Implementar RFC 4125 Maximum Allocation
IT4- Bandwidth Constraints Model for Diffserv-aware
ET14 MPLS Traffic Engineering
GR1- Implementar RFC 4561 Definition of a Record
IT4- Route Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para
ET15 facility backup TE FRR
QoS GR1- Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo
IT4- de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.
QO1
GR1- Implementar RFC 2474 - Definition of the
IT4- Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4
QO2 and IPv6 Headers
GR1- Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture
IT4- for Differentiated Services
QO3
GR1- Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence
IT4-
QO4
GR1- Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited
IT4- Forwarding (EF).
QO5

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GR1- Implementar RFC 2597 DiffServ Assured


IT4- Forwarding (AF).
QO6
GR1- Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge
IT4- Router Functions.
QO7
GR1- Implementar RFC 2309 - Queue Management and
IT4- Congestion Avoidance.
QO8
GR1- Possuir pelo menos 8 filas de QoS (em hardware)
IT4- por porta
QO9
GR1- Implementar Hierarchical QoS
IT4-
QO10
GR1- Implementar Traffic Shaping
IT4-
QO11
GR1- Implementar Traffic Policing
IT4-
QO12
GR1- Implementar mecanismos para avaliação dos
IT4- pacotes que excederem a especificação de banda,
QO13 configurando ações tais como : transmissão sem
modificação, transmissão com remarcação e
descarte
GR1- Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color
IT4- Marker
QO14
GR1- Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color
IT4- Marker
QO15
GR1- Implementar mecanismo de priorização baseado
IT4- em classes, com fila de alta prioridade
QO16
GR1- Implementar mecanismos de QoS Strict Priority,
IT4- Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR
QO17 (Weighted Round Robin)
GR1- Implementar WRED - Weighted Random Early
IT4- Detection
QO18
GR1- Implementar funcionalidades de controle e
IT4- limitação de tráfego com garantia de banda por
QO19 classe de serviço.
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT4- baseada em endereço de origem
QO20
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT4- baseada em porta de origem
QO21
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT4- baseada em endereço de destino
QO22
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT4- baseada em porta de destino
QO23
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT4- baseada em marcação DSCP
QO24
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT4- baseada em marcação IP Precedence
QO25

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GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes


IT4- baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)
QO26
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT4- baseada em MPLS EXP
QO27
GR1- Implementar funcionalidade que permita o
IT4- mapeamento do tráfego via lista de controle
QO28
GR1- Implementar funcionalidade que permita o
IT4- mapeamento do tráfego via lista de controle
QO29
GR1- Implementar implementação de mapeamento
IT4- automático IP Precedence para EXP e vice-versa
QO30
GR1- Implementar aplicação de políticas de QoS em
IT4- todas as portas físicas do equipamento
QO31
GR1- Implementar aplicação de políticas de QoS para
IT4- acesso à switching-fabric
QO32
GR1- Implementar filas de prioridade para o tráfego
IT4- unicast e multicast na switching fabric
QO33
GR1- Suportar classificação e marcação de pacotes
IT4- baseada em endereço MAC origem/destino
QO34
GR1- Suportar classificação e marcação de pacotes
IT4- baseada em VLAN ID.
QO35
GR1- A aplicação de features de QoS e Rate shaping
IT4- não deve causar impacto na performance do
QO36 sistema
GERÊNCIA GR1- Implementar SNMPv2c
IT4-GE1
GR1- Implementar SNMPv3
IT4-GE2
GR1- Implementar pelo menos os seguintes níveis de
IT4-GE3 segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem
privacidade, com autenticação e sem privacidade,
com autenticação e com privacidade.
GR1- Implementar Interface Index (ifIndex) persistence
IT4-GE4
GR1- Implementar Syslog Local e Remoto
IT4-GE5
GR1- Implementar múltiplos servidores Syslog remotos
IT4-GE6
GR1- Implementar RFC 1492 TACACS+
IT4-GE7
GR1- Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication
IT4-GE8
GR1- Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting
IT4-GE9
GR1- Implementar autenticação dos administradores de
IT4- rede usando RADIUS e TACACS+
GE10
GR1- Implementar mecanismos de AAA (Authentication,
IT4- Authorization e Accounting) com garantia de
GE11 entrega.
GR1- Implementar definição de grupos de usuários, com
IT4- diferentes níveis de acesso
GE12

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GR1- Permitir controlar quais comandos usuários ou


IT4- grupos de usuários podem emitir
GE13
GR1- Implementar autenticação mútua entre o servidor
IT4- AAA e o cliente AAA.
GE14
GR1- Implementar RFC 1305 Network Time Protocol
IT4- (Version 3)
GE15
GR1- Implementar RFC 5101 - Specification of the IP
IT4- Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the
GE16 Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar
GR1- Implementar monitoração de fluxos por
IT4- amostragem de pacotes
GE17
GR1- Implementar monitoração de fluxos IPv4
IT4-
GE18
GR1- Implementar monitoração de fluxos IPv6
IT4-
GE19
GR1- Implementar monitoração de fluxos MPLS
IT4-
GE20
GR1- Deverá prover capacidade para a exportação de
IT4- flows de tráfego com uma amostragem mínima de
GE21 1:1000 para todas as interfaces de serviço e
proporcional à capacidade do sistema.
GR1- Implementar monitoração de tráfego de interfaces
IT4-
GE22
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU do
IT4- processador via SNMP
GE23
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT4- processador via SNMP
GE24
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU de line
IT4- card via SNMP
GE25
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT4- line card via SNMP
GE26
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU do
IT4- processador via comando de operação
GE27
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT4- processador via comando de operação
GE28
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU de line
IT4- card via comando de operação
GE29
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT4- line card via comando de operação
GE30
GR1- Implementar exportação de informações via XML
IT4-
GE31
GR1- Implementar utilização de scripts para automação
IT4- de tarefas
GE32
GR1- Implementar definição de alarmes de utilização de
IT4- recursos

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GE33
GR1- Implementar aplicação de atualizações no sistema,
IT4- em serviço
GE34
GR1- Suportar atualização de configuração lógica em
IT4- transações (commit/rollback)
GE35
GR1- Implementar SSH v2 server
IT4-
GE36
GR1- Suportar a cópia de arquivos de configuração e
IT4- imagens de firmware usando no mínimo um dos
GE37 seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.
GR1- Implementar Lawful Intercept
IT4-
GE38
GR1- Implementar gerência fora de banda por interface
IT4- dedicada
GE39
GR1- Deverá possuir interface Console padrão RS232D
IT4- (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar
GE40 adaptador, na quantidade de portas console, que
atenda esse padrão.
GR1- Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C
IT4- (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar
GE41 adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que
atenda esse padrão.
GR1- Implementar endereço virtual para gerência fora de
IT4- banda
GE42
GR1- Caso o equipamento possua funcionalidade de
IT4- acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento
GE43 deverá permitir que estas sejam desabilitadas,
através de configuração, sem prejuízo às demais
funcionalidades do mesmo.
GR1- Permitir a criação de listas de acesso baseadas em
IT4- endereços IP para limitar o acesso ao elemento de
GE44 rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição
dos endereços IP de origem das respectivas
sessões.
GR1- Suportar o armazenamento de múltiplas imagens
IT4- de software e configuração(mínimo de 2 para
GE45 imagens e 2 para configuração).
GR1- Implementar comandos de depuração
IT4-
GE46
GR1- Implementar recuperação de estatísticas de QoS
IT4- via SNMP
GE47
GR1- Implementar RFC 854 Telnet client and server
IT4-
GE48
GR1- Implementar RFC 1157 SNMPv1
IT4-
GE49
GR1- Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215
IT4- MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs
GE50

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GR1- Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces


IT4- Group of MIB II
GE51
GR1- Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update
IT4- of RFC 1213 for SNMPv2)
GE52
GR1- Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c,
IT4- SMIv2 and Revised MIB-II
GE53
GR1- Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user
IT4- based security, encryption and authentication
GE54
GR1- Implementar RFC 2576 Coexistence between
IT4- SNMP Version 1, Version 2- and Version3
GE55
GR1- Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB
IT4-
GE56
GR1- Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB
IT4-
GE57
GR1- Implementar RFC 2737 Entity MIB v2
IT4-
GE58
GR1- Implementar RFC 2233 Interface MIB
IT4-
GE59
GR1- Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB
IT4-
GE60
GR1- Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB
IT4-
GE61
GR1- Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB.
IT4-
GE62
GR1- Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB
IT4-
GE63
GR1- Implementar RFC 2465 - Management Information
IT4- Base for IP Version 6: Textual Conventions and
GE64 General Group
GR1- Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB
IT4-
GE65
GR1- Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de
IT4- RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9)
GE66
SEGURANÇA GR1- Possuir capacidade para 10 mil listas de controle
IT4-SE1 de tráfego (ACLs) para IPv4
GR1- Possuir capacidade para 10 mil listas de controle
IT4-SE2 de tráfego (ACLs) para IPv6
GR1- Implementar listas de controle complexas sem
IT4-SE3 perda de desempenho
GR1- Implementar contadores para as listas de acesso
IT4-SE4
GR1- Implementar listas de acesso para o tráfego
IT4-SE5 entrante e sainte
GR1- Implementar o policiamento do plano de controle
IT4-SE6
GR1- Implementar customização do policiamento do
IT4-SE7 plano de controle

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GR1- Implementar uRPF loose mode para IPv4


IT4-SE8
GR1- Implementar uRPF strict mode para IPv4
IT4-SE9
GR1- Implementar uRPF loose mode para IPv6
IT4-
SE10
GR1- Implementar uRPF strict mode para IPv6
IT4-
SE11
GR1- Implementar o bloqueio de interfaces para funções
IT4- de gerência
SE12
GR1- Implementar recursos contra ataques do tipo
IT4- Denial of Service
SE13
GR1- Não deve possuir qualquer funcionalidade que
IT4- permita acesso não autorizado (backdoor) pela
SE14 Telebrás.
GERAIS DE GR1- Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY
INTERFACE IT4-GI1
GR1- Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY
IT4-GI2
GR1- Suportar transceiver para fibra multimodo -
IT4-GI3 10GBASE-SR
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT4-GI4 10GBASE-LR
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT4-GI5 10GBASE-ER
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT4-GI6 10GBASE-ZR
GR1- Suportar contadores de frames recebidos e
IT4-GI7 descartados para interfaces 10GbE
GR1- Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra
IT4-GI8 óptica
GR1- Suportar transceiver para fibra multimodo -
IT4-GI9 1000BASE-SX
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo –
IT4- 1000BASE-LX10
GI10
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT4- 1000BASE-ZX
GI11
GR1- Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T -
IT4- padrão IEEE 802.3ab
GI12
GR1- Suportar contadores de frames recebidos e
IT4- descartados para interfaces 1GE
GI13
GR1- Suportar interface POS OC3c
IT4-
GI14
GR1- Suportar interface POS OC12c
IT4-
GI15
GR1- Suportar interface POS OC48c
IT4-
GI16
GR1- Suportar interface POS OC192c
IT4-
GI17
GR1- Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE
IT4-

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GI18
GR1- Suportar até 5 enlaces em um mesmo bundle de
IT4- interfaces 10GbE - links por bundle
GI19
GR1- Suportar até 10 bundles de interfaces por sistema
IT4-
GI20
GR1- Implementar BFD para Link Bundling
IT4-
GI21
GR1- Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling
IT4-
GI22
GR1- Implementar QoS para Link Bundling
IT4-
GI23
GR1- Implementar IPv6 para Link Bundling
IT4-
GI24
GR1- Implementar balanceamento em L4 para Link
IT4- Bundling e ECMP
GI25
GR1- Todas as interface de 1Gbps devem suportar a
IT4- inserção de trasceiver do tipo SFP.
GI26
GR1- Todas as interface de 10Gbps devem suportar a
IT4- inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP.
GI27
GR1- Possuir 2 slots com pelo menos 10 interfaces de
IT4- 1Gbps cada slot
GI28
GR1- Possuir 6 interfaces 10Gbps
IT4-
GI29
GR1- Possuir no mínimo 3 slots livres para módulo de
IT4- serviço.
GI30
GR1- Possuir 4 transceiver para fibra monomodo –
IT4- 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP)
GI31
GR1- Possuir 2 transceiver para fibra monomodo -
IT4- 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP)
GI32
GR1- Possuir 10 transceiver para fibra monomodo –
IT4- 1000BASE-LX10(Padrão SFP)
GI33
GR1- Possuir 5 transceiver para fibra monomodo -
IT4- 1000BASE-ZX(Padrão SFP)
GI34
GR1- Possuir 5 transceiver para UTP, 1000BASE-T -
IT4- padrão IEEE 802.3ab
GI35
ESPECÍFICOS GR1- Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged
INTERFACES IT4-EI1 LANs
1GE E 10GE GR1- Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN
IT4-EI2 stacking)
GR1- Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider
IT4-EI3 Bridges)
GR1- Suportar a jumbo frames (frames com até 9000
IT4-EI4 Bytes)
GR1- Implementar padrão IEEE 802.1p tagging
IT4-EI5
GR1- Implementar padrão IEEE 802.3x flow control

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IT4-EI6
GR1- Implementar a autonegociação
IT4-EI7
GR1- Implementar modo Full ou Half Duplex
IT4-EI8
GR1- Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP)
IT4-EI9
GR1- Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah
IT4-
EI10
GR1- Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag
IT4-
EI11
GR1- Implementar Ethernet Y.1731
IT4-
EI12
GR1- Implementar Ethernet LMI
IT4-
EI13
GR1- Implementar interworking entre 802.3ah e 802.1ag
IT4-
EI14
GR1- Implementar VLAN translation.
IT4-
EI15
ADICIONAIS GR1- Implementar RFC3931 - Layer Two Tunneling
IT4-AD1 Protocol - Version 3 (L2TPv3)
GR1- Implementar HD/SSD interno para armazenamento
IT4-AD2 de logs
GR1- Implementar NAT (Network Address Translation) e
IT4-AD3 PAT (Port Address Translation).
GR1- Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.
IT4-AD4
GR1- Todos os slots não ocupados por interfaces devem
IT4-AD5 vir fechados com tampa sega.
GR1- Todos os requisitos devem ser atendidos de forma
IT4-AD6 concomitante, ou seja, a conformidade de um
requisitos não pode afetar o mínimo exigido para
nenhum dos demais requisitos.
GR1- Possuir dispositivo de boot secundário que pode
IT4-AD7 ser flash ou outra tecnologia e com capacidade
suficiente para armazenar pelo menos três cópias
do sistema operaciona, não devendo a capacidade
do dispositivo ser inferior a 2Gbytes.

1.5. Roteador tipo 4

Grupo 1 - Item 5
Item 5 Requisitos Código Descrição
Req.
Roteador Tipo Gerais GR1- Possuir arquitetura de encaminhamento
4:Switch-router de IT5- distribuído.
alta capacidade para GR1
a função de edge GR1- Possuir estrutura modular.
IPv4/IPv6 e IT5-
agregação de GR2
serviços L3 e L2 GR1- Possuir arquitetura de comutação non-Blocking
IT5-
GR3

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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GR1- Possuir redundância de processador.


IT5-
GR4
GR1- Possuir redundância de switching fabric.
IT5-
GR5
GR1- Possuir redundância de fontes de alimentação.
IT5-
GR6
GR1- Possuir redundância de sistema de
IT5- resfriamento/ventilação.
GR7
GR1- Possuir dois Módulos de Controle redundantes
IT5- (principal e redundante).
GR8
GR1- As fontes de alimentação instaladas deverão ser
IT5- internas ao chassis.
GR9
GR1- Fallhas em componente de controle (supervisor e
IT5- switching fabrics) não deverão interromper os
GR10 serviços existentes. Deverá ser mantido o estado
das interfaces (p. ex. tabela MAC, LSPs, VPN's)
em caso de chaveamento nos módulos
controladores (stateful switch-over).
GR1- Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja,
IT5- todos os módulos poderão ser inseridos e
GR11 retirados do chassis sem a reinicialização do
mesmo.
GR1- Possuir altura igual ou inferior a 30 RUs.
IT5-
GR12
GR1- O equipamento deverá ser montável em rack de
IT5- 19’’ devendo este vir acompanhado dos devidos
GR13 acessórios para tal.
GR1- Possuir alimentação DC -48V.
IT5-
GR14
GR1- Possuir ventilação forçada - frente para trás.
IT5-
GR15
GR1- Deve operar normal em temperaturas de 5 a
IT5- 40oC.
GR16
GR1- Devem possuir plano de controle separado do
IT5- plano de encaminhamento.
GR17
GR1- O equipamento deverá funcionar normalmente,
IT5- sem perda de capacidade, com apenas um
GR18 Módulo de Controle instalado.
GR1- Possuir sistema operacional com arquitetura
IT5- modular.
GR19
GR1- Deve permitir o reinício de processos, de forma
IT5- individual.
GR20
GR1- Possuir indicadores luminosos do estado de
IT5- alimentação (on/off) da fonte e de status
GR21 operacioal para cada módulo/porta instalado.
Capacidade e GR1- Possuir capacidade de comutação por slot de
Desempenho IT5- interfaces igual ou superior A 40 Gbps (full-
CD1 duplex).
GR1- Possuir capacidade de comutação agregada igual
IT5- ou superior A 200 Gbps (full-duplex).

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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CD2

GR1- Possuir capacidade de comutação por cartão de


IT5- interfaces (LC) igual ou superior A 40 Gbps.
CD3
GR1- Possuir capacidade à expansão da capacidade de
IT5- comutação agregada via upgrade de hardware.
CD4
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento IPv4
IT5- igual ou superior a 40Mpps - por cartão de
CD5 interfaces e por direção.
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento IPv6
IT5- igual ou superior à 25Mpps - por cartão de
CD6 interfaces e por direção.
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento MPLS
IT5- igual ou superior a 40Mpps - por cartão de
CD7 interfaces e por direção.
GR1- Possuir capacidade de memória RAM no
IT5- processador central de no mínimo 4GBytes.
CD8
GR1- Possuir capacidade de memória para pacotes
IT5- (buffers) de no mínimo 256 Mbyte nos cartões de
CD9 interfaces.
GR1- Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos
IT5- IPv4 (FIB) por sistema.
CD10
GR1- Possuir capacidade para 500 mil prefixos IPv6
IT5- (FIB) por sistema.
CD11
GR1- Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS
IT5- (LFIB) por sistema.
CD12
GR1- A Capacidade de comutação por slot deve ser
IT5- mantida considerando falha de um módulo de
CD13 controle ou switching-fabric.
Gerais GR1- Implementar RFC 3768 VRRP.
Camada 3 IT5-L31
GR1- Implementar RFC 2460 IPv6 Specification.
IT5-L32
GR1- Implementar RFC 2131 BOOTP/DHCP Relay
IT5-L33 Agent and DHCP Server
GR1- Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery.
IT5-L34
GR1- Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address
IT5-L35 Auto-Configuration.
GR1- Implementar RFC 4443 ICMPv6.
IT5-L36
GR1- Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing
IT5-L37 Architecture.

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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GR1- Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast


IT5-L38 Address Format.
GR1- Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address
IT5-L39 Assignments.
GR1- Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over
IT5- Ethernet Networks.
L310
GR1- Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.
IT5-
L311
GR1- Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms
IT5- for IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.
L312
BGP GR1- Implementar RFC 4271 BGPv4.
IT5-
BG1
GR1- Implementar RFC 1997 Communities and
IT5- Attributes.
BG2
GR1- Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening.
IT5-
BG3
GR1- Implementar RFC 2796 Route Reflection.
IT5-
BG4
GR1- Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations.
IT5-
BG5
GR1- Implementar RFC 2842 Capability Advertisement.
IT5-
BG6
GR1- Implementar RFC 1997 BGP Communities
IT5- Attribute.
BG7
GR1- Implementar RFC 4360 BGP Extended
IT5- Communities Attribute.
BG8
GR1- Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.
IT5-
BG9
GR1- Implementar RFC 2385 BGP Session Protection
IT5- via TCP MD5.
BG10
GR1- Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security
IT5- Mechanism (GTSM).
BG11
GR1- Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-
IT5- octet AS Number Space.
BG12
GR1- Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering
IT5- Capability for BGP-4.
BG13
GR1- Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions
IT5- for BGP-4.
BG14
GR1- Implementar RFC 3107 Carrying Label
IT5- Information in BGP-4.
BG15
GR1- Implementar capacidade para 500 ou mais peers
IT5- BGP.
BG16
GR1- Implementar capacidade para 1 milhão de
IT5- prefixos IPv4 em BGP (RIB).

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
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BG17

GR1- Implementar capacidade para 500 mil prefixos


IT5- IPv6 em BGP (RIB).
BG18
GR1- Implementar convergência independente do
IT5- número de prefixos (prefix-independent
BG19 convergence) para BGP.
GR1- Implementar contabilização de tráfego via BGP
IT5- para o tráfego entrante.
BG20
GR1- Implementar contabilização de tráfego via BGP
IT5- para o tráfego sainte.
BG21
GR1- Implementar eBGP multipath com pelo menos 8
IT5- caminhos.
BG22
GR1- Implementar iBGP multipath com pelo menos 8
IT5- caminhos.
BG23
GR1- Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.
IT5-
BG24
GR1- Implementar RFC 4724 Graceful Restart
IT5- Mechanism for BGP
BG25
GR1- Implementar definição de políticas de controle dos
IT5- anúncios BGP
BG26
GR1- Implementar aplicação de expressões regulares
IT5- para filtragem de anúncios
BG27
OSPF GR1- Implementar RFC 2328 OSPF Version 2.
IT5-
OS1
GR1- Implementar RFC 3101 OSPF NSSA.
IT5-
OS2
GR1- Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB
IT5-
OS3
GR1- Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA
IT5- Option
OS4
GR1- Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router
IT5- Advertisement
OS5
GR1- Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF
IT5- v2
OS6
GR1- Implementar NSR para OSPFv2
IT5-
OS7
GR1- Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart
IT5-
OS8
GR1- Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv2
IT5-
OS9
GR1- Implementar capacidade para 200 adjacências
IT5- OSPFv2
OS10

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GR1- Implementar autenticação via "simple-password"


IT5- e/ou "MD5"
OS11
GR1- Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)
IT5-
OS12
GR1- Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart
IT5-
OS13
GR1- Implementar capacidade para 30 áreas OSPFv3
IT5-
OS14
GR1- Implementar capacidade para 200 adjacências
IT5- OSPFv3
OS15
GR1- Implementar autenticação MD5 de sessões
IT5- OSPFv3
OS16
GR1- Implementar convergência rápida de IGP
IT5- (OSPFv2) - timers menores que 1,5 seg.
OS17
GR1- Implementar priorização de prefixos IGP
IT5- (OSPFv2)
OS18
ISIS GR1- Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS
IT5-IS1 Intra-domain Routing Protocol
GR1- Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for
IT5-IS2 routing in TCP/IP and dual environments
GR1- Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing
IT5-IS3 for Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5
Authentication
GR1- Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix
IT5-IS4 Distribution
GR1- Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS
IT5-IS5
GR1- Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS
IT5-IS6
GR1- Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology
IT5-IS7 (MT) Routing in IS-IS
GR1- Implementar RFC 3784 Intermediate System to
IT5-IS8 Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic
Engineering (TE)
GR1- Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS
IT5-IS9
RIP GR1- Implementar a RFC 1058 RIP v1
IT5-RI1
GR1- Implementar a RFC 1723 RIP v2
IT5-RI2
GR1- Implementar a RFC 2453 RIP v3
IT5-RI3
MULTICAST GR1- Implementar Multicast IPv4
IT5-
MC1
GR1- Possuir capacidade para 16.000 rotas multicast
IT5-
MC2
GR1- Implementar RFC 4601 Protocol Independent
IT5- Multicast - Sparse Mode (PIM-SM)
MC3
GR1- Implementar RFC 3569 An Overview of Source-
IT5- Specific Multicast (SSM)
MC4

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações

GR1- Implementar RFC 1112 IGMP


IT5-
MC5
GR1- Implementar RFC 2236 IGMP v2
IT5-
MC6
GR1- Implementar RFC 3376 IGMP v3
IT5-
MC7
GR1- Implementar RFC 3618 MSDP
IT5-
MC8
GR1- Implementar RFC 3446 Anycast RP
IT5-
MC9
GR1- Implementar Multicast IPv6
IT5-
MC10
GR1- Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601
IT5-
MC11
GR1- Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569
IT5-
MC12
GR1- Implementar RFC 2710 Multicast Listener
IT5- Discovery (MLD) for IPv6
MC13
GR1- Implementar RFC 3810 Multicast Listener
IT5- Discovery Version 2 (MLDv2) for IPv6
MC14
GR1- Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6
IT5- Multicast
MC15
GR1- Possuir capacidade para replicação de pacotes
IT5- multicast na switching fabric
MC16
GR1- Implementar Multicast VRF
IT5-
MC17
GR1- Implementar RFC 3353 - IP Multicast in a Multi-
IT5- Protocol Label Switching (MPLS) Environment
MC18
ROTEAMENTO GR1- Implementar redistribuição de rotas entre
GERAL IT5- diferentes protocolos
RG1
GR1- Implementar geração de logs sobre eventos nos
IT5- protocolos
RG2
GR1- Implementar RFC3768 - Virtual Router
IT5- Redundancy Protocol (VRRP)
RG3
GR1- Implementar customização de temporização para
IT5- interface down
RG4
GR1- Implementar customização de temporização para
IT5- interface up
RG5
GR1- Implementar Policy Based Routing
IT5-
RG6
GR1- Implementar BFD para BGP
IT5-
RG7

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GR1- Implementar BFD para OSPFv2


IT5-
RG8
GR1- Implementar BFD para OSPFv3
IT5-
RG9
GR1- Implementar BFD para rotas estáticas IPv4
IT5-
RG10
GR1- Implementar BFD para rotas estáticas IPv6
IT5-
RG11
GR1- Implementar BFD para IS-IS
IT5-
RG12
GR1- Implementar BFD para PIM
IT5-
RG13
GR1- Implementar intervalo de 50ms ou menos para
IT5- sessões BFD
RG14
GR1- Possuir capacidade para 500 sessões BFD
IT5-
RG15
GR1- Possuir capacidade para 2000 sessões VRRP
IT5-
RG16
GR1- Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on
IT5- IPv4 Point-to-Point Links
RG17
MPLS GR1- Implementar RFC 3031 MPLS Architecture
IT5-
MP1
GR1- Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack
IT5- Encoding
MP2
GR1- Implementar RFC 5036 LDP Specification
IT5-
MP3
GR1- Implementar RFC 3209 RSVP-TE
IT5-
MP4
GR1- Implementar RFC 3270 MPLS Support of
IT5- Differentiated Services
MP5
GR1- Implementar capacidade para 500 sessões LDP
IT5-
MP6
GR1- Implementar autenticação MD5 para sessões LDP
IT5- (RFC 5036)
MP7
GR1- Implementar LDP targeted sessions (target hello -
IT5- RFC 5036)
MP8
GR1- Possuir capacidade para 500 LDP targeted
IT5- sessions
MP9
GR1- Implementar proteção de sessões LDP
IT5-
MP10
GR1- Implementar sincronização de estado entre LDP e
IT5- OSPFv2
MP11

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Vinculada ao Ministério das Comunicações

GR1- Implementar NSR para LDP


IT5-
MP12
GR1- Implementar RFC 3478 - Graceful Restart
IT5- Mechanism for Label Distribution Protocol
MP13
GR1- Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLS-
IT5- TP
MP14
GR1- Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e
IT5- LSP Traceroute
MP15
GR1- Suporte a draft-ietf-pwe3-segmented-pw -
IT5- Segmented Pseudowire
MP16
GR1- Possuir capacidade de suporte a, no mínimo, 500
IT5- LSPs simultâneos por equipamento.
MP17
VPN GR1- Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs
IT5-VP1
GR1- Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to
IT5-VP2 Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)
GR1- Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE
IT5-VP3 Protocol in BGP/MPLS IP VPNs
GR1- Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual
IT5-VP4 Private Network (VPN) Extension for IPv6 VPN
GR1- Possuir capacidade para 3000 ou mais VRFs
IT5-VP5 (MPLS/VPN)
GR1- Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)
IT5-VP6
GR1- Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs
IT5-VP7
GR1- Implementar definição de limite máximo de
IT5-VP8 prefixos por neighbor
GR1- Implementar eBGP como protocolo PE-CE
IT5-VP9
GR1- Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364)
IT5-
VP10
GR1- Implementar iBGP como protocolo PE-CE
IT5-
VP11
GR1- Implementar coleta informações de fluxos por
IT5- MPLS/VPN
VP12
GR1- Implementar L2VPN - VPWS - Virtual Private Wire
IT5- Service (RFC 4664)
VP13
GR1- Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and
IT5- Maintenance Using the Label Distribution Protocol
VP14 (LDP)
GR1- Possuir capacidade para 16000 ou mais
IT5- pseudowires
VP15
GR1- Implementar redundância de pseudowire
IT5-
VP16
GR1- Suportar VPLS com sinalização LDP - RFC 4762 -
IT5- Virtual Private LAN Service Using Label
VP17 Distribution Protocol (LDP) Signaling
GR1- Suportar Multi-VRF
IT5-

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VP18

GR1- Implementar associação de pseudowire com túnel


IT5- de engenharia de tráfego
VP19
ENGENHARIA GR1- Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic
DE IT5-ET1 Engineering Over MPLS
TRÁFEGO GR1- Implementar RFC 3209 RSVP-TE
IT5-ET2
GR1- Implementar RFC 3270 MPLS Support of
IT5-ET3 Differentiated Services
GR1- Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions
IT5-ET4 to RSVP-TE for LSP Tunnels
GR1- Implementar MPLS/TE sobre link bundles
IT5-ET5
GR1- Implementar MPLS/FRR sobre link bundles
IT5-ET6
GR1- Implementar inclusão do túnel de engenharia de
IT5-ET7 tráfego como mais um link do IGP
GR1- Implementar seleção do túnel de engenharia de
IT5-ET8 tráfego com base do campo EXP, IP Precedence
ou TOS
GR1- Implementar balanceamento de tráfego com links
IT5-ET9 desiguais (diferentes capacidades)
GR1- Implementar definição de atributos de classes de
IT5- afinidade para túneis de engenharia de tráfego
ET10
GR1- Possuir capacidade para 1000 túneis de
IT5- engenharia de tráfego como Head-end
ET11
GR1- Possuir capacidade para 5000 túneis de
IT5- engenharia de tráfego como Midpoint
ET12
GR1- Possuir capacidade para 1000 túneis de
IT5- engenharia de tráfego como Tail-end
ET13
GR1- Implementar RFC 4125 Maximum Allocation
IT5- Bandwidth Constraints Model for Diffserv-aware
ET14 MPLS Traffic Engineering
GR1- Implementar RFC 4561 Definition of a Record
IT5- Route Object (RRO) Node-Id Sub-Object - para
ET15 facility backup TE FRR
QoS GR1- Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo
IT5- de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.
QO1
GR1- Implementar RFC 2474 - Definition of the
IT5- Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4
QO2 and IPv6 Headers
GR1- Implementar DiffServ - RFC 2475 - An
IT5- Architecture for Differentiated Services
QO3
GR1- Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence
IT5-
QO4
GR1- Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited
IT5- Forwarding (EF).
QO5
GR1- Implementar RFC 2597 DiffServ Assured
IT5- Forwarding (AF).
QO6
GR1- Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge
IT5- Router Functions.

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QO7
GR1- Implementar RFC 2309 - Queue Management and
IT5- Congestion Avoidance.
QO8
GR1- Possuir pelo menos 8 filas de QoS (em hardware)
IT5- por porta
QO9
GR1- Deverá possuir no mínimo 8 (oito) filas de
IT5- prioridade (QoS) por VLAN
QO10
GR1- Implementar Hierarchical QoS
IT5-
QO11
GR1- Implementar Traffic Shaping
IT5-
QO12
GR1- Implementar Traffic Policing
IT5-
QO13
GR1- Implementar mecanismos para avaliação dos
IT5- pacotes que excederem a especificação de
QO14 banda, configurando ações tais como :
transmissão sem modificação, transmissão com
remarcação e descarte
GR1- Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color
IT5- Marker
QO15
GR1- Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color
IT5- Marker
QO16
GR1- Implementar mecanismo de priorização baseado
IT5- em classes, com fila de alta prioridade
QO17
GR1- Implementar mecanismos de QoS Strict Priority,
IT5- Low Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR
QO18 (Weighted Round Robin)
GR1- Implementar WRED - Weighted Random Early
IT5- Detection
QO19
GR1- Implementar funcionalidades de controle e
IT5- limitação de tráfego com garantia de banda por
QO20 classe de serviço.
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT5- baseada em endereço de origem
QO21
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT5- baseada em porta de origem
QO22
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT5- baseada em endereço de destino
QO23
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT5- baseada em porta de destino
QO24
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT5- baseada em marcação DSCP
QO25
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT5- baseada em marcação IP Precedence
QO26
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT5- baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)
QO27

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GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes


IT5- baseada em MPLS EXP
QO28
GR1- Implementar funcionalidade que permita o
IT5- mapeamento do tráfego via lista de controle
QO29
GR1- Implementar funcionalidade que permita o
IT5- mapeamento do tráfego via lista de controle
QO30
GR1- Implementar implementação de mapeamento
IT5- automático IP Precedence para EXP e vice-versa
QO31
GR1- Implementar aplicação de políticas de QoS em
IT5- todas as portas físicas do equipamento
QO32
GR1- Implementar aplicação de políticas de QoS para
IT5- acesso à switching-fabric
QO33
GR1- Implementar filas de prioridade para o tráfego
IT5- unicast e multicast na switching fabric
QO34
GR1- Suportar classificação e marcação de pacotes
IT5- baseada em endereço MAC origem/destino
QO35
GR1- Suportar classificação e marcação de pacotes
IT5- baseada em VLAN ID.
QO36
GR1- A aplicação de features de QoS e Rate shaping
IT5- não deve causar impacto na performance do
QO37 sistema
GERÊNCIA GR1- Implementar SNMPv2c
IT5-
GE1
GR1- Implementar SNMPv3
IT5-
GE2
GR1- Implementar pelo menos os seguintes níveis de
IT5- segurança para SNMPv3: Sem autenticação e
GE3 sem privacidade, com autenticação e sem
privacidade, com autenticação e com privacidade.
GR1- Implementar Interface Index (ifIndex) persistence
IT5-
GE4
GR1- Implementar Syslog Local e Remoto
IT5-
GE5
GR1- Implementar múltiplos servidores Syslog remotos
IT5-
GE6
GR1- Implementar RFC 1492 TACACS+
IT5-
GE7
GR1- Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication
IT5-
GE8
GR1- Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting
IT5-
GE9
GR1- Implementar autenticação dos administradores de
IT5- rede usando RADIUS e TACACS+
GE10
GR1- Implementar mecanismos de AAA (Authentication,
IT5- Authorization e Accounting) com garantia de

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GE11 entrega.

GR1- Implementar definição de grupos de usuários,


IT5- com diferentes níveis de acesso
GE12
GR1- Permitir controlar quais comandos usuários ou
IT5- grupos de usuários podem emitir
GE13
GR1- Implementar autenticação mútua entre o servidor
IT5- AAA e o cliente AAA.
GE14
GR1- Implementar RFC 1305 Network Time Protocol
IT5- (Version 3)
GE15
GR1- Implementar RFC 5101 - Specification of the IP
IT5- Flow Information Export (IPFIX) Protocol for the
GE16 Exchange of IP Traffic Flow Information ou similar
GR1- Implementar monitoração de fluxos por
IT5- amostragem de pacotes
GE17
GR1- Implementar monitoração de fluxos IPv4
IT5-
GE18
GR1- Implementar monitoração de fluxos IPv6
IT5-
GE19
GR1- Implementar monitoração de fluxos MPLS
IT5-
GE20
GR1- Deverá prover capacidade para a exportação de
IT5- flows de tráfego com uma amostragem mínima de
GE21 1:1000 para todas as interfaces de serviço e
proporcional à capacidade do sistema.
GR1- Implementar monitoração de tráfego de interfaces
IT5-
GE22
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU do
IT5- processador via SNMP
GE23
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT5- processador via SNMP
GE24
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU de line
IT5- card via SNMP
GE25
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT5- line card via SNMP
GE26
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU do
IT5- processador via comando de operação
GE27
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT5- processador via comando de operação
GE28
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU de line
IT5- card via comando de operação
GE29
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT5- line card via comando de operação
GE30
GR1- Implementar exportação de informações via XML
IT5-
GE31

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GR1- Implementar utilização de scripts para automação


IT5- de tarefas
GE32
GR1- Implementar definição de alarmes de utilização de
IT5- recursos
GE33
GR1- Implementar aplicação de atualizações no
IT5- sistema, em serviço
GE34
GR1- Suportar atualização de configuração lógica em
IT5- transações (commit/rollback)
GE35
GR1- Implementar SSH v2 server
IT5-
GE36
GR1- Suportar a cópia de arquivos de configuração e
IT5- imagens de firmware usando no mínimo um dos
GE37 seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.
GR1- Implementar Lawful Intercept
IT5-
GE38
GR1- Implementar gerência fora de banda por interface
IT5- dedicada
GE39
GR1- Deverá possuir interface Console padrão RS232D
IT5- (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar
GE40 adaptador, na quantidade de portas console, que
atenda esse padrão.
GR1- Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C
IT5- (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar
GE41 adaptador, na quantidade de portas auxiliares,
que atenda esse padrão.
GR1- Implementar endereço virtual para gerência fora
IT5- de banda
GE42
GR1- Caso o equipamento possua funcionalidade de
IT5- acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento
GE43 deverá permitir que estas sejam desabilitadas,
através de configuração, sem prejuízo às demais
funcionalidades do mesmo.
GR1- Permitir a criação de listas de acesso baseadas
IT5- em endereços IP para limitar o acesso ao
GE44 elemento de rede via Telnet ou SSH,
possibilitando a definição dos endereços IP de
origem das respectivas sessões.
GR1- Suportar o armazenamento de múltiplas imagens
IT5- de software e configuração(mínimo de 2 para
GE45 imagens e 2 para configuração).
GR1- Implementar comandos de depuração
IT5-
GE46
GR1- Implementar recuperação de estatísticas de QoS
IT5- via SNMP
GE47
GR1- Implementar RFC 854 Telnet client and server
IT5-
GE48
GR1- Implementar RFC 1157 SNMPv1
IT5-
GE49
GR1- Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215
IT5- MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs
GE50

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GR1- Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces


IT5- Group of MIB II
GE51
GR1- Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update
IT5- of RFC 1213 for SNMPv2)
GE52
GR1- Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c,
IT5- SMIv2 and Revised MIB-II
GE53
GR1- Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user
IT5- based security, encryption and authentication
GE54
GR1- Implementar RFC 2576 Coexistence between
IT5- SNMP Version 1, Version 2- and Version3
GE55
GR1- Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB
IT5-
GE56
GR1- Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table
IT5- MIB
GE57
GR1- Implementar RFC 2737 Entity MIB v2
IT5-
GE58
GR1- Implementar RFC 2233 Interface MIB
IT5-
GE59
GR1- Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB
IT5-
GE60
GR1- Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB
IT5-
GE61
GR1- Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB.
IT5-
GE62
GR1- Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB
IT5-
GE63
GR1- Implementar RFC 2465 - Management
IT5- Information Base for IP Version 6: Textual
GE64 Conventions and General Group
GR1- Implementar RFC 3812 MPLS TE MIB
IT5-
GE65
GR1- Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de
IT5- RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9)
GE66
SEGURANÇA GR1- Possuir capacidade para 10 mil listas de controle
IT5-SE1 de tráfego (ACLs) para IPv4
GR1- Possuir capacidade para 10 mil listas de controle
IT5-SE2 de tráfego (ACLs) para IPv6
GR1- Implementar listas de controle complexas sem
IT5-SE3 perda de desempenho
GR1- Implementar contadores para as listas de acesso
IT5-SE4
GR1- Implementar listas de acesso para o tráfego
IT5-SE5 entrante e sainte
GR1- Implementar o policiamento do plano de controle
IT5-SE6
GR1- Implementar customização do policiamento do
IT5-SE7 plano de controle
GR1- Implementar uRPF loose mode para IPv4

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IT5-SE8
GR1- Implementar uRPF strict mode para IPv4
IT5-SE9
GR1- Implementar uRPF loose mode para IPv6
IT5-
SE10
GR1- Implementar uRPF strict mode para IPv6
IT5-
SE11
GR1- Implementar o bloqueio de interfaces para
IT5- funções de gerência
SE12
GR1- Implementar recursos contra ataques do tipo
IT5- Denial of Service
SE13
GR1- Não deve possuir qualquer funcionalidade que
IT5- permita acesso não autorizado (backdoor) pela
SE14 Telebrás.
GERAIS DE GR1- Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY
INTERFACE IT5-GI1
GR1- Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN
IT5-GI2 PHY
GR1- Suportar transceiver para fibra multimodo -
IT5-GI3 10GBASE-SR
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT5-GI4 10GBASE-LR
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT5-GI5 10GBASE-ER
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT5-GI6 10GBASE-ZR
GR1- Suportar contadores de frames recebidos e
IT5-GI7 descartados para interfaces 10GbE
GR1- Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra
IT5-GI8 óptica
GR1- Suportar transceiver para fibra multimodo -
IT5-GI9 1000BASE-SX
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo –
IT5- 1000BASE-LX10
GI10
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT5- 1000BASE-ZX
GI11
GR1- Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T -
IT5- padrão IEEE 802.3ab
GI12
GR1- Suportar contadores de frames recebidos e
IT5- descartados para interfaces 1GE
GI13
GR1- Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE
IT5-
GI14
GR1- Suportar até 5 enlaces em um mesmo bundle de
IT5- interfaces 10GbE - links por bundle
GI15
GR1- Suportar até 15 bundles de interfaces por sistema
IT5-
GI16
GR1- Implementar BFD para Link Bundling
IT5-
GI17
GR1- Implementar IEEE 802.1Q para Link Bundling
IT5-
GI18

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GR1- Implementar QoS para Link Bundling


IT5-
GI19
GR1- Implementar IPv6 para Link Bundling
IT5-
GI20
GR1- Implementar balanceamento em L4 para Link
IT5- Bundling e ECMP
GI21
GR1- Todas as interface de 1Gbps devem suportar a
IT5- inserção de trasceiver do tipo SFP.
GI22
GR1- Todas as interface de 10Gbps devem suportar a
IT5- inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP.
GI23
GR1- Possuir 2 slots com pelo menos 20 interfaces de
IT5- 1Gbps cada slot
GI24
GR1- Possuir 6 interfaces 10Gbps
IT5-
GI25
GR1- Possuir no mínimo 3 slots livres para módulo de
IT5- serviço.
GI26
GR1- Possuir 6 transceiver para fibra monomodo –
IT5- 10GBASE-LR(Padrão SFP+ ou XFP)
GI27
GR1- Possuir 2 transceiver para fibra monomodo -
IT5- 10GBASE-ER(Padrão SFP+ ou XFP)
GI28
GR1- Possuir 20 transceiver para fibra monomodo –
IT5- 1000BASE-LX10(Padrão SFP)
GI29
GR1- Possuir 10 transceiver para fibra monomodo -
IT5- 1000BASE-ZX(Padrão SFP)
GI30
GR1- Possuir 10 transceiver para UTP, 1000BASE-T -
IT5- padrão IEEE 802.3ab
GI31
ESPECÍFICOS GR1- Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged
INTERFACES IT5-EI1 LANs
1GE E 10GE GR1- Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN
IT5-EI2 stacking)
GR1- Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider
IT5-EI3 Bridges)
GR1- Suportar a jumbo frames (frames com até 9000
IT5-EI4 Bytes)
GR1- Implementar padrão IEEE 802.1p tagging
IT5-EI5
GR1- Implementar padrão IEEE 802.3x flow control
IT5-EI6
GR1- Implementar a autonegociação
IT5-EI7
GR1- Implementar modo Full ou Half Duplex
IT5-EI8
GR1- Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP)
IT5-EI9
GR1- Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah
IT5-
EI10
GR1- Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag
IT5-
EI11

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GR1- Implementar Ethernet Y.1731


IT5-
EI12
GR1- Implementar Ethernet LMI
IT5-
EI13
GR1- Implementar interworking entre 802.3ah e
IT5- 802.1ag
EI14
GR1- Implementar VLAN translation.
IT5-
EI15
ACESSO GR1- Possuir Certificado MEF 9 e 14
ETHERNET E IT5-AE1
CONCENTRADOR GR1- Possuir capacidade para 16.000 VLANs ativas
IT5-AE2 (não considerar mecanismos multiplicadores
como, por exemplo, Q-in-Q).
GR1- Possuir capacidade para 512.000 endereços
IT5-AE3 MAC por sistema
GR1- Compatível com o padrão IEEE 802.1w Rapid
IT5-AE4 STP
GR1- Compatível com o padrão IEEE 802.1s Multiple
IT5-AE5 Spanning Trees
GR1- Compatível com o padrão IEEE 802.1ah -
IT5-AE6 Provider Backbone Bridge (PBB)
GR1- Suportar Integração de IEEE 802.1ah com VPLS
IT5-AE7
GR1- Suportar listas de acesso layer 2
IT5-AE8
GR1- Suportar dual-mode VLANs, isto é, VLANs cujas
IT5-AE9 portas podem trabalhar simultâneamente no
modo “tagged” e “untagged”
GR1- Suportar o tunelamento de protocolos L2 - STP e
IT5- derivados
AE10
GR1- Deverá Implementar o mecanismo de proteção
IT5- contra pacotes BPDU - bridge protocol data unit.
AE11 (BPDU Guard, BPDU Filter)
GR1- Suportar entradas estáticas na tabela ARP
IT5-
AE12
GR1- Suportar roteamento inter-VLAN
IT5-
AE13
GR1- Deverá implementar o mecanismo de limitação da
IT5- quantidade de endereços MAC por porta e por
AE14 VLAN
GR1- Suportar limites máximos de MAC por
IT5- VLAN/bridge domain
AE15
GR1- Suportar Port-Based VLAN, com possibilidade de
IT5- overlap de portas.
AE16
GR1- Suportar taxa máxima de Broadcast, Multicast e
IT5- Unicast-desconhecido controlada por porta (storm
AE17 control)
GR1- Suportar "Aging" de L2 (MAC) por VLAN/Bridge
IT5- Domain
AE18
GR1- Suportar definição de "Aging" por inatividade ou
IT5- por tempo absoluto
AE19

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GR1- Suportar definição de VLAN em VLAN, seguindo


IT5- IEEE802.1ad ou IEEE802.1QinQ
AE20
GR1- Suportar Ethertypes 0x8100 (IEEE 802.1Q),
IT5- 0x88a8 (IEEE 802.1ad) e 0x9100 (QinQ) para
AE21 tunelamento de VLAN (Tag externo)
GR1- Suportar IEEE 802.1QinQ seletivo
IT5-
AE22
GR1- Suporte à tradução de VLANs (S-VLAN e C-
IT5- VLAN)
AE23
GR1- implementar recurso de proteção contra spoofing
IT5- DHCP
AE24
GR1- Suportar restrição de encaminhamento de frames
IT5- somente para MACs específicos, aprendidos
AE25 dinamicamente (port security)
GR1- Suportar restrição de encaminhamento de frames
IT5- somente para MACs específicos, definidos
AE26 estáticamente (port security)
GR1- Suportar DHCP Helper Address (definição de
IT5- endereço de servidor DHCP)
AE27
GR1- Suportar DHCP Relay, com inserção de
IT5- informações (option 82)
AE28
GR1- Suportar desativação de ARP Learning por
IT5- interface
AE29
GR1- Suportar desativação de MAC Learning por VLAN
IT5-
AE30
GR1- Suporte à espelhamento de tráfego para portas
IT5- locais
AE31
GR1- Suporte à espelhamento de tráfego para portas
IT5- remotas (em outros equipamentos)
AE32
GR1- Possuir capacidade para no mínimo 4 sessões
IT5- simultâneas de espelhamento de tráfego
AE33
GR1- Suportar mecanismo de isolamento de
IT5- comunicação entre interfaces da mesma
AE34 VLAN/Bridge Domain
GR1- Suportar significância local (por porta) de VLAN
IT5-
AE35
GR1- Deverá mplementar recursos de VLANs baseado
IT5- em: Protocol-based e MAC-based.
AE36
GR1- Deverá reescrever, incluir ou retirar VLAN IDs do
IT5- Frame Ethernet.
AE37
GR1- Deverá Implementar os mecanismos de proteção
IT5- aos protocolos L2 e L3 contra ataques de rede
AE38 com limitação de banda para tráfegos de
broadcast (storm), multicast e destination lookup
failure (DLF). Quando um Mac de destino não se
encontra na tabela FDB ocorre o DLF e então o
pacote é descartado
GR1- Deverá implementar o Rate Shapping Bidirecional
IT5- (Ingress e Egress) com granularidade a partir de

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AE39 64K bit/s por porta

GR1- Suporte a 6RD - RFC 5569 - IPv6 Rapid


IT5- Deployment on IPv4 Infrastructures
AE40
Especificações do GR1- Conformidade com o padrão MEF 2 -
Metro Ethernet IT5- Requirements and Framework for Ethernet
Forum (MEF) ME1 Service Protection.
GR1- Conformidade com o padrão MEF 3 - Circuit
IT5- Emulation Service Definitions, Framework and
ME2 Requirements in Metro Ethernet Networks.
GR1- Conformidade com o padrão MEF 4 - Metro
IT5- Ethernet Network Architecture Framework - Part
ME3 1: Generic Framework.
GR1- Conformidade com o padrão MEF 6.1 - Ethernet
IT5- Services Definitions - Phase 2.
ME4
GR1- Conformidade com o padrão MEF 7.1 - Phase 2
IT5- EMS-NMS Information Model.
ME5
GR1- Conformidade com o padrão MEF 8 -
IT5- Implementation Agreement for the Emulation of
ME6 PDH Circuits over Metro Ethernet Networks.
GR1- Conformidade com o padrão MEF 9 - Abstract
IT5- Test Suite for Ethernet Services at the UNI.
ME7
GR1- Conformidade com o padrão MEF 10.2 - MEF
IT5- 10.2 Ethernet Services Attributes Phase 2.
ME8
GR1- Conformidade com o padrão MEF 11 - User
IT5- Network Interface (UNI) Requirements and
ME9 Framework.
GR1- Conformidade com o padrão MEF 12 - Metro
IT5- Ethernet Network Architecture Framework Part 2:
ME10 Ethernet Services Layer.
GR1- Conformidade com o padrão MEF 13 - User
IT5- Network Interface (UNI) Type 1 Implementation
ME11 Agreement.
GR1- Conformidade com o padrão MEF 14 - Abstract
IT5- Test Suite for Traffic Management Phase 1.
ME12
GR1- Conformidade com o padrão MEF 15 -
IT5- Requirements for Management of Metro Ethernet
ME13 Phase 1 Network Elements.
GR1- Conformidade com o padrão MEF 16 - Ethernet
IT5- Local Management Interface.
ME14
GR1- Conformidade com o padrão MEF 17 - Service
IT5- OAM Framework and Requirements.
ME15
GR1- Conformidade com o padrão MEF 18 - Abstract
IT5- Test Suite for Circuit Emulation Services
ME16
GR1- Conformidade com o padrão MEF 19 - Abstract
IT5- Test Suite for UNI Type 1.
ME17
GR1- Conformidade com o padrão MEF 20 - UNI Type
IT5- 2 Implementation Agreement.
ME18
GR1- Conformidade com o padrão MEF 21 - Abstract
IT5- Test Suite for UNI Type 2 Part 1 Link OAM.
ME19

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GR1- MEF 23 - Class of Service Phase 1


IT5- Implementation Agreement.
ME20
GR1- MEF 24 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part
IT5- 2 E-LMI.
ME21
GR1- MEF 25 - Abstract Test Suite for UNI Type 2 Part
IT5- 3 Service OAM.
ME22
ADICIONAIS GR1- Implementar RFC3931 - Layer Two Tunneling
IT5-AD1 Protocol - Version 3 (L2TPv3)
GR1- Implementar HD/SSD interno para
IT5-AD2 armazenamento de logs
GR1- Implementar NAT (Network Address Translation)
IT5-AD3 e PAT (Port Address Translation).
GR1- Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.
IT5-AD4
GR1- Todos os slots não ocupados por interfaces
IT5-AD5 devem vir fechados com tampa sega.
GR1- Todos os requisitos devem ser atendidos de
IT5-AD6 forma concomitante, ou seja, a conformidade de
um requisitos não pode afetar o mínimo exigido
para nenhum dos demais requisitos.
GR1- Possuir dispositivo de boot secundário que pode
IT5-AD7 ser flash ou outra tecnologia e com capacidade
suficiente para armazenar pelo menos três cópias
do sistema operaciona, não devendo a
capacidade do dispositivo ser inferior a 2Gbytes.

1.6. Roteador tipo 5

Grupo 1 - Item 6
Item 6 Requisitos Código Descrição
Req.
Roteador Tipo Gerais GR1- Possuir redundância de fontes de alimentação.
5:Roteador para a IT6-GR1
função de route GR1- Possuir redundância de sistema de
reflector ipv4, ipv6, IT6-GR2 resfriamento/ventilação.
vpnv4 e vpnv6 GR1- Possuir dois Módulos de Controle redundantes
IT6-GR3 (principal e redundante).
GR1- As fontes de alimentação instaladas deverão ser
IT6-GR4 internas ao chassis.
GR1- Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos
IT6-GR5 os módulos poderão ser inseridos e retirados do
chassis sem a reinicialização do mesmo.
GR1- Possuir altura igual ou inferior a 6 RUs.
IT6-GR6
GR1- O equipamento deverá ser montável em rack de 19’’
IT6-GR7 devendo este vir acompanhado dos devidos
acessórios para tal.
GR1- Possuir alimentação DC -48V.
IT6-GR8
GR1- Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC.
IT6-GR9
GR1- Possuir indicadores luminosos do estado de
IT6- alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal
GR10 para cada módulo/porta instalado.
Capacidade e GR1- Possuir capacidade de comutação agregada igual ou
Desempenho IT6-CD1 superior a 10 Gbps (full-duplex).

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Vinculada ao Ministério das Comunicações

GR1- Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual


IT6-CD2 ou superior a 15 Mpps - por cartão de interfaces e por
direção.
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual
IT6-CD3 ou superior à 15 Mpps - por cartão de interfaces e por
direção.
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual
IT6-CD4 ou superior a 15 Mpps - por cartão de interfaces e por
direção.
GR1- Possuir capacidade de memória RAM no processador
IT6-CD5 central de no mínimo 4GBytes.
GR1- Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4
IT6-CD6 (FIB) por sistema.
GR1- Possuir capacidade para 500 mil prefixos IPv6 (FIB)
IT6-CD7 por sistema.
GR1- Possuir capacidade para 500 mil labels MPLS (LFIB)
IT6-CD8 por sistema.
Gerais GR1- Implementar RFC 3768 VRRP.
Camada 3 IT6-L31
GR1- Implementar RFC 2460 IPv6 Specification.
IT6-L32
GR1- Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery.
IT6-L33
GR1- Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-
IT6-L34 Configuration.
GR1- Implementar RFC 4443 ICMPv6.
IT6-L35
GR1- Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture.
IT6-L36
GR1- Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address
IT6-L37 Format.
GR1- Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address
IT6-L38 Assignments.
GR1- Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over
IT6-L39 Ethernet Networks.
GR1- Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.
IT6-
L310
GR1- Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for
IT6- IPv6 Hosts and Routers - Dual IP Layer.
L311
BGP GR1- Implementar RFC 4271 BGPv4.
IT6-BG1
GR1- Implementar RFC 1997 Communities and Attributes.
IT6-BG2
GR1- Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening.
IT6-BG3
GR1- Implementar RFC 2796 Route Reflection.
IT6-BG4
GR1- Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations.
IT6-BG5
GR1- Implementar RFC 2842 Capability Advertisement.
IT6-BG6
GR1- Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute.
IT6-BG7
GR1- Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities
IT6-BG8 Attribute.
GR1- Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.
IT6-BG9
GR1-
IT6- 20.5. Implementar RFC 2385 BGP Session
BG10 Protection via TCP MD5.

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123
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações

GR1- Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security


IT6- Mechanism (GTSM).
BG11
GR1- Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet
IT6- AS Number Space.
BG12
GR1- Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering
IT6- Capability for BGP-4.
BG13
GR1- Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for
IT6- BGP-4.
BG14
GR1- Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in
IT6- BGP-4.
BG15
GR1- Implementar capacidade para 2000 ou mais peers
IT6- BGP.
BG16
GR1- Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos
IT6- IPv4 em BGP (RIB).
BG17
GR1- Implementar capacidade para 2 milhões de prefixos
IT6- IPv6 em BGP (RIB).
BG18
GR1- Implementar convergência independente do número
IT6- de prefixos (prefix-independent convergence) para
BG19 BGP.
GR1- Implementar contabilização de tráfego via BGP para o
IT6- tráfego entrante.
BG20
GR1- Implementar contabilização de tráfego via BGP para o
IT6- tráfego sainte.
BG21
GR1- Implementar eBGP multipath com pelo menos 8
IT6- caminhos.
BG22
GR1- Implementar iBGP multipath com pelo menos 8
IT6- caminhos.
BG23
GR1- Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.
IT6-
BG24
GR1- Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism
IT6- for BGP
BG25
GR1- Implementar definição de políticas de controle dos
IT6- anúncios BGP
BG26
GR1- Implementar aplicação de expressões regulares para
IT6- filtragem de anúncios
BG27
OSPF GR1- Implementar RFC 2328 OSPF Version 2.
IT6-OS1
GR1- Implementar RFC 3101 OSPF NSSA.
IT6-OS2
GR1- Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB
IT6-OS3
GR1- Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option
IT6-OS4
GR1- Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router
IT6-OS5 Advertisement
GR1- Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2
IT6-OS6

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações

GR1- Implementar NSR para OSPFv2


IT6-OS7
GR1- Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart
IT6-OS8
GR1- Implementar capacidade para 20 áreas OSPFv2
IT6-OS9
GR1- Implementar capacidade para 100 adjacências
IT6- OSPFv2
OS10
GR1- Implementar autenticação via "simple-password" e/ou
IT6- "MD5"
OS11
GR1- Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)
IT6-
OS12
GR1- Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart
IT6-
OS13
GR1- Implementar capacidade para 20 áreas OSPFv3
IT6-
OS14
GR1- Implementar capacidade para 100 adjacências
IT6- OSPFv3
OS15
GR1- Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3
IT6-
OS16
GR1- Implementar convergência rápida de IGP (OSPFv2) -
IT6- timers menores que 1,5 seg.
OS17
GR1- Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2)
IT6-
OS18
ISIS GR1- Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intra-
IT6-IS1 domain Routing Protocol
GR1- Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing
IT6-IS2 in TCP/IP and dual environments
GR1- Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for
IT6-IS3 Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5
Authentication
GR1- Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix
IT6-IS4 Distribution
GR1- Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS
IT6-IS5
GR1- Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS
IT6-IS6
GR1- Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT)
IT6-IS7 Routing in IS-IS
GR1- Implementar RFC 3784 Intermediate System to
IT6-IS8 Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic
Engineering (TE)
GR1- Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS
IT6-IS9
RIP GR1- Implementar a RFC 1058 RIP v1
IT6-RI1
GR1- Implementar a RFC 1723 RIP v2
IT6-RI2
GR1- Implementar a RFC 2453 RIP v3
IT6-RI3
MULTICAST GR1- Implementar Multicast IPv4
IT6-MC1
GR1- Possuir capacidade para 8.000 rotas multicast

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações

IT6-MC2
GR1- Implementar RFC 4601 Protocol Independent
IT6-MC3 Multicast - Sparse Mode (PIM-SM)
GR1- Implementar RFC 3569 An Overview of Source-
IT6-MC4 Specific Multicast (SSM)
GR1- Implementar RFC 1112 IGMP
IT6-MC5
GR1- Implementar RFC 2236 IGMP v2
IT6-MC6
GR1- Implementar RFC 3376 IGMP v3
IT6-MC7
GR1- Implementar RFC 3618 MSDP
IT6-MC8
GR1- Implementar RFC 3446 Anycast RP
IT6-MC9
GR1- Implementar Multicast IPv6
IT6-
MC10
GR1- Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601
IT6-
MC11
GR1- Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569
IT6-
MC12
GR1- Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery
IT6- (MLD) for IPv6
MC13
GR1- Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery
IT6- Version 2 (MLDv2) for IPv6
MC14
GR1- Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6
IT6- Multicast
MC15
ROTEAMENTO GR1- Implementar redistribuição de rotas entre diferentes
GERAL IT6-RG1 protocolos
GR1- Implementar geração de logs sobre eventos nos
IT6-RG2 protocolos
GR1- Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy
IT6-RG3 Protocol (VRRP)
GR1- Implementar customização de temporização para
IT6-RG4 interface down
GR1- Implementar customização de temporização para
IT6-RG5 interface up
GR1- Implementar Policy Based Routing
IT6-RG6
GR1- Implementar BFD para BGP
IT6-RG7
GR1- Implementar BFD para OSPFv2
IT6-RG8
GR1- Implementar BFD para OSPFv3
IT6-RG9
GR1- Implementar BFD para rotas estáticas IPv4
IT6-
RG10
GR1- Implementar BFD para rotas estáticas IPv6
IT6-
RG11
GR1- Implementar BFD para IS-IS
IT6-
RG12
GR1- Implementar BFD para PIM
IT6-
RG13

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações

GR1- Implementar intervalo de 50ms ou menos para


IT6- sessões BFD
RG14
GR1- Possuir capacidade para 100 sessões BFD
IT6-
RG15
MPLS GR1- Implementar RFC 3031 MPLS Architecture
IT6-MP1
GR1- Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding
IT6-MP2
GR1- Implementar RFC 5036 LDP Specification
IT6-MP3
GR1- Implementar RFC 3209 RSVP-TE
IT6-MP4
GR1- Implementar RFC 3270 MPLS Support of
IT6-MP5 Differentiated Services
GR1- Implementar autenticação MD5 para sessões LDP
IT6-MP6 (RFC 5036)
GR1- Implementar LDP targeted sessions (target hello -
IT6-MP7 RFC 5036)
GR1- Implementar proteção de sessões LDP
IT6-MP8
GR1- Implementar sincronização de estado entre LDP e
IT6-MP9 OSPFv2
GR1- Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism
IT6- for Label Distribution Protocol
MP10
VPN GR1- Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs
IT6-VP1
GR1- Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to
IT6-VP2 Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)
GR1- Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol
IT6-VP3 in BGP/MPLS IP VPNs
GR1- Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private
IT6-VP4 Network (VPN) Extension for IPv6 VPN
GR1- Possuir capacidade para 1000 ou mais VRFs
IT6-VP5 (MPLS/VPN)
GR1- Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)
IT6-VP6
GR1- Implementar definição de limite máximo de prefixos
IT6-VP7 por neighbor
GR1- Implementar eBGP como protocolo PE-CE
IT6-VP8
GR1- Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364)
IT6-VP9
GR1- Implementar iBGP como protocolo PE-CE
IT6-
VP10
GR1- Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and
IT6- Maintenance Using the Label Distribution Protocol
VP11 (LDP)
ENGENHARIA GR1- Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic
DE IT6-ET1 Engineering Over MPLS
TRÁFEGO GR1- Implementar RFC 3209 RSVP-TE
IT6-ET2
GR1- Implementar RFC 3270 MPLS Support of
IT6-ET3 Differentiated Services
GR1- Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to
IT6-ET4 RSVP-TE for LSP Tunnels
QoS GR1- Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de
IT6-QO1 protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.

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GR1- Implementar RFC 2474 - Definition of the


IT6-QO2 Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4
and IPv6 Headers
GR1- Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for
IT6-QO3 Differentiated Services
GR1- Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence
IT6-QO4
GR1- Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited
IT6-QO5 Forwarding (EF).
GR1- Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding
IT6-QO6 (AF).
GR1- Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge
IT6-QO7 Router Functions.
GR1- Implementar RFC 2309 - Queue Management and
IT6-QO8 Congestion Avoidance.
GR1- Implementar Traffic Shaping
IT6-QO9
GR1- Implementar Traffic Policing
IT6-
QO10
GR1- Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes
IT6- que excederem a especificação de banda,
QO11 configurando ações tais como : transmissão sem
modificação, transmissão com remarcação e descarte
GR1- Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color
IT6- Marker
QO12
GR1- Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color
IT6- Marker
QO13
GR1- Implementar mecanismo de priorização baseado em
IT6- classes, com fila de alta prioridade
QO14
GR1- Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low
IT6- Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR
QO15 (Weighted Round Robin)
GR1- Implementar WRED - Weighted Random Early
IT6- Detection
QO16
GR1- Implementar funcionalidades de controle e limitação
IT6- de tráfego com garantia de banda por classe de
QO17 serviço.
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT6- baseada em endereço de origem
QO18
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT6- baseada em porta de origem
QO19
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT6- baseada em endereço de destino
QO20
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT6- baseada em porta de destino
QO21
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT6- baseada em marcação DSCP
QO22
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT6- baseada em marcação IP Precedence
QO23
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT6- baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)
QO24

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Vinculada ao Ministério das Comunicações

GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes


IT6- baseada em MPLS EXP
QO25
GR1- Implementar funcionalidade que permita o
IT6- mapeamento do tráfego via lista de controle
QO26
GR1- Implementar implementação de mapeamento
IT6- automático IP Precedence para EXP e vice-versa
QO27
GR1- Implementar aplicação de políticas de QoS em todas
IT6- as portas físicas do equipamento
QO28
GERÊNCIA GR1- Implementar SNMPv2c
IT6-GE1
GR1- Implementar SNMPv3
IT6-GE2
GR1- Implementar pelo menos os seguintes níveis de
IT6-GE3 segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem
privacidade, com autenticação e sem privacidade,
com autenticação e com privacidade.
GR1- Implementar Interface Index (ifIndex) persistence
IT6-GE4
GR1- Implementar Syslog Local e Remoto
IT6-GE5
GR1- Implementar múltiplos servidores Syslog remotos
IT6-GE6
GR1- Implementar RFC 1492 TACACS+
IT6-GE7
GR1- Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication
IT6-GE8
GR1- Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting
IT6-GE9
GR1- Implementar autenticação dos administradores de
IT6- rede usando RADIUS e TACACS+
GE10
GR1- Implementar mecanismos de AAA (Authentication,
IT6- Authorization e Accounting) com garantia de entrega.
GE11
GR1- Implementar definição de grupos de usuários, com
IT6- diferentes níveis de acesso
GE12
GR1- Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos
IT6- de usuários podem emitir
GE13
GR1- Implementar autenticação mútua entre o servidor
IT6- AAA e o cliente AAA.
GE14
GR1- Implementar RFC 1305 Network Time Protocol
IT6- (Version 3)
GE15
GR1- Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow
IT6- Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange
GE16 of IP Traffic Flow Information ou similar
GR1- Implementar monitoração de fluxos por amostragem
IT6- de pacotes
GE17
GR1- Implementar monitoração de fluxos IPv4
IT6-
GE18
GR1- Implementar monitoração de fluxos IPv6
IT6-
GE19
GR1- Implementar monitoração de fluxos MPLS

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Vinculada ao Ministério das Comunicações

IT6-
GE20
GR1- Implementar monitoração de tráfego de interfaces
IT6-
GE21
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU do
IT6- processador via SNMP
GE22
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT6- processador via SNMP
GE23
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU de line card
IT6- via SNMP
GE24
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do line
IT6- card via SNMP
GE25
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU do
IT6- processador via comando de operação
GE26
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT6- processador via comando de operação
GE27
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU de line card
IT6- via comando de operação
GE28
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do line
IT6- card via comando de operação
GE29
GR1- Implementar exportação de informações via XML
IT6-
GE30
GR1- Implementar utilização de scripts para automação de
IT6- tarefas
GE31
GR1- Implementar definição de alarmes de utilização de
IT6- recursos
GE32
GR1- Implementar aplicação de atualizações no sistema,
IT6- em serviço
GE33
GR1- Suportar atualização de configuração lógica em
IT6- transações (commit/rollback)
GE34
GR1- Implementar SSH v2 server
IT6-
GE35
GR1- Suportar a cópia de arquivos de configuração e
IT6- imagens de firmware usando no mínimo um dos
GE36 seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.
GR1- Implementar Lawful Intercept
IT6-
GE37
GR1- Implementar gerência fora de banda por interface
IT6- dedicada
GE38
GR1- Deverá possuir interface Console padrão RS232D
IT6- (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar
GE39 adaptador, na quantidade de portas console, que
atenda esse padrão.
GR1- Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C
IT6- (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar
GE40 adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que

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atenda esse padrão.

GR1- Implementar endereço virtual para gerência fora de


IT6- banda
GE41
GR1- Caso o equipamento possua funcionalidade de
IT6- acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento
GE42 deverá permitir que estas sejam desabilitadas,
através de configuração, sem prejuízo às demais
funcionalidades do mesmo.
GR1- Permitir a criação de listas de acesso baseadas em
IT6- endereços IP para limitar o acesso ao elemento de
GE43 rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos
endereços IP de origem das respectivas sessões.
GR1- Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de
IT6- software e configuração(mínimo de 2 para imagens e
GE44 2 para configuração).
GR1- Implementar comandos de depuração
IT6-
GE45
GR1- Implementar recuperação de estatísticas de QoS via
IT6- SNMP
GE46
GR1- Implementar RFC 854 Telnet client and server
IT6-
GE47
GR1- Implementar RFC 1157 SNMPv1
IT6-
GE48
GR1- Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II,
IT6- Ethernet-Like MIB & TRAPs
GE49
GR1- Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group
IT6- of MIB II
GE50
GR1- Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of
IT6- RFC 1213 for SNMPv2)
GE51
GR1- Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c,
IT6- SMIv2 and Revised MIB-II
GE52
GR1- Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based
IT6- security, encryption and authentication
GE53
GR1- Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP
IT6- Version 1, Version 2- and Version3
GE54
GR1- Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB
IT6-
GE55
GR1- Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB
IT6-
GE56
GR1- Implementar RFC 2737 Entity MIB v2
IT6-
GE57
GR1- Implementar RFC 2233 Interface MIB
IT6-
GE58
GR1- Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB
IT6-
GE59

SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitação@telebras.com.br
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Vinculada ao Ministério das Comunicações

GR1- Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB


IT6-
GE60
GR1- Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB.
IT6-
GE61
GR1- Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB
IT6-
GE62
GR1- Implementar RFC 2465 - Management Information
IT6- Base for IP Version 6: Textual Conventions and
GE63 General Group
SEGURANÇA GR1- Possuir capacidade para 32 mil listas de controle de
IT6-SE1 tráfego (ACLs) para IPv4
GR1- Possuir capacidade para 32 mil listas de controle de
IT6-SE2 tráfego (ACLs) para IPv6
GR1- Implementar listas de controle complexas sem perda
IT6-SE3 de desempenho
GR1- Implementar contadores para as listas de acesso
IT6-SE4
GR1- Implementar listas de acesso para o tráfego entrante
IT6-SE5 e sainte
GR1- Implementar o policiamento do plano de controle
IT6-SE6
GR1- Implementar customização do policiamento do plano
IT6-SE7 de controle
GR1- Implementar o bloqueio de interfaces para funções de
IT6-SE8 gerência
GR1- Implementar recursos contra ataques do tipo Denial
IT6-SE9 of Service
GR1- Não deve possuir qualquer funcionalidade que
IT6- permita acesso não autorizado (backdoor) pela
SE10 Telebrás.
GERAIS DE GR1- Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY
INTERFACE IT6-GI1
GR1- Suportar transceiver para fibra multimodo -
IT6-GI2 10GBASE-SR
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT6-GI3 10GBASE-LR
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT6-GI4 10GBASE-ER
GR1- Suportar contadores de frames recebidos e
IT6-GI5 descartados para interfaces 10GbE
GR1- Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica
IT6-GI6
GR1- Suportar transceiver para fibra multimodo -
IT6-GI7 1000BASE-SX
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo –
IT6-GI8 1000BASE-LX10
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo -
IT6-GI9 1000BASE-ZX
GR1- Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão
IT6- IEEE 802.3ab
GI10
GR1- Todas as interface de 1Gbps devem suportar a
IT6- inserção de trasceiver do tipo SFP.
GI11
GR1- Suportar contadores de frames recebidos e
IT6- descartados para interfaces 1GE
GI12
GR1- Possuir no mínimo 6 interfaces de 1Gbps distribuídas
IT6- em 2 slots ou sub-slots.

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GI13
GR1- Possuir no mínimo 1 slot ou sub-slot livre para módulo
IT6- de serviço.
GI14
GR1- Possuir 3 transceiver para fibra monomodo –
IT6- 1000BASE-LX10(Padrão SFP)
GI15
GR1- Possuir 3 transceiver para UTP, 1000BASE-T -
IT6- padrão IEEE 802.3ab
GI16
ESPECÍFICOS GR1- Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged
INTERFACES IT6-EI1 LANs
1GE E 10GE GR1- Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN
IT6-EI2 stacking)
GR1- Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges)
IT6-EI3
GR1- Suportar a jumbo frames (frames com até 9000
IT6-EI4 Bytes)
GR1- Implementar padrão IEEE 802.1p tagging
IT6-EI5
GR1- Implementar padrão IEEE 802.3x flow control
IT6-EI6
GR1- Implementar a autonegociação
IT6-EI7
GR1- Implementar modo Full ou Half Duplex
IT6-EI8
GR1- Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP)
IT6-EI9
GR1- Implementar Ethernet Link OAM IEEE 802.3ah
IT6-EI10
GR1- Implementar Ethernet CFM IEEE 802.1ag
IT6-EI11
GR1- Implementar Ethernet Y.1731
IT6-EI12
GR1- Implementar Ethernet LMI
IT6-EI13
ADICIONAIS GR1- Implementar HD/SSD interno para armazenamento
IT6-AD1 de logs
GR1- Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.
IT6-AD2
GR1- Todos os slots não ocupados por interfaces devem vir
IT6-AD3 fechados com tampa sega.
GR1- Todos os requisitos devem ser atendidos de forma
IT6-AD4 concomitante, ou seja, a conformidade de um
requisitos não pode afetar o mínimo exigido para
nenhum dos demais requisitos.
GR1- Possuir dispositivo de boot secundário que pode ser
IT6-AD5 flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente
para armazenar pelo menos três cópias do sistema
operaciona, não devendo a capacidade do dispositivo
ser inferior a 2Gbytes.

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1.7. Roteador tipo 6

Grupo 1 - Item 7
Item 7 Requisitos Código Descrição
Req.
Roteador Tipo Gerais GR1- Possuir arquitetura de encaminhamento distribuído.
6:Roteador para a IT7-GR1
função de GR1- Possuir estrutura modular.
MPLS/VPN PE IT7-GR2
GR1- Possuir redundância de processador.
IT7-GR3
GR1- Possuir redundância de switching fabric.
IT7-GR4
GR1- Possuir redundância de fontes de alimentação.
IT7-GR5
GR1- Possuir redundância de sistema de
IT7-GR6 resfriamento/ventilação.
GR1- Possuir dois Módulos de Controle redundantes (principal
IT7-GR7 e redundante).
GR1- As fontes de alimentação instaladas deverão ser
IT7-GR8 internas ao chassis.
GR1- Deverá ser totalmente hot-swappable. Ou seja, todos os
IT7-GR9 módulos poderão ser inseridos e retirados do chassis
sem a reinicialização do mesmo.
GR1- Possuir altura igual ou inferior a 10 RUs.
IT7-
GR10
GR1- O equipamento deverá ser montável em rack de 19’’
IT7- devendo este vir acompanhado dos devidos acessórios
GR11 para tal.
GR1- Possuir alimentação DC -48V.
IT7-
GR12
GR1- Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC.
IT7-
GR13
GR1- Devem possuir plano de controle separado do plano de
IT7- encaminhamento.
GR14
GR1- O equipamento deverá funcionar normalmente, sem
IT7- perda de capacidade, com apenas um Módulo de
GR15 Controle instalado.
GR1- Possuir indicadores luminosos do estado de
IT7- alimentação (on/off) da fonte e de status operacioal para
GR16 cada módulo/porta instalado.
Capacidade e GR1- Possuir capacidade de comutação agregada igual ou
Desempenho IT7-CD1 superior à 20 Gbps (full-duplex).
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento IPv4 igual ou
IT7-CD2 superior a 15 Mpps.
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento IPv6 igual ou
IT7-CD3 superior à 15 Mpps.
GR1- Possuir capacidade de encaminhamento MPLS igual ou
IT7-CD4 superior a 15 Mpps.
GR1- Possuir capacidade de memória RAM no processador
IT7-CD5 central de no mínimo 4GBytes.

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GR1- Possuir capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4 (FIB)


IT7-CD6 por sistema.
GR1- Possuir capacidade para 250 mil prefixos IPv6 (FIB) por
IT7-CD7 sistema.
GR1- Possuir capacidade para 250 mil labels MPLS (LFIB) por
IT7-CD8 sistema.
Gerais GR1- Implementar RFC 3768 VRRP.
Camada 3 IT7-L31
GR1- Implementar RFC 2460 IPv6 Specification.
IT7-L32
GR1- Implementar RFC 2461 IPv6 Neighbor Discovery.
IT7-L33
GR1- Implementar RFC 2462 IPv6 Stateless Address Auto-
IT7-L34 Configuration.
GR1- Implementar RFC 4443 ICMPv6.
IT7-L35
GR1- Implementar RFC 4291 IPv6 Addressing Architecture.
IT7-L36
GR1- Implementar RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address
IT7-L37 Format.
GR1- Implementar RFC 2375 IPv6 Multicast Address
IT7-L38 Assignments.
GR1- Implementar RFC 2464 Transmission of IPv6 over
IT7-L39 Ethernet Networks.
GR1- Implementar RFC 2711 IPv6 Router Alert Option.
IT7-
L310
GR1- Implementar RFC 2893 Transition Mechanisms for IPv6
IT7- Hosts and Routers - Dual IP Layer.
L311
BGP GR1- Implementar RFC 4271 BGPv4.
IT7-BG1
GR1- Implementar RFC 1997 Communities and Attributes.
IT7-BG2
GR1- Implementar RFC 2439 Route Flap Dampening.
IT7-BG3
GR1- Implementar RFC 2796 Route Reflection.
IT7-BG4
GR1- Implementar RFC 1965 BGP4 Confederations.
IT7-BG5
GR1- Implementar RFC 2842 Capability Advertisement.
IT7-BG6
GR1- Implementar RFC 1997 BGP Communities Attribute.
IT7-BG7
GR1- Implementar RFC 4360 BGP Extended Communities
IT7-BG8 Attribute.
GR1- Implementar RFC 2918 Route Refresh Capability.
IT7-BG9
GR1-
IT7- 20.6. Implementar RFC 2385 BGP Session
BG10 Protection via TCP MD5.
GR1- Implementar RFC 5082 Generalized TTL Security
IT7- Mechanism (GTSM).
BG11
GR1- Implementar RFC 4893 BGP Support for Four-octet AS
IT7- Number Space.
BG12
GR1- Implementar RFC 5291 Outbound Route Filtering
IT7- Capability for BGP-4.
BG13
GR1- Implementar RFC 2858 Multiprotocol Extensions for

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IT7- BGP-4.
BG14
GR1- Implementar RFC 3107 Carrying Label Information in
IT7- BGP-4.
BG15
GR1- Implementar capacidade para 500 ou mais peers BGP.
IT7-
BG16
GR1- Implementar capacidade para 1 milhão de prefixos IPv4
IT7- em BGP (RIB).
BG17
GR1- Implementar capacidade para 500 mil prefixos IPv6 em
IT7- BGP (RIB).
BG18
GR1- Implementar convergência independente do número de
IT7- prefixos (prefix-independent convergence) para BGP.
BG19
GR1- Implementar contabilização de tráfego via BGP para o
IT7- tráfego entrante.
BG20
GR1- Implementar contabilização de tráfego via BGP para o
IT7- tráfego sainte.
BG21
GR1- Implementar eBGP multipath com pelo menos 8
IT7- caminhos.
BG22
GR1- Implementar iBGP multipath com pelo menos 8
IT7- caminhos.
BG23
GR1- Implementar NSR (Non-stop Routing) para BGP.
IT7-
BG24
GR1- Implementar RFC 4724 Graceful Restart Mechanism for
IT7- BGP
BG25
GR1- Implementar definição de políticas de controle dos
IT7- anúncios BGP
BG26
GR1- Implementar aplicação de expressões regulares para
IT7- filtragem de anúncios
BG27
OSPF GR1- Implementar RFC 2328 OSPF Version 2.
IT7-OS1
GR1- Implementar RFC 3101 OSPF NSSA.
IT7-OS2
GR1- Implementar RFC 1850 OSPF v2 MIB
IT7-OS3
GR1- Implementar RFC 2370 OSPF Opaque LSA Option
IT7-OS4
GR1- Implementar RFC 3137 OSPF Stub Router
IT7-OS5 Advertisement
GR1- Implementar RFC 3630 TE Extensions to OSPF v2
IT7-OS6
GR1- Implementar NSR para OSPFv2
IT7-OS7
GR1- Implementar RFC 3623 Graceful OSPF Restart
IT7-OS8
GR1- Implementar capacidade para 20 áreas OSPFv2
IT7-OS9
GR1- Implementar capacidade para 100 adjacências OSPFv2
IT7-
OS10
GR1- Implementar autenticação via "simple-password" e/ou

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IT7- "MD5"
OS11
GR1- Implementar RFC 2740 OSPF for IPv6 (OSPFv3)
IT7-
OS12
GR1- Implementar RFC 5187 OSPFv3 Graceful Restart
IT7-
OS13
GR1- Implementar capacidade para 20 áreas OSPFv3
IT7-
OS14
GR1- Implementar capacidade para 100 adjacências OSPFv3
IT7-
OS15
GR1- Implementar autenticação MD5 de sessões OSPFv3
IT7-
OS16
GR1- Implementar convergência rápida de IGP (OSPFv2) -
IT7- timers menores que 1,5 seg.
OS17
GR1- Implementar priorização de prefixos IGP (OSPFv2)
IT7-
OS18
ISIS GR1- Implementar ISO 10589/RFC 1142 - OSI IS-IS Intra-
IT7-IS1 domain Routing Protocol
GR1- Implementar RFC 1195, Use of OSI IS-IS for routing in
IT7-IS2 TCP/IP and dual environments
GR1- Implementar RFC 2104, HMAC: Keyed-Hashing for
IT7-IS3 Message Authentication, IS-IS HMAC-MD5
Authentication
GR1- Implementar RFC 2966 Domain-wide Prefix Distribution
IT7-IS4
GR1- Implementar NSR (Non-stop Routing) para ISIS
IT7-IS5
GR1- Implementar RFC 3847 Restart signaling for IS-IS
IT7-IS6
GR1- Implementar RFC 5120 M-ISIS: Multi Topology (MT)
IT7-IS7 Routing in IS-IS
GR1- Implementar RFC 3784 Intermediate System to
IT7-IS8 Intermediate System (IS-IS) Extensions for Traffic
Engineering (TE)
GR1- Implementar RFC 5308 Routing IPv6 with IS-IS
IT7-IS9
RIP GR1- Implementar a RFC 1058 RIP v1
IT7-RI1
GR1- Implementar a RFC 1723 RIP v2
IT7-RI2
GR1- Implementar a RFC 2453 RIP v3
IT7-RI3
MULTICAST GR1- Implementar Multicast IPv4
IT7-MC1
GR1- Possuir capacidade para 24.000 rotas multicast
IT7-MC2
GR1- Implementar RFC 4601 Protocol Independent Multicast -
IT7-MC3 Sparse Mode (PIM-SM)
GR1- Implementar RFC 3569 An Overview of Source-Specific
IT7-MC4 Multicast (SSM)
GR1- Implementar RFC 1112 IGMP
IT7-MC5
GR1- Implementar RFC 2236 IGMP v2
IT7-MC6

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GR1- Implementar RFC 3376 IGMP v3


IT7-MC7
GR1- Implementar RFC 3618 MSDP
IT7-MC8
GR1- Implementar RFC 3446 Anycast RP
IT7-MC9
GR1- Implementar Multicast IPv6
IT7-
MC10
GR1- Implementar PIM SM para IPv6 - RFC 4601
IT7-
MC11
GR1- Implementar PIM SSM para IPv6 - RFC 3569
IT7-
MC12
GR1- Implementar RFC 2710 Multicast Listener Discovery
IT7- (MLD) for IPv6
MC13
GR1- Implementar RFC 3810 Multicast Listener Discovery
IT7- Version 2 (MLDv2) for IPv6
MC14
GR1- Implementar RFC 2545 Use of BGP-MP for IPv6
IT7- Multicast
MC15
ROTEAMENTO GR1- Implementar redistribuição de rotas entre diferentes
GERAL IT7-RG1 protocolos
GR1- Implementar geração de logs sobre eventos nos
IT7-RG2 protocolos
GR1- Implementar RFC3768 - Virtual Router Redundancy
IT7-RG3 Protocol (VRRP)
GR1- Possuir capacidade para 1000 sessões VRRP
IT7-RG4
GR1- Implementar customização de temporização para
IT7-RG5 interface down
GR1- Implementar customização de temporização para
IT7-RG6 interface up
GR1- Implementar Policy Based Routing
IT7-RG7
GR1- Implementar BFD para BGP
IT7-RG8
GR1- Implementar BFD para OSPFv2
IT7-RG9
GR1- Implementar BFD para OSPFv3
IT7-
RG10
GR1- Implementar BFD para rotas estáticas IPv4
IT7-
RG11
GR1- Implementar BFD para rotas estáticas IPv6
IT7-
RG12
GR1-
IT7- 20.7. Implementar BFD para IS-IS
RG13
GR1- Implementar BFD para PIM
IT7-
RG14
GR1- Implementar intervalo de 50ms ou menos para sessões
IT7- BFD
RG15
GR1- Possuir capacidade para 500 sessões BFD
IT7-

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RG16

GR1- Implementar RFC 3021 - Using 31-Bit Prefixes on IPv4


IT7- Point-to-Point Links
RG17
MPLS GR1- Implementar RFC 3031 MPLS Architecture
IT7-MP1
GR1- Implementar RFC 3032 MPLS Label Stack Encoding
IT7-MP2
GR1- Implementar RFC 5036 LDP Specification
IT7-MP3
GR1- Implementar RFC 3209 RSVP-TE
IT7-MP4
GR1- Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated
IT7-MP5 Services
GR1- Implementar capacidade para 500 sessões LDP
IT7-MP6
GR1- Implementar autenticação MD5 para sessões LDP (RFC
IT7-MP7 5036)
GR1- Implementar LDP targeted sessions (target hello - RFC
IT7-MP8 5036)
GR1- Possuir capacidade para 500 LDP targeted sessions
IT7-MP9
GR1- Implementar proteção de sessões LDP
IT7-
MP10
GR1- Implementar sincronização de estado entre LDP e
IT7- OSPFv2
MP11
GR1- Implementar NSR para LDP
IT7-
MP12
GR1- Implementar RFC 3478 - Graceful Restart Mechanism
IT7- for Label Distribution Protocol
MP13
GR1- Suporte futuro (no mínimo até 12/2011) a MPLS-TP
IT7-
MP14
GR1- Implementar MPLS OAM: No mínimo LSP Ping e LSP
IT7- Traceroute
MP15
VPN GR1- Implementar RFC 2547/4364 BGP/MPLS IP VPNs
IT7-VP1
GR1- Implementar RFC 4576 Using LSA Options Bit to
IT7-VP2 Prevent Looping in BGP/MPLS IP VPNs (DN Bit)
GR1- Implementar RFC 4577 OSPF as the PE/CE Protocol in
IT7-VP3 BGP/MPLS IP VPNs
GR1- Implementar RFC 4659 BGP-MPLS IP Virtual Private
IT7-VP4 Network (VPN) Extension for IPv6 VPN
GR1- Possuir capacidade para 2000 ou mais VRFs
IT7-VP5 (MPLS/VPN)
GR1- Suportar até 1 milhão de prefixos VPN v4
IT7-VP6
GR1- Suportar até 500.000 prefixos VPN v6
IT7-VP7
GR1- Implementar Inter-AS opcão A, B e C (RFC 4364)
IT7-VP8
GR1- Implementar Multicast in MPLS/BGP VPNs
IT7-VP9

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Vinculada ao Ministério das Comunicações

GR1- Implementar definição de limite máximo de prefixos por


IT7- neighbor
VP10
GR1- Implementar eBGP como protocolo PE-CE
IT7-
VP11
GR1- Implementar BGP Site-of-Origin (RFC 4364)
IT7-
VP12
GR1- Implementar iBGP como protocolo PE-CE
IT7-
VP13
GR1- Implementar coleta informações de fluxos por
IT7- MPLS/VPN
VP14
GR1- Implementar RFC 4447- Pseudowire Setup and
IT7- Maintenance Using the Label Distribution Protocol (LDP)
VP15
GR1- Suportar Multi-VRF
IT7-
VP16
ENGENHARIA GR1- Implementar RFC 2702 Requirements for Traffic
DE IT7-ET1 Engineering Over MPLS
TRÁFEGO GR1- Implementar RFC 3209 RSVP-TE
IT7-ET2
GR1- Implementar RFC 3270 MPLS Support of Differentiated
IT7-ET3 Services
GR1- Implementar RFC 4090 Fast Reroute Extensions to
IT7-ET4 RSVP-TE for LSP Tunnels
QoS GR1- Implementar priorização de tráfego (QoS) por tipo de
IT7-QO1 protocolo e por serviços da pilha TCP/IP.
GR1- Implementar RFC 2474 - Definition of the Differentiated
IT7-QO2 Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers
GR1- Implementar DiffServ - RFC 2475 - An Architecture for
IT7-QO3 Differentiated Services
GR1- Implementar RFC 2474 DiffServ Precedence
IT7-QO4
GR1- Implementar RFC 2598 DiffServ Expedited Forwarding
IT7-QO5 (EF).
GR1- Implementar RFC 2597 DiffServ Assured Forwarding
IT7-QO6 (AF).
GR1- Implementar RFC 2475 DiffServ Core and Edge Router
IT7-QO7 Functions.
GR1- Implementar RFC 2309 - Queue Management and
IT7-QO8 Congestion Avoidance.
GR1- Possuir pelo menos 32 mil filas de QoS (em hardware)
IT7-QO9 por porta
GR1- Implementar Hierarchical QoS
IT7-
QO10
GR1- Implementar Traffic Shaping
IT7-
QO11
GR1- Implementar Traffic Policing
IT7-
QO12

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GR1- Implementar mecanismos para avaliação dos pacotes


IT7- que excederem a especificação de banda, configurando
QO13 ações tais como : transmissão sem modificação,
transmissão com remarcação e descarte
GR1- Implementar RFC 2697 A Single Rate Three Color
IT7- Marker
QO14
GR1- Implementar RFC 2698 A Two Rate Three Color Marker
IT7-
QO15
GR1- Implementar mecanismo de priorização baseado em
IT7- classes, com fila de alta prioridade
QO16
GR1- Implementar mecanismos de QoS Strict Priority, Low
IT7- Latency Queue (LLQ) ou equivalente e WRR (Weighted
QO17 Round Robin)
GR1- Implementar WRED - Weighted Random Early Detection
IT7-
QO18
GR1- Implementar funcionalidades de controle e limitação de
IT7- tráfego com garantia de banda por classe de serviço.
QO19
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT7- baseada em endereço de origem
QO20
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT7- baseada em porta de origem
QO21
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT7- baseada em endereço de destino
QO22
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT7- baseada em porta de destino
QO23
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT7- baseada em marcação DSCP
QO24
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT7- baseada em marcação IP Precedence
QO25
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT7- baseada em CoS (“Class of Service” – nível 2)
QO26
GR1- Implementar classificação e marcação de pacotes
IT7- baseada em MPLS EXP
QO27
GR1- Implementar funcionalidade que permita o mapeamento
IT7- do tráfego via lista de controle
QO28
GR1- Implementar implementação de mapeamento
IT7- automático IP Precedence para EXP e vice-versa
QO29
GR1- Implementar aplicação de políticas de QoS em todas as
IT7- portas físicas do equipamento
QO30
GR1- A aplicação de features de QoS e Rate shaping não
IT7- deve causar impacto na performance do sistema
QO31
GERÊNCIA GR1- Implementar SNMPv2c
IT7-GE1
GR1- Implementar SNMPv3
IT7-GE2

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GR1- Implementar pelo menos os seguintes níveis de


IT7-GE3 segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem
privacidade, com autenticação e sem privacidade, com
autenticação e com privacidade.
GR1- Implementar Interface Index (ifIndex) persistence
IT7-GE4
GR1- Implementar Syslog Local e Remoto
IT7-GE5
GR1- Implementar múltiplos servidores Syslog remotos
IT7-GE6
GR1- Implementar RFC 1492 TACACS+
IT7-GE7
GR1- Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication
IT7-GE8
GR1- Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting
IT7-GE9
GR1- Implementar autenticação dos administradores de rede
IT7- usando RADIUS e TACACS+
GE10
GR1- Implementar mecanismos de AAA (Authentication,
IT7- Authorization e Accounting) com garantia de entrega.
GE11
GR1- Implementar definição de grupos de usuários, com
IT7- diferentes níveis de acesso
GE12
GR1- Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos
IT7- de usuários podem emitir
GE13
GR1- Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e
IT7- o cliente AAA.
GE14
GR1- Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version
IT7- 3)
GE15
GR1- Implementar RFC 5101 - Specification of the IP Flow
IT7- Information Export (IPFIX) Protocol for the Exchange of
GE16 IP Traffic Flow Information ou similar
GR1- Implementar monitoração de fluxos por amostragem de
IT7- pacotes
GE17
GR1- Implementar monitoração de fluxos IPv4
IT7-
GE18
GR1- Implementar monitoração de fluxos IPv6
IT7-
GE19
GR1- Implementar monitoração de fluxos MPLS
IT7-
GE20
GR1- Implementar monitoração de tráfego de interfaces
IT7-
GE21
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU do
IT7- processador via SNMP
GE22
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT7- processador via SNMP
GE23
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU de line card
IT7- via SNMP
GE24

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Vinculada ao Ministério das Comunicações

GR1- Implementar monitoração do uso de memória do line


IT7- card via SNMP
GE25
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU do
IT7- processador via comando de operação
GE26
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do
IT7- processador via comando de operação
GE27
GR1- Implementar monitoração do uso de CPU de line card
IT7- via comando de operação
GE28
GR1- Implementar monitoração do uso de memória do line
IT7- card via comando de operação
GE29
GR1- Implementar exportação de informações via XML
IT7-
GE30
GR1- Implementar utilização de scripts para automação de
IT7- tarefas
GE31
GR1- Implementar definição de alarmes de utilização de
IT7- recursos
GE32
GR1- Implementar SSH v2 server
IT7-
GE33
GR1- Suportar Secure Copy (SCPv2) server
IT7-
GE34
GR1- Suportar Secure FTP (SFTP) server
IT7-
GE35
GR1- Suportar a cópia de arquivos de configuração e imagens
IT7- de firmware usando no mínimo um dos seguintes
GE36 protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.
GR1- Implementar Lawful Intercept
IT7-
GE37
GR1- Implementar gerência fora de banda por interface
IT7- dedicada
GE38
GR1- Deverá possuir interface Console padrão RS232D
IT7- (EIA/TIA 561 – conector RJ45), ou disponibilizar
GE39 adaptador, na quantidade de portas console, que atenda
esse padrão.
GR1- Deverá possuir interface Auxiliar padrão RS232C
IT7- (EIA/TIA 574 – conector DB9), ou disponibilizar
GE40 adaptador, na quantidade de portas auxiliares, que
atenda esse padrão.
GR1- Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso
IT7- por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir
GE41 que estas sejam desabilitadas, através de configuração,
sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.
GR1- Permitir a criação de listas de acesso baseadas em
IT7- endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede
GE42 via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos
endereços IP de origem das respectivas sessões.
GR1- Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de
IT7- software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2
GE43 para configuração).

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GR1- Implementar comandos de depuração


IT7-
GE44
GR1- Implementar recuperação de estatísticas de QoS via
IT7- SNMP
GE45
GR1- Implementar RFC 854 Telnet client and server
IT7-
GE46
GR1- Implementar RFC 1157 SNMPv1
IT7-
GE47
GR1- Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II,
IT7- Ethernet-Like MIB & TRAPs
GE48
GR1- Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of
IT7- MIB II
GE49
GR1- Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of
IT7- RFC 1213 for SNMPv2)
GE50
GR1- Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c,
IT7- SMIv2 and Revised MIB-II
GE51
GR1- Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based
IT7- security, encryption and authentication
GE52
GR1- Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP
IT7- Version 1, Version 2- and Version3
GE53
GR1- Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB
IT7-
GE54
GR1- Implementar RFC 1354 IPv4 Forwarding Table MIB
IT7-
GE55
GR1- Implementar RFC 2737 Entity MIB v2
IT7-
GE56
GR1- Implementar RFC 2233 Interface MIB
IT7-
GE57
GR1- Implementar RFC 1724 RIPv2 MIB
IT7-
GE58
GR1- Implementar RFC 1850 OSPFv2 MIB
IT7-
GE59
GR1- Implementar RFC 4273 BGP-4 MIB.
IT7-
GE60
GR1- Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB
IT7-
GE61
GR1- Implementar RFC 2465 - Management Information Base
IT7- for IP Version 6: Textual Conventions and General
GE62 Group
SEGURANÇA GR1- Possuir capacidade para 2 mil listas de controle de
IT7-SE1 tráfego (ACLs) para IPv4
GR1- Possuir capacidade para 2 mil listas de controle de
IT7-SE2 tráfego (ACLs) para IPv6

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GR1- Implementar listas de controle complexas sem perda de


IT7-SE3 desempenho
GR1- Implementar contadores para as listas de acesso
IT7-SE4
GR1- Implementar listas de acesso para o tráfego entrante e
IT7-SE5 sainte
GR1- Implementar o policiamento do plano de controle
IT7-SE6
GR1- Implementar customização do policiamento do plano de
IT7-SE7 controle
GR1- Implementar uRPF loose mode para IPv4
IT7-SE8
GR1- Implementar uRPF strict mode para IPv4
IT7-SE9
GR1- Implementar uRPF loose mode para IPv6
IT7-
SE10
GR1- Implementar uRPF strict mode para IPv6
IT7-
SE11
GR1- Implementar o bloqueio de interfaces para funções de
IT7- gerência
SE12
GR1- Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of
IT7- Service
SE13
GR1- Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita
IT7- acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás.
SE14
GERAIS DE GR1- Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae LAN PHY
INTERFACE IT7-GI1
GR1- Suportar interface 10GbE IEEE 802.3ae WAN PHY
IT7-GI2
GR1- Possuir capacidade para no mínimo 8000 vlans ativas
IT7-GI3 (não considerar mecanismos multiplicadores como, por
exemplo, Q-in-Q).
GR1- Suportar transceiver para fibra multimodo - 10GBASE-
IT7-GI4 SR
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-
IT7-GI5 LR
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-
IT7-GI6 ER
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo - 10GBASE-
IT7-GI7 ZR
GR1- Suportar contadores de frames recebidos e descartados
IT7-GI8 para interfaces 10GbE
GR1- Suportar interface 1GE IEEE 802.3z para fibra óptica
IT7-GI9
GR1- Suportar transceiver para fibra multimodo - 1000BASE-
IT7-GI10 SX
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo – 1000BASE-
IT7-GI11 LX10
GR1- Suportar transceiver para fibra monomodo - 1000BASE-
IT7-GI12 ZX
GR1- Suportar transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão
IT7-GI13 IEEE 802.3ab
GR1- Suportar contadores de frames recebidos e descartados
IT7-GI14 para interfaces 1GE
GR1- Suportar agregação de enlaces Ethernet 10GbE
IT7-GI15

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GR1- Suportar interface canalizada E1, estruturada de


IT7-GI16 nx64Kbps a full E1
GR1- Suportar no mínimo 30 canais por interface canalizada
IT7-GI17 E1
GR1- Todas as interface de 1Gbps devem suportar a
IT7-GI18 inserção de trasceiver do tipo SFP.
GR1- Todas as interface de 10Gbps devem suportar a
IT7-GI19 inserção de trasceiver do tipo SFP+ ou XFP.
GR1- Possuir no mínimo 2 interfaces de 10Gbps distribuídas
IT7-GI20 em 2 slots ou sub-slots, admitindo-se Oversubscription
de 1:2
GR1- Possuir no mínimo 4 interfaces de 1Gbps
IT7-GI21
GR1- Possuir no mínimo 1 slot ou sub-slot livre para módulo
IT7-GI22 de serviço.
GR1- Possuir 2 transceiver para fibra monomodo – 10GBASE-
IT7-GI23 LR(Padrão SFP+ ou XFP)
GR1- Possuir 2 transceiver para fibra monomodo –
IT7-GI24 1000BASE-LX10(Padrão SFP)
GR1- Possuir 2 transceiver para UTP, 1000BASE-T - padrão
IT7-GI25 IEEE 802.3ab
ESPECÍFICOS GR1- Implementar padrão IEEE 802.1Q Virtual Bridged LANs
INTERFACES IT7-EI1
1GE E 10GE GR1- Implementar padrão IEEE 802.1Q-in-Q (VLAN stacking)
IT7-EI2
GR1- Implementar padrão IEEE 802.1ad (Provider Bridges)
IT7-EI3
GR1- Suportar a jumbo frames (frames com até 9000 Bytes)
IT7-EI4
GR1- Implementar padrão IEEE 802.1p tagging
IT7-EI5
GR1- Implementar padrão IEEE 802.3x flow control
IT7-EI6
GR1- Implementar a autonegociação
IT7-EI7
GR1- Implementar modo Full ou Half Duplex
IT7-EI8
GR1- Implementar padrão IEEE 802.3ad (LACP)
IT7-EI9
ADICIONAIS GR1- Implementar a RFC2784 - Generic Routing
IT7-AD1 Encapsulation (GRE)
GR1- Implementar RFC3931 - Layer Two Tunneling Protocol -
IT7-AD2 Version 3 (L2TPv3)
GR1- Implementar HD/SSD interno para armazenamento de
IT7-AD3 logs
GR1- Implementar NAT (Network Address Translation) e PAT
IT7-AD4 (Port Address Translation).
GR1- Possuir dispositivo de boot principal do tipo flash.
IT7-AD5
GR1- Todos os slots não ocupados por interfaces devem vir
IT7-AD6 fechados com tampa sega.
GR1-
IT7-AD7 Todos os requisitos devem ser atendidos de forma
concomitante, ou seja, a conformidade de um requisitos
não pode afetar o mínimo exigido para nenhum dos
demais requisitos.

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GR1- Possuir dispositivo de boot secundário que pode ser


IT7-AD8 flash ou outra tecnologia e com capacidade suficiente
para armazenar pelo menos três cópias do sistema
operacional, não devendo a capacidade do dispositivo
ser inferior a 2Gbytes.

1.8. Placa de interface 1, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3

Grupo 1 - Item 8
Item 8 Requisitos Código Descrição
Req.
Placa de interface 1: Cartão Gerais GR1-IT8- Compatível com os equipamentos dos itens 2, 3,
de Interface (portas 10Gbps) GR1 4 e 5 deste grupo
GR1-IT8- Possuir capacidade de comutação igual ou
GR2 superior à 40Gbps
GR1-IT8- Possuir 4 interfaces de 10Gbps
GR3
GR1-IT8- Está em conformidade com todos os requisitos de
GR4 interface definidos nos itens 2, 3, 4 e 5 deste
grupo

1.9. Placa de interface 2, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3

Grupo 1 - Item 9
Item 9 Requisitos Código Descrição
Req.
Placa de interface 2: Cartão Gerais GR1-IT9- Compatível com os equipamentos dos itens 2, 3,
de Interface (portas 1Gbps) GR1 4 e 5 deste grupo
GR1-IT9- Possuir capacidade de comutação igual ou
GR2 superior à 40Gbps
GR1-IT9- Possuir 40 interfaces de 1Gbps
GR3
GR1-IT9- Está em conformidade com todos os requisitos de
GR4 interface definidos nos itens 2, 3, 4 e 5 deste grupo

1.10. Placa de interface 3, compatíveis com roteadores 1, 2 e 3

Grupo 1 - Item 10
Item 10 Requisitos Código Descrição
Req.
Placa de interface 3: Cartão ou Gerais GR1- Compatível com os equipamentos dos itens 2,
cartões de Interface (portas IT10-GR1 3, 4 e 5 deste grupo
1Gbps e 10Gbps) GR1- Possuir capacidade de comutação igual ou
IT10-GR2 superior à 40Gbps
GR1- Possuir 20 interfaces de 1Gbps e 2 de 10Gbps.
IT10-GR3
GR1- Está em conformidade com todos os requisitos
IT10-GR4 de interface definidos nos itens 2, 3, 4 e 5
deste grupo
GR1- As interfaces devem está distribuídas em 1,
IT10-GR5 preferencialmente, ou 2 slots.

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1.11. Placa de interface 4 compatível com roteador 1

Grupo 1 - Item 11
Item 11 Requisitos Código Descrição
Req.
Placa de interface 4: Cartão de Gerais GR1-IT11- Compatível com o equipamentos do item
Interface (OC3) GR1 2 deste grupo.
GR1-IT11- Possuir 8 interfaces POS OC3c.
GR2

1.12. Placa de interface 5 compatível com roteador 1

Grupo 1 - Item 12
Item 12 Requisitos Código Descrição
Req.
Placa de interface 5: Gerais GR1-IT12- Compatível com o equipamentos do item 2 deste
Cartão de Interface GR1 grupo.
(OC12) GR1-IT12- Possuir 8 interfaces POS OC12c.
GR2

1.13. Placa de interface 6 compatível com roteador 1

Grupo 1 - Item 13
Item 13 Requisitos Código Descrição
Req.
Placa de interface 6: Cartão de Gerais GR1-IT13- Compatível com o equipamentos do
Interface (OC48) para GR1 item 2 deste grupo.
GR1-IT13- Possuir 4 interfaces POS OC48c.
GR2

1.14. Módulo SFP 1

Grupo 1 - Item 14
Item 14 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 1: Gerais GR1- Compatível com os equipamentos dos item
Módulo transceiver para fibra IT14-GR1 2, 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos
monomodo – 10GBASE- de interface de serviço.
LR(Padrão SFP+ ou XFP)

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1.15. Módulo SFP 2

Grupo 1 - Item 15
Item 15 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 2: Gerais GR1- Compatível com os equipamentos dos item 2,
Módulo transceiver para fibra IT15-GR1 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de
monomodo – 10GBASE- interface de serviço.
ER(Padrão SFP+ ou XFP)

1.16. Módulo SFP 3

Grupo 1 - Item 16
Item 16 Requisitos Código Descrição
Req.

Módulo SFP 3: Gerais GR1- Compatível com os equipamentos dos item 2,


Módulo transceiver para fibra IT16-GR1 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de
monomodo – 10GBASE- interface de serviço.
SR(Padrão SFP+ ou XFP)

1.17. Módulo SFP 4

Grupo 1 - Item 17
Item 17 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 4: Gerais GR1- Compatível com os equipamentos dos item 2,
Módulo transceiver para fibra IT17-GR1 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de
monomodo – 1000BASE- interface de serviço.
SX(Padrão SFP)

1.18. Módulo SFP 5

Grupo 1 - Item 18
Item 18 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 5: Gerais GR1- Compatível com os equipamentos dos item 2,
Módulo transceiver para fibra IT18-GR1 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de
monomodo – 1000BASE- interface de serviço.
LX10(Padrão SFP)

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1.19. Módulo SFP 6

Grupo 1 - Item 19
Item 19 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 6: Gerais GR1- Compatível com os equipamentos dos item 2,
Módulo transceiver para fibra IT19-GR1 3, 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de
monomodo - 1000BASE- interface de serviço.
ZX(Padrão SFP)

1.20. Módulo SFP 7

Grupo 1 - Item 20
Item 20 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 7: Gerais GR1- Compatível com os equipamentos dos item 2, 3,
Módulo transceiver para UTP, IT20-GR1 4, 5, 6 , 7 e seus respectivos módulos de
1000BASE-T - padrão IEEE interface de serviço.
802.3ab

1.21. Módulo SFP 8

Grupo 1 - Item 21
Item 21 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 8: Gerais GR1-IT21- Compatível com os equipamentos dos item 2, 3,
Módulo transceiver para GR1 4 e seus respectivos módulos de interface de
interface POS OC3c short- serviço.
reach (2 km).

1.22. Módulo SFP 9

Grupo 1 - Item 22
Item 22 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 9: Gerais GR1- Compatível com os equipamentos dos item
Módulo transceiver para interface IT22-GR1 2, 3, 4 e seus respectivos módulos de
POS OC3c intermediate-reach interface de serviço.
(15 km).

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1.23. Módulo SFP 10

Grupo 1 - Item 23
Item 23 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 10: Gerais GR1-IT23- Compatível com os equipamentos dos item 2, 3,
Módulo transceiver para GR1 4 e seus respectivos módulos de interface de
interface POS OC3c long-reach serviço.
(40 km)

1.24. Módulo SFP 11

Grupo 1 - Item 24
Item 24 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 11: Gerais GR1-IT24- Compatível com os equipamentos dos item 2, 3,
Módulo transceiver para GR1 4 e seus respectivos módulos de interface de
interface POS OC3c long-reach serviço.
(80 km)

1.25. Módulo SFP 12

Grupo 1 - Item 25
Item 25 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 12: Gerais GR1-IT25- Compatível com os equipamentos dos item 2,
Módulo transceiver para GR1 3, 4 e seus respectivos módulos de interface de
interface POS OC12c short- serviço.
reach (2 km).

1.26. Módulo SFP 13

Grupo 1 - Item 26
Item 26 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 13: Gerais GR1- Compatível com os equipamentos dos item
Módulo transceiver para interface IT26-GR1 2, 3, 4 e seus respectivos módulos de
POS OC12c intermediate-reach interface de serviço.
(15 km).

1.27. Módulo SFP 14

Grupo 1 - Item 27
Item 27 Requisitos Código Descrição
Req.

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Módulo SFP 14: Gerais GR1-IT27- Compatível com os equipamentos dos item 2,
Módulo transceiver para GR1 3, 4 e seus respectivos módulos de interface de
interface POS OC12c long- serviço.
reach (40 km)

1.28. Módulo SFP 15

Grupo 1 - Item 28
Item 28 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 15: Gerais GR1-IT28- Compatível com os equipamentos dos item 2,
Módulo transceiver para GR1 3, 4 e seus respectivos módulos de interface de
interface POS OC12c long- serviço.
reach (80 km)

1.29. Módulo SFP 16

Grupo 1 - Item 29
Item 29 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 16: Gerais GR1-IT29- Compatível com os equipamentos dos item 2,
Módulo transceiver para GR1 3, 4 e seus respectivos módulos de interface de
interface POS OC48c short- serviço.
reach (2 km).

1.30. Módulo SFP 17

Grupo 1 - Item 30
Item 30 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 17: Gerais GR1- Compatível com os equipamentos dos item
Módulo transceiver para interface IT30-GR1 2, 3, 4 e seus respectivos módulos de
POS OC48c intermediate-reach interface de serviço.
(15 km).

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1.31. Módulo SFP 18

Grupo 1 - Item 31
Item 31 Requisitos Código Descrição
Req.
Módulo SFP 18: Gerais GR1-IT31- Compatível com os equipamentos dos item 2,
Módulo transceiver para GR1 3, 4 e seus respectivos módulos de interface de
interface POS OC48c long- serviço.
reach (80 km)

1.32. Córdão óptico 1

Grupo 1 - Item 32
Item 32 Requisitos Código Descrição
Req.
Cordão óptico duplex monomodo Gerais GR1- Deverá ser constituído por um par de fibras
com tamanho de 2,5m, pré- IT32-GR1 ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight”
conectorizado e testado em GR1- Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das
Fábrica. IT32-GR2 fibras para diâmetro de 2mm;
GR1- A fibra óptica deste cordão deverá possuir
IT32-GR3 revestimento primário em acrilato e
revestimento secundário em PVC;
GR1- Sobre o revestimento secundário deverão
IT32-GR4 existir elementos de tração e capa em PVC
não propagante à chama;
GR1- As extremidades deste cordão óptico duplo
IT32-GR5 devem vir devidamente
conectorizadas e testadas de fábrica;
GR1- Ambas as extremidades do cordão devem
IT32-GR6 ser do tipo SC-APC-SM
GR1- Possuir compressor na capa externa nome
IT32-GR1 do fabricante, identificação do produto e
data de fabricação

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1.33. Córdão óptico 2

Grupo 1 - Item 33
Item 33 Requisitos Código Descrição
Req.
Cordão óptico duplex monomodo Gerais GR1- Deverá ser constituído por um par de fibras
com tamanho de 5m, pré- IT33-GR1 ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight”
conectorizado e testado em
Fábrica.
GR1- Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das
IT33-GR2 fibras para diâmetro de 2mm;
GR1- A fibra óptica deste cordão deverá possuir
IT33-GR3 revestimento primário em acrilato e
revestimento secundário em PVC;
GR1- Sobre o revestimento secundário deverão
IT33-GR4 existir elementos de tração e capa em PVC
não propagante à chama;
GR1- As extremidades deste cordão óptico duplo
IT33-GR5 devem vir devidamente
conectorizadas e testadas de fábrica;
GR1- Ambas as extremidades do cordão devem
IT33-GR6 ser do tipo SC-APC-SM
GR1- Possuir compressor na capa externa nome
IT33-GR1 do fabricante, identificação do produto e
data de fabricação

1.34. Córdão óptico 3

Grupo 1 - Item 34
Item 34 Requisitos Código Descrição
Req.
Cordão óptico duplex monomodo Gerais GR1- Deverá ser constituído por um par de fibras
com tamanho de 10m, pré- IT34-GR1 ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight”
conectorizado e testado em GR1- Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das
Fábrica. IT34-GR2 fibras para diâmetro de 2mm;
GR1- A fibra óptica deste cordão deverá possuir
IT34-GR3 revestimento primário em acrilato e
revestimento secundário em PVC;
GR1- Sobre o revestimento secundário deverão
IT34-GR4 existir elementos de tração e capa em PVC
não propagante à chama;
GR1- As extremidades deste cordão óptico duplo
IT34-GR5 devem vir devidamente
conectorizadas e testadas de fábrica;
GR1- Ambas as extremidades do cordão devem
IT34-GR6 ser do tipo SC-APC-SM
GR1- Possuir compressor na capa externa nome
IT34-GR1 do fabricante, identificação do produto e
data de fabricação

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1.35. Córdão óptico 4

Grupo 1 - Item 35
Item 35 Requisitos Código Descrição
Req.
Cordão óptico duplex monomodo Gerais GR1- Deverá ser constituído por um par de fibras
com tamanho de 15m, pré- IT35-GR1 ópticas monomodo 9/125 μm, tipo “tight”
conectorizado e testado em GR1- Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das
Fábrica. IT35-GR2 fibras para diâmetro de 2mm;
GR1- A fibra óptica deste cordão deverá possuir
IT35-GR3 revestimento primário em acrilato e
revestimento secundário em PVC;
GR1- Sobre o revestimento secundário deverão
IT35-GR4 existir elementos de tração e capa em PVC
não propagante à chama;
GR1- As extremidades deste cordão óptico duplo
IT35-GR5 devem vir devidamente
conectorizadas e testadas de fábrica;
GR1- Ambas as extremidades do cordão devem
IT35-GR6 ser do tipo SC-APC-SM
GR1- Possuir compressor na capa externa nome
IT35-GR1 do fabricante, identificação do produto e
data de fabricação

1.36. Gerência de Rede

Grupo 1 - Item 36
Item 36 Requisitos Código Descrição
Req.
Sistema de Gerais GR1- O projeto do sistema de gerência é de responsabilidade da
Gerência de IT36- contratada, que trabalhará sob a supervisão da Telebrás.
Elemento GR1
(SGE) GR1- O projeto deve descrever, no mínimo, o volume de elementos de
IT36- rede integrados ao SGE, as premissas adotadas para o
GR2 dimensionamento do sistema e o memorial de cálculos efetuados
para definir este dimensionamento (tais como número de eventos
por hora, quantitativos de alarmes etc)
GR1- O SGE será responsável pelo gerenciamento de falha,
IT36- configuração, segurança e desempenho de todos os
GR3 equipamentos que fazem parte deste grupo.
GR1- O SGE deve implementar as funcionalidades relacionadas às
IT36- áreas de gerência conforme especificado em padronização de
GR4 gerência OSI (modelo FCAPS)
GR1- Os elementos de rede devem colaborar com o SGE para a
IT36- implementação das funcionalidades de gerência de rede
GR5 previstas no modelo FCAPS
GR1- O SGE será composta pelo conjunto de softwares,
IT36- documentação e hardware necessários para o exercício pleno de
GR6 suas funções, que serão integralmente propriedade da
TELEBRÁS
GR1- Todos os recursos e licenças de softwares devem estar incluídos
IT36- em quantidades suficientes para, no mínimo, a capacidade
GR7 máxima equipamentos registrados na ata e suas respectivas

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interfaces.

GR1- Os componentes do SGE deverão ser instalados em uma rede


IT36- TCP/IP em local a ser definido pela Telebrás.
GR8
GR1- As licenças devem também ser suficientes para uma quantidade
IT36- mínima de 120 usuários, sem limite de utilização simultânea em
GR9 qualquer um dos seus componentes
GR1- As licenças não terão prazo para expiração e devem contemplar
IT36- a permissão de uso de todas as funcionalidades oferecidas pelo
GR10 SGE, ficando a CONTRATADA impedida de cobrar eventual
funcionalidade não incluída e necessária ao pleno
Gerenciamento dos equipamentos.

GR1- Toda e qualquer personalização, adequação ou desenvolvimento


IT36- realizado sobre o SGE para atender as necessidades da
GR11 TELEBRÁS serão de sua propriedade, incluso direitos
intelectuais.
GR1- O SGE deve ter garantia que assegure a instalação de releases,
IT36- patches e updates, atualização de novas versões de
GR12 componentes de software, além da disponibilização de contatos
técnicos para questionamentos sem custo adicional
GR1- Os componentes do SGE devem ser capazes de operar por
IT36- interface gráfica acessada por navegador web compatível com os
GR13 padrões W3C;
GR1- Os componentes do SGE devem ser capazes de acessar
IT36- remotamente os elementos sob seu domínio e neles executar
GR14 comandos e deles receber dados, de maneira automática ou
manual, inclusive por agendamento.
GR1- Os componentes do SGE devem ser capazes de manter
IT36- informações coletadas nos elementos em diferentes graus de
GR15 granularidade, permitindo configuração do grau de granularidade,
bem como importar e exportar dados em arquivos digitais,
minimamente com extensão csv e/ou xml.

GR1- Os componentes do SGE devem ser capazes de utilizar perfis de


IT36- segurança por usuário e por grupo.
GR16
GR1- O SGE deve ser capaz de consultar base de dados LDAP para
IT36- prover autenticação e autorização dos usuários do sistema e dos
GR17 elementos de rede.
GR1- O fornecedor deverá manter, nas novas versões e atualizações
IT36- de serviços e funções, a compatibilidade com o sistema
GR18 inicialmente entregue.
GR1- O SGE deve ser capaz de disponibilizar as informações
IT36- recebidas de forma online, ou seja, sem introduzir atrasos
GR19 decorrentes de limitações de capacidade de seus compoentes.
GR1- A persistência de todos os relatórios e arquivos históricos, sem
IT36- necessidade de restauração de backup, deverá ser de no mínimo
GR20 1 meses.
GR1- O SGE deverá ser acompanhado de sistema de backup e
IT36- recuperação automatizado.
GR21
GR1- O SGE deverá ser capaz de realizar agendamento de eventos,
IT36- tais como: elaboração e envio de notificações, relatos e sumários
GR22 de dados.

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GR1- O SGE deverá ser capaz de realizar definição de mensagens e


IT36- notificações de falhas, desempenho e configuração a serem
GR23 geradas espontaneamente ou por agendamento, permitindo a
personalização da criticidade de eventos (alta, média, baixa etc.).
GR1- O SGE deverá permitir acesso aos dados de Falhas,
IT36- Desempenho, Configuração coletados e armazenados nas bases
GR24 de dados do SGE.
GR1- A integração com outras soluções de gerência integradoras deve
IT36- ser feita, minimamente, por protocolo XML/webservices.
GR25
GR1- O elemento de rede deverá se comunicar com sua Gerência
IT36- minimamente por: Telnet, SSH, SMNP v1, v2c e v3.
GR26
GR1- Deverá ser entregue à TELEBRÁS: A documentação da MIB dos
IT36- elementos gerenciados pela SGE, aberto e comentado; A
GR27 documentação das interfaces disponíveis.
GR1- A documentação deverá ser pertinente tanto à versão contratada
IT36- quanto às suas atualizações.
GR28
GR1- Todas as informações referentes ao SGE (protocolos
IT36- proprietários, MIB, APIs, procedimentos e módulos do sistemas
GR29 de gerência) serão de propriedade da TELEBRÁS e poderão ser
por ela utilizadas de maneira irrestrita.
GR1- Será garantido o atendimento, esclarecimentos e suporte técnico
IT36- sobre o modelo de informação, quando solicitado, durante os
GR30 períodos de garantia e assistência técnica.
GR1- Tanto a implantação quanto integração da SGE serão efetuadas
IT36- com a participação de empregados da TELEBRÁS durante sua
GR31 implementação.
GR1- O SGE deve possuir um conjunto de Interfaces de Programação
IT36- de Aplicações (API) abertas e documentadas, de maneira que
GR32 módulos adicionais de aplicações de gerência e de acesso a
recursos gerenciados possam ser desenvolvidos, por equipe ou
empresa, designados pela TELEBRÁS, de acordo com suas
necessidades. As comunicações entre as aplicações que
compõem o SGE devem ser feitas por meio de padrões abertos e
documentados.
GR1- O SGE deverá oferecer interfaces gráficas de usuário (GUI)
IT36- orientadas para aplicações de gerenciamento de redes. Inclui-se,
GR33 portanto, a visualização por meios de mapas, (que podem ser
navegados por meio dos vários níveis de detalhamento
hierarquicamente distribuídos), de gráficos específicos para cada
aplicação de gerência (tabela, radar, pizza, histograma, etc.) e as
janelas para apresentação textual de informação e entradas de
comandos.
GR1- A interface gráfica de apresentação da SGE deve representar
IT36- seus recursos gerenciados por meio de ícones. Deve também
GR34 permitir vários níveis de visão por meio de recursos de
visualização de detalhes tipo “window”, “zoom”, “drill up”, “drill
down”, “drill through”.
GR1- A apresentação de dados em tela deve ser implementada de
IT36- forma a possibilitar o ajuste de tamanho da informação a
GR35 qualquer tamanho de tela (por exemplo, fontes escaláveis).
GR1- As telas de apresentação dos aplicativos da SGE, especialmente
IT36- gerência de falhas, devem situar elementos gerenciados, quando
GR36 aplicável, de acordo com suas latitudes e longitudes, em mapas
com diferentes escalas, definidas em função do domínio a ser
apresentado. Os mapas devem ser fornecidos com nível de
detalhes que permita a identificação de regiões administrativas
de cidades.

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GR1- Deve ser possível a execução de macros a partir das interfaces


IT36- do SGE.
GR37
GR1- As interfaces implementarão consultas diretas ou indiretas às
IT36- suas bases de dados por meio de janela gráfica pré-configurada
GR38 com atributos de pesquisa inerentes, minimamente: Dados de
Localização e Identificação do elemento; Data de eventos; Tipo
de Eventos.

GR1- O SGE deve disponibilizar interface para acesso direto à sua


IT36- base de dados, o que deve ocorrer minimamente por comandos
GR39 de linguagem transacional (compatível com ISO/ANSI SQL-92)
em janela da interface gráfica.
GR1- As telas terão apoio ao diálogo: “help” de contexto, facilidade de
IT36- ajuda, alerta e detecção de erro.
GR40
GR1- Deve existir um sistema de “help on line” (“help” de janela) que
IT36- possa ser acessado da mesma maneira de qualquer ponto da
GR41 aplicação.
GR1- O SGE deve ser capaz de emular terminais de operação dos
IT36- elementos gerenciados, especialmente nas gerências de falhas e
GR42 configuração, de modo que o usuário possa se comunicar
utilizando a própria linguagem do elemento.
GR1- O SGE deve possibilitar a segmentação (configurável pelo
IT36- operador) das visões de redes, a fim de apresentar os mapas,
GR43 gráficos e diagramas, filtrados e adaptados de acordo com os
critérios geográficos, funcionais e organizacionais.
GR1- Os níveis de detalhamento devem proporcionar desde uma visão
IT36- geral de todos os elementos gerenciados até uma visão das
GR44 placas e dos módulos de software que compõem uma entidade
gerenciada.
GR1- O sistema deve possibilitar a apresentação, de forma gráfica e
IT36- textual, a qualquer momento, das medidas e indicadores de
GR45 desempenho, sendo que a indicação de limiares excedidos será
imediata.
GR1- Deve ser possível gerenciar os elementos de rede pela porta
IT36- Ethernet ou pelas portas WAN, e gerenciar os equipamentos em
GR46 topologia anel utilizando a gerência In-Band.
GR1- O SGE deverá permitir execução remota de upload de Firmware
IT36- dos elementos de rede.
GR47
GR1- Deverão ter módulos para gerenciamento nas disciplinas,
IT36- minimamente, FALHAS, CONFIGURAÇÃO, DESEMPENHO,
GR48 SEGURANÇA e AUTOGERÊNCIA.
Gerência de GR1- A Gerência de Configuração deve manter uma visão abstrata,
Configuração IT36- única e atualizada dos recursos gerenciados nas redes (recursos
GE1 físicos e lógicos de elementos de redes e redes) especialmente:
Manter Padronização dos elementos (Características de
HardWare e SoftWare), Realizar aprovisionamento e Função de
Suporte à Instalação e Provisionamento.
GR1- A base de dados da Gerência de Configuração deve ser
IT36- inicialmente preenchida importando-se as informações
GE2 necessárias de outra mídia ou, caso não haja disponibilidade da
informação em mídia, manualmente pelo operador. Deve conter,
pelo menos, os aspectos de hardware e software dos elementos
de rede, recursos lógicos e físicos, conexões, aspectos
funcionais e de suporte à gerência.

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GR1- A Gerência de Configuração deverá ser capaz de executar


IT36- atualizações e configurações de vários elementos
GE3 simultaneamente de forma automática ou sob demanda.
GR1- A Gerência de Configuração deve receber notificações
IT36- espontâneas dos elementos e dos operadores por meio de
GE4 interface gráfica, informando a conclusão da instalação e a
remoção de recursos nos mesmos.
GR1- A Gerência de Configuração deve recuperar automaticamente e
IT36- manualmente (por meio de interface gráfica e linha de comando)
GE5 quaisquer informações dos elementos de rede que identifiquem a
configuração atual de hardware e software dos mesmos, assim
como a configuração atual da rede. Estas informações devem
conter todos os aspectos externamente gerenciáveis dos
recursos dos elementos de rede.
GR1- A Gerência de Configuração deve indicar como os elementos de
IT36- rede estão associados (física e logicamente, topologicamente e
GE6 hierarquicamente) entre si para formar a rede. Essa associação
deve ser fim a fim e atualizar automaticamente o status quando
instalações no novos módulos forem realizadas.
GR1- A Gerência de Configuração deve ativar e desativar, eliminar e
IT36- modificar as associações estabelecidas entre os elementos.
GE7
GR1- A Gerência de Configuração deve ativar procedimentos de
IT36- verificação de configuração, inicialização, desligamento e
GE8 reinicialização nos elementos e receber os relatos resultantes.
GR1- Sistema de Gerência de Configuração deve atualizar
IT36- automaticamente o calendário (data e hora) dos elementos.
GE9
GR1- O SGE deve manter cópia de backup de todos os intems de
IT36- configuração dos elementos.
GE10
GR1- A Gerência de Configuração deve receber, executar e responder
IT36- às solicitações para: Ativar/desativar recursos de
GE11 equipamento/software dos elementos; Adicionar, remover,
modificar e atualizar a configuração dos elementos.
GR1- O SGE deve, no mínimo, realizar verificação, edição, modificação
IT36- e exclusão dos seguintes atributos: Identificação única do ativo
GE12 (como “ASSET_ID” ou “OBJ_ID”); Nome do ativo (como
“HOSTNAME”); Nome e Versão do aplicativo/sistema
operacional; Numeração e Modelo do chassi do equipamento;
Identificação das interfaces do ativo (Tipo de interface e
conector; Identificação física da interface (MAC ou semelhante);
Interfaces lógicas habilitadas no ativo; interfaces lógicas ligadas
ao ativo); Protocolos habilitados na interface; Contato do
responsável pelo ativo (ex: "CONTACT-INFO"); Descrição do
ativo (ex: "DESCRIPTION"); Estado do ativo (“STATUS”);
Quantidade de acessos simultâneos (ex: “MAX-ACESS”);
Identificação do Nó onde se encontra o ativo (ex: “NodeID”).
GR1- O SGE deve realizar em relação a arquivo de Log: Definição de
IT36- nome (ex: “LogFileName”); Definição de limites de tamanho (ex:
GE13 “LogFileSize”); Uso de servidor de syslog externo.
GR1- O SGE deve realizar em relação a atualização de data/hora:
IT36- Manual e por SNTP ou NTP; Possibilidade de uso de formatos
GE14 personalizados; Suporte a daylight saving.
GR1- O SGE deve suportar em relação a configurações SNMP: Modo
IT36- SNMP (v1, v2c e v3); Versão de trap (v1 ou v2);
GE15 Habilitação/desabilitação do envio de trap.
GR1- O SGE deve permitir o acesso aos equipamentos via SNMP,
IT36- sendo possível a configuração de atributos como community e
GE16 demais critérios de segunraça definidos no SNMPv3.

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GR1- O SGE deve realizar em relação a características de interfaces


IT36- ETHERNET (802.3 ou Ethernet II): Uso de STP (802.1d);
GE17 Habilitação/desabilitação de uso; Prioridade de bridge; Tempo de
keep alive; Limite de caducidade (“Max age”); Atraso de
encaminhamento (“forward delay”).

GR1- O SGE deve realizar em relação a auto negociação:


IT36- Habilitação/desabilitação de auto negociação;
GE18 Habilitação/desabilitação de controle de fluxo.
GR1- O SGE deve ser capaz de configurar todos os atributos
IT36- disponíveis e veiculados à porta física do equipamento.
GE19
GR1- O SGE deve permitir a configuração de parâmetros de VLAN,
IT36- tais como : Habilitação/desabilitação de VLAN; Configuração da
GE20 identificação da VLAN; Permitir o bloqueio de VLAN;
Habilitação/desabilitação EAPS.
GR1- O SGE deverá realizar a configuração da rede, o
IT36- aprovisionamento e a administração fim-a-fim dos serviços de
GE21 cada cliente.
GR1- O SGE deverá ser capaz de compilar as MIBs de outros
IT36- fornecedores para os casos de estas estarem disponíveis.
GE22
GR1- O SGE deverá disponibilizar interface para criação de scripts, de
IT36- forma que estes possam, manual ou automaticamente, interagir
GE23 com os elementos de rede para executar configurações pré-
definidas.
GR1- O SGE deverá fazer backup de todas as configurações dos
IT36- elementos de rede. Essa mesma ferramenta deverá também
GE24 permitir o agendamento de operações de backup destas
configurações.
GR1- O SGE deverá disponibilizar ferramentas para localização de
IT36- equipamentos e suas interfaces, incluindo localização segundo
GE25 estado operacional e dados cadastrais.
GR1- A base de dados do sistema deve ser atualizada
IT36- automaticamente após a operação de qualquer usuário pela
GE26 gerência local ou remota, de modo a garantir que diferentes
usuários não atuem de maneira conflitante, deixando o
equipamento em um estado incoerente.

GR1- Deverá ser possível o cadastro de dados de identificação e


IT36- localidade dos elementos de rede, bem como de suas interfaces
GE27 e circuitos associados.
GR1- Deverá ser possível o provisionamento de VLANs através da
IT36- gerência de circuitos Metro Ethernet fim-a-fim, com point-and-
GE28 click em múltiplos endpoints e descoberta de caminho para as
VLANs na rede.
GR1- Deverá ser possível o provisionamento de VPNs MPLS L2, com
IT36- point-and-click, configurando todos os parâmetros de VLAN,
GE29 porta e QoS.
GR1- Deverá ser entregue à TELEBRÁS: A documentação da MIB dos
IT36- elementos gerenciados pela SGE, aberto e comentado; A
GE30 documentação das interfaces disponíveis.
GR1- Deverá ser possível a configuração de PWE3.
IT36-
GE31
GR1- Deverá ser possível a configuração de protocolos L3: OSPF,
IT36- BGP, LDP.
GE32

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GR1- Deverá ser possível a detecção de mismatch de configurações


IT36- em tempo real: configurações realizadas fora da gerência
GE33 centralizada são alarmadas e é possível alinhar as bases de
dados escolhendo se a configuração correta é a da gerência ou a
do equipamento.
GR1- Deverá ser possível a inserção/remoção em topologias, com
IT36- reconfiguração automática de circuitos/LSPs que estejam
GE34 configurados.
Gerência de GR1- A Gerência de Falhas deve ser capaz de receber (utilizando-se
Falhas IT36- de mediador ou não), analisar, armazenar e processar todas as
GE1 notificações de alarmes geradas pelos elementos de rede
existentes e os que vierem a ser integrados no SGE.
GR1- A Gerência de Falhas deve ter funcionalidade para inibir
IT36- seletivamente os alarmes e as notificações dos elementos de
GE2 rede que por algum motivo não se deseja gerenciar (por
exemplo: elemento em manutenção).
GR1- A tela de exibição de alarmes e notificações a ser apresentada
IT36- ao operador pela Gerência de Falhas deve ser configurável,
GE3 possibilitando ao operador a seleção de campos a serem
exibidos. (Ex.: Exibir somente a Descrição e Hora do alarme na
tela de alarmes).
GR1- A Supervisão de Alarmes deverá permitir o filtro de alarmes de
IT36- acordo com severidade, criticidade, elemento e nó de ocorrência
GE4 do alarme, data e hora.
GR1- A Gerência de Falhas deve prover mecanismos que permitam
IT36- gerar ou alterar informações contidas nas notificações
GE5 provenientes dos elementos de rede. Minimamente, por exemplo:
Grau de severidade; Reconhecimento do Alarme.
GR1- A Gerência de Falhas deve prover mecanismos que permitam
IT36- realizar o Cancelamento do Alarme após sua solução.
GE6
GR1- A Gerência de Falhas deve prover mecanismo que permita
IT36- recuperação dos alarmes e as notificações que permaneceram
GE7 represadas durante interrupção do serviço do SGE ou
interrupção de comunicação com os elementos.
GR1- A Gerência de Falhas deve analisar e correlacionar, segundo
IT36- regras configuráveis, as notificações de alarme de modo a
GE8 eliminar redundância com a finalidade de estreitar a abrangência
de possíveis causas raiz.
GR1- A Gerência de Falhas deve oferecer facilidades para alteração do
IT36- critério de apresentação de alarme, com no mínimo as seguintes
GE9 facilidades: Redução de múltiplas notificações relativas ao
mesmo alarme em uma única notificação; Substituição de um
determinado número de notificações por um novo alarme;
Inibição de um alarme de baixa prioridade na presença de um
alarme de alta prioridade.
GR1- A funcionalidade de correlação de alarmes da Gerência de
IT36- Falhas deve possuir, no mínimo, as seguintes facilidades:
GE10 Permitir a configuração, pelo usuário, dos eventos que serão
correlacionados; Permitir que as correlações sejam realizadas
em função do estado dos recursos gerenciados; Permitir que as
correlações identifiquem as causas raiz (eventos primários).
GR1- A Gerência de Falhas deve também considerar para a análise,
IT36- informações de falhas provenientes de outras fontes, tais como:
GE11 equipes de manutenção, equipamentos externos de supervisão
etc.
GR1- As correlações de alarmes já implementadas e pré-configuradas
IT36- na Gerência de Falhas devem ser explicitadas.
GE12

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GR1- A Gerência de Falhas deve aplicar testes de forma automática,


IT36- por demanda e agendamento para atender as solicitações de
GE13 pesquisa, identificação, localização e isolamento de falhas.
GR1- A Gerência de Falhas deve possuir as seguintes facilidades de
IT36- tratamento dos resultados de diagnósticos: Armazenagem;
GE14 Análise e correlação; Exteriorização resumida e detalhada.
GR1- A Gerência de Falhas deve, após a correção de falha, verificar se
IT36- as unidades caracterizadas como causa raiz da falha foram
GE15 devidamente restauradas, antes de eliminar os mecanismos de
proteção aplicados.
GR1- A Gerência de Falhas deve manter banco de dados com histórico
IT36- de alarmes e notificações ocorridas na rede gerenciada com
GE16 persistência mínima de 1 mês. Adicionalmente, deverá haver
mecanismos de busca para recuperação de alarmes e
notificações ocorridos no período de persistência do banco. Deve
haver mecanismos automáticos de backup os registros que
completarem clico de 1 mês.
GR1- A Gerência de Falhas deverá implementar mecanismos de
IT36- armazenamento e pesquisa de comandos enviados aos
GE17 elementos gerenciados com a identificação dos tipos e
elementos gerenciados afetados, com persistência mínima de 6
meses.

GR1- Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser


IT36- possível verificar a disponibilidade do circuitos de clientes e dos
GE18 links do backbone.
GR1- Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser
IT36- possível verificar a existência e localização de um MAC/IP na
GE19 rede.
GR1- Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser
IT36- possível verificar o MTU fim-a-fim de uma conexão (LSP, VLL,
GE20 VPLS).
GR1- Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser
IT36- possível verificar o Round-trip delay.
GE21
GR1- Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser
IT36- possível verificar a acessibilidade ao serviço em todos os pontos
GE22 de acesso configurados.
GR1- Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser
IT36- possível verificar as marcações de VLAN's, VLL's, VPLS's, CoS,
GE23 DSCP, etc. alocados em cada ponto da conexão do cliente.
GR1- Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser
IT36- possível verificar a rota percorrida pelo tráfego do cliente (trace
GE24 route Layer 2 e 3).
GR1- Para a gerência de falhas e verificação de SLA, deverá ser
IT36- possível verificar a acessibilidade e rota para uma VRF.
GE25
GR1- O SGE deverá permitir a visualização e monitoração dos
IT36- equipamentos gerenciados, suas interfaces ópticas, elétricas e
GE26 CPU (informar se os mesmos estão ativados, desativados, em
loop, alarmados).Permitindo a execução de ações de
diagnóstico.

GR1- Suportar equipamentos de diferentes fornecedores (multivendor)


IT36-
GE27

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GR1- O SGE deve manter um arquivo log com o registro de todo


IT36- aparecimento e desaparecimento de falhas (Histórico de Falhas),
GE28 utilizando base de dados não proprietária que permita a
execução de consultas customizadas por meio de linguagem
estruturada SQL.
GR1- O sistema deve ser capaz de capturar, minimamente, eventos
IT36- como: Aumento abrupto de consumo ou atingimento de limites de
GE29 temperatura interna do elemento; Mudança de configuração do
elemento; Falhas em elementos ou módulos internos do ativo;
Alteração do comportamento de cooler/ventoinha;
Bateria/nobreak; Falha de alimentação; Ativação, queda ou
retorno de interfaces e portas; Perda de contato com interfaces
externas; Tentativas de acesso (com ou sem sucesso);
Tentativas de operação não autorizada sobre o ativo.
Gerência de GR1- A Gerência de Desempenho deve ser capaz de receber, analisar,
Desempenho IT36- armazenar e processar dados disponibilizados pelos elementos
GE1 para cálculos estatísticos (contadores de eventos, contadores de
uso, indicação de cruzamento de limiar etc.), gerados pelos
elementos atuais e a serem integrados.
GR1- A Gerência de Desempenho deverá realizar as seguintes
IT36- funções nos elementos gerenciados e a partir de dados
GE2 armazenados: Estabelecer limiares para notificação; Exibir
limiares programados; Notificar atingimento de limiar de
desempenho.
GR1- A Gerência de Desempenho deverá realizar as seguintes
IT36- operações sobre os elementos de rede: Estabelecimento de
GE3 parâmetros para coleta de dados de desempenho e configuração
de ações automáticas para saneamento de queda de
desempenho; Agendamento de coleta de dados de desempenho;
Exibição e Edição da agenda de coleta de dados de
desempenho; Armazenamento dos dados de desempenho;
Exteriorização dos dados de desempenho coletados.
GR1- A Gerência de Desempenho deve possuir algoritmos para, a
IT36- partir dos dados armazenados, detectar, identificar e informar
GE4 automaticamente à gerência de falha, degradações
(identificadas, por exemplo, por meio de cruzamento de limiar)
que possam colocar em risco a prestação de serviços.
GR1- A Gerência de Desempenho deverá disponibilizar facilidades
IT36- (ferramentas, software, etc.) que permitam a definição de séries
GE5 históricas e a avaliação do desempenho dos elementos de rede e
da rede, tendo pelo menos as seguintes funcionalidades:
Comparação de valores das séries históricas com os valores de
projeto e empresariais; Avaliação de tendências; Avaliação de
alternativas de configuração de tráfego; Identificação dos valores
representativos diários, semanais, mensais e anuais.
GR1- A Gerência de Desempenho deverá encaminhar, periódica e
IT36- automaticamente, conjunto de dados pré-selecionados a um
GE6 sistema remoto como: Percentual médio de uso de processador
interno; Quantidade de usuários autenticados naquele ativo
naquele momento.
GR1- A Gerência de Desempenho deverá realizar contagem de octetos
IT36- recebidos na interface (payload e encapsulamento).
GE7
GR1- A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de
IT36- pacotes descartada pela interface, mesmo que sem erros.
GE8
GR1- A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de
IT36- pacotes com erro.
GE9
GR1- A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de
IT36- pacotes transmitido pela interface.
GE10

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GR1- A Gerência de Desempenho deverá informar a quantidade de


IT36- pacotes a serem transmitidos que foram descartados
GE11 antecipadamente, sem que tivessem erros (por estouro de buffer,
por exemplo).
GR1- A Gerência de Desempenho deverá implementar grupos de
IT36- RMON.
GE12
GR1- Suportar equipamentos de diferentes fornecedores (multivendor)
IT36-
GE13
GR1- Monitorar as conexões em relação aos serviços configurados
IT36- para verificar delay, jitter e frame loss de cada conexão.
GE14
Gerência de GR1- A funcionalidade de Gerência de Segurança deve garantir o
Segurança IT36- acesso ao SGE e elementos somente a usuários autorizados,
GE1 possibilitando a definição de diferentes níveis de autorização,
com base individual e com base em grupo, por meio de senha,
determinação de um gerente do sistema (super-usuário), funções
de controle de acesso e auditoria.
GR1- A Gerência de Segurança deve permitir, no mínimo, restrição de
IT36- acesso minimamente por área geográfica, área funcional, objetos
GE2 gerenciados e horário, além de associar ao usuário um nome
(chave pública) e uma senha (chave secreta) de sua livre
escolha, com grau de autoridade e nível de especialização serão
atribuídos pelo gerente do sistema.
GR1- A Gerência de Segurança deve identificar e dar tratamento
IT36- adequado, no mínimo, para os seguintes casos: ocorrência de
GE3 mais de 3 tentativas de acesso com falha de autenticação (gerar
notificação de violação e suspender temporariamente o acesso
do usuário); tentativa de acesso fora do horário especificado
(gerar notificação de violação); tentar executar comandos em
desacordo com o grau de autoridade (recusar o comando e gerar
notificação de violação); ocorrência de violação física: porta de
equipamento aberta, porta da estação aberta, etc. (gerar
notificação de violação).
GR1- A Gerência de Segurança deve permitir o estabelecimento de
IT36- limite de tempo (time-out) para sessões, decorrentes de período
GE4 de inatividade, configurável por usuário ou grupo de usuários.
GR1- A auto gerência do SGE deve detectar falhas relacionadas com
IT36- os recursos físicos e lógicos (hardware e software) utilizados
GE5 para implementar a SGE e emitir as notificações
correspondentes a: Alarme de comunicação - relacionado à falha
no processo utilizado na transferência de informação; Alarme de
processamento - relacionado à falha de “software” e de
procedimentos; Alarme de equipamento - relacionado às falhas
de equipamentos (estações de trabalho, processadores locais,
servidores, SGBD, coletores, impressoras, equipamentos de
comunicação, meios de comunicação e os equipamentos
associados ao “display wall”, etc.).
GR1- A auto gerência do SGE deve monitorar, minimamente, a carga
IT36- de processamento e a área de ocupação em disco destinada à
GE6 armazenagem dos dados. Quando a carga de processamento ou
o espaço em disco ocupado exceder o valor configurado pelo
operador, o sistema deve gerar uma mensagem de alarme.
GR1- A auto gerência do SGE deve realizar, sobre os elementos que a
IT36- compõem, as mesmas funcionalidades descritas para os
GE7 elementos de rede gerenciados (Gerência de Falha, de
Desempenho, de Configuração).
Relatórios GR1- O SGE deve possuir ferramentas para a construção e edição de
IT36- consultas e de relatórios que permitam a apresentação dos
QO1 dados armazenados.

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GR1- Todos os relatórios deverão ser emitidos, no mínimo, por área de


IT36- operação, por unidade federativa e por área total da TELEBRÁS.
QO2 Os relatórios deverão ser emitidos por qualquer chave ou critério
cabível.
GR1- Deve estar disponível no SGE a funcionalidade de enviar, via
IT36- correio eletrônico, relatórios por ele gerados, agendar o envio,
QO3 definir grupos de usuários e programar quais relatórios serão
enviados para cada grupo.
GR1- Relatórios de desempenho, conforme item “Gerência de
IT36- Desempenho”, terão que estar disponíveis quando da entrada
QO4 em operação do sistema.
GR1- Relatórios de falhas, conforme item “Gerência de Falhas”, terão
IT36- que estar disponíveis quando da entrada em operação do
QO5 sistema.
GR1- Relatórios de configuração, conforme item “Gerência de
IT36- Configuração”, terão que estar disponíveis quando da entrada
QO6 em operação do sistema.
GR1- Relatórios de Auto Gerência, conforme item “Auto Gerência”,
IT36- terão que estar disponíveis quando da entrada em operação do
QO7 sistema.
GR1- Relatórios de segurança, conforme item “Gerência de
IT36- Segurança”, terão que estar disponíveis quando da entrada em
QO8 operação do sistema.
GR1- Os relatórios devem ser configuráveis, passíveis de agregação e
IT36- composição, a partir das informações colhidas pelo sistema.
QO9
GR1- O SGE deve possibilitar a emissão de relatórios de forma
IT36- automática, por demanda e agendamento e a recuperação de
QO10 registros individuais e em grupo.
GR1- O SGE deverá disponibilizar facilidades (ferramentas, softwares,
IT36- etc.) que permitam a obtenção de um conjunto de indicadores,
QO11 por meio de: contadores, cálculo de porcentagem, cálculo de
indisponibilidade, cálculo de ocupação, valores estatísticos,
fórmulas matemáticas e fórmulas de tendência. Serão utilizados
os dados armazenados para o cálculo desses indicadores.
GR1- O SGE deverá realizar as seguintes funções de controle de
IT36- relatórios: Agendar os relatórios de dados; Solicitar a agenda
QO12 para envio dos dados; Solicitar dados monitorados; Habilitar/inibir
relatórios de dados; Suprimir relatório de dados; Armazenar em
banco de dados; Exportar relatórios armazenados para bancos
de dados externos ao sistema.
GR1- O SGE deve disponibilizar os relatórios em períodos de tempo
IT36- configuráveis, onde o menor período deve ser de no máximo 15
QO13 minutos. Os períodos de tempo configuráveis devem permitir
valores múltiplos de 15 minutos.
GR1- O SGE deverá disponibilizar relatórios de usuários, elementos de
IT36- rede, portas. Os relatórios devem ser gerados em formatos
QO14 HTML, CSV, PDF e XLS, ficando a cargo do usuário selecionar o
formato que seja mais apropriado para o seu uso. Para relatórios
frequentemente utilizados deve ser possível a criação agendada.
GR1- O SGE deverá disponibilizar Relatórios de auditoria
IT36- apresentando o usuário e horário em que cada ação foi
QO15 executada.
GR1- O SGE deverá disponibilizar Relatório de inventário de portas
IT36- apresentando informação sobre as portas de cada elemento de
QO16 rede do sistema.

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GR1- O SGE deverá, minimamente, ter as seguintes funções relativas


IT36- à coleta de dados: Definir os dados a serem coletados; Designar
QO17 o período de coleta; Parar/recomeçar a coleta; Zerar contador de
dados; Agendar coleta de dados; Mostrar agenda de coleta de
dados.
Hardware e GR1- A solução de hardware para o servidor de aplicação e banco de
Ambiente IT36- dados poderá ser formada por conjunto de servidores, sendo
HW1 obrigatória sua composição ser redundante.
GR1- A solução de hardware deverá atender a todas as premissas de
IT36- armazenamento, persistência, desempenho e capacidade
HW2 descrita neste documento.
GR1- Deverá suportar a até 150 usuários conectados
IT36- simultaneamente.
HW3
GR1- Deverá suportar a integração de pelo menos 10.000 elementos,
IT36- não podendo haver limitação quanto a licença por interface do
HW4 equipamento.
GR1- A solução de cada máquina que comporá o Servidor de
IT36- Aplicação do SGE deverá ter componentes de hardware que
HW5 atendam minimamente aos requisitos listados abaixo: Dois
processadores com arquitetura x86 de 64 bits, tecnologia Quad-
Core com frequência de clock de 3 GHz.
GR1- A solução de cada máquina que comporá o Servidor de
IT36- Aplicação do SGE deverá ter componentes de hardware que
HW6 atendam minimamente aos requisitos listados abaixo: Memória
cache de 6 MBytes para cada processador.
GR1- A solução de cada máquina que comporá o Servidor de
IT36- Aplicação do SGE deverá ter componentes de hardware que
HW7 atendam minimamente aos requisitos listados abaixo: Frequência
de barramento(FSB) de 1333Mhz.
GR1- Placa Mãe : Possuir memória DRAM de, no mínimo, 4 (quatro)
IT36- Gigabytes com arquitetura Double Data Rate 3 (DDR3) e
HW8 advanced ECC, com freqüência de operação compatível com a
arquitetura do processador e instalada em no mínimo dois
módulos de igual capacidade.
GR1- Placa Mãe : Expansível até 64GB, por simples adição de pentes
IT36- de memória.
HW9
GR1- Disco rígido: Mínimo de 2 discos SAS(Serial ATA SCSI) com
IT36- capacidade mínima de 300 GB; Mínimo de 10.000 rpm (rotações
HW10 por minuto).
GR1- Unidade de DVD/CD-RW: Mínimo de 8X de leitura DVD, 24X
IT36- leitura CD e 20X de gravação CD, IDE, interna, da mesma cor do
HW11 servidor cotado.
GR1- Controladora SAS: Suporte a RAID 0, 1, 5 e 1+0 por hardware,
IT36- com no cache de no mínimo 256MB e taxa de transferência
HW12 mínima de 300 MB/s.
GR1- Controladoras de rede: 4 (quatro) interfaces de rede que
IT36- implementem o padrão IEEE 802.3ab Gigabit Ethernet, com
HW13 suporte à conector elétrico RJ-45; 1 (uma) placa de rede HBA
com pelo menos 1 (uma) interface que implemente o padrão
IEEE 802.3z Gigabit Ethernet em interface óptica, com suporte à
conector SC/APC, fibra multimodo.
GR1- Controladora de vídeo: Integrada com 64 (sessenta e quatro) MB
IT36- de memória; Interface de vídeo VGA.
HW14

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GR1- Devem acompanhar o equipamento os seguintes softwares:


IT36- Software de diagnóstico dos componentes internos do servidor;
HW15 Software de configuração dos arrays de disco, incluindo
configuração de volumes, discos hot-spare e controle dos níveis
de RAID; Software para auxílio na instalação do sistema
operacional; Todos os drivers para o perfeito funcionamento dos
componentes internos do servidor (entregue em mídia CD-ROM
ou DVD-ROM);
GR1- Devem acompanhar o equipamento os seguintes softwares:
IT36- Software de gerenciamento, do mesmo fabricante do
HW16 equipamento, com as seguintes funcionalidades: Gerenciamento
local ou através de console remota com utilização de interface
Web, utilizando o protocolo TCP/IP; Geração de alertas proativos
e envio de mensagens de falhas potenciais nos componentes do
servidor, para e-mail ou Pager do Administrador; Funcionalidade
de verificar as informações de configuração de hardware,
executar diagnósticos on-line, atualizar BIOS, firmware, device
drivers e instalação de aplicações; Funcionalidade de realizar
inventário da configuração do servidor, processador, memória e
informações dos discos; Suporte a reinicialização remota;
Suporte ao protocolo SNMP.
GR1- Manuais: Deve acompanhar o equipamento manual impresso ou
IT36- em CD-ROM com informações técnicas do equipamento a ser
HW17 fornecido.
GR1- Requisitos Gerais: Deverá possuir Monitor LCD de no mínimo
IT36- 17”; Deverá possuir Teclado e Mouse; A máquina deverá ser
HW18 entregue com o Sistema Operacional Instalado e operacional.
GR1- Portas de Comunicação: Mínimo de 4 (quatro) portas USB;
IT36- Mínimo de 1 (uma) porta serial RS-232, para acesso local ao
HW19 prompt OK da máquina; Mínimo de 1 (uma) porta Ethernet para
acesso remoto ao prompt OK da máquina.
GR1- Compatibilidade com sistema operacional linux(kernel mínimo
IT36- 2.6.35) ou Windows 2008 server.
HW20
GR1- Permitir montagem em rack padrão de 19”, com altura máxima
IT36- de 2U.
HW21
GR1- Permitir acesso aos componentes internos sem a necessidade
IT36- de utilizar ferramentas.
HW22
GR1- Fontes de alimentação redundantes, hot-swap, com
IT36- chaveamento automático 110V/220V e com capacidade para
HW23 suportar a configuração completa do equipamento.
GR1- Indicador luminoso de erro do sistema (componentes internos do
IT36- servidor) no painel frontal do gabinete.
HW24
GR1- Recurso de hardware e software que permita detectar falhas em
IT36- componentes internos e gerar alertas para gerenciamento
HW25 proativo local e remoto.

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1.37. Instalação de Roteador

Grupo 1 - Item 37

Item 37 Requisitos Código Descrição


Req.

Instalação de Gerais GR1-IT37- Instalação de Roteadores/Switchs, de qualquer tipo,


Roteador GR1 conforme definições do Anexo II

1.38. Treinamento nos Equipamentos

Grupo 1 - Item 38

Item 38 Requisitos Código Descrição


Req.

Treinamento em Gerais GR1- Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 120 hs


Equipamentos IT38- aula, conforme premissas definidas no Anexo II.
GR1
GR1- Instalação, Administração Básica, Administração Avançada,
IT38- protocolos suportados(IP, MPLS e roteamento dinâmico),
GR2 Command Line, configuração de serviços , Hardware e
Troubleshooting

1.39. Treinamento na Gerência

Grupo 1 - Item 39

Item 39 Requisitos Código Descrição


Req.

Treinamento na Gerais GR1-IT39- Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 80 hs


Gerência GR1 aula, conforme premissas definidas no Anexo II.

GR1-IT39- Básico, Avançado, customização, desenvolvimento e


GR2 operação

1.40. Operação Inicial

Grupo 1 - Item 40

Item 40 Requisitos Código Descrição


Req.

Operação Gerais GR1-IT40- Operação,inicial de até 40 equipamentos desse grupo, por 6


Inicial GR1 meses, conforme premissas do Anexo II

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1.41. Instalação de Placa de Interface

Grupo 1 - Item 41

Item 41 Requisitos Código Descrição


Req.

Instalação de Placa de Gerais GR1-IT41- Instalação de placas de interface, de qualquer tipo,


Interface GR1 conforme definições do Anexo II

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ANEXO II. ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS

1. Planejamento Técnico

1.1. Serviços de consultoria técnica contemplanto: execução de desenho de redes,


projeto arquitetural, planejamento técnico, definição de planos de
encaminhamento, roteamento e numeração, criação de políticas de rede,
definição de estratégia de implantação, de testes e de comissionamento de
elementos de rede, planejamento operacional, entre outros.

1.2. São resultados esperados desse serviço:

a. Planejamento da Fase 1: Desenho lógico da rede.

Desenho da arquitetura lógica da rede:

Identificação dos centros de Operação da Rede

Identificação dos recursos de infra-estrutura de transmissão

Identificação dos principais fluxos de interesse de tráfego

Distribuição funcional dos elementos da rede

Requisitos de redundância e contingência

Requisitos de segurança de acesso

Desenho do centro de serviços, incluindo: gerência de rede, serviço


DNS, configuração de QoS para tráfegos especiais (VoIP, vídeo)

Desenho dos Peerings Internet

Mapeamento da arquitetura lógica x arquitetura física

Identificação de circuitos físicos disponíveis e respectivos circuitos


lógicos necessários

Mapeamento de conectividade entre os nós da rede

Identificação de GAPs de continuidade (pontos únicos de falha)

Identificação de gargalos de interesse de tráfego

Contingência do anel

Identificação dos pontos únicos de falha

Identificação de requisitos de investimento

Elementos de redundância física (equipamentos e circuitos)

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Mecanismos de convergência

Definição das políticas da rede

Política de endereçamento

Endereçamento Estrutural

Endereçamento de serviços

IPv6

Política de Roteamento Interno e Externo

Considerações de QoS e Traffic Engineering

Considerações de Escalabilidade

Política de roteamento do Peering

Política de VPN/MPLS

Política de Segurança

Política de QoS

Política de remarcação de tráfego

Política de Roteamento Multicast

Integração IPv4 x IPv6

Políticas de gerenciamento in-band e out-band

Homologação da solução em laboratório

Planejamento do caderno de testes

Execução dos testes de conectividade

Execução de testes funcionais

Execução de testes de gerenciamento

Execução de testes de Alta disponibilidade e contingência

Execução de testes de segurança

b. Planejamento da Fase 2 de implantação da rede.

Planejamento da implantação

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Definição dos modelos de configuração (Templates)

Definição das configurações de cada equipamento

Definição de procedimentos de implantação (passo-a-passo)

Pontos de não retorno

Requisitos de contingenciamento

Matriz de responsabilidades

Implantação de ambiente piloto

Inner core, outer core e principais anéis metro Ethernet

Implantação em larga escala

Replicação dos modelos de implantação

Suporte à exceções

c. Fase 3: Planejamento Operacional.

Desenho dos processos de operação da rede, incluindo:

comissionamento de site

provisionamento de assinante

backup

plano de mudança e gerência de configuração

Plano de monitoramento e tratamento de eventos

Plano de gerência de desempenho e disponibilidade

Plano de sobressalentes

2. Instalação

2.1. As soluções especificadas no ANEXO I, objetos desse Termo de Referência,


deverão ser entregues instalados e operacionais, incluindo, todos os acessórios
necessários para funcionamento e instalação em rack padrão 19 polegadas.

2.2. Fazem parte do escopo do presente fornecimento:

a. Ferragens para instalação dos equipamentos em rack padrão 19


polegadas.

b. Cabos de energia.

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c. Cabeamento óptico para interligação dos equipamentos aos DIOs de topo


de rack. Item 1 da Figura 4.

d. Cabeamento par trançado categoria 6a para interligação dos equipamentos


aos respectivos patch-panels de topo de rack. Item 2 da Figura 4.

e. Cabeamento óptico horizontal para interligação dos DIOS de topo de rack


aos DGOs. Item 3 da Figura 4.

f. Cabeamento par trançado categoria 6a para interligação dos patch-panels


de topo de rack aos patch-panels do distribuidor geral. Item 4 da Figura 4.

g. Atenuadores ópticos para ligações locais que se fizerem necessários para


compatibilizar os níveis de potência dos transceivers usados para
interligação entre os equipamentos da rede IP e entre esses e os rádios e
transponders DWDM.

h. O cabeamento de dados CAT6a para interconexão aos patch panels


poderá ser utilizado tanto pelas interfaces de Ethernet STP quanto pelas
linhas de console (RS-232D).

i. Instalação dos firmwares necessários para a operação completa dos


equipamentos.

j. Configuração inicial do equipamento para acesso por meio de gerência


remota, assim como quaisquer outros acessórios e serviços que sejam
necessários para a completa operacionalização da rede.

k. Sendo que para cada tipo de equipamento de rede ativo (roteadores,


switches, concentradores de terminal) devem ser instalados DIOs de topo
de rack e patch panels de topo de rack categoria 6a (itens 5 e 6 da Figura
4) conforme as quantidades definidas na Tabela 8:

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Tabela 8 – Cabeamento a ser instalado com os equipamentos de rede

Equipamento DIO de topo de rack Fibra óptica Patch panels cat Cabo STP
6a de topo de
rack
Roteadores Com número de pares de Fibras n/a n/a
portas igual ou maior ao monomodo
número de interfaces do de 5 a 15m
equipamento e devem
seguir o padrão SC-APC,
em múltiplos de 24 portas
Switches IP/ Com número de pares de Fibras 24 portas STP Par
MPLS e L2 portas igual ou maior ao monomodo cat 6a. trançado
número de interfaces do de 5 a 15m cat. 6a de
equipamento e devem 5 a 15m
seguir o padrão SC-APC,
em múltiplos de 24 portas
Switches DCN n/a n/a 48 portas STP Par
48 portas cat 6a trançado
cat. 6a de
5 a 15m
Switches DCN n/a n/a 24 portas STP Par
24 portas cat 6a trançado
cat. 6a de
5 a 15m
Concentrador de n/a n/a 48 portas STP Par
terminais / cat 6a (RS232D) trançado
servidor de cat. 6a de
consoles 5 a 15m
Placas de Com número de pares de Fibras Com número de Par
Interface portas igual ou maior ao monomodo portas igual ou trançado
número de interfaces do de 5 a 15m maior ao número cat. 6a de
equipamento e devem de interfaces no 5 a 15m
seguir o padrão SC-APC, padrão CAT6a
em múltiplos de 24 portas

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3: Cabeamento horizontal
Fibra monomodo, entre 5 e 15m

5: DIO topo de rack 8: DIO espelho

9: Patch panel espelho


2: Cab. Par trançado CAT 6a
6:Patch panel topo de rack
1: Fibra monomodo

4: Cabeamento horizontal
par trançado CAT 6a, entre 5 e 15m

10: DGO

7: Elemento de rede

Backbone Backbone
12: Rack DGO/ Trecho 1 Trecho 2
11: Rack rede IP
Distribuição

Figura 4 - Estrutura simplificada de cabeamento dos sites

2.3. Quanto aos DIO’s:

a. Distribuidor interno óptico(DIO) padrão 19” para fusão, estrutura em


alumínio para 24 fibras ópticas, monomodo, composto de módulos para
acomodação das emendas, inclusos 12 pig-tail, 12 adaptadores SC,
protetores de emenda, e abraçadeiras para fixação dos cabos.

b. Características detalhadas:

Este distribuidor geral óptico deverá ter a função de acomodar e


proteger as emendas de transição entre o cabo ótico e as extensões
óticas.

Suportar adaptadores óticos (ST, SC, LC Duplex, FC e MT-RJ).

Ser modular permitindo expansão do sistema.

Deve possuir 1U de altura e ser compatível com o padrão 19”.

Área de armazenamento de excesso de fibras, acomodação, emenda


deve ficar interna à estrutura(conferindo maior segurança aos
sistema).

As bandejas de acomodação de emendas devem ser em material


plástico.

Deve possuir resistência e/ou proteção contra a corrosão.

Possuir gaveta deslizante (facilitar manutenção / instalação e


trabalhos posteriores sem retirá-los do rack).

Possibilita configuração com diferentes tipos de terminações ópticas.

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Possuir identificação na parte frontal.

Possuir painel frontal articulável, permitindo o acesso aos cordões


sem expor as fibras conectorizadas internamente.

Possibilitar terminação direta ou fusão, utilizando um mesmo módulo


básico.

Possuir acesso para cabos ópticos pela parte traseira e lateral.

2.4. Quanto aos Patch Panels: 24 portas (1U) ou 48 portas (1U ou 2U), conforme o
caso, STP Cat. 6ª com as seguintes características:

a. Para ambiente de instalação interno.

b. Suporte a IEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-
EIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas de Automação Predial, 10G-BASE-T
(TSB-155) todos os protocolos LAN anteriores.

c. Fornecido com guia de cabos traseiro em material termoplástico UL V94-


0(flamabilidade) de alto impacto com fixação individual dos cabos, não
propagante a chama.

d. Painel frontal em material plástico de alto impacto e chapa de aço com


porta etiquetas para identificação em acrílico para proteção e guia traseiro
perfurado, com possibilidade de fixação individual dos cabos.

e. Deve ser fornecido com instrução de montagem em língua portuguesa.

f. Fornecido todos os acessórios de fixação de cabos(velcro e cintas


plásticas).

g. Fornecido com ícones azul e vermelho para identificação das portas.

h. Fornecido com etiquetas para identificação dos pontos.

i. Contato IDC em ângulo de 45º para melhoria da performance elétrica.

j. Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast e Gigabit Ethernet.

k. Altura: 24 portas, 1 U de rack e 48 portas 2 U de rack.

2.5. Quanto ao cabeamento óptico:

a. Cordão óptico duplex monomodo SC/APC, SMF, pré-conectorizado e


testado em fábrica.

b. Deverá ser constituído por um par de fibras ópticas monomodo 9/125 µm,
tipo “tight”

c. Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro de 2mm.

d. A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em

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acrilato e revestimento secundário em PVC.

e. Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e


capa em PVC não propagante à chama.

f. As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamente


conectorizadas e testadas de fábrica.

g. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, identificação do


produto e data de fabricação.

2.6. Quanto ao cabeamento STP categoria 6a.

a. Devem ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance.

b. Deve possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o


correspondente número de registro (file number) da entidade Certificadora
(UL).

c. Deve possuir classe de flamabilidade no mínimo CM.

d. Deve possuir capa protetora (bota) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e


proteção à lingüeta de travamento. Esta capa protetora deve ajudar a evitar
a curvatura excessiva do cabo em movimentos na conexão bem como
proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e
quebras.

e. Deve, no mínimo, possuir as características elétricas contidas nas normas


ANSI/TIA/EIA-568-B.2-10 e ANSI/TIA/EIA-568-C.2 categoria 6a;

f. Deve possuir características elétricas e performance testada em


freqüências de até 600 MHz.

g. Características do patch cord U/UTP Cat. 6a:Suporte a IEEE 802.3, 1000


BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862, ATM, Vídeo,
Sistemas de Automação Predial e todos os protocolos LAN anteriores.

h. Capas termoplásticas protetoras coloridas (“boot”) injetadas para evitar


“fadiga no cabo” em movimentos na conexão e que evitam a desconexão
acidental da estação. Esta capa protetora apresenta o mesmo dimensional
do conector RJ-45 plug e sua estrutura evita o fisgamento por ser
sobreposta a trava do plug.

i. Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast, Gigabit e 10 Gigabit Ethernet.

j. Montado e testado 100% em fábrica.

k. Tipo de conector: RJ-45.

l. Tipo de cabo: STP Cat.6a.

m. Quantidade de pares: 4 pares, 24AWG.

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2.7. A empresa vencedora deverá fornecer todos os materiais necessários à


instalação física, à configuração e ao perfeito funcionamento da totalidade dos
equipamentos cotados.

2.8. Fica a critério da CONTRATADA definir o horário de instalação e configuração


dos equipamentos e softwares, podendo tais procedimentos serem executados,
preferencialmente, em feriados ou finais de semana e em horário noturno.

2.9. A data e hora de entrega deverão ser agendadas com antecedência de 10 dias
úteis de forma que haja tempo hábil para planejamento das ações referentes à
fiscalização da entrega do objeto, tais como disponibilização de acesso ao
instalador, disponibilização de preposto para acompanhamento do serviço de
instalação e presença do responsável pelo aceite provisório. O mesmo valerá
para a instalalação do equipamento/software.

2.10. Os acessórios, peças e manuais não utilizados durante a instalação


assim como as embalagens dos equipamentos deverão ser identificadas e
enviadas pela CONTRATADA ao centro de manutenção mais próximo da
TELEBRÁS de maneira que não permaneça no site de instalação nenhum
resíduo da embalagem ou qualquer peça solta.

2.11. A instalação do equipamento deverá ser ocorrer em no máximo 30 dias


corridos após a entrega. Salvo quando a TELEBRÁS, a seu critério e
conveniência, admitir outra data de instalação, considerando, nesse caso, o
prazo de instalação suspenso.

2.12. Quando tecnicamente possível, para agilizar o tempo de instalação, os


equipamentos já poderão ser pré-configurados pela CONTRATADA antes da
entrega usando modelo de configuração pré-estabelecido pela TELEBRÁS.

2.13. Só se considerará instalado o equipamento entregue, instalado no


respectivo armário, cabeado, entregue funcionando, com capacidade de permitir
acesso remoto por parte da equipe da TELEBRÁS e em plenas condições de
funcionamento.

3. Garantia dos Produtos e Assistência Técnica

3.1. O período de garantia de equipamentos e serviços deverá atender o período


mínimo de 36 (trinta e seis) meses. O período de garantia tem seu início quando
da Homologação.

3.2. A CONTRATADA deve garantir que os equipamentos fornecidos serão


apropriados para suportar, nos locais onde serão instalados, as condições
climáticas constantes das especificações técnicas, simultaneamente e sem
prejuízo das características técnicas estabelecidas no Contrato.

3.3. A CONTRATADA deve garantir o funcionamento dos equipamentos, bem como


a qualidade e o funcionamento de cada uma de suas partes, separadamente,
de acordo com as características descritas no Termo de referência, ressalvados
os casos de manutenção inadequada ou operação incorreta por parte da
TELEBRÁS.

3.4. A CONTRATADA deve garantir o funcionamento dos equipamentos,

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considerados isoladamente ou interligados aos demais, de acordo com as


características descritas nos manuais e nas especificações aplicáveis, desde
que o restante dos equipamentos se mantenham em condições normais de
operação.

3.5. A Contratada deverá estar apta a atender chamados encaminhados pela


TELEBRÁS ao Centro de Atendimento da Contratada, acionado via número
0800 ou via Web, e disponível 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por
semana, para solução de problemas decorrentes de defeitos e falhas nos
produtos, Sistema de Gerência ou Equipamento/software, ou seja, problemas
decorrentes do fato do produto não realizar uma funcionalidade especificada ou
esperada. Poderá ainda, esse serviço, ser usado para solicitar informações
quanto a dúvidas, funcionalidades e quanto a procedimentos para configuração
dos itens do objeto contratado.

3.6. O número de chamadas deve ser ilimitado durante a vigência do contrato.

3.7. Os atendimentos deverão seguir as tabelas Classificação de Eventos / Grau de


Serviço Desejado, descritos nas Tabelas 1 e 2 respectivamente.

3.8. Caso a CONTRATADA não consiga resolver o problema através de assistência


remota, a CONTRATADA deverá realizar uma ação “On-Site” de manutenção
preventiva e/ou corretiva para sanar o problema e restabelecer o funcionamento
normal do sistema. A CONTRATADA, neste caso, deve prover suporte no local
(“on site”) e se responsabilizará pelas despesas de deslocamento do
especialista.

3.9. Manutenção de Hardware

a. As unidades que apresentarem defeitos durante o período de garantia


deverão ser encaminhadas através do CM (Centro de Manutenção) à
Contratada para recuperação.

b. A troca de qualquer unidade defeituosa deverá ser realizada em


conformidade com os prazos estabelecidos na Tabela 9 e na Tabela 10. A
unidade defeituosa deverá ser encaminhada para Reparo junto à
Contratada em um prazo de até 30 (trinta) dias após a entrega da unidade
defeituosa (este prazo se inicia a partir do recebimento da unidade pela
Contratada). Caso a unidade não possa ser devolvida reparada neste
prazo, a Contratada deverá substituí-la imediatamente por outra, igual ou
superior, de modo a manter o prazo acima definido.

c. Quando da devolução da unidade reparada, junto a ela, deve ser


apresentado obrigatoriamente relatório técnico com, pelo menos, as
seguintes informações:

Código da unidade

Número de série

Falha informada

Falha constatada (A CONTRATADA deve informar a falha constatada,

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assim como propor sugestões para correção destas quando cabível)

Ação para retirada da falha

Componentes substituídos/ajustes realizados

Número de série da unidade substituta (no caso de substituição da


unidade enviada)

Razão da substituição da unidade

d. Caso não haja atendimento ao prazo de 30 (trinta) dias corridos para a


entrega das unidades reparadas e/ou substitutas, o período de garantia
para estas unidades será automaticamente estendido pelo mesmo tempo
do atraso ocorrido.

e. A TELEBRÁS rejeitará e devolverá à Contratada, qualquer unidade


reparada ou substituta, sempre que constatar: dano em qualquer de suas
partes, observadas em inspeção visual; funcionamento fora das
especificações originais; defeito constatado durante a execução de testes
para verificação de funcionamento. O tempo em dias corridos, contado
entre a comunicação da irregularidade à Contratada e a efetiva reposição
da unidade defeituosa, será computado como atraso para efeito de
penalização.

f. Caso, durante o período de garantia, o MTBF (Mean Time Between


Failures ou Tempo Médio Entre Falhas) da(s) unidade(s)/equipamento(s)
não atinja o valor definido em contrato, independente de qualquer outra
ação a ser tomada pela Contratada, este deverá fornecer tanta(s)
unidade(s)/equipamento(s) quanto forem necessárias para restabelecer o
MTBF contratado, sem qualquer ônus para a TELEBRÁS.

g. A Contratada deve enviar relatórios trimestrais confrontando o MTBF


calculado com o real.

h. A Contratada deve substituir qualquer unidade que apresente defeito na


ativação dentro de um prazo de 4 (quatro) horas.

3.10. Manutenção de Software

a. A Contratada deve disponibilizar, sem ônus, a atualização de novas


versões dos software(s) e firmware(s) fornecido(s), ou de parte(s) dele(s),
decorrentes da evolução funcional ou correções do(s) anteriormente
fornecido(s).

b. Cabe à CONTRATADA informar por meio dos mecanismos de


comunicações estabelecidos em contrato, quando da disponibilidade de
novas versões e atualizações, assim como quanto aos respectivos
procedimentos de instalação. Por nova versão entende-se produto que,
mesmo sendo comercializado com novo nome, número de versão ou
marca, retenha as funcionalidades exigidas na presente especificação
técnica.

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c. A TELEBRÁS reserva-se o direito de aceitar ou não atualizações no


software ou parte dele, as quais impliquem em ônus. No caso da
atualização ser do interesse da Contratada ou estar sendo realizada para
corrigir falha apresentada, a mesma deve se responsabilizar pelos custos
envolvidos inclusive eventuais trocas de hardware.

d. A Contratada deve garantir que uma nova versão do software ou firmware


contenha todas as funções das versões anteriores e que a introdução desta
não prejudique a interoperabilidade da mesma na rede.

e. A Contratada deve garantir a independência entre a correção de defeitos


(patchs) e a geração de novas versões do software, a menos que não
acarrete ônus adicional à TELEBRÁS.

f. A Contratada deverá garantir o correto funcionamento de todo software


instalado (gerência e equipamento) durante um período mínimo de 05
(cinco) anos, a contar da data da Homologação, conforme disposto no
capítulo 11, do presente termo de referência.

g. Durante todo o período de garantia, a Contratada obriga-se a substituir,


recuperar e/ou modificar os softwares e firmwares instalados, sem ônus de
qualquer natureza à TELEBRÁS, nos casos comprovados de mau
funcionamento, de modo a ajustá-los aos resultados que atendam às
especificações técnicas solicitadas para o equipamento quanto para a parte
de gerência.

4. Treinamento

4.1. Os cursos solicitados no ANEXO I deverão ser realizados no Brasil, em


português, em local fornecido pela CONTRATADA, nas cidades designadas
pela TELEBRÁS. O local de treinamento deverá possuir todas as facilidades
para um perfeito desempenho dessas atividades incluindo os recursos áudio
visuais e laboratórios necessários, sem ônus algum para a TELEBRÁS.

4.2. Caberá à CONTRATADA prover todos os recursos didáticos necessários à


realização do treinamento, incluindo, sala de aula, datashow, apostilas, bloco de
anotações e caneta para cada treinando em cada turno de treinamento.

4.3. Os treinamentos deverão ocorrer usando-se dois turnos diários de até 4 horas
cada, com intervalos de 15 minutos em cada turno e 1 hora entre os turnos.

4.4. A ementa detalhada dos treinamentos deverá fazer parte da proposta, não
podendo cada turma ter carga mínima menor do que as solicitadas no ANEXO I.

4.5. Toda a documentação didática necessária aos cursos de treinamento deverá


ser provida pela CONTRATADA em português, impressos e em mídia
magnética. Os cursos referentes a equipamentos e softwares que façam parte
do objeto deverão usar o material oficial de treinamento do respectivo fabricante
por meio de qualquer um dos seus respectivos centros autorizados de
treinamento.

4.6. Os itens referentes às turmas de treinamento estão especificadas no ANEXO I,


podendo ser: treinamentos referentes ao uso, operação e administração dos

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equipamentos constantes de itens da aquisição ou treinamentos gerais sobre


tecnologia de redes IP, organizados em um grupo específico.

4.7. Será registrado na ata de registro o valor de cada turma de treinamento de 12


alunos para o quantitativo total máximo de 6 turmas. Caberá à TELEBRÁS
decidir quanto à datas de realização dos treinamentos segundo sua
conveniência.

4.8. Os cursos deverão, em princípio, ser realizados sem superposição de datas.

4.9. São produtos esperados de todos os treinamentos:

a. Aulas presenciais teóricas e práticas.

b. Material didático contratado e aprovado pela TELEBRÁS.

c. Referências para estudos e pesquisas complementares.

4.10. Poderá a TELEBRÁS, a seu critério, reproduzir o material didático usado


e treinar multiplicadores para repetir o treinamento sem custos adicionais.

5. Operação inicial

5.1. O Serviço de Operação Inicial terá a duração de 180 (cento e oitenta) dias, a
contar de 30 dias da emissão da ordem de serviço, sendo que seu
encerramento ficará condicionado à aceitação do serviço por parte da
CONTRATADA.

5.2. A CONTRATADA deverá operar, monitorar e executar a manutenção,


preventiva e corretiva em todo objeto homologado, incluindo desde monitoração
ininterrupta, a qual deve ser realizada em regime 7x24, ou seja 7 dias por
semana e 24 horas por dia, através da gerência da rede até a realização de
qualquer intervenção necessária, seja para recuperação de serviço ou
reparação de falhas, tanto nos equipamentos e software como nos sistemas de
gerência e administração, sempre com supervisão e aprovação prévia da
TELEBRÁS.

5.3. Será de responsabilidade da CONTRATADA acionar todo e qualquer nível de


suporte necessário para a realização deste serviço, seja de seu próprio corpo
técnico ou de algum fornecedor de sua solução.

5.4. Todas as despesas necessárias ao deslocamento de pessoal para a execução


desse serviço será de responsabilidade da CONTRATADA.

5.5. Todo instrumental necessário às intervenções de manutenção para solução de


problemas, serão de responsabilidade da CONTRATADA.

5.6. Os eventos serão classificados conforme descrito na Tabela 9, sendo sua


criticidade definida pela TELEBRÁS na ocasião da identificação do evento pela
CONTRATADA e seu reporte para a TELEBRÁS.

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Tabela 9 - Classificação de eventos

São consideradas como “Emergência” todas as falhas cujas conseqüências tenham impactos
(A) sobre o serviço, o tráfego, a tarifação e/ou recursos de manutenção (Ex.: sistema de gerência)
EMERGENCIAL que exigem ação corretiva imediata (independente da hora do dia ou do dia da semana).
Ex: Perda de tráfego, gerência ou tarifação.

Situações que podem configurar uma severidade emergencial. São situações potenciais e
(B) exigem atenção imediata. São situações potenciais que precedem, em sua maioria, uma
ALTA situação que pode ser classificada num segundo momento como severidade emergencial.
PRIORIDADE Ex: Perda de redundância ou situação de funcionamento parcial que pode levar a
interrupção de serviços, Perda de trafego, de gerência ou de tarifação.

Problemas que não prejudicam significativamente o funcionamento dos sistemas / serviços. São
(C) problemas graves ou perturbações que afetam uma área específica de determinada
MÉDIA funcionalidade. Exemplos: Restart Small, degradação de performance, perda de
PRIORIDADE funcionalidades.
Ex: Sistema de gerência com funcionalidade limitada

Consulta geral e problemas secundários que têm um efeito pequeno na funcionalidade do


(D) CONSULTA produto.
Exemplos: Falhas de documentação, falhas no projeto e questionamentos operacionais.

Tabela 10 - Níveis de Atendimento

TEMPO PARA
TEMPO DE TEMPO PARA TEMPO PARA SOLUÇÃO
Nível SEVERIDADE ATENDIMENTO RESPOSTA DE RESTABELECIMENTO DEFINITIVA
DO TÉCNICO DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DO
PROBLEMA

Até 05 dias
A EMERGENCIAL Até 10 minutos Até 20 minutos Até 30 minutos
corridos

ALTA até 10 dias


B Até 10 minutos Até 20 minutos Até 04 horas
PRIORIDADE corridos

MEDIA até 15 dias


C Até 10 minutos Até 01 hora Até 24 horas
PRIORIDADE corridos

D CONSULTA Até 10 minutos 2 dias

5.7. Os níveis de serviço esperados encontram-se na Tabela 10. Cabem as


seguintes observações:

a. A classificação da severidade do evento será determinada a critério da


TELEBRÁS, pela sua necessidade, respeitando-se o descrito na Tabela 9.

b. Todos os tempos especificados na Tabela 10 são exclusivos e


conseqüentes. Exemplo:

Para uma situação de GRAU A: TEMPO DE RECUPERAÇÃO DO


SISTEMA = TEMPO DE ATENDIMENTO DO TÉCNICO + TEMPO

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PARA RESPOSTA DE DIAGNÓSTICO + TEMPO PARA


RESTABELECIMENTO DO SISTEMA = 75 MINUTOS

5.8. Decorrido tais prazos, sem o atendimento devido, fica a TELEBRÁS autorizada
a multar a CONTRATADA dentro dos parâmetros explicitados neste Termo de
Referência.

5.9. O serviço de Operação Inicial inclui, no mínimo, as seguintes atividades:

a. Execução de atividades operacionais utilizando os procedimentos


recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos para cada rotina.

b. Execução de atividades de manutenção corretiva utilizando os


procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e
plataforma de gerência, que permitam maior eficiência e eficácia na solução
de falhas.

c. Execução de atividades de manutenção preventiva, rotinas de testes,


análises e medidas, utilizando os procedimentos recomendados pela
CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, que
assegurem mínima interferência na operação e máxima disponibilidade dos
produtos.

d. Elaboração de procedimentos especiais ou detalhamento dos


procedimentos padrão recomendados pela CONTRATADA dos
equipamentos e plataforma de gerência, caso seja necessário intervenções
diferenciadas.

e. Elaboração de relatórios de atividades detalhando os procedimentos


realizados e eventuais ajustes, se executados.

f. A qualidade do serviço de Operação Inicial será avaliada pela equipe


TELEBRÁS segundo processos e análise dos indicadores de desempenho
operacional e disponibilidade dos equipamentos. A aceitação ou não do
Serviço de Operação Inicial está condicionada aos resultados obtidos nos
indicadores de desempenho.

5.10. O serviço de Operação Inicial deve produzir os seguintes artefatos:

a. Documento de Procedimentos de operação e manutenção, possibilitando


que a CONTRATADA assuma as atividades com sua própria equipe no
menor tempo possível.

b. Relatório mensal contendo informações sobre as atividades executadas e


os índices de desempenho.

c. Relatório ao final do período de Operação Inicial contendo informações


sobre atividades executadas e recomendações sobre como executar as
atividades de operação e manutenção com efetividade e eficácia.

5.11. Substituição e Reparo de Hardware

a. As unidades que apresentarem defeitos, durante o Período do Serviço de

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Operação inicial, deverão ser encaminhadas para a CONTRATADA para


recuperação, sendo que as despesas de transportes deverão ser de
responsabilidade da Contratada.

b. Deve ser realizada através de troca de unidades, ou do reparo destas pela


Contratada, em até 30 (trinta) dias após a entrega da unidade defeituosa na
Contratada. Este prazo se inicia a partir da substituição em campo e
termina na data da efetiva devolução à TELEBRÁS. Caso a unidade não
possa ser devolvida reparada neste prazo, a Contratada deve substituí-la
imediatamente por outra, igual ou equivalente, de modo a manter o prazo
acima definido. Quando da devolução da unidade reparada, junto a ela,
deve ser apresentado obrigatoriamente relatório técnico com, pelo menos,
as seguintes informações:

Código da unidade

Número de série

Falha informada

Falha constatada (Fornecedor deve informar a falha constatada, assim


como propor sugestões para correção destas).

Ação para retirada da falha

Componentes substituídos/ajustes realizados

Número de série da unidade substituída (no caso de substituição da


unidade enviada)

Razão da substituição da unidade

c. Caso não haja atendimento ao prazo de 30 (trinta) dias corridos para a


entrega das unidades reparadas e/ou substituídas, o Período do Serviço de
Operação Inicial para estas unidades será automaticamente estendido pelo
mesmo tempo do atraso ocorrido.

d. A TELEBRÁS rejeitará e devolverá à Contratada, qualquer unidade


reparada ou substituída, sempre que constatar dano em qualquer de suas
partes, observadas em inspeção visual; funcionamento fora das
especificações originais; defeito constatado durante a execução de testes
para verificação de funcionamento. O tempo em dias corridos, contado
entre a comunicação da irregularidade à Contratada e a efetiva reposição
da unidade defeituosa, será computado como atraso para efeito de
penalização.

e. A substituição de equipamentos defeituosos deverá ocorrer em até 04


(quatro) horas.

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ANEXO III. PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS

Listar todos componentes, módulos,


Preço Qtd. licenças de software, serviços de cada item
Grupo Item Descrição Preço Total
Unit. Est. Part Descrição, quantidade e
Numbers preço unitário
Planejamento técnico
Grupo 1 (core de rede)

1 1
para rede IP/MPLS
2 Roteador tipo 1 6
3 Roteador tipo 2 14
4 Roteador tipo 3 36
5 Roteador tipo 4 36
6 Roteador tipo 5 7
7 Roteador tipo 6 20
Placa de interface 1,
8 compatíveis com 20
roteadores 1, 2 e 3
Placa de interface 2,
9 compatíveis com 20
roteadores 1, 2 e 3
Placa de interface 3,
10 compatíveis co 20
roteadores 1, 2 e 3
Placa de interface 4
11 compatível com 12
roteador 1
Placa de interface 4
12 compatível com 12
roteador 1
Placa de interface 5
13 compatível com 12
roteador 1
14 Módulo SFP 1 150
15 Módulo SFP 2 30
16 Módulo SFP 3 150
17 Módulo SFP 4 450
18 Módulo SFP 5 450
19 Módulo SFP 6 90
20 Módulo SFP 7 450
21 Módulo SFP 8 96
22 Módulo SFP 9 96
23 Módulo SFP 10 96
24 Módulo SFP 11 96
25 Módulo SFP 12 96
26 Módulo SFP 13 96

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27 Módulo SFP 14 96
28 Módulo SFP 15 96
29 Módulo SFP 16 48
30 Módulo SFP 17 48
31 Módulo SFP 18 48
32 Córdão óptico 1 800
33 Córdão óptico 2 800
34 Córdão óptico 3 800
35 Córdão óptico 4 800
36 Gerência de Rede 1
37 Instalação 120
Treinamento nos
38 6
Equipamentos
Treinamento na
39 6
Gerência
40 Operação Inicial 12
Instalação de placa de
41 96
interface
Preço global do Grupo 1 n/a n/a  Preço de julgamento do grupo 1

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ANEXO IV. SOLICITAÇÃO DE ATENDIMENTO

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ANEXO V. TERMO DE RECEBIMENTO (ACEITAÇÃO PRELIMINAR)

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ANEXO VI. TERMO DE ACEITE

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ANEXO VII. ORDEM DE SERVIÇO

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ANEXO VIII. TERMO DE SIGILO

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ANEXO IX. PLANILHA DE ESTIMATIVA DE PREÇOS

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ANEXO X. SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES

1. O presente anexo tem por objetivo listar os requisitos de segurança da informação


comum a todas as soluções, sistemas, programas de computador e equipamentos,
aonde aplicáveis, especificados no ANEXO I, assim como condições necessárias
para garantir a TELEBRÁS, no que tange à sua segurança de informações, durante
a prestação de serviços ao longo de toda a vigência dos contratos, incluindo sua
garantia.

2. A prestação dos serviços, assim como as soluções propostas, devem estar em


conformidade com as normas ISO/IEC NBR 27002 e RFC 3871. Adicionalmente,
aplicam-se os seguintes:

2.1. Autenticação, autorização e accounting (AAA)

a. Todo o acesso ao equipamento deverá ser realizado mediante


autenticação.

b. Este mecanismo deverá permitir o cadastro de perfis individuais ou


associação de grupos pré-definidos para os usuários, com as permissões
necessárias a suas atividades.

c. Deverá suportar acesso simultâneo de múltiplos usuários; Conforme o


caso, apenas um usuário poderá ficar com permissão de escrita em um
dado momento.

d. Permitir que as contas de usuários locais sejam desabilitadas.

e. Deverá suportar métodos para autenticação remota. Deverão ser


suportados pelo menos RADIUS, TACACS, TACACS+, LDAP e/ou
Kerberos.

f. Suportar autenticação em base local de usuários, e permitir o uso


simultâneo de autenticação em base local e base remota’.

g. Suportar configuração de ordem de autenticação. Por exemplo, primeiro a


autenticação deverá ser realizada contra a base central de usuários. Se o
usuário não for encontrado, a validação tentará ser realizada contra a base
local de usuários antes de se negar ou validar o acesso.

h. Todo equipamento que armazenar as senhas localmente deverá fazê-lo de


forma criptografada.

i. Não devem existir usuários com senha padrão. Cada senha deverá ser
explicitamente criada antes de poder ser utilizada, caso isso não seja
possível, deverá a CONTRATADA alterar todas as senhas padrão durante
a instalação segundo vier a ser estabelecido pela TELEBRÁS.

j. Os sistemas devem utilizar senhas de qualidade conforme definição da


ISO/IEC 27002.

k. No caso de usuários locais, em caso de erros sucessivos de senha, a conta


deverá ser bloqueada por um período de tempo pré-determinado.

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l. A solução deverá permitir a definição de níveis de privilégios para os


administradores e operadores.

m. As consoles de administração deverão forçar o logout do usuário após um


tempo pré-determinado sem atividade (idle timeout).

n. O nível padrão de privilégio deverá ser o menor possível para cada tipo de
usuário, de acordo com suas atribuições (Ex. None, read-only, etc).

o. Alterações nos níveis de privilégios de usuários que estejam on-line


deverão se tornar válidas apenas após a re-autenticação dos usuários
afetados.

p. Possibilitar a recuperação de acesso privilegiado por parte do administrador


caso este perca o acesso por qualquer motivo. Deve requerer acesso físico
ao equipamento para realização de tal procedimento.

2.2. Gerenciamento

a. A solução deverá prover canais seguros para gerenciamento, de forma a


garantir integridade e confidencialidade na comunicação entre cliente e
servidor. Tal requisito deve ser atendido pelo menos para os protocolos
utilizados para configuração, monitoramento, backup e restauração da
configuração, sincronização de hora, logging, autenticação e roteamento.
Por exemplo, o acesso via web deverá ser realizado através do protocolo
HTTPS e o acesso CLI através de SSH.

b. Os equipamentos deverão possuir uma interface out-of-band exclusiva para


gerenciamento.

c. Os equipamentos deverão implementar o protocolo SNMPv3.

d. O tráfego de gerenciamento deverá ter prioridade no processamento ante


outros tipos de tráfego, evitando problemas de comunicação durante
momentos de pico de consumo de seus recursos.

e. Os equipamentos deverão utilizar listas de controle de acesso (ACLs) para


definir os endereços IP que podem acessar sua console de administração
(Web e CLI).

f. Deverá ser possível definir níveis de privilégios para administração, tais


como Acesso de leitura e escrita (RW), somente leitura (RO) e acesso a
determinados comandos ou funcionalidades pré-estabelecidas.

g. Os equipamentos deverão possuir ao menos uma interface do tipo serial


para acesso a console no caso de falhas na rede de gerência.

2.3. Configuração e Backup

a. Deve ser possível restaurar as configurações do equipamento à sua


condição inicial (ou default) de forma automatizada. Para isso, não deve ser
necessário que o operador saiba os valores de cada item de configuração.

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b. A console CLI deve suportar utilização de scripts de configuração, de forma


a possibilitar automatização de ações.

c. A solução deverá permitir a instalação remota de atualizações e novas


versões de seu sistema operacional. Deverá prover meios de garantir a
integridade do arquivo recebido antes de executar sua instalação, e deve
ter procedimento de retorno à versão original no caso de falhas no
processo de atualização.

d. A solução deverá possuir um meio de armazenar as configurações do


sistema (backup) em um servidor remoto. A informação armazenada deve
ser suficiente para restauração do equipamento para seu estado
operacional no momento em que a configuração foi salva.

e. O sistema deverá permitir a restauração da configuração citada no item


anterior de forma remota.

f. Os sistemas deverão salvar e exibir a sua configuração em um formato


textual bem definido de forma a permitir futura integração com sistemas de
gerência de configuração.

g. Onde se aplicar, a solução deverá usar algoritmos de criptografia não


proprietários.

h. A solução deverá permitir selecionar parâmetros para os algoritmos de


criptografia (tipo de algoritmo, tamanho das chaves, etc).

i. Os algoritmos de criptografia utilizados deverão ser considerados fortes,


com chaves acima simétricas de pelo menos 128 bits e/ou chaves
assimétricas de pelo menos 1024 bits.

2.4. Logs e Auditoria

a. Permitir o armazenamento local de logs.

b. Permitir o envio de logs para um servidor centralizado através do protocolo


Syslog.

c. Deve permitir o envio de eventos de segurança (logon, logoff, troca de


senhas, escalamento de privilégios, troca de senhas, criação, alteração,
deleção de usuários, tentativas de logon invalidas, alterações de
configuração, atualização de software, etc...) tanto via Syslog
(preferencialmente em conexão TCP – syslog-ng -- quanto via SNMP.

d. Todos os logs devem possuir informação completa de horário (timestamp).

e. Os logs deverão possuir registro de eventos de segurança (Ex:falhas de


autenticação, sucesso na autenticação, alteração de configuração, etc).

f. Os logs não deverão possuir senhas de usuários ou serviços.

g. Os registros (logs) deverão conter informações suficientes para rastrear a


origem de transações gerenciais, tais como nome do usuário que realizou a

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ação, endereço IP de origem, horário e ação realizada.

2.5. Outros requisitos

a. O fabricante deverá fornecer uma listagem de serviços que poderão estar


ativos nos equipamentos. Tal lista deverá conter os protocolos e as portas
utilizadas em cada caso.

b. A solução deve prover um meio de desabilitar os serviços não utilizados.

c. A CONTRATADA deve sugerir um modelo de configuração segura do


equipamento, a qual deverá ser homologada pela equipe da TELEBRÁS.
Deve ser configurando todos os mecanismos de segurança nele presentes
que visem à prestação segura do serviço, livre de falhas que possam
comprometer sua segurança e integridade. Todos os serviços
desnecessários à operação devem ser desativados.

d. A solução deve permitir a especificação do endereço de origem dos seus


serviços, caso o equipamento possua mais de um endereço IP.

e. Permitir sincronização de horário através dos protocolos NTP ou SNTP.

f. Os equipamentos devem ser fornecidos livres de mecanismos que


permitam acesso remoto (como por exemplo, backdoors) a seus dados,
configurações ou informações neles armazenadas ou transmitidos, para
qualquer fim, sem que haja prévia aprovação da TELEBRÁS.

3. Aderência à Política de Segurança e Responsabilidade

3.1. A CONTRATADA deve estar plenamente aderente as políticas e normas da


TELEBRÁS quanto a segurança de informações zelando pelo seu cumprimento,
responsabilizando-se, inclusive, pelas ações de seus agentes.

3.2. Todas as informações do projeto são consideradas confidenciais não sendo


permitida sua divulgação por meio da CONTRATADA ou seus agentes sem
autorização prévia e expressa da TELEBRÁS.

3.3. Responsabilização por falhas de segurança: no caso de não comprimento das


premissas aqui dispostas, a contratada estará sujeita às sanções
administrativas previstas no contrato firmado entre as partes, sem prejuízo das
demais sanções previstas na legislação pertinente.

3.4. A CONTRATADA deve estar plenamente aderente com as normas ISO/IEC


NBR 27002 e RFC 3871, assim como as políticas e normas do Gabinete de
Segurança Institucional, da Presidência de República, zelando pelo seu
cumprimento, responsabilizando-se, inclusive, pelas ações de seus agentes.

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ANEXO XI. MODELO DE TABELA PARA RESPOSTA PONTO-A-PONTO

1. A tabela de respostas ponto-a-ponto para a resposta ao edital deve ser preenchida


conforme o modelo da Tabela 11.

Tabela 11 - Exemplo de tabela de resposta ponto-a-ponto

Código Req. Descrição Disponibilidade Proposta Referências na Observações


exigida no TR atende ? documentação
(roadmap) técnica
GR1R1GE1 Requisito Imediata Sim Manual xxx,
Gerais 1 para Pag. 23,
Roteador 1 Paragrafo 12
GR1R1GE2 Requisito Q1/2011 Sim Datasheet yy. Será entregue
Gerais 2 para Pag. 11 e 12 conforme
Roteador 1 roadmap
definido no TR

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