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Agradecimentos
Quero agradecer todo o apoio das pessoas sem as quais não seria
possível realizar este estágio e consequente relatório:
1
Índice
Agradecimentos ......................................................................................... 1
Índice ......................................................................................................... 2
Introdução .................................................................................................. 4
OPART....................................................................................................... 9
Imprevistos ....................................................................................... 59
Savalliana ............................................................................................. 77
Conhecimentos ........................................................................................ 88
Microfones ............................................................................................ 89
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Projecção no Teatro Camões ............................................................. 102
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Introdução
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Preparação de Estágio
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Objectivos e Metodologia
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3. Conhecimentos sobre equipamento para captação e emissão de som
Conteúdos:
Microfones
- Princípios de concepção dos transductores electroacústicos
- Direccionalidade
- O Diagrama Polar
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Possuía uma secretária na sala azul do Teatro Camões, sendo que
apenas nos poucos tempos livres (em que a equipa ficava a efectuar contactos
ou ia a reuniões) aproveitava para estudar e tirar notas do trabalho efectuado.
A maior parte do trabalho foi desenvolvido pelo teatro, seja na sala de
espectáculo, seja nos bastidores e teia.
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OPART
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Toda a entidade funciona com bases, procedimentos de uma empresa,
mas como a base de trabalho é a Arte, igualmente torna possível que antigos
bailarinos, cantores ou músicos sejam incorporados na mesma após a
conclusão da carreira através do apoio na formação e reestruturação enquanto
outro tipo de profissionais na área de produção. Esta reestruturação, mais do
que uma óptima oportunidade para intérpretes em final de carreira, igualmente
valoriza a equipa com profissionais com um conhecimento mais profundo das
necessidades artísticas do elenco e dos processos de criação de novas
produções. É interessante perceber como um ex-bailarino é actualmente
director de cena ou trabalha na área de marketing, mas faz todo o sentido
quando a consciência que estes têm das artes devido à sua experiência
profissional permite efectuar um trabalho sensível e notávelmente artístico.
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papel que esta empresa tem para com o seu público enquanto empresa
pública. O seu trabalho é para este, para educar este, para preservar a
entidade cultural destes e divulgar igualmente o seu trabalho artístico entre a
totalidade do público (português e estrangeiro). O que nos leva aos princípios
éticos que orientam e constituem parte das práticas diárias desta entidade:
Confiança
Inovação
Eficiência
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Os envolvidos nos quadros dirigentes e na equipa técnica da
OPART/CNB são:
Conselho de Administração Video e Arquivo Digital
Presidente Jorge Salavisa Marco Arantes
Vogal César Viana
Vogal Rui Catarino Design
João Campos**
Direcção de Espectáculos
Directora Margarida Mendes Patrocínios/Marketing Directo
Carla Almeida (coordenadora) Venâncio Gomes
Bruno Silva (digressão e eventos)
Natacha Fernandes (assistente) Bilheteira
Lurdes Almeida (assistente administrativa) Luísa Lourenço
Rita Martins
Direcção Técnica Susana Clímaco
Directora Cristina Piedade Mário Oliveira
João Carlos Andrade (coordenador técnico)
Direcção de Recursos Humanos
Sector de Maquinaria Directora Sofia Dias
Alves Forte (chefe de sector) Manuel Alves
Vítor Osório Sofia Teopisto
Carlos Reis Vânia Guerreiro
Zulmira Mendes
Sector de Som e Audiovisuais
Bruno Gonçalves (chefe de sector) Direcção Financeira e Administrativa
Paulo Fernandes Directora Sónia Teixeira
Albano Pais (tesoureiro)
Sector de Luz Ana Maria Peixeiro
Vítor José (chefe de sector) António Pinheiro
Pedro Mendes Edna Narciso
Fátima Ramos
Sector de Palco João Pereira
Ricardo Alegria Marco Prezado (técnico oficial de contas)
Rui Amado
Direcção de Cena Expediente e Arquivo
Director Henrique Andrade Susana Santos
Vanda França (assistente) Carlos Pires
Miguel Vilhena
Atelier de costura
Adelaide Marinho (mestra) Limpeza e Economato
Adelaide Pedro Paulo Lurdes Mesquita
Antónia Costa Maria Conceição Pereira
Conceição Miranda Maria de Lurdes Branco
Glória Bento Maria de Lurdes Moura
Paula Marinho Maria do Céu Cardoso
Maria Isabel Sousa
Conservação do Guarda-Roupa Maria Teresa Gonçalves
Maria José Pardal (coordenadora)
Carla Cruz (assistente) Gabinete Juridico
Coordenadora Fernanda Rodrigues
Direcção de Marketing Juliana Mimoso**
Director Mário Gaspar Sandra Correia
Cristina de Jesus (coordenadora)
Laura Pinto (assistente) Gabinete de Sistemas de Informação
Coordenador Pedro Penedo
Canais Internet João Filipe Reis
João Mendonça Luis Miguel Costa
José Luís Costa
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Gabinete de Gestão do Património Motorista
Coordenador Nuno Cassiano Artur Raposo
António Silva
Daniel Lima Consultor em Ortopedia e Traumatologia
João Alegria Ricardo Telles de Freitas
Manuel Carvalho
Massoterapeuta
Secretárias do Conselho de Paulo Pavão
Administração
Regina Sutre Osteopata
Gabriela Metello Vasco Lopes da Silva**
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Síntese de estágio
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Prós e Contras
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Datas:
7, 14, 21 e 28 de Junho 2010
5, 12 e 19 de Julho 2010
20 e 27 de Setembro 2010
4 e 11 de Outubro 2010
Desde início fui ajudando na montagem, cada vez mais consciente do que
fazia, sendo que cheguei ao ponto de montar secções completas por mim só.
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Desde o início, o Bruno Gonçalves apresentava-me a equipa toda da RTP (esta
variava semanalmente), reinforçando que é essencial que mesmo que façamos
parte de equipas diferentes, sejamos cordiais e abertos com os outros
profissionais da área. Assim uma equipa é realmente coesa, quaisquer
problemas que possam surgir são resolvidos com a ajuda de todos, qualquer
necessidade ou organização de trabalho é realizada com o apoio de todos. É
normal com a atribuição de áreas específicas e o dia-a-dia no mesmo espaço
leve à alienação de alguns participantes, seja por trabalhar numa área à parte,
ou mesmo pelo volume de trabalho que sobrecarrega a equipa nas suas
próprias tarefas; mas quando surgem momentos em que a cooperação é
necessária, ou em que um elemento tem que liderar, caso não existam
relações de simpatia e mesmo amizade, surgem os pequenos atritos, as
indisponibilidades.
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Inicialmente não consegui perceber totalmente a profundidade desse
requerimento, mas com o decorrer do próprio estágio senti como tal me fez
parte da equipa, como todos me conheciam e como quando precisava de pedir
algum equipamento ou tirar dúvidas, estes se disponibilizavam. Um dos
factores mais importantes que senti neste estágio foi esse, em como uma
equipa é solidificada diariamente, através de hábitos de convivência que
permitem a obtenção de um trabalho profissional e cuidado e igualmente
agradável. Sinto que, em especial vindo de um ambiente escolar em que a
demarcação e alienação de pessoas é comum e aceite, irei aplicar esta
capacidade ao longo da minha actividade profissional, já que indiferentemente
da área, esta é uma qualidade que melhora as relações entre pessoal e a
qualidade do trabalho.
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Uma Viagem pelos
Direitos das
Crianças
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Data:
17 de Junho de 2010
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bastidores para micar e resolver qualquer problema que possa surgir a nível do
material de som.
- Existem 2 formas de
enrolar cabos: a Normal e a
Alternada. Na normal roda-se
sempre o cabo ligeiramente a
cada volta. Na alternada passa-
se o cabo uma vez por cima
outra por baixo, de forma a rodar
sempre o cabo de cada vez.
Estas técnicas permitem que os
cabos fiquem sem jeitos e
consequentemente não se
desgaste a malha que existe
dentro de cada um, aumentando
a sua durabilidade.
- Os microfones são
guardados com o próprio
suporte, chamado de "cachimbo"
- Na desmontagem do
microfone, não se deve rodar o
microfone, mas antes a haste do
tripé
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A minha envolvência neste espectáculo foi através do acompanhamento
do espectáculo e desmontagem. Não pude participar na montagem visto esta
ter decorrido de manhã. No acompanhamento do espectáculo fiquei desta vez
junto do técnico de apoio, sendo que nesse espaço de tempo fui instruída nas
diferentes formas de enrolar cabos.
Igualmente no
acompanhamento do
espectáculo segui de perto o
trabalho da direcção de cena
, mesmo não estando
planeado, através do
tratamento dos artistas,
esclarecimentos à entidade
organizadora, a equipa do
Ano Europeu do Combate À
Pobreza e Exclusão Social e
estes me explicaram na
totalidade os controlos que
estes possuem na mesa. Na
desmontagem pude aplicar os conhecimentos após algumas tentativas e erros,
sendo que igualmente desmontei os tripés, arrumei cabos e microfones.
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momento se algo ainda precisa ser arrumado, ou até fazer um breve inventário
do que existe. Este factor permite facilitar a certificação da correcta
desmontagem, já que caso ainda haja uma caixa ao contrário, ou um sítio de
tripé vazio, significa que este ainda se deve encontrar no local do espectáculo e
ainda o falta arrumar. Ter sempre pontos de verificação permitem organizar e
confirmar o material, impedindoque estes se percam, ou fiquem fora de ordem.
Abaixo ficam imagens de alguns pontos de organização na Sala de Som.
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Festival ao Largo
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Preparação do festival
Data:
9 de Junho a 25 de Junho
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esquemas que funcionam em conjunto, um visual outro descritivo com a
descriminação de toda a informação necessária para a equipa técnica montar o
palco, luzes e som e configurar mesas. Exemplo de informações transmitidas
pelo rider técnico:
- Micagem
- Colocação de monitores
- Montagem de luzes
Neste caso foi possível verificar que alguns riders possuíam algumas
falhas, ou ainda não tinham chegado, sendo que foi necessário entrar em
contacto com os representantes de cada grupo para tirar dúvidas ou exigir o
envio do mesmo. Através do rider técnico foi possível saber o material a ser
pedido à empresa TopEventos, que cedeu, por meio de patrocínio, todo o
material áudio que era necessário para o Festival e configurar a mesa de
mistura, através do software da mesa Soundcraft VI6.
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pretende juntar todos os microfones que estão a captar a mesma num só canal,
para tornar possível aumentar ou diminuir o nível sonoro deste instrumento
num todo, ou por exemplo toda uma secção de sopros ou cordas. Pode-se
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É de notar que estavam sempre previstos 3 canais, um para o microfone
do gong (utilizado para marcar o início do espectáculo), outro para o emissor
do apresentador e outro para o emissor de back up do apresentador. O emissor
era um micro de rosto colocado junto à boca do apresentador, sendo chamado
de emissor pelo facto de ser sem fios e funcionar através de ondas FM. O
emissor de back up estava sempre previsto para o caso de algum falha técnica
no emissor principal.
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Ao acompanhar esta programação pude perceber alguns elementos base
de uma mesa de mistura. Uma mesa de mistura é organizada em 8 secções:
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Master Fader: Fader da Mistura geral, permitindo controlar a
totalidade do som enviado pela mesa, na sua mistura final (ou
estéreo), para o PA.
- Para um piano
devem ser colocados 2
microfones, um a captar
as cordas mais graves e
outro as cordas mais
agudas com a tampa
aberta, sem no entanto,
na sua montagem,
interferirem com a
visualização do
concerto.
A montagem será
efectuada em paralelo com os
maquinistas e equipa técnica
de som, já que devem articular
todas as equipas de forma a
passar cabos primeiro e só
depois a colocação de
escadas é realizada, como por
exemplo. Esta coordenação
permite um resultado excelente e permite uma montagem desproblemática.
Sem esta harmonia neste momento tão dispendioso e moroso, seria comum
que cada equipa se afectasse à outra devido a necessidades de fazer tudo
funcionar para o seu lado.
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Para cada montagem individual de cada espectáculo, irá passar-se pelos
seguintes passos:
- Montagem de P.A.
- Montagem de retornos
- Micagem
- Espectáculo
- Desmontagem
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- Remoção de:
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que irá acompanhar o dito espectáculo. É preciso ter em conta que a
passagem destes cabos não pode afectar a movimentação do elevador do
fosso de orquestra.
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Este factor é igualmente importante a considerar para a montagem do
Festival, já que se deve ao máximo evitar a possibilidade de cabos de áudio e
luzes serem montados paralelamente.
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Festival ao Largo
Datas:
26 de Junho a 28 de Julho
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- A reverberação natural do espaço, que foi contrariada com uma
amplificação mais natural, de modo a que se mantivesse a reverberação a um
nível mínimo.
- O facto de
existir uma rua mais
elevada, onde o
público também se
posiciona para assistir
ao espectáculo, fez
com que se colocasse
o cluster de PA do
lado direito a um nível
mais elevado em
relação aos outros clusters, de forma a poder
atingir esse público.
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encontravam instaladas no edifício defronte ao palco.
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Eis um esquema da montagem do Som no festival:
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mistura traz todas as partes da performance em conjunto, combinando e
processando-as de forma a que o som final faça sentido para o público e que
seja agradável ao ouvido. Iremos aprofundar a sua constituição e
funcionamento posteriormente.
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incidência pré-definido que pretende ultimamente atingir o máximo
de espaço possível.
Cabos: na maioria dos espectáculos são utilizados cabos XLR que devido
à sua composição por 3 canais (canal 1 de terra, canal 2 positivo e canal 3
negativo) são balanceados. A vantagem dos cabos balanceados é que
permitem evitar ruídos independentemente do comprimento do cabo, assim
que se realiza a ligação do mesmo à mesa ou multipar. Isto porque este
sistema se baseia na premissa que 2
sinais iguais com fases diferentes
anulam-se, então como no cabo o
sinal captado vai em 2 fases opostas
com sinal simétrico, e o ruído que se
possa inserir ao longo do mesmo
segue com a mesma onda em
ambos os canais, quando se efectua
o circuito, o sinal igual
correspondente ao ruído como vai com a mesma onda mas no canal positivo e
no negativo, é de seguida anulado. Os cabos não balanceados, são cabos com
apenas 2 canais, o terra e positivo, e apesar de poder ser utilizado em ligações
mais simples e amadoras, são bastante utilizados comercialmente pelo público
em geral. Outra coisa a notar é que o phantom power para microfones segue
pelo cabo terra.
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Microfones: (X) Descritos anteriormente, é de mencionar que na
montagem dos microfones wireless ou emissores, é necessário confirmar que a
frequência a que estão configurados os receptores é a correcta e que esta não
interfere com as formas prioritárias de comunicação (PSP, bombeiros, etc.)
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No dia do ensaio geral e apresentação do primeiro espectáculo permitiu
definir o papel de cada técnico, na montagem e demontagem do espectáculo e
igualmente como esta seria efectuada diáriamente:
Içar as gruas do PA
Ligar amplificadores
Ligar Intercom
Colocação de multipar(es)
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mais microfones, de forma a passar essa informação ao técnico
responsável na mesa.
Antes do espectáculo
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Final do espectáculo:
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mais cedo que o resto da equipa para efectuar as montagens de material.
Senti-me efectivamente proactiva, sendo que sentia que precisava de o fazer,
não para impressionar a equipa, mas para facilitar o horário de trabalho, já que
como muitas vezes eram efectuadas 2 montagens e 2 espectáculos num só
dia, o volume de trabalho era considerável. Penso que este hábito me vai
acompanhar para todos os projectos em que irei trabalhar, já que
efectivamente fazem a diferença no que diz respeito aos prazos a cumprir. A
proactividade é essencial para fazer uma equipa e um evento decorrerem sem
percalços; uma equipa porque dá o poder de decisão aos elementos da mesma
em facilitar o projecto e igualmente contribuirem com o trabalho do qual se
sentem orgulhosos de efectuar; um evento porque adianta trabalho a ser
efectuado.
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O facto da equipa se encontrar fora do seu espaço, o teatro, igualmente
fortaleceu relações, sendo que volto a realçar a importância da coesão entre
equipas e a comunicação entre as mesmas, já que todas dependíamos de
certa forma umas das outras, e numa organização/instituição/empresa em que
existam várias equipas de trabalho, esta interligação entre as mesmas é
essencial para que essa organização seja produtiva.
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Imprevistos
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microfone atrás do músico do lado direito, ou para uma tuba é preciso montar o
microfone como over head. Quando se pretende captar mais do que um músico
com 1 microfone, é preciso perceber não só a anatomia do instrumento tocado
por determinado conjunto de músicos, a direcção da projecção da fonte sonora,
mas igualmente onde direccionar a captação tendo em atenção que o som se
propaga e a uma determinada distância torna-se possível captar o som de mais
de um músico (o que se torna difícil no pouco espaço disponível entre músicos,
ruído e interferências entre instrumentos), mas igualmente que o músico
principal precisa de maior captação por poder ter solos.
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poder captar com mais precisão, nas condições existentes. Durante os testes
de montagem, configurou-se tanto um microfone de lapela como um microfone
de ópera (pelo seu aspecto visual mais agradável). Utilizaram-se ambos os
microfones, sendo que foi caricato o facto da Srª. Germana Tânger acabou por
levar o microfone a casa, que tornou necessário que a produção o fosse
resgatar.
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de volta ao Teatro Camões, nomeadamente o material audiovisual na caixa
respectiva, remoção de cabos passados pelo edifício em frente ao palco e
algum material pertencente ao Teatro Camões que dispensava utilização.
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Miss Mundo
Portugal
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Data:
18 Setembro 2010
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colocados no palco encostados às laterais do mesmo (atrás da cenografia),
não se conseguiria cobrir o espaço frontal onde grande parte do espectáculo
decorria.
Fiquei encarregue
pela passagem dos VTs
(clips de vídeo), sendo que
estes eram transmitidos
directamente para uma
projecção numa tela
colocada no centro do
fundo de palco.
Possuíamos 2 versões dos
clips (sendo uma de
backup), que sincronizei de
forma a que caso um leitor
falhasse por algum motivo
pudesse imediatamente
passar para o outro leitor.
Utilizei para esse efeito um
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aparelho que permite sincronizar leitores, para além de ter outras funções de
configuração e funcionamento.
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Savalliana
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Data:
15 de Outubro de 2010
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plateia, o técnico de áudio ouve o som exactamente como passa para a plateia,
conseguindo assim aperceber-se dos embelezamentos a fazer), foram
efectuados vários testes com a utilização do guia de som. Estes testes
passavam pela passagem dos diferentes momentos da música utilizada, sendo
que se efectuava as alterações de fader, denunciadas no mesmo.
Estes testes foram realizados por mim, o que ermitiu ao técnico Bruno
Gonçalves se colocar em diferentes zonas da plateia e placo, confirmando a
qualidade do som, indicando-me assim alterações seja a nível do PA ou
retornos a efectuar e a anotar no guião Musical.
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Como a gravação sonora
possuía um ruído audível nos
momentos em que o volume
sonoro era elevado nos
momentos musicais mais calmos,
escolheu-se a utilização de um
equalizador externo que permitiu
atenuar as frequências nas quais
passava esse barulho, e assim
cancelar esse ruído.
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Conhecimentos
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Microfones
Os microfones são transdutores, ou seja, aparelhos que convertem
alguma forma de energia física em energia eléctrica, ou vice-versa (sendo este
o caso das colunas de PA ou Monição). Tal como na água, as ondas sonoras
viajam esféricamente para longe da fonte sonora, sendo que igualmente á
medida que a onda se encontra mais distante da fonte, mais fraca é a energia
sonora. O som propaga-se no ar a uma velocidade aproximada de 340 metros
por segundo. Os microfones utilizam sempre algum tipo de membrana que o ar
em vibração consegue movimentar, este movimento é depois transformado em
impulso eléctrico (positivo ou negativo, dependendo da relação entre a
membrana e o dispositivo de criação do impulso eléctrico), resultando num
sinal eléctrico que sobe e desce em voltagem, reproduzindo a subida e descida
da pressão do ar causada pela fonte sonora.
- Microfones Dinâmicos
Os microfones dinâmicos
funcionam de acordo com a teoria de
indução electromagnética, ou seja,
corrente eléctrica induzida através da
perturbação de um campo magnético.
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bobine de cobre, que por sua vez se encontra
encaixado sobre um íman. Com o movimento
do diafragma para trás e para a frente em
resposta ao som, a bobine presa ao mesmo
aproxima-se do campo magnético o que gera
uma corrente eléctrica no fio metálico da
bobine. Quanto maior a pressão acústica
exercida no diafragma, maior o sinal eléctrico.
Esta corrente eléctrica é reduzida sendo que é necessária amplificação da
mesma posteriormente. Como as dimensões da bobine e do diafragma são
maiores num microfone dinâmico, é necessário valores elevados de pressão
acústica para que a bobine se mova de forma a criar sinal.
Prós: não é necessário corrente eléctrica para que este tipo de microfones
funcione, visto não existir nenhum circuito electrónico dentro do próprio
microfone. Resistentes a níveis de alta pressão sonora ( = sons com volume/db
mais elevado), o que leva a que sejam frequentemente usados em
espectáculos ao vivo.
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- Microfones Condensadores
Um condensador é um par de placas de
metal separadas por um material isolante que
são electrificadas. Num microfone
condensador estão presentes estas placas,
sendo que uma é uma peça de metal sólida e
fixa, e a outra um diafragma plástico e
flexível, sobre a qual foi evaporada uma camada muito fina de metal (ouro ou
níquel) para a tornar electricamente condutora. Quando as placas se
encontram electrificadas, qualquer movimento do diafragma irá fazer com que a
distância entre esta e a placa se altere, o que leva a que a voltagem das
mesmas mude, essa voltagem é de seguida transmitida para a resistência. O
sinal deriva da monitorização da voltagem nessa resistência com um pré-
amplificador de alta impedância.
Os microfones condensadores
existem em praticamente qualquer
tipo de captação.
Claro que estes não se tratam da totalidade dos microfones, sendo que
existem também os microfones de fita, de carbono, o piezoeléctrico, de fibra
óptica, de laser, líquido e MEMS. Sendo que todos estes são menos utilizados
e alguns têm uma relevância apenas a nível histórico.
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No que concerne o tipo de captação, ou seja, em relação à área que o
microfone consegue captar som, existem diferentes tipos de microfones. É
importante ter noção do mesmo, já que dependendo do tipo de fonte sonora, é
necessário captar uma determinada área de som, de forma a captar o som que
se pretende com a qualidade pretendida e evitar captar ruídos externos vindos
de áreas que não se pretende. O padrão de captação ou padrão polar é
essencialmente a demonstração visual em 2D da área em que o microfone
reage a som.
- Omnidireccional
Este é o padrão
de captação mais
básico, em que, como
a cápsula reage aos
sons vindo de todas as
direcções, este tem
uma resposta de 360° .
Claro que quanto mais
distante for a fonte
menos audível este é.
Compara-se muito o tipo de captação omnidireccional com o ouvido humano,
sendo que se afirma que este padrão é o mais semelhante à audição humana.
Este tipo de microfone é mais sensível, sendo que precisa de estar muito
próximo da fonte sonora para não captar ruídos indesejáveis e são mais
susceptíveis de fazer feedback, tornando-os menos indicados para situações
live. São por isso utilizados frequentemente para captar som ambiente e em
microfones de lapela (a última situação porque a captação de som torna-se
indiferente aos possíveis movimentos de cabeça do utilizador).
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- Cardióide
- Supercardióide e Hipercardióide
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ângulo de 105º no ponto de -3 db. O ângulo de maior rejeição para os
supercardiódes é aos 126º e para os hipercardióides é aos 110º, esta diferença
deve-se ao facto das aberturas posteriores do hipercardióide serem maiores, o
que torna o seu diagrama polar mais estreito.
Os microfones de
diagrama hipercardióide são
bons para captar fontes sonoras
próximas, devido ao seu
diagrama mais estreito que o
supercardióide, o que permite
uma captação mais limpa a
distâncias maiores. Tal
captação tem de ser realizada
com muita precisão para se poder beneficiar dos benefícios deste tipo de
captação. Em ambientes reverberantes, os microfones hipercardióides perdem
definição nos graves e criam colorações indesejáveis nas vozes. São melhores
a evitar feedback pelo que são bons para serem usados com vozes com pouca
projecção.
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Exemplo de diagrama polar técnico, utilizado habitualmente como forma
de enunciar a captação de um microfone.
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Lei de Ohm
A lei de Ohm é utilizada para resolver circuitos, no sentido de saber a
quantidade de volts necessários para a ligação. este factor é importante, já que
por vezes sucede que este valor seja dispensado e acontecem depois falhas
graves seja a não ter poder suficiente seja a queimar circuitos.
Ligação em série
Para ligar mais colunas em série basta continuar a alternar a ligação entre
colunas de positivo para negativo.
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amplificadores não conseguem lidar com valores superiores de resistência,
correndo-se o risco de curto-circuito.
Ligação em Paralelo
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Neste tipo de ligação o efeito é diferente da ligação em série, a
impedância é exponencialmente inferior quando as colunas se encontram
ligadas desta forma. Quantas mais colunas se ligam em paralelo a impedância
é menor. A razão principal para se pretender ligar colunas desta forma é para
aumentar a potência acústica das colunas, o rendimento das colunas aumenta
já que o valor de saída do amplificador aumenta enquanto que a impedância
diminui.
A principal razão para calcular e escolher cada uma das ligações deve-se
à necessidade de aumentar o número de colunas no sistema, seja para obter
maior volume ou efeito "visual", e continuar a manter uma impedância
compatível com o amplificador. Qualquer número de colunas pode ser ligada
em paralelo ou em série, desde que se mantenha o total entre 2 e 16 Ohms.
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Projecção no
Teatro Camões
8 de Junho de 2010
Cada projecção é única, já que varia sempre o cenário, o que implica que
se modifique o ponto de projecção, modificação da lente do projector, ajustar
as definições de imagem (tamanho, foco, luminosidade, contraste, gama,
saturação...) de forma a conseguir a imagem pretendida, configuração do
leitor(es) de vídeo, para além de toda a manutenção relacionada com
reparações, limpeza e substituição de peças.
Regra geral, 1000 lumens é o mínimo para deixar uma pequena sala de
reuniões ligada, 2000 é o recomendado para espaços médios e mais de 3500 é
para teatros e salas maiores, se a sala não é completamente escura ou se a
imagem a projectar possui grande detalhe. Mas não nos devemos basear
apenas na quantidade de lumens já que projectores diferentes com os mesmo
lumens podem reproduzir uma imagem diferente, dependendo do tipo de
lâmpada (UHP, UHE, Halogéneo...). A lâmpada de um projector também perde
a sua capacidade ao longo do tempo, sendo que cada lâmpada possui um
número de horas de utilização que correspondem à validade desta mesma
lâmpada. Uma lâmpada com uma validade de 2000 horas, ao chegar às 1000
horas de projecção poderá estar a projectar uma imagem metade menos
luminosa do que quando nova, sendo que as tecnologias mais recentes (UHP e
UHE) a lâmpada retém 80% da sua luminosidade ao longo da maioria da sua
"vida".
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O keystone, inversão, foco e zoom são parâmetros do projector muito
importantes, já que com eles conseguimos tornar a apresentação da imagem
compatível com a realidade
ou o pretendido para
determinado espectáculo.
O keystone é essencial
porque é habitual o ponto
de projecção se modificar,
seja por necessidade ou
escolha, o projector por se encontrar colocado a diferentes alturas, sendo que a
imagem acaba por ficar com o lado superior mais pequeno que o inferior ou
exactamente o oposto, ou porque o que se pretende é uma projecção com um
tamanho definido (mas neste caso recorre-se acima de tudo à troca de lentes)
seja este mais pequeno ou maior do que a que está a ser projectada por pré-
definição. A inversão é utilizada sempre que se passa da projecção de trás da
tela para a frente da tela. Foco é utilizado para que a imagem mantenha os
detalhes visíveis pelo público, de forma a evitar desfocagens. O zoom é
utilizado igualmente para calibrar a imagem a diferentes alturas e telas.
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um projector está ligado há sempre alguma luminosidade a ser propagada, o
shutter permite que se permaneça a integridade da projecção sem que haja
uma interferência com o desenho de luz de um espectáculo.
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Mesa de Mistura
Desde o início do estágio fui aprendendo, com orientação dos técnicos,
sobre a constituição e funcionamento da mesa de mistura, sendo que à medida
que ia lendo e aprendendo, ia sempre fazendo perguntas e observando na
prática a utilização da mesma:
INPUT
Pode ligar-se pelo input diferentes tipos de sinal, seja este proveniente de
um microfone, ou de line level (de um leitor de cds, guitarras, sintetizadores).
São inseridos normalmente através de entradas localizadas no painel posterior
da mesa, alinhado com o canal a que diz respeito. O input de um microfone é
feito através de entradas XLR Balanceadas, sendo que a entrada de line levels
em jack de 1/4 podem ou não ser balanceados.
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Gain: Assim que o sinal entra na mesa, este encontra uma peça de
circuito conhecido como o amplificador de input, que é controlado
através do botão de gain. Este permite aumentar a amplitude do sinal
para o resto do circuito. É utíl para evitar logo de partida distorções ou
ruídos excessivos que sejam captados pelo microfone. Caso este
valor esteja demasiado baixo a consola de mistura começa a afectar o
som com ruídos, e caso esteja demasiado elevado, dá azo à
ocorrência de distorção.
High pass Filter: este filtro possibilita cortar frequências muito baixas,
deixando as outras passarem sem serem afectadas. Utiliza-se para
limpar instrumentos estrondosos, a passagem de transportes públicos
ou mesmo o som de saltos de intérpretes em palco. Não se utiliza
este tipo de filtros com instrumentos necessáriamente graves como
uma guitarra baixo ou um bombo. Utiliza-se com discernimento e de
forma a obter uma mistura menos argilosa. Este filtro pode localizar-
se igualmente na secção de efeitos. ,,
107
Phantom Power (48v): Para ligar um microfone condensador, tal como
abordado anteriormente, utiliza-se esta função.
EQUALIZADOR
108
Bandwith ou Q: Permite ajustar ajustar o espectro que é afectado por
cada controlo. Quanto maior o Q menor o raio de frequência afectado
e vice versa.
PROCESSADORES
109
Um processador pode ser criado para efectuar uma função específica, no
caso de montagens áudio mais antigas, ou configurado para determinados
presets (pré-definições)inserido na própria mesa, cujo funcionamento baseia-se
nos parâmetros indicados anteriormente. Um processador pode, por
predefinição, ser utilizado para as seguintes transformações de onda sonora:
Noise Gate: Serve para delimitar o som que passa, em que caso a onda
passe abaixo do threshold definido, deixa de ser ouvida. Esta função é utilizada
em situações em que se pretende anular ruídos que possam ser captados pelo
microfone.
110
Insert Point: Utilizado para ligar processadores de sinal como
compressores dedicados ou limitadores, normalmente presente em
mesas mais antigas em que o compressor não se encontrava
integrado na mesa. Esta entrada serve tanto como input como output,
sendo que o sinal sai da mesa, passa pelo processador e volta ao
canal, como se o processador fizesse parte de uma função do canal.
AUXILIARES
FADER DE CANAL
111
se está a retirar a resistência aplicada ao sinal do canal, ao baixá-lo
aplica-se essa mesma resistência.
Deve-se mencionar que por norma ao preparar uma mesa para som
puxa-se o fader até 0dB e o nível de gain a 1/4, e a partir daí, com o teste de
som ir ajustando o gain de forma a obter uma leitura sensível (através dos
mostradores, em que apenas nos picos da música o mostrador atinge o nível
vermelho)
ROUTING
MASTER FADER
112
OUTPUTS
A secção de outputs, para além das saídas de mesa para ligação aos
amplificadores, possui igualmente funções que permitem controlar o som de
saída para o PA e retornos e supervisionar o mesmo.
113
Manutenção P.A.
Datas:
11 e 12 de Outubro de 2010
114
Seguiram-se os seguintes passos:
115
3. Descer line array
116
6. Medir e cortar a fita almofadada
117
8. Subir line array
119
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122
Anexos
123
Protocolo
124
125
126
127
Proposta de Estagio
1.Apresentação
A Companhia Olga Roriz tem um novo espaço e deste modo um novo desafio que é o de pô-lo a
funcionar.
Assim sendo, há que criar toda uma série de condições que dizem respeito à sua infra-estrutura e que se
prendem quer com a logística do dia-a-dia, quer com, e numa primeira fase, o equipamento do próprio
espaço.
2.Proposta
O que propomos para este estágio é precisamente acompanhar o processo nesta primeira fase.
1. Num contexto de experimentação, e colocando em prática noções adquiridas de produção, este
estágio compreende o projecto de implementação de um estúdio de dança, pertencendo o estúdio
à entidade proponente e realizado na própria instituição.
2. O estágio tem duração de um mês, decorrendo de 1 a 30 de Abril de 2010.
3. O estágio será realizado pelo aluno signatário deste acordo, com dois orientadores na instituição
proponente, que em conjunto visam a sua boa realização. A gestão do projecto é assegurada pelo
(s) orientador (s) do estágio.
4. O estágio será não remunerado, assumindo a entidade proponente o pagamento de um subsídio
de transporte e refeição.
5. O horário será acordado entre o signatário e a entidade, de acordo com o plano de estudos do
primeiro e as necessidades do segundo.
3.Programa de Trabalhos
O estágio consistirá nas seguintes actividades e respectivas tarefas:
1. Equipamento e logística do espaço.
Acompanhamento do levantamento de necessidades técnicas do espaço, articulando o
processo entre a instituição e as entidades comerciais que possam estar implícitas.
2. Gestão diária do Espaço.
Funcionamento diário do espaço:
- Abertura e encerramento do espaço.
- Controle de entradas e saídas.
- Necessidades diárias
128
Delineamento de Estágio Curricular na área de Produção
Dados da discente:
Nome: Lucila Maria Chorosz Pereira
Objectivos gerais:
Aquisição de experiência prática na Produção de Espectáculos, colocando em prática os
conhecimentos adquiridos na sua formação na mesma disciplina.
Requerimentos do Estágio:
- Realização por parte da discente de actividades e tarefas levadas a cabo pela equipa
extensiva de produção, incluídas nos processos de divulgação, planeamento, montagem,
apresentação, conclusão de espectáculos de artes performativas.
- Nomeação e aceitação por escrito de um orientador externo, que com funções oficiais na
Instituição de Acolhimento, irá orientar e planear a realização do Estágio, concluindo o mesmo
com uma avaliação que será inserida no relatório de Estágio da discente.
129
Curriculum Vitae Formato
Europass
Informação pessoal
NomeLucila Maria C. PEREIRA
Morada(s)
R. Eugénio de Castro, nº6 - 2º Direito
P-2800-282 Almada (Portugal)
Telemóvel
91 96 65 559 (Vodafone)
92 572 14 10 (TMN)
Endereço(s) de correiolucila@netcabo.pt
electrónicopereira.lucila@gmail.com
Nacionalidade Franco-Portuguesa
Data de nascimento 13 de Maio 1985
Website http://lucila.co.cc
Sexo Feminino
130
Coreografar e organizar espectáculos
Empregador Colégio Académico
Saldanha, 1000 Lisboa (Portugal)
Sector Educação
Data 03/10/2008 - 22/12/2008
Cargo ocupado Professora de Ballet e Hip Hop
Principais actividades Leccionar aulas, criar coreografia para espectáculos
Empregador Externato Educação Popular
Campolide, 1000 Lisboa (Portugal)
Sector Educação
Data 10/10/2008 - 23/12/2008
Cargo ocupado Professora de Dança
Principais actividades Leccionar Aulas
Empregador Colónia Infantil Educação Popular
Estoril, 1000 Lisboa (Portugal)
Sector Educação
Data 10/09/2008 - 30/11/2008
Cargo ocupado Professora de Hip Hop
Principais actividades Leccionar aulas de Hip Hop
Empregador Ginásio Ritmo Radical
Póvoa de Santa Iria, 1000 Vila Franca de Xira (Portugal)
Sector Actividades Artísticas, De Espectáculos E Recreativas
Data 04/06/2008 - 30/06/2008
Cargo ocupado Professora de Dança
Principais actividades Leccionar Workshops de Dança a diferentes populações
Empregador Associação Os Amigos do Jornal D'Angeja e Junta de Freguesia de Angeja
Angeja, 3800 Aveiro (Portugal)
Sector Actividades Artísticas, De Espectáculos E Recreativas
Data 02/05/2008 - 05/05/2008
Cargo ocupado Professora de Dança
Principais actividades Leccionar aulas de Ballet às turmas de Iniciado, Intemédio e Avançado
Empregador Pavilhão Polidesportivo de Proença-a-Nova
Proença-a-Nova, 6150 Castelo Branco (Portugal)
Sector Actividades Artísticas, De Espectáculos E Recreativas
Data 02/12/2007 - 30/03/2008
Cargo ocupado Instrutora
Principais actividades Ministrar Treinos, Dinamizar espaço, monitorizar clientes
Empregador Vivafit
Mafra, 2600 Lisboa (Portugal)
Sector Actividades Artísticas, De Espectáculos E Recreativas
Data 04/10/2006 - 24/06/2007
Cargo ocupado Professora de Hip Hop
Principais actividades Leccionar aulas de Hip Hop
Empregador I.F.A.P.E.S.
Odivelas, 1000 Lisboa (Portugal)
Sector Educação
Data 13/10/2006 - 23/06/2007
Cargo ocupado Professora de Dança
Principais actividades Leccionar aulas de Dança Educacional e Relaxamento, Planear a estrutura
curricular tendo em conta as características únicas dos discentes
Empregador ACREDITAR - Associação de Pais e Amigos da Criança com Cancro
Lisboa, 1000 Lisboa (Portugal)
Sector Saúde Humana E Acção Social
Data 05/01/2006 - 30/06/2006
Cargo ocupado Professora de Dança
Principais actividades Leccionar aulas de Dança Educacional (Dança Criativa), Planear o currículo,
coreografar e preparar apresentações públicas
Empregador Escola EB1 Padre Abel Varzim
Mercês, 1000 Lisboa (Portugal)
Sector Educação
Data 12/03/2005 - 29/06/2005
Cargo ocupado Professora de Ballet
Principais actividades Leccionar aulas de Ballet em regime de Substituição
Empregador Ginásio Sokorpus
Restelo, 1000 Lisboa (Portugal)
Sector Actividades Artísticas, De Espectáculos E Recreativas
131
Data 02/05/2007 - 16/07/2007
Cargo ocupado Actriz
Principais actividades Interpretação do musical "Beijo na Boca" com apresentações no Coliseu do
Porto e Lisboa
Empregador Plano 6, Produções Audiovisuais
Benfica, 1000 Lisboa (Portugal)
Sector Actividades Artísticas, De Espectáculos E Recreativas
Data 12/08/2005 - 04/09/2005
Cargo ocupado Animadora
Principais actividades Bailarina e Animadora em Espectáculos Variados por Portugal
Empregador Funparty, Agência de Espectáculos
Amadora, 1000 Lisboa (Portugal)
Sector Actividades Artísticas, De Espectáculos E Recreativas
Data 07/06/2004 - 27/09/2004
Cargo ocupado Colaboradora
Principais actividades Venda de produtos, Vitrinista e Gestora de Armazém e Stock
Empregador AMC, Reproduções Têxteis Limitada (MetroKids)
Vera Cruz, 3000 Aveiro (Aveiro)
Sector Prêt-à-Porter
Data 18/06/2002 - 24/09/2004
Cargo ocupado Bailarina, Coreógrafa e Manager
Principais actividades Interpretação, Composição Coreográfica, Leccionar Aulas de Hip Hop, Dirigir
ensaios, Organização de Recursos Humanos e Materiais, Estabelecimento
de contactos e de espectáculos, Divulgação através dos vários meios
(imprensa escrita e electrónica)
Empregador Secret Force Crew,Grupo Informal de Dança Hip Hop e Street Dance
Glória, 3800 Aveiro (Portugal)
Sector Actividades Artísticas, De Espectáculos E Recreativas
Data 05/11/1999 - 18/08/2001
Cargo ocupado Clarinetista
Principais actividades Instrumentista, Espectáculos por todo Portugal
Empregador Banda Amizade, Banda Sinfónica de Aveiro
Glória, 3800 Aveiro (Portugal)
Sector Actividades Artísticas, De Espectáculos E Recreativas
Data 31/05/1997 - 04/09/1999
Cargo ocupado Clarinetista
Principais actividades Instrumentista, realização de espectáculos por todo Portugal
Empregador Banda Filarmónica 12 de Abril
Travassô, 3800 Águeda (Portugal)
Sector Actividades Artísticas, De Espectáculos E Recreativas
132
Formação Profissional
Data 07/06/2010 – 06/10/2010
Qualificação Estágio curricular
Área Equipa técnica de Áudio
Organização OPART, Organismo de Produção Artística E.P.E.
Rua Serpa Pinto, 1200 Lisboa (Portugal)
Data 08/03/2010 – 06/10/2010
Qualificação Licenciatura
Principais Disciplinas Projecto VI (Vídeo-Dança, Site-Specific, Composição, Montras Vivas,
Estágio)
Nível ISCED 5
Data 15/09/2003 - 18/06/2006
Qualificação Bacharelato
Principais disciplinas Metodologias de Dança Clássica, Contemporânea e Educacional, Dança
para Grupos Específicos (Idosos,
pais e filhos, Pré Natal, Pós Natal, etc.), Educação pela Arte, Repertório,
Pilates
Organização Escola Superior de Dança (Instituto Politécnico de Lisboa)
Rua do Século, 1000 Lisboa (Portugal)
Nível ISCED 5
Data 06/09/2005 - 28/12/2005
Qualificação Intercâmbio
Principais disciplinas Dança Clássica, Pilates, Dança Moderna Limón e Graham, Dança Jazz,
DanceTheatre/Composição, Repertório Jazz,
Pontas (com participação no Open Dag e Espectáculo de Natal)
Organização Fontys Dansacademie (Fontys Hogescholen - Ensino Superior Artístico)
Zwijsenplein, 5000 Tilburg (Países Baixos)
Nível ISCED 5
Data 29/06/2005 - 13/07/2005
Qualificação Seminário de Professores de Dança Clássica
Principais disciplinas Método de Dança Clássica Vocacional Vaganova
Organização Escola Superior de Dança (Instituto Politécnico de Lisboa)
Rua do Século, 1000 Lisboa (Portugal)
Nível ISCED 4
Data 19/01/2005 - 24/07/2005
Qualificação Certificação De Instrutores de Hip Hop
Organização Hip Hop College, Diego Sacco
Campo Grande, 1000 Lisboa (Portugal)
Nível ISCED 5
Data 18/10/2001 - 24/06/2003
Qualificação Diploma Nível Intermédio e Avançado 1
Principais disciplinas Dança Clássica, Método Cecchetti ISTD
Organização Academia de Bailado Clássico Pirmin Treku
Boavista, 2000 Porto (Portugal)
Nível ISCED 4
Data 05/10/2000 - 16/08/2003
Qualificação Curso Profissional de Dança, Equivalência ao 12º Ano
Principais disciplinas Dança Clássica, Dança Contemporânea, Oficina Coreográfica, Danças de
Carácter, Notação de Movimento, Barra no Chão, Anatomia, Dançateatro,
História da Dança
Organização Balleteatro Escola Profissional (Escola Secundária de Ensino Vocacional
Integrado)
Ribeira, 2000 Porto (Portugal)
Nível ISCED 4
Data 18/10/1993 - 30/06/2000
Qualificação Diploma Níveis Primário até Intermédio
Principais disciplinas Dança Clássica, método Imperial ISTD
Organização Escola de Bailado de Aveiro
Glória, 3000 Aveiro (Portugal)
Nível ISCED 3
133
Formações Complementares / Workshops
Técnica de Dança Clássica Adol Khamzine, Elizabeth Lopez, Sofia Santiago, Victor Linhares, José Luís
Vieira, Palmira Camargo, Marc Jean de Graef, Paulo Manso, Rafael Seabra
Monteiro, Carlos Caldas, Flávia Burlini, Vítor Garcia
Técnica de Dança Paula Águas, Fernando Vera, Pedro Berdayes, Cláudia Pereira, Ana
Contemporânea Figueira, Andreia Diegues, Cristina Graça, Lara Pereira, Daniela Leite,
Angelique Wilkie, Teresa Ranieri, Amélia Bentes, Peter Michael Dietz
Sapateado Marinela Silva
Modern Jazz Flávia Albarella
Hip Hop Diego Sacco, Cristina Correia
Street Dance Pakas
Pontas e Repertório Flávia Burlini
Butoh Maria Reis Lima
Pilates Caroline Nehr
Jazz Dance Liliane Viegas, Sirku Kokki
Danças Africanas António Tavares, Pedro Vieira Dias, Petchu, Zé Barbosa
Danças Brasileiras Christiane Galdino, Pedro Pernambuco
Danças Orientais Prisca Diedrich
Aptidões e competências pessoais
Primeira língua Português e Francês
Outra(s) língua(s) Inglês e Francês (Proficiência Escrita e Falada)
Aptidões e competências Experiência de trabalho com ambientes multiculturais
sociais Capacidade de organização independente
Proactividade
Capacidade de compreensão e realização de projectos externos
Capacidade de gestão de recursos humanos
Aptidões e competências de Capacidade de organização e planeamento de currículos e projectos
organização Capacidade de gestão de recursos humanos
Aptidões e competências Coordenação de planos de aula no currículo geral
técnicas Coordenação de Armazém (Entrada e Saída de Stock, Expedição)
Realização de Fechos e Aberturas de Caixa
Aptidões e competências Domínio do Office (Word, PowerPoint, Movie Maker)
informáticas Photoshop, Paint.Net
Conhecimento de criação de Websites em código html
Montagem de Faixas Áudio
Aptidões e competências
Dança, Clarinete, Órgão, Canto, Escrita Criativa
artísticas
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