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Sobre Ponte, Stallman e os Diálogos Paralelos

Por Rodrigo M.Lehnemann


Título:
• João Pedro de Ponte: Doutor em Educação Matemática pela Universidade da Georgia, com
orientação de Jeremy Kilpatrick e James Wilson, e com Agregação pela Universidade de
Lisboa. Foi Diretor do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, é professor
catedrático de Didática da Matemática, licenciado em Matemática pela Universidade de
Lisboa. Coordenou diversos projetos de investigação sobre Didática da Matemática, Formação
de Professores e Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). A sua investigação atual
incide sobre a prática profissional, conhecimento e desenvolvimento profissional do professor
de Matemática, com especial atenção ao ensino-aprendizagem dos números, álgebra e
raciocínio matemático. Trabalha presentemente com a metodologia de estudos de aula,
estudando as suas potencialidades e as condições de realização em Portugal.
• Richard Matthew Stallman: Graduado em física pela Harvard University, recebeu o título de
Doutor Honoris Causa em virtude do conjunto de sua obra, ativista, fundador do movimento
software livre, do projeto GNU, e da Free Software Foundation. Atua como programador e
palestrante, seus maiores feitos incluem Emacs, o GNU Compiler Collection e o GNU
Debugger. É autor da GNU General Public License (GNU GPL ou GPL), a licença livre mais
usada no mundo, que consolidou o conceito de copyleft. Tem dedicado se ativismo político
deste a metade dos anos 90, defendendo software livre e lutando contra a patente de softwares
e a expansão da lei de copyright.

Nota: Stallman não é mencionado no texto, assim como o conceito de software livre ou copyleft.
Visto que a data de publicação tais movimentos ainda não haviam tomando relevância, no entanto sua
linha argumentativa é paralela a tudo o que é abordado no texto analisado e em virtude disto (e do
alinhamento com meu projeto de pesquisa), resolvi trazer nesta resenha uma análise deste paralelismo
trazendo os pontos de convergência de ambos os diálogos, achei então pertinente trazer o histórico de
Stallman junto ao do autor.

Argumento do texto.

Quais são as ideias centrais do texto? O artigo nos trás uma leitura datada dos anos 2000
incomodamente atual, nos introduz a visão do conceito de TIC (Tecnologia de Informação e
Comunicação), detalhando seus benefícios e problemas, para em seguida nos trazer uma discussão
entorno da presença das TICs no contexto da escola, desde sua adesão, impacto na formação e na
constituição do currículo escolar.

Quais são os Objetivos? O autor tem como objetivos problematizar a forma como desenvolvemos o
uso das TIC no ambiente escolar, trazendo alternativas quando a maneira de como reconstruir a
identidade do professor e do aluno, de forma que as TICs entre como potencializadoras do processo de
ensino-aprendizagem e não como mera instrumentalização tecnológica.

O que o autor problematiza? Assim como afirmado nos objetivos, o autor levanta uma problemática
a respeito da visão do educador ou futuro educador frente as tecnologias, trazendo a evidência o seu
despreparado e medo, que eventualmente direcionam o uso das TICs em sala de aula a meros
processos de instrumentalização tecnológica.

Justificativa: por que o autor escreveu o texto? A incomoda atualidade do texto torna evidente o
seus motivos, frente ao crescimento das TICs em nossa sociedade a na maneira como percebemos o
mundo e exercemos nosso ofícios a escola parece congelada no tempo, a leitura do artigo trás a tona
que mesmo após duas décadas o temor dos educadores e do formadores ainda é mesmo e se em 2000
já era necessário trazermos esses temas para discussão em 2020, frente a atual crise de saúde mundial,
nota-se que já se deveria ter feito algo a respeito a muito tempo.
Referenciais teóricos:

Que considerações finais o autor aponta, principais contribuições/conclusões do texto. Em suas


considerações finais, o autor problematiza a importância revermos os espaços de aprendizagem que
compõe a sala de aula, de repensarmos os papéis do professor e do aluno de maneira que possamos
incluir a TIC como potencializadores didáticos e não como uma carga curricular adicional de
instrumentalização tecnológica.

Síntese Pessoal:

A incomoda atualidade do texto é algo marcante do começo ao fim, sendo possível afirmar que, se não
houvessem referencias temporais, certamente tería-se a ideia de estar lendo algo datado deste ano ou
do final do ano passado. O incomodo fato de que após vinte anos, ainda estamos a discutir os mesmos
temas, que ainda estamos a observar as atitudes dos educadores, os mesmos receios frente a
tecnologia, apontados pelo autor no início do século. Porém hoje observamos, receosos o peso deste
distanciamento tecnológico a medida que instituições, como a Lehman e a Google, caminham a passos
largos para um apostilamento da educação pública.

No início do texto o autor nos apresenta uma síntese sobre o olhar da tecnologia no início do século, e
percebemos que apesar de todas as ditas evoluções o conceito essencial ainda parece o mesmo, ou seja
se desquantificarmos os números ofertados pelas ditas evoluções tecnológicas, ainda vemos a
expansão dos processos de armazenamento e pesquisa, automação e robótica, comunicação e
transmissão de dados que ele aponta no inicio do texto. Ainda observamos a dependência tecnológica
empresarial e a expansão dos serviços online, assim como sua difusão em todos os aspectos de nossa
vida, alterando a forma como lidamos com o nosso quotidiano. Observamos o surgimento de novas
formas de trabalho e o desaparecimento outras assim como a própria desconstrução do conceito de
carreira e profissão. Mesmo os problemas digitais parecem ter se mantido, ainda temos que lidar com
vírus, perca de dados ou a exposição de informações pessoais para fins comerciais e fizemos valer a
profética afirmação de que: No futuro, os novos aparelhos técnicos serão talvez tão inseparáveis do
homem como a casca do caracol ou a teia da aranha.

De que adianta, literalmente termos hoje no nosso bolso, um dispositivo sessenta e quatro vezes mais
poderoso que um computador empresarial da época, se ainda vivemos os mesmo dilemas sociais, ou
pior se ainda nos subjetivamos a vontades corporativas em virtude da falta de discussão e apropriação
tecnológica. E é justamente aqui que irei desviar-me momentaneamente do texto para trazer luz aos
argumentos e afrontamentos paralelos que precisam convergir se quisermos ter um futuro melhor onde
não sejamos mais escravos digitais das grandes corporações ou meros endividados uberizados de uma
crescente racionalidade neoliberal.

O termos “escravo” apesar de forte é usado para caracterizar o leigo, filho da instrumentalização das
tecnologias digitais proprietárias, por autores como Richard Metthew Stallman. Fazendo valer os
conceitos tecidos por Vieira Pinto décadas atrás de que o grau de sujeição da ferramenta é
inversamente proporcional ao grau de sujeitabilidade da mesma.

O universo digital e todo o conhecimento tecnológico hoje produzido a nível global, utilizado por
bilhões de pessoas na forma de aplicativos, programas e dispositivos, está literalmente divido em dois
grande grupos, entre as tecnologias proprietárias e as FOSS (Free and Open Source Software),
envolvidos em uma brutal disputa de copyright vs copyleft respectivamente, um conflito ideológico e
invisível a maioria, mas que afeta diretamente toda a tecnologia digital que nos permeia. Mas aqui,
diferentemente das outras esferas sociais, vemos que os conceitos de subjetividade neoliberais
parecem estão perdendo a disputa e perdendo influência a passos largos, e sob algumas óticas, já
perderam.
Para compreendermos esse embate assim como as linhas paralelas que permeiam as discussões,
precisamos compreender o conceito de Free as Freendom. Quando falamos em software Livre ou Free
Software, temos muitas vezes a ingênua concepção de gratuidade, visto que a palavra Free pode ser
traduzida tando para gratuito quanto para livre. O conceito do Free as Freedom nos diz que o livre não
se refere ao produto resultado do esforço, mas o conhecimento resultante de seu processo de
desenvolvimento, que vem em resposta ao problema do licenciamento do conhecimento, que restringe
sua difusão e torna-o inacessível aqueles que dele precisam, problema apontado tanto pelo autor, João
Pedro de Ponte, quando por outros lidos ao longo do seminário.

No entanto o diálogo da liberdade vai além, para Stallman o Software Proprietário, aquele produzido
por grandes empresas cujo código fonte de seu funcionamento é restringido e os termos de uso
garantem liberdades parciais é uma afronta a privacidade do indivíduo e sua a liberdade de uso. Assim
Stallman expõe o discurso da solução milagrosa, paralelamente defendida por Ponte e hoje vivenciada
por nós na educação, frente ao iminente apostilamento da educação, afirmando que as corporações nos
expões suas milagrosas soluções e fechando “parcerias” comercias que afrontam o direito de escolha
impondo a instituições inteiras a adesão a determinado recurso ou roteiro de uso, cumpra este ou não
sua proposta, fazendo emergir uma dependência metodológica e tecnológica que atuará de forma a nos
tornar escravos das determinações corporativas. Tão poderosa é essa afirmação, que como exercício
mental, proponho imaginarmos que se a partir de hoje, a Microsoft decidisse que o tema (esquema de
cores de uma aplicação) do Windows seria rosa, a grande maioria dos usuários do sistema ainda que
reclamasse, acaberia por se sujeitar, especialmente aqueles que fazer uso profissional do sistema pois a
estes já lhe fora retirada a simples liberdade de escolha.

Foram necessárias décadas, para que o diálogo a respeito das tecnologias livres ganhasse força, o
movimento de resistência iniciado por Stallman perpassou a tecnologia dando origem ao movimento
copyleft, que através dos licenciamentos permissivos e virais (que se estendem a suas derivações)
como a Creative Commons, revolucionou a forma como disponibilizamos nossas produções, sejam
elas quais forem, fazendo emergir redes descentralizadas de produção e socialização de conhecimento,
muito similares as abordagens reticulares de ensino trazidas por João Pedro da Ponte.

Assim quando João Pedro da Ponte faz nos trás a leitura que precisamos reimaginar a sala de aula e
seus papéis, descentralizando a imagem do professor e fazendo emergir na interação da rede o
conhecimento reticular objetivado pela prática. O mesmo processo já ocorre nas comunidades livres,
porém de uma maneira ainda mais descentralizada, onde não há um professor ou um aluno mas sim
um sujeito com dúvidas e outros disposto a saná-la, um sujeito buscando orientação e outro disposto a
orientar, criando um fluxo de aprendizado horizontal, onde ora é aquele que pergunta, ora aquele que
responde. Assim temos uma comunidade composta por usuários e desenvolvedores, que compartilham
ideias e dificuldades que tomam decisões conjuntas e quando um consenso universal não é atingido, se
fragmentam, dando origem a novos ramos como os galhos de uma árvore que mesmo separados ainda
continuam a partilhar o meus caule, neste que neste caso são os recursos e saberes.

Desta forma o movimento Livre e o Copyleft acabaram por vencer o neoliberismo e suas
subjetividades no seu argumento central, o da produtividade, mostrando o que a produção comunitária
aliada a participação de um coletivo engajado demonstra-se mais eficiente que a ótica da concorrência
e da disputa auto regulatória. Sendo Stallman um crítico ao argumento da concorrência, refutando-o no
manifesto GNU. Podemos então através da análise da fala de Linus Torvalds na década de noventa,
compreender o que é essa vitória, segundo afirmou: “O dia em que a Microsoft usar o Linux, significa
que eu venci”. A marca Microsoft ao lado de grandes nomes como MacDonald’s e Pepsi posiciona-se
na vitrine no captalismo e neoliberalismo, sendo que a época da dita frase, atuava sobre a politica do
adquirir, engolir e consumir, que devastou a concorrência e gerou quase uma hegemonia de mercado.
A adesão de grandes empresas como estas ao movimento Copyleft, com a crescente quebra de patentes
das novas tecnologias em virtude da adesão ao licenciamento permissivo, é um passo importante e
irreversível para a libertação conhecimento e do fruto da produção de mentes pensantes para o bem do
coletivo. A vitoria do livre sobre o liberal.
Assim retornamos ao texto, e aos diálogos paralelos que dele emergem. Uma vez abordada a questão
reticular do processo de ensino-aprendizagem, o autor nos trás uma crítica a instrumentalização
escolar, ainda hoje presente. Que considera a adesão tecnológica uma mera instrumentalização, o
conceito produtivista do “uso para” ao invés do “uso por”. Instrumentalização essa que transcende a
questão do ensino tecnológico para um apostilamento do processo de ensino-aprendizagem como um
todo, guiado por uma entidade digital e meramente tutelado por um ator humano. Fazendo uso
métricas puramente quantitativas para fazer-se valer como mais eficiente, deixando de lado a
construção do pensamento crítico social.

Desta maneira quando João Pedro de Ponte afirma a importância da alfabetização digital, de tornar o
computador o objeto de estudos, compreender o seu funcionamento assim com o dos sistemas que o
compões como uma necessidade social necessária, justificando a criação de um disciplina mesmo que
rudimentar de ensino a programação, ele novamente traça um diálogo paralelo com Stallman. Para os
movimentos livres, a imagem de quem usa dissolve-se da imagem de quem faz, assim garantindo a
liberdades ao usuário para que esse possa fazer uso de seu conhecimento, seja ele tecnológico ou não,
para a construção conjunta. Assim o simples ato de usar um produto livre e meramente notificar seus
defeitos e problemas, sejam eles de “bugs” ou opiniões já é considerado uma contribuição. Para
Stallman a liberdade só é atingida quando a opinião do usuário e suas necessidades passam a ser
ouvidos pelo coletivo, fazendo emergir assim algo que é fruto da soma da visão de muitos e não da
imposição de poucos.

Desta forma Stallman volta a João Pedro de Ponte, quando faz pensar que se a tecnologia é livre é o
fruto da experimentação e da opinião usuário, ela por si não deve sobrepor a este mas sim estendê-lo,
potencializá-lo, como João Pedro de Ponte nos convida a pensar no uso da tecnologia como extensão a
prática didática, em uma lógica de projeto colocando o aluno no protagonismo de seu processo de
aprendizagem, assim como Stallman coloca o usuário no protagonismo de sustentação tecnológica,
ambo nos trazendo a importância de significar esse conhecimento, incentivar sua prática.

Em seguida o autor nos trás a importância de nos afastarmos dos limiares extremistas das abordagens a
serem tomadas, propondo sairmos do arcaísmo tradicional da escola e que pouca valia tem frente a
uma sociedade altamente industrializada, mas da mesma forma de tomando distância da
instrumentalização utilitarista desenfreada que objetiva sacrificar a constituição do pensamento crítico
para uma edificação produtivista de preparo operário para os futuros possíveis colaboradores
neoliberais.

Em seguida o autor nos trás uma análise sobre a modificação da imagem do professor frente a adesão
destas novas tecnologias, que permanecem incomodamente novas a vinte anos. O educador, carente de
uma mínima instrumentalização em seu processo formativo e colocado em uma condição de
despreparo, vê o desafio de ter sua autoridade aparentemente reduzida. Pois sai do posto de detentor
absoluto do conhecimento, para uma posição mais próxima de um coleguismo, onde busca no aluno
muitas vezes a apropriação tecnológica ausente em sua formação, fazendo do processo de ensino um
processo também um processo de aprendizagem. Desta fazendo um gancho para os exemplos citados
mais próximos a conclusão do texto, faz emergir no educador um sentimento de frustração e receio,
que gradualmente diminui, acabando por se tornar um sentimento de curiosidade e aceitação, pode-se
ver no medo do eterno novo e do trabalho necessário para desenvolvê-lo o originador dos receios que
permitem o surgimento de uma discussão que parece congelada no tempo ao longo de duas décadas.

Em seguida o autor nos abre um diálogo sobre a internet, seus recursos e possibilidades, que
oportunizam a quem lá navegue acesso a culturas e saberes que não seriam viáveis ou se tornariam
dispendiosos demais se feitos de outras maneiras. Através de seu Cultural Inquiry Process inicia um
novo diálogo paralelo com os movimentos livres, desta forma quando ele mapeia os seis passos da
prática reflexiva: determinar o foco, sintetizar os conhecimentos prévios, problematizar a
culturalidade, analisar a informação relave, produzir e intervir adequadamente e por fim analisar o
fruto dessa intervenção, ele não está mapeando apenas o um processo a ser constituído em sala de aula
mas com o processo que faz surgir as mais diversas inciativas de desenvolvimento livre. Grupos que
por compartilhar das mesmas visões, objetivos e culturalidades se reúnem para produzir soluções e
socializar os conhecimentos desenvolvidos no projeto, onde o processo de intervenção emerge dos
próprios quando a visão sobre algo já não é mais uma concordância. Neste momento que duas coisas
podem ocorrer, ou o projeto se redireciona a partir desta intervenção ou ele se divide, em uma divisão
agregativa, onde os dois grupos não deixarão de socializar os saberes, as dificuldades embora sigam
por caminhos diferentes, nos permitindo ter várias interpretações sobre uma mesma ideia e aderir
aquela que mais nos agrada. Argumento este pode ser visto nas centenas de distribuições Linux,
separadas filosoficamente mas unidas epistemológicamente.

Assim quando o autor nos convida a estender nossa rede aprendizagem para além do presencial físico,
adentrando nos meios digitais da grande rede que é a internet, revendo as temporalidades e as
estruturas curriculares de forma a repensar de maneira crítica e não utilitarista o uso das TIC, ele
aproxima as linhas paralelas de ambos discursos. Talvez o para fazer emergir a criticidade técnica
necessária ao período em que vivemos, seja justamente a criação de espaços de discussão
desquantificados, que permitam as linhas paralelas convergirem em uma fala unificada. Precisamos
começar a compreender as cisões que dividem o mundo digital anteriormente aos processos de
instrumentalização e compreendermos que enquanto determinadas tecnologias, são o fruto ilusório
quantificado da versão numerada de um produto lacrado e restritivo que objetiva a expansão através da
dependência. Outras são o fruto colaborativo, idealizado de pessoas que almejam um mundo melhor,
onde o pensamento é livre do licenciamento e onde tudo é questionável, um mundo onde as
discordâncias sejam construtivas a ponto de fazer emergir todos os pontos de vista. Em minha cresça,
vejo na união dos discursos paralelos, na convergência das falas da educação e dos movimentos
copyleft a força necessária para frear a crescente Uberização da vida e todos os demais tentáculos
subjetivistas do neoliberalismo, fazendo eclodir uma sociedade mais justa onde todos tenham vez e
voz.

Referências Bibliográficas.
Software Livre e Propriedade Intelectual: AspectosJurídicos, Licenças e Modelos de Negócio, Fabio
Kon, Nelson Lago, Paulo Meirelles e Vanessa Sabino – 2011

Software Aberto e a Questão Social – Fabiano Kon – 2001

Manifesto GNU – Richard Stallman – 1985 (https://www.gnu.org/gnu/manifesto.pt-br.html)

O que é Software Livre (Palestra) – Richard Stallman – 2014 (https://www.youtube.com/watch?


v=l9zT4uC6pAQ)

Filosofia do Projeto GNU - https://www.gnu.org/philosophy/philosophy.html

O que é Software Livre - https://www.gnu.org/philosophy/free-sw.html

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