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MINUTA DA RESOLUÇÃO NORMATIVA PREX Nº XXX//2019, DE ___ DE______ DE 2020

Considerando o Princípio da Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão previsto


no artigo 207 da Constituição da República de 1988, a concepção curricular estabelecida pela Lei
Federal nº. 9.394/1996, Lei Federal nº. 13.005/2014 de aprovação do Plano Nacional de Educação,
a Resolução 07 de 18 de dezembro de 2018 do Conselho Nacional de Educação / Ministério da
Educação, que Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira, observada
a Meta 12, estratégia 12.7, do Plano Nacional de Educação (2014-2024), e a respeitados o
Regulamento dos Cursos de Graduação da UESPI da Resolução nº XX/XX/XXX, de ____ de
______ de 19____ e as Normas das Ações de Curricularização da Extensão na UESPI da
Resolução , de ____ de ______de _______

RESOLVE:

Art. 1o Regulamentar, no âmbito da UESPI, a inclusão das atividades de extensão como


componente curricular obrigatório nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de graduação (PPCs) e
instituir esta Resolução, considerando-os em seus aspectos que se vinculam à formação do corpo
discente, conforme previsto nos Planos de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) da UESPI, e de acordo com o perfil do egresso, estabelecido nas
Diretrizes Curriculares Nacionais, nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs) e nos demais
documentos normativos desta IES.

Art. 2o. As atividades Curriculares de Extensão (ACEs) devem compor, no mínimo, 10% (dez por
cento) da carga horária total dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da matriz
curricular e do histórico escolar do aluno e devem estar definidas nos PPCs de cada curso.
§ 1º Entende-se por carga horária total do curso a soma das horas das disciplinas cursadas, das
atividades curriculares de extensão, incluídos atividades complementares, Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), estágio supervisionado obrigatório e outros previstos no PPC de cada curso de
graduação.
§ 2o Cada curso de graduação da UESPI deverá obrigatoriamente oferecer, no mínimo, uma ACE a
cada semestre, conforme calendário acadêmico e resolução que regulamenta as atividades de
extensão na UESPI;
§3oAs Atividades Curriculares de Extensão (ACEs) deverão ser elaboradas com base em conteúdos
disciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares previstas no PPC do Curso.
§ 4o Para a oferta das ACEs deverá ser criada, em cada curso de graduação, a função “Coordenador
de Extensão de Curso” que terá obrigatoriamente as seguintes atribuições:
I- Eleger, em reunião com os Colegiados de Cursos, conforme calendário
acadêmico, o Coordenador da Atividade de Extensão (proponente da ação
extensionista) a ser obrigatoriamente ofertada no semestre seguinte;
II- Supervisionar o encaminhamento à PREX do cadastro das propostas de ACEs
e dos seus respectivos relatórios semestrais e finais, conforme calendário
acadêmico e resoluções que regulamentam as atividades de extensão na UESPI;
III- Acompanhar e orientar a inscrição dos discentes do curso nas ACEs; conforme
calendário acadêmico e oferta no módulo SIGPREX de extensão;
IV- Fazer levantamento semestralmente de demandas dos discentes do curso na
participação das ACEs e propor, junto com os docentes do curso, alternativas
de atendimento às referidas demandas.
V- Acompanhar o cumprimento das ACEs no histórico do aluno, lançado no
sistema acadêmico pelo Coordenador da Atividade de Extensão em forma de
Atividade Cursada (AC) e Atividade Não cursada (NC).

§5º Cada curso definirá a oferta de ACEs e a quantidade de alunos por semestre, podendo acolher
alunos de outros cursos que se interessarem pela proposta.

Art. 3o A realização das Atividades Curriculares de Extensão (ACE) é obrigatória para todos os
estudantes de graduação da UESPI sendo a integralização curricular da carga horária prevista no
PPC do curso para esta atividade condição para a conclusão do referido curso.

Art. 4° As Atividades Curriculares de Extensão a serem aproveitadas para fins de integralização do


currículo como ACE deverão:
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I - Envolver diretamente comunidades externas à universidade como público;

II - Estar vinculadas à formação do estudante;

III - Ser realizadas presencialmente;

IV- Atender as características e especificidades de cada curso e abranger todas as áreas, em especial,
as de comunicação, cultura, direitos humanos e justiça, educação, meio ambiente, saúde, tecnologia e
produção de trabalho, em consonância com as políticas ligadas às diretrizes para a educação
ambiental, educação étnico-racial, direitos humanos e educação indígena.

CAPÍTULO I
DA CONCEPÇÃO, DOS PRINCÍPIOS E DAS DIRETRIZES.

Art. 5o. Para os propósitos desta resolução, a extensão universitária, sob o princípio constitucional
da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar, educativo,
cultural, científico, ambiental e político que promove a interação transformadora entre a
Universidade e outros setores da sociedade e é uma atividade que se integra à matriz curricular e à
organização da pesquisa, constituindo-se em processo interdisciplinar, político educacional, cultural,
científico, tecnológico, que promove a interação transformadora entre a UESPI e os outros setores
da sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em articulação permanente
com o ensino e a pesquisa.

Parágrafo único. São consideradas atividades de extensão as ações que envolvam diretamente as
comunidades externas à UESPI e que estejam vinculadas à formação do estudante, nos termos desta
Resolução e conforme critérios estabelecidos nos Projetos Pedagógicos (PPCs) dos cursos de
graduação.

Art. 6o. São objetivos da prática de Atividade Curricular de Extensão:


I – Propor o diálogo da comunidade acadêmica com a sociedade, por meio da troca de
conhecimentos, da participação e do contato com as questões complexas contemporâneas presentes
no contexto social;
II – Atuar na formação integral dos discentes, o que inclui suas experiências e conhecimentos
adquiridos ao longo de sua vida e formação, que, de modo interprofissional e interdisciplinar, seja
valorizada e integrada à matriz curricular, tornando-os profissionais éticos, críticos e cidadãos
conscientes do seu papel na sociedade;
III- Contribuir na complementação educacional do discente mediante sua efetiva participação no
desenvolvimento de ações extensionistas;
IV- Realizar o planejamento, a coordenação e o acompanhamento de ações extensionistas que
possibilitem também o desenvolvimento profissional da comunidade acadêmica.
V - Articular ensino/extensão/pesquisa, ancorada em processo pedagógico único, interdisciplinar,
político educacional, cultural, científico e tecnológico.
VI - Promover iniciativas que expressem o compromisso social das Instituições de Ensino Superior
com as áreas de direitos humanos e justiça, saúde, educação, comunicação, cultura, direitos, meio
ambiente, tecnologia e produção, e trabalho, em consonância com as políticas em áreas prioritárias
às diretrizes para a educação ambiental, educação étnico-racial, direitos humanos e educação
indígena;
VII – Promover a reflexão ética quanto à dimensão social do ensino e da pesquisa;
VIII - Incentivar à atuação da comunidade acadêmica e técnica na contribuição ao enfrentamento
das questões sociais do Piauí e do Brasil, inclusive por meio do desenvolvimento econômico, social
e cultural;
IX – Estimular a produção de conhecimentos voltados para o desenvolvimento social, equitativo,
sustentável, com a realidade Brasileira.

Art. 7o. Considera-se Atividade Curricular de Extensão (ACE), aquela cadastrada na PREX,
segundo sua caracterização nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC), nas seguintes modalidades:
I. Programas de extensão;
II. Projetos de extensão;
III. Cursos de extensão;
IV. Eventos de extensão;
V- Prestação de serviços à comunidade externa:
VI - Atividades práticas em disciplinas que envolvam atendimento à comunidade, desde que
estejam vinculadas a um Programa ou Projeto de Extensão cadastrado e não contabilizado como
carga horária da disciplina, mas como ACE.
Parágrafo único: As modalidades previstas acima incluem programas institucionais e eventualmente
as de natureza governamental que atendam a políticas municipais, estaduais ou federais.

CAPÍTULO II
DA ESTRATÉGIA DE INSERÇÃO CURRICULAR
Art. 8o. Os PPCs deverão definir na Matriz curricular e no Fluxograma do curso as atividades de
extensão que serão reconhecidas para fins de creditação, dentro das seguintes unidades curriculares:

I. Como disciplina da matriz curricular, que dedicará toda ou parte da carga horária de um período
letivo à realização de atividades de extensão previstas em um ou mais Programas de Extensão;
II. Como unidade curricular, constituída de ações de extensão em programas projetos, cursos,
eventos, prestação de serviços, e outras atividades, conforme o previsto no Art. nº 7 .
III. Como composição dos itens I e II.

Parágrafo Único. Não é objetivo aumentar a carga horária total dos Cursos de Graduação, salvo
outro entendimento do Colegiado de Curso.

CAPÍTULO III
Seção 1
DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DESENVOLVIDAS COMO DISCIPLINA DA MATRIZ
CURRICULAR

Art. 9o. As atividades de extensão desenvolvidas como disciplina da matriz curricular deverão estar
integradas a um ou mais Programas de Extensão descritos no PPC e registrados no sistema de
registro de ações de extensão da UESPI.

Parágrafo único. O Programa de Extensão ao qual se vincula a disciplina deve envolver a


comunidade externa às instituições de ensino superior e constar no respectivo PPC, de forma
articulada aos Objetivos do Curso e ao Perfil do Egresso.
Art. 10o. O plano e o programa de ensino das disciplinas que dediquem toda ou parte da carga
horária ao desenvolvimento de atividades de extensão deverão detalhar as atividades e cronograma,
descrever a metodologia e as formas de avaliação, e discriminar a carga horária correspondente.
§ 1º A incorporação de atividades de extensão à matriz curricular não implica necessariamente
alteração na ementa da disciplina.
§ 2º A carga horária alocada à atividade de extensão curricular (ACE) deverá ser correspondente a,
no mínimo, 15 horas aula.

Seção II

DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DESENVOLVIDAS NA FORMA DE UNIDADE


CURRICULAR ESPECÍFICA (UCE)

Art. 11o. A participação dos alunos em ações de extensão em projetos, eventos e cursos, poderão
ser reconhecidas para fins de integralização curricular e registradas em disciplinas denominadas:
I. “Ações de Extensão I – Projetos”;
II. “Ações de Extensão II – Cursos”;
III. “Ações de Extensão III – Eventos”.
IV. “Ações de Extensão IV – “Prestação de serviços”.
V. “Ações de Extensão V – “Outras atividades”.

§ 1o O PPC deverá especificar as características das ações de extensão que desempenham papel
formativo para os alunos, respeitados os conceitos e princípios estabelecidos por esta resolução e
definir a carga horária mínima a ser cumprida pelo aluno em cada uma das modalidades.
§ 2o Para validação, as ações curriculares de extensão devem estar registradas e aprovadas na
PREX, e será considerada a carga horária total do estudante no semestre, incluída no sistema pelo
Coordenador da Atividade de Extensão e aprovadas pelo Colegiado do Curso.
§ 4º As ações de extensão deverão ser cumpridas e registradas até o penúltimo semestre do curso.
§ 5º O Coordenador da Atividade de Extensão deve ser o responsável por avaliar e aprovar a
participação do estudante nas Unidades Curriculares Específicas (UCEs), no Sistema de Registro de
Ações de Extensão, e validar a carga horária em uma das Unidades Curriculares Específicas de
Extensão.
§ 6º O registro no histórico escolar da carga horária da atividade de extensão poderá ocorrer apenas
uma vez.
§ 7º Preferencialmente, as atividades de extensão devem ser oferecidas ao estudante no seu turno de
estudo, podendo ser ofertada também no contraturno.
§ 8º Os cursos de graduação oferecidos pela modalidade a distância (EAD) também devem
promover atividades de extensão para a participação de seus estudantes.
§ 9º Horas de estágio não podem ser contabilizadas como extensão.(VER RESOL. 11.788).

CAPÍTULO IV

DA PARTICIPAÇÃO DO DISCENTE, COORDENAÇÃO E REGISTRO DA ACE

Artigo 12o A participação dos estudantes nas ACEs se dará na organização e/ou execução da
atividade, sob a coordenação/orientação do Coordenador da Ação de Extensão que deve ser
professor efetivo ou técnico-administrativos efetivos da UESPI, neste caso, desde que na
composição da equipe, haja docentes responsáveis pela orientação dos estudantes.

§1° As Atividades Curriculares de Extensão ofertadas pelos cursos do Núcleo de


Educação à Distância (NEAD) e pelo Programa Nacional de Formação de Professores da
Educação Básica (PARFOR), dada as suas especificidades no que tange ao quadro docente,
poderão, em casos de excepcionalidade, ser coordenadas por professores vinculados aos
respectivos cursos.

§2° As atividades Curriculares de Extensão das modalidades "Evento de extensão",


conforme resoluções pertinentes podem ser coordenadas por entidades estudantis com
representação comprovada.

§3° Nos cursos de graduação na modalidade a distância, as ACEs deverão ser


realizadas em região compatível com o polo de apoio presencial em que o estudante esteja
matriculado, seguindo se, no que couber, as demais regulamentações válidas para atividades da
EAD.

§4° Nos cursos de graduação do PARFOR, as ACEs deverão ser realizadas em


região compatível em que está sendo executado o curso, seguindo-se às demais regulamentações
válidas para atividades do PARFOR.

§5° Os discentes poderão atuar em qualquer ACE ofertada pela UESPI, respeitados os
eventuais pré-requisitos especificados pelo Coordenador da ACE.

Art. 13o As Atividades Curriculares de Extensão para fins de integralização curricular, no âmbito
da UESPI, deverão estar previstas no PPC do curso, cadastradas na PREX e seguirem as
seguintes etapas:
I- Previsão, de forma geral, no PPC da inserção das Atividades Curriculares de
Extensão e do regulamento destas no seu respectivo curso;
II- Elaboração da ACE pelo Coordenador da Atividade de Extensão;
III- Cadastramento da ACE na PREX;
IV- Oferta, pela PREX, das ACEs cadastradas, via módulo de extensão no
SIGPREX;
V- Inscrição dos discentes nos projetos via módulo de extensão NO SIGPREX;
VI- Seleção dos candidatos pelo Coordenador da ACE;
VII- Cadastro da equipe pelo Coordenador da ACE;
VIII- Execução da ACE;
IX- Envio do relatório pelo Coordenador da ACE, À PREX, via módulo de
extensão no SIGPREX- Homologação do relatório pela PREX;
X- XI- Lançamento da carga horária da ACE no histórico dos alunos.

§ 1o A oferta da Atividade Curricular de Extensão no módulo SIGPREX será semestral,


obedecendo ao calendário acadêmico da UESPI após liberação dos encargos docentes no sistema
e aos regramentos da PREX para este fim.

§ 2o Não há limites de períodos letivos em que o estudante poderá estar vinculado em


atividades curriculares de extensão, devendo este cumprir, para fins de integralização curricular, a
carga horária prevista no PPC do curso para esta atividade até o penúltimo período, como
condição para a conclusão do curso.

Art. 15 As atividades de extensão a serem integralizadas no currículo dos cursos deverão ser
registradas no SIGPREX e lançadas no histórico do aluno como "Atividades Curriculares de
Extensão"- ACE, e não como disciplina, seguidas das informações: nome e carga horária da
atividade em que o aluno atuou e a integralização das horas das atividades de extensão exigidas
em cada PPC.

Art. 16o O lançamento no histórico do aluno da ACE só deverá ocorrer após homologação do
relatório semestral da atividade pela PREX.

Art. 17o Para fins de discutir e deliberar sobre matérias referentes às atividades de extensão, em
especial às referentes à solicitação de cadastramento das ACEs e homologação de relatórios destas,
será criado pela PREX, através de Portaria, o Comitê de Extensão, constituído pela equipe gestora
da PREX e os assessores de extensão dos Campi e Centros, designados pelos seus respectivos
Diretores.
Art. 18o Os cursos de graduação da UESPI deverão incluir as ACEs em seus Projetos Pedagógicos
de Curso até o prazo limite definido na Resolução nº 7 de 18 de dezembro de 2018 do CNE/MEC.

§ 1°Os cursos que estão em processo de reformulação do seu Projeto Pedagógico


deverão incluir as ACEs como componente curricular para aprovação da reformulação curricular;

§ 2o Os cursos que já tiveram seu PPC aprovado ou implementado com a inclusão


das ACEs deverão adequar-se ao disposto nesta Resolução.

Art. 19 As Coordenações de cada Curso a partir de seu Núcleo Docente Estruturante (NDE) irão
realizar suas adaptações no PPC a partir das normas desta Resolução, definindo conforme a sua
autonomia e amparados pelas orientações encaminhadas pelo Departamento de Assuntos Pedagógicos
- DAP, enviando para as instâncias necessárias até a aprovação junto ao Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão.

Parárafo único: Os cursos somente poderão acrescentar horas para integralização dos
10% das ACEs caso estejam funcionando no limite mínimo de carga-horária estabelecida pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso.

Art. 20º Em havendo previsão no PPC do curso, os discentes poderão requerer, junto ao
Coordenador de Extensão de Curso, o aproveitamento das atividades de extensão desenvolvidas
em outras Instituições de Ensino Superior, desde que a solicitação de aproveitamento seja feita via
processo até um ano antes da previsão para conclusão do curso.

Parágrafo único A fim de aproveitamento o processo da solicitação deverá estar


instruído com o relatório da atividade de extensão desenvolvida assinado pelo coordenador ou
órgão responsável e com certificado ou declaração da atividade executada.

CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.21º O processo de inserção da extensão nos currículos na UESPI ocorrera conforme


cronograma elaborado pelas Pró-Reitorias de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários e de
Ensino de Graduação, ouvidos os Campus/Centros de Ensino, dentro dos prazos estabelecidos na
Resolução nº 07 CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018.
Art. 22º Caberá a UESPI criar programas de apoio financeiro, explicitar os instrumentos e
indicadores na autoavaliação continuada para as atividades e ações de extensão previstas nesta
Resolução nos termos do Art. 11 da Resolução 07 CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018.
Art. 24º Essa Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições
em contrário.

Teresina, 13 de maio de 2020

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