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Athlon XP e compatíveis

Autor: Laércio Vasconcelos


Maio/2004

Neste artigo fazemos uma revisão geral das Copyright (C)


Laércio Vasconcelos Computação
características dos processadores Athlon, Athlon Nenhuma parte deste site pode ser
XP e Duron, nas diversas versões lançadas nos reproduzida sem o consentimento do autor.
últimos anos. Informações úteis para quem Apenas usuários individuais estão autorizado
a fazer download ou listar as páginas e figura
deseja comprar, ou mesmo dar manutenção em para estudo e uso próprio e individual, sem
PCs baseados nesses processadores. fins comerciais.

Evolução do Athlon

O Athlon XP é sem dúvida o mais popular processador usado nos PCs modernos, sobretudo no Brasil.
Seu preço é acessível e o desempenho é muito bom. Por outro lado surgem constantemente
reclamações de usuários sobre problemas de aquecimento, e até a queima do processador.
Procuraremos neste artigo apresentar informações técnicas que permitam o uso correto deste
processador, minimizando eventuais problemas.

O primeiro Athlon

O Athlon foi desenvolvido entre 1997 e 1999, época em que reinavam os processadores AMD K6 e K6-2,
o Pentium MMX, Pentium II e Pentium III da Intel, e outros com menor participação no mercado, como o
Cyrix 6x86MX e o Cyrix M-II. Foi criado por uma equipe de engenheiros da AMD, originária da Digital,
que foi um grande fabricante de computadores de médio e grande porte nos anos 80. A Digital havia
desenvolvido o processador Alpha, de 64 bits, no início dos anos 90, para uso em servidores e estações
de trabalho de alto desempenho. Contratada pela AMD, esta equipe passou a implantar as técnicas
avançadas do Alpha em um novo processador para uso em PCs, chamado inicialmente de K7. No seu
lançamento, em meados de 1999, foi adotado o nome definitivo: Athlon. Entretanto muitos ainda
continuaram chamando este processador de K7. Até atualmente as placas de CPU para Athlon usam
nomes como K7xxx.

Figura 1 – Processador Athlon


O Athlon foi inicialmente produzido com o formato de cartucho, muito parecido com o do Pentium II e
Pentium III. O uso do cartucho era necessário naquela época para permitir o uso da memória cache L2
bem próxima do processador. Antes disso, a cache L2, chamada também de cache externa, era formada
por chips de memória estática (SRAM) na placa mãe, e operava com até 100 MHz. Para usar memórias
ainda mais rápidas, era necessário aproximar bem esses chips do processador. A Intel foi a primeira a
adotar este recurso, no Pentium II. Um processador da época, operando a 400 MHz, tinha sua cache L2
operando a 200 MHz.

Figura 2 – Interior do cartucho do Athlon

Os dois chips de memória existentes na placa interna do processador Athlon somavam 512 kB.
Dependendo da velocidade do Athlon, esta cache L2 operava com a metade, com 2/5 ou com 1/3 da
velocidade do núcleo do processador. A tabela que se segue resume as principais características do
Athlon:

Processo 0,25 micron Na época, tanto a Intel quanto a AMD


usavam um processo de fabricação de
0,25 micron. Posteriormente foram
introduzidos os processos de 0,18 e
0,13 micron. Segundo a AMD, o
processo de 0,09 micron será adotado
até o final de 2004.

Clock interno 500 MHz Pela primeira vez a AMD ultrapassa a


Intel na briga pelo processador mais
veloz para PCs. Os dois fabricantes
iniciaram uma corrida, lançando
modelos cada vez mais rápidos,
chegando logo aos 1000 MHz.

Conector Slot A Este slot é mecanicamente similar ao


SLOT 1, usado pelo Pentium III,
entretanto não é eletronicamente
compatível. Não podemos conectar
um Athlon em um slot para Pentium
III, nem vice-versa.

Cache L1 128 kB Com 64k para dados e 64k para


instruções, esta cache era bem maior
que a empregada pelo Pentium III,
que tinha apenas 32 kB.

Cache L2 512 kB Esta cache era bem parecida com a do


Pentium III. Nas versões posteriores,
este cache foi movida para o núcleo
do processador, teve seu tamanho
reduzido para 256 kB e a velocidade
aumentada. Nos modelos mais novos,
a cache L2 voltou a ter 512 kB.

Clock externo 100 MHz x2 O FSB (Front Side Bus), ou


barramento externo do Athlon, opera
com clock de 100 MHz em modo DDR
(Double Data Rate), fazendo duas
transferências por ciclo. O resultado é
um desempenho equivalente a 200
MHz.

Figura 3: Slot A para processadores Athlon

Apesar de ser veloz e mais barato que o Pentium III, o processador Athlon demorou um pouco a se
tornar popular, por dois motivos. O primeiro era o alto custo das placas de CPU que o suportavam. Não
existiam na época, modelos econômicos com vídeo onboard, ao contrário do que ocorria com o Pentium
III. Devido ao alto custo da placa mãe, um PC com Athlon acabava sendo mais caro que um equipado
com o Pentium III. Outro grande problema foi a fama ruim que a AMD adquiriu entre os usuários na
época do K6-2. Aquele era um excelente processador, mas muitos micros que o utilizavam, tinham
também placas de CPU de baixa qualidade. Como o seu aquecimento era maior que o do Pentium e
Pentium MMX, muitos pequenos integradores produziam micros com o K6-2 sem os devidos cuidados
térmicos: usar um cooler de tamanho adequado e acoplado ao processador por pasta térmica. Os micros
apresentavam problemas e o processador acabava ficando com a culpa. Lentamente esta fama foi
desfeita e os usuários aos poucos começaram a adotar os processadores Athlon.

A AMD classifica seus processadores por números de modelo. O modelo 1, o primeiro a ser lançado, era
fabricado com o processo de 0,25 micron. O modelo 2 usava o processo de 0,18 micron.

Os processadores Athlon também eram bem quentes, muito mais que o K6-2 e o Pentium III. A tabela
abaixo mostra a dissipação de potência para os modelos que usavam encapsulamento em cartucho.
Note que o modelo 2 dissipa bem menos potência que o modelo 1, graças ao seu processo de fabricação
com 0,18 micron. Apesar de ser fabricado com 0,18 micron, o modelo 2 ainda tinha cache L2 discreta,
ou seja, formada por dois chips de SRAM no seu cartucho.

Clock interno Potência, Potência,


modelo 1 modelo 2

(0,25 micron) (0,18 micron)


500 MHz 42 W -
550 MHz 46 W 31 W
600 MHz 50 W 34 W
650 MHz 54 W 36 W
Avanços recentes dos processadores Intel
Autor: Laércio Vasconcelos, janeiro/2004

Quem pensa em comprar um PC com Copyright (C)


Laércio Vasconcelos Computação
Pentium 4 deve pensar também em outros Nenhuma parte deste site pode ser
pontos críticos que definem a velocidade, reproduzida sem o consentimento do autor.
como o chipset e a memória. Neste artigo Apenas usuários individuais estão autorizado
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abordamos o FSB de 800 MHz, o Hyper- para estudo e uso próprio e individual, sem
Thereading e a memória dual channel, fins comerciais.
recursos que oferecem desepenho ainda mais
elevado.

O ano de 2003 foi marcado por novidades na área de processadores e chipsets. Neste artigo
mostraremos o que foi feito pela Intel. É uma forma de você compreender os novos avanços que estão
previstos para 2004.

Hyper-Threading e FSB de 533 MHz

Ainda em 2002 ocorreram dois grandes avanços. O FSB (Fron Side Bus, ou System Bus, que gosto de
chamar de clock externo) dos processadores Pentium 4, aumentou de 400 MHz para 533 MHz. É um
aumento de 33%, porém para ser totalmente aproveitado seriam necessárias memórias mais rápidas.
Apenas as memórias RDRAM podiam operar nesta velocidade, porém são muito caras, razão pela qual
estão caindo em desuso e dando lugar às memórias DDR.

Os modelos de Pentium 4 que operam com FSB de 533 MHz são:

2.26, 2.40B, 2.53, 2.66, 2.80 and 3.06 GHz

É fácil identificar esses processadores pela caixa, possuem uma indicação “533 MHz System Bus”. É
importante conhecer este detalhe, pois se instalarmos um processador com FSB de 533 MHz em uma
placa de CPU que suporta FSB de apenas 400 MHz, a velocidade do processador diminuirá, externa e
internamente. Um modelo de 2.4 GHz, por exemplo, irá operar com apenas 1,8 GHz.

Outro grande avanço de 2002 foi o lançamento da tecnologia Hyper-Threading no processador Pentium
4 de 3.06 GHz, e hoje presente nos modelos mais novos. A técnica consiste em duplicar algumas partes
do processador para que se comporte como se fossem dois processadores. Um Pentium 4 HT é visto
pelo sistema operacional e pelos programas como se fossem dois processadores. Um processador
normal pode executar vários programas ao mesmo tempo, porém, um de cada vez. O sistema
operacional direciona o processador para que fique alguns milésimos de segundo executando um
programa, depois o interrompe e entrega outro programa durante outros milésimos de segundo, e assim
por diante. O usuário tem a sensação que todos são executados ao mesmo tempo. O Pentium 4 HT
recebe instruções de dois programas simultaneamente. É possível por exemplo gravar um CD ao mesmo
tempo em que são executados jogos ou outras tarefas pesadas, coisa que não é recomendável em
processadores comuns.

Não existem na verdade dois processadores dentro do Pentium 4 HT, mas é como se existissem. Para os
programas é isso o que ocorre. Internamente, alguns circuitos são duplicados para permitir a execução
dual, mas a maior parte deles são compartilhados, por exemplo, as caches L1 e L2. O ganho de
desempenho é considerável, e depende do programa utilizado. Pude testar por exemplo a geração de
um filme de uma hora usando o Adobe Première e o DIVX. O tempo para a conversão para DIVX foi
cerca de 30% menor usando HT. O interessante é o Hyper-Threading é uma tecnologia barata e
eficiente, não torna o processador mais caro. Um Pentium 4 de 2.4 GHz comum, por exemplo, custa o
mesmo preço que um Pentium 4 de 2.4 GHz com HT.
Note ainda que é preciso que o computador tenha suporte para HT:

a) Processador Pentium 4 HT
b) BIOS com suporte a HT
c) Sistema operacional com suporte a HT (Windows XP, Windows 2003)
d) Chipset com suporte a HT

Na prática, basta checar se a placa de CPU tem a indicação “Support for Hyper-Threading Technology”,
usar o processador Pentium 4 HT e um sistema operacional que também tenha este suporte: Windows
XP ou Windows 2003.

FSB de 800 MHz

Em abril de 2003 ocorreram outros grandes lançamentos. Foram lançados vários modelos de Pentium 4
com FSB de 800 MHz, um aumento de 50% sobre os 533 MHz dos modelos então existentes. Todos os
processadores Pentium 4 com FSB de 800 MHz possuem tecnologia Hyper-Threading. Foram os
seguintes os modelos lançados:

2.40C, 2.60C, 2.80C, 3.0 e 3.2 GHz

Note que são usados sufixos quando existem processadores diferentes com clocks iguais. Existem por
exemplo três modelos de 2.4 GHz: 2.40, 2.40B (FSB de 533 MHz) e 2.40C (FSB de 800 MHz). Não é
necessário usar sufixos para os modelos de 3 GHz e 3.2 GHz porque não existem outros processadores
Pentium 4 com estes clocks.

O aumento do FSB para 800 MHz é um grande avanço. No passado, processadores operavam com clocks
interno e externo iguais. Isto ocorreu até o 486DX-50. Como era difícil manter um clock externo alto, foi
feito um desmembramento. Foi lançado o 486DX2-50, com 50 MHz internos e 25 MHz externos.
Curiosamente a redução do clock externo não causou queda de desempenho no processador. Isto
porque o tráfego no barramento externo não chegava ao seu valor máximo, ficava em torno de 50%. O
núcleo do processador não exigia um tráfego de dados tão elevado. Novos processadores foram
lançados desde então e com clock interno sempre maior que o externo, normalmente um múltiplo.

Por exemplo, o Pentium-200 operava com clock externo de 66 MHz e multiplicador 3x, resultando em
200 MHz internos. Outros processadores apresentam diferenças ainda maiores em relação a esses
clocks. O Pentium 3 de 1.4 GHz tem FSB de 133 MHz, portanto o clock interno é 10,5 vezes maior que o
interno. Quando o clock externo é muito menor que o interno, pode ocorrer queda de desempenho. Um
processador sempre fica mais rápido quando usa um clock externo maior. O Pentium 4 de 2.4 GHz já
apresentava uma relação de 6:1 entre os clocks, um valor ainda aceitável porém ligeiramente
comprometedor. A situação melhora bastante graças às caches L1 e L2 que aumentam o desempenho
da memória. No modelo 2.40C, esta relação é melhor, de 4,5:1. Com o FSB de 800 MHz do modelo
2.40C, esta relação fica em confortáveis 3:1. Processadores Pentium 4 com FSB de 800 MHz permitem
um tráfego de dados bastante elevado em seus barramentos externos, fornecendo dados em uma
velocidade suficiente para atender às exigências do núcleo do processador.

Memória de duplo canal

O FSB de 800 MHz é bom, significa que o processador tem condições de receber e transmitir para o seu
exterior (na maior parte do tempo, para a memória) em alta velocidade. Isso não adianta muito se
usarmos uma memória que não acompanha esta velocidade. Se usarmos uma memória DDR400, a mais
rápida encontrada no comércio em 2003, o tráfego de dados que a mesma suporta é apenas a metade
do suportado pelo barramento externo do processador: 400 MHz contra 800 MHz. Por isso,
simultaneamente com o lançamento do Pentium 4 com FSB de 800 MHz, a Intel lançou também chipsets
capazes de operar com dois canais de memória (dual channel). Isto dobra a velocidade da memória.
Dois módulo DDR400 operando em conjunto oferecem um desempenho equivalente a um módulo virtual
de 800 MHz (“DDR800”). O que ocorre na prática é que usando dois canais, a memória passa a operar
com 128 bits, ao invés de 64, porém mantendo os mesmos 400 MHz cada um deles. Os dois módulos
juntos são equivalentes a um módulo virtual de 64 bits e 800 MHz, exatamente o mesmo formato do
FSB das versões mais recentes do Pentium 4.
Os chipsets que suportam FSB de 800 MHz e duplo canal são o Intel 865 e o Intel 875, disponíveis em
diversas versões

Figura 1 – Placa com dual channel

A figura 1 mostra uma placa de CPU com memória dual channel. Observe que existem dois bancos. Para
facilitar a identificação, o fabricante usou soquetes de cores diferentes. Os dois soquetes superiores,
sendo um azul e um preto, formam o primeiro banco (canal). Os dois outros formam o segundo banco.
Para instalar, digamos, 512 MB, devemos usar dois módulos idênticos, usando inicialmente os soquetes
azuis, o seja, o primeiro módulo de cada banco. Quando vamos instalar mais memórias, devemos usar
os soquetes pretos. Normalmente os fabricantes identificam seus soquetes como 1A, 1B, 2A e 2B, ou
indicação similar.
Figura 2 – Organização de memória em uma placa de CPU convencional

Na figura 3 vemos as conexões entre os módulos de memória e o processador (através do chipset)


através de uma placa de CPU convencional que não opera com duplo canal. Tomamos um exemplo no
qual existem três soquetes de memória nos quais instalamos módulos DDR400. Os módulos trabalham
em conjunto, porém um de cada vez. Se usarmos, por exemplo, três módulos de 256 MB, o primeiro
deles responderá pelos endereços entre 0 e 256M, o segundo vai de 256M a 512M, e o terceiro de 512M
a 768M. Quando acessamos um módulo, os dois outros ficam inativos, portanto em nenhum caso esses
módulos enviarão ou receberão dados de forma simultânea. A taxa de transferência da memória neste
arranjo é de 3200 MB/s, calculados da seguinte forma:

400 MHz x 8 bytes = 3200 MB/s

Já a taxa de transferência máxima do barramento de dados do Pentium 4 (FSB 800) é:

800 MHz x 8 bytes = 6400 MB/s

Vemos então que um único canal de memória, mesmo que formado por vários módulos, oferece apenas
a metade da taxa de dados suportada pelo Pentium 4. O resultado é que o barramento do Pentium 4
ficará com uma ociosidade de 50%, contribuindo para redução do seu desempenho.
Figura 3 - Organização de memória em uma placa de CPU com memória de duplo canal.

Na figura 3 vemos como são feitas as ligações em uma placa de CPU com memória dual-channel. Note
que são usados os mesmos módulos de memória empregados em placas comuns. Quando vamos fazer a
primeira instalação de memória, usamos os soquetes 1A e 2A. Em uma expansão, usamos os soquetes
1B e 2B. Note que 1A e 1B formam um canal, enquanto 2A e 2B formam outro canal. Cada canal usando
módulos DDR400 oferece uma taxa de transferência igual a 3200 MB/s. Os dois canais operando
simultaneamente (128 bits) resultarão em uma taxa de 6400 MB/s, a mesma do barramento de dados
do Pentium 4.

Se você pretende utilizar um computador mais modesto (na faixa de 2 GHz, para os padrões do início de
2004), pode usar placas de CPU convencionais, sem duplo canal. Se pretende usar modelos mais
avançados, recomendamos processadores Pentium 4 HT, com FSB de 800 MHz, e uma placa de CPU com
duplo canal e suporte a memórias DDR400. Por exemplo, a placa Intel D865PERL, entre várias outras
disponíveis no mercado.
Figura 4 – Exemplo de placa de CPU com FSB 800 e duplo canal.

Se você pretende comprar uma placa mãe com FSB de 800 MHz, tome cuidado, pois existem muitos
modelos simples que não possuem duplo canal. Você estará provavelmente usando um processador
avançado e obviamente de custo maior, mas terá queda de desempenho causada pela baixa velocidade
da memória, operando com canal simples. É o caso da placa Asus P4S800, mostrada na figura 5.
Figura 5 – Especificações de uma placa com FSB 800 mas sem dual channel

Esta placa é considerada avançada, suporta Pentium 4 HT com FSB de 800 MHz, chegando até ao
modelo de 3.2 GHz. Suporta memórias DDR400, porém apenas com um canal. Isto significa que a
memória somente suportará a metade da taxa de transferência exigida pelo processador (3200 MB/s,
contra 6400 MB/s).

Novos processadores Celeron

O Celeron foi lançado em 1998. Era uma versão simplificada do Pentium II, depois passou a ser uma
versão simplificada do Pentium III. Os atuais processadores Celeron são versões simplificadas do
Pentium 4. As simplificações estão no FSB e na cache L2:

FSB: 400 MHz, contra até 800 MHz do Pentium 4


Cache L2: 128 kB, contra 512 kB do Pentium 4.

A redução do tamanho da cache L2 resulta em uma pequena queda de desempenho, sensível


principalmente nas aplicações que fazem uso intensivo da memória. Resulta também em economia no
processo de fabricação, resultando em chips mais baratos. O Celeron é um pouco mais lento, mas
também é bem mais barato que o Pentium 4, tornando-se uma opção atrativa para PCs de baixo custo.
Os Celerons derivados do Pentium 4 apresentam clocks de 1,7 GHz e superiores. Um processador
Celeron pode ser instalado nas mesmas placas de CPU que suportam o Pentium 4.
Figura 6 – Processador Celeron

Os modelos de Celeron derivados do Pentium 4, disponíveis hoje (jan/2004), são:

1.7 GHz, 1.8 GHz, 2 GHz, 2.1 GHz, 2.2 GHz, 2.3 GHz, 2.4 GHz, 2.5 GHz, 2.6 GHz, 2.7 GHz e 2.8 GHz,
todos com 128 kB de cache L2 e FSB de 400 MHz.

Pelo fato de ter um bom desempenho e um preço mais acessível, o Celeron tornou-se um concorrente
para os processadores Athlon XP na faixa de 2 GHz. Por isso a AMD resolveu lançar novos modelos do
processador Duron, que havia sido descontinuado com 1,3 GHz. Foi lançado em novas versões de 1400,
1600 e 1800 MHz e FSB de 266 MHz, contra os 200 MHz do Duron anterior.

Você encontrará maiores informações sobre o Celeron no nosso artigo


Placa de CPU Intel D845GLVA com Celeron de 2,4 GHz

Chipsets 865 e 875

Esses dois chipsets suportam Hyper-Threading, FSB de 800 MHz e memória Dual Channel. São utilizados
em placas de CPU da própria Intel e também dos principais fabricantes de primeira linha. Aguarde nosso
próximo artigo que fará uma comparação entre esses chipsets e as placas de CPU que os utilizam. Esses
chipsets são portanto indicados para placas de CPU mais avançadas, para os modelos mais velozes do
Pentium 4.

Chipset 845

Este chipset destina-se a placas de CPU mais simples, e é produzido em diversas versões. Também será
apresentado detalhadamente no nosso próximo artigo. Sendo um chipset mais simples, é indicado para
placas de CPU de alta qualidade e baixo custo.

Você encontrará maiores informações sobre o Celeron e placas com chipset 845 no nosso artigo
Placa de CPU Intel D845GLVA com Celeron de 2,4 GHz
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