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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distancia

Tema: Actividade da II sessão

Raquel Tomas Código 708190635

Curso ‫׃‬Geografia
Disciplina‫ ׃‬Didáctica de geografia
Ano de frequência 2 ‫׃‬ᵒAno

Gorongosa Junho 2020


3.1. Folha de Feedback

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuaçã Subt
do
o máxima otal
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
 Descrição dos objectivos 1.0

 Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
 Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacionais
2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
Referência Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
s edição em
citações/referências 4.0
Bibliográfic citações e
bibliográficas
as bibliografia
Índice
Introdução ……………………………………………………………………………….1
Vantagens metodológicos que podem resultar da realização de uma excursão
…………..2
Fraca realização das aulas excursão em Moçambique ………………………………….
2
Motivação ou estimulação para a aprendizagem ………………………………………..
2
Didáctico-pedagógico para a construção da cidadania na sala de aula ………………....
3
Momento em que se aplica a avaliação ………………………………………………....
4
Didáctica de Geografia o estatuto de Ciências geográficas ……………………………..
4
Uma conexão com os resultados esperados …………………………………………….
4
Características se referem efectivamente ………………………………………………..
5
Limitações do livro do aluno PEA. ……………………………………………………..
5
Importância da Didáctica de Geografia como uma Disciplina Cientifica ……………....
6
Quais são os paradigmas que o professor deve observar no PEA ………………….. 7 e
8
Plano de aula ……………………………………………………………………. ... .9 e
10
Conclusão ……………………………………………………………………………...
11
Referencias bibliográfica ……………………………………………………………....
12
Recomendações a melhorar …………………………………………………………....
13
Introdução

O presente trabalho surgiu a partir da experiência da prática do estágio supervisionado


II do curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte-UERN,
com alunos de quinto e quarto ano do ensino fundamental I, da Escola Estadual Alfa
Ville, localizada na Rua Marechal Floriano, Nº 475, no bairro Paredões da cidade de
Mossoró RN. A experiência permitiu perceber entre outros aspectos a importância e as
possibilidades da motivação para o processo de ensino, por se torna notável a falta de
interesse dos alunos em participarem das aulas. O objetivo desse artigo é mostrar a
importância da motivação nos processos educativos. A metodologia utilizada para a
construção desse artigo foi o exercício de observação e regência durante o processo de
estágio, observações feitas sobre determinados aspectos no processo de ensino que já
havíamos percebido desde o estágio I na Educação Infantil e só agora despertamos para
abordamos este.
1

1.A aula de excursão é uma forma especial do ensino de Geografia em que os


alunos sob orientação do professor observam e analisam os objectos geográficos no
seu meio natural. Quais são as vantagens metodológicos que podem resultar da
realização de uma excursão? Facilidade: sem sombra de dúvida, este é o principal
atrativo quando se pensa em viajar em excursão. Dependendo do pacote, o viajante não
precisa se preocupar com nada. Interação: as excursões costumam unir pessoas de várias
idades e locais diferentes. A convivência diária neste tipo de viagem é uma ótima
oportunidade para quem deseja fazer novos amigos. dioma: quando o destino é
internacional, nem todo viajante possui fluência no idioma do país a ser visitado. Neste
caso, nada melhor do que contar com o auxílio de guias experientes para ajudar o
passageiro com a comunicação.

2. Embora onerosa, a aula excursão é de extrema importância. Fale dos factores


que contribuem para a fraca realização das aulas excursão em Moçambique?

Os factores que contribuem para a fraca realização das aulas excursão muitas vezes a
falta de transportes escolares para fazer deslocar os estudante e professores para um
certo lugar de estudo, em resumo para fazer excursão duma aula requer condições física
e económicas.

3. Que implicação poderia advir de uma planificação que não contemplasse a


motivação ou estimulação para a aprendizagem?

No processo ensino aprendizagem acredita-se que a motivação deve estar presente em


todos os momentos. Cabe ao professor facilitar a construção do processo de formação,
influenciando o aluno no desenvolvimento da motivação da aprendizagem.
Numa aula quando não há motivação isto poderá criar implicações nos alunos tanto
como do lado do professor, não poderá colher os resultados esperados

4. Explica algumas acções que o professor pode desenvolver para garantir a função
didáctica de domínio e consolidação.

Depois da realização da função didáctica “mediação e assimilação”, assim como ao


longo deste processo, considera-se importante envolver na actividade do professor e os
alunos acções com vista a conseguir nos alunos o domínio e consolidação da matéria;
veremos, mais adiante, que correr na apresentação das novas matérias apenas para
cumprir o programa não é satisfatório no PEA, eis porque, nesta função didáctica,
falaremos de dois aspectos principais:
2

  As razões que justificam a necessidade de realização da função didáctica


“domínio e consolidação”.

 As acções didácticas para a realização do “domínio e consolidação”.

 1.     Porquê o trabalho do professor não deve limitar-se apenas na progressão


linear no tratamento do novo conteúdo através da “mediação e assimilação”,
devendo por isso incorporar também a consolidação da matéria?

 2.     De que forma o “Domínio e Consolidação” pode ser realizado noutras


funções didácticas?

Se olharmos para o PEA como tendo o objectivo de conseguir que os alunos,


efectivamente, aprendam, vemos que o trabalho com a nova matéria não se deve reduzir
a simples exposição e explicação dessa matéria e coloca-la a disposição dos alunos. Mas
deve, ao mesmo tempo, ir tratando de conseguir o aprimoramento desse (já não) novo
saber nos alunos, visto que o trabalho docente consiste em prover as condições de
assimilação e compreensão da matéria, incluindo já exercícios e actividades práticas
para solidificar a compreensão. Entretanto, o processo de ensino não para por ai. É
preciso que os conhecimentos sejam organizados, aprimorados e fixados na mente dos
alunos, a fim de que estejam disponíveis para orientá-los nas situações concretas de
estudo e de vida. Do mesmo modo, em paralelo com os conhecimentos e através deles, é
preciso aprimorar a formação de habilidades e hábitos para a utilização independente e
criadora dos conhecimentos.
Trata-se, assim, do que justifica a necessidade de se ter no PEA uma etapa, uma FD
essencialmente destinada ao domínio, consolidação e fixação da matéria. Alias, os
conteúdos só são realmente dominados, assimilados, apropriados, quando se atingiu a
capacidade de operar com eles nas varias tarefas de aplicação teórica e pratica; e para
tal, são necessárias na continuidade do trabalho com os conteúdos novos, etapas, fases
ou componentes do PEA que tem por objectivo directo a consolidação e o domínio dos
conteúdos: no PEA é preciso proceder-se a uma constante consolidação dos resultados
da aprendizagem.

5. Quais são os mecanismos didáctico-pedagógico para a construção da cidadania


na sala de aula?

“Formar o cidadão é dar as orientações básicas de respeito e de condição social. A


condição social é que faz o cidadão. É conscientizar e para isso é fundamental a escrita,
a leitura, a compreensão do mundo. Através da educação, o aluno vai saber conhecer os
seus direitos, as suas obrigações e saber respeitar o próximo. Saber ser gente” (Fala do
professor Escola Estadual de Pernambuco).

Os Parâmetros Curriculares Nacionais apresentam uma proposta de organização


curricular na perspectiva da educação comprometida com a cidadania, elegendo os
princípios norteadores: dignidade humana; igualdade de direitos; participação e co-
responsabilidade pela vida social. Documento de Introdução dos Parâmetros
Curriculares. MEC/SEF, Brasília, 1997. Em relação ao Programa Nacional do Livro
Didático, sob a responsabilidade do MEC (1996),

o objetivo é melhorar a qualidade dos livros, a partir da análise e reelaboração de


conceitos e conteúdos que apresentam situações de preconceitos, discriminação e
impropriedades teórico–metodológicas. 4 direitos naturais ou históricos, absolutos ou
relativos, mas sim qual é o modo mais seguro para garanti-los, para impedir que, apesar
das solenes declarações, eles sejam continuamente violados”

6. Avaliação é componente do processo de ensino que visa através da verificação e


qualificação dos resultados determinar a correspondência destes com os objectivos
propostos e dai orientar a tomada de decisões em relação as actividades didácticas
seguintes. Refira-se ao momento em que se aplica a avaliação.
A avaliação aplica se no momento de domínio e consolidação que tem como objectivo
fundamental de:

Possibilidade de professor e aluno dialogarem buscado encontrar e corrigir possíveis


erros, redirecionando o aluno para a aprendizagem;
• A motivação para a correção e o progresso do educando, sugerindo a ele novas formas
de estudo para melhor compreensão dos assuntos abordados dentro da classe.
O importante é entender que avaliar não consiste somente em fazer provas e dar nota,
avaliar é um processo pedagógico contínuo, que ocorre dia após dia, buscando corrigir
erros e construir novos conhecimentos.

7. Destaque os elementos que conferem à Didáctica de Geografia o estatuto de


Ciências geográficas.

Os elementos que confere a geografia o estatuto de ciências geográficas indicam que a


metodologia de ensino nesta UC tem por base o desenvolvimento de sessões teórico-
práticas que premeiam o desafio, descoberta, exploração e transferência criativa dos
conteúdos programáticos.

A sequência desses conteúdos e as características dos estudantes definirão os ritmos


dedicados e as estratégias definidas, podendo envolver exposição, pesquisa orientada,
produção, debate e análise reflexiva de diversos materiais.

A frequência dos tempos de aula presenciais respeitará o previsto na Lei.

A avaliação suporta uma componente teórico-prática com maior peso – 60% -, que
incidirá sobre a elaboração de um portfólio dos trabalhos desenvolvidos nas aulas,
podendo incluir recensões de artigos científicos, textos de reflexão crítica, planificações
de unidades temáticas e ensaios metodológicos sobre avaliação. Todos os materiais
produzidos para este portfólio serão objeto de discussão com um peso de 40% na
classificação final

8. Relacione o trabalho independente ao desempenho do estudante do ensino à


distância e faça uma conexão com os resultados esperados.

O método de trabalho independente caracteriza-se por uma maior actividade visível dos


alunos, individualmente ou em grupo. É por isso que a auto actividade e a
independência experimentam aqui sua máxima expressão, uma vez que o método de
trabalho independente consiste de tarefas dirigidas e orientadas pelo professor,
4

para que os alunos as resolvam de modo relativamente independente e criador,


NIVAGARA (S/d:193).

O método de trabalho independente pode ser utilizado nas seguintes situações:

 Quando os alunos têm bases de conhecimentos, habilidades e comportamentos;


 Quando há diferenças de aproveitamento (o professor pode dar mais apoio aos
mais fracos e/ou os elementos mais fracos do grupo são apoiados pelos outros);
 Há tempo disponível;
 Quando os alunos podem coordenar correctamente a tarefa e o (s) método (s) de
solução, aplicar os conhecimentos e capacidades que possuem e resolver a tarefa
que lhes foi posta.

9. As características dos alunos, são elementos fundamentais na escolha do método


do ensino aplicar numa determinada aula. Que características se referem
efectivamente?

Você sabe quais habilidades desenvolver para cada perfil de aluno? Todas as pessoas
possuem um perfil psicológico e emocional complexo, envolvendo
diversas características de personalidade. ... Dentro de uma sala de aula é possível
ver alunos que se destacam por serem inquietos, outros mais esforçados ou ainda
tímidos.

10. O livro do aluno não é um meio universal, por isso não observa a realidade
próxima do aluno em cada ponto do país. Reflicta sobre como suprir as limitações
do livro do aluno PEA.

Para que o livro didático faça parte de um processo educacional com qualidade, o
professor não deve usá-lo como uma "cartilha fechada", mas como um ponto de partida
para o desenvolvimento da aprendizagem. A avaliação é do diretor de políticas de
material didático da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, Marcelo
Soares. O Dia Nacional do Livro Didático é comemorado nesta sexta-feira (27).
Para Soares, qualquer obra sempre traz "limitações", mas deve ser uma ferramenta
orientadora do processo, inclusive para que se adapte às diferentes realidades do país.
"Ele acaba ajudando o aluno e o professor a compreenderem melhor não só o conteúdo
propriamente dito, mas a instrumentalizar a escola para no tratamento desses conteúdos
poder trabalhar a realidade cultural, política, econômica de cada região", afirmou o
diretor em entrevista à Rádio Nacional da Amazônia.
O representante do ministério acredita que qualquer livro se mostra adequado às
diferentes realidades culturais e sociais em que a escola está inserida, desde que os
professores não tenham o livro como uma "cartilha fechada". Segundo ele, durante o
processo de seleção dos livros que serão distribuídos à rede pública, o MEC leva em
conta se a obra procura apontar sugestões de estudos e atividades complementares que
"levem o professor a trabalhar o livro dialogando com a realidade em que ele se situa".
"É importante que o professor tome o livro didático como uma ferramenta de trabalho,
não como o currículo mínimo que ele tem que desenvolver. Ele deve ser um apoio para
o bom trabalho. O professor tem condições de ter uma relação de autonomia, de
interação, sem subordinação ao livro. E cada vez mais a gente vê experiências muito
interessantes em que nossos professores utilizam o livro de maneira criativa, promotora
do desenvolvimento cognitivo", indica.
5

Em 2008, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável


pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), adquiriu 103 milhões de
exemplares de livros de diferentes disciplinas, com custo de R$ 719 milhões.
Atualmente, o PNLD atende 31 milhões de estudantes do ensino fundamental e mais 7
milhões do ensino médio.

11. Destaca a importância da Didáctica de Geografia como uma Disciplina


Cientifica

A importância da educação geográfica, como a de qualquer dimensão curricular,


decorre fundamentalmente da concepção de cidadão que uma sociedade se propõe como
referencial de orientação ao processo educativo escolar.

Segundo Saviani, a homem não é um ser passivo, mas um ser que reage perante o seu
meio natural e cultural, mostrando-se capaz de aceitar, rejeitar ou transformar esse
meio."#a1">1 Daí que a formação de um cidadão socialmente consciente e participativo
constitua o objetivo primeiro do empreendimento educacional.
Nesse sentido, a contribuição da escola de primeiro e segundo graus se define na
perspectiva de possibilitar ao educando condições de desenvolvimento humano que o
capacitem a conhecer e compreender a realidade em que vive, para decisões de ação
nesse meio.

Isto implica que o aluno aprenda não apenas a observar e analisar, mas a refletir
criteriosamente- interpretando e avaliando sua experiência existencial, no seu contexto
sociocultural e político-econômico.

E a Geografia também, enquanto conteúdo diferenciado do processo educativo escolar,


pode contribuir de maneira efetiva para o alcance desses objetivos pedagógicos do
ensino de primeiro e segundo graus.

Torna-se justificada, pois, uma reflexão para explicitar- ainda que sucintamente a
especificidade educativa da Geografia nesses níveis de ensino.

O potencial de contribuição da geografia à educação escolar decorre da sua própria


natureza, como ciência que trata dos elementos naturais e humanos em sua configuração
espacial, em vista de uma explicitação relacional-interativa da construção do mundo
pelo homem.

Assim, a Geografia busca apreender os eventos humanos em sua dinâmica de


espacialidade: onde ocorrem, como ocorrem e por que ocorrem, na concretude de lugar
e mundo. Portanto, a leitura geográfica da realidade não se restringe à descrição
localizada dos elementos naturais e efeitos da ação humana,mas analisa as inter-relações
entre os elementos em diversas escalas segundo objetivos de um estudo (local, regional
e inter ou supranacional), sob critérios de apreensão dos determinantes histórico-sociais
das diversas organizações espaciais identificadas.

Desse entendimento da Geografia, é a base para seu efetivo aproveitamento


educacional. Sob este enfoque,a Geografia escolar não se reduz a uma programação
curricular meramente informativa,
6

mas deve ter uma efetividade formativa no contexto do impacto global da escola sobre
o desenvolvimento intelectual, atitudinal e psicomotor do aluno de primeiro e segundo
graus. Sob o aspecto intelectual, cabe à educação geográfica ocupar-se com a
compreensão de mundo que o aluno vai elaborando a partir de sua experiência de
espaço e lugar e da sua apreensão progressiva dos problemas de organização e uso do
espaço pelo homem.

As informações quantitativo-factuais de interesse geográfico não podem sobrepor-se ao


questionamento dos problemas geográficos. Ainda que os fatos sejam importantes
(ninguém pode raciocinar sem eles), devem ser tomados como meios pelos quais se
desenvolve a compreensão e a reflexão sobre os problemas considerados, em vista da
sua análise e interpretação e na perspectiva de uma busca de soluções.

É nesse aspecto que se torna relevante o desenvolvimento de habilidades de pensamento


pelo aluno, relacionadas às dimensões conceituais definidoras da Geografia: o espaço,
em suas diferentes escalas (local, regional, nacional, mundial); a interdependência dos
espaços: as interações intra-espaciais (elementos naturais e sociais); e, em decorrência
da dinâmica inter e intra-espacial, as mudanças dos espaços no tempo.

 As habilidades básicas de pensamento cujo desenvolvimento é favorecido pela


educação geográfica são: observação, análise, comparação, interpretação, síntese e
avaliação.

Estas habilidades constituem um referencial metodológico e são, uma a uma,


capacidades e, em seu conjunto, uma competência de atuação a ser desenvolvida em
níveis apropriados pelos alunos de primeiro e segundo graus.

12. O ensino de Geografia, construída pela Reprodução de manuais, conduz uma


insatisfação e a um descumprimento dos alunos frente a essa disciplina, podendo-
se perceber afirmações que reforçam a ideia de que a metodologia utilizada pela
maioria dos professores nas escolas não tem relação com a vida quotidiana dos
alunos, o que derecciona a aprendizagem para repetições, impossibilitando a
recriação. Quais são os paradigmas que o professor deve observar no PEA.

O professor neste processo se torna um facilitador auxiliando o aluno a trilhar seu


caminho na aquisição do conhecimento e no desenvolvimento pessoal. O educador deve
se mostrar positivo, atencioso, estimulador e criativo e elaborar atividades que levem
em conta a individualidade do aluno. A relação professor-aluno é mais afetiva e mais
próxima. Na avaliação o aluno assume o controle e a responsabilidade pela sua
aprendizagem, auxiliado pelo professor, definindo e aplicando critérios para verificar se
atingiu seus objetivos por meio de autoavaliação.
A abordagem tecnicista é considerada uma forma de instrumentalizar forças de trabalho
para a indústria e o segmento de serviços. Considerando como foco primordial a
eficiência e a otimização do processo de ensino e aprendizagem, a metodologia é o
centro do processo. O professor deve transmitir ao aluno o conteúdo da forma
sistemática, utilizando sistemas instrucionais para tornar sua ação educativa eficiente.

O aluno é um expectador frente à realidade objetiva, é condicionado, responsivo e


acrítico. A avaliação valoriza o produto do processo,

neste caso, o comportamento. O aluno aprende quando atinge os objetivos propostos


pelo programa, no seu ritmo de desenvolvimento. As abordagens conservadoras
pautadas no paradigma cartesiano-newtoniano demonstram a necessidade de superação
para um novo referencial, um novo modo de compreender o mundo.

A fragmentação dos enfoques utilizados no paradigma tradicional da ciência, ainda


vigente, ampara-se em esquemas racionais e científicos especializados, em detrimento
de uma visão global da realidade uma vez que o conhecimento, ao ser dividido, ao ser
fragmentado, isolou o homem das emoções que a razão desconhece. Deixou de
contemplar, em nome do racionalismo, sentimentos como: a solidariedade, a
humanidade, a sensibilidade, o afeto, o amor e o espírito de ajuda mútua (BEHENS,
2013, p.22).
8

13. Elabore um plano de aula, usando temas concretos quer da Geografia Física ou
Económica.
Escola Secundaria de Inhaminga
Data: 17 de junho 2020
Nome: Raquel Tomas
Turma: A C 10ªlasse
Disciplina: Geografia
Unidade: didactica I Geografia Física de Moçambique
Tema Localização cósmica de Moçambique, limite,
Duração: 45 minutos 40 alunos
Objetivos:
Ate afim da aula o aluno deve ser capaz:
- Ter noção da localização de Moçambique
- Identificar os limites de Moçambique
Tecnicas questionário, chuva de ideias e realização livre.
Tempo F.D.D Conteúdo Actividade Método Meio
Professor Aluno

. Chamada - Chama . Responde


Interrogativ Quadro,
o e giz
Introdução . Breve -Orienta a . Corrige o
elaboração caderno
conversa em correção o TPC no
e conjunta do aluno,
relação ao TPC no quadro
apagador
7 Motivação tema em quadro
. Presta …
destaque
Minuto -Introduz a atenção na
para o dia.
s conversa e conversa
. Correção Orieta a introduzida
de TPC mesma.

. Geografia - Orienta o . Presta Interrogativ Quadro,


física de tema atenção na o e giz
moçambiqu orientação elaboração caderno
- Menciona
Mediação e. do tema: conjunta do aluno,
os limites e
apagador,
23 e , Localização localização . Presenta
Mapa
Minuto geográfica. cósmica de duvidas,
assimilação livro do
s moçambiqu
. limites de . Passa o aluno …
e,
Moçambiqu apontament
e. - Questiona o no
oralmente. caderno
. Localização
cósmica -
Apontament
o em Anexo

Dominio Exercidos - Escreve os Passa o Interrogativ Quadro,


exercícios exercido no o e giz
e
no quadro e caderno. E elaboração caderno
10 consolidaç orita a sua resolve-o conjunta do aluno,
ão resolução no apagador,
Minuto caderno.
s
1- Enque
continente
Moçambiqu
e se
localiza?

2- Qual e a
superfície
total de
Moçambiqu
e
Controlo e Correção de - Orienta a 1- Interrogativ Quadro,
avaliação exercícios e correção no Moçambiqu o e giz
marcação quadro e localiza-se elaboração caderno
do TPC na região de conjunta do aluno,
- escreve o
Africa apagador,
TPC TPC no
Austral, no
quadro.
5 sudoeste do
continente
Minuto Africano.
s 1- Mencione
os limites de 2- A
Moçambiqu superfície
e. total de
Moçambiqu
Orienta e e de
passar no 799.380
caderno de km2
TPC
. Escreve o
TPC no
caderno.

10
Conclusão
O presente trabalho ajudou-me abrir a mente em relação ao processo ensino
aprendizagem acredita-se que a motivação deve estar presente em todos os momentos.
Cabe ao professor facilitar a construção do processo de formação, influenciando o aluno
no desenvolvimento da motivação da aprendizagem.
Numa aula quando não há motivação isto poderá criar implicações nos alunos tanto
como do lado do professor, não poderá colher os resultados esperados.
Não vai alcançar os objetivos e as metas definidas.
11
Referencias bibliográfica
MACHADO. A. B. O Turismo Pedagógico e as Possibilidades de Ampliação de
Olhares: Uma Análise Sobre a Sistemática dos Processos de Tombamento de Bens
Patrimoniais Paranaenses. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA, 5.,
2011, Maringá. Anais...Maringá: EDUEM, 2011. p. 1410. PERINOTTO. André R. C.
Turismo pedagógico: uma ferramenta para educação ambiental
. CASTROGIOVANNI, A.C. Ensino de Geografia: caminhos e encantos. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2007
. CHAMLIAN, H. C. Sala de aula: Espaço de Construção do Conhecimento para o
Aluno e de Pesquisa e Desenvolvimento Profissional para o Professor.
In: CASTRO, A. de D.; CARVALHO, A. M. de P (Org.). Ensinar a Ensinar: didática
para a Escola Fundamental e Média. São Paulo: Cengage Learning, 2001.
CASTELLAR, S. e VILHENA, J. Ensino de Geografia. São Paulo: Cengage Learning,
2010
. GARRIDO, E. Sala de aula: Espaço de Construção do Conhecimento para o Aluno e
de Pesquisa e Desenvolvimento Profissional para o Professor. In: CASTRO, A. de D.;
CARVALHO, A. M. de P.(Org.) Ensinar a Ensinar: didática para a Escola Fundamental
e Média. São Paulo: Cengage Learning, 2001.
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Recomendações a melhorar
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