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Aula 11 - Princípios básicos da improvisação no baião em 2 acordes

Voltemos ao exemplo de resfolego que usa o motivo do grave da zabumba básico.


Dm G7

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Esses acordes são bons para começar a estudar, pois formam a cadência típica do modo Ré dórico.
O modo dórico é o modo menor com a sexta maior.
D‹7 G7

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A primeira coisa para começar a improvisar pensando em acordes
é conhecer as notas dos acordes na tessitura do instrumento:
No violino, os acordes de Dm7 e G7 tem a tessitura básica (até a 3a posição) assim:
D‹7 G7
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Na viola e violoncelo as tessituras são outras, mas vale a mesma filosofia:
começar com a nota mais grave do acorde que tiver no instrumento e ir subindo o arpegio.

Exercíco 1: Arpegiar lentamente cada acorde e explorar idas e vindas.


Exercício 2: Começar a improvisar ritmicamente (com o loop) usando as notas de cada acorde (um por vez).

Exercício 3: Explorar resfolegos diferentes em cordas diferentes, sempre usando 2 cordas.


Usar variações de rítmo (como os exemplos da pag. 4) e de voicing,
usando cada vez duas cordas diferentes e montagens diferentes, como por exemplo:
Dm G7

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Esse aqui está usando a célula do bacalhau (baqueta aguda) e voicings na 2a e 1a corda.

Depois de se familiarizar bem com as notas dos acordes e resfolegos, começar a treinar a mudar entre acordes.
Ex: começando com as notas fundamentais dos acordes
D‹ G7

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Ex 2: começando com outras
D‹ G7

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