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NOMENCL ATURA......................................
...................................... 02
ESPECIFICAÇÕES....................................
..................................... 03
I - PRECAUÇÕES NO USO DO MOTOR NOVO....................04
1 AMACIAMENTO...................................
................................... 04
1.1Partida.........................................
......................................... 04
1.2Funcionamento..................................
................................... 04
1.3 Trocadeóleolubrificante..........................
........................... 04
1.4 Operação com o motor em amaciamento
............................ 05
1.5 Exemplos de aplicação de cargas durante o amaciamento..05
II - ANTES DO FUNCIONAMENTO DO MOTOR ............................
06
1.Óleo combustível(diesel)...........................
........................... 06
2.Óleolubrificante...................................
................................... 10
3.Águaderefrigeração...............................
............................... 13
4.Sistemaderefrigeração.............................
............................. 13
III - COMO DAR A PA RTIDA NO MOTOR...................
....................18
1.Partidamanual....................................
.................................... 18
2.Partidaelétrica....................................
.................................... 19
IV - OPERAÇÃO DO MOTOR
......................................................... 20
1.Rotaçãodetrabalho...............................
................................ 20
2. Precauções durante o funcionamento do motor
..................... 21
3.Comopararomotor...............................
................................ 23
V - APÓS O TÉRMINO DO SERVIÇO
............................................ 24
VI-MANUTENÇÃO....................................
.................................... 25
1. Tabelademanutenção.............................
.............................. 25
2.Manutençãodiária.................................
................................. 26
3.Manutençãoperiódica..............................
.............................. 26
4. Manutenção da correia do ventilador/alternador
.................... 33
5. Manutenção do radiador/tanque de água
.............................. 35
VII - INSTALAÇÃO DO MOTOR..........................
........................... 36
1. Alicerce para instalação do motor
......................................... 36
2.Basedomotor...................................
.................................... 37
3.Inclinaçãodomotor...............................
................................ 38
1
4. Instalação em ambiente fechado
.......................................... 38
VI
II-ACOPLAMENTO..................................
.................................. 40
1. Cálculo da rotação e diâmetro da polia
................................ 40
2. Tiposdeacoplamentos............................
............................. 41
IX - INSTALAÇÃOELÉTRICA............................
............................ 43
1.Esquemaelétrico....................................44
- VISTA DE CONTORNO...................................45
- POSSÍVEIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES..........................49
2
N OM EN CL ATURA
(Tanque d’água).
1110 12 - Volante
9
14
12
13
16
17 15
19
18
5
6
7
8
20
21
22 27
23
24 25
26
13 - No. de série
14 - Alavanca de
descompressão 15 -
Cobertura do
radiador
16 - Tampa
do radiador
17 - Alça
para transporte
18 - Dreno
de água
19 - Tampa
do cabeçote
20 - Tela do
radiador
21 - Acelerador
(Partida e parada) 22
- Visor de
ESPECIFICAÇÕES:
IMODELO NSB50 NSB50R NSB80 NSB80R NSB95 NSB95R NSB95RE NSB12 NSB12R NSB12RE NSB18 NSB18R NSB18RE
TIPO MOTOR DIESEL HORIZONTAL A 4 TEMPOS
No DE CILINDROS 1
CONTÍNUA 2,9(4,0)/1800 - 4,0(5,5)/2400 4,0(5,5)/1800 - 5,55(7,75)/2400 4,7(6,5)/1800 - 7,0(9,5)/2400 6,6(9,0)/1800 - 8,8(12)/2400 8,8(12,0)/1800 - 11,0(15,0)/2200
POTENCIA - Kw (CV/rpm)
INTERMITENTE 3,3(4,5)/1800 - 4,4(6,0)/2400 4,4(6,0)/1800 - 6,25(8,5)/2400 5,8(8,0)/1800 - 7,7(10,5)/2400 7,3(10)/1800 - 9,9(13,5)/2400 9,5(13,0)/1800 - 12,0(16,5)/2200
SISTEMA DE COMBUSTÃO ANTE-CÂMARA
LUBRIFICAÇÃO FORÇADA POR BOMBA TROCÓIDE
REFRIGERAÇÃO A ÁGUA EVAPOR. RADIAD. EVAPOR RADIAD. EVAP. RADIAD. RADIAD. EVAP. RADIAD. RADIAD. EVAP. RADIAD. RADIAD.
PARTIDA MANUAL MAN/ELET MANUAL MAN/ELET MANUAL MAN/ELET
SENTIDO DE ROTAÇÃO ANTI-HORÁRIO (VISTO PELO LADO DO VOLANTE)
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (L) 6,5 9,0 9,5 25 10,5 25 16,5 25
PESO LÍQUIDO (Kg) 77 73 92 88 103 97 113 141 135 147 175 165 199
MOTOR DE PARTIDA 12V-0,95kW 12V-0,95kW 12V-0,9kW
ALTERNADOR 15V/70A 15V/70A 15V/70A
CORREIA DO ALTERNADOR AX-45 AX-45 AX-56
1 - AMACIAMENTO
Em um motor novo, as suas diversas peças móveis ainda não
assentaram completamente. Portanto, é necessária atenção especial
nas primeiras horas, consideradas período de amaciamento e que
afetarão o desempenho do motor e sua vida útil.
1.1 - Partida
Se o motor estiver frio,
deixe-o funcionando em
rotação média, posicionando
a alavanca do acelerador
entre as marcas de partida e
carga por aproxima- damente 3
minutos para possibilitar o
aquecimento inicial e a
lubrificação das principais peças
dinâmicas.
Fig. 1
1.2 - Funcionamento
Evite funcionar o motor em
marcha lenta por mais de 10
minutos, pois este
procedimento prejudica o
amaciamento, principalmente do
cilindro e anéis e acarretará
em consumo excessivo de óleo
lubrificante. Fig.2
5
O período de troca do óleo lubrificante é recomendado na
ilustração abaixo:
Período de amaciamento
20 HORAS DE USO 30 HORAS DE USO A CADA 100 HORAS DE USO
a
a
1 . troca 2. Trocas subseqüentes
troca
0 hr 20 hr 50 hr 150 hr
ATENÇÃO:
B - Gerador
Utilizar a potência do gerador em torno de 75%.
Ex.: Gerador de 10 KVA monofásico = 7,5 KVA = 7500 watts
Gerador de 10 KVA trifásico = (fator de potência 0,8) 8
KWA x 75%
= 6000 watts
O reservatório de 1
armazenamento deve ter uma 2
inclinação do lado contrário à Fig. 4
saída do combustível para que
eventuais impurezas ou água
fiquem decantados e possua um
dreno para as impurezas 1 - REGISTRO DE SAÍDA
depositadas no fundo. 2 - DRENO PARA LIMPEZA
Fig. 5
7 3
5 1
4 6
200 mm
2
8
PERIGO:
Atenção com a instalação das mangueiras para não ficarem
dobradas sobre superfícies cortantes ou quentes.
1.3 - Abastecimento
a) Abasteça o tanque de
combustível com óleo diesel
limpo, utilizando uma mangueira FECHADA
ABE RTA
ou funil limpo.
ATENÇÃO:
No bocal do tanque existe um
filtro de tela que não deve
1 - TORNEIRA DE COMBUSTÍVEL:
ser eliminado, nem estar
ABRA NO SENTIDO HORÁRIO
danificado.
FECHE NO SENTIDO ANTI-HORÁRIO
Limpe qualquer derramamento
de diesel sobre o motor.
Partida manual:
Os motores YANMAR montados com o tanque original (somente
partida manual) possuem um sistema de sangria automático que
elimina automaticamente o ar do sistema de injeção quando do
1o. abastecimento ou termino do combustível.
Para sangrar, o tanque deve estar preferencialmente cheio, abra a
torneira de combustível, acelere o motor, pressione o
descompressor e gire a manivela de partida. Quando ouvir um
ruído característico de injeção (bitz, bitz...) o sistema estará
sangrado.
Partida elétrica: Fig. 7
Este motor é fornecido com o
tanque de combustível
separado, não possuindo o
sistema de sangria automática.
Para sangrar, o tanque deve
estar preferivelmente cheio.
C BA
1 - Abra a torneira do filtro
de combustível (fig. 6) e
solte o parafuso de sangria
(A) e aperte após parar de
sair ar. Repita a operação no
parafuso (B).
1
1 - BOCAL DE ABASTECIMENTO
CAPACIDADE DO CÁRTER
Modelo NSB50 NSB80 NSB95 NSB12 NSB18
Capacidade (L) 1,6 2,0 2,0 2,5 3,4
Fig. 9
NO TA:
Verifique o nível (rosqueando) o medidor nos modelos NSB50/50R,
NSB80/ 80R, NSB95/R/RE e (encaixando) o medidor nos modelos
NSB12/R/RE e NSB18/R/RE.
c – Se o óleo estiver na necessário reabastecer, pois a
faixa indicada na figura, não é quantidade existente no cárter é
suficiente para o perfeito
Fig. 10
funcionamento do motor. Porém, 1
se estiver no nível mínimo,
reabasteça imediatamente. Caso
esteja próximo do período de Máximo
troca de óleo conforme Nesta faixa não é neces- sário reabas- tec
especificado na página 5, ou Nível doóleo
ainda, considerando- se o total
de horas de funcionamento do
motor com o mesmo óleo, deve- Mínimo
se renovar o óleo contido no 1 - MEDIDOR DE ÓLEO
carter utilizando somente óleo
lubrificante recomendado.
ATENÇÃO:
NUNCA VERIFIQUE O NÍVEL DE ÓLEO COM O MOTOR EM
FUNCIONA- MEN TO
Este procedimento poderá provocar vazamento de óleo e pode
danificar a vareta e engrenagens.
NO TA:
Utilize o mesmo tipo de óleo do carter.
ATENÇÃO:
Não utilize outros tipos de óleo ou óleo queimado.
3 - ÁGUA DE REFRIGERAÇÃO
3.1 - Abastecimento
Abasteça sempre o tanque ou radiador com água limpa. Não use
água ‘dura’, suja ou lamacenta.
Nas regiões de incidência de água dura, ocorre a incrustação de
calcáreo no interior do motor (cabeçote, bloco do cilindro,
etc.), provocando insuficiência de refrigeração.
DOSAGEM:
Para cada litro de água, adicionar 1 grama de soda cáustica.
ATENÇÃO:
Este procedimento deve ser Fig. 12
executado em um reservatório
separado. Aguardar 12 horas
para que todos os minerais
contidos na água sedimentem 1 litro : 1 g
no fundo do reservatório.
Retire a água necessária do
reservatório tomando cuidado
para não revolver o fundo.
Descarte os últimos litros.
4 - SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
IMPORTANTE
Nos sistemas mencionados adiante, deve ser utilizado um produto
anti- ferrugem para radiador, na proporção recomendada pelo
fabricante.
Em climas frios, quando a temperatura ambiente for próxima ou
inferior a zero ( 0o C), utilize um produto anticongelante, na
proporção recomendada pelo fabricante.
O SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO PODE SER:
Fig. 13
4.1 - Por evaporação 1 2 4
É o sistema convencional
utilizado em nossos motores,
constituído de um tanque com
5 3
bocal aberto por onde a água
é abastecida até aparecer no
bocal.
NÍVEL DA ÁGUA
Observar o nível da água
através do indicador de nível.
(NUNCA TRABALHAR COM NÍVEL 1 - TANQUE DE ÁGUA
MÍNIMO). 2 - INDICADOR DE NÍVEL
Complete sempre que o 3 - BÓIA
4 - BOCAL DE ABASTECIMENTO
indicador de nível abaixar.
5 - CHAPA DEFLETO R A
ATENÇÃO:
Nunca remova a chapa defletora abaixo do bocal que impede que
a água fria entre em contato direto com a camisa do cilindro
durante o reabasteci- mento.
ATENÇÃO:
Quando o indicador de nível estiver encostado no bocal é sinal
que a água evaporou e pode estar abaixo do nível mínimo e pode
danificar o motor. Quando isto ocorrer, pare o motor
imediatamente, espere esfriar e complete com água até o nível
máximo
t
/
o
4
v
”
l
E
o
n
termo 4.2
- -
Cotov sifão Por
lug elo ilust termo
3/4” 3/4” ração -
do sifão
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Bocal di
15 Fi ment
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se do.
rv A
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ór a
co
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or
me
a
4.3- Por circulação forçada
Este sistema é comumente utilizado em moto-bombas onde se utiliza
a própria água da bomba para a refrigeração do motor.
Pode ser utilizado de duas formas, dependendo do tipo de
água. Para água limpa pode-se utilizar o sistema direto.
Para água com impurezas (areia, gravetos) recomendamos o uso
de serpentina.
Circulação direta
FIG. 15 Tubo de segurança
Nos grupos moto-bombas e
(20 cm)
outros em que a refrigeração é SAÍDA
ENTRADA
feita por circulação forçada, Registro Temperatura 70o C
recomendamos também que a
entrada e a saída da água
sejam processadas pelo bocal
do tanque (As instruções para
conversão do bocal são
idênticas ao item 4.2 –
Termosifão).
ATENÇÃO:
Faça periodicamente a drenagem de água e lavagem do interior do
bloco e do cabeçote, a fim de evitar o eventual acúmulo de
sujeira, areia, ferrugem, etc., que poderão obstruir os canais de
circulação de água no interior do bloco e do cabeçote,
diminuindo conseqüentemente a refrigeração.
NO TA:
Instale um registro na tubulação de entrada para regular a vazão
de água, mantendo a temperatura de saída em aproximadamente 70o
C.
Em seguida, trave o registro através de um arame para assegurar
o fluxo constante da água.
1
Circulação com serpentina Fig. 16 SAÍDA ENTRADA
Este sistema evita o acúmulo 1/2” x 7/16”
de sujeira e areia no interior NÍVEL D’ÁGUA
do bloco e cabeçote.
TANQUE DE ÁGUA DO
a) Substituir o bocal de MO TO R
abastecimento Standard por
um trocador de calor NÍVEL MÍNIMO
(serpentina) encontrado nos
revendedores YANMAR.
NO TA:
Conectar corretamente a mangueira de entrada com o tubo de
entrada da serpentina, conforme a figura acima e legenda no
bocal.
1 - Partida manual
Fig. 18
Por se tratar de um motor
diesel, estes motores possuem
alta taxa de compressão, o que
impossibilita que o mesmo gire A
sem uma grande força na
manivela.
Para eliminar esta dificuldade C
E
utilizamos um descompressor
que elimina a compressão do BD
motor durante a partida.
ATENÇÃO:
NO TA:
Certifique-se de que a manivela
O motor deve estar instalado a esteja devidamente encaixada no
uma altura de 0,5 a 0,8 m para eixo de partida.
facilitar o manuseio da
manivela de partida.
Procedimentos:
1. Certifique-se de que a
torneira de combustível (A)
esteja aberta.
2. Coloque a alavanca do
acelera- dor (B) na posição
“Partida”
3. Remova a manivela de
partida (C) do suporte e
encaixe no eixo de partida
(D).
A - TORNEIRA DE
COMBUSTÍVEL B - ALAV. DO
ACELERADOR
C - MANIVELA DE PA
RTIDA D - EIXO DE PA
RTIDA
E - ALAV. DE DESCOMPRESSÃO
Fig. 19
4. Com a mão esquerda acione a alavanca de descompressão (E)
e gire a manivela de partida no sentido horário 4 a 5 vezes para
lubrificar e confirme se há o ruído típico de injeção
(Bitz..bitz..). Se não houver o ruído, consulte a seção de
Problemas e Soluções na página 49.
5. Gire vigorosamente a manivela de partida 5 a 8 voltas até
o motor atingir uma rotação elevada e então solte a alavanca
de descompressão, assim que o motor entrar em funcionamento.
A manivela sairá automaticamente, portanto, não a solte.
6. Ajuste a escala para a rotação desejada.
PERIGO:
Não remova a manivela enquanto estiver girando, pois ela
sairá automaticamente assim que o motor entrar em funcionamento.
Só então pare de girar e retire-a. Este procedimento evita que a
manivela possa ferir o operador.
2 - Partida elétrica
Para instalação da bateria, siga as instruções da página 43.
1. Certifique-se de que a
torneira de combustível
esteja aberta.
2. Coloque a alavanda do
acelera- dor na posição
“Partida”.
3. Acione a chave de partida
até o 1o estágio (sentido
horário) e ob- serve se a
luz indicadora de car- ga da
bateria se acende.
Caso contrário, consultar a
seção “Problemas e Soluções”
na página 49.
4. Em seguida, acione a chave
de partida até o 2o estágio e
a-
guarde o motor entrar em funcio- namento e solte-a
imediatamen- te.
0 - POSIÇÃO DESLIGADA
1o - POSIÇÃO DE TRABALHO
2o - POSIÇÃO DE PA RTIDA
IV - OPERAÇÃO DO MOTO R
1 - Rotação de trabalho
1.1 Após a partida, recoloque a manivela no seu lugar de origem.
1.2 Após aquecer o motor, avance a alavanca do acelerador até
a posição de carga indicada na escala.
O último traço à esquerda da escala estabelece a rotação nominal
superior especificada, sendo que, as demais servem de referência
para rotações menores, ajustáveis de acordo com a necessidade.
Para obtenção de uma rotação específica, recomenda-se a
utilização de um tacômetro.
A rotação de trabalho é fundamental para obter um bom
desempenho. Os motores Yanmar série NSB foram projetados para
trabalhar com rotação conforme descrito na tabela a seguir. Uma
rotação abaixo da rotação nominal, não fornecerá a potência
máxima do motor.
IMPORTANTE
A rotação livre do motor é regulada na fábrica e lacrada. Não
altere a rotação livre do motor, pois poderá provocar graves
danos ao mesmo. Caso haja necessidade de ajustar a rotação
livre, procure um revendedor autorizado YANMAR.
A rigidez de movimento da
alavanca do acelerador pode
ser ajustada através da
pressão da mola.
Para diminuir ou aumentar a
rigidez, basta afrouxar ou A
apertar a porca (A) que
comprime a mola.
Para o uso à distância, Fig. 21
afrouxe totalmente a porca de
aperto da mola, deixando livre
a alavanca do regulador e
conecte um cabo à mesma.
1 - VISOR DE LUBRIFICAÇÃO
Refrigeração
Fig. 23
A - Evaporação
Mantenha o nível de água 1
dentro do tanque observando a
altura do indi- cador de nível
(fig. 23).
Circulação direta
Verifique se a água está
saindo constantemente e se não
está muito fria ou muito
quente.
Radiador Fig. 25
Reabasteça diariamente o
radiador até o dreno do bocal.
Se houver necessidade de abrir
a tampa quando o motor
estiver quente, pare o motor
e afrouxe vagarosamente a
tampa até o primeiro estágio
para aliviar a pressão
acumulada e em seguida remova
a tampa.
Limpe diariamente a tela de
proteção do radiador.
Óleo combustível
Verifique o óleo combustível
através do indicador e Fig. 26
reabasteça antes que atinja a
cota mínima.
1
ATENÇÃO:
Para sua segurança, não
abasteça o tanque com o
motor em funcionamento.
1 - INDICADOR DO NÍVEL
Gás de escape
Se durante o funcionamento, Fig. 27
houver o enegrecimento
excessivo do gás de escape, é
sinal de que o motor pode
estar com sobrecarga.
Prossiga o trabalho após
diminuir a carga a ponto do
gás tornar-se praticamente
incolor.
O filtro de ar obstruído
também provoca enegrecimento
do gás do escapamento.
Ruído anormal
Pare o motor imediatamente e consulte o revendedor YANMAR mais
próximo.
IMPORTANTE
Se o motor não parar apesar da alavanca do acelerador ter sido
retornada à posição de parada, ou quando a rotação elevar-se
repentinamente após a partida, feche a torneira de combustível e
acione a alavanca de descompressão, mantendo-a assim até que o
motor pare.
ATENÇÃO:
A parada do motor através da alavanca de descompressão deverá
ser feita somente em casos de EMERGÊNCIA.
VI - MANUTENÇÃO 1- T
Simbologia:
D = Drenagem L = Limpar R = Reabastecimento
T = Trocar E = Engraxar indispensável
A = Ajustar V = Verificar
PERÍODO (HORAS)
PONTOS DE REVISÃO
DIÁRIA 50 100 200 350 400 500 600
ALETAS DO RADIADOR L
TENSÃO DA CORREIA 1a
V VA
(RADIADOR E ALTERNADOR) VA
ROLAMENTO DA POLIA TENSORA DA CORREIA VA E
1a T
20 hr
TROCA DO ÓLEO LUBRIFICANTE T
2a T
30 hr
FILTRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE L
1 ÁGUA DE REFRIGERAÇÃO
Verificar e reabastecer
2 ÓLEO COMBUSTÍVEL
Verificar o nível de combustivel e reabastecer (Limpar o filtro
de tela do bocal).
PARAFUSOS FROU-
XOS, etc.
Verificar se não há nenhuma irregularidade. Caso haja,
providenciar imediatamente o reparo.
5 CORREIA
Verificar a tensão e o estado de conservação.
diesel
- Remova o plug e drene a
sujeira e água depositadas no
fundo do tan- que.
- Remova o copo soltando a
porca anel e retire o elemento
do filtro de combustível e a
mola do fundo do copo.
1 - PLUG DE DRENAGEM Fig. 31
2 - ANEL DE TRAVA
1
2
Ao instalar o elemento do filtro, verificar se ficou bem
encaixado no anel de borracha e não esquecer de instalar a mola
no fundo do copo.
5
NO TA:
Em local de muita poeira, substitua quan- do necessário.
limpe com maior freqüencia e
1 - TA M PA
2 - ELEMENTO
3 - ANEL DE
BORRACHA 4 - CUBA
5 - ANEL DE BORRACHA
ATENÇÃO:
Quando lavar o elemento com de limpá-lo.
óleo diesel ou outro - Solte o anel e remova o
combustível, seque- o antes de visor, limpe- o com um pano
montar para evitar danos ao limpo.
motor. - Monte o visor verificando o
estado dos 2 anéis de vedação.
3.2- Manutenção a cada 100 Caso necessário, substitua-os.
horas
Substituição do óleo
lubrificante Recomendamos
drenar o óleo com o motor
quente.
- Retire o bujão com uma
chave de
17 mm e recolha o óleo em
um recipiente para depois dar
o fim apropriado.
Assim que parar de sair óleo,
recolocar o bujão com anel de
cobre e certificar-se de que
ficou bem apertado.
Reabastecer conforme
instruções nas páginas 10 e
11.
(Mod. NSB12/18)
(Mods. NSB50/80/95)
1 - BUJÃO DE DRENO
Fig. 36
Fig. 37
3.3 - Manutenção a cada 200 horas
Fig. 40
3 - Bater o elemento de papel
Fig. 39
cui- dadosamente contra a
palma da mão para retirar o
excesso de pó. Nunca golpeie
com ferramenta ou contra uma
superfície rígida sob risco de
danificar o papel do ele-
mento.
Fig. 41
4 - Efetuar a limpeza com jato
de ar comprimido seco, de
dentro para fora com pressão
não superior a 4 Kg/cm² (60
Lbr/pol²) sob risco de rasgar o
papel do filtro.
Fig. 42
1 - BICO INJETO R 1
Fig. 47
CE RTO ERRADO
3.5 - Manutenção a cada 400 horas
NO TA:
Verifique o estado de conservação da correia. Nunca deixe o
motor funcionar com a correia em estado precário, isto é, correia
com cortes, lona solta, etc.
Caso isto se verifique, substitua-a imediatamente.
5 - Manutenção do radiador / tanque d’água
NO TA:
Em caso de utilização de água dura, faça o tratamento com soda
caustica conforme descrito na pagina 13.
O motor deverá ser instalado sobre uma base que suporte seu peso
e vibração sem provocar danos ao mesmo.
IMPORTANTE
Recomendamos utilizar mão de obra especializada para a confecção
da base e instalação do motor.
É recomendável o uso de amortecedores de vibração (coxim),
porém pode- se instalá-lo diretamente sobre a base.
A instalação permanente do motor deve ser feita sobre uma base de
concreto resistente.
ATENÇÃO:
Antes de fixar o motor a uma base rígida de ferro ou concreto,
calce-o convenientemente para evitar a quebra do bloco do
cilindro.
1. Alicerce para instalação do motor
1 - O comprimento da base de concreto deve ser de acordo com
o comprimento da maquina a ser acoplada.
2 - As dimensões são válidas somente para o local onde a terra
é firme e seca.
3 - Se o terreno não for firme, utilizar estaca ou aumentar a
camada de pedras.
ILUSTRAÇÃO DO ALICERCE
Fig. 54
NSB50(R) NSB80(R) NSB95(R) NSB12(R) NSB18R)
A 500 600 650 650 650
B 400 500 550 550 550
C 330 340 360 440 440
D 80 100 200 200 200
E 600 700 800 800 800
F 50 50 50 50 50
G 400 400 400 400 400
H 100 100 100 100 100
2. Base do motor
Quando se utilizar uma base entre o chão e o motor, esta pode ser
de
madeira ou ferro.
Furo
A ilustração abaixo exemplifica uma base oblong
metálica. o
Fig. 55
A base metálica
ilustrada ao lado é
utilizada para fixar o
motor e a máquina.
A furação de fixação
da maquina deve ser
oblonga para permitir o
ajuste da tensão da
correia.
IMPORTANTE
O coxim nunca deverá ser aplicado diretamente entre o chão e o
motor.
Fig. 56
Lâmina
Centro de gravidade
NO TA:
Antes de fixar o motor à uma base rígida ou de concreto,
verifique se não há folga entre o pé do motor e a base. Caso
necessário, elimine-a utilizando lâminas metálicas para evitar a
quebra do pé do motor.
3. Inclinação do motor
Recomendamos que o motor seja instalado o mais nivelado
possível, porém algumas aplicações podem exigir uma inclinação
constante ou instantânea. A inclinação máxima permissível do
motor instantaneamente ou constantemente é de 20o em todas as
direções.
Fig. 57
RPM DA MÁQUINA
DIÂMETRO DA POLIA
DA MÁQUINA
motor
RPM DO MOTO R
DIÂMETRO DA POLIA
DO MOTO R
DIÂMETRO DA POLIA
DA MÁQUINA
RPM DA MÁQUINA
DIÂMETRO DA POLIA
DO MOTO R
RPM DO MOTO R
ATENÇÃO:
Quando o motor trabalha abaixo da rotação nominal (ver quadro
da página 20), a rotação calculada deve ser mantida pois existem
máquinas que aumentam a potência requerida desproporcionalmente
ao aumento da rotação.
Ex.: Bomba d’água com motor NSB12 (12 cv a 2400
rpm). Rotação calculada para o motor = 2100 rpm
Potência requerida pela bomba com o motor a 2100 rpm 9 cv.
O aumento da rotação do motor para 2400 rpm provoca um
aumento de potência requerida pela bomba de 15 cv, o que irá
danificar o motor pois este fornece no máximo 12 cv a 2400 rpm.
O acoplamento do motor à máquina a ser utilizada deve ser
feito sempre no volante do motor de um dos seguintes modos:
2 - TIPOS DE ACOPLAMENTO S
A - Polia em V:
Utilizada para correia em V.
Possui diversos diâmetros,
quantidade e perfis de canais
(A, B)
Fig. 60
B - Polia lisa:
Utilizada para trabalhos com
correi- as planas.
Fig. 61
C - Eixo prolongador:
Utilizado para adaptar polias
comer- ciais quando as polias
de fábrica não atenderam as
características do
dimensionamento. Utiliza
chaveta.
Fig. 62
Fig. 63
ERRADO CE RTO
D - ALINHAMENTO
Ao instalar o motor à máquina,
veri- fique o alinhamento
conforme a fi- gura 63 e a
tensão das correias.
1
2
Procedimento: Fig. 67
1 – Fixar primeiramente o 1
cabo positivo no terminal (+)
da bateria e a outra
extremidade no terminal (+) do
motor de partida conforme a
figura 66.
1
-
ES
QU
EM
44 A
EL
ÉT
RI
CO
VISTA DE CONTORNO série NSB
DETALHE DO VOLANTE
NSB50(R NSB95RE
) NSB12(R) DETALHE DA BASE
NSB80(R (RE)
) NSB18(R)(RE)
NSB95(R
)
MODELOS A B C D E F G H I J K K1 L M N O P
NSB50 162
NSB50R 351 139 151,5 196 160 204 44 150 133 588,5 418,5 170
NSB80 162
NSB80R 382,5 139,5 169,5 204,5 170 214 44 150 140,7 623 440 183
NSB95 172
NSB95R 384 143,5 157 202 170 214 44 170 158,5 675 490 185
197
4
NSB12
NSB12R 405,5 156 178 218,5 136 185 253 54 170 137,5 727,5 515,5 212 95,5 187
NSB18 825 532 271 172
NSB18R 454,5 140,5 214 211,5 120 185 239 54 170 156 803 850 529,5 273,5 76,5 175
4
VISTA DE CONTORNO série NSB
DETALHE DO VOLANTE
NSB50(R NSB95RE
) NSB12(R)(RE) DETALHE DA BASE
NSB80(R NSB18(R)(RE)
)
NSB95(R
)
MODELOS Q R S T U V X Y Z a b c d øe f g øh øi j k l m øn
NSB50 552
320 130 435 245 680 147 80 562 264 162 72 37 13 170 200 340 52 38 61 23 25 270
NSB50R
NSB80
NSB80R 303 147 453 267 720 160 80 586 300 188 82 40 13 170 200 340 63 51 67 14 16 261
NSB95
NSB95R 355 155 525 275 800 170 90 629 329 212 87 40 13 170 200 360 63 39 50 13 3,5 272
676
NSB12 695
NSB12R 81 323 197 520 320 840 195 105 370 223 117 40 15 185 215 375 63 38 68 18 7 240
NSB18 695 32
NSB18R 135 365 245 550 345 895 178 105 723 430 220 180 40 15 185 215 400 63 57 57 18 18 268
VISTA DE CONTORNO série NSBR
DETALHE DO VOLANTE
MODELOS A B C D E F G H I J K K1 L M N O P Q
NSB95E 172
384 143,5 157 202 170 214 44 170 158,5 638 783 490 148
NSB95RE
197
NSB12E
NSB12RE 409,5 156 191 218,5 136 185 253 54 170 137,5 672 815 513 159 95,5 187 81
NSB18E 172
NSB18RE 454,5 140,5 214 211,5 120 185 239 54 170 156 852,5 529,5 323 76,5 175 135
VISTA DE CONTORNO série NSBRE
DETALHE DO VOLANTE
NSB50(R NSB95RE
) NSB12(R)(RE) DETALHE DA BASE
NSB80(R NSB18(R)(RE)
)
NSB95(R
)
MODELOS R S T U V X Y Z Z1 a b c d øe f g øh øi j k l m øn
NSB95E
NSB95RE 355 155 525 275 800 170 90 600 629 329 212 87 40 13 170 200 360 63 39 50 13 3,5 272
NSB12E 676
NSB12RE 323 197 520 320 840 195 105 682 669 370 223 117 40 15 185 215 375 63 64 81 18 20 240
NSB18E 695
NSB18RE 365 245 550 345 895 178 105 690 722,5 430 220 180 40 15 185 215 400 63 57 57 32 18 268
POSSÍVEIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES
Sobrecarga
Nível de água baixo. Verificar o nível da água e
completar se necessário.
Mangueiras invertidas -Verificar o esquema de ligação
Falha no ou obstruídas no sistema na página 15.
sistema de de ter- - Desobstruir.
refrigeração. mo-sifão.
Sistema de termo-sifão Verificarecorrigir.
sem
defletor.
Baixo volume de água no Aumentar o volume de água.
siste- ma de
serpentina.
Motor instalado em local Corrigir.Ver página 38.
fecha- do, próximo à
parede ou sem
ventilação.
Falha no Correia do ventilador Verificar a tensão ou substituir
sistema de frouxa ou rompida. se ne- cessário.
arrefecimento.
Tela do radiador ou Limpar a tela externa e aletas
aletas obstruídas. do radi- ador.
POSSÍVEIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES
PROBLEMA PROVÁVEL CAUSA SOLUÇÃO
Aquecimento excessivo
obstruído.