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https://dgfmm.org/fileadmin/DGfMM_Musizieren_waehrend_der_SARS_Cov2_Pandemie_14.05.2020.pdf e foi
traduzido por Annemarie Frank, fisioterapeuta (CREFITO5 152.348-F, Porto Alegre/RS) e membro da DGfMM,
por iniciativa própria e para uso privado.
Autores
Carl Firle1, Hans-Christian Jabusch2, Anke Grell3, Isabel Fernholz4,5, Alexander Schmidt4,5, Anke
Steinmetz6
Público-alvo:
Pedagogos do ensino instrumental e canto
Estudantes de música
Músicos de orquestra
Cantores/as
Instrumentalistas e cantores/as no âmbito amador
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Deutsche Gesellschaft für Musikphysiologie und Musikermedizin e.V.
(Tradução livre)
Considerações iniciais:
Objetivos:
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Índice
1. Informações sobre SARS-Cov-2 e Covid-19 ..................................................................... 4
6. Canto ............................................................................................................................. 11
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(Tradução livre)
Do contágio até os primeiros sinais de uma infecção (tempo de incubação), em geral passam-se cinco
dias, sendo possível um intervalo de dois a 14 dias. Atualizações dos números sobre registros de
infecção, indivíduos recuperados e mortos são divulgados p.ex. pela OMS e pelo Robert-Koch-
Institut7,8 [n.d.t. este é responsável pela divulgação das estatísticas alemãs sobre a Covid-19]. Em
cerca de 80% dos infectados, parte-se do pressuposto de um curso leve da doença. Em 14% dos
doentes é esperado um curso grave, e em 5% um curso crítico com necessidade de cuidados médicos
em unidade de terapia intensiva. Atualmente, a letalidade (probabilidade de falecer por uma
infecção de SARS-CoV-2) é estimada em 1-3%, sendo que com o aumento da idade desenvolve-se um
risco maior em falecer por Covid-199. Ademais, foram observadas diferenças regionais consideráveis
em relação à letalidade8. Um risco maior para desenvolver o curso grave da doença também é
presente em pessoas com doenças cardiovasculares, doenças hepáticas e pneumológicas crônicas,
diabetes, assim como pessoas com certos tipos de câncer ou com imunossupressão 10. Fumantes e
indivíduos com forte obesidade possuem um risco maior para um curso grave da doença11.
Queixas clínicas
Os sintomas de Covid-19 podem ser muito diversos e dificultar o reconhecimento da doença. Parte-
se do princípio de que a maioria dos infectados é assintomática, ou que só apresenta sintomas
gripais leves, como fadiga, tosse, dor de garganta e cefaleia. Na maioria dos doentes por Covid-19,
porém, também ocorrem febre (até 80%), dificuldade para respirar, dores musculares e articulares,
náusea e vômito, assim como diarreia12. Além disso, são relatados sintomas neurológicos, como
alterações de paladar e olfato13. Numa parte [dos doentes], no decurso da doença são desenvolvidas
queixas clínicas severas, com falta de ar acentuada e pneumonias14.
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(Tradução livre)
2. Recomendações gerais
As recomendações listadas a seguir orientam-se, em sua maioria, nas recomendações do Robert-
Koch-Institut e procuram adequar/transferir as mesmas à situação de executantes de música18.
As medidas de higiene válidas em geral durante a pandemia do novo Coronavírus também se aplicam
à prática musical e ao ensino de música.
Uma vez que não é possível excluir riscos de forma absoluta, todos os envolvidos devem poder
decidir de forma autônoma e sem necessidade de comprovação (p.ex. grupos de risco), se, e em que
medida, estarão dispostos a se submeter a possíveis situações de exposição. A dispensa de
colaboradores/as que pertencem a um grupo de alto risco pode ser possibilitada p.ex. pelo
empregador, no âmbito da prevenção na medicina do trabalho.
Máscaras faciais
A máscara facial deve ser utilizada de forma correta sobre boca e nariz. As máscaras
industrializadas possuem uma pequena haste de metal, que deve ser adaptada ao dorso do
nariz através de leve pressão dos dedos. Ao retirar a máscara, é necessário atentar para não
tocar na parte da frente, possivelmente contaminada19. Máscaras caseiras ou industrializadas
servem à redução da transmissão por gotículas pelo usuário e devem ser utilizadas por todos
os envolvidos em situações de contato.
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Etiqueta de tosse
Deve-se cobrir nariz e boca com o antebraço ou com um lenço descartável ao tossir ou
espirrar, sendo que lenços devem ser descartados imediatamente após o uso num recipiente
fechado.
Lavar as mãos com sabão/sabonete
Além da desinfecção, a lavagem das mãos é uma possibilidade de evitar a infecção de
contato com SARS-CoV-220. A lavagem deve ocorrer sob água corrente e durar pelo menos 20
a 30 segundos. É recomendado o uso de sabonete líquido. Deve-se secar as mãos com
toalhas descartáveis ou uma toalha individual.
Desinfecção das mãos
É possível reduzir a presença de agentes SARS-CoV-2 nas mãos através de desinfetantes
alcoólicos. Deve se atentar para o uso de produtos de desinfecção que permitem a proteção
gordurosa da pele, a fim de evitar danos dermatológicos consequentes. SARS-CoV-2 é
sensível também a produtos de desinfecção com ação "virucida limitada"21.
Distanciamento mínimo de 1,5 a 2 metros em situações que não são acompanhadas por alta
probabilidade de transmissão (p.ex. por respiração profunda e/ou maior produção de
gotículas e/ou disseminação dessas). Através do distanciamento, é possível atingir a
contenção mais eficiente22,23.
Evitar o uso compartilhado de objetos de uso e instrumentos.
Se possível, evitar o uso compartilhado do mesmo instrumento. Instrumentos de sopro não
devem ser usados de forma compartilhada sob nenhuma hipótese. A utilização do mesmo
instrumento, especialmente de instrumentos de sopro, pode ocasionar uma transmissão de
SARS-CoV-2 através de infecção por gotículas ou por contato24.
Evitar a aglomeração de pessoas.
Proibição rigorosa de contato na presença de doença gripal.
Ventilação regular e intensa (normas vigentes atuais e recomendações para a utilização de
equipamentos de ventilação e ar condicionado encontram-se em25)
O tamanho do espaço a ser utilizado deve ser o maior possível, com respeito à quantidade de
pessoas que ali se encontram e as regras de distanciamento.
Instrumentos de sopro
Considerando a técnica instrumental, é muito provável que finas gotículas, presentes no ar
expiratório soprado para dentro do instrumento, possam sofrer turbulências, gerando aerossóis
(<5μm), através das vibrações de palhetas ou dos lábios (flauta, instrumentos de sopro de metal) que
formam o som. A formação e disseminação de aerossóis parece ocorrer de forma diversa nos
diferentes instrumentos de sopro de metal, fazendo com que possivelmente sejam necessárias
medidas de proteção diferentes para a evitação da infecção. Além disso, supõe-se que a respiração
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(Tradução livre)
Enquanto, porém, não estiver bem esclarecido para todos os instrumentos de sopro até que ponto
ocorre a produção de aerossóis e quais distâncias são alcançadas, é necessário partir do pressuposto
de que a prática de instrumentos de sopro possui um risco maior de infecção se comparada à prática
de outros instrumentos. Medidas de proteção adicionais precisam ser efetuadas, como por exemplo
a manutenção de distanciamento maior (partindo de investigações preliminares, 2 metros, e
possivelmente mais do que isso para a prática de flauta transversa e piccolo), o revestimento da
campana do instrumento com tecido e estratégias de ventilação mais intensivas, com durações de
aula menores e maiores períodos de ventilação entre elas. Aqui, tornam-se urgentes investigações
mais detalhadas, a fim de determinar as ações de modo específico para cada instrumento.
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No clarinete, no oboé e no fagote, puderam ser medidas, durante sons graves e longos, movimentos
de fluxo [de ar] em torno de 1m. A pequena abertura de saída, assim como as reduzidas resistências
de fluxo por causa da construção retilínea, fazem com que sejam alcançados maiores movimentos de
fluxo do que em instrumentos de sopro de metal28. Na flauta transversa, há o aspecto importante de
que uma parte significativa do ar soprado não entra no instrumento (saindo dele ao final), mas sim é
ejetada de forma direta na borda do bocal, acelerada e distribuída no espaço. Por causa disso, o risco
de infecção provavelmente é ainda maior do que em outros instrumentos de sopro de madeira ou
metal.
Para limitar os movimentos de fluxo e a saída de saliva, podem ser afixados tecidos com tecelagem
mais densa ou lenços de papel na frente da abertura do instrumento (campana) ou pode ser
acoplado um filtro plop ou semelhante na direção do ar em frente à flauta. Assim, a propagação de
gotículas pode ser reduzida28.
Também nos instrumentos de sopro de metal, é possível que se alcance uma redução do vôo de
gotículas através da fixação de um fino elemento têxtil de tecido denso na campana do
instrumento31. Uma característica própria desses instrumentos é a formação de líquido de
condensação, originado pelo esfriamento do ar soprado para dentro do instrumento, por causa da
forma de construção dos sopros de metal. Assim como a umidade dos ventis, esse líquido deve ser
considerado potencialmente infeccioso. Através da turbulência de ar nos ventis, forma-se uma
sedimentação adicional de partículas de aerossol. Por isso, o ar que sai de um instrumento de sopro
de metal e é devolvido ao ambiente torna-se mais seco e insaturado do que o ar da respiração
original. Possivelmente, o líquido de condensação retido no instrumento é muito mais infeccioso,
motivo pelo qual tornam-se necessários o descarte seguro e uma higiene apropriada no manuseio do
mesmo (p.ex. o descarte em recipiente fechado). Em experimentos de fluxo de ar, foi constatado que
a quantidade de ar movimentada na frente do instrumento é maior quanto menor for a campana do
instrumento, quanto mais grave for o tom e quanto mais articulada for a sequência de notas28.
É desaconselhada a prática de piano a quatro mãos (ou modalidades a mais mãos), devido à
impossibilidade de manter o distanciamento devido. A prática do piano com mais de um instrumento
pode ser realizada, desde que mantido o distanciamento dos músicos de 1,5 a 2m. É recomendado o
uso de máscara facial.
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Lavar as mãos antes da aula (eventualmente, desinfecção adicional de mãos, p.ex. quando o
professor precisa afinar algum instrumento). Para isso, deve have a disponibilização de
lavatório e desinfetante [n.d.t. álcool gel].
Evitar o contato face a face, p.ex. através de um posicionamento de 90° entre aluno e
professor.
Eventualmente, usar divisória de acrílico entre aluno e professor como medida de evitação
de infecção por gotículas.
Redução de tempos de contato ao mínimo possível.
Higienização das superfícies/teclas/chaves do instrumento após cada aula.
A aula deve ser realizada com o instrumento próprio do aluno, com acessórios próprios (não
deve haver demonstração, pelo professor, no instrumento do aluno). Caso isso não for
possível (p.ex. nos casos de harpa ou contrabaixo), a transferência do instrumento para o
próximo aluno deve ocorrer somente após higienização (na medida do possível) e no mínimo
após 24 horas (no caso de instrumentos de sopro, 72 horas, vide capítulo 7).
Limpeza e desinfecção profissional da sala de aula após cada unidade de aula.
Ventilação regular e intensiva após cada unidade de aula (normas vigentes atuais e
recomendações para a utilização de equipamentos de ventilação e ar condicionado
encontram-se em24 )
Para pessoas do grupo de risco com comorbidades ou maior idade (veja também capítulo 1),
recomenda-se a avaliação da conduta junto ao clínico geral ou médico do trabalho.
Covid-19 é associada a uma maior letalidade em pessoas a partir de 70 anos e aquelas com
graves doenças prévias (veja também capítulo 1). Portanto, essas pessoas devem evitar
lecionar ou ter aulas num espaço compartilhado com outros indivíduos.
Uma evitação estrita de proximidade física é conseguida em formatos de aula como a
educação online, ou quando aluno e professor permanecem em salas separadas.
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A formação de orquestra usual não é possível devido ao risco de infecção. Para o desenvolvimento
de modelos de solução praticáveis, é necessário que se observe os potenciais de risco dos diferentes
instrumentos utilizados normalmente durante o funcionamento da orquestra (vide esclarecimentos
no capítulo 3). Já foram elaboradas diversas sugestões (que em parte diferem significativamente em
relação às regras de distanciamento em instrumentos de sopro de madeira e metal) para este
fim31,32,33.
Por isso, faz sentido observar-se medidas acidionais de proteção para a minimização dos riscos.
Como já foi explicado, uma proteção maior poderia ser gerada através de distâncias maiores entre as
cadeiras, posicionamentos deslocados28, divisórias protetivas de acrílico e revestimentos têxteis nas
aberturas dos instrumentos.
Para o campo da prática amadora e leiga, tais recomendações basicamente são válidas da mesma
forma. Vale a pena refletir se, considerando o risco residual de uma possível transmissão de infecção
(que não pode ser descartado), ensaios de orquestras e conjuntos não deveriam melhor ser evitados
no momento. Além disso, também aqui vale a recomendação de restringir o tempo de ensaio ao
mínimo possível. Pessoas com idade acima de 70 anos e com graves doenças prévias devem evitar a
prática de conjunto. A realização de ensaios de orquestra e côro sem estratégias de higiene não pode
ser recomendada no momento.
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6. Canto
De forma análoga à fala, também no canto ocorre a liberação de pequeníssimas gotículas, as quais
eventualmente podem levar a uma infecção. Uma vez que a fala leva à liberação de aerossóis, e que
essa aumenta com o volume, sons sibilantes e outros fatores, é preciso partir do princípio de que o
mesmo vale para o canto35,36,37.
Também para o canto é necessário diferenciar entre gotículas de tamanho maior do que 5μm, que
ocorrem p.ex. durante a tosse, o espirro e na fala úmida, e aquelas com tamanho menor do que
5μm, que chegam ao ar como aerossóis com cada expiração. Suspeita-se que as diferentes formas de
fonação, assim como diferentes intensidades de voz, levem a tamanhos e densidades diferentes de
gotículas, e que a quantidade de aerossóis aumenta com o volume37.
A observância a regras de distanciamento protege do contágio por gotículas maiores, que caem ao
chão após 1,5 a 2m, mas não por uma potencial infecção por aerossóis. Um estudo com cantores
profissionais demonstrou que, mesmo cantando em volume alto, não era mais possível identificar
movimentos do ar a uma distância de cerca de 0,5m28. Sendo assim, o cumprimento das regras de
distanciamento é suficiente também durante o canto para a proteção de uma infecção por gotículas.
No entanto, para garantir a proteção por uma transmissão potencial do vírus por aerossóis, também
aqui recomenda-se a implantação de medidas adicionais de proteção. As seguintes recomendações
em relação a aulas individuais de canto e canto coral são discutidas:
Côro/conjunto:
O canto coral ou em conjunto é avaliado diferentemente nos diversos pareceres disponíveis até
agora. A dificuldade na manutenção do distanciamento, o tamanho do espaço, a ventilação, assim
como a duração total de um ensaio e a rápida umidificação das máscaras faciais são fatores de risco
para uma infecção com SARS-CoV-2 no canto coral e são vistas de forma crítica37.
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(Tradução livre)
Outros autores consideram um ensaio viável, desde que se mantenha o mínimo de distanciamento
de 1,5m, os integrantes sejam posicionados de forma deslocada entre si, que se observe um
tamanho apropriado do espaço com amplo pé direito e que haja a ventilação correta das salas de
ensaio (o ar do local deve ser aspirado para cima através do forro)28. Também em outro parecer, é
considerado possível o ensaio coral, desde que preenchidos os critérios específicos (distanciamento
de 2m, espaço suficiente do local, situação da ventilação, número de pessoas de acordo com normas
vigentes)30.
Uma vez que, entretanto, o contágio através do aerossol distribuído no ar da sala não pode ser
excluído, sendo que aqui, medidas de proteção como o distanciamento não conseguem ser eficazes,
e considerando que a probabilidade de infecção aumenta com o número de pessoas no grupo, é
preciso desaconselhar o canto (coral) conjunto em locais fechados no momento.
8. Parecer final
O nível de informação sobre SARS-CoV-2 e Covid-19 está em constante modificação. Os dados
conhecidos atualmente também são interpretados e discutidos de diferentes formas. As
recomendações aqui mencionadas baseiam-se no estado de conhecimento científico atual e podem
perder sua validade diante de novos achados. Nós nos empenharemos em mantê-las atualizadas.
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(Tradução livre)
Stellungnahme zum Spielbetrieb der Orchester während der Covid-19 Pandemie (Willich, SN et al,
Charité – Universitätsmedizin Berlin)
https://epidemiologie.charite.de/fileadmin/user_upload/microsites/m_cc01/epidemiologie/downloa
ds/Stellungnahme_Spielbetrieb_Orchester.pdf
Stimme/Gesang:
Beurteilung der Ansteckungsgefahr mit SARS-CoV-2-Viren beim Singen (Mürbe et al., Charité –
Universitätsmedizin Berlin)
https://audiologie-
phoniatrie.charite.de/fileadmin/user_upload/microsites/m_cc16/audiologie/Allgemein/Singen_und_
SARS-CoV-2_Prof._M%C3%BCrbe_et_al._04052020.pdf
Chorsingen und Gesangsunterricht in Zeiten von Corona. (Hess M, Deutsche Stimmklinik Hamburg)
https://stimmklinik.de/wp-content/uploads/2020/04/Chor-Singen-und-Gesangsunterricht-in-Zeiten-
von-Corona_21.4.2020.pdf
Musikhochschulen:
Risikoeinschätzung einer Coronavirus-Infektion im Bereich Musik. (Spahn et al, 2020. FIM,
Universitätsklinikum und Hochschule für Musik Freiburg)
https://www.mh-freiburg.de/hochschule/covid-19-corona/risikoeinschaetzung/Deutsche
Gesellschaft für Musikphysiologie und Musikermedizin e.V.
Musikschulen:
13
Deutsche Gesellschaft für Musikphysiologie und Musikermedizin e.V.
(Tradução livre)
Leitfaden zur Wiederaufnahme des Präsenzunterrichts an den Musikschulen des Landes Kärnten
https://musikschule.ktn.gv.at/
Sonstiges:
Musizieren während der Pandemie – was rät die Wissenschaft. (Kähler et al, Institut für
Strömungsmechanik und Aerodynamik, Universität Bundeswehr München)
https://www.unibw.de/lrt7/musizieren-waehrend-der-pandemie
Agradecimento
Pelas sugestões abrangentes e discussões valiosas no âmbito da preparação dessas recomendações,
queremos carinhosamente agradecer aos seguintes colegas: Prof. Dr. med Eckart Altenmüller, Prof.
Dr. rer. nat. Marc Bangert, Prof. Dr. med. Jochen Blum, Hanna Keßeler, Prof. Dr. med. Maria
Schuppert.
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Deutsche Gesellschaft für Musikphysiologie und Musikermedizin e.V.
(Tradução livre)
10. Literatura:
1. https://www.rki.de/DE/Content/InfAZ/N/Neuartiges_Coronavirus/Steckbrief.html#doc13776792body
Text1 (último acesso 13/5/2020)
2. https://www.rki.de/DE/Content/InfAZ/N/Neuartiges_Coronavirus/Steckbrief.html#doc13776792body
Text8 (último acesso 13/5/2020)
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probable aerosol transmission of SARS-CoV-2 in a poorly ventilated restaurant:
https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.04.16.20067728v1
39. https://www.epa.gov/pesticide-registration/list-n-disinfectants-use-against-sars-cov-2 (último acesso
13/5/2020)
40. https://www.worldpianonews.com/general/explainers/covid-19-and-consumer-piano-care/ (último
acesso 13/5/2020)
41. https://www.nfhs.org/articles/covid-19-instrument-cleaning-guidelines/ (último acesso 13/5/2020)
42. https://www.facebook.com/watch/?v=587313098565729 (último acesso 13/5/2020)
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