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INSTRUÇÃO DO TRABALHO OPERACIONAL 31/08/2017

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Título: SINALIZAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS Área Emitente:
PLANEJAMENTO
Elaborador: Paulo Takeuti Aprovador: Edgard Manhães de Andrade Junior

Especialista Telecom Consultor Gerente Planejamento de Rede Externa

1 OBJETIVO

1.0.1 Este procedimento tem por objetivo fornecer instruções a serem adotadas na
sinalização diurna e noturna de obras, serviços de telefonia em vias públicas, rodovias
e logradouros públicos.

2 RESPONSÁVEIS

2.0.1 Este procedimento aplica-se a todas as áreas da Oi, assim como, pelos empregados
das Empresas Prestadoras de Serviços.

2.0.2 Durante a execução dos trabalhos, devem ser aplicadas todas as disposições legais de
Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho.

3 REQUISITOS GERAIS

3.1 Definições

3.1.1 Sinalização de regulamentação: informa aos usuários as condições, proibições e

restrições de uso da via. Geralmente a sinalização de regulamentação já existe no local
interferido, instalada pelos órgãos responsáveis pela operação do trânsito. As placas
de regulamentação são apresentadas com as seguintes cores: fundo branco, orla e
tarja vermelhas e símbolos pretos, com exceção do sinal de parada obrigatória.
Em alguns casos, torna-se necessária a instalação desses sinais para uma orientação
do trânsito no local. O executor do serviço deve entrar em contato com o órgão de
trânsito informando o tipo de obra a ser realizada, período (dia) e horário de início da
mesma, e assim solicitar desse órgão os sinais de regulamentação necessários.

Figura 1 – Sinalização de obras

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3.1.2 Sinalização de advertência: destina-se a advertir e prevenir os usuários, da existência

de qualquer alteração significativa no seu deslocamento ou de natureza interferente na
via de transito. As placas de advertência são apresentadas com as seguintes cores:
fundo amarelo e orla, legendas e símbolos pretos. Na sinalização temporária todos os
sinais de advertência trocam o fundo amarelo de situação normal por fundo laranja.
Essas placas geralmente já se encontram instaladas pelo órgão responsável pela
operação do transito, principalmente nas autoestradas. Nas áreas das obras de
telefonia, caso não existam essas placas, as mesmas devem ser fornecidas e
instaladas pelo executor.

A distância entre o início desta área e o início da próxima, área de transição, deve ser
de:
− 500 m, quando a obra for executada no acostamento;
− 1 km para obras na pista;
− 1500 m para obras na pista, em rodovias de classes 0 e IA com três ou mais faixas
de trânsito por sentido.

3.1.3 Sinalização de orientação/indicação: é composta de placas educativas e preventivas,

cuja finalidade é fornecer aos motoristas e pedestres informações úteis e orientações
para minimizar seus deslocamentos, evitando transtornos e dificuldades. . As placas de
orientação/indicação são apresentadas com as seguintes cores: fundo laranja e orla,
legendas e símbolos pretos e possuem formato retangular.

3.1.4 Sinalização complementar: é a mais utilizada na execução de obras e serviços

telefônicos em rodovias, vias e logradouros públicos, tendo à finalidade de
complementar a sinalização de outras modalidades já instaladas pelos órgãos de
operação do trânsito e, em especial á relacionada ao serviço ou obra a ser executada.

3.1.5 Se for necessário empregar outro procedimento para sinalização de obras e serviços,
devido às situações particulares, deve ser comunicado previamente à Diretoria de
Planejamento.

3.2 Precauções antes da Execução de Obras e Serviços

3.2.1 Proteção e sinalização do local: o local dos serviços deve estar sempre sinalizado, de
acordo com as leis de trânsito e com as exigências das autoridades locais, bem como
normas e manuais de Segurança do Trabalho e Prevenção de Acidentes vigentes
estabelecidas pela Oi.

3.2.2 Toda a sinalização deve estar adequada à situação local e compatível com o porte da
obra ou serviço a fim de evitar acidentes.

3.2.3 Os veículos e todos os equipamentos, estacionados no acostamento de via pública

devem estar sinalizados no lado da rua, caso esteja na calçada devendo ficar o mais
próximo possível do local dos serviços com o pisca alerta acionado.
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3.2.4 Os sinais devem chamar a atenção dos usuários, isto é, devem sobressair ao campo
visual do motorista, do pedestre e mesmo dos operários, com um significado próprio
através de formas, cores, símbolos ou palavras, produzindo uma mensagem
convencionada e que seja entendida por todos com clareza, devendo encontrar-se em
perfeitas condições.

3.2.5 A sinalização utilizada durante o período noturno deve ser luminosa e/ou refletiva. No
caso da reflexão não oferecer visibilidade satisfatória deve ser usada à iluminação
apropriada para a sinalização, sem provocar ofuscamento.

3.2.6 Nas obras próximas a ferrovias e aeroportos, independente da autorização do órgão

responsável pela operação do trânsito, deve ser solicitada ao responsável pela
administração da ferrovia ou aeroporto, autorização da sinalização luminosa, a fim de
evitar interferências com a sinalização dos mesmos.

3.2.7 Em obras próximas as áreas de segurança tais como: quartéis, delegacias de policia e
etc., devem ser solicitadas autorização para execução dos serviços junto aos órgãos
responsáveis.

3.2.8 Nos editais e contratos, bem como em todo e qualquer pedido de autorização para a
realização de obras e/ou serviços em vias públicas ou rodovias, deve-se fazer menção
expressa a este procedimento.

3.2.9 O executor deve ser o responsável pela rigorosa observância das medidas de
segurança contidas neste procedimento.

3.2.10 O executor deve entrar em contato com o órgão responsável pela operação do trânsito
para adequação da sinalização, antes de iniciar a obra ou serviço.

3.2.11 Caso haja necessidade de indicar a sinalização desejada, sua localização exata ou
quando o canteiro necessitar de sinalização complexa e muito extensa deve ser
elaborado um projeto de sinalização.

3.2.12 Lembrando que antes de iniciar a obra ou serviço, a área interferida (o local próximo à
obra) deve estar totalmente sinalizada.

3.3 Precauções durante e após a Execução de Obras e Serviços

3.3.1 Segurança Pessoal: é obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual – EPI

e de equipamentos de proteção coletiva - EPC.

3.3.2 Concluída a obra ou serviço, toda a sinalização instalada pelo executor deve ser
retirada e a sinalização de trânsito original (faixas de pedestres, placas de
regulamentação e /ou advertência, semáforos, etc.), deverá ser reposta pelo executor.

3.3.3 A sinalização contida neste procedimento obedece às normas do Conselho Nacional

de Trânsito, Manual de sinalização do DNIT, Ministério do Trabalho e Previdência
Social e ao Catálogo de Segurança Oi.
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4 PROCEDIMENTOS

4.1 Identificação de Obras

4.1.1 Todo canteiro ou trecho de obras deve estar devidamente identificado com placa de
identificação de obra/serviço.

4.1.2 Placas para obras programadas: a placa de identificação da obra deve ser instalada em
local visível, pintada com fundo branco e dizeres em azul real, conforme Figura 2.

Figura 2 – Placa identificadora para obra programada

4.1.3 Havendo legislação local que regulamente este tipo de placa, esta deve ser
confeccionada de acordo com a mesma.

Figura 3 – Placa identificadora para obra programada

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4.1.4 Placa para obras de emergência: a placa de emergência deve ser instalada nas
aproximações das áreas onde estão sendo implantadas obras de
manutenção/conservação ou ocorram situações de emergência. Para alcançar o
objetivo, toda a área de influência da obra de emergência deve ser adequadamente
sinalizada, conforme mostra Figura 4.

Figura 4 – Placa para obras de emergência

4.2 Placas de Sinalização Complementar
4.2.1 Sinalização complementar é o conjunto de sinalização composta por faixas de cor ou
mensagens complementares à sinalização básica, porém das quais esta última não é
dependente. As placas devem ser em material resistente tais como: metal, fibra,
madeira tratada, com superfície lisa. Suas características gerais são mostradas na
Figura 5.

Figura 5 – Características gerais das placas de sinalização complementar

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4.2.2 Os formatos e dimensões das placas de sinalização complementar devem estar em

conformidade com as Figuras 5 e 6.

Figura 6 – Sinalização complementar

4.2.3 Placa indicativa de distância
Advertem aos motoristas da existência de obstáculos, adiante na via, devendo ser
acoplada à placa de sinalização de advertência, conforme Figura 7.

Figura 7 – Placa indicativa de distância

4.2.4 Placa de desvio
Advertem aos motoristas da existência, adiante de desvio obrigatório no sentido
indicado pela seta, devendo ser colocadas a partir de 200 metros antes do bloqueio
efetivo, a uma distância que permita reflexos e iniciativa de ação do motorista,
conforme a seguir:
a) Desvio fixo: é o desvio obrigatório no sentido indicado pela seta, conforme Figura 8;

Figura 8 – Placa de desvio fixo

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b) Desvio com distância decrescente: é o sinal colocado antes do bloqueio da via de

tráfego em distâncias decrescentes, a fim de orientar aos motoristas da existência
adiante de desvio único e obrigatório à direita ou à esquerda, dependendo das
condições da mesma, nas distâncias de 200 metros, 100 metros e 50 metros, conforme
Figura 9.

Figura 9 – Placa de desvio com distância decrescente

4.2.5 Placa de fila única
Advertem aos motoristas da necessidade de circulação obrigatória em fila única,
devendo ser colocada no lado direto da pista onde a circulação se fará em fila única,
nas distâncias de 200 metros, 100 metros e 50 metros, conforme Figura 10.

Figura 10 – Placa de fila única

4.2.6 Placa de máquinas na pista
Advertem aos motoristas da existência de máquinas em operação na pista, devendo
ser colocada antes do local nas distâncias de 200 metros, 100 metros e 50 metros,
conforme Figura 11.

Figura 11 – Placa de máquina na pista

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4.2.7 Placa de redução de velocidade

Advertem aos motoristas da necessidade de diminuição da velocidade, a partir do

ponto onde estiver colocada pela existência de obras na pista, distribuída
repetidamente em distâncias decrescentes ao lado da pista, dependendo das
condições de tráfego. Esta placa deve ser precedida de placa de advertência (obras,
estreitamento de pistas, máquina na pista etc.), conforme Figura 12.

Figura 12 – Placa de redução de velocidade

4.2.8 Placa de pista fechada

Advertem aos motoristas sobre o fechamento da pista onde trafegam e da existência

de obras. Colocadas ao longo da pista complementada com as placas de desvios,
conforme Figuras 13 e 14.

Figura 13 – Placa de pista fechada

Figura 14 – Placa de pista fechada sinalizando a metragem

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4.2.9 Placas de obras no acostamento

Advertem aos motoristas da existência de obras no acostamento. Colocada

antecedendo o local onde o acostamento está fechado, em distâncias decrescentes a
200 metros, 100 metros e 50 metros do início do trecho em obras, conforme Figura 15.

Figura 15 – Placa de obras no acostamento

4.2.10 Placa de fim das obras

Advertem aos motoristas sobre o final do trecho em obras, em vias de trânsito rápido
ou rodovias. Colocada após o termino do trecho em obras, conforme Figura 16.

Figura 16 – Placa de fim da obra

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4.3 Suporte para Placas

4.3.1 Os suportes das placas de sinalização devem ser fixados de forma a manter os sinais
permanentemente na posição apropriada, impedindo que balancem com o vento ou
sejam girados ou deslocados.

4.3.2 As placas devem ser firmemente fixadas ao suporte com a parte inferior a 1,50 metros
do solo, conforme Figura 17.

Figura 17 – Suporte para placas

4.3.3 No caso de obras móveis, de reparos de curta duração ou emergências, as placas de

sinalização podem ser colocadas sobre cavaletes ou suportes móveis, dispostos da
maneira mais apropriada para garantir a segurança de usuários, trabalhadores e a
integridade dos dispositivos.

4.3.4 Suportes tipo cavalete, podendo ser de madeira ou metal de modo a sustentar a placa,
conforme Figura 18.

Figura 18 – Cavaletes
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4.4 Dispositivos de Sinalização

4.4.1 Tapume: constituem-se de placas de madeira ou chapa, utilizado ao longo das
escavações que serve para isolar a obra, conter a terra retirada da vala e propiciar
segurança aos pedestres e operários, conforme Figura 19.

Figura 19 – Tapume

a) Os tapumes devem ser pintados na cor branca e com tarja laranja e branca nos trechos
retos ou com setas nos trechos em curva. A critério da concessionária ou exigências
públicas locais podem ser adotados outros tipos de pintura;

b) Os tapumes são sustentados por suportes próprios de madeira ou apoiados em blocos

de concreto que garantam a sua estabilidade. Suas placas são dispostas verticalmente
e devem ser justapostas quando houver a necessidade de vedar a passagem de terra
ou detritos;

c) ATENÇÃO: Quando necessário, o tapume deve ser equipado com dispositivos

luminosos, conforme Figura 20;

Figura 20 – Tapume equipado com dispositivos luminosos

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d) Entretanto não se recomenda este tipo de suporte em fechamentos frontais ou em vias

de trânsito rápido, uma vez que nessas situações a velocidade dos veículos e/ou a
força dos ventos comprometem sua estabilidade;

e) Sempre que possível, junto a interseções os tapumes devem acompanhar a curva

horizontal do alinhamento e não devem exceder a altura de 1,10 metros para garantir a
visibilidade dos motoristas e as condições desejáveis de segurança;

Figura 21 – Tapume em curvas horizontais

f) Em serviços móveis ou de curta duração podem ser utilizados tapumes de suporte

basculante, conforme Figura 22.

Figura 22 – Tapume de suporte basculante

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4.4.2 Barreira

São dispositivos de sinalização utilizados no fechamento de vias de tráfego, podendo

ser fixo ou móvel, colocado frontalmente à corrente de tráfego, deixando-se livre ao
passeio. Quando utilizados em rodovias, o acostamento pode ser fechado, devendo ter
porteiras para permitir o acesso de máquinas e equipamentos. As barreiras devem ser
equipadas com sinais de advertência e indicação.

a) A barreira deve ser confeccionada em madeira ou chapa metálica;

b) Nos serviços com duração superior a uma semana, utilizar barreira fixa conforme
Figura 23, caso contrário deve ser empregada barreira móvel, conforme Figura 24.

Figura 23 – Barreira Fixa

Figura 24 – Barreira móvel

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4.4.3 Dispositivos luminosos

A sinalização de obras ou de emergências noturnas deve ser perfeitamente visível no

período noturno. Para tanto, todos os dispositivos a serem utilizados devem ser
retrorefletivos e, quando necessários também iluminados (a iluminação não pode
provocar ofuscamento).

Durante o período noturno em condições de nevoeiro e quando a visibilidade não for

satisfatória, o executor da obra deve acrescentar a sinalização os dispositivos
luminosos comuns como, por exemplo, lâmpada elétrica, faixas e coletes refletivos.

a) As lâmpadas devem ser dispostas sobre tapumes, cones, barreiras, etc., em intervalos
de até 10 metros, estando cada lâmpada dentro de um recipiente plástico de cor
vermelha escarlate, que permite a proteção de forma a não ser danificada por
intempéries, e nem cause ofuscamento;

b) Em locais onde não haja energia elétrica, podem ser utilizados geradores, lampiões ou
lanternas a bateria;

c) Em nenhuma hipótese deve ser utilizada a “Lata de óleo combustível”.

Figura 25 – Sinalização Noturna

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4.5 Sinalização para Orientação e Proteção de Pedestres

4.5.1 Orientação de pedestres

a) Para orientação de pedestres, em função do desvio de sua passagem, deve ser

utilizada a placa conforme Figura 26;

Figura 26 – Orientação de pedestres

b) Este sinal deve ser colocado junto com os tapumes ou barreiras, antecedendo o
desvio.

4.5.2 Proteção de Pedestres

a) Quando a passagem para pedestres (passeio) for totalmente bloqueada, deve ser
criada uma opção de circulação pela pista de rolamento, conforme Figura 27;

Figura 27 – Proteção de pedestres

b) Esta pista de rolamento deve estar devidamente sinalizada e iluminada no período

noturno;

c) No caso de via arterial de Velocidade = 50 Km/h utilizar sinalização de advertência.

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4.6 Sinalização de Serviço

É a sinalização complementar utilizada para direcionar o transito de veículos e

pedestres, bem como proteger a área de realização dos serviços em redes aéreas e/ou
subterrânea.

4.6.1 Cones e Balizadores

a) Os cones e os balizadores tem a função de direcionar o fluxo do tráfego no sentido

desejado. Devem ser visíveis, constituindo-se num obstáculo consistente, mas
maleável;

b) Devem ser pintados com tarjas, alternadamente nas cores amarelo e preto ou laranja e
branco, conforme Figura 28;

Figura 28 – Cones e balizadores

c) Os cones e balizadores devem ser dispostos de maneira a formar uma linha contínua,
constituindo um conjunto coeso;

d) Pode ser utilizado qualquer outro dispositivo, desde que tenha função semelhante a do
cone ou balizador convencional, como por exemplo, pneus velhos. Neste caso,
pintados em amarelo e preto alternadamente;

e) O comprimento da faixa de desaceleração, para colocação dos cones ou balizadores

deve estar de conforme Quadro A.

Comprimento da Faixa de
Desaceleração Comprimento da Faixa (m)
Velocidade (Km/h)
V ≤ 40 13
40 < V ≤ 60 19
60 < V ≤ 80 25

Quadro A – Comprimento da faixa de desaceleração

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4.6.2 Gradil de proteção

a) A grade de proteção tem a função de circundar a área de realização do serviço

propiciando proteção aos trabalhadores e pedestres, bem como alertar aos motoristas
da existência de alteração no seu deslocamento;

b) A grade de proteção deve ter altura entre 0,80 centímetros e 1 (um) metro, pintada nas
cores amarela e preta ou laranja e branco, conforme Figura 29.

Figura 29 – Gradil de proteção

4.6.3 Tela Tapume

a) Tela fabricada em polipropileno na cor laranja, usada para sinalização, advertência e

limitação de áreas e obras civil e em obras de vias públicas. Além de ser indicado como
guarda corpo e para delimitação visual de áreas em geral. São utilizadas nas seguintes
alturas: 1,20 m de altura para fechamento de laje e 1,00 m de altura para obras viárias
e sinalização em geral;

b) As telas tapume tem a função de isolamento e sinalização de área de trabalho em

locais com passagem de transeuntes. Utilizada onde haja necessidade de isolamento
de área, como os trabalhos de obra civil, entre outros.

Figura 30 – Tela Tapume

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4.6.4 Bandeiras

As bandeiras têm a função de advertir da existência de obstáculos, devendo ser

utilizadas em todas as situações onde for necessário melhorar as condições de
segurança.

a) Devem ser em cor vermelha e fixada na parte superior das grades de proteção, cones
e balizadores;

b) Suas dimensões devem estar em conformidade com a Figura 31.

Figura 31 – Bandeiras de advertência

4.6.5 Fita de sinalização

A fita de sinalização tem como finalidade delimitar a área de circulação.

a) Durante a execução de serviços de curta duração, pode ser utilizada a fita de

sinalização, em conjunto com os cones, balizadores e grade de proteção;

b) Deve ser pintada com tarjas nas cores amarelo e preto alternadamente, conforme
Figura 32.

Figura 32 – Fita de sinalização

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4.6.6 Placa de aviso para cabos ópticos enterrados

São placas instaladas para sinalizar a existência de cabos ópticos enterrados naquela
área. Devido ao alto índice de acidentes com cabos ópticos instalados ao longo das
estradas e rodovias, a fim de evitar transtornos.

a) A placa de sinalização aprovada pelo DNIT tem dimensões de 1,00 x 0,50 m, podendo
haver pequena variações sobre o dimensionamento das letras, conforme gerências
regionais do DNIT.

b) A placa deverá ser fixada apenas em uma coluna de madeira tratada com dimensões
de 0,10 x 3,00 x 0,10 m com contraventamento e parafusos, conforme mostram as
Figuras 33 e 34.

Figura 33 – Modelo de placa para sinalização de cabo óptico enterrado

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INSTRUÇÃO DO TRABALHO OPERACIONAL 31/08/2017

Número: Localizador: Revisão: Folha: Data para Revalidação:

ITO-027 XXXX-YYY-00.000 0 20/20 31/08/2018
Título: SINALIZAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS Área Emitente:
PLANEJAMENTO
Elaborador: Paulo Takeuti Aprovador: Edgard Manhães de Andrade Junior

Especialista Telecom Consultor Gerente Planejamento de Rede Externa

Figura 34 – Placa de sinalizando o cabo óptico enterrado instalada