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SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

Tipo do Documento: Protocolo Multiprofissional PRO.NUSEP.007 - Página 1/15


Emissão: 14/11/2017
Título do Documento: TRANSPORTE SEGURO
Revisão Nº: 04 – 26/06/2019
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1. AUTORES

• Antonia Maria Carvalho


• Cinthia Maria Gomes da Costa Escoto Esteche
• Cláudia Rejane Pinheiro Maciel Vidal
• Danila Paula Carneiro de Oliveira Novais
• Denise Menezes Brunetta
• Elaine Maria Castro Maia
• Emeline Moura Lopes
• Fabiola Nunes de Sá
• Gerly Anne Nóbrega Barreto
• Ineida Maria Coelho Sales
• Liliana Soares Nogueira Paes
• Maria Lucimeire Siebra Bezerra
• Mariana Luisa Veras Firmino
• Paula Daiane Silva de Souza
• Rejane Lúcia Alves Maia
• Rhaquel de Morais Alves Barbosa Oliveira
• Roberta Stephanie Bandeira
• Sanja Samia Rolim Ximenes
• Stephanie Wilkes da Silva

2. INTRODUÇÃO

O transporte de pacientes é a transferência temporária ou definitiva por profissionais de saúde dentro


do ambiente hospitalar ou entre unidades não hospitalares ou hospitalares de referência (LACERDA;
CRUVINEL; SILVA, 2006).
O ato de transportar deve ser indicado, planejado e executado de forma segura e eficiente sem expor
o paciente a riscos desnecessários, evitando agravar seu estado clínico.
Existem dois tipos de transporte (BRASIL, 2017):
• Transporte Intra-Hospitalar;
• Transporte Inter-Hospitalar.
O transporte pode acarretar em instabilidade e riscos para o paciente, tornando-se necessário o
envolvimento de todos os profissionais da saúde. As complicações associadas ao transporte são diretamente
proporcionais ao tempo e à falta de preparo adequado e, são inversamente proporcionais à vigilância e
monitorização durante o transporte (JAPIASSÚ, 2005).
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É necessário definir estratégia para assegurar o transporte seguro aos pacientes atendidos na
Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), reduzindo assim riscos e complicações. Este documento
tem por finalidade padronizar as ações do processo de transporte dos pacientes da MEAC.

3. OBJETIVO

Regulamentar as responsabilidades e as formas de transporte de pacientes atendidos na MEAC,


visando prevenir a ocorrência de eventos adversos garantindo a segurança dos pacientes.

4. COMO REALIZAR O TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

O transporte intra-hospitalar é a transferência temporária ou definitiva dos pacientes dentro da própria


unidade hospitalar.
A equipe responsável varia de acordo com quadro clínico dos pacientes. Nos pacientes instáveis
clínica ou hemodinamicamente o transporte deve ser realizado pelo médico
(Obstetra/Neonatologista/Anestesista/Residente), enfermeiro e/ou técnico de enfermagem e o profissional do
transporte. O técnico de enfermagem e o profissional do transporte realizam a transferência de pacientes
estáveis.
Os equipamentos e materiais necessários são disponibilizados pelo setor de origem de acordo com
o quadro clínico do paciente. Quando houver a necessidade do acompanhamento do médico ao transportar
os pacientes, de acordo com os quadros de orientação abaixo, o transporte deverá ocorrer com a maleta de
transporte completa. Orientações para transporte seguro de gestantes, pacientes da ginecologia e/ou
mastologia e neonatos estão especificadas nos quadros a seguir.
Nas transferências dos recém-nascidos aplicar o escore de TRIPS no início e no final do transporte e
varia de zero a 65. Valores <10 antes do transporte e ao seu término, não se associam a óbito e/ou à
hemorragia intraventricular até sete dias após o procedimento. Quanto maior o escore maior o risco. Também
é utilizado para priorizar as intervenções necessárias para melhoria da qualidade do transporte (TABELA 1).
O ideal é que ao início e ao final de cada transporte seja realizado o índice de risco para o transporte
neonatal (TRIPS).

Tabela 1 – Índice de risco para o transporte neonatal (TRIPS – Lee et al, 2001).
TEMPERATURA
Variáveis Pontuação
<36.1 ou >37.6 8
36.1-36.5 ou 37.2-37.6 1
36.6-37.1 0
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PADRÃO RESPIRATÓRIO
Variáveis Pontuação
Apnéia, gasping, intubado 14
FR>60 IRM e/ou SO<85 5
FR<60 IRM e/ou SO>85 0
PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA (mmHg)
Variáveis Pontuação
<20 26
20-40 16
>40 0
ESTADO NEUROLÓGICO
Variáveis Pontuação

Sem resposta a estímulos, convulsão, em uso de relaxante


17
muscular

Letárgico, não chora 6


Ativo, chorando 0

Quadro 1 – Orientações para o transporte seguro de gestantes/pacientes pré-cirúrgicas na MEAC/UFC.


PROFISSIONAIS
CARACTERÍSTICAS PROCEDÊNCIA DESTINO TRANSPORTE
ENVOLVIDOS
Prolapso uterino, prolapso de cordão Centro Profissional do
umbilical, protusão de bolsa amniótica, Obstétrico/ Transporte,
Maca com
lipotímia, asfixia intra uterina, demais Emergência/1º Centro Cirúrgico Técnico de
grades de
casos considerados de emergência ou ou 2º andar/UTI /UTI/1º ou 2º Enfermagem e/ou
proteção
de acordo com avaliação da equipe de andar / Enfermeiro,
saúde ou pré-cirúrgicos Ultrassonografia Médico****
Profissional do
Centro
Cadeira de Transporte,
Gestantes/pacientes pré-cirúrgicas que Obstétrico ou
NIR/Emergência rodas com apoio Técnico de
não se enquadrem nas situações de Centro Cirúrgico
/1º ou 2º andar para os pés ou Enfermagem ou
gravidade acima descritas /1º ou 2º andar /
deambulando* técnico
Ultrassonografia
administrativo**
Profissional do
Cadeira de
Transporte e
Gestantes de alta da UTI UTI 1º ou 2º andar rodas com apoio
Técnico de
para os pés
Enfermagem
Profissional do
Transporte e/ou
Gestantes de alta hospitalar 1º ou 2º andar Recepção Deambulando
Técnico de
enfermagem***
Fonte: Núcleo de segurança do paciente/Gerência de riscos – MEAC/AUFC.
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Quadro 2 – Orientações para o transporte seguro de puérperas/pós-cirúrgicas na MEAC/UFC.


PROFISSIONAIS
CARACTERÍSTICAS PROCEDÊNCIA DESTINO TRANSPORTE
ENVOLVIDOS
Cadeira de Profissional do
Pós parto vaginal imediato sem
Centro Obstétrico 1º ou 2º andar rodas com apoio Transporte, Técnico
intercorrências
para os pés de enfermagem
Sala de Profissional do
Centro Obstétrico /
recuperação / 1º Maca com Transporte, Técnico
Pós parto cesáreo imediato ou pós Centro cirúrgico/
ou 2º andar / grades de de enfermagem
parto vaginal com intercorrências Sala de
UTI / Centro proteção e/ou Enfermeiro,
recuperação
cirúrgico Médico

Profissional do
Centro
Transporte e
Emergência/1º ou Obstétrico / Maca com
Pós parto vaginal ou parto Cesáreo/ Técnico de
2º andar/UTI/Sala Centro cirúrgico grades de
Pós-cirúrgico com intercorrências enfermagem e/ou
de recuperação / UTI / proteção
enfermeiro,
Ultrassonografia
médico****

Deambulando Profissional do
Pós parto vaginal ou parto Cesáreo/ BLH / ou Cadeira de Transporte e
1º ou 2º andar
Pós-cirúrgico sem intercorrências Ultrassonografia rodas com apoio Técnico de
para os pés* enfermagem
Deambulando Técnico de
ou Cadeira de enfermagem
Pós parto cesáreo 1º ou 2º andar UTIN
rodas com apoio somente na
para os pés* primeira visita
Profissional do
Cadeira de
Puérpera/ Pós-cirúrgica de alta da Transporte e
UTI 1º ou 2º andar rodas com apoio
UTI Técnico de
para os pés
Enfermagem
Puérpera/ Pós-cirúrgica de Alta Profissional do
1º ou 2º andar Recepção Deambulando
hospitalar Transporte
Fonte: Núcleo de segurança do paciente/Gerência de riscos – MEAC/AUFC.

Quadro 3 – Orientações para o transporte intra-hospitalar seguro de recém-nascidos/lactentes na


MEAC/UFC.
PROFISSIONAIS
CARACTERÍSTICAS PROCEDÊNCIA DESTINO TRANSPORTE
ENVOLVIDOS
<2000g e/ou instabilidade
Incubadora Profissional do Transporte,
clínica e/ou hemodinâmica / Neo CO UTIN
aquecida Médico e/ou Enfermeiro
>2000g instáveis
UTIN / UCINCo (1 Incubadora Profissional do Transporte,
<2000g estáveis Neo CO
ou 2) aquecida Técnico de Enfermagem
AC / UCINCO (1
>2000g estáveis Neo CO Berço comum Técnico de Enfermagem
OU 2)
Instabilidade clínica e/ou Incubadora Profissional do Transporte,
UCINCo (1 ou 2) UTIN
hemodinâmica aquecida Médico, Enfermeiro
Incubadora
Profissional do Transporte,
Estável UTIN UCINCo (1 ou 2) aquecida/berço
Técnico de Enfermagem
comum
Incubadora
Instabilidade clínica e/ou UTIN/ UCINCo (1 Enfermeira e/ou Técnico
AC aquecida/Berço
hemodinâmica ou 2) de Enfermagem
comum
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PROFISSIONAIS
CARACTERÍSTICAS PROCEDÊNCIA DESTINO TRANSPORTE
ENVOLVIDOS
UTIN/ UCINCo (1 Enfermeira e/ou Técnico
Estável AC / UTIN Berço comum
ou 2) / UCINCa de Enfermagem
Estável AC BLH / Ultrassom Bebê conforto Técnico de Enfermagem
Profissional do Transporte,
Incubadora
Estável UTIN Centro cirúrgico Técnico de Enfermagem e
aquecida
Enfermeiro
Instabilidade clínica e/ou Centro cirúrgico UTIN / Centro Incubadora Profissional do Transporte,
hemodinâmica ou Estável / UTIN cirúrgico aquecida Médico, Enfermeiro
Profissional do Transporte,
Instabilidade clínica e/ou Incubadora
Emergência Neo CO Médico, Enfermeiro e/ou
hemodinâmica e Estável aquecida
Técnico de Enfermagem
Instabilidade clínica e/ou Enfermeiro e/ou Técnico
1 andar Neo CO Berço comum
hemodinâmica e Estável de Enfermagem
UTIN / UCINCo Berço comum / Profissional do Transporte,
Alta hospitalar Recepção
(1 ou 2) / AC berço oval Técnico de Enfermagem
Fonte: Núcleo de segurança do paciente/Gerência de riscos – MEAC/AUFC.

Quadro 4 – Orientações para o transporte seguro pós-óbito na MEAC/UFC.


PROFISSIONAIS
CARACTERÍSTICAS PROCEDÊNCIA DESTINO TRANSPORTE
ENVOLVIDOS
Maca com
Todos os setores Profissional do
Corpo de Adulto Velório grades de
assistenciais Transporte
proteção
Unidade Neonatal /
Corpo de Recém-nascido ou Lactentes Velório / Profissional do
UTIN / Neo CO / AC Caixa térmica
/ Natimorto / Feto Patologia Transporte
/ Centro cirúrgico
Fonte: Núcleo de segurança do paciente/Gerência de riscos – MEAC/AUFC.
*Conforme avaliação do enfermeiro.
**Quando o local de procedência é NIR.
***Se houver necessidade
****Nas transferências da UTI para o centro cirúrgico o anestesista deverá buscar a paciente, pois a UTI possui apenas um intensivista
e não poderá se ausentar da unidade para realizar o transporte.

4.1. Transporte Seguro pacientes ambulatoriais

A Maternidade Escola Assis Chateaubriand como instituição de referência nas áreas de ginecologia
e obstetrícia, atende também a uma grande demanda de clientes em seus ambulatórios.
Os ambulatórios da MEAC funcionam e estão situados fisicamente na própria instituição. Possuem
diversas especialidades nas áreas de ginecologia e obstetrícia e as equipes que atuam nos serviços
ambulatoriais são compostas por profissionais de diferentes áreas.

4.2. Perfil de pacientes atendidas nos ambulatórios da MEAC


• Pacientes sem necessidades especiais (deambulam sem dificuldade, não necessitam de auxílio);
• Pacientes portadoras de necessidades especiais (cadeirante, deficientes visual/auditivo, com
dificuldade de deambular, com restrições de mobilidade em decorrência de quadro clínico - em uso
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de medicamentos debilitantes como quimioterápicos/imunossupressores, em hemodiálise, ou


portadoras de outros acometimentos/características clínicas que comprometa a deambulação);

Quadro 5 – Orientações para o transporte seguro ambulatorial na MEAC/UFC.


PROFISSIONAIS
CARACTERÍSTICAS PROCEDÊNCIA DESTINO TRANSPORTE
ENVOLVIDOS
Pacientes sem necessidades Ambulatórios/servi
especiais (deambulam sem Público ço de imagem,
Deambulando Não necessita
dificuldade, não necessitam de externo/ambulatórios emergência,
auxílio); laboratório, NIR
Público Ambulatórios/servi Profissional do
Cadeira de
Portadoras de necessidades externo/ambulatórios/ ço de imagem, transporte e/ou
rodas com apoio
especiais (cadeirante); emergência/ultrassom/ emergência, técnico de
para pés
1º ou 2º andar laboratório, NIR enfermagem
Público Ambulatórios/servi Profissional do
Portadoras de deficiência externo/ambulatórios/ ço de imagem, transporte e/ou
Deambulando
visual/auditiva; emergência/ultrassom/ emergência, técnico de
1º ou 2º andar laboratório, NIR enfermagem
Pacientes que apresentem Público Ambulatórios/servi Profissional do
Cadeira de
dificuldade de deambulação externo/ambulatórios/ ço de imagem, transporte e/ou
rodas com apoio
por excesso de peso; emergência/ultrassom/ emergência, técnico de
para pés
1º ou 2º andar laboratório, NIR enfermagem
Cadeira de
Público Ambulatórios/servi Profissional do
Pacientes portadoras de rodas com apoio
externo/ambulatórios/e ço de imagem, transporte e
restrições de mobilidade em para pés ou
mergência/ultrassom/1º emergência, técnico de
decorrência de quadro clínico maca com
ou 2º andar laboratório, NIR enfermagem
grades
Fonte: Núcleo de segurança do paciente/Gerência de riscos – MEAC/AUFC.
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Fluxo 1 – Transporte seguro ambulatorial de pacientes com necessidades especiais.

5. COMO REALIZAR O TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

O transporte inter-hospitalar é a transferência dos pacientes entre unidades hospitalares para


unidades de diagnósticos ou de cuidados intensivos e cirúrgicos de caráter público ou privado.
O transporte inter-hospitalar pode ser dividido em três tipos:
• Transferência, em sentido único, de pacientes para internação clínica, cirúrgica ou terapia intensiva;
• Transferência para tratamento ou exames diagnósticos com retorno a unidade de origem;
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• Transferência de pacientes críticos e que não atendem o perfil da clientela da instituição (materno
infantil);
• Transferência definitiva do RN com o intuito de realizar exames diagnósticos, internação clínica,
cirúrgica ou unidades de terapia intensiva especializadas;
• Transferência temporária para tratamento ou exames diagnósticos e que após o tratamento, exame
ou procedimento cirúrgico retornam à instituição de origem.
Envolve a transferência de pacientes após estabilização do seu quadro clínico emergencial para uma
unidade de saúde de tratamento definitivo adequado ao seu perfil. De acordo com o tipo de paciente existem
profissionais que estão envolvidos no transporte inter-hospitalar (QUADRO 6).

Tabela 2 - Escore de Risco para o Transporte Intra-hospitalar Neonatal (ERTIH- Neo: Vieira et al, 2010).

Variáveis Categorias Pontos


< 28 semanas 6
Idade Gestacional 28-34 semanas 3
> 34 semanas 2
<36,3°C ou >37°C 3
Temperatura axilar
36,3-37°C 2
Malformação de Sistema Nervoso Central 4
Doença de base
Outras 2
Centro cirúrgico 5
Destino Ressonância ou tomografia 3
Outros 2
Ventilação mecânica 8
Suporte respiratório Oxigênio suplementar 7
Ausente 2
Valores de ERTIH inferiores a 13 pontos têm 8% de risco de apresentarem uma ou mais intercorrências clínicas durante
o transporte, entre 13-15, 24%, entre 16-20, 38% e, acima de 20,57%.

Quadro 6 – Orientações para o transporte inter-hospitalar seguro de recém-nascidos/lactentes na


MEAC/UFC.
PROFISSIONAIS
CARACTERÍSTICAS PROCEDÊNCIA DESTINO TRANSPORTE
ENVOLVIDOS
Profissional do Transporte,
UTIN/ UCINCo (1 Incubadora aquecida
Estável ou Instável Outro hospital Médico, Enfermeiro e/ou
ou 2)/ UCINCa/ AC / ambulância
Técnico de Enfermagem
UTIN/UCINCo (1 ou Incubadora aquecida Profissional do Transporte,
Instável HUWC
2)/ AC / ambulância Médico, Enfermeiro
Cadeira de
UCINCo (1 ou 2)/ segurança para Profissional do Transporte,
Estável HUWC
AC transporte****/ Técnico de Enfermagem
ambulância
Cadeira de
UCINCo (1 ou 2)/ NUTEP/ Profissional do Transporte,
Estável segurança para
UCINCa/ AC Ambulatórios Técnico de Enfermagem
transporte*
****Bebê conforto com cintos afivelados e devidamente travados conforme orientação do fabricante.
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Quadro 7 – Profissionais envolvidos no transporte seguro conforme tipo de paciente da MEAC/UFC.


PACIENTES PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS
Gestantes e puérperas em estado grave, com
Médico, enfermeiro e técnico de enfermagem
quadro clínico instável
Gestantes e puérperas com quadro clínico
Médico e técnico de enfermagem
estável
Pediatra ou Neonatologista, enfermeiro ou técnico de
Recém-nascidos/Lactentes
enfermagem

6. TRANSPORTE INTRA OU INTER-HOSPITALAR DE PACIENTES RECEBENDO


HEMOCOMPONENTES

O ideal é sempre evitar o transporte de pacientes recebendo hemocomponentes, porém existem três
situações, sempre de urgência, em que isso pode acontecer. Nessas situações, algum médico deve ser
responsável pelo transporte do paciente:

1. Recebimento de pacientes provenientes de outras unidades: Checar a etiqueta de transfusão com o


rótulo da bolsa e a identificação do paciente. Se todas as informações estiverem adequadas, abrir
uma Ficha de Acompanhamento Transfusional anotando os sinais vitais pré-transfusionais,
buscando-os ativamente se não disponíveis, seguidos da sigla (UE) unidade externa. Manter a
transfusão e proceder conforme POP de transfusão de hemocomponentes. Em caso de divergência
de informações, parar a transfusão e não reinstalar, informar imediatamente a equipe médica, avisar
a Unidade Transfusional (UT) do possível erro e encaminhar a bolsa e a notificação para a
UT. Colocar os adesivos de HEMOVIGILÂNCIA na pulseira de identificação do paciente e no leito
destino.
2. Transporte para outro serviço (incluindo HUWC): Preencher a Ficha de Acompanhamento
Transfusional e acompanhar a transfusão até o momento da saída do paciente. Os campos de término
da transfusão devem ser preenchidos com a sigla UE. Encaminhar relatório à Unidade de destino
com os dados do paciente, do hemocomponente e dos sinais vitais pré-transfusionais.
3. Transporte intra-hospitalar: Preencher a Ficha de Acompanhamento Transfusional e acompanhar a
transfusão até o momento da saída do paciente. Os campos de término da transfusão devem ser
preenchidos pela enfermagem/ anestesiologista que receber o paciente, seguindo o POP de
transfusão de hemocomponentes. Colocar os adesivos de HEMOVIGILÂNCIA na pulseira de
identificação do paciente e no leito destino.

Durante o transporte, é importante ficar atento para o surgimento de reação transfusional. Se qualquer
suspeita, interromper imediatamente a transfusão e não reinstalar o hemocomponente, proteger equipo,
manter acesso venosos com soro fisiológico 0,9%, verificar sinais vitais e comunicar equipe destino, com
notificação formal da suspeita de reação. Proceder conforme Protocolo de Suspeita de Reação
Transfusional. A comunicação entre os profissionais de ambas as instituições é de fundamental importância
para a segurança do paciente transfundido.
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7. MATERIAIS BÁSICOS PARA O TRANSPORTE SEGURO

AMBULÂNCIA
• Lençol/camisola/cueiros;
• Capotes descartáveis;
• Campos e compressas estéreis;
• Gaze estéril;
• Fraldas/absorventes;
• Luvas de procedimento e estéreis;
• Circuito de ventilador;
• Ventilador portátil;
• Aspirador portátil;
• Mangueira de oxigênio;
• Reanimador manual adulto;
• Traqueia/máscara/copo de macronebulização;
• Dispositivo coletor de secreções;
• Soro fisiológico / Ringer lactato/ soro glicosado 5% e 10%;
• Água destilada;
• KIT de Parto: lâmina de bisturi, clamp e pulseira, saco para placenta, compressas, seringas e
agulhas.
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Quadro 8 – Composição das maletas de transporte, adultos e neonatal da MEAC/UFC.


MALETA DE TRANSPORTE ADULTO MALETA DE TRANSPORTE NEONATOS

DROGAS MATERIAIS DROGAS MATERIAIS


✓ Adenosina ✓ Cabo de ✓ Fenobarbital 100mg/ml) ✓ Termômetro.
✓ Adrenalina. laringoscópio e ✓ Difenilhidantoína ✓ Fitas para controle
✓ Aminofilina. lâmina curva n° 3, (50mg/ml) glicêmico.
✓ Amiodarona 4 e 5. ✓ Midazolam (5mg/ml) ✓ Curativo poroso.
✓ Ampolas de 10 ml ✓ Pilhas. ✓ Fentanil (50 mcg/ml) ✓ Cateter intravenoso
de soro fisiológico ✓ Cânulas de guedel ✓ Água destilada 5 flexível 14 e 24.
e n°3 e 4. ampolas 10 ml. ✓ Scalp
✓ Ampolas de 10 ml ✓ Tubos orotraqueais ✓ Soro Fisiológico 4 ✓ Clorexidina.
de glicose 50%. (TOT) n° 6,0; 6,5; ampolas 10ml ✓ Álcool etílico 70%
✓ Ampolas de 10 ml 7,0; 7,5; 8,0. ✓ Dopamina (50mg/ml) 100ml.
de água destilada. ✓ Guia de ✓ Dobutamina ✓ Álcool glicerinado
✓ Atropina. entubação. (250mg/ml). 100ml.
✓ Bicarbonato de ✓ Termômetro. ✓ Adrenalina (1:1000) ✓ Luvas estéreis 7,0 /7,5
sódio 8,4%. ✓ Garrote. levar 1 ampola diluída / 8,0.
✓ Bromoprida ✓ Seringas e agulhas 1:10.000 e 2 ampolas ✓ Equipo de soro.
✓ Cetamina de variados reserva Noradrenalina. ✓ Gazes e algodão.
✓ Diazepan tamanhos. ✓ Furosemida. ✓ Seringas de 1, 3, 5,
✓ Dipirona. ✓ Equipo de soro. ✓ Água Destilada 250 ml. 10ml e 20 ml.
✓ Fentanil ✓ Dispositivos ✓ Soro Fisiológico 250 ml. ✓ Agulhas 25/7, 25/08,
✓ Flumazenil intravenosos ✓ Glicose a 50%. 40/12.
✓ Furosemida. periféricos. ✓ Soro glicosado a 5 e a ✓ Sonda gástrica nº 6, 8
✓ Hidralazina. ✓ Ataduras. 10% 250 ml. e 10.
✓ Hidrocortisona ✓ Luvas: estéril e de ✓ Gluconato de cálcio a ✓ Sonda de aspiração
✓ Lidocaína 1%. procedimento. 10%. traqueal n° 6, 8 e 10.
✓ Midazolan ✓ Extensores. ✓ Cloreto de potássio a ✓ Cânulas orotraqueais
✓ Metilergometrina ✓ Sonda 10%. n° 2,5, 3,0, 3,5 e 4,0
0,2mg. nasogástrica n° 16. ✓ Cloreto de sódio a 20%. ✓ Torneira de 3 vias.
✓ Metoclopramida. ✓ Sonda de ✓ Bicarbonato de sódio a ✓ Saco Coletor de urina.
✓ Naloxona aspiração nº 8,10 e 8,4%. ✓ Estetoscópio.
✓ Ocitocina. 12. ✓ Dipirona. ✓ Laringoscópio com
✓ Prometazina. ✓ Gaze estéril. ✓ Hidrocortisona lamina reta nº 00, 0 e
✓ Salbutamol 0,5mg. ✓ Sondas vesicais de ✓ Lidocaína 2% sem 1.
demora n° 14 e 16. vasoconstrictor ✓ Esparadrapo.
✓ Esparadrapo. ✓ Fita adesiva
✓ Álcool a 70%. hipoalergênica
✓ Lâminas de bisturi. ✓ Curativo transparente.
✓ Bandeja cirúrgica
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8. ATRIBUIÇÕES

8.1. Médicos
O Conselho Federal de Medicina, através da Resolução CFM n° 1672, de 9 de julho de 2003, dispõe
sobre o transporte inter-hospitalar de pacientes e dá outras providências, normatizando as condutas de
transporte com segurança, conforme segue abaixo:
“Art 1°- Que o sistema de transporte inter-hospitalar de pacientes deverá ser
efetuado conforme o abaixo estabelecido.
I. O Hospital previamente estabelecido como referência não pode negar
atendimento aos casos que se enquadram em sua capacidade de resolução.
II. Pacientes com risco de vida não podem ser removidos sem a prévia
realização de diagnóstico médico, com obrigatória avaliação e atendimento
básico respiratório e hemodinâmico, além da realização de outras medidas
urgentes e específicas para cada caso.
III. Pacientes graves ou de risco devem ser removidos acompanhados de
equipe composta por tripulação mínima de um médico, um profissional de
enfermagem e motorista, em ambulância de suporte avançado.
IV. Antes de decidir a remoção do paciente, faz-se necessário realizar contato
com o médico receptor ou diretor técnico do hospital de destino, e ter a
concordância do (s) mesmo (s).
V. Todas as ocorrências inerentes à transferência devem ser registradas no
prontuário de origem.
VI. Todo paciente removido deve ser acompanhado por um relatório
completo, legível e assinado (com número do CRM), que passará a integrar
o prontuário no destino. Quando do recebimento, o relatório deve ser também
assinado pelo médico receptor.
VII. Para o transporte faz-se necessária a obtenção de consentimento após
esclarecimento, por escrito, assinado pelo paciente ou seu responsável legal.
Isto pode ser dispensado quando houver risco de morte ou impossibilidade
de localização do (s) responsável (is)”.

8.2. Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem

O Conselho Federal de Enfermagem através da Resolução n° 375/2011, determina a obrigatoriedade


da presença do profissional enfermeiro, quando necessárias ações de assistência de enfermagem, nas
viaturas que realizam transporte inter-hospitalar de pacientes, conforme segue abaixo:
“Art. 1° A assistência de enfermagem em qualquer tipo de unidade móvel
(terrestre, aérea ou marítima) destinada ao atendimento pré-hospitalar e inter-
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hospitalar, somente deve ser desenvolvida na presença de enfermeiro. A


Resolução citada acima corrobora com a Lei n°7.498/1986, que regulamenta
o exercício da enfermagem:

Art. 11º O enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-


lhe:
I – Privativamente:
...
l) Cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida;
m) Cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam
conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas”.

De acordo com a resolução do COFEN 376/2011, que dispõe sobre a participação da equipe de
enfermagem no processo de transporte de pacientes em ambiente interno aos serviços de saúde:
“Art. 1º Os profissionais de Enfermagem participam do processo de transporte
do paciente em ambiente interno aos serviços de saúde, obedecidas as
recomendações deste normativo:
I – Na etapa de planejamento, deve o Enfermeiro da Unidade de origem:
a) avaliar o estado geral do paciente;
b) antecipar possíveis instabilidades e complicações no estado geral do
paciente;
c) prover equipamentos necessários à assistência durante o transporte;
d) prever necessidade de vigilância e intervenção terapêutica durante o
transporte;
e) avaliar distância a percorrer, possíveis obstáculos e tempo a ser
despendido até o destino;
f) selecionar o meio de transporte que atenda às necessidades de segurança
do paciente;
g) definir o (s) profissional (is) de Enfermagem que assistirá (ão) o paciente
durante o transporte;
h) realizar comunicação entre a Unidade de origem e a Unidade receptora do
paciente;
II – Na etapa de transporte, compreendida desde a mobilização do paciente
do leito da Unidade de origem para o meio de transporte, até sua retirada do
meio de transporte para o leito da Unidade receptora:
a) monitorar o nível de consciência e as funções vitais, de acordo com o
estado geral do paciente; b) manter a conexão de tubos endotraqueais,
sondas vesicais e nasogástricas, drenos torácicos e cateteres endovenosos,
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garantindo o suporte hemodinâmico, ventilatório e medicamentoso ao


paciente;
c) utilizar medidas de proteção (grades, cintos de segurança, entre outras)
para assegurar a integridade física do paciente;
d) redobrar a vigilância nos casos de transporte de pacientes obesos, idosos,
prematuros, politraumatizados e sob sedação;
III – Na etapa de estabilização, primeiros trinta a sessenta minutos pós-
transporte, deve o Enfermeiro da Unidade receptora:
a) atentar para alterações nos parâmetros hemodinâmicos e respiratórios do
paciente, especialmente quando em estado crítico.

Art. 2º Na definição do (s) profissional (is) de Enfermagem que assistirá (ão)


o paciente durante o transporte, deve-se considerar o nível de complexidade
da assistência requerida:
I – assistência mínima (pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de
Enfermagem, fisicamente autossuficientes quanto ao atendimento de suas
necessidades), no mínimo, 1 (um) Auxiliar de Enfermagem ou Técnico de
Enfermagem;
II – assistência intermediária (pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico
e de Enfermagem, com dependência parcial das ações de Enfermagem para
o atendimento de suas necessidades), no mínimo, 1 (um) Técnico de
Enfermagem;
III – assistência semi-intensiva (pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico
e de Enfermagem, com dependência total das ações de Enfermagem para o
atendimento de suas necessidades), no mínimo, 1 (um) Enfermeiro; e
IV – assistência intensiva (pacientes graves, com risco iminente de vida,
sujeitos à instabilidade de sinais vitais, que requeiram assistência de
Enfermagem permanente e especializada), no mínimo, 1 (um) Enfermeiro e
1 (um) Técnico de Enfermagem.

Art. 3º Não compete aos profissionais de Enfermagem a condução do meio


(maca ou cadeira de rodas) em que o paciente está sendo transportado.
Parágrafo Único. As providências relacionadas a pessoal de apoio
(maqueiro) responsável pela atividade a que se refere o caput deste artigo
não são de responsabilidade da Enfermagem.

Art. 4º Todas as intercorrências e intervenções de Enfermagem durante o


processo de transporte devem ser registradas no prontuário do paciente”.
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.048/GM, de 5 de novembro de 2002. Aprova o


Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. Transferências e
transporte inter-hospitalar. Brasília, DF. Nov. 2002. Disponível em:<
http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2002/Gm/GM-2048.htm>. Acesso em: 02 mar.
2017.
2. BRASIL. Conselho de Federal de Medicina. Resolução nº 1.672/2003 - Dispõe sobre o transporte
Inter hospitalar de pacientes e dá outras providências. Brasília, DF. 2003. Disponível em:<
http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/2003/1672_2003.htm>. Acesso em: 02 mar. 2017.
3. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução 375/2011 - Dispõe sobre a presença do
enfermeiro no atendimento pré-hospitalar e inter-hospitalar, em situações de risco conhecido ou
desconhecido. Brasília, DF. 2011. Disponível em:< http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-n-
3752011_6500.html>. Acesso em: 03 mar. 2017.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de ações
programáticas e estratégicas. Manual de orientações do transporte neonatal. Brasília 2010.
Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_orientacoes_transporte_neonatal.pdf. > Acesso
em: 03 mar. 2017.
5. Japiassú AM. Transporte intra-hospitalar de pacientes graves. Rev Bras Ter Intensiva.
2005;17(3):217-20.
6. LACERDA, M.A; CRUVINEL, M.G.C; SILVA, W.V. Transporte de pacientes: intra-hospitalar e
inter-hospitalar, 2006.

Revisado por: Data:


Rhaquel de Morais Alves Barbosa Oliveira 21/06/2019

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