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01
Q777910
Direito Constitucional
Direitos Políticos
Ano: 2017
Banca: FCC
Órgão: TRE-SP
Prova: Técnico Judiciário – Área Administrativa
Brasileiro naturalizado, com 25 anos de idade, pela
segunda vez consecutiva no exercício do mandato
de Vereador, filho do Governador do Estado em
que possui domicílio eleitoral, poderá, à luz da
Constituição Federal, candidatar-se, na esfera
a)
municipal, à reeleição para Vereador, apenas, sem
precisar para tanto renunciar ao respectivo
mandato.
b)
municipal, a Prefeito, apenas, desde que renuncie
ao respectivo mandato até seis meses antes do
pleito
c)
municipal, à reeleição para Vereador ou a Prefeito,
devendo, neste último caso, renunciar ao respectivo
mandato até seis meses antes do pleito.
d)
estadual, a Deputado Estadual, mas não a
Governador do Estado, estando ainda
impossibilitado de concorrer a mandatos na esfera
municipal.
e)
estadual, a Governador do Estado, mas não a
Deputado Estadual, estando ainda impossibilitado de
concorrer a mandatos na esfera municipal.
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CÉSAR TRT
15 de Fevereiro de 2017, às 14h07
Útil (541)
A inelegibilidade reflexa (por motivo de casamento,
parentesco ou afinidade) está prevista no art. 14, §
7º, CF/88:
Art. 14, § 7º – São inelegíveis, no território de
jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes
consanguíneos ou afins, até o segundo grauou por
adoção, do Presidente da República, de Governador
de Estado ou Território, do Distrito Federal, de
Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos
seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de
mandato eletivo e candidato à reeleição.
----------------------------------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------
-----------
Note que, na parte final do dispositivo, há
uma exceção à regra da inelegibilidade reflexa:
“salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à
reeleição”. Isso significa que a inelegibilidade
reflexa não se aplica caso o cônjuge, parente ou
afim já possua mandato eletivo; nessa situação,
será possível candidatarem-se à reeleição, mesmo
se ocuparem cargos dentro da circunscrição do
Chefe do Executivo.
No caso exposto, o Vereador é candidato à
reeleição, por isso não se submete à inelegibilidade
reflexa, mesmo sendo filho do Governador do
Estado.
O gabarito é a letra A.
OBS : LEMBREM-SE DE QUE QUANDO A
PESSOA É VEREADOR(A) NÃO PRECISA SE
DESIMCOMPATIBILIZAR PARA DISPUTAR
OUTRO CARGO .
PROF - RICARDO VALE .
BONS ESTUDOS MEUS AMIGOS .
Reportar abuso
Mare
20 de Fevereiro de 2017, às 12h06
Útil (325)
O limite de reeleição é para o poder executivi, não se
aplica ao legistativo, por isso, ele pode ser reeleito a
vereador ilimitado.
Reportar abuso
CHIARA MACIEL
02 de Março de 2017, às 21h08
Útil (208)
LETRA A!
QUESTÃO: Brasileiro naturalizado, com 25 anos de
idade, pela segunda vez consecutiva no exercício do
mandato de Vereador, filho do Governador do
Estado em que possui domicílio eleitoral, poderá, à
luz da Constituição Federal, candidatar-se, na
esfera:
Vamos por partes:
Brasileiro naturalizado, com 25 anos de idade, pela
segunda vez consecutiva no exercício do mandato
de Vereador (...) poderá, à luz da Constituição
Federal, candidatar-se, na esfera: ---> Os
parlamentares (senadores, deputados e
vereadores) podem se reeleger sem limite do
número de vezes.
(...) filho do Governador do Estado em que possui
domicílio eleitoral (...) ---São inelegíveis, no
território de jurisdição do titular, o cônjuge e os
parentes consaguíneos ou afins, até o segundo
grau do GOVERNADOR. O vereador é parente
consaguíneo de 1° grau do GOVERNADOR.
Ok? Então o vereador é inelegível? Não. Existe uma
exceção: candidato à reeleição!
Reportar abuso
Marcel Marcos
24 de Fevereiro de 2017, às 00h25
Útil (84)
Keyla Cardoso:
1) No legislativo não há limitação a qualquer número
de reeleições.
2) No que se refere a inelegibilidade reflexa,
parentes até o 2° grau do chefe do executivo não
podem se candidatar a nenhum cargo no território de
jurisdição dele (assim, filho de governador não
poder se candidatar a nenhum cargo cuja base de
votos seja estadual ou municipal -->nem vereador,
nem Prefeito, nem a Deputado Est/Fed ou
Senador).
3) A exceção a essa regra consta do final do
parágrafo 7° do art. 14 da CF, que retira esse
impedimento caso o parente do chefe do
executivo já esteja ocupando um desses cargos e vá
se candidatar à reeleição.
Geovana Santana
24 de Abril de 2017, às 09h53
Útil (77)
Vereador, deputado e senador não têm limites para
se candidatar, da mesma forma, não precisam se
afastar pra pleitear outro cargo. (lembrem que eles
legislam em benefício próprio)
A limitação é apenas pra o executivo: prefeito,
governador e presidente e também precisam
renunciar 6 meses antes do pleito para concorrer a
outro cargo.
Nesse caso, também não importa que seu pai seja
governador do mesmo estado porque ele já é titular
de mandato eletivo e irá concorrer à reeleição.
(exceção à regra.)
Reportar abuso
Daniela Reis
27 de Fevereiro de 2017, às 17h22
Útil (67)
Indivíduo no 2º mandato de vereador, filho
(parentesco 1º grau) do governador do Estado em
que exerce seu mandato, pode se candidatar, na
esfera:
V - a) municipal, à reeleição para Vereador, apenas,
sem precisar para tanto renunciar ao respectivo
mandato.
"nos cargos eletivos do Poder Legislativo não há
qualquer restrição à reeleição. Já para os cargos
de chefe do Poder Executivo, no entanto, a situação
é distinta. Determina o texto constitucional, no § 5°
do art. 14, com a redação dada pela EC nº 16/1997
que 'o Presidente da República, os Governadores de
Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem os
houver sucedido ou substituído no curso dos
mandatos poderão ser reeleitos para um único
período subsequente' ". (Manual de Direito
Constitucional - Nathalia Masson – 2016, Pág. 371).
F - b) municipal, a Prefeito, apenas, desde que
renuncie ao respectivo mandato até seis meses
antes do pleito
O instituto da desincompatibilização que é retratado
no art. 14,§ 6º, não se aplica p/ titulares de
mandatos eletivos do poder legislativo, mas tão
somente p/ cargos do poder executivo. Como ele era
vereador, não precisa renunciar ao cargo. Além
disso, ele não pode se candidatar a prefeito, pois é
parente até o 2º grau do governador (§ 7º, do art.
14).
art. 14, § 6º, CF - Para concorrerem a outros cargos,
o Presidente da República, os Governadores de
Estado e do DF e os Prefeitos devem renunciar aos
respectivos mandatos até 6 meses antes do pleito.
F - c) municipal, à reeleição para Vereador ou a
Prefeito, devendo, neste último caso, renunciar ao
respectivo mandato até seis meses antes do pleito.
A desincompatibilização é só p/ cargos do poder
executivo, p/ se reeleger como vereador não é
necessário renunciar ao mandato até 6 meses antes
do pleito. Além disso, ele não pode se candidatar a
prefeito, pois é parente até o 2º grau do governador
(§ 7º, do art. 14).
Art. 14, § 7º, CF - São inelegíveis, no território de
jurisdição do titular, o cônjuge e
os parentes consanguíneos ou afins, até o 2º
grau ou por adoção, do Presidente da
República, de Governador de Estado ou Território,
do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja
substituído dentro dos 6 meses anteriores ao
pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e
candidato à reeleição.
F - d) estadual, a Deputado Estadual, mas não a
Governador do Estado, estando ainda
impossibilitado de concorrer a mandatos na esfera
municipal.
Ele só pode candidatar-se na área de jurisdição do
pai dele (Estado, e Municípios do respectivo
Estado), se for por reeleição, logo tem que ser para
o mesmo cargo (vereador), pois em outros cargos
estaria impedido territorialmente. Ver art. 14, § 7º,
CF.
F- e) estadual, a Governador do Estado, mas não a
Deputado Estadual, estando ainda impossibilitado de
concorrer a mandatos na esfera municipal.
Ele não pode se candidatar ao mandato de
governador, nem tampouco ao mandato de
deputado estadual, conforme já explicitado acima -
ver art. 14, § 7º.
Reportar abuso
Roberto Almeida
16 de Março de 2017, às 11h56
Útil (65)
Resposta: A. À luz do que preceitua a Constituição
Federal, é preciso esclarecer:
i) brasileiro naturalizado pode ocupar quaisquer dos
cargos mencionados;
ii) uma pessoa com 25 anos de idade pode ocupar
todos os cargos citados, exceto de Governador de
Estado, que exige a idade mínima de 30 anos na
data da posse;
iii) Vereador é cargo do Poder Legislativo. Todos os
cargos desse poder admitem reeleições sucessivas
e sem necessidade de desincompatibilização;
iv) filho de Governador é inelegível para qualquer
cargo na circunscrição do Estado, salvo se a pessoa
for titular de mandato eletivo e candidato à reeleição
(é o caso narrado na questão) ou se o Governador
do Estado renunciar ao respectivo cargo seis meses
antes da eleição a qual pretende concorrer seu filho
(heterodesincompatibilização).
Fonte: ALMEIDA, Roberto Moreira de. Curso de
direito eleitoral. 11ª ed. Salvador: JusPodivm, 2017.
Boa sorte e bons estudos!
Reportar abuso
wendel machado
22 de Abril de 2017, às 22h23
Útil (56)
TRABALHANDO COM AS INFORMAÇÕES DA
QUESTÃO
BRASILEIRO NATURALIZADO: pode disputar
quase todos mandatos eletivos, EXCETO:
Presidente e Vice-da República; e no caso de se
eleger Deputado Federal ou Senador não pode ser
eleito Presidente das respectivas casas do
Congresso Nacional.
25 ANOS: Pode concorrer apenas aos cargos
de vereador (18 anos comprovado até a data limite
para o registro de candidatura, no caso até 15/08 do
ano eleitoral); deputados e prefeito (21 anos).
CARGOS PROPORCIONAIS: vereador e
deputados: podem se eleger indefinidamente e não
precisam cumprir o prazo de desincompatibilização
de 06 meses antes do pleito para disputar outro
cargo.
PAI GOVERNADOR: o fato de já exercer mandato
eletivo de vereador não faz incidir a chamada
inelegibilidade reflexa até o 2º grau.
Reportar abuso
Eliel Madeiro
24 de Fevereiro de 2017, às 21h16
Útil (56)
LEMBRANDO QUE O LIMITE DA REELEIÇÃO SÓ
É APLICADO A CARGOS DO PODER
EXECUTIVO ( prefeito, governador e presidente da
republica).
GABARITO ''A''
Reportar abuso
Tamires Barreto
31 de Julho de 2017, às 22h03
Útil (56)
A questão tem como o tema o disposto nos
seguintes parágrafos do art. 14 da CF/88:
COMANDANTE NASCIMENTO
10 de Dezembro de 2017, às 12h41
Útil (41)
ATENÇÃO!!!
-------------------------------------------------
- NÃO FAÇAM DO QCONCURSOS UMA REDE
SOCIAL! EVITEM COMENTÁRIOS
DESNECESSÁRIOS. ÀS VEZES É NECESSÁRIO
UM "GARIMPO" PRA ACHAR UM BOM
ESCLARECIMENTO.
- SE JÁ HÁ UM COMENTÁRIO IDÊNTICO OU
PARECIDO COM O SEU, POR FAVOR, NÃO
COMENTE!
- OS LIKES NÃO DÃO DINHEIRO NEM VÃO
FAZER A SUA APROVAÇÃO!!!
- SEJA OBJETIVO
OBRIGADO.
COM MUITO CARINHO,
BOA PARTE DOS USUÁRIOS.
Reportar abuso
Daiane Luz
20 de Fevereiro de 2017, às 17h42
Útil (37)
Interessante, não sabia dessa!
Não encontrei base na lei, mas segue duas matérias
que encontrei:
"O vereador, por sua vez, é um membro da
Câmara Municipal e também possui 4 anos de
mandato. Porém, diferente do prefeito que só pode
se reeleger por duas vezes seguidas,
possui reeleição ilimitada. Ele é o político que
acompanha o dia-a-dia das comunidades e, por isso,
conhece de perto suas necessidades."
Fonte: http://www.fundacao1demaio.org.br/noticias/el
eicoes-2016-fique-por-dentro-das-atribuicoes-dos-
prefeitos-e-vereadores/
Os parlamentares (senadores, deputados e
vereadores) podem se reeleger sem limite do
número de vezes.
Fonte: http://www.ebc.com.br/noticias/politica/2013/0
7/como-funciona-a-regra-da-reeleicao
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DIELEM GOMES
27 de Julho de 2017, às 13h29
Útil (36)
Art. 14, § 5 da constituição diz: O Presidente da
República, os Governadores de Estado e do Distrito
Federal, os Prefeitos e quem os houver sucedido, ou
substituído no curso dos mandatos poderão ser
reeleitos para um único período subseqüente.
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 16,
de 1997). Em nenhum momento a CF/88 fala do
poder legislativo, os vereadores, dep. estadual, dep.
federal e senadores, NÃO TEM LIMITE PARA
REELEIÇÃO. Outro fator, é o § 6 do Art. 14 da
CF/88 que diz: Para concorrerem a outros cargos, o
Presidente da República, os Governadores de
Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem
renunciar aos respectivos mandatos até seis meses
antes do pleito. Veja que o artigo fala PARA
CONCORREREM A OUTROS CARGOS,
DIFERENTE DE CONCORREM AO MESMO
CARGO, sendo que, novamente, não se refere ao
poder legislativo. E por fim, o § 7 do art.14 da CF
diz: São inelegíveis, no território de jurisdição do
titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos ou
afins, até o segundo grau ou por adoção, do
Presidente da República, de Governador de Estado
ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de
quem os haja substituído dentro dos seis meses
anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato
eletivo e candidato à reeleição. se atente para o
salvo, que deixa claro, SE FOR CANDIDATO A
REELEIÇÃO E COM MANDATO ELETIVO.
ESPERO TER CONTRIBUIDO!!!
Reportar abuso
Lucas ☕
17 de Dezembro de 2017, às 11h12
Útil (33)
1º) Observe que o cargo é de VEREADOR. Logo,
não se aplica a regra de "uma única reeleição"
prevista para: presidente, governador e prefeito (art.
14, §5º).
2º) Não se aplica a inelegibilidade em razão do
cargo de governador exercido pelo pai, tendo em
vista que o filho é candidato à reeleição (art. 14,
§7º).
Reportar abuso
EB ☕
02 de Setembro de 2017, às 15h20
Útil (31)
tem vereador se candidatando desde quando eu
nasci sucessivamente
Reportar abuso
Eduardo Guimarães
04 de Abril de 2017, às 17h15
Útil (25)
Questão interessante, vamos por partes!
Brasileiro naturalizado, com 25 anos de idade,
pela segunda vez consecutiva no exercício do
mandato de Vereador, filho do Governador do
Estado em que possui domicílio eleitoral, poderá,
à luz da Constituição Federal, candidatar-se, na
esfera
É permitida a reeleição para cargos do Poder
Legislativo inúmeras vezes! No caso, o filho do
Governador estaria, em tese, inelegível no Estado
que o pai possui cargo de governador, contudo,
a inelegibilidade reflexa deste não atinge aquele
pelo fato de já ser eleito como vereador, buscando a
reeleição.
Assim, o filho pode buscar somente a reeleição
como vereador, estando impedido de buscar a
reeleição, independentemente da renúncia no prazo
de 06 meses, de outro cargo seja no executivo ou
legislativo do Estado em que o Pai é o Governador!
Gabarito Letra A
Reportar abuso
Johnny Rodrigues
08 de Março de 2018, às 16h08
Útil (25)
Cargos da mesma jurisdição do titular não admitem
candidatura de parentes consaguíneos ou afins, até
2º grau ou por adoção.
Exemplificando:
Pai é governador: Filho não poderá se candidatar a
nehum cargo político dentro do estado (salvo se o
filho já for prefeito, deputado estadual ou vereador
antes do pai ser eleito governador, aí poderá
inclusive concorrer à reeleição ou terminar o
segundo mandato normalmente).
Se o pai é prefeito, filho poderá se candidatar a
governador. (pois excede a jurisdição)
Se o pai for Presidente da República, o filho não
poderá se candidatar a nenhuma cargo no país.
Graus de parentesco:
Pai: 1º grau
Irmão: 2º grau
Avô: 2º grau
Tio: 3º grau
Primo: 4º grau
Gabarito: A
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ana carolina
20 de Fevereiro de 2017, às 16h08
Útil (22)
O presidente da República, os governadores de
Estado e os prefeitos poderão ser reeleitos para um
único período subsequente. O mesmo se aplica ao
vice-presidente da República, aos vice-governadores
e aos vice-prefeitos.
Os parlamentares (senadores, deputados e
vereadores) podem se reeleger sem limite do
número de vezes
Reportar abuso
JUAREZ júnior
29 de Março de 2017, às 15h14
Útil (20)
Questão linda de TOOP, já penso em polêmica algo
do tipo, entrei até para ver os comentários. Pensei
que a proibição para um terceiro mandato também
abarcava o vereador, porém somente aos chefes do
poder executivo.
Verador pode se reeleger quantas vezes for
possível, o limite de dois mandatos aplicam-se
somente aos chefes do poder executivo. [2]
Se tiverem com preguiça vão direto ao
comentário da CHIARA, 10.
gab letra A sem medo.
Reportar abuso
CO Mascarenhas
16 de Fevereiro de 2017, às 10h00
Útil (20)
quanto a letra C:
Os candidatos que já ocupam um cargo político-
eletivo e deseja se candidatar novamente para o
mesmo cargo ou para outro. Nessas eleições,
estarão em disputa os cargos de Governador, Vice-
Governador, Deputado Estadual ou Distrital,
Deputado Federal e Senador.
A situação dos parlamentares, aqueles que ocupam
cargos no Poder Legislativo, que são os senadores,
deputados federais, deputados estaduais ou
distritais e vereadores. Para eles, a regra é bastante
simples, pois não há na Constituição e na Lei
Complementar nº 64/90, restrição à sua plena
elegibilidade. Por isso, os titulares de cargos
legislativos podem se candidatar a outros
cargos, sem necessidade de
desincompatibilização. Assim, senadores,
deputados e vereadores podem permanecer no
exercício de seus mandatos e concorrerem a
qualquer um dos cargos em disputa nas eleições
deste ano.
Além disso, o político pode permanecer nesses
cargos por tempo indefinido, desde que se
candidate e seja eleito.
A situação é diversa no caso de ocupantes de cargo
no Poder Executivo (presidente da República,
governador de estado ou do Distrito Federal e
prefeito municipal), a respeito dos quais é preciso
distinguir duas hipóteses: a candidatura para cargo
diferente do que já ocupa e a reeleição para o
mesmo cargo.
Na candidatura para cargo diferente do que já
ocupa, os chefes do Executivo devem renunciar a
seus mandatos até seis meses antes da eleição para
concorrerem a outros cargos (art. 14, § 6º, da
Constituição; art. 1º, § 1º, da LC nº 64/90), como
mencionado anteriormente. Assim, se a presidente
da República ou algum governador de estado ou do
Distrito Federal desejasse se candidatar nas
eleições de 2014, seria preciso observar essa regra.
Aquele que ocupou o cargo de Governador no último
mandato teria que renunciar no prazo estabelecido
para poder se candidatar a vice-governador ou a
deputado. Contudo, se o Governador já se reelegeu
para o segundo mandato consecutivo, não pode, em
seguida, se candidatar para o cargo de vice-
governador, independentemente de ter renunciado
até seis meses antes da eleição (Res-TSE nº
21.483/DF). Isso porque “poderia tornar-se titular
pela terceira vez consecutiva nas hipóteses de
substituição e sucessão”.
fonte:
http://www.nortedotocantins.com.br/07/2014/tse-
permite-que-candidatos-disputem-eleicao-sem-
afastamento-do-cargo-como-e-caso-da-presidenta-
dilma/
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Eduardo Souza
31 de Agosto de 2017, às 17h32
Útil (19)
ART 14° CF/88
Brasileiro naturalizado, com 25 anos de idade,
pela segunda vez consecutiva no exercício do
mandato de Vereador, filho do Governador do
Estado em que possui domicílio eleitoral,
poderá, à luz da Constituição Federal,
candidatar-se, na esfera
Municipal, à reeleição para Vereador,
apenas, sem precisar para tanto renunciar ao
respectivo mandato.
§ 7º São inelegíveis, no território de jurisdição do
titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos
ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do
Presidente da República, de Governador de
Estado ou Território, do Distrito Federal, de
Prefeito ou de quem os haja substituído dentro
dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já
titular de mandato eletivo e candidato à
reeleição.
Reportar abuso
Tiago Costa
18 de Fevereiro de 2017, às 15h21
Útil (18)
Muito estranha essa questão
(...) pela segunda vez consecutiva no exercício do
mandato de Vereador, filho do Governador do
Estado em que possui domicílio eleitoral, poderá, à
luz da Constituição Federal, candidatar-se (em tese
novamente), na esfera
-> municipal, à reeleição para Vereador (terceira
vez), apenas, sem precisar para tanto renunciar ao
respectivo mandato.
Reportar abuso
Patrulheiro Ostensivo
13 de Julho de 2017, às 09h19
Útil (18)
Bruna s,
Reportar abuso
GUERREIRA CONCURSEIRA
16 de Fevereiro de 2017, às 19h58
Útil (17)
não estudo direito eleitoral, mas onde tem na
legislação a possibilidade de reeleição pela 3x do
vereador?
Reportar abuso
Luciana .
02 de Maio de 2017, às 21h42
Útil (16)
Atentar para o fato de que o pai é o governador do
Estado e que o filho já é vereador e tentará
reeleição. Para reeleições não se considera
inelegibilidade reflexa, jurisdição.
Reportar abuso
Natalia Gregory
11 de Abril de 2017, às 16h22
Útil (16)
Inelegibilidade Reflexa por parentesco:
Quem reflete a inelegibilidade são os titulares do
poder executivo.
Então:
Presidente - todos os cargos;
Governador - Governador/Vice, Dep. Estadual,
Prefeito/Vice, Vereador, Dep. Federal, Senador;
Prefeito - Prefeito/Vice, Vereador.
Reportar abuso
Lucas Rosa
23 de Fevereiro de 2017, às 22h53
Útil (15)
Keyla Cardoso, a inelegibilidade reflexa atinge os
parentes, consaguineos ou afins, até o 2° grau dos
chefes do poder executivo dentro da respectiva
circunscrição. Assim sendo, filho de prefeito não
pode se candidatar a vereador, filho de governador
não pode se candidatar a vereador, prefeito,
deputado federal ou estadual e senador (dentro do
estado governado pelo pai). No caso
apresentado,como o filho está no segundo mandato
consecutivo, o pai se elegeu governador
posteriormente. Sendo assim, ele poderá se manter
no cargo de vereador, mas não poderá concorrer a
outro cargo dentro do estado, inclusive à prefeitura.
O erro da D está em dizer que ele pode concorrer a
mandato legislativo NO MESMO ESTADO EM QUE
O PAI É GOVERNADOR. Espero ter ajudado.
Reportar abuso
james santos
18 de Dezembro de 2017, às 23h42
Útil (14)
§5º "O Presidente da República, os Governadores
de Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem
os houver sucedido, ou substituído no curso dos
mandatos poderão ser eleitos para um único período
subsequente".
Maito Gai
15 de Junho de 2017, às 10h48
Útil (14)
Gabarito letra A.
Artigo 14 § 7º, CF São inelegíveis, no território de
jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes
consangüíneos ou afins, até o segundo grau ou por
adoção, do Presidente da República, de Governador
de Estado ou Território, do Distrito Federal, de
Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos
seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular
de mandato eletivo e candidato à reeleição.
Reportar abuso
Paulo Saboia
10 de Março de 2017, às 21h57
Útil (13)
Gente, se o rapaz é titular do mandato de vereador
pela 2ª vez (não há limite de reeleição), não incide
em incompatibilidade com os cargos de jurisdição de
seu pai, que é governador do Estado, ele poderia se
candidatar novamente para vereador, prefeito,
deputado (estadual ou federal), mas não poderia ao
cargo de governador e senador (idade mínima 30 3
35) e presidente da República (idade mpinima 35 e
ser brasileiro nato).
Reportar abuso
Gabarito vitória
23 de Fevereiro de 2017, às 13h48
Útil (12)
art. 14 § 6º Para concorrerem a outros cargos, o
Presidente da República, os Governadores de
Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem
renunciar aos respectivos mandatos até seis meses
antes do pleito.
A desincompatibilização é requisito da
inelegibilidade relativa funcional APENAS para os
Chefes do Poder Executivo. Ex.: Governador quer se
candidatar a Presidente; deve renunciar ao cargo até
6 meses anteriores da eleição. Caso o Vice-
Governador pleiteasse a candidatura para
Presidência, não seria aplicada a mesma regra pois,
a desincompatibilização só é necessária aos
CHEFES, não aos Vices.
Os cargos de Vereador, Deputados e Senadores
(Poder Legislativo) tem mandatos ininterruptos, ou
seja, podem se reeleger quantas vezes quiserem.
Ex.: Senador quer se candidatar a Presidente: não
se afasta do cargo, mantendo a campanha.
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Tcoms .
06 de Junho de 2017, às 12h42
Útil (12)
Obs: só os chefes do executivo precisam se
desimcompatibilizar para disputar outro cargo
Art. 14 § 6º Para concorrerem a outros cargos,
o Presidente da República, os Governadores de
Estado e do Distrito Federal e os
Prefeitos devem renunciar aos respectivos
mandatos até seis meses antes do pleito
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cleyton barros
08 de Março de 2017, às 17h04
Útil (10)
O "apenas" da alternativa A (gabarito), deixa a
acertiva errada. Ele pode se candidatar a prefeito
também.
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Fernando
10 de Março de 2017, às 19h07
Útil (9)
Verador pode se reeleger quantas vezes for
possível, o limite de dois mandatos aplicam-se
somente aos chefes do poder executivo.
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Luciana .
15 de Abril de 2017, às 09h18
Útil (9)
E além de tudo o que já foi exposto, ele não poderia
se candidatar a governador por não ter a idade
mínima de 30 anos.
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Maria Fatima
04 de Outubro de 2017, às 17h49
Útil (8)
Art. 14, § 7o - São inelegíveis, no território de
jurisdição do titular, o cônjuge
e os parentes consanguíneos ou afins, até o
segundo grau ou por adoção, do
Presidente da República, de Governador de Estado
ou Território, do Distrito
Federal, de Prefeito ou de quem os haja substituído
dentro dos seis meses
anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato
eletivo e candidato à
reeleição.
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Carla Oliveira
10 de Maio de 2017, às 18h20
Útil (8)
letra B E C
Pra mim a pegadinha está na afirmaçao que, para
prefeito, ele terá de renunciar 6 meses antes do
pleito. Ele poderia candidatar-se a prefeito, desde
que seu pai renunciasse nos 6 meses anteriores ao
pleito. O SEU PAI, NAO ELE.
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Gustavo JT
19 de Março de 2017, às 15h54
Útil (8)
Pessoal, antes de simplesmente vir e postar "a
assertiva A está incorreta", sem sequer apontar uma
fundamentação, doutrina ou qualquer
embasamento, leiam os comentários dos colegas.
Há muitos comentários centrados e bem
fundamentados que mostram que a alternativa A
está, sim, correta, e as demais erradas. Assim, além
de terem as dúvidas sanadas, não ficam milhares de
mensagens "discutindo" e só falando "a letra A tá
errada" ou "qual o fundamento da letra C" etc etc..
Recomendo a leitura do comentário do Marcel
Marcos e da Daniela, são bem elucidativos.
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Janio Doulos
14 de Dezembro de 2017, às 11h43
Útil (8)
Os vereadores são responsáveis pela elaboração
das leis no âmbito municipal, e trabalham vinculados
à Câmara Municipal de cada cidade. Via de regra,
vereador pode se candidatar quantas vezes
quiser (a candidatura não implica necessariamente
na eleição).
Na verdade, para todos os cargos do Legislativo, ou
seja, senadores, deputados (federais e estaduais) e
vereadores, a reeleição é ilimitada, ou seja, mesmo
que o vereador esteja há vinte anos no cargo, ele
pode se candidatar novamente e assumir um novo
mandato.
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Lord Sayrus
29 de Março de 2017, às 12h56
Útil (7)
Ele não pode se candidatar a prefeito porque nesse
caso ele está saindo do legislativo (como Vereador)
para o executivo (Prefeito) e seu pai é Governador.
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Celso Augusto
05 de Março de 2017, às 19h28
Útil (6)
Lembrando que parente de vereador pode se
candidatar a prefeito da mesma cidade, mas parente
de prefeito não pode se candidatar a vereador da
mesma cidade, salvo se já titular de mandato eletivo
e candidato a reeleição.
Isso por que a regra não se aplica aos
parlamentares!
Parente de prefeito também pode se candidatar a
governador, e parente de governador pode se
candidatar a Presidente. Sendo vedado o contrário,
por causa do território de jurisdição!
https://www.youtube.com/watch?v=j8PHtriPUVg
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Renan °
09 de Março de 2017, às 17h56
Útil (6)
Gabarito: Letra A
CF/88, art.14
§ 7º São inelegíveis, no território de jurisdição do
titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos
ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do
Presidente da República, de Governador de
Estado ou Território, do Distrito Federal, de
Prefeito ou de quem os haja substituído dentro
dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já
titular de mandato eletivo e candidato à
reeleição.
Espero ter ajudado um pouco. ;)
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Adriano Rambo
22 de Fevereiro de 2017, às 03h59
Útil (6)
Para Governador ele não poderia também porque
não tem idade mínima que é de 30 anos.
Para Senador, Presidente da República a idade
mínima é 35 anos.
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Leo
16 de Março de 2017, às 20h24
Útil (5)
Q777910
A inelegibilidade reflexa alcança, tão somente,
o território de jurisdição do titular. Assim, temos:
Art. 14 § 7º São inelegíveis, no território de jurisdição
do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou
afins, até o segundo grau ou por adoção, do
Presidente da República, de Governador de Estado
ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de
quem os haja substituído dentro dos seis meses
anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato
eletivo e candidato à reeleição.
a) cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins,
até o segundo grau ou por adoção, do Prefeito não
poderão candidatar-se a vereador ou Prefeito do
mesmo Município.
b) cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins,
até o segundo grau ou por adoção, do Governador
de Estado ou Território, do Distrito Federal não
poderão candidatar-se a qualquer cargo no Estado
(vereador, deputado estadual, deputado federal e
senador pelo próprio Estado e Governador do
mesmo Estado).
c) cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins,
até o segundo grau ou por adoção, do Presidente
da República não poderão candidatar-se a qualquer
cargo eletivo no País.
Observação: Caso o parente ou afim seja titular do
mandato de deputado ou senador por outro Estado e
pretenda, após transferir seu domicílio eleitoral,
disputar novamente as eleições à Câmara dos
Deputados ou ao Senado Federal pelo Estado onde
seu cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins,
até o segundo grau ou por adoção seja Governador
de Estado, incidirá a inelegibilidade reflexa, uma vez
que não se tratará juridicamente de reeleição, mas
de uma nova e primeira eleição para o Congresso
Nacional por uma nova circunscrição eleitoral.
Fonte: Vicente Paulo.
Súmula Vinculante 18
A dissolução da sociedade ou do vínculo conjugal,
no curso do mandato, não afasta a inelegibilidade
prevista no § 7º do artigo 14 da Constituição Federal.
Exceção: Q485821
Súmula-TSE nº 6
São inelegíveis para o cargo de Chefe do Executivo
o cônjuge e os parentes, indicados no § 7º do art. 14
da Constituição Federal, do titular do
mandato, SALVO SE ESTE, REELEGÍVEL, tenha
falecido, renunciado ou se afastado definitivamente
do cargo até seis meses antes do pleito.
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Lara Gomes
14 de Março de 2017, às 17h43
Útil (5)
Vereador é o político eleito pelo povo, para
representá-lo em nível municipal. Faz parte
do Poder Legislativo. A eleição para vereador
ocorre a cada 4 anos, simultaneamente em todos os
municípios do Brasil.
A inelegibilidade reflexa (por motivo de casamento,
parentesco ou afinidade) está prevista no art. 14, §
7º, CF/88:
Art. 14, § 7º – São inelegíveis, no território de
jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes
consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por
adoção, do Presidente da República, de Governador
de Estado ou Território, do Distrito Federal, de
Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos
seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de
mandato eletivo e candidato à reeleição.
Note que, na parte final do dispositivo, há
uma exceção à regra da inelegibilidade reflexa:
“salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à
reeleição”. Isso significa que a inelegibilidade
reflexa não se aplica caso o cônjuge, parente ou
afim já possua mandato eletivo; nessa situação,
será possível candidatarem-se à reeleição,
mesmo se ocuparem cargos dentro da
circunscrição do Chefe do Executivo.
No caso exposto, o Vereador é candidato à
reeleição, por isso não se submete à
inelegibilidade reflexa, mesmo sendo filho do
Governador do Estado.
Lembrando que as inelegibilidades no caso de
Reeleição; desincompatibilização; por motivos
funcionais (inelegibilidae reflexa) não se
aplicam para os cargos de VEREADOR,
DEPUTADOS E SENADORES, aplica-se somente
para os chefes do Poder Executivo !!
Obs: A inelegibilidade reflexa não afeta o detentor do
cargo político em si, ela afeta o conjugue ou os
parentes até o 2 º grau, ela não afeta, portanto, os
parentes do Vereador, Deputado e Senador.
O gabarito é a letra A.
FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blo
g/prova-comentada-de-direito-constitucional-tre-sp-
tjaa-2017/
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Ivo Pedro
06 de Fevereiro de 2018, às 16h18
Útil (4)
A
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Caroline Corrêa
21 de Abril de 2017, às 00h14
Útil (4)
Acredito que, como o pai dele era governador e ele
já era vereador, ficaria ficaria "de boa" se ele se
reelegesse como vereador por causa da
ressalva. Caso ele se candidatasse tanto a prefeito
quanto a deputado estadual incidiria no art. 14, §
7º: São inelegíveis, no território de jurisdição do
titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos
ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do
Presidente da República, de Governador de
Estado ou Território, do Distrito Federal, de
Prefeito ou de quem os haja substituído dentro
dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já
titular de mandato eletivo e candidato à
reeleição.
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Victor Couto
20 de Fevereiro de 2017, às 12h54
Útil (4)
Uma dúvida que achei pertinente, além de poder
concorrer a reeleição de vereador, ele também
poderia concorrer aos demais cargos legislativos que
sua idade permitissem!? Visto que já estava inserido
na carreira política, ou ficaria restrito ao cargo de
vereador até o dia em que seu pai saísse do cargo
de governador?
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Gustavo Santos
22 de Fevereiro de 2017, às 11h45
Útil (4)
Bruna Faveri, tudo bem? não tenho o livro do
Vicente e do Marcelo para falar com propriedade,
mas pelo que você transcreveu acredito que os
parênteses tenham sido exemplificativos, uma vez
que a literalidade do §7 do art. 14 da CF generaliza a
inelegibilidade de parentes dos chefes do executivo
para qualquer cargo dentro do seu território de
jurisdição. Entendeu ou só piorei? Rsrsrs
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cleyton barros
22 de Março de 2017, às 16h24
Útil (3)
O território de jurisdição do titular (Pai do vereador e
gov do Estado) é o Estado. Não alcança municípios
na inelegibilidade reflexa. Portanto, além de se
recandidatar a vereador, o brasileiro
naturalizado, com 25 anos de idade também pode se
candidatar a prefeito.
Continuo segurando esse entendimento.
Questão sem alternativa correta.
A letra C está errada por dizer que precisa renunciar.
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José Bahia
18 de Março de 2017, às 15h47
Útil (2)
Vejam bem, ele poderá candidatar aos cargos que
exigem idade de 21 anos, DESDE QUE o pai dele se
deslique do cargo de governador seis meses antes.
Acho que todos acertaram, por que os outros itens
eram péssimos, mas esse "apenas" deixou a
questão passiva de anulação.
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Larissa Matias
08 de Maio de 2018, às 21h05
Útil (1)
O melhor comentário é do 'wendel machado', direto
e reto.
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Bruna Faveri
22 de Fevereiro de 2017, às 11h18
Útil (1)
Pessoal, uma DÚVIDA:
Thayana Marques
21 de Novembro de 2017, às 18h30
Útil (1)
1- súm vin 18 STF = DISSOLUÇÃO DA
SOCIEDADE ou do vínculo conjungal no curso do
mandato não afasta a inegibilidade
2- sum vin 18 não aplica extinção conjungal pela
morte
3- se separação de fato antes do mandato eletivo
não há de se falar em continuidade
4- exceção á regra da inexigibilidade reflexa; não
aplica qd o cõnjuge, os parentes de até segundo
grau já possuírem mandato eletivo.
5- não autoriza a incidencia da exceção anterior é a
do sujeito titular de um cargo eletivo numa
determinada cirunscrição, decide concorrer ao
mesmo cargo, mas em circunscrição diferente.
6- stf determinou que os parentes podem cocncorrer
nas eleiçoes desde que o titular do cargo tenha o
direito á reeleição e não concorra na disputa , desde
que haja renúncia nos 6 meses anteriores ao pleito.
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Gilberto Baptista
10 de Março de 2017, às 09h22
Útil (1)
Vi alguns falando sobre a possibilidade de eleição
para prefeito.
De acordo com as alternativas, o único cargo
possível é na esfera Municipal, para Vereador (e na
condição de reeleição).
Conforme o artigo 14 da CF, postado pelo Renan.
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Fernando
10 de Março de 2017, às 19h04
Útil (0)
Cleyton Barros, ele não pode se candidatar a
prefeito.
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david leite
14 de Março de 2017, às 12h25
Útil (0)
Brasileiro naturalizado, com 25 anos de idade, pela
segunda vez consecutiva no exercício do mandato
de Vereador, filho do Governador do Estado em que
possui domicílio eleitoral, poderá, à luz da
Constituição Federal, candidatar-se, na esfera
municipal(está incluindo à prefeitura),+ à reeleição
para Vereador, apenas, sem precisar para tanto
renunciar ao respectivo mandato.
há palavra (apenas) está se referindo a vereador
e a
prefeito.
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Dayane Gois
03 de Junho de 2018, às 02h12
Útil (0)
INELEGÍVEIS: PGP
rt. 14, § 7º – São inelegíveis, no território de
jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes
consanguíneos ou afins, até o segundo grauou
por adoção, do Presidente da República,
de Governador de Estado ou Território, do
Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja
substituído dentro dos seis meses anteriores ao
pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e
candidato à reeleição.
VEREADOR NÃO ENTRA NA JOGADA.
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▲
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02
Q764246
Direito Constitucional
Direitos Políticos
Ano: 2016
Banca: FCC
Órgão: PGE-MT
Prova: Analista – Bacharel em Direito
A Constituição Federal dispõe que o sufrágio
universal, o plebiscito, o referendo e a iniciativa
popular são instrumentos que evidenciam o
exercício
a)
da cidadania.
b)
da democracia.
c)
da soberania popular.
d)
da dignidade da pessoa humana.
e)
do pluralismo político.
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Hallyson .
23 de Janeiro de 2017, às 22h41
Útil (366)
Olá pessoal (GABARITO = LETRA C)
---------------------------------------------------------
CF 88, Art. 14. A soberania popular será
exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e
secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da
lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa popular.
---------------------------------------------------------
Fé em Deus, não se renda.
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Matheus Souza
25 de Janeiro de 2017, às 16h29
Útil (116)
Não é "CIDADANIA" porque só são considerados
cidadãos os eleitores. E iniciativa popular não
depende de você ser eleitor.
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Igor Freitas
16 de Maio de 2017, às 16h49
Útil (100)
A SOBERANIA popular será exercida pelo sufrágio
universal e pelo voto direto e secreto, com valor
igual para todos,
e, nos termos da lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa popular.
Repetindo comentário só pra fixar galerinha! ^u^
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Lilian L
27 de Junho de 2017, às 15h08
Útil (81)
Chego a conclusão de que o cansaço está me
prejudicando...
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Alanny Nunes
10 de Fevereiro de 2017, às 00h14
Útil (54)
CF 88, Art. 14. A soberania popular será
exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e
secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da
lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa popular.
#RumoPosse
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CHIARA MACIEL
02 de Março de 2017, às 21h45
Útil (51)
A SOBERANIA popular será exercida pelo sufrágio
universal e pelo voto direto e secreto, com valor
igual para todos,
e, nos termos da lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa popular.
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Leandro Holmes
27 de Janeiro de 2017, às 09h44
Útil (26)
Nos termos expressos da Constituição Federal,
a soberania popular será exercida pelo sufrágio
universal e pelo voto direto e secreto, com igual valor
para todos e, nos termos da lei, mediante plebiscito,
referendo e iniciativa popular ( CF, art. 14).
FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO,
Vicente. Direito Constitucional
Descomplicado. 15ª. edição. São Paulo: Método,
2016.
bons estudos
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Murilo TRT
01 de Fevereiro de 2017, às 16h31
Útil (22)
GABARITO ITEM C
CF
Art. 14. A soberania popular será exercida
pelo sufrágio universal e pelo voto direto e
secreto, com valor igual para todos, e, nos termos
da lei, mediante:
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Lucas Dais
30 de Outubro de 2017, às 13h10
Útil (16)
Sempre desconfio da letra "A" nas provas da FCC
kkk
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Bruno Mendes
12 de Abril de 2017, às 21h34
Útil (12)
Só para complementar: quem convoca o plebiscito
e autoriza o referendo é o Congresso Nacional, mas
quem os deflagra é o TSE.
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Leo
16 de Março de 2017, às 21h17
Útil (8)
VIDE Q758122
PLEBICITO: CONSULTA POPULAR PRÉVIA
REFERENDO - RA – TIFICA ou não. Aprova
ou rejeitam norma já editada
Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso
Nacional:
XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;
A primeira experiência ordinária com o refendo deu-
se com o Estatuto do Desarmamento.
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Izabella Pimentel
10 de Fevereiro de 2017, às 11h40
Útil (7)
O QUE CONCRETIZA A DEMOCRACIA(PODER
DO ESTADO QUE NASCE DO POVO) É A
SOBERANIA POPULAR, POIS O INDIVIDUO
PODE INFLUENCIAR NA VIDA POLITICA DO
ESTADO TANTO DIRETAMENTE QUANTO
INDIRETAMENTE
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Ivo Pedro
06 de Fevereiro de 2018, às 16h23
Útil (3)
C
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▲
Contagem de caracteres: 0/3000
Publicar
03
Q640750
Direito Constitucional
Direitos Políticos
Ano: 2016
Banca: FCC
Órgão: Prefeitura de Campinas - SP
Prova: Procurador
Considerando inexistir proibição em legislação
municipal para a nomeação de cônjuges e parentes
para cargo de Secretário Municipal, determinado
Prefeito em exercício de primeiro mandato nomeia,
como Secretária Municipal de Saúde, sua esposa,
reconhecida na área pelas relevantes contribuições
prestadas no exercício profissional da medicina e
pesquisa laboratorial, no setor privado. Ainda na
primeira metade do mandato, o Prefeito e sua
esposa se divorciam, ela requer sua exoneração do
cargo que ocupava e ingressa para os quadros de
partido político de oposição ao ex-marido, partido
pelo qual pretende concorrer ao mandato de
Vereadora nas próximas eleições municipais, em
que ele, a seu turno, concorrerá à reeleição como
Prefeito, sem renunciar ao respectivo mandato.
Nessa hipótese, à luz da Constituição da República
e da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, a
nomeação dela como Secretária Municipal foi
a)
regular, sendo ela elegível para o mandato de
Vereadora e ele, no entanto, inelegível para o de
Prefeito.
b)
regular, sendo ela, no entanto, inelegível para o
mandato de Vereadora e ele, reelegível para o de
Prefeito.
c)
regular, sendo ela ainda elegível para o mandato de
Vereadora e ele, reelegível para o de Prefeito.
d)
irregular, sendo ela ainda inelegível para o mandato
de Vereadora e ele, para o de Prefeito.
e)
irregular, sendo ela, no entanto, elegível para o
mandato de Vereadora e ele, reelegível para o de
Prefeito.
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Renato Capella
06 de Junho de 2016, às 15h38
Útil (385)
A questão exige os seguintes conhecimentos:
-A súmula vinculante número 13 (conhecida como
súmula do nepotismo) não se aplica às nomeações
de agentes políticos (inclui ministros e secretários
estaduais e municipais) conforme decidido pelo STF.
-O divórcio ou separação judicial não afastam a
inelegibilidade prevista no 7.º do art. 14 da
Constituição Federal (súmula vinculante n 18)
-O chefe do Poder executivo sempre tem direito à
reeleição. O fato de ter algum parente concorrente
ou exercendo algum cargo na sua circunscrição não
o impede de concorrer para a reeleição.
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Bruno Azzini
04 de Julho de 2016, às 21h32
Útil (137)
Não há nepotismo a nomeação
para cargos políticos, como é o caso de Ministros e
Secretário de Estados e Município desde que, é
claro, a nomeação não se dê exclusivamente por
conta do parentesco.
Desse modo, não há que se falar em ilegalidade na
nomeação da esposa para o cargo de secretária do
Município.
Quanto ao mandato eletivo para vereadora, este é
irregular, tendo em vista o que dispõe o art. 14 § 7°,
CF:
§ 7º São inelegíveis, no território de jurisdição do
titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos ou
afins, até o segundo grau ou por adoção, do
Presidente da República, de Governador de Estado
ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de
quem os haja substituído dentro dos seis meses
anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato
eletivo e candidato à reeleição.
Não é caso de reeleição, portanto a conjuge do
prefeito não poderia se alistar como vereadora.
Quanto a separação, temos a súmula vinculante 18:
Súmula Vinculante 18: A dissolução da sociedade ou
do vínculo conjugal, no curso do mandato, não
afasta a inelegibilidade prevista no § 7º do artigo 14
da Constituição Federal.
Veja, como a separação ocorreu no curso do
mandato, não há que se falar em elegibilidade de
sua ex-mulher.
OBS: poderia se tornar vereadora, caso o prefeito
renunciasse ao cargo até 6 meses antes da eleição,
tendo em vista que ele tem a possibilidade de se
reeleger. Diferente situação seria se não houvesse
possibilidade de reeleição, caso em que mesmo com
a renúncia, sua cônjuge permaneceria inelegível.
Alternativa correta letra "b"
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Einstein Concurseiro
31 de Maio de 2016, às 08h20
Útil (132)
GABARITO B
Súmula Vinculante 13
A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente
em linha reta, colateral ou por afinidade, até o
terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou
de servidor da mesma pessoa jurídica investido em
cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o
exercício de cargo em comissão ou de confiança ou,
ainda, de função gratificada na administração pública
direta e indireta em qualquer dos poderes da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
compreendido o ajuste mediante designações
recíprocas, viola a Constituição Federal.
CF/88
Art. 14. A soberania popular será exercida pelo
sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com
valor igual para todos, e, nos termos da lei,
mediante:
§ 7º São inelegíveis, no território de jurisdição do
titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos ou
afins, até o segundo grau ou por adoção, do
Presidente da República, de Governador de Estado
ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de
quem os haja substituído dentro dos seis meses
anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato
eletivo e candidato à reeleição.
O prefeito como já era títular de cargo
eletivo poderá se reeleger para o mesmo cargo
(Prefeito). A ex-esposa do Prefeito não poderá se
eleger a vereadora daquela região.
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Mônica Takashima
28 de Junho de 2016, às 20h04
Útil (88)
-----A nomeação é regular: "A jurisprudência do
STF preconiza que, ressalvada situação de fraude à
lei, a nomeação de parentes para cargos públicos de
natureza política não desrespeita o conteúdo
normativo do enunciado da Súmula Vinculante 13."
(RE 825682 AgR, Relator Ministro Teori Zavascki,
Segunda Turma, julgamento em 10.2.2015, DJe de
2.3.2015)
-----Ela é inelegível: "sumula vinculante 18: A
dissolução da sociedade ou do vínculo conjugal,
no curso do mandato (do prefeito, no caso), não
afasta a inelegibilidade prevista no § 7º do artigo
14 da Constituição Federal." -> o divórcio não afasta
a inelegibilidade da esposa, só podendo ser
candidata quando encerrar o mandato dele.
-----Ele é reelegível:" art 14, CF: § 5º O Presidente
da República, os Governadores de Estado e do
Distrito Federal, os Prefeitos e quem os houver
sucedido, ou substituído no curso dos
mandatos poderão ser reeleitos para um único
período subseqüente.
§ 6º Para concorrerem a outros cargos, o
Presidente da República, os Governadores de
Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem
renunciar aos respectivos mandatos até seis
meses antes do pleito." A renúncia só é necessária
se for para outro cargo.
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Aline Ribeiro
31 de Maio de 2016, às 19h23
Útil (66)
SÚMULA VINCULANTE Nº18: A dissolução da
sociedade ou vínculo conjugal, no curso do
mandato, não afasta a inelegibilidade prevista no §
7.º do art. 14 da Constituição Federal. Ou seja, a
dissolução da sociedade ou vínculo conjugal, no
curso do mandato, não afasta a inelegibilidade
reflexa, exceto se for morte.
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Leo
17 de Março de 2017, às 16h29
Útil (37)
TATUAR NO CÉREBRO
Q777910
A inelegibilidade reflexa alcança, tão somente,
o território de jurisdição do titular. Assim, temos:
Art. 14 § 7º São inelegíveis, no território de jurisdição
do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou
afins, até o segundo grau ou por adoção, do
Presidente da República, de Governador de Estado
ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de
quem os haja substituído dentro dos seis meses
anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato
eletivo e candidato à reeleição.
a) cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins,
até o segundo grau ou por adoção, do Prefeito não
poderão candidatar-se a vereador ou Prefeito do
mesmo Município.
b) cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins,
até o segundo grau ou por adoção,
do Governador de Estado ou Território, do Distrito
Federal não poderão candidatar-se a qualquer cargo
no Estado (vereador, deputado estadual, deputado
federal e senador pelo próprio Estado e Governador
do mesmo Estado).
c) cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins,
até o segundo grau ou por adoção, do Presidente
da República não poderão candidatar-se a qualquer
cargo eletivo no País.
Observação: Caso o parente ou afim seja titular do
mandato de deputado ou senador por outro Estado e
pretenda, após transferir seu domicílio eleitoral,
disputar novamente as eleições à Câmara dos
Deputados ou ao Senado Federal pelo Estado onde
seu cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins,
até o segundo grau ou por adoção seja Governador
de Estado, incidirá a inelegibilidade reflexa, uma vez
que não se tratará juridicamente de reeleição, mas
de uma nova e primeira eleição para o Congresso
Nacional por uma nova circunscrição eleitoral.
Fonte: Vicente Paulo.
Súmula Vinculante 18
A dissolução da sociedade ou do vínculo conjugal,
no curso do mandato, não afasta a inelegibilidade
prevista no § 7º do artigo 14 da Constituição Federal.
Exceção: VIÚVA(o) Q485821
Súmula-TSE nº 6
São inelegíveis para o cargo de Chefe do Executivo
o cônjuge e os parentes, indicados no § 7º do art. 14
da Constituição Federal, do titular do
mandato, SALVO SE ESTE, REELEGÍVEL, tenha
falecido, renunciado ou se afastado definitivamente
do cargo até seis meses antes do pleito.
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Gerlaine Pereira
18 de Fevereiro de 2017, às 11h21
Útil (36)
Súmula Vinculante 18
A dissolução da sociedade ou do vínculo conjugal,
no curso do mandato, não afasta a
inelegibilidade prevista no § 7º do artigo 14 da
Constituição Federal.
Súmula Vinculante 13
A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente
em linha reta, colateral ou por afinidade, até o
terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou
de servidor da mesma pessoa jurídica investido em
cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o
exercício de cargo em comissão ou de confiança ou,
ainda, de função gratificada na administração pública
direta e indireta em qualquer dos poderes da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
compreendido o ajuste mediante designações
recíprocas, viola a Constituição Federal.
Não se aplica aos agentes políticos (Ministros de
Estado, os Secretários estaduais, distritais e
municipais), mas a nomeação deve ser justificada.
Artigo 14 da CF
§ 5º O Presidente da República, os Governadores de
Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem os
houver sucedido, ou substituído no curso dos
mandatos poderão ser reeleitos para um único
período subseqüente.
§ 6º Para concorrerem a outros cargos, o Presidente
da República, os Governadores de Estado e do
Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos
respectivos mandatos até seis meses antes do
pleito.
§ 7º São inelegíveis, no território de jurisdição do
titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos ou
afins, até o segundo grau ou por adoção, do
Presidente da República, de Governador de Estado
ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de
quem os haja substituído dentro dos seis meses
anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato
eletivo e candidato à reeleição.
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André Lima
02 de Agosto de 2016, às 15h16
Útil (29)
"sumula vinculante 18: A dissolução da
sociedade ou do vínculo conjugal, no curso do
mandato (do prefeito, no caso), não afasta a
inelegibilidade prevista no § 7º do artigo 14 da
Constituição Federal." O divórcio não afasta a
inelegibilidade da esposa, só podendo ser
candidata quando encerrar o mandato dele.
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Sergio Filho
02 de Junho de 2016, às 17h06
Útil (29)
A aplicação da Súmula Vinculante n. 13 do Supremo
Tribunal Federal não incide sobre a nomeação para
cargo político, aquele que auxilia diretamente o
chefe do poder executivo (secretário municipal,
estadual ou ministro de estado).
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Tatiana
14 de Junho de 2016, às 16h34
Útil (24)
Quanto ao link
( http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.a
sp?idConteudo=309934) que o colega Emerson Dias
publicou com o título :
Nomeação para cargo político não afasta
aplicação da súmula sobre nepotismo :
" O ministro Fux lembrou que, nesses casos, a
configuração ou não do nepotismo deve
ser analisada caso a caso, a fim de verificar a
eventual ocorrência de “nepotismo cruzado” ou outra
modalidade de fraude à lei e descumprimento dos
princípios administrativos. “Nessa seara, tem-se que
a nomeação de agente para exercício de cargo na
administração pública, em qualquer nível, fundada
apenas e tão somente no grau de parentesco com
a autoridade nomeante, sem levar em conta a
capacidade técnica para o seu desempenho de
forma eficiente, além de violar o interesse público,
mostra-se contrária ao princípio republicano”,
asseverou."
Dessa forma, a nomeação , como Secretária
Municipal de Saúde, da esposa do Prefeito, que
possui reconhecimento profissional na área pelas
relevantes contribuições prestadas no exercício
profissional da medicina e pesquisa laboratorial, no
setor privado é REGULAR, não havendo portanto o
nepotismo, conforme explicação do Ministro do STF,
FUX.
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Concurseiro Aprovado
22 de Agosto de 2016, às 18h02
Útil (21)
MUDANÇA DE ENTENDIMENTO
Nomeação para cargo político não afasta
aplicação da súmula sobre nepotismo
http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.as
p?idConteudo=309934
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nigel gloria
23 de Setembro de 2016, às 17h07
Útil (18)
NÃO EXISTE NEPOTISMO PARA CARGOS
POLÍTICOS.
EX: PRESIDENTE MICHEL TEMER PODE
NOMEAR SUA ESPOSA PARA MINISTRA DE
ESTADO MAS NÃO PARA PRESIDENTE DA
PETROBRÁS.
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PowerRanger Concurseira
30 de Junho de 2016, às 17h47
Útil (15)
Esse link explica detalhadamente (está
atualizado) o assunto, quem se interessar, fica a
dica ;)
http://www.aprendaapassar.com.br/2016/02/stf-
nepotismo-sumula-vinculante-13-e-os.html
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Enéas Carneiro
05 de Dezembro de 2016, às 04h39
Útil (15)
Joyce Schwaickartt, oi:
SUA PERGUNTA:
E se fosse ELA se candidatando para o cargo de
Prefeita - junto com seu ex -, seria possível?? ou ela
também estaria impossibilitada tendo em vista a não
desimcompatibilização dele????? Alguém sabe?
MINHA RESPOSTA:
Ela não pode se canditatar para o cargo de Prefeito,
nem de Vice-Prefeito (seja de seu ex-cônjuge ou
de outro alguém) e nem de Vereador, isso
por expressa proibição constitucional:
Art. 14. § 7º São inelegíveis, no território de
jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes
consangüíneos ou afins, até o segundo grau ou por
adoção, do Presidente da República, de Governador
de Estado ou Território, do Distrito Federal, de
Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos
seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de
mandato eletivo e candidato à reeleição.
Perceba que o artigo estabelece "cônjuge", então ela
poderia, por ser ex-cônjuge, se não fosse a SV 18:
"A dissolução da sociedade ou do vínculo conjugal,
no curso do mandato, não afasta a
inelegibilidade prevista no § 7º do artigo 14 da
Constituição Federal.
Se ele houvesse se desincompatibilizado, aí ela
poderia (RE 344882 STF).
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Ezequias Campos
17 de Agosto de 2016, às 21h55
Útil (13)
Então:
1) A nomeação para cargo político não se submete
aos ditames da súmula vinculante 13.
2) A nomação para cargo político não pode ser
apenas por motivos "nepotistas", deve haver
capacidade técnica.
3) Há impedimento para eleição de parentes até
segundo grau dos ocupantes dos cargos do
executivo (presidente, governador e presidente).
Esse impedimento cessa se a pessoa se
desincompatibiliza do cargo em até seis meses
antes do pleito.
4) Esse impedimento não se aplica no caso de
reeleição. Ou seja se a pessoa casada está apenas
se reelegendo, não há imedimento a sua
candidatura.
5) O impedimento continua mesmo no caso de
separação ou divórcio, até o fim do mandato.
A minha pergunta é: o impedimento vai até o fim do
mandato, okay, entendi, mas se houver reeleição,
ele continua? No caso de haver divórcio no começo
do primeiro mandato e haver reeleição do cônjute,
prefeito.
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Paula Ferreira
03 de Junho de 2016, às 11h50
Útil (12)
A nomeação dela como secretária é REGULAR, em
razão de que a Súmula Vinculande nº 13 NÃO
alcança CARGOS POLÍTICOS, conforme:
● Nepotismo e agente político
"1. A jurisprudência do STF preconiza que,
ressalvada situação de fraude à lei, a nomeação de
parentes para cargos públicos de natureza
política não desrespeita o conteúdo normativo
do enunciado da Súmula Vinculante 13." (RE
825682 AgR, Relator Ministro Teori Zavascki,
Segunda Turma, julgamento em 10.2.2015, DJe de
2.3.2015
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EMERSON DIAS
02 de Junho de 2016, às 17h28
Útil (11)
Obrigado pela explicação caro colega.
Contudo, fui pesquisar mais a respeito da referida
súmula e acabei por achar algo interessante. Um
recente posicionamento do STF manifestando-se
pela aplicaçãoda súmula também a cargo político.
Segue link
http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.as
p?idConteudo=309934
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Fabio Gomes
06 de Outubro de 2016, às 18h51
Útil (10)
Galera a palavra chave é esta aqui "Considerando
inexistir proibição..."
Se considerar que não há proibição, foi regular a
nomeação , o resto é CF 88 e Súmula 18 STF.
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JULIANA MACHADO
09 de Agosto de 2016, às 16h16
Útil (10)
Art. 14, § 7º - São inelegíveis, no território de
jurisdição do titular, o cônjuge e
os parentes consanguíneos ou afins, até o 2º
grau ou por adoção, do Presidente da República,
de Governador de Estado ou Território, do Distrito
Federal, de Prefeito ou de quem os
haja substituídodentro dos (seis) 6 meses anteriores
ao pleito, salvo se já titular de mandato
eletivo e+ candidato à reeleição.
Titular de cargo eletivo do Executivo torna seus
parentes, até o 2º grau, inelegíveis para quaisquer
cargos eletivos (do executivo ou do legislativo) no
território de sua jurisdição.
Já titular de cargo eletivo do Legislativo não torna
seus parentes inelegíveis.
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wesney mota
31 de Outubro de 2016, às 14h01
Útil (9)
Ementa: (...) I - A dissolução da sociedade conjugal,
no curso do mandato, não afasta a inelegibilidade
prevista no art. 14, § 7º, da CF. II - Se a separação
judicial ocorrer em meio à gestão do titular do cargo
que gera a vedação, o vínculo de parentesco, para
os fins de inelegibilidade, persiste até o término do
mandato, inviabilizando a candidatura do ex-cônjuge
ao pleito subseqüente, na mesma circunscrição, a
não ser que aquele se desincompatibilize seis meses
antes das eleições. III - Recurso extraordinário
desprovido." (RE 568596, Relator Ministro Ricardo
Lewandowski, Tribunal Pleno, julgamento em
1º.10.2008, DJe de 21.11.2008)
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Luiz Melo
17 de Novembro de 2016, às 12h14
Útil (9)
Bela questão. Parabéns FCC!
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Yangjol Hon
09 de Agosto de 2016, às 10h58
Útil (8)
Helda Silva,
Esse "salvo se já titular de mandato eletivo e
candidato à reeleição" seria, no caso, se a esposa
já tivesse , por exemplo, o cargo de vereadora e
estivesse se candidatando à reeleição. Dessa forma,
ela não estaria impossibilitada de se candidatar.
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André Marcel
19 de Agosto de 2016, às 21h32
Útil (7)
Ex quando termina já mete o pau no cara, imagina
ex e se filiando a partido de oposição ?! hehe esse
cara ta ferrado!
Obviamente, Gabarito B.
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heydi vaz
28 de Junho de 2016, às 16h18
Útil (7)
Destaca-se, aqui, importante entendimento do
Tribunal Superior Eleitoral
(TSE). Entende a Corte que se o Chefe do Executivo
renunciar seis
meses antes da eleição, seu cônjuge, parentes ou
afins até o segundo
grau poderão candidatar-se a todos os cargos
eletivos da
circunscrição, desde que ele próprio pudesse
concorrer à
reeleição. Isso é válido para o próprio cargo do
titular.
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THAIS CARVALHO
11 de Abril de 2018, às 20h59
Útil (7)
A vedação ao nepotismo NÃO se aplica para os
cargos politicos, tais como, Secretarias.
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Natália Araújo
08 de Agosto de 2016, às 09h19
Útil (7)
A inelegibilidade reflexa alcança somente o território
de jurisdição do titulardo cargo do Poder Executivo.
Assim, suponha que José seja Prefeito de
SãoJoão del-Rei (MG). Seu cônjuge, parentes e
afins, até o 2º grau, ou por adoção, não poderão se
candidatar, nas próximas eleições, a qualquer
cargo dentro do território de São João del-Rei (MG).
Não poderão, portanto, se candidatar a Vereador.
Entretanto, o cônjuge, parentes e afins, até
o 2º grau, ou por adoção de José poderão se
candidatar, normalmente, a um cargo eletivo que
extrapole o território de São João del-Rei (MG).
Poderão, por exemplo, se candidatar a Governador
de Minas Gerais, Senador, Deputado Federal.
Assim, temos que:
a)O cônjuge, parentes e afins, até o segundo grau,
ou por adoção de Prefeito não poderão se
candidatar a nenhum cargo dentro daquele
Município (Vereador, Prefeito e Vice-Prefeito).
b) O cônjuge, parentes e afins, até o segundo grau,
ou por adoção de Governador não poderão se
candidatar a nenhum cargo dentro daquele Estado.
Isso inclui os cargos de Vereador, Prefeito e Vice-
Prefeito (de qualquer dos Municípios daquele
estado), bem como os cargos de Deputado Federal,
Deputado Estadual e Senador, por aquele estado.
c) O cônjuge, parentes e afins, até o segundo grau,
ou por adoção de Presidente não poderão se
candidatar a nenhum cargo eletivo no País.
Ao lermos o art. 14, §7º, percebemos, em sua parte
final, que há uma exceção à regra da inelegibilidade
reflexa: “salvo se já titular de mandato eletivo e
candidato à reeleição”. Mas o que isso
significa? Significa que a inelegibilidade reflexa não
se aplica caso o cônjuge,
parente ou afim já possua mandato eletivo; nessa
situação, será possível que estes se candidatem à
reeleição, mesmo se ocuparem cargos dentro da
circunscrição do Chefe do Executivo. Imagine, por
exemplo, que João das Couves seja prefeito do
Município de São
João del-Rei (MG). Nas próximas eleições, seu
irmão se elege Governador de Minas Gerais.
Pergunta-se, então: João das Couves poderá se
candidatar à reeleição no Município de São João
del-Rei? Sim, poderá. João das Couves não será
afetado pela inelegibilidade reflexa,
uma vez que ele já era titular de mandato eletivo e,
agora, é candidato à reeleição.
FONTE: Estratégia Concursos- Direito
Constitucional- Prof. Nádia e Ricardo Vale.
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JOHAN BARBOSA
23 de Setembro de 2016, às 19h00
Útil (7)
Boa Noite,
Pelo que percebi da questão, a banca não tem o
interesse de questionar o tema Nepotismo, mas sim
a possibilidade de, dissolvido o matrimônio pelo
divórcio, poderem ambos concorrer, na mesma,
jurisdição ao cargo de veriadora e prefeito. Sobre o
tema, temos a Súmula 18 do STF, que dediciu pela
impossibilidade.
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SIMONE SENHORINHO
26 de Novembro de 2016, às 15h57
Útil (6)
Só a título de elucidação, alguns colegas
comentaram que o divórcio não afasta a
inelegibilidade. Preciso que se faça um parágrafo; o
divórcio afasta a inelegibilidade, só não afasta se se
der no curso do mandato quando o outro ex-
cônjuge estiver concorrendo a reeleição.
Bons estudos!
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TEM RUMO☕
31 de Maio de 2016, às 12h11
Útil (6)
Para a ex-mulher do prefeito que poderia ser reeleito
se candidatar a vereadora, deveria o mesmo se
desencompatibilizar 6 meses antes do pleito.
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Warley Queiroz
31 de Maio de 2016, às 14h37
Útil (6)
AGRAVO REGIMENTAL EM MEDIDA CAUTELAR
EM RECLAMAÇÃO. NOMEAÇÃO DE IRMÃO DE
GOVERNADOR DE ESTADO. CARGO DE
SECRETÁRIO DE ESTADO. NEPOTISMO.
SÚMULA VINCULANTE Nº 13. INAPLICABILIDADE
AO CASO. CARGO DE NATUREZA POLÍTICA.
AGENTE POLÍTICO. ENTENDIMENTO FIRMADO
NO JULGAMENTO DO RECURSO
EXTRAORDINÁRIO 579.951/RN. OCORRÊNCIA DA
FUMAÇA DO BOM DIREITO. 1. Impossibilidade de
submissão do reclamante, Secretário Estadual de
Transporte, agente político, às hipóteses
expressamente elencadas na Súmula Vinculante nº
13, por se tratar de cargo de natureza política. 2.
Existência de precedente do Plenário do Tribunal:
RE 579.951/RN, rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJE
12.9.2008. 3. Ocorrência da fumaça do bom direito.
4. Ausência de sentido em relação às alegações
externadas pelo agravante quanto à conduta do
prolator da decisão ora agravada. 5. Existência de
equívoco lamentável, ante a impossibilidade lógica
de uma decisão devidamente assinada por Ministro
desta Casa ter sido enviada, por fac-símile, ao
advogado do reclamante, em data anterior à sua
própria assinatura. 6. Agravo regimental improvido.
Magda Resende
12 de Setembro de 2016, às 11h14
Útil (6)
É importante lembrar, tema não cobrado na questão:
a renúncia do chefe do poder executivo afasta a
inelegibilidade reflexa por parentesco, caso o
parente se candidate a cargo diferente ao do chefe
do executivo, por outro lado se o parente se
candidatar para o mesmo cargo do chefe do
executivo, a inelegibilidade só será afastada se ele
renunciar seis meses antes do pleito e ainda estiver
no primeiro mandato.
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Natália Braz
17 de Fevereiro de 2017, às 11h43
Útil (5)
Nigel Glória "NÃO EXISTE NEPOTISMO
PARA CARGOS POLÍTICOS.
EX: PRESIDENTE MICHEL TEMER PODE
NOMEAR SUA ESPOSA PARA MINISTRA DE
ESTADO MAS NÃO PARA PRESIDENTE DA
PETROBRÁS."
Esse é o ponto da questão. Só temos que ficar
ligados porque recentemente houve um
entendimento no sentido de que a nomeação do filho
do prefeito Crivella para chefe da casa civil no RJ foi
considerado nepotismo.
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Xeroque Rolmes
03 de Novembro de 2017, às 11h10
Útil (4)
A dissolução da sociedade ou vínculo
conjugal NÃO afasta a inelegibilidade.
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Bruna Vieira
08 de Novembro de 2016, às 22h43
Útil (4)
Independentemente da data em que ocorreu a
dissolução da unidade conjugal, ela é inelegível no
território do titular do executivo. A ressalva dos 6
meses anteriores ao pleito refere-se à inelegibilidade
do conjuge, parente consanguineo ou afim até 2º
grau daquele que substituiu o titular do mandato nos
6 meses anteriores ao pleito.
Ex. Fulano é titular do cargo eletivo do executivo e
é substituído por seu vice, Ciclano, nos 6 meses
anteriores à próxima eleição. Tanto a cônjuge,
parente consanguíneo ou afim até 2º grau de Fulano
quanto a de Ciclano são inelegíveis no território
respectivo.
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EMERSON DIAS
14 de Junho de 2016, às 17h04
Útil (3)
VALEU TATIANA.
Faz um bom tempo q estou acompanhando os
comentários dessa questão para fechar meu
entendimento.
Não me atentei para a "falta de capacidade
técnica" ;)
Vale dizer então: A NOMEAÇÃO DE PARENTE
PARA CARGO POLÍTICO NÃO PODE SE FUNDAR
APENAS NO PARENTESCO.
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helda silva
17 de Julho de 2016, às 08h56
Útil (2)
§ 7º São inelegíveis, no território de jurisdição do
titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos
ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do
Presidente da República, de Governador de Estado
ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de
quem os haja substituído dentro dos seis meses
anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato
eletivo e candidato à reeleição.
Caros, uma dúvida sobre a questão...
O prefeito estaria se reelegendo então porque sua
ex não poderia se candidatar a vereadora, a lei diz:
salvo se já titular de mandato eletivo e candidato
à reeleição??? Não entendi!!!
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Rodrigo Kieveer
23 de Setembro de 2016, às 10h09
Útil (2)
Não vejo mudança entendimento, ocorre em questão
analise do caso concreto "caso a caso", mas a regra
ainda é pela impossibilidade de nomeação quando
haja relação de parentesco até o terceiro grau.
Apenas para complementar o comentario de alguns
colegas, data vênia, o ministro Fux lembrou que,
nesses casos, a configuração ou não do
nepotismo deve ser analisada caso a caso, a fim
de verificar a eventual ocorrência de “nepotismo
cruzado” ou outra modalidade de fraude à lei e
descumprimento dos princípios administrativos.
A nomeação de agente para exercício de cargo
na administração pública, em qualquer nível
deve levar em conta a capacidade técnica para o
seu desempenho de forma eficiente, para não violar
o interesse público, ainda que sua nomeação seja
para cargo politico.
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gabriel nascimento
10 de Novembro de 2017, às 20h03
Útil (2)
Fácil!
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EMERSON DIAS
16 de Junho de 2016, às 20h03
Útil (2)
Bruno, os parentes de quem substituir o presidente,
governador ou prefeito (geralmente o vice né) vão
ser inelegíveis também.
É dizer, se vc virou chefe do executivo, nada mais
normal do q seus parentes se tornarem inelegíveis
assim como era com o chefe do executivo anterior
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Ricardo Justino
09 de Junho de 2016, às 07h53
Útil (2)
Boa questão. O candidato precisaria saber os
conteúdos das súmulas vinculantes 13 e 18, além do
posicionamento do STF, acerca da interpretação da
própria súmula 13, em relação aos agentes políticos
de assessoramento direto ao chefe do executivo.
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Razec Concurseiro
24 de Junho de 2016, às 15h33
Útil (2)
Temos que lembrar que essa norma foi feita por
estarmos no Brasil. Se assim não fosse proibida,
imagina quantos divórcios se daria no limiar das
eleições ou visando elas.
Depois, eles se juntavam de novo... ou não!!!!
hehehehehehehehehehehe
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Gabriel Cury
26 de Junho de 2016, às 17h00
Útil (1)
☕️☕️☕️☕️
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Bruno Ayres
16 de Junho de 2016, às 16h10
Útil (1)
alguem pode me explicar o que significa dizer no
artigo 14º §7º ....dentro de seis meses ateriores ao
pleito....?
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Joyce ☕
18 de Julho de 2016, às 08h17
Útil (0)
E se fosse ELA se candidatando para o cargo de
Prefeita - junto com seu ex -, seria possível?? ou ela
também estaria impossibilitada tendo em vista a não
desimcompatibilização dele????? Alguém sabe?
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EMERSON DIAS
02 de Junho de 2016, às 13h40
Útil (0)
ué, acho que não entendi algo, a nomeação dela
como secretária municipal foi regular ??? POR
QUE????
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Erick Barreto
01 de Junho de 2016, às 20h38
Útil (0)
Colegas, gostaria de tirar uma dúvida.
Em situação hipotética, supondo o prefeito
renunciando 2 anos antes de findo o mandato, não
haverá nenhum impedimento para que ela concorra
ao cargo de prefeito, na minha interpretação. Está
correta?
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Concurseiro Metaleiro
03 de Julho de 2016, às 20h51
Útil (0)
O enunciado da questão foi cuidadoso ao deixar
evidente a expertise da esposa do prefeito na área.
Acredito que se assim não o fosse, poder-se-ia
interpretar como um ato atacável por Ação Civil
Pública de Improbidade Administrativa por
desrespeito à moralidade administrativa. A exegese
da Súmula Vinculante 13 foi justamente proteger
este princípio tão caro ao nosso ordenamento.
Questão, portanto, delicada...
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Carolina Pohlod
28 de Junho de 2016, às 09h53
Útil (0)
Alguém sabe explicar por que ela não pode se
eleger como vereadora?
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Q584136
Direito Constitucional
Direitos Políticos
Ano: 2015
Banca: FCC
Órgão: TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa
Anulada
Sobre os direitos políticos consagrados na
Constituição Federal, é correto afirmar que
a)
o alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios para
os maiores de dezesseis anos.
b)
o alistamento eleitoral e o voto são facultativos aos
maiores de sessenta anos.
c)
os estrangeiros podem alistar-se como eleitores.
d)
é condição de elegibilidade, na forma da lei, a idade
mínima de vinte e um anos para Prefeito e Vereador.
e)
o voto é facultativo para os analfabetos, mas eles
são inelegíveis e inalistáveis.
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Aulas (8)
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Wilson Júnior
07 de Dezembro de 2015, às 16h59
Útil (92)
Questão sem resposta. Analfabeto tem capacidade
eleitoral ativa (pode ALISTAR e
votar). Analfabeto não tem capacidade eleitoral
passiva ( INELEGÍVEL = não pode se candidatar e
nem ser eleito).
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Tiago Costa
04 de Dezembro de 2015, às 21h16
Útil (33)
Questão sem alternativa correta
CF.88
II - facultativos para:
a) os analfabetos;
b) os maiores de setenta anos;
c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito
anos.
§ 4º São inelegíveis os inalistáveis e os
analfabetos.
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João Filho
03 de Janeiro de 2016, às 13h36
Útil (25)
a) o alistamento eleitoral e o voto
são FACULTATIVOS para os maiores de dezesseis
anos (e menores de 18 anos).
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eduardo xavier
06 de Dezembro de 2015, às 14h49
Útil (14)
Cabe recurso contra a questão? Pergunto já que no
final da letra E a mesma afirma que o analfabeto é
inalistável... acredito que esta parte anule a questão
já que como o colega postou ao analfabeto é
facultativo o voto, ou seja, seu alistamento é
possível.
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Luis Lence
08 de Dezembro de 2015, às 20h52
Útil (11)
Não é verdadeiro afirmar que o analfabeto é
inalistável, visto que seu voto é facultativo.
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RAC CORREA
10 de Dezembro de 2015, às 15h40
Útil (10)
sem gabarito... o cara lá embaixo ainda tenta achar
resposta NO COPIA E COLA.
CARA SE O VOTO É FACULTATIVO PARA O
ANALFABETO COMO ELE PODE SER
INALISTÁVEL?
SIM ELE É INELEGÍVEL.
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Cleiton Silva
07 de Abril de 2016, às 08h27
Útil (7)
(A) o alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios
para os maiores de dezesseis anos. (Art. 14, § 1º,
inciso I: obrigatórios para os maiores de dezoito
anos)
(B) o alistamento eleitoral e o voto são facultativos
aos maiores de sessenta anos. (Art. 14, § 1º, inciso
II, alínea b: facultativos para os maiores de setenta
anos)
(C) os estrangeiros podem alistar-se como
eleitores. (Art. 14, § 2º: Não podem alistar-se como
eleitores os estrangeiros e, durante o período do
serviço militar obrigatório, os conscritos)
(D) é condição de elegibilidade, na forma da lei, a
idade mínima de vinte e um anos para Prefeito e
Vereador. (Art. 14, § 3, inciso VI, alínea c e d: a
idade mínima de vinte e um anos para Deputado
Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito,
Vice-Prefeito e juiz de paz, e dezoito anos para
Vereador)
(E) o voto é facultativo para os analfabetos, mas eles
são inelegíveis e inalistáveis. (Art. 14, § 1º, inciso II,
alínea a: facultativos para os analfabetos) e (Art. 14,
§ 4º: São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos)
Esta questão merece anulação, tendo em vista que
não há resposta correta. Veja que todas as
alternativas são contrárias ao texto da CF/88.
A banca aponta a alternativa "E" como correta e não
sei se foi anulada a questão, porém não há
alternativa correta.
A alternativa "E" poderia ser a menos errada, tendo
em vista o absurdo das demais!
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@Foco Macetes
18 de Julho de 2016, às 20h55
Útil (7)
e)
o voto é facultativo para os analfabetos, mas eles
são inelegíveis e inalistáveis.
alistáveis eles são
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lucia vilela
14 de Janeiro de 2016, às 19h23
Útil (6)
Ao meu ver se fosse pra ter uma questão correta,
seria a letra "C", pois no caso do estrangeiro
Português (de Portugal), com residência permanente
no País, se houve reciprocidade em favor de
brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes,
aos brasileiros, salvo os casos previstos na
constituição.
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Everaldo Machado
11 de Dezembro de 2015, às 21h04
Útil (6)
Eu fiz essa prova, na hora pensei: tem que anular
essa questão. Contudo, já vi algumas questões que
estavam claramente sem resposta e a banca dá um
jeito de justificar e manter o gabarito. É flórida.
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Rafael Lopes
18 de Janeiro de 2016, às 15h01
Útil (5)
PARA MIM, TODAS AS ALTERNATIVAS POSSUEM
ERROS:
Candice Guedes
23 de Janeiro de 2016, às 11h01
Útil (5)
questão anulada pela banca:
http://www.concursosfcc.com.br/concursos/trt9r115/a
tribuicoes_e_alteracao_de_gabarito.pdf
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Renan Nascimento
28 de Dezembro de 2015, às 20h21
Útil (4)
Errada a questão. Os analfabetos são inelegíveis.
Mas são alistáveis. Assim eles não possuem
capacidade eleitoral passiva. Mas ativa sim. Sendo-
lhes facultado o voto como aos maiores de 70 e
maiores de 16 e menores de 18 anos.
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Julia Pereira
03 de Janeiro de 2016, às 14h21
Útil (2)
Todas as alternativas possuem erros... Não ha
resposta correta, com certeza deve ser anulada.
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Usiel Barreto
25 de Dezembro de 2015, às 02h22
Útil (2)
A banca quer induzir a erro, e acaba errando,
esquecendo que uma das alternativas precisa estar
correta. Pode ser uma daquelas que ficará para
outra prova, e daí é só alterar alistável para
inalistável de uma para outra aplicação. Um abraço a
todos.
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Clauba Alves
08 de Janeiro de 2016, às 11h35
Útil (2)
Analfabeto é alistáveis, pode votar, apesar do voto
para eles ser facultativo, mas não podem se
candidatar, ou seja, são inelegíveis.
Leonilson Freire
28 de Dezembro de 2015, às 19h50
Útil (2)
Essa banca é tão sem noção que eles vão dar um
jeito de não anular esse lixo de questão. Podem
apostar.
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João Gomes
09 de Abril de 2016, às 22h37
Útil (1)
UAHUAHAUHAUHAUAH
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Willian Alves
22 de Janeiro de 2016, às 15h21
Útil (1)
Parece-me que o segredo é marcar a MENOS
ERRADA, rsrs...
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Alex Santin
11 de Dezembro de 2015, às 15h56
Útil (1)
Como já dizia um professor de constitucional: muito
cuidado com os analfabetos... hehehe
JUAREZ júnior
24 de Dezembro de 2015, às 13h59
Útil (1)
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ou um ou
outro. Inalistável e facultativo? WTTTF fcc?
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ana costa
07 de Julho de 2016, às 00h56
Útil (1)
Todas têm erro... Maldade.
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Luis Rodrigues
19 de Janeiro de 2016, às 21h59
Útil (1)
A própria questão diz que o voto é facultativo aos
analfabetos , depois ela diz que eles são inalistaveis!
Sem lógica.
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Thiago Silva
22 de Janeiro de 2016, às 12h44
Útil (1)
to aqui só de zoeira, não posso comentar o
"incomentável" kkkkkkkk
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Harvey Specter
10 de Dezembro de 2015, às 20h50
Útil (1)
Que isso gente? Questão sem gabarito correto!
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Analista TRE
10 de Maio de 2017, às 10h00
Útil (1)
kkkkkk o cara é um retardado mesmo em elaborar
uma questão assim
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Patricia Coutinho
17 de Janeiro de 2016, às 18h53
Útil (1)
A questão está errada. O voto é facultativo aos
analfabetos de acordo com o artigo 14, paragrafo
1º , II, a. ) Os analfabetos são inelegíveis ou seja
não possuem a capacidade de serem eleitos.
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André Lemos
20 de Janeiro de 2016, às 14h16
Útil (0)
É cada coisa que aparece...
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Fabio Piccoli'
19 de Janeiro de 2016, às 09h53
Útil (0)
Questão sem resposta. Será anulada !!!
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Monique
30 de Abril de 2017, às 17h36
Útil (0)
Eu vim aqui só porque essa questão está no
Revisaço Analista e Técnico de TRT e pensei que
estava louca.
hahaha...
P***a, Paulo Lépore...
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Luana Petersen
15 de Janeiro de 2016, às 10h46
Útil (0)
questão bizarra . Muitas questões de Direito
Constitucional dessa banca para os diversos cargos
do TRT 9 foram absurdas. erg
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Tania Maio
10 de Dezembro de 2015, às 12h53
Útil (0)
Como disse o colega, analfabeto é alistável. A
própria frase se contradiz.
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klayson mavio
14 de Janeiro de 2016, às 11h01
Útil (0)
a banca usou como base o código eleitoral, no
entanto não se ateve ao fato de esse dispositivo se
encontrar revogado pela CF88
Art. 5º Não podem alistar-se eleitores:
I - os analfabetos; (Vide art. 14, § 1º, II, "a", da
Constituição/88)
II - os que não saibam exprimir-se na língua
nacional;
III - os que estejam privados, temporária ou
definitivamente dos direitos políticos.
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Anderson Ribeiro
27 de Dezembro de 2015, às 21h16
Útil (0)
questao é esta? II - facultativos para:
a) os analfabetos;
b) os maiores de setenta anos;
c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito
anos.
????????????????????????????????
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Laura Santos
08 de Janeiro de 2016, às 15h21
Útil (0)
Concordo que não há uma assertiva que esteja
completamente correta!
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Ioshizo Matzuda
15 de Fevereiro de 2016, às 19h29
Útil (0)
desde que haja resciprocidadde lúcia vilela
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William Simmer
22 de Fevereiro de 2018, às 10h04
Útil (0)
Fico tentando entender quem marcou a letra E.
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05
Q584611
Direito Constitucional
Direitos Políticos
Ano: 2015
Banca: FCC
Órgão: TRT - 9ª REGIÃO (PR)
Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária
Considere o seguinte conceito doutrinário:
“consulta realizada aos cidadãos sobre matéria a
ser posteriormente discutida no âmbito do
Congresso Nacional".
Renato .
07 de Dezembro de 2015, às 18h57
Útil (556)
Gabarito Letra A
§ 2o O referendo é convocado
com posterioridade a ato legislativo ou
administrativo, cumprindo ao povo a respectiva
ratificação ou rejeição
bons estudos
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Tiago Dorneles
24 de Janeiro de 2016, às 11h43
Útil (125)
Fiz recurso dessa questão e a FCC, de forma
surreal, respondeu que os vocábulos "convocar" e
"autorizar" são irrelevantes no contexto da questão...
O examinador bebe uns tragos antes de fazer as
questões de Constitucional e a banca não é capaz
de reconhecer a "cagada" que fizeram.. E nós que
estudamos sério, ficamos à mercê disso aí...
Lamentável!
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Diego Macedo
12 de Dezembro de 2015, às 15h17
Útil (51)
Essa questão será anulada. Veja o que a CF diz:
Art.49. XV - autorizar referendo e convocar
plebiscito.
Agora veja as alternativas das questões:
Dita definição refere-se
a)ao plebiscito, que deve ser
previamente autorizado pelo Legislativo.
b)ao plebiscito, convocado pelo Legislativo após
autorização do Presidente da República.
d)ao referendo, que deve sempre
ser convocado pelo Legislativo.
e)ao referendo, que deve ser convocado pelo
Presidente da República após autorização do
Legislativo.
Ou seja, a FCC brincou com as palavras "autorizar"
e "convocar". Essa era a intenção dela, porém ela
pecou e errou feio. Logo, acredito que essa questão
será anulada.
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AH MISERAVI
14 de Dezembro de 2016, às 18h57
Útil (47)
PRÉ-biscito = Antes
Referendo = Depois
Depois que comecei a chamar de pré-biscito nunca
mais errei!
SUAR NO TREINO PARA NÃO SANGRAR NA
GUERRA!! FORÇA!!!
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Renan Paulino
15 de Fevereiro de 2017, às 23h56
Útil (41)
Lei 9709/1998 - Regulamenta a execução do
disposto nos incisos I, II e III do art. 14 da
Constituição Federal.
Art. 2o Plebiscito e referendo são consultas
formuladas ao povo para que delibere sobre matéria
de acentuada relevância, de natureza constitucional,
legislativa ou administrativa.
§ 1o O plebiscito é convocado com anterioridade a
ato legislativo ou administrativo, cabendo ao povo,
pelo voto, aprovar ou denegar o que lhe tenha sido
submetido.
§ 2o O referendo é convocado com posterioridade a
ato legislativo ou administrativo, cumprindo ao povo
a respectiva ratificação ou rejeição.
Art. 3o Nas questões de relevância nacional, de
competência do Poder Legislativo ou do Poder
Executivo, e no caso do § 3o do art. 18 da
Constituição Federal, o plebiscito e o referendo
são convocados mediante decreto legislativo, por
proposta de um terço, no mínimo, dos membros que
compõem qualquer das Casas do Congresso
Nacional, de conformidade com esta Lei.
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LORENA TEIXEIRA
14 de Julho de 2016, às 18h16
Útil (38)
1ª Plebiscito e referendo >> qual é PREVIO
( imagine o Cebolinha falando : PLevio.. rsrs)? Qual
se parece mais com previo? plebiscito ou referendo?
Apesar da lógica doida>> Plebiscito.
2º ainda sobre plebiscito...>> o que o CN fará? Vai
convocar ou autorizar a PLEbe? Ele
vai CONVOCAR a PLEbe
Entao temos: 1--> o PLEbiscito é PLEvio, ops...
Previo rs.
2--> o CN vai CONVOCAR a
Plebe ( uma vez que nao faz qualquer sentido se
falar :" autorizar a plebe")> convoca-se o plebiscito
Prontinho! Agora, por exclusão vc ja sabe que
o referendo é depois e se autoriza o referendo.
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Thomaz Ribeiro
27 de Março de 2016, às 15h16
Útil (28)
Temos que ser objetivos nesse tipo de questão, pela
assertiva percebemos que se trata de Plebiscito,
pois é uma consulta prévia, já que a matéria será
"posteriormente discutida". Diante disso nos sobra
as alternativas "A" e "B". A "B" diz que o legislativo
precisará de autorização do executivo, é aí que
matamos a questão, no geral é sempre o inverso, o
executivo que precisa de autorização do legislativo.
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@Foco Macetes
25 de Julho de 2016, às 12h49
Útil (27)
o presidente nao autoriza nada.
quem autoriza é o legislativo; no caso federal, a
camara e o senado.
p.a => plebiscito antes da lei
r.d-> referendo depois da lei
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Jedielson Miranda
12 de Fevereiro de 2016, às 16h07
Útil (25)
Bizu: como no alfabeto o "P" vem ANTES do "R", e
"R" DEPOIS do "P".
Pebliscito ===> Consulta ANTES do ATO
LEGISLATIVO;
Referendo===> Consulta POSTERIOR
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vai passar
10 de Março de 2016, às 10h57
Útil (23)
Tiago Costa
07 de Dezembro de 2015, às 19h14
Útil (23)
Letra (e)
Eliel Madeiro
07 de Novembro de 2016, às 15h29
Útil (20)
como o OJAF falou:
COMPENTENCIA EXCLUSIVA DO CONGRESSO
NACIONAL ( sem snação do presidente da
republica):
AR PC
- autoriza refendo: depois da norma elaborada... tua
namorada pede para tu dar opinião sobre uma blusa
que ela tem.
- concovoca plebiscito... tua namorada pede para tu
dar opinião sobre uma blusa que ela quer comprar.
GABARITO ''A''
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Eduardo Ribeiro
26 de Fevereiro de 2016, às 15h54
Útil (18)
Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso
Nacional:
XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;
Questão anulável!
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Leo
08 de Janeiro de 2017, às 17h56
Útil (15)
A banca confunde os termos: previamente (PRÉ-
BISCITO) e posteriormente (REFERENDO).
I - PLEBISCITO: a consulta se
dá previamente à edição do ato legislativo ou
administrativo;
(FCC / TCE-AP - 2012) O mecanismo de
participação popular que possibilita uma consulta
prévia da opinião pública sobre questão política ou
institucional a ser resolvida antes da elaboração de
legislação a seu respeito é PLEBISCITO.
II - REFERENDO; REFEREDAR o
ato POSTERIORMENTE- a consulta popular ocorre
posteriormente à edição do ato legislativo ou
administrativo, cabendo ao povo ratificar (confirmar)
ou rejeitar o ato
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Kleber Porto
15 de Novembro de 2017, às 20h59
Útil (11)
Meu povo, pelo que sei, tanto plebiscito, quanto
referendo são consultas convocadas pelo CN,
se autorizadas por no mínimo um terço dos
membros. Não vamos nos ater à letra fria da
CF todos os momentos!
"CF Art. 49. É da competência exclusiva do
Congresso Nacional
XV - autorizar referendo e convocar plebiscito."
É importante saber o que diz a CF, mas mais
importante ainda é saber a diferença crucial:
Plebiscito: antes; Referendo: após!
Abraços!
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george martins
06 de Abril de 2016, às 14h01
Útil (11)
É isso que dá estudar demais. Todo mundo sabe
que plebiscito se convoca, mas a FCC tá nem aí pra
isso.
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Pri Concurseira
01 de Abril de 2016, às 16h22
Útil (11)
Gabarito: A.
Prébiscito. :)
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Beatriz Soeiro
04 de Outubro de 2017, às 15h15
Útil (10)
Banca de concurso que quer formar jurisprudência e
doutrina já estamos acostumados, mas agora
começaram a legislar também...assim fica
impossível!
CF Art. 49. É da competência exclusiva do
Congresso Nacional
XV - autorizar referendo e CONVOCAR plebiscito.
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TRT TRT
13 de Fevereiro de 2016, às 12h38
Útil (9)
Natalia Oliveira, esta questão não foi anulada, porém
realmente ela não constava no edital. Nos editais de
TRT não cobram a parte de Poder Legislativo.
Infelizmente a banca não anulou esta questão, a
prova de direito constitucional veio toda errada, eles
tinham que anular praticamente todas.
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Daniel Barros
19 de Fevereiro de 2016, às 15h44
Útil (9)
Fcc escrota!! Alem de cobrar materia estranha ao
edital, trocou os vocabulos convocar e autorizar. Ah,
e não anulou a questão!!!
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Daniel Pinho
14 de Março de 2018, às 23h20
Útil (7)
Plebiscito --> Prévio
Referendo --> Ratificar (confirmar)
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João Lima
09 de Dezembro de 2015, às 08h27
Útil (7)
A meu ver a questão está mal elaborada, pois o
gabarito apontado pela banca diz que o plebiscito
deve ser AUTORIZADO pelo Legislativo, sendo que
o correto é CONVOCADO pelo Legislativo, nos
termos do art. 49, XV, da Constituição:
felipe fernandez
14 de Janeiro de 2018, às 16h16
Útil (7)
plebiscito vem antes, pré-biscito
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João Campos
17 de Agosto de 2017, às 11h12
Útil (7)
no alfabeto o P vem antes do R
PLEBISCITO - anterioridade a ato legislativo ou
administrativo
REFERENDO - posterioridade a ato legislativo ou
administrativo
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Claudia Ferreira
22 de Janeiro de 2016, às 20h54
Útil (6)
NÃO foi anulada!!!!!!
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Fábio Klein
10 de Dezembro de 2015, às 20h17
Útil (6)
A FCC optou por se livrar da alcunha " Fundação
Copia e Cola" talvez pelo fato de estar perdendo
mercado para outras bancas como o CESPE, por
exemplo.
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@Foco Macetes
31 de Dezembro de 2015, às 14h57
Útil (6)
PRA decorar isso--> BIZU:
NAO DESISTAM.
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Flávia Carvalho
12 de Setembro de 2017, às 07h34
Útil (5)
Renato sempre dando show na fundamentação das
questões.
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Dandara Reck
26 de Fevereiro de 2016, às 20h39
Útil (4)
eles disseram que não faz diferença entre convocar
e autorizar? nooossa! cada prova eles diferem o que
bem entendem. Esperem e vejam uma próxima
prova considerando errado "autorizar plebiscito".
PS. Essa foi a prova mais escrota que fiz na minha
vida. Triste, pois tirei um mês de férias para
estudar :'(
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Luiz Melo
04 de Maio de 2016, às 09h53
Útil (3)
Dessa vez concordo com a FCC, os termos
convocar e autorizar são irrelevantes pare responder
a questão. Conforme explica o Renato e o Thiago,
ambos deverão ser autorizados pelo C.N. Reclamar
porque a questão não foi pela literalidade é
sacanagem.
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Natalia Oliveira
13 de Fevereiro de 2016, às 04h05
Útil (2)
Desculpem a ignorância pessoal, mas esta matéria
estava prevista no edital? Tudo bem saber o
conceito de plebiscito, mas quem vai autorizar e tal,
se teria participação do Presidente, não seria fugir
do edital?
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