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MINERAIS

Sólidos homogêneos, naturais, que apresentam arranjo atômico ordenado e


composição química definida.

Os minerais são os constituintes das rochas

Rochas: são produtos consolidados, resultantes da união natural de minerais. (Um


agregado de minerais).

Obs: Diferente de sedimentos, por exemplo: areia da praia é um conjunto de minerais


soltos.

O QUE É UM MINERAL?

Um mineral é um sólido homogêneo, com composição química definida, mas que pode
variar dentro de intervalos restritos, formado por processos naturais inorgânicos, cujos átomos
se encontram organizado em um arranjo periódico tridimensional.

Os minerais são sólidos homogêneos, portanto têm forma própria e não fluem
espontaneamente, em oposição aos líquidos e gases. Ex. gelo das geleiras = mineral / gelo
geladeira = equivalente sintético.

Os minerais são inorgânicos, o que exclui as substâncias cristalinas biogênicas. Ex.


conchas carbonáticas = calcita ou arogonita (CaCO 3).

Estrutura cristalina é o nome dado ao arranjo tridimensional periódico de átomos, que


gera sólidos simétricos. Se a cristalização for lenta e se houver espaço livre, os minerais
desenvolvem faces planas com ângulos definidos entre si, em decorrência de sua estrutura
cristalina. Mas mesmo grãos irregulares ou fragmentos de minerais que não aprestam faces
regulares tem estrutura cristalina.

PROPRIEDADE DOS MINERAIS

Os minerais podem ser identificados pelas suas propriedades macroscópicas


determinadas através de ensaios físicos simples. Uma identificação precisa, entretanto, requer
o uso de equipamentos sofisticados.

Propriedades físicas macroscópicas:

Forma, clivagem, dureza, densidade, traço, cor e brilho

Forma ou Hábito cristalino– ângulos bem definidos e característicos – Forma habitual


exibida pelos minerais, em decorrência de sua estrutura cristalina. Alguns minerais tem forma
característica que auxiliam em sua identificação, tais como o habito laminar das micas
(muscovita, KAl2(AlSi3O10)(oh)2), o prismático da apatita (Ca5(PO4)3(OH,F,Cl)) o fibroso da
serpentina (crisotila, Mg3Si2O5(OH)4), o tabular da barita(BaSO4) e o equidimensional da
granada (almandina, Fe3Al2(SiO4)3). Entretanto, nem todos os minerais têm um hábito
característico que possa ser usado em sua identificação.
Transparência – capacidade de permitir a passagem da luz, que divide os minerais em
translúcidos ou opacos. Alguns minerais são aparente opacos em amostras macroscópicas,
mas são transparentes em laminas delgadas vistas ao microscópio. Os elementos nativos
metálicos, óxidos e sulfetos são em sua maioria opacos.

Cor e Brilho - Relacionadas à absorção e/ou reflexão da luz pelos minerais.

Brilho - refere-se ao modo como o mineral reflete a luz e é geralmente dividido em


brilho metálico e não metálico. Os minerais que refletem mais de 75% da luz incidente exibem
brilho metálico. É o caso da maioria dos minerais opacos. Os que não atingem esta reflexão
tem brilho não metálico, com inúmeras subdivisões propostas de modo subjetivo por diversos
autores. Entre os tipos de brilho não metálico, é usual distinguir alguns característicos. Como o
vítreo, o gorduroso e o sedoso.

Cor – a cor de um mineral resulta da absorção seletiva de comprimentos de onda da


luz visível, principalmente em virtude da presença de elementos químicos de transição (como
Fe, Cu, Ni, Cr, V) ou de defeitos cristalinos. Os minerais que têm cores características são
chamados de idiocromáticos, como a malaquita, que é verde, enquanto os alocromáticos
apresentam cores variadas, como a fluorita, o quartzo e o coríndon.

Traço - a cor do pó obtido ao se riscar o mineral contra uma placa de porcelana é


denominada traço. Esta propriedade é útil para se identivicar minerais opacos, que em geral
apresentam traço colorido. A maioria dos minerais translúcidos ou transparentes tem traço
incolor.

Dureza - Resistência que o mineral oferece ao ser riscado. ( Escala de Mohs)

É a resistência do mineral ao ser riscado. Para classifica-la, utiliza-se a escala relativa de


dureza de Mohs, baseada na dureza relativa de dez minerais utilizados como padrões. A
sequência dos minerais na escala de dureza não se refere à magnitude escalar (absoluta) desta
propriedade física, mas apenas indica que os minerais de dureza maior riscam os minerais de
dureza menor.

Clivagem – Propriedade que uma substância cristalina tem de dividir-se segundo


planos paralelos.

Planos de fratura de notável regularidade, que refletem a presença de planos de


fraqueza em determinadas direções na estrutura cristalina. As superfícies de clivagem são
nomeadas de acordo com sua orientação cristalográfica ou em referencia aos sólidos
geométricos por elas formados, tais como clivagem laminar, cubica ou romboédrica.

Fratura – ruptura de um mineral em uma direção diferente daquela de clivagem.

Assim como a clivagem, as superfícies de fratura são controladas pela estrutura


atômica interna do mineral, podem ser irregulares ou conchoidais (em forma de concha),
quando apresentam ranhuras concêntricas, como no quartzo.

Densidade - Relação entre o peso do mineral e o peso de um mesmo volume de água


destilada a 4°C. Baixa - grafita (C): 2,2; Média -hematita (Fe2O3): 5,0; Alta - galena (PbS): 7,5.
A densidade absoluta ou massa especifica é um valor escalar (g/cm3), enquanto que a
densidade relativa é um numero adimensional que indica quantas vezes certo volume do
mineral é mais pesado que o mesmo volume de água a 4ºC. Como a densidade da água é
muito próxima a 1 g/cm3, ambas as notações tem valore numéricos muito próximos. A
densidade relativa da maioria dos minerais formadores de rocha oscila entre 2,5 e 3,3.

Geminação é a propriedade de certos cristais de se apresentarem intercrescidos de


maneira regular. A germinação pode ser simples, quando envolve dois indivíduos
intercrescidos, ou múltipla, quando une um numero maior de indivíduos. O tipo de germinação
pode ser uma propriedade diagnostica do mineral, como no caso da geminação em cruz da
estaurolita (Fe,Mg)2 Al9 (Si,Al)2 O22 (OH)2 ou da geminação multiplica do plagioclásio (Ca, Na)Al
(Al,Si)Si2O8. (Intercrescidos = Os minerais cristalizam-se numa sequencia mais ou menos
ordenada e, por isso são dominantemente intercrescidos, com os últimos minerais formados
encaixados nos espaços entre os que se formaram primeiro).

Propriedades magnéticas – Entre os minerais mais comuns, a magnetita (Fe3O4) e a


pirrotita (Fe1-xS) são os únicos atraídos pelo campo magnético de um ímã de mão. Outros
minerais podem apresentar magnetismo sutil, perceptível apenas por equipamentos mais
potentes, como os eletroímãs.

CLASSIFICAÇÃO QUIMICA DOS MINERAIS

Elementos nativos - minerais onde os elementos ocorrem sob forma não combinada.

Ex: ouro (Au), diamante (C), grafita (C) e enxofre (S).

Sulfetos - minerais que resultam da combinação de elementos metálicos com o enxofre.

Ex.: galena (PbS), pirita (FeS2).

Óxidos - minerais que contém um ou mais elementos metálicos em combinação com o


oxigênio.

Ex.: hematita (Fe2O3), pirolusita (MnO2),

magnetita (Fe3O4), cassiterita (SnO2), goethita (FeO(OH)), gibbsita (Al(OH)3).

Carbonatos - minerais cujas fórmulas incluem o grupo iônico CO 3 (carbonato).

Ex.: calcita (CaCO3), dolomita (Ca,Mg(CO3)2), magnesita (Mg(CO3)).

Fosfatos - minerais cujas fórmulas contém o grupo iônico PO 4 (fosfato).

Ex.: apatita (Ca5(PO4)4(OH,F,Cl)).

Silicatos - São minerais cuja composição química inclui obrigatoriamente Si e O.

A estrutura de todos os silicatos: tetraedro de sílica


MINERAIS PETROGRÁFICOS: Formadores de rochas.

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