Imagem Pintura Estigarribia

002 Índice
aos Autoridades
004 CmtESA
006 S CmtBSA
V08 AdjCmdoESA
eno Alusivo ao Centenário da Missão Militar Francesa
012 Estado Maior Geral
013 Divisão de Pessoal
OH Divisão Administrativa, Divisão da Tecnologia da
Jnformnção e Posto Médico da Guarnição de Três Corações
01ó Fotos DE
018 Período Básico
022 Batalhão de Comando e Serviço
024 Corpo de Alunos
025 CmtCA
026 AdjCmdo CA
02:J Estado Maior CA
028 Cerimônia de entrega do Sabre Max Wolf Filho
030 Curso de Infantaria
049 Curso de Cavalaria
059 Curso de Artilharia
069 Curso de Engenharia
080 Curso de Comunioa"ffes
096 Seção de Educação siea
097 Olimpíadas Escolares
098 MAREXAER
099 Seção de Tiro ~
100 Seção de Equitação
101 Seção de Instrução Especial
104 Conselho de Manitores
Grêmio da E co~a tleStl]!gCntôs ttas Armas :-GR~ A
Atividad't$5 e Visitas de Autoridades à BS'A

Desenvolvimentq, Impressão e Acabamento

PARABÉNS PELA VI'JÓl)IA!

TEM~ ORGULHO DE FAZlfü_l?ARI E)lEST,A
GRANDE C<3NQ!)IS1A!
(1 1) 4232-0203 IFORMAPRINT@FORMAPRINT.COM.BR
 Gen Bda ALVARENGA
Sargento da "Turma Centenário da Missão
Militar Francesa no Brasil",
No momento em que você conclui o curso
nesta Escola de Formação e concretiza o almejado
objetivo de ser promovido à graduação de 3°
• Sargento, é com grande alegria e satisfação que a
.
Escola de Sargentos das Armas o parabeniza por
esta marcante conquista.
Após longo período de intensas atividades e
de muita dedicação, que se iniciou com o difícil
concurso de admissão que enfrentou, prosseguiu
no 1º ano em uma Organização Militar e foi
concluído aqui na nossa Escola, temos a certeza
.
de que está muito bem preparado pJJra os desafios
qae surgirão.
Você está pronto para - com profissionalismo,
seriedade e responsabilidade - liderar e conduzir
a sua fração nas variadas missões que lhe serão
confiadas, pois você adquiriu as competências,
os conhecimentos e as habilidades necessários ao
desempenho do cargo que irá ocupar.
Acompanhe as evoluções dos cenários,
mantenha-se, atualizado, seja proficiente em
outros idiomas, aprimore seu condicionamento
físico e busque, de maneira contínua, o
àutoaperfeiçoamento para poder bem servir ao
Exército Brasileiro e à Pátria.
Exteriorize, . em todas as oportunidades,
disciplina, vibração, comprometimento e fé na
missão. Tenha sempre presente os valores que são
 t
tão caros à Força Terrestre e paute a sua conduta
com base no exemplo, porque você será referência
para os seus subordinados. Ademais, como
autêntico discípulo do nosso Patrono - o Duque
de Caxias - e atento ao legado do Sargento Max
Wolf Filho, cultue e enalteça permanentemente
os princípios e as tradições do noss? Exército.
Esteja certo de que todos os integrantes desta
Escola estão, assim como seus familiares e amigos) ·
orgulhosos pelo êxito por você alcançado.
Prossiga na missão! Boa sorte e que Deus o
abençoe!
Seja muito feliz!
 CelVALÉRIO

I
..
Formando da Escola de Sargentos das zelar diuturnamente pela soberania de seu País,
Armas, Escola Sargento Max Wolf Filho. Como trabalhando aom amor e dedicação integral à
.'
Subcomandante e Subdiretor de ensjno, agradeço Instituição invicta de Caxias.
pelo espaço em sua revista para algumas reflexões. Em tempos dé "mandas e desmandos", do
Após quase dois anos de formação, finalmente ''politicamente correto e incorreto" e exemplos não
é chegado o momento de poder ostentar o quepe tão bons, aos quais você estará exposto, é preciso
e a divisa de terceiro sargento do Exército não perder o faro} que iluminou seu caminho e o
~

Brasileiro. Mais d0 que umá g.:raduação, você trouxe até este momento.
réceberá, no dia da formatura, uma missão: a de Transponha os portões da ESA convicto do
que lhe foi ensinado. No seu quartel, conduza seus sua religião. Ria, chore, abrace, -deixe transbordar ·
homens pelo exemplo, paute todas as suas ações a emoção. Você venceu!! .
pela retidão de caráter e tenha a certeza de que, Amanhã, quando acordar do sonho realizado,
como comandante de pequena fração, você estará reflita sobre a conquista e volte a estudar. Sim,
constantemente sendo observado. porque o conhecimento é necessário sempre.
Não tema por isso. É resultado natural da Continue se aprimorando, buscando entender
formação, do conhecimento profissional e da o emprego de sua arma, do material sob sua
autoridade moral esperados ansiosamente pelo responsabilidade. Conheça o seu subordinado,
seu subordinado, o cabo e o soldado. O seu sendo dele um amigo, sem ser promíscuo. Conheça
superior? Também espera muito· de você. Mas a história do patrono de sua arma, do seu Exército
pode acreditar, não mais do que o senhor pode e verá que os valores da sua profissão são eternos.
oferecer. Seu Comandante de Pelotão só quer Seja honrado e honesto; cultue a verdade,
seu entusiasmo profissional e vontade de fazer as o senso de justiça, a lealdade; o respeito pelos
coisas bem feitas. E.. as ferramentas foram dadas, seus subordinados, pares, superiores, por ~ocê
portanto, use-as. mesmo e acredite, a liderança de sua fração virá
Agradeça, neste momento -especial, aqueles naturalmente.
que lhe foram caros na caminhada, pais, irmãos, Que o Senhor dos Exércitos o abençoe!! Seja
professores, esposa, namorada, instrutores e feliz!!
monitores, sobret a Deu~,.. independente de
 enfrentariam, cada um na Arma que por mérito
escolheu, um treinamento duro e com as pressões
Após , a tão sonhada aprovação em necessárias para a boa formação do líder de
.'._ · · concorrido concurso nacional, vocês enfrentaram pequenas frações.
o Período Básico nas Organizações Militares de O caminho percorrido até aqui foi longo.
Corpo de Tropa. Lá chegaram cheios de incertezas, Nos momentos fáceis ou difíceis, lembrem-se
p9rém prontos para passarem pelo processo de que sempre tiveram ao seu lado seus Instrutores,
· trànsformação de jovens civis em Alunos do Curso Oficiais e Sargentos, de extrema qualidade.
dê Formação de Sargentos. A natural insegurança Profissionais selecionados e dedicados que
da chegad~, os receios causados pelo desconhecido, lhes orientaram, cobraram alto desempenho,
,
o.esforço de cada dia, seja na OM ou nos exercícios incentivaram e cumpriram com êxito a missão de
nos campos de instrução, estão escritos na história completar a transformação do Aluno oriundo das
de cada um de vocês. Superara_m os desafios físicos OlvfCT, no Sargento Combatente de Carreira com
e mentais que foran: impostos durante essas 34 o perfil exigido pelo Exército para o século XXI.
semanas nas OMCT, vindo após esse intenso Vocês lutaram com a coragem necessária e
período,
.,. dar continuidade na formação aqui na venceram os desqfios do Período de Qualificação
Escola Sargento Max Wolf Filho. :, do CFS. Não se esqueçam de agradecer a Deus pela
~

~ ~r . Ao adentrarem pelo Portãô Histórico bondade infinita de permitir que cada um vivesse
dá Escola de Sargentos das Armas, sabiam que essas experiências, pela sa4de eforça para cumprir
cada atividade do curso. De agradecer a seus pais, para a Força que integramos: Lembrem sempre·
irmãos, esposas, familiares, amigos, namoradas e do Juramento que fizeram. Respeitem as leis,
aos companheiros de curso, pelo incentivo, apoio regulamentos, saibam cumprir as ordens,
e pelas preces para que vocês estivessem sempre respeitem seus superiores hierárquicos, tratem
firmes diante dos desafios, dificuldades, tristezas com afeição os irmãos de armas e com bondade,.-0s
que enfrentaram durantes os Períodos Básico e de seus subordinados e dediquem-se plenamente ao
Qualificação. serviço da Pátria, defendendo-a com o sacrifício
da própria vida, se preciso for.
Chegou a hora. Vocês estão preparados! Mantenham sempre o espírito de
Brevemente estarão em suas Organizações cumprimento de missão. Atuem sempre
Militares e terão contato com 0 Exército em observando a hierarquia e a disciplina e não
processo transformação de suas doutrinas, gestão permitam que esses pilares sejam abalados.
de recursos humanos, estruturas organizacionais, Tenha o orgulho da missão cumprida
etc. Terão participação nesse processo e com os como a recompensa diária. Respeitem e valorizem_ .
diversos projetos em desenvolvimento no Exército. a experiência dos Graduados mais antigos.
Cresce a importâneia do autoaperfeiçoamento e Sargentos, conquistem a liderança pelo
estudo constante. Não vacilem nesse aspecto! exemplo!
Tenham sempre como referenciais os Sejam imensamente felizes!
Valores, a Ética e os Deveres Militares. São de Fé na missão!
imensa importância para cada um de nós e
 "- ~
'IV,i!tf.
. ~
(~?
ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS
' A modernização que o Exército Brasileiro vinha
~uscando, desde o início do Século XX, tinha em uma de
suas vertentes, ,a melhoria na f armação dos graduados.
Po1' tal mgJiilo, em 1917, os dirigentes da Força Terrestre,
sensibilizados pelos militares que haviam realizado estágio
junto ao Exército Alemão, os chamados :Jovens Turcos",
criaram o Ce.ntro de Instrução e Aperfeiçoamento de
Infantaria (CIAI), instalado na Vila Militar do Rio d~
Janeiro.
Esse Centro, inicialmente, possuía a missão de f armar
instrutores para os Tiros de Guerra eSociedades de Tiro que,
no âmbijo da campanha pelo Serviço Militar Obrigatório,
capitaneada pelo poeta Olavo Bilac, surgem em grande
quantidade, resutrando na falta d(! instrutores qualificados
Jfêtia tais órgqos de Formação de Reservistas. Todavia, em
1919, com o advento da Missão Militar Francesa, o CIAI é
Frederico Alexandre de Oliveira Lima
transformado em Escola de Sargentos de Infantaria (ESI),
que seria antecessora imediata da Escola de Sargentos das
Armas.
A Missão Mijitar Francesa no Brasil (MMFB) mostrou
a necessidade de aprimoramento da f armação profissional
do sargento, dando ênfase às atividades práticas e à
atividade física, como-caraterísticas necessárias ao homem
que, no futuro, seria o condutor e instrutor dos soldados.
Na ESI, havia a prática diária de educação física, o que,
até a chegada dos franceses, não era frequente no Exército.
A MMFB trouxe uma mudança radical na
mentalidade da Força Terrestre, sob o princípio, de certa
forma, presente até a atualidade, de que a profissão das
armas constitui-se em um sacerdócio e não um emprego
comó· outro qualquer, e a consciência de que o Exército,
mesmo em período de paz, deve sempre estar preparado
para sua missão primordial: a Defesa da Pátria.
Nos dias atuais, os reflexos da MMfB ainda são
sentidos nas diversas atividades realizadas na Escola de
Sargentos das Armas, sucessora da Escola de Sargentos de
Infantaria. Os diversos exercícios no terreno, a ênfase no
ensino baseado nas atividades práticas, as demonstrações
de apreço aos valores éticos e morais, bem como o amor
à Pátria e aos seus símbolos são marcas indeléveis dos
ensinamentos deixados pela Missão Francesa.
Vale ressaltar que aqueles que adentram as atuais
instalações da Escola de Sargentos das Armas, têm
a presença física do legado da MMFB: o Pavilhão
de Comando do Antigo 4° Regimento de Cavalaria
Divisionária, construído entre os anos de 1921 e 1922, é
reflexo da necessidade de alojar o pessoal e fornecer áreas
de treinamento adequadas aos militares.
Com o nome de Centenário da Missão Militar
Francesa, a Turma que conclui o Curso de Formação de
Sargentos no ano de 2019, renova sua conexão com a
História e a tradição do nosso Exército e reforça o orgulho
de pertencer a uma instituição que sempre buscou a
preparação adequada para cumprir suas missões na paz
e na guerra.
 A missão da Divisão de Pessoal é assessorar o Comando da ESA nos assuntos relativos à organízação, à coordenação .
e ao controle dos recursos humanos. Suas atribuições são de planejar, controlar e executar as atividades de administração
do pessoal civil e militar, bem como, encarregar-se do serviço postal, correspondência, de secretaria, arquivo, pagamento
de pessoal, capelania militar e assistência social.

Cel Maria Luiz TC Watson

Chefe da Divisão de Pessoal Ch Assfur

AuxAss Jur AuxDP

AuxDP
 Maj Paulo Gomes Fiscalização Administrativa
Cel Egler
. Chefe da Divisão Administrativa/ Fiscal Administrativo
: ~-- :.· . Ordenador de Desp~sas

Almoxarifado Seção de Arquitetura Suporte Documental

Seção de Transporte e Emhai:que SALC - Seção de Aquisiçãoi Licitações e Contratos

 Maj Limeira Prefeitura Militar
Prefeito Militar

[ Tesouraria Seção de Veterinária

i

Escritório de Projetos Aprovisionamento

Posto Médico de Guarnição de Três Corações Divisão da Tecnologia da Informação

 A Divisão de Ensino é o órgão destinado, essencialmente, a assistir o Diretor de Ensino nas atividades
de planejamento, programação, coordenação, execução, controle e avaliação do ensino e da pesquisa e
sua divulgação, assim como, na seleção e !1ª orientação psicológica, educacional e profissional dos alunos.

DMSÃO DE ENSINO

,.
1

tu ,-n ,-.
1
--.
Cel Serra
Chefe da Divisão de Ensino

...

;.

Subseção de Planejamento e Pesquisa Seção de Coordenação Pedagógica/ Supervisão Escolar

 Secretaria Seção de Coordenação Pedagógica Período Básico
(OMCT)

Seção Psicopedagógica Biblioteca

íl

'
1

Seção de Idiomas Subseção de Avaliação da Aprendizagem

\.

O Exército realiza a primeira etapa da formação do Sargento Combatente de f arma descentralizada, através das
OMCTs espalhadas por todo território nacional.
A missão das OMCTs é ministrar as instruções do Período Básico para todas as especialidades do Curso de Formação
de Sargentos.

o
·~
 ...

TC Watson ST Kluck
ScmtBCSv Adj Cmdo BCSv

Relações Públicas CiaAuxCA CCSv


sr ANTÔNIO CARLOS
Caríssimos sargentos da Turma "Centenário da
Missão Militar Francesa no Brasil",
É com imensa satisfação e alegria que os
cumprimento pela importante e tão almejada divisa de
3° Sargento Combatente do Exército Brasileiro. Depois
de quase dois anos de formação, a missão foi cumprida
com louvor, denodo, vibração, tenacidade e persistência.
Neste contexto, foram muitos os desafios
enfrentados, tais como: a adaptação a vida castrense;
a distância da família; os Exercícios no Terreno; as
Marchas extenuantes; os Módulos de Tiro; ofrio, o sono,
· à sede e o cansaço enfrentados nos estágios da SIEsp; as
horas de papiro intenso; as noites sem dormir; o árduo
Treinamento Físico Militar e as inúmeras avaliações da
aprendizagem, as quais deixaram alguns pelo caminho.
No entanto, os êxitos aqui obtidos jamais poderão ser
apagados de suas memórias porque estào gravados de
forma indelével em suas almas irreversivelmente para
sempre.
Os oficiais e sargentos instrutores estiveram
presentes com vocês da Alvorada ao Toque de Silêncio,
transmitindo-lhes com sereno rigor o conhecimento
técnico-profissional, os Valores Militares e os conteúdos
atitudinais indispensáveis ao líder das pequenas frações.
Dentro do processo .de transformação do nosso
Exército, vocês foram a última turma f armada no nível
médio-técnico e a primeira turma a ostentar com muita
galhardia o Uniforme das Escolas de Formação de
Sargentos de Carreira, 1° Al, juntamente com o Sabre
Sargento Max Wolf Filho, símbolo da honra militar,
que representam o legado das gerações passadas e a
esperança das gerações vindouras.
Assim sendo, dediquem-se com entusiasmo e
vibração ao cumprimento das mais variadas missões e
tarefas que receberem, no exercício dos cargos e funções
que vierem a desempenhar ao longo de suas carreiras.
Sejam fortes e corajosos, pois Deus estará com vocês.
Tenham ousadia, sejam criativos e não se acomodem com
a rotina. Façam o que é correto. Sejam justos com seus
subordinados e leais aos seus comandantes, assessorando
suas decisões aluz da lei e dos regulamentos da caserna.
Sejam sábios em suas escolhas. Tenham coragem moral e
falem sempre a verdade. Sejam humildes e demonstrem
vontade, dedicação e espírito de cumprimento de missão.
Lembrem-se que vocês são capazes de ultrapassar os
obstáculos que porventura surgirem. Vocês estão muito
bem preparados!
Honrem suas tradições, orgulhem-se do seu passado
e construam um virtuoso futuro. Perpetuem em seus
corações o amor pela Profissão das Armas. É chegada
a hora de espalhar o sangue novo por todos os rincões
brasileiros. Sejam muito felizes e que _o Senhor dos
Exércitos os acompanhem. FÉ NA MISSAO!
TôNTO CARLOS SILVA ROSA - STen
do Corpo deAlunos da Escola de
Sargentos das Arn-zas
 Maj Diogo
ScmtCA

Sl CA S3CA

S4CA Seção de Liderança e Apoio à Doutrina

 ....
No contexto do Projeto Raízes, Valores e Tradições do
Exército Brasileiro, pela primeira vez, desde sua criação
em 1945, os alunos da Escola de Sargentos das Armas
vestirão o uniforme escolar, denominado '½ZULÃO",
e ,na mesma solenidade receberão o sabre-baioneta,
modelo do Fuzil Mauser 1908, denominado "Sabre Max
Wolf". Com isso, os alunos realizarão a conexão do
passado glorioso e invencível do nosso Exército com a
modernidade da Força Terrestre, a qual está em processo
qe transformação para vencer os desafios do Século XXI.
O Sabre simbolizará a honra para os alunos do
Período de Qualificação (2º ano) dà Curso de Formação e
Graduação de Sargentos (CFGS), assim como o Espadim
a simboliza para os cadetes da Academia Militar das
Agulhas Negras.
Com esse evento histórico, a ESA fortalece e valoriza
as raízes e tradições do nosso Exército, visto que os alunos
da então Escola de Sargentos o utilizavam em 1894,
confarme determinado pelo Decreto Nr 1729, de junho
de 1894, quando de seu funcionamento na Fortaleza de
São João, Rio de Janeiro.
 Antônio de Sampaio nasceu em 24 de maio
de 1810, na cidade de Tamboril, estado do Ceará.
Filho de Antônio Ferreira de Sampaio e Antônia
Xavier de Araújo, foi criado e educado pelos pais
no ambiente simples do sertão.
Desde cedo revelou interesse pela carreira
militar, galgando postos por merecimento graças a
inúmeras demonstrações de bravura, tenacidade e 24 de maio, na Batalha de Tuiuti, em 1866. O
inteligência. Foi Praça em 1830; Alferes em 1839;
Tenente em 1839; Capitão em 1843; Major em
1852; Tenente Coronel em 1855; Coronel em 1861
e Brigadeiro em 1865.
Sampaio teve atuação destacada na maioria
das campanhas de manutenção da integridade
territorial brasileira e das que revidaram as
agressões externas na fase do império: Icó (CE),
1832; Cabanagem (PA), 1836; Balaiada (MA),
1838; Guerra dos farrapos (RS ), 1844-1845; Praieira
(PE), 1849-1850; Combate a Oribe (Uruguai),
1851; Combate a Monte Caseros (Argentina),
1852; Tomada do Paissandu (Uruguai), 1864 e
Guerra da Tríplice Aliança (paraguai), 1866. Foi
condecorado seis vez es, de 1852 a 1865, por Dom
Pedro II, então Imperador do Brasil.
Foi ferido três vezes, na data do seu aniversário,
primeiro, por granada, gangrenou-lhe a coxa
direita; os outros dois fqrf!m nas costas. Faleceu a
bordo do vapor hospital Eponina; em 6 de julho de
1866, quando do seu transporte para Buenos Âires. •
Homem puro e patriota, Sampaio destacava::-
se por ser capacitado e corajoso, inteiramente
dedicado a vida militar. Exemplo de exponencial
bravura, foi consagrado Patrono da Arma de
Infantaria do Exército Brasileiro, pelo Decreto
51.429, de 13 de março de 1962.
 Maj Santoro
Instr Ch

Instrutores do Curso de Infantaria

 Exercícios de Longa Duração

Dia da Infantaria
 Allef RANGEL de Souza ANDERSON Leonardo ANDRE LUIZ Araujo Rosa
Santos da Silva

• -Antonio ÁLISON Nunes Antonio Carlos Martins Arnoldo Silva MONTEIRO Arthur Batista DA ROCHA
Ribeiro de MENDONÇA Junior Pereira
Bruno da Silva LIMA Bruno de Souza SENA Bruno Luz da Conceição Caio Henrique PIERRE
Veloso deMATTOS Gabriel

Caio Mauro CAIO MOREIRA Santos CAYO Andrade LOPES Christian GARCIA
PIAZZAROLLO Fagundes
DANIEL COSTA Fonseca Daniel de Carvalho Daniel Luiz Santos Daniel Moreira de Sa
SAMPAIO DE OLIVEIRA PORTO

Daniel RODRIGUES Daniel Vinicius SERDEIRA Dhemeson !TALO Silva Diego Bernardo BATISTA
Cruz Amaral

Diego MEDEIROS da Silva Diogo de Souza DEBONA DION JUNIOR Abling DOUGLAS Felix Nogueira
Pereira Peinado da/ilva da Costa

EDSON Alves Januario Eduardo DOS PASSOS Eduardo HENRIQUE

DA MATA dç Souza Junior Junior Silva RIBEIRO de Araujo
 ERIC Morais Castro Everton PAULINO FÁBIO Gonçalves Ferreira Fernando Gabriel FAVARO
dehaujo JUNIOR

Gabriel Coitinho VAZ GABRIEL CORREA GABRIEL da Silva BRAGA GABRIEL de MELO
de Mello

Gabriel Douglas SANTOS Gabriel IGOR Silva Gabriel Medeiros Gabriel Mendes LANDIM
de Souza DE MELO
e'Jabriel PANTALEÃO GIORDANI da Costa Silva Guilherme Andrey Lima GUILHERME Vítor
· Marfal dos Santos DIAS de JESUS

Jean Ribeiro DA SILVA

Joaquim
 Jhuan VICTOR Rosa JOÁCLEFE Varela Joao Gabriel dos SANTOS Joao Marcelo ALVES
de Oliveira MENDES PEREIRA e Costa Morais

Joao Matheus SEVERIANO Joao Paulo Ribeiro João Pedro DE Paula João Pedro GHIGIARELI
Alves GERVASIO GARCIA Muniz

Joao Pedro PACHECO JOÃO VITOR de Carvalho JOB Augusto Silva Oliveira Joe HEBER Raimundo
Silva de Souza

JOSÉ Cardoso FILHO Julio Cesar Lucas PERES Júlio CÉSAR Oliveira Lima LENON de Oliveira
Araujo Caetano
 LEONARDO Gonçalves Leonardo Peliçari FERRO Luan MARLEY Moura LUCAS BARROS
·- .. LOPES da Silva de Oliveira

Lucas Felipe GALVAN LUCAS LEAL de Souza

LUIS Gustavo dos Santos

SILVA
 LUIZ FELIPE Arriaga Luiz Paulo FRAGA Luyk de Assis BULLA
Gonçalves de Faria

MARCELO Silva de Sousa MARCOS André ALVES Marcos Correia Marcos Gabriel Kapitzky
de CARVALHO RAMOS

Marcos Vinicius MARLLON Carvalho MATEUS de SOUSA Mateus PAIVA dos Santos
. FAGUNDES Teixeira Batista

Mateus TOLENTINO Matheus ALLEMAGNE Matheus BRAGA Para Matheus CASTRO

Paulino Carvalho Vilarinho RODRIGUES
" Matheus Cunha PRADO MATHEUS de OÜVEIRA Matheus DE QUEIROZ Matheus FONSECA
Cabral Costa Carvalho

Matheus GOMES MATHEUS LOPES

de Sousa dos Santos

Matheus LUIS de Oliveira Matheus Moraes dos Santos Matheus QUEIROZ MATHEUS RODRIGUES
SOUZA RIBEIRO ALVES deSouzp da Silva

Matheus SATIL Mendes Matheus VILAR Mariuba Maurício Gonçalves Pinto MAYCON Andersen
Ramos FLORES de Oliveira
Nathan SANTIAGO Alves NORTON dos Santos Polia Otavio PAGANOTTO Pablo Libense de FREITAS
Pinto de Campos de Oliveira

PASCOAL Eustaquio Paulo ANDRÉ de Lima PEDRO ARAUJO Fonseca Pedro CANELA Lima
Rodrigues da Silva Júnior Monteiro Ferreira

Pedro FRUTUOSO Rocha Pedro Henrique IBIAPINA Pedro Henrique VIGIANI Pedro Paulo MARIANO
do Vale da Silva da Silva

Pedro RIGO Júnior Pedro VICENTE Rego Pedro Vitor CIPRIANO RAFAEL Allan DIAS
de Oliveira Sampaio
JJ,.afael ANGELO Graciani Rafael Rukat SÁNDIN Ramao Gustavo Rico RAPHAEL dos Santos
Nascimento TIMM SILVA

Rodrigo da SILVA Martins Rodrigo DAMASCENA RODRIGO de Souza Rodrigo DUTRA Guerra
da Silva Almeida L9PES

Rodrigo RODRIGUES . RUBENS de Santana RYAN Matheus Pereira SAMUEL Nascimento

LI~A ARAÚJO Barbosa Gonçalves
 Sérgio Henrique Ihales JUSTINO Sinadino THIAGO da Silva
de LUCENA Rodrigues Fernandes FERREIRA

1híago Jose COSME Soares Ihiago Mendonça VICTOR Gabriel Silva Victor HUGO da SILVA
CORDEIRO de OLIVEIRA

VICTOR Hugo FREITAS Victor Hugo RIBEIRO Vinícius Fernandes Vinicius PATRÍCIO de
de Oliveira da Silva Mendonça DE BRITO Almeida Freitas

Vítor EMERSON Rodrigues WALLACE Jaques Wanderson ANDRÉ Wanderson PATRÍCIO

da Silva Guimaraes Ferreira de Souza Carneiro de Lima
 Wesley Felipe Ribeiro Wesley da ROCHA ASSIS Wesley GARCEZ
BRANDÃO

William BRENDLER Vieira Willian dos Santos GOMES Wilson Cesar MORAES
dá SILVA

Yago Ferreira TAVARES Yago Ribeiro ARMOND YURE Ferreira Brito

Braga
 1O de maio de 1808. Nasceu, na vila de Nossa
$m1wra da Conceição do Arroio, atual Município
de Osór:io (RS), o menino Manuel Luís Osório.
Filho de- estancieiro, aprende desde cedo a
dominNP, como ninguém, ôs animais que lhe
servem de montaria. De praça do Exército
1mperial aos quinze anos de idade, galga todos os
postos da hierarquia militar de sua época, mercê
dos atributos de soldado que o consagram como "O
.eegen
T d'"°'
. ano .
Comandante de esquadrões, ·regimentos e
€Xêt:eitos~emperíodo conturbado d~ nossa história,
partiGipa, com brílhantisn:io, ·das Campanhas da
Independência, Cisplatina, de Monte Caseros e da
Guerra da Tríplice Aliança.
Dç seus vários atos de bravura, astúcia e
heroísmo, destaca~se a atuação;. como Tenente-
., Coronel em Montes Casero$, quando, áfrente do 2°
Regimento de Cavalaria, na vanguarda das tropas
brasileiras, inflinge ao inimigo o rompimento do seu
dispositivo de defesa e comanda decisivas operações
de aproveitamento do êxito e perseguição.
Marechal e marquês, em seu brasão, há três
estrelas douradas que representam os ferimentos
sofridos no rosto durante a cruenta Batalha de
Avaí, em dezembro de 1868.
A despeito>do reconhecimento que lhe fora
dispensado até mesmo pelos inimigos de então e
da popularidade que o transfarmara em mitonos
campos de batalhá, Osório expirou em 4 de
outubro de 1879 com a mesma simplicidade que o
acompanhara durante toda a vida.
Hoje, o Parque Osório, situado na mesma
terra que o viu nqscer, acolhe os restos do insigne
Patrono da Arma de Cavalaria .
 Maj Glenio
InstrCh Cav

Instrutores do Curso de Cavalaria

 Baile da Cavalaria

Baile da Cavalaria Exercícios de Longa Duração

Exercícios ~e Longa Duração Exercícios de Longa Duração Exercícios de Longa Duração

 ';Alexandre DIONÍSIO Alexandre VELOSO André Luís MATIAS ARTHUR da Fonseca
da Silva Gervásio da Silva dos Santos Cajueiro

'
BRENO dos Reis Bertolo Bruno Pedro Alves Carlos André dos Santos Carlos ANDREI Pires Paiva
BARATTI BORCK

Caykx Carlos CHIARIELLO CLÁUDIO Pires dos Santos Daniel Victor CAMPOS David RAMOS NETO
Rezende Oliveira Neto
 Felipe LEITE Martins Felipe MENEZES Fernando BORBA Flavio ESCOBAR Pereira
dos Santos Martins Junior

GABRIEL ALMEIDA Gabriel Cavalcanti

do Nascimento VIEIRA

Guilherme BOSI da Silva Guilherme Eduardo GUILHERME GOMES Gustavo Alexandre

PICCININ Aguiar de Mel/o Alves RAMBO
 /UAN Lucas Corrêa Julio Cesar Martins
de OLIVEIRA FILHO

Júlio César MÜLLER KauêKOCH KELVIN Willian Tito LEONARDO Cordovil

Quero/ da COSTA
 Lucas RIBEIRO Lucas Rodrigues PÊGO Lucas TEIXEIRA Real Luciano SARAÇOL
COSTA Pacheco

Luís Flavio MAGNO Luiz Eduardo LIEBL Marcelino da SILVA MARCOS Vinicius
Almeida Araujo PEREIRA da Rocha RAMOS do Nascimento

Marcus Vinicius da Matheus Augusto Matheus Gomes Matheus LANZI

CONCEIÇÃO Barcelos CORREIA MOREIRA Quintiliano
 Richard Matheus Robson AURÉLIO RUDNEI Rodrigues
CITROS Teixeira Menezes de Souza

'
Samu el da Silva Thiago Augusto Thiago Pereira ROSSI
BERNARDINO HOCHSCHEID

Vinicius GOMES WALINTON Escobar WILSON Machado

da Silva Martins Saucedo Melo

06

Winicius Ribeiro JACQUES YURI dos SANTOS Pinto

da Costa
 Emílio Luís Mallet nasceu a 1O de junho de
1.801, em Dunquerque, França. Veio para o Brasil
em 1818~ fixando-se no Rio de Janeiro.
Mallet recebeu do Imperador D. Pedro I - em
re(;(!Jnhecimento a sua vocação para a carreira das
Armas - o convite para ingressar nas fileiras do
Exérci'ttl Nacional, que estava se reorganizando
aplf>s a recém-Proclamada Independência. Alistou-
se a 13 de novembro de 1822, assentando praça
roma 1° Cadete, iniciando assim, uma vida militar
dedicada inteiramente ao Exército e ao Brasil.
Bm l 823~ matriculou-se na academia militar do Guerra da Tn~lice Aliança, foi o Comandante-
Império. Como já possuía os cursos d~ Humanidade
eMatemátff,ca,foi-lhe dado acesso ao de Artilharia.
Naquele mesmo ano, jurou sob -a Constituição dQ
I'rfl,pério, adquiri_ndo nacionalidade brasileira.
Comandava· a 1ª Bateria do 1º Corpo de
At:tilharia Mont,ada quando seguiu para a
C(1mpanha Cisplatina. Recebeu seu batismo de
fogo e assumiu o· comando de -quatro baterias.
R.ev1lou-se soldado de ~arJ,gue frio, valente e astuto.
'Fez-se respeitado por- sua tropa, pelos aliados e
pelos inimigos.
Combateu ainda na Guerra dos Farrapos,
como comandante de uma bateria a Cavalo e
como comandante do 1º Regimento de Artilharia
a Cavalo, em operações na Campanha do Uruguai
e na Campanha da Tríplice Aliança. A Artilharia
de Mallet, em Passo da Pátria, Lamas Valentinas,
Peribebuí, Itororó, Havaí, Campo Grande, Tuiutí
e no cerco á Fortaleza de Humaitá fez o inimigo
sentir o valor do soldado brasileiro.
Na Campanha das Cordilheiras, fase final da
chefe do Comandp Geral de Artilharia do Exército.
Finda a campanha, já tendo ascendido ao posto
de Marechal-de-campo e, a 11 de outubro de
1884, a Tenente-General. Recebeu, ainda, a 28 de
dezembro de 1878, o título de Barão de Itapevi.
Paradigma de chefe idôneo, espírito reto e 1
ordeiro, caráter 'impoluto e dinâmico, Mallet
tornou-se o Patrono da Arma dos fogos largos,
dens'Ós e profundos.
_)
- I
 Maj Carlos
Instr Ch

Instrutores do Curso de Artilharia

Formatura Dia da Artilharia Formatura Dia da Artilharia Baile da Artilharia
~
ti,_______

1
 1
·, · ·~ . :· 1driel Douglas FILLMANN AFFONSO de Carvalho Alexsandro Nunes GLITZ Anderson RIBEIRO
~~~. •"t.
. . Raposo Neto Moreira
....

Andre Fillipe Alves ARLEY Cabral da Silva BRUNO GOMES Caio Branco COSTA
4,RAUJO dos Santos

Darlei PISONI ÉLIEL da Silveira Erick Bibiano BACKES

de Sousa Santos Gomes
 ESDRAS Natali Ramos EVISLAN GONÇALVES Felipe de Souza ABREU
da Silva Felix Gonçalves da Silva

Gabriel Pereira GOIS Gabriel Souza Guilherme MACHADO Guilherme WELTER

MENDES Barbosa dos Santos

Heitor Rodrigues Henrique CAIRES IGOR Batista Dias Igor FRANCO

PALMEIRA Pereira dos Santos

r
Igor Moisés AVELLAR IgorSOARES Israel Burjack PEPE Jean Francisco dos Santos
de Oliveira PEREIRA
 .,
""'

Lucas Peteira Rodrigues Luiz Eduardo Alves Luiz Felipe PEREIRA Marcelo KULINSKI Mello
AGlfIAR PESSOA dos Santos
Matheus Marques
de OLIVEIRA

Rafael LANCE RAMON Luiz

de Almeida de OLIVEIRA

Rodrigo JACOB Sílas VITOR dos SANTOS Victor Henrique GIMENES VICTOR VIEIRA
da Silva de Almeida · Ferreira Fernandes
 VINICIUS Gomes Silva Vinicius QUEIROZ
Fernandes

VITOR Salgado WÉLLERSON Patrick Werleson FEITOSA

de OLIVEIRA Bocornio Pires Paiva da Silva

WESLEY do Nascimento YURI LIMA Pessoa

·Aguiar
 f Qijo Carlos de Villagran Cabrita nasceu a 30 com seus uniformes azuis e b_rancos manchados
de tlezembro de 1820, em Montevidéu-Uruguai,
1:lti época em que a então Província da Cisplatina
pertencia ao reino do Brasil.
Ingressou no Exército Brasileiro
:v0'líl,tntariamente, demonstrando seu elevado
s, ntimento patriótico e o seu desejo de bem servir
a Pátria. Nas fileiras do Exército Imperial foi logo
pr omovido à cadete, já destacando-se pelo seu
elevado valor intelectual e distinto conhecimento
técnico-profissional.
Villagran Cabrita entrou para a História da
Fátría pelo seu ímpar exemplo a frente de seus
comnndados na épica Batalha da Ilha de Redenção
durante a Guerra da Tríplice Al(ança, em 1O
de Abril de 1866. Comandando o Batalhão de
Engenheiros, derrotou a guarnição paraguaia do
Porte de ltapiru, na localidade de Passo da Pátria,
possibilitando o êxito da manobra do Exército
aliado e a consequente invasão do território
parag_µaio.
Depois de muito sangue derrq_mado, gritos de
dor e gemidos agonizantes, nada mais se ouvia
em todo o campo de batalha. O silêncio reinava,
permaneciam apenas os despojos dos guerreiros
de sangue, aferrados à posição que defenderam até
a morte. Os vitoriosos engenheiros afirmaram-se
como combatentes abnegados e eficientes, porém
como por ironia do destino, no momento em que
escrevia a parte da vitória, viu-se um clarão na
margem inimiga e em seguida um rugido lúgubre;
o Tenente-Coronel Villagmn Cabrita tombava
morto atingido pelo tiro de artilharia.
Todavia, Cabrita não morreu, tornou-se sim
um imortal como patrono da Arma de Engenharia.
Seu heroísmo inconteste em sua tão breve vida,
deixa-nos orgulhosos sem imaginar quais teriam
sido seus outr~s feitos heróicos naquela vitoriosa
campanha caso aquele obus tivesse errado o alvo.
É em sua memória de sangue, suor e lágrimas que
buscamos inspiração para continuar nossa árdua
jornada. É ele quem está à testa de todas as tropas
de Engenharia que hoje desfilam nesse imenso
Brasil, como a indicar o caminho às gerações de
engenheiros que o. sucederam na honrosa e digna
missão de manter· inviolável o imenso p.atrimônio .t
territ.orial recebido como herança de nossos
antepassados.
 Maj William
Instr Ch

Instrutores do Curso de Engenharia

Exercício$ de Longa Duração Exercícios de Longa Duração Exercícios de Longa Duração

Exercícios de Longa Duração Regata da Engenharia Regata da Engenharia

Formatura Formatura Dia da Engenharia Formatura Dia da Engenharia

Dia da Engenharia
e::wi~~....,,,~-:-,-..
 Caio Ferreira MATOS Caio LIMA SANTOS Caio R.4.MOS da Costa
Cordeiro Silva

f CARLOS BRENO éÉLIO Prudencio DANIEL CARDOSO

de Lima Freitas Pereira da Silva Junior de Jesus
DANIEL da SILVA Daniel Mateus Correa Davi Antonio EMIDIO David WELBER Jaques
Gomes Moreira FERNANDES Macedo de Souza

DIEGO Gabriel Alves EDUARDO HENRIQUE Eduardo MALHEIRO Evandro Augusto

Silva Fernandés da Silva de Sousa Medeiros COSTA

FELIPE WALLACE GABRIEL Francisco GABRIEL de Oliveira

de Oliveira Braga Silvério SILVA DIAS
 Gustavo Junior Gustavo Ribeiro Henrique Moreira ICARO Ricardo Ribeiro
FERREIRA VERLY JUNIOR da Silva

....

João Paulo Lima Jorge Luiz de OLIVEIRA José WIRIS da Silva JOSEPH Arevalos
DA COSTA JUNIOR Neves

1
1

'
Júlio Cesar Silveira LEANDRO Cordeiro LEONAN Sousa Lucas de SOUSA
LOPES de Sousa da Silva ALVES
 Matheus Alberto Matheus de Souza Matheus ESPIRITO Matheus Felipe da SILVA
BARCELLOS dos Santos VINDILINO SANTO de Miranda MARIANO

Pedro HENRIQUE Pedro Paulo Gonzales Rafael RESENDE Roberto GUSTAVO Rocha
·Nascimento Ribeiro MARIM da Silva dos Santos
Victor Aúgusto CARMO Wallace Gomes
Azeyedo da Silva Juchimiuk CIRINO
....
\

,J
1. Warner SCOTT Sobreira WENDEL do Nascimento
Lima Junior Tico Batista

WESLEY Bruno Lemes William MARQUES Leitão

da Silva

..

WILLIAN Cristiano Pereira YAGO Ricardo OLIVEIRA

Jorge de Souza Pereira
 .li:
~ wJ
Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu a 5
• ~~
de maio de 1865, em Mimoso, próximo a Cuiabá,
Mato Grosso. Filho de Cândido Mariano da Silva e
Claudina de Freitas Evangelista da Silva, perdeu o
pai antes de seu na,scimento e a mãe quando tinha
dois anos de vida, tendo sido então criado pelo
avô e por um tio, de quem herdou e incorporou o
sobrenome "Rondon".
Muito cedo, Rondon despertou seu pendor para
a carreira das armas, ingressando na Escola Militar
da Praia Vermelha aos 16 anos de idade. Em 1888
era promovido a alferes (posto correspondente hoje a
''aspirante-a-oficial").
Durante sua vida, Rondon dedicou-se a duas
causas mestras; a ligação dos mais afastados pontos da
fronteira e do sertão brasileiro aos principais centros
urbanos e a integração do indígena á civilização.
Somente uma ou outra tarefa teriam bastado para
justificar o nome de Rondon na história. Mas o
ilustre militar foi muito além.
Na primeira empreitada, Rondon desbravou
mais de 50.000- quilômetros de sertão e estendeu
mais de 2.000 quilômetros de fios de cobre pelas
regiões do País, ligando as mais longínquas paragens
brasileiras pela comunicação do telegrafo. Como
indigenista, pacificou tribos, estudou os usos e
costumes dos habitantes dos lugares percorridos,
participou da criação de medidas legais de proteção
aos Silvícolas. Tanto que, a 7 de setembro de 1910,foi
nomeado diretor da fundação do serviço de proteção
aos índios, precursora da atual moral intelectual
-
patenteada em toda sua carreira.
,,,.,.,,.,
Além dessas conquistas, as expedições de Rondon
também contribuíram para que quinze novos rios
viessem a figurar em nossos mapas como resultados
de suas explorações fluviais; o Museu Nacional
enriqueceu-se com vinte mil exemplares de nossa
fauna e flora, devidamente inventariados; enorme
área de quinhentos mil quilômetros quadrados foi
integrada ao espaço brasileiro; e foram compilados,
num total de setenta volumes, relatórios alusivos á
Biologia, Geologia, Hidrografia e todos os aspectos
das regiões antes desconhecidas.
O reconhecimento da obra de Rondon extrapolou
as fronteiras do Brasil. Teve a glória de ter seu nome
escrito em letras de ouro maciço no Livro da Sociedade
de Geografia de Nova Iorque, como o explorador que
penetrou mais profunda_ltf.ente em terras tropicais,
ao lado de outros imortais como At]1undsen e Pearry,
descobridores dos pólos Norte e Sul; e Charcot e Byrd,
exploradores que mais profundamente penetraram
em terras árticas e antárticas.
Na sessão solene do Congresso Nacional de 5 de
maio de 1955, já com 90 anos, Rondon recebeu as
insígnias do posto de Marechal. Faleceu, no Rio de
Janeiro em 1958, aos 92 anos.
A tenacidade, a dedicação, a ab7:egação e o
altruísmo, atributos marcantes de sua personalidade,
o fizeram merecedor, com indiscutível, do título de
Patrono da Arma de Comunicações do Exército
Brasileiro, sendo sua data natalícia tomada como o
Dia Nacional das Comunicações.
 Maj Pierote
Instr Ch

Instrutores do Curso de Comunicações

..:
 Exercícios de Longa Duração Exercícios de Longa Duração Exercícios de Longa Duração

Exercícios de Longa Duração

Alvorada Festiva Formatura Dia das Comunicações Formatura Dia das Comunicações

Formatura Dia das Comunicações Formatura Dia das Comunicações Formatura Dia das Comunicações

Formatura Dia das Comunicações Formatura Dia das Comunicações Formatura Dia das Comunicações
J
 Allan de Oliveira DIAS Anderson MARQUES André Luiz da ROCHA
~ , FERNANDES LIMA LIMA

· .• Br1;no da Silva PEDRO Breno FORTES Ribeiro Brerio Pardelinha SALLES BRUNO AUGUSTO Melo
da Silva Braga
 BRUNO Francisco Bruno MORTARI da Silva Caio Victor de Araujo
de Moura de Oliveira LUBA Pereira

CARLOS EDUARDO Carlos HENRIQUE Abreu Daniel Carlos DE FREITAS Daniel de Souza ALMEIDA
Rocha de Carvalho Alves Honório RIBEIRO

Daniel de SOUZA LEITE DAVID CARLOS Denilson Viana SILVA Diego MARQUES Torres
de Almeida Oliveira

1
Diego THOMAS Muller Dimas MAZZINI Diordan Kauan Domingos CANDIDO
da Cunha Rodrigues DEAGUIAR de Sousa Neto
DOMINGOS Cosme Alves DOUGLAS Âlves Eduardo Bachmann Eduardo VIEIRA
de Oliveira RODRIGUES BOECK GONÇALVES

ERNANI Braz Martins Ernesto Bento Pinheiro EVERTON Luan Pinto

Junior FERREIRA da Costa

Felipe DE ALMEIDA Felipe de Paula Cardoso Felipe DORÉ Parcianello Felipe Medeiros CABRAL
Pinheiro LABRE

FERNANDO PERES Gabriel da SILVA GOMES Gabriel de LIMA RIBEIRO GABRIEL do

de Moura NASCIMENTO Silva
Gilmar Oliveira BARRETO Guilherme CARVALHO GUILHERME da Costa Guilherme EUSTÁQUIO
JUNIOR do Nascimento SIMÕES Teixeira

HARLAN Gabriel Lopes HENRI Adriano Ferreira RIGOR Michel Nascimento IGOR Antônio da Silva
Lamas Francisco de LIMA

Igor Monteiro DO VAL IGOR SANTOS de Abreu Jailson ANDRADE da Silva João Pedro Mendes
EVANGELISTA
 AUJO

JUAN CLEBER França JUAN da Costa

Sobrinho GUIMARÃES Santos

ard GUST.
IGUESda
 Lizandro Andrade Lucas Augusto dos REIS Lucas da Silva e Souza
ZAMPERINI de Araujo FONSECA Pinheiro

Lucas DE VASCONCELOS Lucas Ferreira TEODORO Lucas HENRIQUE Lucas Henrique Pinto
Souza de Oliveira MARTINS dos SANTOS

Lucas JONATHAN Costa LUCAS LOURENÇO LUCAS MARCOS da Silva Lucas Monteiro VILHENA
do Carmo dos Santos

Lucas Nascimento Lucas NEVES Baptista LUCAS PAULO Silva Lucas SANTANA
CAMPEIO Correia de Oliveira
 Luâano Matheus AQUINO Luís FELIPE tavares Luís Filipe Santos da HORA Luiz Felipe SILVA LIMA
da Silva Batista

.'
.-.:?~. '
1, :· , -· Luiz Filipe Guimaraes ""' Luiz Henrique Marco Tulio LADISLAU MARCO TULIO Santos
·.,,,. 1 t \ . . MOTA COUTINHO de Souza Monteiro Monteiro
 MATHEUS Gonçalves Matheus GONÇALVES Matheus Pereira da SILVA Matheus Soares
ARAUJO de Melo Araujo MARIA de MENDONÇA

MICHEL PEREIRA Miguel FRANCISCO Mike HAUCK dos Santos PATRICK Duarte Martins
de Alcantara da Costa Silva PORTO

Patrick VIEGA de Lima Paulo Vinicius Santos LIRA Pedro Henriqtíe Oliveira Pedro Silva LACERDA
GOMES da Rosa

Rafael Andrade FONTES Rafael Ferreira RONDON Rafael Pereira LAVIOLA Rajhael Christian de Paiva
da Silva SANTOS
 Raphael SERRANO Koch Réjis Dapieve UBERTI Renan da Silva AMORIM

ERT Damiã
LVES da Si

Rodrigo LUCHETTI RODRIGO OLIVEIRA Samuel Ricardo Aguiar

Barbosa Soares da ~ilva Barbosa DOS ANJOS

Sirgio Alves de MELO Filho Sérgio Luis TASSO TEYLON de Lima Ihiago ANDERSON
Machado Junior Rodrigues COSTA
 Thiago Andrade THIAGO Henrique VANDER José LIMA Junior Victor Hugo Santos
NEGREIROS Spinardi de ALMEIDA BOCCALETTI

Vinicius Hardt LACORTE Vitor Augusto dos Reis VITOR LUIZ de Campos WANDERSON Lucas
NARCISO da Silva Barbosa

Washington Paulo Wedson Vitor MERIGUETI Wellington Ariel BERG Wellington LOPES Teixeira
de AZEVEDO Junior Junior de Melo

Wesley OTÁVIO Carvalho WILLER Michel Lica Wilson KALLIL de Oliveira Ygor LUIQUE Pereira
Roberto Monteiro Barboza da Silva
 . XIV MARESAER
:-fii- os campos de batalha, fiquei convencido de que os militares que participavam dos desportos tornavam-se os
hores combatentes. Esses homens, quando tomavam parte em batalhas, combatendo outros seres humçmos esubmetendo- ,~~:
se às regras do combate, eram os que mais prontamente estavam preparados para aceitar efazer cumprir a disciplina"
(Gen Douglas MacArthur - Cmt FA Pacífico 2ª GM)

De 16 a 20 de setembro de 2019, na Escola de .çspecilista que os acompanhavam na assistência.

do At(EEAr), Guaratinguetá-SP, a Escola de Sargentos das
Armas, juntamente com a Escola de Sargentos de Logística e
alunos das UETEs, representaram o Exército Brasileiro, em
uma emocionante competição contra as Escolas formadoras de
Sargentos de Carreira daMarinha(CIAA) eAeronáutica(EEAr)
A ESA contribuiu de maneiraJimdamental para que o
. Exército Brasileiro se sagrasse campeão do evento, conquistando
9 das 13 modalidades possíveis.
Foi notável em nossos atletas que, a vibração e a força
_de vontade, atributos inerentes ao combatente, permitiram que
nossas equipes se superassem, arrancando aplausos dequeles
A MARESAER estimulou a sã camaradagem entre os
integrantes das escolas de formação de sargentos; despertou,
entre os mesmos, a conscientização da importância da união
e do congraçamento entre as Forças Ar112adas; e, ainda
desenvolveu o gosto pela ·prática de esportes , identificando
valores individuais e coletivos que, no futuro, deverão integrar
as representações desportivas militares brasileiras, no âmbito
interno e em eventos internacionais, para a honra e a glória
dos desportos nacionais.
Parabéns aos nossos atletas, por manter o Exército
Brasileiro no lugar mais Alto do Pódio! Calção Preto! Brasil!
 COMPROMETIMENTO E INICIATIVA ~

A Seção de Tiro da ESA foi criada com o

objetivo de planejar e ministrar instruções de
tiro do Período de Qualificação do Curso de
Formação de Sargentos, oportunidade essa em que
são ratificados e consolidados os conhecimentos
adquiridos pelos alunos no Período Básico, bem
como apresentado o quê há de mais atualizado
acerca das teorias e técnicas do tiro de combate.
Concomitante às atividades de instrução, a
Seção de Tiro tem a incumbência de conduzir
os treinamentos da equipe de tiro da ESA, onde
os alunos selecionados são preparados para
competições organizadas pela própria Seção, Cap Tertuliano
sempre com o objetivo de desenvolver o hábito e Instr Ch Sec Tiro
o apreço pela prática da atividade, de Tiro, mister
inerente à carreira militar.
 .F - -..
~

;:ar>~
A Seção de Equitação da Escola de _Sargentos das Armas tem como principal missão desenvolver
. os conteúdos atitudinais nos ãl'unos de todas as Armas durante a sua f armação através da equitação,
desenvolve o gosto pela equitação militar e esportiva nos alunos de Cavalaria e de outras armas que
íntegram a equipe de atletas de Salto. Representa a Escola nas mais diversas Organizações Militares em
competições hípicas, exaltando os valores da Cavalaria e o Nome da Escola de Sargentos das Armas.
Realiza ainda patrulhamento hipomóvel periodicamente na região do Atalaia, participa de cerimoniais,
.J _ • • escolta de autoridades, instrução de equitação aos militares do corpo permanente e aos seus dependentes
·'.... ·.. '." .,..,,.. e·apoia as atividades recreativas da Família ESA através de passeios à cavalo.
. .
••-----:---.-~~~=~. . .-----~-....~-..·.:..:. ~~-~-~"~-!"li!'-·:;;-~.,.....,!"'"""____
. .
__,, · ~

, . .· .
~-r=~-'
:-~'Í~·~.·:.~
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_.-;/', ...
i:'!-;:: ..}o : -

-~..~-.,..~- >,r \ .
'
·..
.
! ..
 J,~
. ...........,.

= SIESP ·
Parabéns 3° Sargento do Exército Brasileiro.
De agora em diante o que aprendestes aqui
deverá ser passado para os quartéis do Brasil:
liderar homens, vencer dificuldades e f armar
soldados. Prossiga em sua carreira e coloque a
missão acima de tudo, baseando seus feitos com os
valores do Exército Brasileiro.
Busque sempre a sua especialização, mantenha
seus conhecimentos atualizados e seja o exemplo a
ser seguido.
Maj Leonardo
Instr Ch SIEsp

A instrução Especial é o nome dado a instrução militar conduzida em situações em que o executante
enfrenta grandes dificuldades físicas e ponderável pressão psicológica. Seu objetivo é criar circunstâncias
assemelhadas ao combate real, nas quais se possa avaliar o desempenho dos instruendos, além de buscar
o desenvolvimento de atributos da área afetiva e criação de reações instintivas que ajudem, mais tarde,
na preservação de vidas em combate.

Instrutores da Seção de Instrução Especial

 Conduzir, pl0;nejar e coordenar os estágios de Instrução Especial para os alunos da ESA, com o objetivo
de desenvolver atributos dns áreas cognitivas, psicomotora, e principalmente da afetiva, buscando a
máxima limitação do combate em ritmo de operações continuadas, em um ambiente onde são impostas
ao estagiário extrema dificuldade de caráter físico e pressão psicológica contínua.
 'Durante o anó de instrução na Escola de Sargentos
das Armas, os integrantes âo Conselho de Monitores
transmitiram conhecimentos, válores e experiências, para
.. qlfff(,W final do curso vocês pudessem estar preparados para
ass.umirem as funções de líderes das pequenas frações. E
acreditem, vocês estão preparados para isso.
A nossa profissão, por suas peculiaridades, não é uma
tarefã fáeil, porém é repleta de possibilidaj.eJ e realizafões.
Ao longo .de suas ..cãrreiras, lembrem-se dos
-,e1Jijnamentos dos seus conselheiros, mantenham a fé na
missão do Exército, lidere sempre por bons exemplos, sejam
, leais aos seus superiores e cuidem dos seus subordinados.
. Nún.ca se esqueçam do significado da palavra Sargento:
1 ~:~ · . aq_uele que·serve. Si,;vam ao nosso Exército externando o 1° SGT JULIANO
:_.;;· ~f-~~or .à profissão militar e o "Orgulho de Ser Sargento" e Presidente do Conselho de Monitores
t~ 1
··' const:ruam suas carreiras sobre os Pilares da Liderança.
'tf:~/~
:-~;f,;.
Caros Sargentos, parabéns a todos por suas conquistas!
-~-, · · -Até a próxima missão!
:'--:, ~ ~

1° Sgt Juliano Malatesta Barbosa

Presidente do Conselho de Monitores

...

Integrantes do Conselho de Monitores

' 1º Sgt InfJuliano Ma/atesta Barbosa - Presidente
1° Sgt Art Flávio de Jiguiar Rosa Júnior - Vice-Presidente
,
~ 2° Sgt Com Alcir Fagundes Braz
2° Sgt Inf Paulo Henrique Borges
J 2º Sgt InfJohn Paulo da Silva Oliveira
3° Sgt Cav Cássio Casquero Zago
3° Sgt Cav Mateus Ribeiro Corrêa
3° Sgt Art Herbert Felipe Pereira Costa
3° Sgt Eng Aflaudizio Pereira Rocha Neto
3° Sgt Eng Selmo Costa de Moraes Júnior
3° Sgt Com Gleydson Pinto Soares
 !.

W.f'1~qJ
...... .

'°i~
;;,..:; .- ~r•
~

O Grêmio de Escola de Sargentos das Armas (GRESA), fundado em 5 de Outubro de 1949 e

reorganizado em 1998, é uma entidade sem fins lucrativos que congrega os alunos desta EscQ1i({l,
destinado a colaborar con:z o Comando na integração social do aluno, por meio de atividades d~
caráter cultural, artístico, recreativo, esportivo e beneficente.

Oficial Orientador: Cap Maickel Vinícius de Souza Chandretti

Aux Of Orientador: 1° Sgt Fábio Roberto Queiroz Costa

Alu Caio Mauro Piazzarollo Alu Heitor Rodrigues Palmeira

Alu Lucas Leal de Souza Alu Diego Gabriel Alves Silva
Alu Pedro Vicente Rego Alu Willian Cristiano Pereira Jorge
Alu Alexandre Dionísio da Silva Alu Lucas Neves Baptista
Alu Luiz Eduardo Liebl Alu Renan Pericies Bezerra da Silva
Alu Lucas Pereira Rodrigues Aguiar Alu Victor Hugo Santos Boccaletti
 7 de Setembro

7 de Setembro 7 de Setembro

Aniversário 125 Anos ESA

 ~ ..~
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Jantar de Aniversário ESA Jantar de Aniversário ESA Jantar de Aniversário ESA

Formatura Dia das Comunicações Formatura Geral Formatura Geral

Formatura Dia da Artilharia Formatura Dia da Infantaria Formatura Dia da Infantaria

Formatura BCSv Formatura Dia da Saúde e Peacekeepers Formatura Dia da Saúde e Peacekeepers
 Amistoso ESA x EsSLog Amistoso ESA x EsSLog Amistoso ESA x EsSLog

Visita Gen Ex Jarbas Visita do Cmt e Comitiva da EsAO Visita do Cmt e Comitiva da EsAO

Formatura Dia da Artilharia Formatura Dia das Comunicações Visita do Cmt Militar do Norte

Visita do Cmt Militar do Norte Visita do Secretário da Economia eFinanças Visita do Secretário da Economia eFinanças
A FHE e a POUPEX
parabenizam os
integrantes da Turma
Centenário da Missão
Militar Francesa no Brasil,
da ESA, pela formatura.
Sucesso na carreira!