Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................7
1.1 Justificativa...............................................................................................................7
1.2 Objetivos....................................................................................................................7
1.3 Metodologia..............................................................................................................7
1.4 Organização dos Capítulos...................................................................................8
2 ELEMENTOS DE MÁQUINAS........................................................................................9
2.1 Elementos de União................................................................................................9
2.1.1 Parafusos...........................................................................................................9
2.1.2 Arruelas............................................................................................................11
2.1.3 Porcas...............................................................................................................12
2.1.4 Chaveta............................................................................................................12
2.1.5 Anel elástico...................................................................................................14
2.1.6 Solda.................................................................................................................14
2.2 Elementos de Transmissão de Potência.........................................................15
2.2.1 Engrenagens...................................................................................................15
2.2.2 Polias e correias............................................................................................16
2.3 Mancais....................................................................................................................18
2.3.1 Tipos de mancais...........................................................................................18
2.3.2 Fixação dos mancais....................................................................................19
2.4 Eixos.........................................................................................................................21
2.5 Acoplamentos........................................................................................................21
3 MOTORES ELÉTRICOS................................................................................................22
3.1 Motor de corrente alternada (CA)......................................................................23
3.2 Motor de corrente continua (CC).......................................................................23
4 TRITURADORES............................................................................................................24
5 ESTUDO DE CASO........................................................................................................26
5.1 A Empresa...............................................................................................................26
5.1.1 Apresentação da Empresa..........................................................................26
5.1.2 Departamentos da Empresa........................................................................27
5.2 Desenvolvimento do Projeto..............................................................................27
5.2.1 Dimensionamento do Picador de Plástico..............................................30
5.3 Análise de Dados, Resultados e Discussões.................................................43
6 CONCLUSÃO..................................................................................................................48
BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................................49
7
1 INTRODUÇÃO
1.1 Objetivos
1.2 Metodologia
2 ELEMENTOS DE MÁQUINAS
2.1.1 Parafusos
2.1.2 Arruelas
2.1.3 Porcas
12
2.1.4 Chaveta
2.1.6 Solda
2.2.1 Engrenagens
2.3 Mancais
O mancal é um componente de fixação que possibilita o giro de um eixo,
que suporta cargas radias e axiais de acordo com a aplicação.
2.3.1 Tipos de mancais
Os mancais podem ser divididos praticamente em duas classes, mancais
de rolamento e mancais de deslizamento (Figura 13).
19
[...]. Mancais de esferas são mais adequados para aplicações pequenas e de alta
velocidade. Para sistemas grandes e de carga pesada, mancais de rolos têm a
preferência. Se há risco de desalinhamento entre eixo e alojamento, rolamentos
autocompensadores são necessários. Rolamentos de rolos cônicos podem lidar com
cargas pesadas nas direções radiais e axiais em velocidades moderadas. Para situações
com cargas axiais e radiais pesadas em alta velocidade, rolamentos de esferas de pista
profunda são os melhores. [...]. (NORTON, 2013).
2.4 Eixos
2.5 Acoplamentos
De acordo com Norton (2013), acoplamentos é um elemento de
maquina responsável pela conexão de dois eixos, os acoplamentos
podem ser divididos praticamente em duas classes, rígidos e
complacentes (Figura 17). Os acoplamentos rígidos requerem um
alinhamento preciso dos eixos a serem conectados, já os acoplamentos
complacentes possibilitam a conexão mesmo que haja certo
desalinhamento entre os eixos.
23
3 MOTORES ELÉTRICOS
4 TRITURADORES
5 ESTUDO DE CASO
5.1 A Empresa
Onde:
Ø – Diâmetro externo da polia ou engrenagem;
RPM - Rotações por minuto;
33
T - Toque.
P
T=
rpm
2. π . ( )
60
(9)
Fazendo uso da equação 9, considerando que 1 CV equivale a
735,5 W, portanto 20 CV são iguais a 14.710 W, é possível obter o
torque gerado pelo motor no eixo de entrada.
14710
T entrada= =82,63 N . m=82.630 N . mm
1700
(
2. π .
60)
Com base nas equações 4 e 5 será possível determinar o torque e
rotação atuante no eixo de saída, eixo de fixação das facas.
T saída=2,5 . 82630=206.575 N . mm
1700
RPM saída= =680 rpm
2,5
Com base no toque atuante no eixo é possível determinar a força
aplicada no corte da faca de acordo com a equação:
T
F=
d
(10)
Em que:
T - Torque (N.mm);
F - força (N);
d – Distância da faca ao centro do eixo (mm).
De acordo com a figura 23 observa-se que a distância do centro do
eixo a extremidade da faca onde ocorre o corte é de 115 mm. E que a
distribuição do corpo de fixação da faca ao longo do eixo forma uma
espiral, portanto no processo de trituração, três facas devidamente
espaçadas, de mesmas dimensões estarão atuando no corte ao mesmo
tempo, sendo assim a força encontrada fazendo uso da equação 10
deverá ser dividida por 3 para se encontrar a força aplicada a uma faca.
T 206575
d 115
F= = =598,80 N
3 3
35
c) Dimensionamento da chaveta
(i) Critério de cisalhamento
2T
L≥
d e . b . τ adm
(13)
37
Ft
τ=
L.b
(14)
2T
F t=
de
(15)
Em que:
T - Torque que atua no eixo (N.mm);
d e - Dâmetro do eixo ( mm ) ;
b - Largura da Chaveta ( mm ) ;
τ adm - Tensão admissível ao cisalhamento do material da chaveta ( MPa ) ;
F t - Força tangencial;
L - Comprimento da chaveta ( mm ) .
d= (√ 2,5.2.2569790
3
420. π ) .2=42,71mm
Portanto de acordo com os diâmetros padrões de rolamento,
adota-se 45 mm para o diâmetro do eixo.
Após obter o valor do torque atuante no eixo e comprovar que o
mesmo resultará na força necessária para realizar o cisalhamento do
material e determinar o diâmetro do eixo, já é possível dimensionar a
chaveta.
Devido o diâmetro dimensionado do eixo ser o mesmo do utilizado
no projeto sob as condições pré-estabelecidas, pode-se considerar o
mesmo dimensionamento já realizado para a chaveta, pois ele depende
do diâmetro do eixo, tensão limite de resistência ao cisalhamento e
esmagamento, seção da chaveta e comprimento da chaveta, esses
valores se manterão nas novas condições de projeto, portanto a
capacidade da chaveta pelo critério de esmagamento e cisalhamento em
função do torque é de 174.982,5 N.mm para o esmagamento obtido pela
equação 16, e 419.958 N.mm para o cisalhamento obtido pela equação
13.
Entretanto para as novas condições de projeto, em que o torque
aplicado a cada corpo de fixação das facas é de 881.387 N.mm, a
capacidade da chaveta projetada será inferior à exigida, tanto para o
critério de esmagamento, quanto para o critério de cisalhamento. De
acordo com Felfli (s.d) quando a utilização de uma chaveta não for
suficiente para o projeto, uma segunda chaveta pode ser acrescentada
43
T =0,8. Z . r m . h . σ adm . L
(20)
Em que:
T - Torque no eixo;
d i + de )
r m - Raio médio ((
4 ) ( mm ) ;
(de - di )
h - Altura efetiva da estria ( 2 ) ( mm ) ;
d i - Diâmetro interno;
d e - Diâmetro externo
z - Numero de estrias;
σadm -Tensão limite de resistência ao escorregamento ( MPa ) :
100 – 200 MPa – ajuste permanente c/ tratamento térmico;
50 – 100 MPa – ajuste permanente s/ tratamento térmico;
10 – 20 Mpa – ajuste deslizante sob cargas normais.
De acordo com a tabela 3 as características do estriado serão:
d i=46 mm ;
44
d e =56 mm ;
( 46+56 )
rm= =25,5 mm ;
4
( 56−46 )
h= =5 mm;
2
z=10 ;
σ adm =100 MPa .
Tabela 3 - Eixo estriado e principais dimensões
6 CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA