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Universidade Eduardo Mondlane

Faculdade De Engenharia
Departamento De Engenharia Eletrotécnica
Engenharia Eléctrica (Laboral)

Teoria Dos Circuitos


Laboratório- I
Grupo-4

Verificação Experimental Dos Métodos De Cálculos


De Circuitos Eléctricos

Discentes: Docente(s):
ABEDE, Armando Brandão Regente: Prof.Douctor Eng.°Zacarias Chilengue
JONASSE, Letícia Fernanda Assistente: Eng.° José Chissico
MANJATE, Júnior Justino Monitor: Chirindza
MAZEMBE, Moniz Idércio Zacarias
TOMAS, Lucas Paulo Ngano
TITO, Bertil Benedito Mário

Maputo, 22 de Março de 2015


INDÍCE

1. Introdução .................................................................................................................... 1
2. Objectivos................................................................................................................................ 2
3. Fundamentos Teóricos ......................................................................................................... 2
4. Material necessário ............................................................................................................... 4
5. Preparação do trabalho ....................................................................................................... 4
6. Procedimento Experimental ............................................................................................... 8
7. Avaliação Do Trabalho ........................................................................................................ 9
8. Conclusão .............................................................................................................................. 11
9. Bibliografia ........................................................................................................................... 12
GRUPO4-EXPERIENCIA I

1. Introdução
No decurso das aulas teóricas e práticas tem-se analisado circuitos eléctricos complexos para
determinar vários parâmetros tais como corrente, tensão, potência, etc, usando vários métodos.

No entanto, dos vários métodos existentes para obter os tais parâmetros, para a experiencia 1,
foram verificados os métodos da Sobreposição e o Teorema De Thevenine.

No decurso da experiência obteve-se valores da corrente que flui pelo resistor R3 (no circuito
eléctrico anexado no Gião), usando os dois métodos.

Em suma, o relatório apresenta as formulações dos métodos, os cálculos analíticos, os


esquemas elétricos por meio dos quais foram realizadas as medições e as respectivas
conclusões.

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GRUPO4-EXPERIENCIA I

2. Objectivos
 Aprofundar os conhecimentos sobre análise dos circuitos complexos (CC);
 Verificar experimentalmente a análise de circuitos eléctricos aplicando os métodos da
sobreposição e de Thevenine;
 Comparar os dados obtidos através das medições com os resultados obtidos
analiticamente;

3. Fundamentos Teóricos
Na teoria dos circuitos eléctricos, os componentes eletromagnéticos e os processos físicos que
ocorrem sobre eles e o espaço que os rodeia são substituídos por certos cálculos de equivalência
por circuitos eléctricos.

Um circuito electrico é uma interligação entre fontes e conversores de energia (ou cargas),
através dos quais uma corrente eléctrica pode circular.

Os circuitos eléctricos podem ser:

Simples- quando oferece somente um caminho fechado (malha) para a circulação da corrente
eléctrica.

Complexo- quando existe mais de um caminho para a circulação da corrente.

Para o cálculo dos parâmetros dos circuitos eléctricos complexos, recorre-se aos métodos de
análise dos circuitos, de forma a obter os mesmos. Um dos métodos é o da Sobreposição e
Teorema de Thevenine.

a) Método Da Sobreposição

A aplicação deste método é para circuitos com elementos lineares alimentados por uma ou mais
fontes de energia. Consiste em obter a influência de cada fonte presente no circuito de forma
isolada, e de seguida fazer a sobreposição do conjunto das soluções obtidas parcialmente.

Vantagem- qualquer circuito analisado parcialmente contém apenas uma fonte;

Desvantagem- no caso de varias fontes de energia, deve-se calcular os parâmetros devido a


influência de cada uma das fontes, por consequência, poderá levar muito tempo.

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GRUPO4-EXPERIENCIA I

b) Teorema De Thevenine (Método de Thevenine)

O Teorema estabelece que, qualquer circuito em relação a dois terminais, pode ser substituído
por uma fonte de tensão 𝐸𝑇ℎ (igual à tensão do ponto em circuito aberto) em série com uma

resistência 𝑅𝑇ℎ (igual a impedância do circuito vista deste ponto). A esta configuração dá-se
o nome de Equivalente de Thevenine.

Para que se aplique este teorema a uma rede qualquer, esta deve ser dividida em duas partes X
e Y, respectivamente. A rede X deve ser linear complexa e bilateral (dois terminais), e a rede
Y deve ser composta por uma resistência e/ou um ramo qualquer, etc. O teorema especifica
que a parte X pode ser substituída por um circuito equivalente de Thevenine. Após o cálculo
do circuito equivalente, a parte Y deve ser agregada novamente ao mesmo, para a solução final.

Onde:
X- Rede linear complexa;
Y- Rede externa;
𝐸𝑇ℎ - Tensão de Thevenine;
𝑅𝑇ℎ - Resistência de Thevenine;
A&B- Par de terminais;
Procedimentos para obter o equivalente de Thevenine:
 Dividir o circuito em duas partes: Rede linear complexa (X) e rede externa (Y);
 Considerar o circuito isolado da fonte(s) de tensão (curto-circuitando) e/ou fontes de
corrente (circuito aberto), determinar a 𝑅𝑇ℎ ,vista dos terminais A&B.

 Considerar o circuito na presença da(s) fontes(s), e determinar o 𝐸𝑇ℎ de circuito aberto;


 Considerar o circuito equivalente conectado a parte Y e determinar as variáveis de interesse;

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GRUPO4-EXPERIENCIA I

4. Material necessário
 1 Bloco de alimentação;
 1 Painel de montagem;
 Condutores de ligação;
 2 Multímetros
 5 Resistores fixos (𝑅1 = 0,18𝐾Ω; 𝑅2 = 1𝐾Ω; 𝑅3 = 1,5𝐾Ω; 𝑅4 = 2,2𝐾Ω; 𝑅5 =
0,82𝐾Ω)

5. Preparação do trabalho
5.1. Rever conhecimentos sobre o método de sobreposição e de Thevenine;
5.2. Calcular todas as correntes da fig.1 usando o método de sobreposição;
5.3. Calcular a corrente no ramo 3 usando método de Thevenine ;

Cálculos Analíticos
Cálculo de todas as correntes da fig.1, aplicando o método de malhas independentes
(facultativo) para comprovar as correntes obtidas no laboratório:
Passo 1- verificar o número de equações, que corresponderá ao número de malhas
independentes: 𝑁𝑒𝑞 = (𝑅 − 𝑅𝑐 ) − (𝑁 − 1)= 6-0-4+1=3 equações
Passo 2- indicar os sentidos das correntes de malha (A,B,C) no circuito e formular as equações:

C 𝐼𝐴 (𝑅4 + 𝑅5 ) + 𝐼𝑐 . 𝑅5 − 𝐼𝐵 . 𝑅4 = 𝐸6
B { 𝐼𝐵 1 + 𝑅2 + 𝑅4 ) + 𝐼𝑐 . 𝑅1 − 𝐼𝐴 . 𝑅4 = 𝐸1
(𝑅
𝐼𝐶 (𝑅1 + 𝑅3 + 𝑅5 ) + 𝐼𝐴 . 𝑅5 + 𝐼𝐵 . 𝑅1 = 𝐸1

3,02𝐼𝐴 + 0,82𝐼𝑐 − 2,2𝐼𝐵 = 10


A
{−2,2𝐼𝐴 + 3,38𝐼𝐵 + 0,18𝐼𝐶 = 12 Resolvendo o
0,82𝐼𝐴 + 0,18𝐼𝐵 . +2,5𝐼𝐶 . = 12
𝐼𝐴 = 11𝑚𝐴
sistema de equações tem-se: { 𝐵 = 10,7𝑚𝐴,
𝐼
𝐼𝐶 = 0,44𝑚𝐴

Passo 3- indicar arbitrariamente os sentidos das correntes das resistências (fig acima), e com a
correntes de malhas (fictícias) já conhecidas, achar os seus respectivos valores:

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GRUPO4-EXPERIENCIA I

𝐼1 = 𝐼𝐵 + 𝐼𝐶 = 11,14𝑚𝐴 𝐼5 = 𝐼𝐴 + 𝐼𝐶 = 11,44𝑚𝐴
𝐼2 = 𝐼𝐵 = 10,7𝑚𝐴 𝐼𝐸1 = 𝐼𝐵 + 𝐼𝐶 = 11,14𝑚𝐴
𝐼3 = 𝐼𝐶 = 0,44𝑚𝐴 𝐼𝐸6 = 𝐼𝐶 = 0,44𝑚𝐴
𝐼4 = 𝐼𝐴 − 𝐼𝐵 = 0,3𝑚𝐴

5.2. Método da sobreposição:


Passo 1- Indicar os sentidos das correntes, no circuito inicial (fig.1):

𝐼2 𝐼3
𝐼1

𝐼4 𝐼5
I6

Passo 2- Para este caso, considerar o circuito com apenas uma das fontes de tensão (fazendo
um curto-circuito com a outra) de cada vez e calcular as respectivas correntes parciais:

Correntes da fonte 6 (𝐸6 ), Curto-circuitando a fonte 1 (𝐸1 ):


Transformando o triângulo formado pelas resistências
𝑅1 , 𝑅2 𝑒𝑅3 , obtemos:

𝐼′2 𝐼′3 𝑅𝑑 𝑅𝑐
𝐼′1
𝑅𝑏

𝐼′4 𝐼′5
𝐼′6

𝑅3 . 𝑅5
𝑅𝑐 = = 0,492𝑚𝐴
𝑅1 + 𝑅3 + 𝑅5
𝑅1 . 𝑅5 𝑅3 . 𝑅1
𝑅𝑏 = = 0,059𝑚𝐴 𝑅𝑑 = = 0,108𝑚𝐴
𝑅1 + 𝑅3 + 𝑅5 𝑅1 + 𝑅3 + 𝑅5

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GRUPO4-EXPERIENCIA I

(𝑅𝑑 + 𝑅2 ). (𝑅𝑏 + 𝑅4 ) 2,503


𝑅𝑒𝑞 = 𝑅𝑐 + = 0,492 + = 1,235Ω
𝑅𝑑 + 𝑅2 + 𝑅𝑏 + 𝑅4 3,367
𝐸6
𝐼′𝑡 = 𝐼𝑐 = = 8,097𝑚𝐴
𝑅𝑒𝑞
(R b + 𝑅4 ) 2,259
I′𝟐 = 𝑰𝒅 = I′𝒕 . = 8,097. = 5,43𝑚𝐴
𝑅𝑏 + 𝑅4 + 𝑅2 + 𝑅𝑑 3,367
𝐼′4 = 𝐼′𝑡 − 𝐼 ′ 2 = 2,67𝑚𝐴
𝑈𝑐𝑑 =?
U𝒄𝒅 = 𝐼𝑑 . 𝑅𝑑 + 𝐼𝑐 . 𝑅𝑐 = 0,59 + 3,98 = 4,57V
𝑈𝑐𝑑
𝐼′3 = = 3,05𝑚𝐴
𝑅3
𝐼′5 = 𝐼′𝑡 − 𝐼 ′ 3 = 5,05𝑚𝐴
𝐼′𝑡 = 𝐼𝑐 = 8,097; 𝐼′1 = 𝐼′𝐸1 = 2,38; 𝐼′2 = 𝐼′𝑑 = 5,43;
𝐼′1 = 𝐼′5 − 𝐼 ′
4 = 2,38𝑚𝐴 logo:{ 𝐼 ′ 3 = 3,05; 𝐼′4 = 2,67; 𝐼′5 = 5,05;
𝐼′𝐸6 = 8,1; (𝑚𝐴)
𝐼′𝐸6 = 𝐼′2 + 𝐼′4 = 8,1𝑚𝐴
𝐼′𝐸1 = 𝐼′1 = 2,38𝑚𝐴

Correntes da fonte 1 (𝐸1 ), Curto-circuitando a fonte 6 (𝐸6 ):


As correntes parciais devido a presença da fonte 1, são:

𝐼′′2 = 5,27𝑚𝐴
𝐼′′3 = 2,61𝑚𝐴
𝐼′′2 𝐼′′3
𝐼 ′′ 4 = −2,37𝑚𝐴
𝐼′′1 𝐼′′5 = 6,39𝑚𝐴
𝐼′′𝐸1 = 𝐼′′1 = 8,76𝑚𝐴

𝐼′′4 𝐼′′𝐸6 = −7,66𝑚𝐴


𝐼′′5
𝐼′′𝐸6

Passo 3- Fazer a sobreposição das correntes parciais, tem-se:


𝐼1 = 𝐼′1 + 𝐼′′1 = 11,14𝑚𝐴 𝐼5 = 𝐼′5 + 𝐼′′5 = 11,44𝑚𝐴
𝐼2 = 𝐼′′2 + 𝐼′′2 = 10,7𝑚𝐴 𝐼𝐸1 = 𝐼′𝐸1 + 𝐼′′𝐸1 = 11,14𝑚𝐴
𝐼3 = −𝐼 ′ 3 + 𝐼 ′′ 3 = −0,44𝑚𝐴 𝐼𝐸6 = 𝐼′𝐸6 + 𝐼′′𝐸6 0,44𝑚𝐴
𝐼4 = 𝐼′4 + 𝐼′′4 = 0,3𝑚𝐴

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GRUPO4-EXPERIENCIA I

5.3. Método de Thevenine


Passo 1- calculo do 𝑅𝑇𝐻 , com o circuito isolado das fontes:

𝑅𝑇ℎ
(𝑅45 + 𝑅1 ). 𝑅2 0,777.1
𝑅𝑇𝐻 = =
𝑅45 + 𝑅1 + 𝑅2 1,777
𝑅𝑇𝐻 = 0,437Ω

2,2.0,82
𝑅45 = = 0,597Ω
3,02

Passo 2- calculo do 𝐸𝑇𝐻 , na presença das fontes:

𝑉𝑑𝑐,𝑚𝑣 = 𝐸𝑇𝐻 = −𝐼2,𝑚𝑣 . 𝑅2 + 𝐸1


𝐸𝑇𝐻 = −10,7 + 12 = 1,3𝑉
𝐼2,𝑚𝑣 = 10,7𝑚𝐴

Passo 3- montar o circuito equivalente e calcular a corrente no ramo 3.

𝑅𝑇𝐻

𝐼3
𝐸𝑇𝐻
𝐼3 = = 0,66𝑚𝐴
𝐸𝑇𝐻 𝑅3 𝑅𝑇𝐻 + 𝑅3

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GRUPO4-EXPERIENCIA I

6. Procedimento Experimental
6.1.Montar o circuito eléctrico da fig.1 (E1 é a fonte de 12V do bloco de alimentação e E6
é a fonte controlável do mesmo bloco cujo o valor é ajustável até 10V).

Fig 1:Esquema eléctrico contendo todas as fontes e resistências

6.2. Medir todas as correntes com ajuda de um multímetro;


6.3. Usando o método de sobreposição determinar a corrente no ramo 3. Para isso medir a
corrente no ramo 3 duas vezes: uma vez o circuito sem a fonte E1 (fig.2) e a outra vez sem
a fonte E6 (Fig.3);

Fig 2. Esquema eléctrico com a fonte Fig.3. Esquema eléctrico com a fonte
E6 Curto-circuitada. E1 curto-circuitado

6.4.Usando o método de Thevenine determinar a corrente no ramo 3 (fig.1). Para isso


remover a resistência deste ramo e por meio de um multímetro medir a tensão (Uab.mv)
que aparece nos pontos extremos deste ramo. (veja fig.4). Depois, desligando as fontes,
mas deixando as suas resistências internas, medir a resistência Req que representa o
circuito do lado dos pontos “a e b” com ajuda de um ohmímetro.

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GRUPO4-EXPERIENCIA I

Fig4.Esquema eléctrico com resistência R3 removida.

Resultado Experimental
6.2. Medição de todas as correntes com ajuda de um multímetro;

I1 = IE1 = 11,02 mA; I2 = 10,75 mA; I3 = 0,25 mA; I4 = 0,41 mA; I5 = 11,46 mA;

I6 = 11,19 mA;

6.3. Usando o método da sobreposição determinar a corrente no ramo 3.

Fonte E1 Curto-circuitada: IE6 = 3,40 𝑚𝐴;

Fonte E6 Curto-circuitada: IE1 = 3,17 𝑚𝐴;

6.4.Usando método de Thevenine, determinar a corrente do ramo 3.

𝐸𝑇𝐻 = 𝑈𝑑𝑐.𝑚𝑣 = 0,4858 𝑉;

𝑅𝑇𝐻 = 𝑅𝑒𝑞 = 0,983𝑘Ω;

7. Avaliação Do Trabalho
7.1. Os dados de medição (ponto 6.2) comparar com os resultados analíticos (ponto 5.2)

7.2. Determinar a corrente real (ponto 6.3) usando as correntes parciais I3= I3 + I3. O resultado
comparado com os resultados do ponto 6.2 e ponto 5.2.
𝑈
7.3. Determinar a corrente (ponto 6.4) usando os dados experimentais 𝐼3 = 𝑅 𝑑𝑐,𝑚𝑣 . Comparar
+𝑅
𝑇𝐻 3

com a corrente obtida no (ponto 6.2 e ponto 5.3)

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GRUPO4-EXPERIENCIA I

7.1.
I (mA) 𝐼1 𝐼2 𝐼3 𝐼4 𝐼5 𝐼𝐸1 𝐼𝐸6
Dados Valor Teórico 11,14 10,7 0,44 0,3 11,44 11,14 0,44
Medição Valor Laboratorial 11,02 10,75 0,25 0,41 11,46 11,02 11,19
Tabela 1. Dados de medição de valores no laboratório e calculado teórico

Comparação

Os valores obtidos nos cálculos teóricos não diferem muito dos valores do laboratório.

As diferenças que se observam na tabela em relação aos valores teóricos e experimentais são
devido as aproximações feitas no processo dos cálculos por um lado, e por outro lado devido a
precisão do multímetro usado durante a experiencia.

7.2.

𝐼3 = −𝐼𝐸6 + 𝐼𝐸1 = −3.40 + 3,17 = −0,23𝑚𝐴

Comparação dos resultados

O valor da corrente real (ponto 6.3) em relação ao ponto 6.2, não se diferem muito, embora a
corrente real tenha o sinal negativo (o que significa que o sentido adoptado é contrario), em
quanto que em relação ao ponto 5.2 há uma certa diferença.

7.3.

𝑈𝑑𝑐,𝑚𝑣 0,4858
𝐼3 = = = 0,197𝑚𝐴
𝑅𝑇𝐻 + 𝑅3 0,983 + 1,5

Comparação dos resultados

O valor da corrente real (ponto 6.4) em relação ao ponto 6.2 e 5.3, apresentam uma certa
diferença, mas com um erro percentual considerável.

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GRUPO4-EXPERIENCIA I

8. Conclusão
Com a realização da experiencia, foi possível realizar os objectivos, e em jeito de conclusão,
observou-se que:

- Ambos métodos de cálculos de circuitos são verificáveis na prática;

- Em ambos métodos encontra-se resultados que não se diferem tanto em relação aos obtidos
no laboratório;

- Existindo alguma diferença, deve-se ao facto de que em alguns cálculos, os resultados


sofreram algum arredondamento, os próprios instrumentos de medição apresentam uma
resistência interna, o que acaba influenciando nos valores obtidos.

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GRUPO4-EXPERIENCIA I

9. Bibliografia
 BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos eléctricos, Makron Books, São Paulo, Brasil,
1994
 BESSONOV, L. Electricidade aplicada para engenheiros, 1ª edição, Edições Lopes da
Silva, Porto/Portugal, 1975.
 Guião do Laboratório
 Apontamentos das aulas teóricas (Fundamentos de circuitos eléctricos em corrente
contínua);

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