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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO CATÓLICO DE BENGUELA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

TRABALHO DE PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO, CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO

ELABORADO PELO GRUPO Nº 03:


2.º ANO
TURMA: C
CURSO: CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
PERÍODO: PÓS-LABORAL

O DOCENTE:

__________________________
MANUAL PASSASSI

LOBITO, 2020
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO CATÓLICO DE BENGUELA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

TRABALHO DE PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO, CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO

ELEMENTOS DO GRUPO Nº 03:

 APOLO ONZE
 BENEDITO MOCO
 BEATRIZ FORTUNO
 JOÃO BAPTISTA CARLOS CANDEEIRO
 FLORINDA JÚLIA JAIME
 SANTOS JOSÉ ASPIRANTE

O DOCENTE:

__________________________
MANUAL PASSASSI

LOBITO, 2020
PENSAMENTO

A riqueza de uma nação se mede pela riqueza do povo e não pela riqueza dos príncipes.

Adam Smith
DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho a todos os professores que por sua sabedoria e paciência têm-
nos orientado ao ensino-aprendizagem tanto fora como dentro da escola.

A todos os estudantes desta instituição e não só, que sentem-se comprometidos com a
formação para o desenvolvimento intelectual desta nação.
AGRADECIMENTO

Agradecemos primeiramente a Deus o Pai da Criação que permitiu que este trabalho
fosse levado acabo por este grupo, também agradecemos ao professor MANUAL PASSASSI,
que nos tem transmitido da melhor forma possível os seus conhecimentos e a todos os colegas
e amigos que de uma forma ou de outra contribuíram para esta concretização.
A todos o nosso muito obrigado.
ÍNDICE
PENSAMENTO

DEDICATÓRIA

AGRADECIMENTO

INTRODUÇÃO...................................................................................................................................7
1. EDUCAÇÃO, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO.........................8
1.1. CONCEITOS................................................................................................................................8
1.2.RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
ECONÓMICO.....................................................................................................................................9
1.3. O CAPITAL HUMANO E A CENTRALIDADE DA EDUCAÇÃO.................................10
1.4. PAPEL DA EDUCAÇÃO NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
ECONÓMICO...................................................................................................................................11
1.5. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO.............................................12
2. CONCLUSÃO...............................................................................................................................14
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................15
INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como discussão em abordar a ligação entre educação,


crescimento e desenvolvimento económico, para isso precisa-se de uma reflexão teórica.
Existem tradições teóricas em que as análises e políticas sobre educação são baseadas, e estas
tradições podem e devem ser verificadas e questionadas se alguma vez pretendermos
desenvolver um entendimento mais claro sobre a relação entre educação, crescimento e
desenvolvimento económico.

A educação, além de interferir directamente na qualidade de vida das pessoas, a


educação promove crescimento, desenvolvimento económico e mudanças qualitativas no
modo de vida das pessoas, das instituições públicas e privadas, como também nos processos e
nas estruturas produtivas dos diversos sectores económicos. Consequentemente, elevam-se os
índices sociais, económicos e impulsionam-se inovações e avanços tecnológicos, fomentando
o empreendedorismo.

7
1. EDUCAÇÃO, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
ECONÓMICO

1.1. Conceitos

Para a Durkheim, a educação pode ser compreendida como o conjunto de acções


exercidas das gerações adultas sobre as que ainda não alcançaram o estatuto de maturidade
para a vida social. Partindo desta orientação, elabora sua teoria da educação, propondo uma
socialização metódica das gerações novas.

Para Adam Smith a forma mais clássica e tradicional de se medir o crescimento


económico de um país é medir o crescimento de seu Produto Interno Bruto - PIB. ou seja, a
variação (positiva) da produção de uma determinada região ou país. Este indicador
basicamente soma todos os produtos e serviços dessa região ou país num determinado período
(geralmente um ano). E desenvolvimento económico: enquanto o primeiro se refere ao PIB,
o desenvolvimento económico é um conceito que envolve outros aspectos relacionados com o
bem-estar duma nação, como os níveis de Educação, Saúde, entre outros indicadores de bem-
estar1.

Por este facto amplamente constatado, de que há uma forte ligação entre educação,
crescimento e desenvolvimento económico. Pesquisas comprovam, que esta premissa, tanto
do ponto de vista teórico quanto no estudo e consolidação de implementação de políticas
públicas, de que uma economia para se indicar forte, que possa demonstrar alto desempenho
económico, necessariamente deve superar assuas deficiências educacionais. Ao aumentar,
aprimorar e consolidar os níveis de escolarização de todos os cidadãos facilita-se o seu acesso
e permanência no mercado de trabalho.

Actualmente a relação entre estes aspectos sociais- o sistema educacional e a estrutura


produtiva-, carecem de diálogo no sentido de definir aspectos educacionais relevantes e
imprescindíveis para preparar os sujeitos de forma efectiva e cidadã para desempenhar as
diversas funções que os mercados de trabalho exigem.

Desta forma, os modelos de formação actual, tanto no Ensino Fundamental, no Ensino


Médio como também no Ensino Superior estão atrelados a concepções de ensino e
fundamentação de pressupostos pedagógicos que não asseveram uma formação que prepare
para o mundo do trabalho actualmente demandado.
1
Wikipedia.com
8
O contexto ao qual se referencia este artigo propõe compreender a relação da educação
de maneira decisiva e significativa para o crescimento e desenvolvimento económico, bem
como para o bem estar dos sujeitos e, consequentemente, da sociedade. Segundo Dimenstein
(2005, p.108) "A educação não é apenas uma questão de cidadania. O nível de instrução do
trabalhador tem relação directa com a produtividade e, portanto, com a riqueza material de um
país"2.

É confirmado de que as nações que mais se desenvolvem e que administram com mais
eficiência seus recursos, priorizam o acesso ao conhecimento construído ao longo do tempo
pela humanidade. Um melhor desempenho económico está estreitamente ligado ao
investimento educacional e as prioridades em formular políticas públicas que visem qualificar
5 os sujeitos com conhecimentos que possam atender os requisitos de uma economia
desenvolvida.

1.2.Relação entre educação, crescimento e desenvolvimento económico

A existência de uma correlação decisiva entre educação e desenvolvimento social está


referenciada nos artigos de vários pesquisadores que afirmam que o aperfeiçoamento de um
país ou de uma região, passa pela questão educacional. Adam Smith (2000 p.268)3.

Diante deste argumento, é possível constatar que a inclusão social, a desconcentração


de renda, o crescimento do produto e do emprego, a justiça social, a dinamização do mercado
com o aumento de consumo de massa, o investimento em produtividade, a redução da
vulnerabilidade e o crescimento ambientalmente sustentável são metas que um país que se diz
7 desenvolvido, deve ser capaz de implementar e concretizar, ou seja, a educação tem
contribuição essencial para que se reduza a pobreza, pois aumenta a capacidade e as
oportunidades de uma população, bem como ajuda a incrementar as possibilidades de
consolidar processos de produção e de criação de riqueza. Neste contexto, António Caleiro
(2007, p.35) afirma que,

...a educação traz benefícios individuais e sociais. Os individuais podem ser medidos
ao nível da saúde, da produtividade, da redução da desigualdade na distribuição de rendimento.
Já os benefícios sociais podem ser medidos ao nível da redução dos efeitos da pobreza, da

2
DIMENSTEIN, Gilberto. O Cidadão de Papel: A infância, a adolescência e os Direitos Humanos. São Paulo:
Ática, 2005.
3
SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigações sobre sua natureza e suas causas. Nova Cultural, São
Paulo, 1985, p.12
9
contribuição para a democratização, da promoção da paz e da estabilidade, do aumento das
preocupações com as questões ambientais, do aumento da competitividade económica 4.

Podemos entender que a relação entre educação, economia e desenvolvimento


económico, sendo a primeira a conjunção entre qualificações e disposições, se dá no intuito de
aumentar a produtividade dos trabalhadores e, consequentemente, o produto total de uma
economia. Se voltarmos nossa atenção até Adam Smith, observaremos que além da
qualificação mínima – alfabetização para o não atrofiamento mental dos trabalhadores – a
educação cumpre um papel moralizante, criando algo como uma mão-de-obra apta ao seu
lugar na divisão do trabalho. Portanto, para Smith, a produtividade também está relacionada
com as disposições dos trabalhadores diante sua ocupação: aqueles mais letrados são mais
ordeiros do que aqueles sem nenhuma qualificação. As teorias de crescimento económico e
capital humano apontam a produtividade pela ideia do quanto esta é aumentada por
incrementos de tecnologia na função de produção. A tecnologia é dada como a causa do
aumento de produtividade de uma economia e do trabalho, e um patamar de crescimento
económico só é alcançado com uma força de trabalho apta a entender e transformar ideias em
produtos, tecnologias em processos. Daí deriva a necessidade educacional para o crescimento
económico.

1.3. O Capital Humano e a centralidade da educação

A teoria do capital humano é uma das mais ricas e conhecidas abordagens da


economia para a relação entre a educação, crescimento e desenvolvimento económico. Sua
principal contribuição foi trazer, para a discussão sobre o crescimento e desenvolvimento, a
noção de que o investimento no activo humano é primordial para as economias. Tal
investimento congrega vários aspectos, por exemplo, na saúde, mas o grande foco da teoria do
capital humano é a educação. A escolaridade dos trabalhadores aumenta a produtividade da
economia. Iniciadas por Theodore Schultz (1961)5, as ideias do capital humano foram
modeladas de forma seminal por Gary Becker (1993). Em ambos, podemos ver uma
característica fundamental do capital humano: o indivíduo investindo em si mesmo, buscando
uma melhor colocação no mercado e, consequentemente, um retorno maior em rendimentos.
Para tais teorias, este aumento dos rendimentos individuais pode ser relacionado com o
aumento do produto total da economia, ou seja, dos maiores salários pode-se deduzir a maior

4
Ibidem, p.13
5
SCHULTZ Theodore. "Investimento em capital humano". O americano Revisão Económica. Vol. 51, Março,
1961, pp. 1-17.
10
produtividade. Analisando o crescimento estadunidense, com o aumento dos rendimentos no
pós-guerra, tais autores chegaram à conclusão que tal fato, o aumento da produtividade do
trabalho, se deu devido ao aumento da escolaridade média da população.

Assim, o processo de mudança tecnológica, que se destaca como grande promotor de


crescimento económico, se vale de um aumento generalizado das habilidades e dos
conhecimentos dos indivíduos. Consequentemente, aqueles com background educacional
economicamente relevante serão mais remunerados. Como medida mais evidente de capital
humano temos a escolaridade da população e a evidência a que se chega é a de que os países
com maiores níveis educacionais são aqueles mais desenvolvidos. Logo, a educação, através
do capital humano, se tornou central para as análises do crescimento económico e uma
evidência de sua causa.

1.4. Papel da educação no crescimento e desenvolvimento económico

Smith assume que trabalhadores instruídos são melhores do que aqueles que não o são.
Teorias mais recentes também assumem a conclusão de Smith, só que restritos ao papel da
educação na qualificação: economias mais eficientes possuem trabalhadores mais
qualificados. O desempenho económico é directamente relacionado com a produção
tecnológica dos países e para a consecução de processos modernos os trabalhadores devem
possuir alguma qualificação.

Diversos autores tratam da proeminência da educação para o desempenho económico.


Podemos pensar que a teoria do capital humano engloba toda esta preocupação, mas
gostaríamos de dividir essa discussão em dois momentos: as implicações do aspecto
educacional em teorias do crescimento económico e algumas implicações da teoria do capital
humano para os rendimentos individuais. Fazendo isso, acreditamos que evidenciaremos bem
como é tratada a relação entre sistema económico e sistema educacional.

Robert Solow propõe uma maneira de evidenciar como se dá o crescimento económico


dos países. Partindo de uma função de produção Cobb-Douglas, Solow chega à conclusão de
que o desempenho de uma economia deriva, entre outros aspectos, de sua capacidade
tecnológica, isto é, de como o sistema produtivo se aperfeiçoa. Segundo o modelo de Solow o
aumento da tecnologia gera um aumento do produto do trabalho, isto é, a produção de um país
com alto índice tecnológico reflecte no valor que o trabalho possui na mesma 6. Em outras
6
SOLOW, Robert. "Uma contribuição para a teoria do crescimento económico". O Quartely Journal of
Economics. Vol. 70, nº 1, Fevereiro, 1956, pp. 65-94.
11
palavras, aumentos no vector tecnológico geram aumentos no retorno de crescimento
causados pelo fator trabalho, sendo o crescimento económico (Y) é uma função directa da
relação entre tecnologia (A) e trabalho (L):

Y = F(K,L) = A Ka Lb

Pelo modelo de Solow observamos que o crescimento e desenvolvimento se dá por


incrementos em tecnologia: a implicação é conferir maior qualidade ao trabalho. Uma
economia sem trabalhadores qualificados não conseguirá se adaptar a processos de produção
mais sofisticados. Dessa forma, a educação e qualificação dos trabalhadores são essenciais
para o suporte de processos tecnológicos que agregam valor e proporciona o crescimento e
desenvolvimento económico.

1.5. Crescimento e desenvolvimento económico

Depois de se fazer uma análise sobre o impacto que a educação tem para o
crescimento e desenvolvimento económico, vamos fazer uma análise da teoria do crescimento
e desenvolvimento económico.

A análise da teoria do crescimento económico tem sido um dos principais desafios


para os economistas. Essa parte da ciência económica busca entender os principais factores
que determinam o crescimento económico e consequentemente o desenvolvimento económico
dos países. O modelo neoclássico de Solow é baseado na hipótese de rendimentos
decrescentes do capital humano como determinante para o crescimento económico de longo
prazo. Em seguida será feito uma apresentação do modelo de Solow ampliado, que inclui o
capital humano como factor de crescimento económico e por fim um estudo do modelo de
crescimento endógeno7. Este modelo busca explicar os factores determinantes do aumento da
produtividade e desempenho das economias no longo prazo, o enfoque desta análise é baseada
nos factores de curto prazo como a interacção entre a oferta e a demanda

O desenvolvimento económico ocorre quando há crescimento de bem-estar económico


medido por meio de indicadores económicos como PIB per capita, quando há diminuição dos
níveis de pobreza, desigualdade social e desemprego, e quando há aumento das condições de
saúde, nutrição, moradia e educação. Para Souza (2005), o crescimento da renda que é uma
variável fundamental do desenvolvimento económico, não se explica apenas pelo emprego de

7
SOLOW Robert e SMITH, Adam, Charles Irving. Introdução à teoria do crescimento e desenvolvimento
económico. Campus, RJ, 3rd Ed. 2000, p.18
12
mais capital, a educação geral e a educação feminina apresentam correlação positiva e
significativa com o crescimento da renda.

O desenvolvimento económico acontece quando a renda nacional de uma economia


aumenta durante um determinado período de tempo, e também quando o desenvolvimento
económico é superior ao crescimento da população, então a renda real per capta aumenta,
sendo assim, o resultado do processo é o crescimento do produto nacional de uma economia,
sendo esta sustentável no longo prazo.

Na década de 1950, alguns autores com destaque para Robert Solow considerava que o
crescimento estava em função dos factores de produção como matéria-prima, capital e
trabalho, existentes em cada país, ficando conhecida como teoria do crescimento neoclássico.
Com o desenvolvimento dos estudos relacionados à teoria do crescimento económico, notou-
se a falta de algo nessa análise, uma vez que os rendimentos de alguns países não eram
equilibrados em relação ao capital físico.

A teoria do capital humano tem como foco a explicação das variáveis escolaridade e
experiência no trabalho como forma de determinar os níveis de rendimentos individuais. Para
isso, analisa-se de que forma comporta-se a educação na formação dos indivíduos, que seria o
capital responsável por mover os outros 16 tipos de capital, mediante a aquisição de
conhecimentos e habilidades em geral, postos em uso nos processos produtivos.

2. CONCLUSÃO

Depois de uma explanação aceitável sobre o tema em causa concluímos que a


educação tem um papel fundamental na determinação da produtividade para o crescimento e
desenvolvimento da economia iniciou-se com o trabalho de Schultz (1962) e Denison (1962).

13
O modelo de crescimento e desenvolvimento económico como forma de gerar
crescimento contínuo e sustentado no longo prazo. O sector educacional tem papel
preponderante, pois, é a fonte de aumentos da produtividade dos demais sectores e, portanto,
da economia. Apesar deste avanço, o modelo teórico proposto por Lucas (1988) foi o que
consagrou a importância do capital humano em gerar crescimento e desenvolvimento
sustentado. O autor demonstrou os efeitos das externalidades da acumulação de capital
humano, sendo realizada no sector educacional sobre a produtividade da economia. Outro
aspecto importante da acumulação de capital humano foi ressaltado por Romer (1990).
Segundo este autor, o capital humano tem capacidade de gerar inovações (ideias) no sector de
pesquisa e desenvolvimento. Como resultado, estas ideias produzem aumentos na
produtividade agregada da economia, através da melhoria do coeficiente tecnológico dos
insumos. Portanto o ponto de vista agregado, estes modelos preconizavam que a acumulação
de capital humano (educação) melhora qualitativamente os capitais físicos e humanos. Além
deste aspecto, aumenta seus coeficientes de produtividade, quando considerados em sua forma
conjunta.

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Wikipedia.com

DIMENSTEIN, Gilberto. O Cidadão de Papel: A infância, a adolescência e os Direitos


Humanos. São Paulo: Ática, 2005.

14
SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigações sobre sua natureza e suas causas. Nova
Cultural, São Paulo, 1985, p.12

SCHULTZ (1961), Theodore. "Investimento em capital humano". O americano Revisão


Econômica. Vol. 51, março, pp. 1-17.

SOLOW, Robert. "Uma contribuição para a teoria do crescimento económico". O Quartely


Journal of Economics. Vol. 70, nº 1, Fevereiro, 1956, pp. 65-94.

SOLOW Robert e SMITH, Adam, Charles Irving. Introdução à teoria do crescimento e


desenvolvimento económico. Campus, RJ, 3rd Ed. 2000, p.18

BARRO (1991), Robert. "Crescimento econômico em uma seção transversal de países". O


Quartely Journal of Economics. Vol. 106, No.2, maio, pp. 407-443.

BECKER (1993), Gary. Capital Humano: uma análise teórica e empírica com

referência especial à educação. The University of Chicago Press, 3ª ed.

15

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