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Curso de Programador/a de
Informática
Aula 2. Shell..................................................................................................................33
2.1 Introdução.........................................................................................................................33
2.2 Comandos para manipulação de diretório....................................................................34
2.2.1 Comando ls.........................................................................................................35
2.2.2 Comando cd........................................................................................................36
2.2.3 Comando pwd.....................................................................................................37
2.2.4 Comando mkdir..................................................................................................37
2.2.5 Comando rmdir..................................................................................................38
2.3 Comandos para manipulação de arquivo.....................................................................38
2.3.1 Comando cat.......................................................................................................38
2.3.2 Comando rm.......................................................................................................39
2.3.3 Comando cp.......................................................................................................39
2.3.3 Comando mv......................................................................................................40
2.4 Manipulação de contas...................................................................................................41
2.4.1 Comando groupadd...........................................................................................43
2.4.2 Comando useradd.............................................................................................43
2.4.3 Comando passwd..............................................................................................44
2.4.4 Comando userdel..............................................................................................45
2.4.5 Comando groupdel............................................................................................45
2.5 Manipulação de permissões..........................................................................................45
2.5.1 Comando chmod...............................................................................................47
2.5.2 Comando chown...............................................................................................49
2.5.3 Comando chgrp.................................................................................................50
2.6 Instalação de Programas................................................................................................50
2.7 Exercícios..........................................................................................................................54
Palavras finais...............................................................................................................94
Bibliografia básica........................................................................................................95
Currículo do professor-autor......................................................................................96
Aula 1. Sistema Operacional Linux
Objetivos
1.1 Introdução
7
1.2 Distribuição Debian GNU/Linux
1.3.1 Virtualização
8
A virtualização consistem em executar vários sistemas operacionais no
mesmo computador de forma simultânea. Isto é possível com o uso de
programas específicos que geram máquinas virtuais: estas emulam os
componentes físicos do computador, possibilitando que um sistema
operacional diferente seja instalado em cada máquina virtual.
Há outras duas vantagens na adoção desta tecnologia: uma voltada a
usuários, outra a servidores.
No caso dos usuários consiste em eliminar a incompatibilidade entre
aplicativos e sistemas operacionais. Pense em um usuário cujo computador
tenha o Windows Vista instalado, mas que deseje executar um aplicativo que
só é compatível com o Windows XP. Isso é possível com a criação, neste
computador, de uma máquina virtual que execute o Windows XP, depois é só
instalar o aplicativo nesta máquina virtual e executá-lo normalmente (como se
fosse um computador dentro do outro).
Quanto aos servidores, sua virtualização permite que, ao invés de se ter
diversos servidores (que utilizam apenas uma porcentagem dos recursos), os
precessos sejam distribuídos de forma equilibrada entre um número menor de
computadores (assim chegam mais próximos do aproveitamento total de sua
capacidade). Isto reduz a quantidade de mão-de-obra técnicas, o espaço para
alocar os computadores e o gasto com eletricidade, permitindo assim
economia.
O programa a ser utilizado para fazer a virtualização é o VirtualBox3 que
é mantido pela Oracle4. Este programa está disponível como um software de
código aberto sob os termos do GNU GPL versão 2. Pode ser instalado em
vários sistemas operacionais como plataformas Windows, Linux, Macintosh e
Solaris.
Para poder fazer o download do programa acesse o site do VirtualBox,
sessão downloads e escolha o pacote para o seu sistema operacional. Ex.:
caso o seu computador tenha instalado o sistema operacional Windows, clique
na opção x86/amd64 referente a VirtualBox 4.2 for Windows hosts.
Após fazer o download do programa, faça a instalação do mesmo
clicando duas vezes no arquivo do programa e seguindo os passos abaixo.
4 Oracle: http://www.oracle.com/index.html
9
3 VirtualBox: https://www.virtualbox.org/
4 Oracle: http://www.oracle.com/index.html
1
0
Passo 1:
Quando aparecer a
tela mostrada pela
figura 1.1 clique no
botão Next para
proceder com a
instalação.
Pass
o 2:
Esta
tela
exibe
opçõ
es
Figura 1.1 – Tela inicial de instalação do VirtualBox para
pode
r
custo
mizar
sua
instal
ação.
Figura 1.2 – Tela
Não
de customização
altere da instalação do
nenh VirtualBox
uma
infor
maçõ
es e
cliqu
e no
botão
Next
para
conti
nuar
com
a
instal
ação.
Passo
3:
Esta tela permite
Área de Trabalho
computador, não
nenhuma opção
Next
10
Passo
6:
Figura 1.3 – Permite criar o ícone do programa na área de Lo
trabalho go
ap
ós
Passo 4: co
Esta tela m
permite instalar eç
as interfaces de ar
rede virtuais á
para as a
máquinas ins
virtuais Figura 1.6 – tal
poderem ter Tela de aç
acesso a rede. instalação das ão
Clique no botão interfaces de do
Yes para rede pr
aceitar a ob
instalação. ra
m
Figura 1.4 – Tela de instalação das
a
interfaces de rede
co
m
Passo 5: o
Esta tela permite m
instalar as os
interfaces de tra
rede virtuais do
para as na
máquinas fig
virtuais poderem ur
ter acesso a a
rede. Clique no 1.
botão Install 6.
para aceitar a
instalação.
Passo 7:
Figura 1.5 – Tela de instalação das E
interfaces de rede s
t
a
t
e
l
a
Figura 1.7 –
Tela de p
instalação do
módulo USB e
r
11
mite instalar o módulo computador.
USB para as máquinas Clique no
virtuais reconhecerem botão Passo
os dispositivos USB que Instalar. 10:
forem conectados no Depoi
s da
instal
ação
exec
ute o
Figura 1.10 – progr
Passo 8: Tela de ama.
Esta tela finalização da A
permite instalar instalação figura
o módulo 1.10
Serviço de 1.3.2 Configur mostr
Rede como por ando aa
exemplo serviço uma tela
DHCP para as máquina princi
máquinas virtual pal
virtuais do
receberem IP. Virtua
Clique no botão Figura 1.8 – Tela de instalação do serviço lBox.
Instalar. de rede
O processo de
criar uma máquina
virtual é como se
estivess montando
um computador
Passo 9: fisicamente, onde
Depois de terá que ter memória
terminar a principal (memória
instalação será RAM), disco rígido
mostrada a tela
(HD), unidade de
da figura 1.9.
Clique no botão
DVD-ROM dentre
Finish. outros dispositivos
comuns de um
computador. Sendo
assim, siga os passos
abaixo:
Pass para poder
o 1: começar a criar
Figura 1.9 – Tela de finalização da Após a máquina
instalação aces virtual. Como
sar o mostrado na
progr figura 1.11
ama coloque o nome
cliqu da máquina
e no virtual e escolha
botão qual o sistema
Novo operacional que
12
será mostrado.
Faça igual ao
da figura.
Passo
Depois clique
3:
no botão
Est
Próximo(N).
a
tel
a
per
mit
e
cri
ar
o
Figura 1.11 – Tela inicial de criação da dis
máquina virtual Figura 1.13 – co
Tela de criação rígi
Passo 2: do disco rígido do
A próxima tela da
(figura 1.12) má
mostra a qui
configuração do na
tamanho da virt
memória ual
principal que a .De
máquina virtual ixa
irá usar.O a
próprio co
VitualBox nfi
calcula o gur
Figura 1.12 – Tela configuração do tamanho ideal aç
tamanho da memória RAM com relação à ão
configuração do pa
seu drá
computador. e
Não altere o cliq
valor. Clique no ue
botão Próximo no
(N). bot
ão
Cri
ar.
13
representado
por um arquivo.
Deixe a Passo
configuração 6:
padrão e clique Este
no botão pass
Próximo(N). o
per
mite
digit
ar
um
nom
e
Figura 1.14 – Tela de criação do disco rígido para
o
Figura 1.16 – disc
Passo 5: Tela de o
Esta tela localização e rígid
permite tamanho do oe
escolher qual disco rígido
ond
tipo de
e ele
armazemanto
será
será criado. A
arm
opção
azen
dinamicament
ado.
e alocado
Deix
permite que o
ea
arquivo criado
confi
cresça à
gura
medida que
ção
seja instalados
Figura 1.15 – Tela tipo de armazenamento padr
programas ou
em disco rígido físico ão e
copiados
cliqu
arquivos para
e no
dentro da
botã
máquina
o
virtual. Deixe a
Cria
configuração
r.
padrão e clique
no botão Passo 7:
Próximo(N). D
e
p
o
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s
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14
a d
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a V
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r
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n r
c i
i a
p d
a a
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15
n
e
s
t
e F
igura 1.17 – Tela principal
c com a máquina virtual
a criada
s
o
s
o
m
e
n
t
e
m
á Figura 1.18 – Tela de
q configuração da imagem
ISO do Debian.
u
i
n
a
v
i
r
t
u
a
l
D
e
b
i
a
n
S
q
u
e
e
z
e
.
16
Passo 8: Para poder fazer a instalação de um sistema operacional,
utilizamos uma mídia DVD contendo o sistema e efetuamos a inicialização do
computador através deste DVD. Em nosso caso, como estamos fazendo uso
da virtualização temos a opção de fazer a instalação dos sistemas operacionais
nas máquinas virtuais através de imagens ISO5. Sendo assim, selecione a
máquina virtual Debian Squeeze na tela principal do VirtualBox e logo em
seguida clique na opção Configurações como mostrado na figura 1.17 (na
marcação em verde). Depois disso será mostrada a tela representada pela
figura 1.18 onde deve ser selecionado a opção Armazenamento,
Controladora IDE/Vazio, e no símbolo que represenda uma mídia de CD/DVD
(seta vermelha). Após selecionar esta opção clique em Selecione um arquivo
de CD/DVD virtual, assim irá aparecer uma tela de diálogo pedindo para
selecionar a imagem ISO de instalação do Debian. Para adquirir uma imagem
ISO do Debian é só fazer o download na página oficial6 do projeto.
Passo 9:
Após a seleção do
arquivo ISO a tela irá
ficar semelhante a da
figura 1.19. Sendo
assim, clique no botão
OK para voltar à tela
principal.
Passo 2:
Depois de ser iniciada a
máquina virtual, será
mostrada a tela de
instalação do Debian
(figura 1.21). Clique
dentro da tela de
instalação do Debian
para começar a fazer a
instalação.
Passo 5:
A próxima tela permite
selecionar a localidade.
Deixe marcada a opção
Brasil e pressione a
tecla Enter.
Passo 6:
Selecione o layout do
teclado sendo
Português Brasileiro
(layout ABNT2). Este
layout é para os
teclados que possuem
a tecla ç. Caso seu
teclado não possua a
tecla ç escolha a opção
Português. Pressione
a tecla Enter.
Passo 8:
Tela para informar
o nome do
computador. Deixe
o nome Debian e
pressione Enter.
Passo 9:
Informe o domínio que o
computaor irá pertencer,
em nossa instalação
digite localhost. Isto
significa que o domínio é
o próprio computador e
depois pressione Enter.
Passo 10:
Informe a senha do
usuário root
(administrador do
Linux). A senha será
123456 e depois
pressione a tecla
Enter.
Passo 11:
Confirme a senha do
usuário root 123456
e depois pressione a
tecla Enter.
Pass
o 16:
L
o
g
o
e
Passo 14:
m
O próximo
passo é
s
digitar uma
e
senha para
g
a conta
u
usuario.
i
Digite a
d
senha
Figura 1.33 – Tela para informar a senha do a
123456 e
usuário e
depois
s
pressione a
c
tecla Enter.
o
l
Passo 15: h
Confirme a a
senha para o
a conta f
usuario. u
Digite a s
senha o
123456 e h
depois Figura 1.34 – Tela para confirmar a senha do o
pressione a usuário r
tecla Enter. á
ri
o
.
D
e
i
x
e
m
a
r
c
a
d
a
a
Figura 1.35 – o
Tela para p
21
ção São Paulo e depois pressione a tecla Enter. Figura 1.38 –
Tela de
particionamento
Passo 17: de discos
Pass
Carregand
o 19:
o os
E
component
st
es de
a
particiona
te
mento de Figura 1.36 – Tela carregando componentes
adicionais de discos la
discos.
m
o
Passo 18: st
Esta tela ra
permite o
escolher di
qual tipo s
padrão de c
particionam o
ento será q
feito. u
Escolha a e
opção fo
Manual e i
pressione a cr
tecla Enter. ia
Figura 1.37 – Tela de particionamento de discos d
o
Particionar um disco significa dividi-lo em partes n
lógicas, para o sistema operacional é como se a
existissem vários discos rígidos. No Linux, de uma m
forma padrão, existem duas partições que são á
criadas: a partição de troca7 (onde o sistema q
operacional faz troca de informações entre memória ui
principal e o disco rígido) e a partição onde será n
a
instalado o sistema operacional.
vi
rt
7 Partição de troca: conhecido também como partição de u
swap. al
.
S
el
e
ci
o
n
e
e
st
e
di
s
22
co e pressione a tecla Enter para criar a t
tabela de partição do disco. a
t
Passo 20: e
Selecione a l
opção Sim a
para aceitar
a criação da p
tabela de e
partição no r
disco e m
pressione a i
Figura 1.39 – Tela de particionamento de discos
tecla Enter. t
e
d
e
f
i
n
i
r
t
a
m
Figura 1.40 – Tela de particionamento de discos
a
n
Passo 21: A figura 1.40 mostra a tabela de h
partição criada. Agora basta pressionar a tecla Enter a
para começar a criar as partições necessárias para a
instalação do Linux. d
a
p
Passo 22: a
Esta tela r
permite criar t
uma nova i
partição para ç
o seu disco ã
rígido. o
Pressione a
tecla Enter a
Figura 1.41 – Tela de particionamento de para criar a
discos partição. s
e
Passo 23: r
E
s c
23
Figura 1.42 – Tela de particionamento de discos (tam. da partição)
r
i f
a i
d g
a u
. r
a
D
i 1
g .
i 4
t 2
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24
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Pas
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so
r
25:
e
Est
s
e
s
pon
i
to
o
per
n
mit
e
e
Figura 1.44 –
crai
a ra
Partição pode ser
criada no Início ou
part Fim do disco
t ição
e no
c iníci
l o
a ou
fim
E do
n disc
t o
e rígi
r do.
. Esc
A partição de troca (swap) permite estender o olh
aa
tamanho da memória principal (RAM) utilizando a
opç
memória secundária (disco rígido). ão
Iníc
io e
Passo 24: dep
Aqui ois
você vai pre
escolher ssio
o tipo de ne
partição a
a ser tecl
criado. a
Escolha Ent
Figura 1.43 – Tipo de partição
Primária er.
e depois
pression
25
Figura 1.45 – Configuração da partição
Passo 26: neste passo (figura 1.45) você poderá escolher qual o tipo de
sistemas de arquivos esta partição terá. Como estamos criando uma partição
de Troca, existe um sistema de arquivos específico para isto. Sendo assim,
selecione a opção Usar Como e pressione a tecla Enter para escolher o
sistema de arquivos correto.
Passo 27:
Esta tela permite você
escolher o sistema de
arquivos correto para a
partição que está sendo
criada. Escolha o sistema de
arquivos área de troca
(swap) e depois pressione a
tecla Enter.
Figura 1.48 – Tela de particionamento de discos com partição de troca (swap) criada
Passo 29: neste passo você terá que criar outra partição. É nesta
partição que será feita a instalação do sistema operacional Linux. Sendo assim,
selecione a opção ESPAÇO LIVRE e pressione a tecla Enter.
Passo 30:
Esta tela permite criar uma nova
partição para o seu disco rígido.
Pressione a tecla Enter para
criar a partição.
Passo 32:
Aqui você vai
escolher o tipo de
partição a ser criado.
Escolha Primária e
depois pressione a
tecla Enter.
Passo 33: esta tela mostra a configuração padrão da partição onde será
instalado o Linux. A opção Usar como mostra o tipo de sistema de arquivos
que será utilizado pelo Linux Sistema de arquivos com “journaling” ext3. O
Ponto de montagem: / refere-se onde será instalado o Linux. Fazendo uma
analogia com o sistema operacional da Microsoft (Windows), é como se fosse a
letra C:\ significando que o Windows foi instalado a partir deste ponto. No Linux
o símbolo Barra (/) significa que o sistema operacional é instalado a partir
deste ponto. Deixte estas configurações padrões (como mostrado na figura
1.52), selecione a opção Finalizar a configuração da partição e depois
pressione a tecla Enter.
Passo 34:
Esta tela mostra
todas as partições
criadas. Sendo assim,
selecione a opção
Finalizar o
particionamento e
escrever as
mudanças no disco.
Depois pressione a
tecla Enter.
Passo 35:
Selecione a opção
Sim para aceitar as
modificações das
partições criadas e
depois pressione a
tecla Enter.
Passo 37: neste passo está sendo instalado o sistema básico do Linux.
Figura 1.57 – Tela de configuração do gerenciador de pacotes
Passo 38: esta tela permite ser catalogado outros CD/DVD's. Toda vez
que for instalado um novo programa no Linux, utilizando o comando aptitude
(mostrado na Aula 2), será pesquisado neste catálogo e o mesmo irá pedir o
CD/DVD correto que possui o programa. A imagem ISO que está sendo usada
para instalar o Linux já foi catalogada sendo assim escolha a opção Não (para
não catalogar outra imagem/cd) e pressione a tecla Enter.
Passo 39: esta opção permite configurar um espelho de rede para poder
instalar novos programas ou atualizar programas já instalados através da
Internet. Em nosso laboratório de instalação vamos escolher a opção Não e
pressionar a tecla Enter. Pois que será utilizado nesta instalação já está na
imagem de instalação.
1.4 Exercícios
Objetivos
2.1 Introdução
Ao usar o prompt de comandos, preste muita atenção nos exemplos que serão
mostrados a seguir, pois o Linux é case sensitive (um comando, diretório ou
arquivo escrito em letra maiúscula ou miníscula são diferentes). Ex: a pasta Redes é
diferente de redes, pois a primeira começa com letra maiúscula e a outra com letra
minúscula.
2.2.1 Comando ls
usuario@debian:~$ ls /home/usuario
Desktop
usuario@debian:~$
Comando 2.1 – Área de trabalho do usuário
usuario@debian:~$ ls -l /home/usuario
total 4
drwxr-xr-x 3 usuario usuario 4096 Set 27 17:59 Desktop
usuario@debian:~$
Comando 2.3 – Listagem do conteúdo do diretório pessoal em formato
de listagem (detalhado)
usuario@debian:~$ ls /usr/
bin games include lib lib32 lib64 local sbin share src
usuario@debian:~$
Comando 2.5 – Listagem do conteúdo do diretório /usr
2.2.2 Comando cd
usuario@debian:/tmp$ cd /home/usuario/
usuario@debian:~$
Comando 2.7 – Voltando ao diretório /home/usuario
usuario@debian:~$ pwd
/home/usuario
usuario@debian:~$
Comando 2.8 – Mostra o caminho completo do diterório do usuario
opções:
-p: se os diretórios dos níveis acima não existirem, também serão
criados.
- -verbose: mostra uma mensagem quando o diretório é criado.
rmdir [caminho/diretório]
onde:
caminho: caminho do diretório que será removido
diretório: nome do diretório que será removido
onde:
caminho: caminho onde está o arquivo
arquivo: nome do arquivo que será mostrado o conteúdo
Comando utilizado para excluir arquivos. Pode ser utilizado também para
excluir diretório, mas neste caso deve ser utilizado a opção -r para o comando
ser executado com sucesso.
onde:
caminho: caminho onde está o arquivo ou o diretório.
arquivo/diretório: nome do arquivo/diretório que será excluído.
opções:
-v: mostra mensgens dos arquivos/diretórios que estão sendo excluídos.
-r: exclui arquivos/diretórios de forma recursiva. Isto permite excluir sub-
diretórios dentro de diretórios.
usuario@debian:~$ rm /home/usuario/.bash_history
usuario@debian:~$ ls -a
. Desktop .gvfs resultado.txt
.. .dmrc .ICEauthority .thumbnails
.bash_logout .gconf .local .xsession-errors
.b ashrc .gconfd .nautilus .xsession-errors.old
.config .gnome2 .profile
.dbus .gstreamer-0.10 .recently-used.xbel
usuario@debian:~$
Comando 2.12 – Excluindo o arquivo oculto bash_history
usuario@debian:~$ rm -r /home/usuario/teste
usuario@debian:~$
Comando 2.13 – Excluindo o diretório teste
2.3.3 Comando cp
onde:
origem: o arquivo/diretório origem a ser copiado.
destino: caminho para onde será copiado o arquivo/diretório
opções:
-v: mostra os arquivos/diretórios que estão sendo copiados.
-R: responsável por copiar arquivos e sub-diretórios de forma recursiva.
2.3.3 Comando mv
onde:
origem: o arquivo/diretório origem a ser copiado ou renomeado.
destino: caminho para onde será movido ou renomeado o
arquivo/diretório.
opções:
-v: mostra os arquivos/diretórios que estão sendo movidos/renomeados.
40
2.4 Manipulação de contas
usuario@debian:~$ su
Senha:
root@debian:/home/usuario#
Comando 2.18 – Tornando-se super-usuário
groupadd [grupo]
opções:
-m: responsável por criar o diretório do usuário dentro de /home
-g: adiciona o usuário a um determinado grupo. Caso este parâmetro
não seja usado, será criado um grupo com o mesmo nome do usuário.
passwd [usuário]
opção:
-r: esta opção exclui o diretório pessoal do usuário
groupdel [grupo]
root@debian:/home/usuario# ls -l
total 4
-rw-r--r-- 1 usuario usuario 292292 Set 28 11:03 arquivo.txt
drwxr-xr-x 3 usuario usuario 4096 Set 27 17:59 Desktop
root@debian:/home/usuario#
Comando 2.26 – Listando as permissões do arquivo.txt e Desktop
opção:
-R: muda as permissões de todos os arquivos/sub-diretórios dentro do
diretório
permissões:
são as permissões de leitura, escrita, execução onde os valores devem
ser somados para o usuário dono, grupo dono e outros usuários.
onde:
arquivo/diretório: arquivo ou diretório que será modificada as permissões
root@debian:/home/usuario# chmod 755 /home/usuario/arquivo.txt
root@debian:/home/usuario# ls -l
total 4
-rwxr-xr-x 1 usuario usuario 292292 Set 28 11:03 arquivo.txt
drwxr-xr-x 3 usuario usuario 4096 Set 27 17:59 Desktop
root@debian:/home/usuario#
Comando 2.27 – Modificando as permissões do arquivo.txt
onde:
arquivo/diretório: arquivo ou diretório que será modificado seu dono
usuário:
usuário dono do arquivo ou diretório
opção:
-R: modifica o usuário dono de todos os arquivos/sub-diretórios dentro
do diretório
onde:
arquivo/diretório: arquivo ou diretório que será modificado seu dono
grupo:
grupo dono do arquivo ou diretório
opção:
-R: modifica o grupo dono de todos os arquivos/sub-diretórios dentro do
diretório
50
dwonload desta biblioteca e fazer sua compilação também. Isto pode tomar
muito tempo.
Uma solução viável é utilizar gerenciadores de pacotes (interface que
gerenciam os programas instalados no Linux). No caso do Debian, pode-se
utilizar a interface de gerenciamento de pacotes chamado aptitude. Esta
inteface pode fazer o download do programa pela internet ou através de um
dvd, verificar as dependências de bibliotecas (caso a biblioteca não esteja
presente no Linux será instalada automaticamente) e em seguida instalar o
programa.
Para fazer o download de um programa através da internet ou de um
dvd, o aptitude acessa um arquivo chamado sources.list que se encontra
dentro do diretório /etc/apt. Este arquivo possui o caminho onde são
encontrados os programas a serem instalados.
# Line commented out by installer because it failed to verify:
#deb http://security.debian.org/ squeeze/updates main contrib
# Line commented out by installer because it failed to verify:
deb-src http://security.debian.org/ squeeze/updates main contrib
# Line commented out by installer because it failed to verify:
#deb ://volatile.debian.org squeeze-updates main contrib
# Line commented out by installer because it failed to verify:
#deb-src ://volatile.debian.org squeeze-updates main contrbr
deb http://ftp.br.debian.org/debian/ squeeze main contrib non-free
deb-src http://ftp.br.debian.org/debian/ squeeze main contrib non-free
deb http://ftp.br.debian.org/debian-security/ squeeze/updates main contrib
non-free
deb-src http://ftp.br.debian.org/debian-security/ squeeze/updates main
contrib non-free
#deb http://security.debian.org/ squeeze/updates main contrib non-free
#deb-src http://security.debian.org/ squeeze/updates main contrib non-free
deb http://ftp.br.debian.org/debian/ squeeze-updates main
deb-src http://ftp.br.debian.org/debian/ squeeze-updates main
deb http://www.debian-multimedia.org squeeze main non-free
root@debian:/home/usuario#
Comando 2.35 – Pesquisa e instalação do programa Wireshark
2.7 Exercícios
1) O que é Shell?
(a) /home
(b) O pai do /home (use o “..”)
(c) /
(d) /bin
(e) /usr
(f) /proc
(g) /usr/bin
(h) Seu diretório pessoal
8) Crie um diretório chamado “.todo dia” (todo dia precedido por um ponto) no
seu diretório pessoal.
11) Crie um diretório com o seu nome. Em seguida, altere as permissões desse
diretório de forma que somente você (dono do diretório) tenha permissão de
leitura, escrita e execução. Os outros usuários não devem ter nenhuma
permissão (rwx------).
12) Copie para dentro do diretório criado no exercício 9 os arquivos termcap,
profile, motd, issue e HOSTNAME que estão no diretório /etc.
Objetivos
3.1 Introdução
60
2. Como o servidor local não sabe o ip do domínio consultado, este
repassa o endereço ip do servidor de nomes raiz para o
computador gustavo.
3. O computador gustavo faz uma requisição ao servidor de nomes
raiz;
4. O servidor raiz também não sabe o endereço ip do domínio
consultado mas entrega o endereço ip do servidor TLD, para o
computador gustavo, que possa ser consultado.
5. Sendo assim, o computador gustavo faz uma requisição a este
servidor TLD;
6. O servidor TLD recebe esta requisição vinda do computador
gustavo. O TLD possui o endereço do servidor dns de autoridade
que possui o endereço ip do domínio que está sendo consultado.
Sendo assim, o TLD entrega o ip deste servidor de autoridade
para o computador gustavo;
7. O computador gustavo faz a requisição da resolução de nomes
para este servidor de autoridade;
8. O servidor de autoridade possui em suas configurações o
endereço ip do domínio que está sendo consultado. Desta forma,
retorna o resultado para o computador gustavo.
14 BIND http://www.isc.org/software/bind
root@debian:/home/usuario# aptitude install bind9
Os NOVOS pacotes a seguir serão instalados:
bind9 bind9utils{a}
0 pacotes atualizados, 2 novos instalados, 0 a serem removidos e 0 não atualizados.
É preciso obter 0 B/473 kB de arquivos. Depois do desempacotamento, 1286 kB serão
usados.
Você deseja continuar? [Y/n/?]
Pré-configurando pacotes ...
Selecionando pacote previamente não selecionado bind9utils.
(Lendo banco de dados ... 59020 ficheiros e directórios actualmente instalados.)
Desempacotando bind9utils (de .../bind9utils_9.7.2.dfsg.P3-1.1_amd64.deb) ...
Selecionando pacote previamente não selecionado bind9.
Desempacotando bind9 (de .../bind9_9.7.2.dfsg.P3-1.1_amd64.deb) ...
Processando gatilhos para man-db ...
Configurando bind9utils (1:9.7.2.dfsg.P3-1.1) ...
Configurando bind9 (1:9.7.2.dfsg.P3-1.1) ...
#
Starting domain name service...: bind9.
root@debian:/home/usuario#
Comando 3.3 – Instalando o BIND9 ustilizando o comando aptitude
// be authoritative for the localhost forward and reverse zones, and for
// broadcast zones as per RFC 1912
zone "localhost" {
type master;
file "/etc/bind/db.local";
};
zone "127.in-addr.arpa" {
type master;
file "/etc/bind/db.127";
};
zone "0.in-addr.arpa" {
type master;
file "/etc/bind/db.0";
};
zone "255.in-addr.arpa" {
type master;
file "/etc/bind/db.255";
};
zone "redesead.com.br" {
type master;
file "/etc/bind/db.redesead";
};
$TTL 86400
@ IN SOA redesead.com.br. root.redesead.com.br. (
20121231001; Serial
604800; Refresh
86400; Retry
2419200; Expire
86400 ); Negative Cache TTL
;
@IN www ftp NSlocalhost.
IN A10.0.2.15
IN A10.0.2.15
gustavo IN A10.0.2.15
smtp pop IN A10.0.2.15
;Mail server IN A10.0.2.15
IN MX 10 pop.redesead.com.br.
ww2IN CNAME www
Comando 3.7 – Editando o arquivo db.redesead
3.4 Exercícios
Objetivos
4.1 Introdução
20 MySQL: http://www.mysql.com
21 Localhost: significa o endereço do próprio computador
71
<?php
phpinfo();
?>
Comando 4.4 – Criando/editando arquivo teste.php
As linhas “<?php” e “?>” significam que tudo que estiver entre elas são
comandos PHP para serem interpretados pelo módulo libapache2-mod-php5
que foi instalado com o Apache. A função phpinfo() é responsável por gerar
uma página HTML com as informações do servidor Apache e os módulos que
estão instalados e suportados nele. Os procedimentos de inserção de
informações no arquivo utilizando o comando vim são iguais ao que foi
mostrado na edição do arquivo /etc/bind/named.conf.default-zones. Depois de
salvar as informações, entre no navegador de internet e digite o seguinte
endereço localhost/teste.php. A figura 4.3 mostra o resultado do site.
<VirtualHost *:80>
ServerAdmin webmaster@redesead.com.br
ServerName www.redesead.com.br
DocumentRoot /var/www/redesead
<Directory /var/www/redesead/>
AllowOverride None
Order allow,deny
allow from all
</Directory>
ErrorLog ${APACHE_LOG_DIR}/error_redesead.log
</VirtualHost>
Comando 4.7 – Conteúdo do arquivo redesead.conf
root@debian:/home/usuario#
Agora será necessário recarregar o Apache para que ele aceite as novas
configurações, mas antes será necessário criar o diretório onde serão
armazenados as páginas do site do www.redesead.com.br. Para tanto siga as
instruções do comando 4.9 para criar o diretório (que deve ser o mesmo que
está configurado na diretiva DocumentRoot) e do comando 4.10 para criar uma
página para este site (arquivo index.html).
4.5 Exercícios
1) Durante esta aula vimos como fazer a configuração do servidor web Apache
para hospedar um site de domínio www.redesead.com.br. Foi visto também
que o Apache consegue hospedar mais de um site com domínios diferentes.
Desta forma configure o servidor web para hospedar o site chamado
www.outrodominio.com.br. Para poder funcionar o novo domínio será
necessário criar uma zona no servidor DNS com este domínio (aula 3).
23 GET: além do método de acesso GET, existem outros como PUT, POST, DELETE,
HEAD.
24 AWStats: http://www.awstats.org/
Aula 5. Serviço FTP
Objetivos
5.1 Introdução
26 ProFTPD: http://www.proftpd.org
79
O arquivo de configuração do ProFTPD é encontrado em
/etc/proftpd/proftpd.conf. Edite este arquivo de acordo com o comando 5.2.
Esta linha que foi descomentada, significa que quando o usuário for
conectar no servidor FTP ele não poderá acessar outros diretórios além do
próprio diretório pessoal. Isto é uma segurança para que usuários, mesmo
tendo autorização em acessar o servidor, não consigam visualizar/alterar
informações de outros diretórios.
Para fazer os testes de conexão com o servidor FTP, podemos utilizar a
linha de comandos ou então fazer uso de um programa visual para isto. Sendo
assim, instale o programa chamado gFTP27 conforme mostrado no comando
5.4.
27 GFTP: http://gftp.seul.org/
80
esquerdo) e os diretórios/arquivos remotos (lado direito). Neste caso os
diretórios/arquivos tanto locais quanto remotos são os mesmos pelo fato do
usuário estar acessando a própria pasta pessoal /home/usuario.
5.4 Exercícios
Objetivos
6.1 Introdução
Durante a instalação, será exibida uma tela onde deverá ser escolhida a
opção “Site Internet” e pressione a tecla ENTER. Esta opção permite o
servidor enviar/receber e-mail via SMTP pela Internet. Logo em seguida será
exibida outra tela onde deve ser informado o domínio que o servidor de e-mails
irá responder. Sendo assim informe o domínio redesead.com.br conforme
mostrada na figura 6.3.
30 Postfix: http://www.postfix.org/
31 Qpopper: http://www.eudora.com/products/unsupported/qpopper/index.html
85
Figura 6.3 – Tela de informação do domínio que o Postfix irá responder
.
QUIT
+OK Pop server at debian.localhost signing off.
Connection closed by foreign host.
root@debian:/home/usuario#
Comando 6.7 – Lendo e-mail
6.5 Exercícios
Objetivos
7.1 Introdução
34 OpenSSH: http://www.openssh.com/
91
Para que o servidor aceite as novas configurações, reinicialize o
OpenSSH conforme o comando 7.3.
The programs included with the Debian GNU/Linux system are free software;
the exact distribution terms for each program are described in the
individual files in /usr/share/doc/*/copyright.
1) Durante esta aula vimos como fazer a configuração do servidor SSH para
poder fazer conexões remotas. Sendo assim, acesse remotamente o
computador com entereço www.outrodominio.com.br.