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Notas:

REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV.


CLIENTE: FORNECEDOR

EMPREENDIMENTO:

UHE CAMPOS NOVOS - PROJETO EXECUTIVO


ÁREA:

MECÂNICA / ELÉTRICA
TÍTULO:

MANUAL DE MANUTENÇÃO

ELAB.: VERIF.: APROV.: RESP.. TEC.: CREA NO


RRO RRO FRANCISCO George Nakamura 40.153/D
CÓDIGO DOS DESCRITORES DATA: Folha: de

| - | - | - | -- | - | - | - | - | -- | - | - | - | 18/10/05 1 2
No. CLIENTE: No. CNEC: REVISÃO

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MANUAL DE MANUTENÇÃO

EQUIPAMENTO: HTS

Área de Atuação: Energia Página: 2/2


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INDICE

1. Definição do elevador
2. Segurança
3. Seqüência de operação
3.1. Operação em modo normal
3.2. Operação do elevador em modo inspeção
3.3. Operação de Renivelamento
4. Interpretação do circuito elétrico
4.1. Componentes e funções
4.2. Alimentação e Proteções
4.2.1. Alimentação Principal
4.2.2. Alimentação de Controle
4.2.3. Proteções
4.2.4. Placa PWB01 – Fonte Regulada 24VDC
4.3. Placa EMC2
4.4. Drive
4.5. Periféricos
4.5.1. Placa PC01 – IO (Input e Output)
4.5.2. Placa SSC01 – Display, gongo e IO
4.5.3. Placa SSC02 – Display e IO
4.6. Máquina
4.7. Linha de segurança
5. Portas
5.1.
6. Cabina
7. Máquina
8. Cabos
9. Molas
10. Limitador de Velocidade
11. Bloco de segurança
12. Procedimento de resgate
13. Monitoramento de erros via PC
14. Iluminação
15. Equipamento recomendados para manutenção
16. Roteiro de manutenção preventiva
17. Principais itens do elevador e seus respectivos fabricantes
18. Normas

Anexo 1 - Manual de montagem e regulagem da porta


Anexo 2 – Diagrama elétrico do elevador
Anexo 3 – Manual de operação do Inversor de Freqüência - Yaskawa

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1) DEFINIÇÃO DO ELEVADOR

O elevador é essencialmente um equipamento mecânico, destinado ao transporte de


passageiros com segurança e toda sua operação é promovida por comandos eletro-eletrônicos.

2) SEGURANÇA

O equipamento HTS atende as normas de elevadores vigente no país, NM207, e é


elaborando com critérios de qualidade e segurança.

O elevador é hoje um dos meios de transporte mais seguro, porém esta segurança
exige que seja realizada uma manutenção adequada.
O profissional de manutenção deve ter em mente, sempre a segurança do usuário e as
dos profissionais que trabalham com o equipamento.

Este profissional deve seguir as seguintes regras básicas:

• Nunca deixe o equipamento funcionando quando houver dúvida quanto a


segurança.
• Sempre avalie o risco de qualquer operação.
• Nunca deixe o usuário exposto ao risco durante a manutenção. Utilize
barreiras para limitar as áreas de risco para o usuário.
• Se estiver trabalhando no elevador em mais de uma pessoa, mantenha
comunicação contínua e saiba sempre o que a outra pessoa está executando.
Uma pessoa deve assumir a coordenação dos trabalhos. Nunca execute
operações sem avisar a outra pessoa.
• Quando estiver trabalhando dentro do poço desabilite o funcionamento do
elevador.
• Sempre que acessar o elevador para operação manual garanta que o botão de
emergência esteja funcionando.
• Nunca deixe o elevador com qualquer “by-pass” nos itens de segurança.
• Nunca modificar o circuito elétrico sem autorização do fabricante.

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3) SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO

3.1) Modo Normal

O elevador em operação normal, executa a seguinte seqüência de operação conforme


ilustração abaixo. Neste modo o elevador responde automaticamente os chamados de andar e
cabina.

Diagrama de tempo dos acionamentos do elevador em modo normal

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3.2) Modo Inspeção

Em modo inspeção ou manutenção, o controle do elevador é passado para o


técnico, afim de permitir que o comando para subir e descer sobre a cabina seja
realizado na caixa de inspeção do elevador. Esta caixa de inspeção contém 3 botões de
acionamento TCIB, TDIB e TUIB.
TCIB – Botão comum para acionamento em inspeção
TDIB – Botão de descida em modo inspeção
TUIB – Botão de subida em modo inspeção

Para subir em modo inspeção deve ser pressionado em conjunto, os botões


TCIB e TUIB. Para descer em modo inspeção deve ser pressionado em conjunto, os
botões TCIB e TDIB.

Diagrama de tempo do funcionamento do elevador em modo inspeção.

Na caixa de inspeção sobre a cabina, também existe um botão de soco, que desabilita a
operação do elevador. Esta chave deve ser usada sempre que o técnico não estiver
movimentando o elevador, protegendo assim, acidentes com movimentos não propositais.
Nesta caixa existe também uma chave que aciona o carro em modo inspeção ou
normal.

Outro modo de operar em modo inspeção é o acionamento para este modo através da
chave localizada no controle sobre a régua de conectores (CIC). Esta chave também coloca a
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operação em modo inspeção. O movimento de sobe e desce é realizado na primeira chave da


placa EMC2. Acionando a chave para cima o elevador sobe e acionando para baixo o
elevador desce.
Quando acionado a chave de inspeção sobre o elevador, esta possui prioridade sobre o
comando de inspeção do controle. Este procedimento tem o motivo de assegurar a segurança
dos técnicos de manutenção.

3.3) Operação de Renivelamento

A operação de renivelamento é uma opção do equipamento e ocorre sempre


que houver um desnivelamento do piso do carro com a soleira da porta de andar,
quando estiver estacionado com as portas abertas. Esta operação é realizada com as
portas abertas e para tanto é preciso realizar um by-pass do circuito de segurança de
porta. Esta função é realizada com uma velocidade extremamente baixa e somente
quando o sinal de DZ estiver na aleta de zona de porta.
O desnivelamento da cabina com o piso de andar ocorre em função da
elasticidade dos cabos de aço. Quando o carro é carregado e descarregado pode
ocorrer um desnivelamento do piso da cabina com o piso do andar ocasionando um
pequeno degrau. Em alguns casos é aplicado a função de renivelamento para corrigir
este desvio.

Sensor DZU

Sensor DZ

Sensor DZD

Aleta de Zona de
Porta

Carro nivelado

Sensor DZU

Sensor DZU
Sensor DZ

Sensor DZ
Sensor DZD

Sensor DZD

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Renivelamento para cima Renivelamento para baixo

Seqüência de operação do renivelamento

4) INTERPRETAÇÃO DO CIRCUITO ELÉTRICO

A operação do elevador é toda comandada por circuitos elétricos e eletrônicos,


destinados a realização de despacho dos elevadores e monitoramento dos itens de segurança.
A maioria dos itens de segurança é monitorado eletricamente e é de grande importância para o
profissional de manutenção conhecer todos estes itens e suas funções.

4.1) Componentes e funções

Segue na tabela abaixo a descrição dos componentes e sinais do circuito elétrico do


elevador.

Mnemônico Pagina Descrição do Componente


SW 1 Contatora responsável pelo acoplamento entre o Inversor de
Freqüência e o motor da máquina de tração.
BY 1 Contatora responsável pelo acionamento da bobina do freio
para liberação para operação.
RENEV 1 Contatora responsável pelo acionamento do renivelamento
do elevador quando DZU ou DZD sair da zona de
estacionamento.
BBR 1 Relé acionado quando a linha de segurança é completada
através de ES, DFC e DW.
DO 4 Relé para abertura da porta. A abertura da porta interrompe
quando é acionado o sinal de DOL.
DC 4 Relé para fechamento de porta. A Abertura de porta
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interrompe quando é acionado DCL e completado o circuito


de DW e DFC.
TM1 1 Máquina de tração
FLT 1 Relé para indicar que o drive apresentou problema
operacional. Este problema pode ser sobre-carga, sub-tensão,
sobre-tensao, queima de componentes.
T1 2 Transformador de potência, para fornecimento de tensões de
operação do circuito elétrico do elevador.
BRU 1 Banco de resistores para dissipação de energia quando o
motor está operando durante frenagem ou modo gerador.
PWB01 2 Fonte de alimentação regulada para 24VDC
BRK 2 Freio da máquina de tração
EMC2 1, 3, 4, 5, Placa de controle central, responsável pelo despacho do
6, 9 elevador e monitoramento da segurança
OS 3 Chave localizada no limitador de velocidade. Esta chave é
acionada quando é detectada sobre-velocidade
EB 3 Botão de soco para parada de emergência localizada ao lado
da máquina. Esta chave é solicitada por norma quando o
controle se encontra a mais de 4 metros de distância do
motor.
PES 3 Botão de soco para parada de emergência localizada no
fundo do poço. Esta chave deve ser acionada sempre que o
técnico estiver dentro do poço. O acionamento desta chave
acende a luz do fundo do poço.
GTC 3 Contato no tensor do cabo do limitador de velocidade. Caso
o cabo se afrouxe ou se rompa é acionada esta chave.
TES 3 Botão de soco para parada de emergência. Esta chave se
localiza sobre a cabina na caixa de inspeção.
SOS 3 Quando o limitador de velocidade é acionado durante
operação e é acionado o sistema de encunhamento do bloco
de segurança, esta chave é acionada, interrompendo a
operação. Esta chave se localiza na cabina.
FLS 3 Chave limite do percurso do elevador. Esta chave se localiza
sobre a cabina e é acionada por uma rampa nos extremos do
poço do elevador, interrompendo a operação, acionando o
freio mecânico imediatamente.
EEC 3 Quando houver a saída de emergência no teto da cabina, ao
ser aberto o alçapão, é acionada esta chave, interrompendo a
operação.
DS 3 Quando ativo indica se todas as portas de andar estão
fechadas. Cada porta possui uma chave e estão interligadas
serialmente. Qualquer chave aberta corta o sinal de DW da
placa EMC2. O chave DS somente é acionado quando o
fecho mecânico da porta de andar está travada.
DFC 3 Quando a porta de cabina se encontra fechada, GS manda
um sinal para DFC indicando que todas as portas estão
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fechadas.
INS 3 Chave seletora para opção de operação em modo normal ou
manutenção (inspeção).
TUIB 3 Botão para acionamento de subida em modo inspeção ou
manutenção. Este botão deve ser operado junto com o botão
TCIB. Este botão se encontra no comando de inspeção sobre
a cabina.
TDIB 3 Botão para acionamento de descida em modo inspeção ou
manutenção. Este botão deve ser operado junto com o botão
TCIB. Este botão se encontra no comando de inspeção sobre
a cabina.
TCIB 3 Botão comum para operação em modo inspeção ou
manutenção. Este botão se encontra no comando de inspeção
sobre a cabina.
DO 4 Contatora para comando de abrir porta (Door Open)
DC 4 Contatora para comando de fechar a porta (Door Close)
PC01 4, 6, 8, 9 Placa de entradas e saídas. A informação sobre o estados das
entradas e saídas é transferida para a placa EMC2 através de
comunicação serial RS485.
DOL 4 Sinal para informar que a porta está totalmente aberta (DOL
– Door Open Limit)
DCL 4 Sinal para informar que a porta está totalmente fechada
(DCL – Door Close Limit)
SGS 4 Este sinal informa o comando para reabrir a porta durante
fechamento. Este sinal ativo não permite o fechamento da
porta. Este sinal é utilizado para reabrir a porta quando é
detectado um obstáculo na porta através de sensores na
entrada da cabina ou caso seja detectado um torque
excessivo durante o fechamento da porta.
Sensor DLS 5 Este sensor se localiza sobre a cabina e é utilizado para
detectar que o carro chegou ao extremo inferior do poço.
Caso o elevador não tenha iniciado a desaceleração neste
ponto. O comando força a desaceleração de velocidade.
Quando o carro se encontra perdido no poço, normalmente
ele procura este sinal para reconhecer que se encontra no
extremo inferior do poço. Este sinal é normalmente
invertido.
Sensor ULS 5 Este sensor se localiza sobre a cabina e é utilizado para
detectar que o carro chegou ao extremo superior do poço.
Caso o elevador não tenha iniciado a desaceleração neste
ponto. O comando força a desaceleração de velocidade.
Quando o carro se encontra perdido no poço, normalmente
ele procura este sinal para reconhecer que se encontra no
extremo superior do poço. Este sinal é normalmente
invertido.
Sensor UPP 5 Este sensor se encontra sobre a cabina e é utilizado para

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contar os andares na subida e é também o ponto de


desaceleração para o andar. Cada andar possui uma aleta
presa as guias.
Sensor DNP 5 Este sensor se encontra sobre a cabina e é utilizado para
contar os andares na descida e é também o ponto de
desaceleração para o andar. Cada andar possui uma aleta
presa junto as guias.
Sensor DZ 5 Este sensor se localiza sobre a cabina e é utilizado para
informar a zona de porta para estacionamento.
Sensor DZU 5 Este sensor se localiza sobre a cabina e é utilizado somente
e DZD quando houver a opção de renivelamento. Quando os
sensores DZ, DZU e DZD estiverem ativos, significa que o
elevador se encontra parado e nivelado no andar. Em caso de
carregamento ou descarregamento do elevador, pode ocorrer
um pequeno desnivelamento do carro com o andar, devido à
elasticidade dos cabos de aço. Caso o sensor de DZU ou
DZD saírem da zona de estacionamento de porta é acionado
o processo de renivelamento do elevador com a porta aberta.
Este renivelamento só é permitido se DZ estiver acionado.
Quando DZ estiver ativo o relé DBR é acionado e em
conjunto com o relé RENEV, é feito um by-pass no circuito
de porta, permitindo o renivelamento com as portas abertas.
DZR 5 Relé que informa que o carro se encontra dentro da zona de
porta. Este sinal é utilizado para fazer um by-pass no circuito
de segurança de porta para realizar o renivelamento.
SSC01 6 Placa de display. Esta placa possui também 2 entradas e
saídas, gongo e setas direcionais.
ISS 6 Chave localizada no painel de operação da cabina para
acionamento do serviço independente. Ao acionar esta chave
os botões de andar ficam inoperantes com o carro parado no
andar com as portas abertas. Normalmente este função é
utilizada para segurar o carro no andar par carregamento e
descarregamento do elevador.
DOB 6 Botão para abrir porta. Este botão se encontra na cabina no
painel de operação.
CBx 6, 8, 9 Botão de chamado do painel de comando do carro. Os botões
possuem indicação luminosa para informar a aceitação do
chamado.
POC 7 POC é a abreviatura de Painel de Operação do Carro. É o
painel que se encontra os botões e chaves.
DCB 8 Botão de fechar a porta. Este botão é utilizado para
interromper o ciclo de espera para fechar a porta.
UHBx 9 Botão de subida do andar. Os botões possuem um anel
luminoso para indicar que o chamado foi aceito.
DHBx 9 Botão de andar para chamado na descida. Os botões
possuem um anel luminoso para indicar que o chamado foi
aceito.
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4.2) Alimentação e Proteções

4.2.1) Alimentação Principal


Na casa de máquinas, encontra-se uma caixa de força, com uma chave
seccionadora “Q1”, provida de fusíveis, para a alimentação principal do elevador e um
disjuntor para proteção da iluminação da cabina do elevador.
A alimentação do elevador é realizada por um circuito trifásico “L1, L2, L3” e um
cabo de terra “HL”.

4.2.2) Alimentação de controle


No controle um transformador de potência com derivação das linhas L1 e L2,
fornece alimentação para o circuito eletrônico (22VAC), a linha de segurança
(110VAC) e operador de porta (220VAC).

4.2.3) Proteções

Identificação Pagina Descrição


Q1 1 Fusíveis de proteção da entrada trifásica do quadro de força
D1 1 Disjuntor da iluminação da cabina
F1 e F2 2 Fusível da alimentação do transformador do controle
F3 2 Fusível da alimentação da placa fonte de 24VDC (PWB01)
F4 2 Fusível da alimentação do circuito de segurança e freio da
máquina de tração
F6 4 Fusível do operador de porta de cabina

4.2.4) Placa PWB01, Fonte de Alimentação regulada 24VDC

A placa PWB01 fornece a alimentação 24VDC para todo o sistema do elevador


que utiliza esta tensão. Esta fonte é uma fonte linear com circuito de proteção de
sobre-corrente e curto circuito na saída. Sua capacidade de corrente é de 4 amperes.
A entrada desta fonte está protegida por um fusível de 6A na régua de bornes
“F3”.

Placa PWB

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Conexões:

Conector Sinal Página Descrição


P1.1 22VAC 2 Tensão de 22VAC, proveniente do transformador
P1.2 NC
P1.3 0V 2 Tensão de 22VAC, Retorno do transformador.
Obs.: não interligar este retorno com HL.

Conector Sinal Página Descrição


P2.1~P2.5 24VDC 2 Tensão de saída da fonte de 24VDC
P2.6 NC
P2.7~P2.9 HL 2 Tensão de retorno, HL - terra

4.3) Placa EMC2

A placa EMC2 é responsável por todo o controle operacional do elevador de despacho


do carro e de segurança.

Placa EMC2

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Comunicação Serial

Conector Sinal Pagina Descrição


P1C.1 24VDC Alimentação dos periféricos da cabina
P1C.2 HL Retorno da alimentação dos periféricos
P1C.3 LB1 Linha de comunicação serial RS485 canal B
P1C.4 LA1 Linha de comunicação serial RS485 canal A

Comunicação Serial

Conector Sinal Pagina Descrição


P1C.1 24VDC 6 Alimentação dos periféricos da cabina
P1C.2 HL 6 Retorno da alimentação dos periféricos
P1C.3 LB1 6 Linha de comunicação serial RS485 canal B
P1C.4 LA1 6 Linha de comunicação serial RS485 canal A

Saídas 110VAC (Este sinal quando ativo fecha o retorno com o dispositivo)

Conector Sinal Pagina Descrição


P2.1 SW 1 Acionamento do contator da alimentação do motor SW
P2.2 RENEV 1 Acionamento do contator de renivelamento RENEV
P2.3 BY 1 Acionamento do contator do freio da máquina BY
P2.4 DO 4 Acionamento do contator de abertura de porta DO
P2.5 DC 4 Acionamento do contator de fechamento de porta DC

Sinais de saída de 24VDC para o Inversor de Freqüência

Conector Sinal Pagina Descrição


P3.1 CREEP 1 Seleção de velocidade de aproximação
P3.2 INSPEÇAO 1 Seleção de velocidade de inspeção
P3.3 NORMAL 1 Seleção de velocidade nominal
P3.4 FOWARD 1 Seleção de direção direta de rotação do motor da
máquina de tração
P3.5 REVERSE 1 Seleção de direção reversa de rotação do motor da
máquina de tração
P3.6 24VDC 1 Alimentação de 24VDC
P3.7 DRV-FLT 1 Sinal de informação proveniente do inversor de
freqüência de falha de operação
P3.8 HL 1 Referencia de tensão, terra
P3.9 VZERO 1 Sinal proveniente do inversor de freqüência de que o
elevador parou

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Sinais para o encoder (os dois conectores possuem sinais em paralelo)

Conector Sinal Pagina Descrição


P4.1 / P5.1 A NC Canal A para ligação do encoder
P4.2 / P5.2 /A NC Canal /A para ligação do encoder
P4.3 / P5.3 B NC Canal B para ligação do encoder
P4.4 / P5.4 /B NC Canal /B para ligação do encoder
P4.5 / P5.5 C NC Canal C para ligação do encoder
P4.6 / P5.6 /C NC Canal /C para ligação do encoder
P4.7 / P5.7 24VDC NC Alimentação de 24VDC
P4.8 / P5.8 HL NC Retorno - terra
NC – Não conectado

Sinais de entrada 24VDC para verificação

Conector Sinal Pagina Descrição


P6.1 BKCK_IN Check de acionamento do freio
P6.2 BKCK_OUT Check de acionamento do freio
P6.3 NC
P6.4 24VDC 1 Alimentação de 24VDC
P6.5 SC 1 Sinal de verificação de carro parado. Quando o carro se
encontra para este sinal deve estar ativo.

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Sinais de entrada de 24VDC de sensores do poço do elevador

Conector Sinal Pagina Descrição


P7.1 24VDC Alimentação de 24VDC
P7.2 DLS 5 Sinal de limite do percurso inferior
P7.3 24VDC Alimentação de 24VDC
P7.4 ULS 5 Sinal de limite do percurso superior
P7.5 DZ 5 Sinal de zona de porta
P7.6 UPP 5 Sinal de desaceleração para estacionamento subindo.
Este sinal é utilizado para contagem de andar subindo
P7.7 DNP 5 Sinal de desaceleração para estacionamento descendo.
Este sinal é utilizado para contagem de andar descendo.
P7.8 3LS Sinal para limite de desaceleração nos extremos. Caso
este sinal seja detectado e o carro não iniciou a
desaceleração, o controle considera um erro e aciona o
freio mecânico da máquina. Esta função é utilizado
apenas para elevadores com velocidade acima de
2,0m/s.
P7.9 24VDC Alimentação 24VDC
P7.10 DZU 5 Sinal de zona de porta, caso este sinal desative na zona
de porta, é acionado o comando para renivelar subindo,
até encontrar a zona de porta novamente. Somente para
elevadores que possuam esta função.
P7.11 DZD 5 Sinal de zona de porta, caso este sinal desative na zona
de porta, é acionado o comando para renivelar
descendo, até encontrar a zona de porta novamente.
Somente para elevadores que possuam esta função.

Alimentação da placa EMC2

Conector Sinal Pagina Descrição


P8.1 24VDC 1 Entrada de alimentação 24VDC proveniente da placa
PWB01
P8.2 NC Não utilizado
P8.3 HL 1 Entrada de retorno, HL, proveniente da placa PWB01

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Sinais de entrada 110VAC da segurança

Conector Sinal Pagina Descrição


P9.1 INS 3 Sinal que informa ao comando que o elevador se
encontra em modo de operação manual. Sinalizada no
LED da placa EMC2.
P9.2 DFC 3 Sinal que informa que a porta de cabina se encontra
aberta (DFC - Door Full Closed). Sinalizada no led da
placa EMC2.
P9.3 DW 3 Sinal que informa que a porta de andar se encontra
aberta. Sinalizada no led da placa da EMC2.
P9.4 /ES 3 Sinal que informa que a linha de segurança se encontra
aberta. Sinalizado no Led da placa EMC2. Acesa indica
que a linha de segurança se encontra aberta.
P9.5 /OH 3 Sinal de sobre-temperatura do motor da máquina de
tração. Indicado no led da placa EMC2. (OH –
Overheat)
P9.6 UIB 3 Sinal para acionamento de subida em modo manual
(inspeção) sobre a cabina. Em modo normal ou manual
no controle este sinal se encontra em estado ativo.
P9.7 DIB 3 Sinal para acionamento de descida em modo manual
(inspeção) sobre a cabina. E modo normal ou manual no
controle este sinal se encontra em estado ativo.

Sinais da comunicação externa RS232

Conector Sinal Pagina Descrição


P10.1 NC
P10.2 TX Sinal de transmissão de dados pela RS232
P10.3 RX Sinal de recebimento de dados pela RS232
P10.4 NC
P10.5 HL
P10.6 NC
P10.7 NC
P10.8 NC
P10.9 NC

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Comunicação serial para grupo de carro

Conector Sinal Pagina Descrição


P11.1 24VDC Alimentação de 24VDC
P11.2 HL Retorno – terra
P11.3 LB2 Linha de comunicação RS485 canal B, para opção de
grupo de mais de 1 carro
P11.4 LA2 Linha de comunicaçãoRS485 canal A, para opção de
grupo de mais de 1 carro

Sinais para programação da memória

Conector Sinal Pagina Descrição


P12.1 5VDC Para utilização de programação da memória
P12.2 NC
P12.3 B-MCLR Para utilização de programação da memória
P12.4 B_INS Para utilização de programação da memória
P12.5 B_DZ Para utilização de programação da memória
P12.6 HL Para utilização de programação da memória

Conector para expansão

Conector Sinal Pagina Descrição


P13.1 24VDC Reserva
P13.2 EXP6 Reserva
P13.3 EXP5 Reserva
P13.4 EXP4 Reserva
P13.5 EXP3 Reserva
P13.6 EXP2 Reserva
P13.7 EXP1 Reserva
P13.8 5V Reserva
P13.9 EXP0 Reserva
P13.10 HL Reserva

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Entradas para 24VDC

Conector Sinal Pagina Descrição


P14.1 24VDC Alimentação 24VDC
P14.2 HL Retorno – terra
P14.3 GRP Sinal para informar o máster no grupo de carro
P14.4 EPO Sinal para informar que o elevador está funcionando
com força de emergência (gerador ou no-break)

Interpretação dos Leds na placa EMC2

LED Descrição
DIB Em normal e inspeção no controle este sinal deve estar ativo. Em inspeção
sobre a cabina este sinal deve estar desativado quando parado e quando em
movimento para baixo este sinal é ativado.
UIB Em normal e inspeção no controle este sinal deve estar ativo. Em inspeção
sobre a cabina este sinal deve estar desativado quando parado e quando em
movimento para cima este sinal é ativado.
OH Sobre temperatura do motor, quando ativado o elevador atende a próxima
chamada e aguarda o restabelecimento da temperatura.
ES Parada de emergência. É acionado quando algum dos circuitos elétricos de
segurança está acionado.
DW Indica que a porta de andar está aberta e o contato elétrico da porta de andar
não foi feito.
DFC Indica que a porta de cabina ou a porta de andar não estão fechadas. Este
circuito é feito pelos contatos das portas.
INS Indica que a inspeção foi acionada no controle ou sobre a cabina.
DLS Limite de redução de velocidade no extremo inferior.
ULS Limite de redução de velocidade no extremo superior.
DZ Indica que o carro se encontra dentro da zona de porta.
UPP Indica os pontos de desaceleração dos andares subindo.
DNP Indica os pontos de desaceleração dos andares descendo.
SC Quando o carro está parado este sinal deve estar ativo e indica que o carro
está parado.
FAULT Indica que ocorreu um problema no drive. Verifique o status de erro do
drive.

4.4) Drive

O Drive ou Inversor de Freqüência é responsável pelo controle de velocidade e torque


do elevador. Este controle é realizado através de variação de freqüência e tensão.
O motor do elevador opera em duas condições, motórico e regenerativo. No primeiro
modo o motor esta consumindo energia e transformando a energia elétrica em trabalho.

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No modo regenerativo o motor está freando a carga, retornando a energia cinética ou


energia potencial em energia elétrica, isto é, o motor trabalha como um gerador. Neste caso a
energia devolvida para o inversor de freqüência é dissipada no banco de resistor acima do
controle.
A grande vantagem da utilização do inversor de freqüência pode ser definida nos
seguintes itens:
• Maior conforto de viagem, sem solavancos, com partida e parada suaves
• Economia de energia elétrica podendo chegara 30%, dependendo da demanda de
utilização do equipamento.
• Menor manutenção da máquina, não há desgaste da lona ou disco de freio e menor
desgaste de rolamento e engrenagens da máquina.
• Alto fator de potência, acima de 0,92.
• Temperatura de trabalho bastante reduzida em relação as tecnologias de acionamento
convencionais.

Sinais do Inversor de Freqüência – Yaskawa

Conector Sinal Pagina Descrição


R, S, T R, S, T 1 Alimentação de potência do inversor de freqüência.
U, V, W U, V, W 1 Saída da alimentação para o motor
M1, M2 M1, M2 1 Contato seco do relé para acionar o freio. Este sinal
funciona em paralelo com a EMC2.
M3, M4 M3, M4 1 Contato do relé para acionar a contatora principal
“SW” de acionamento do motor.
M5, M6 M5, M6 1 Contato do relé que informa que o carro se encontra
parado.
MB, MC MB, MC 1 Contato do relé interno ao drive que informa que houve
uma falha de operação.
S1 FOWARD 1 Entrada de sinal para comando de direção direta de
rotação do motor
S2 REVERSE 1 Entrada de sinal para comando de direção reversa de
rotação do motor
S3 CREEP 1 Entrada de sinal para comando de velocidade de
aproximação
S4 INSPEÇAO 1 Entrada de sinal para comando de velocidade de
manutenção (inspeção)
S5 NORMAL 1 Entrada de sinal para comando de velocidade nominal
S7 RENEV 1 Entrada de sinal para comando de velocidade de
renivelamento
BB BBR 1 Sinal de entrada para comando que desabilita a
operação. (BB – Base Block)
SC HL 1 Terra – retorno
E(G) HL 1 Terra

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Conexão do encoder da máquina de tração

Conector Sinal Pagina Descrição


PG+ 10 Saída da alimentação do encoder
PG- 10 Saída da alimentação do encoder
A- 10 Canal A
A+ 10 Canal A complementar
B- 10 Canal B
B+ 10 Canal B complementar
Z- 10 Canal Z
Z+ 10 Canal Z complementar
PE 10 Terra - HL

Obs: A inversão do canal a com B causa uma elevada corrente de operação e permanece
operando em velocidade baixa. Caso observe esta ocorrência inverta os canais A com B
e /A com /B.

4.5) Periféricos

Os elevadores HTS utilizam comunicação serial RS485, com os periféricos através de


placas de interface, reduzindo substancialmente a quantidade de fiações para a cabina e poço
do elevador. O padrão RS485 permite comunicação a longa distância imune a interferências
externas e multi-endereçadas. Com apenas 4 cabos, 2 par trançados interligamos todos os
periféricos ao invés dos inúmeros cabos utilizados para os elevadores convencionais. Esta
característica facilita a manutenção e instalação do elevador.
Todas as placas (PC01, SSC01 e SSC02) possuem jumpers para endereçamento das
placas para que a EMC2 reconheça as placas seriais. Estas placas podem ser configuradas
para até 64 endereços diferentes. A tabela abaixo mostra os valores de cada posição do
jumpers. Veja o exemplo abaixo de como configurar o endereço das placas.

Jumper Valor
1 1
2 2
3 4
4 8
5 16
6 32

Exemplo: No diagrama elétrico do elevador o botão UHB1, está ligado a placa SSC1-
11. O valor 11 representa o endereço da placa. Então o botão do piso inferior possui endereço
11 e para endereçar a placa deve-se fazer os jumpers 1, 2 e 4 que representa a soma dos
valores 1 + 2 + 8 = 11.

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Obs.: Cuidado para não repetir os endereçamentos, pois pode causar conflito de dados na
serial e causar o mal funcionamento da comunicação.

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4.5.1) Placa Serial – PC01 – Somente IO (input e output)

A placa PC01 é destinada para entrada e saída de sinais de 24VDC, como


botões, chaves, etc. Esta placa possui 4 entradas e 4 saídas de 24VDC.

Placa PC01

Conexões:

Conector Sinal Página Descrição


P1.1 HL1 Retorno – terra
P1.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P1.3 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P1.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC

Conector Sinal Página Descrição


P2.1 HL1 Retorno – terra
P2.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P2.3 24VDC 6, 8 , 9 Saída de alimentação de 24VDC
P2.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC

Conector Sinal Página Descrição


P3.1 HL1 Retorno – terra
P3.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P3.3 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P3.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC

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Conector Sinal Página Descrição


P4.1 HL1 Retorno – terra
P4.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P4.3 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P4.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC

Conector Sinal Pagina Descrição


P5.1 5VDC Para utilização de programação da memória
P5.2 NC
P5.3 B-MCLR Para utilização de programação da memória
P5.4 B_INS Para utilização de programação da memória
P5.5 B_DZ Para utilização de programação da memória
P5.6 HL Para utilização de programação da memória

Conector Sinal Página Descrição


P6.1 24VDC Entrada de alimentação de 24VDC
P6.2 HL 6, 8, 9 Retorno – terra
P6.3 LB 6, 8, 9 Sinal RS485 canal B
P6.4 LA 6, 8, 9 Sinal RS485 canal A

4.5.2) Placa SSC01 – Display, IO, gongo e seta

A placa SSC01 é uma placa para sinalização do andar através de display de 16


segmentos de 2 ¼”, com gongo (anunciador de chegada no andar), seta direcional e 2 entradas
e saídas de sinais de 24VDC. Estas entradas e saídas são geralmente destinadas para os botões
de andar.

Placa SSC01

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Conector Sinal Página Descrição


P1.1 HL1 Retorno – terra
P1.2 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P1.3 LB 6, 8, 9 Sinal serial RS485 canal B
P1.4 LA 6, 8, 9 Sinal serial RS485 canal A

Conector Sinal Página Descrição


P2.1 HL1 Retorno – terra
P2.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P2.3 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P2.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC

Conector Sinal Página Descrição


P3.1 HL1 Retorno – terra
P3.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P3.3 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P3.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC

Conector Sinal Página Descrição


P4.1 GONGO + 6, 8, 9 Alimentação do alto-falante do gongo
P4.2 GONGO - 6, 8, 9 Alimentação do alto-falante do gongo

Conector Sinal Página Descrição


P5.1 HL1 Retorno – terra
P5.2 24VDC Saída de alimentação de 24VDC
P5.3 DID Seta de subida
P5.4 DIU Seta de descida

Conector Sinal Pagina Descrição


P7.1 5VDC Para utilização de programação da memória pela HTS
P7.2 NC
P7.3 B-MCLR Para utilização de programação da memória pela HTS
P7.4 B_INS Para utilização de programação da memória pela HTS
P7.5 B_DZ Para utilização de programação da memória pela HTS
P7.6 HL Para utilização de programação da memória pela HTS

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4.5.3) Placa SSC02 – Display, seta direcional e IO

A placa SSC02 é uma placa para sinalização do andar através de display de 16


segmentos de ¾”, setas direcionais e 2 entradas e saídas de sinais de 24VDC. Estas entradas e
saídas são geralmente destinadas para os botões de andar.

Placa SSC02

Conector Sinal Página Descrição


P1.1 24VDC Saída de alimentação de 24VDC
P1.2 DIU Seta de direção de subida
P1.3 HL1 Retorno – terra
P1.4 DID Seta de direção de descida

Conector Sinal Página Descrição


P2.1 HL1 Retorno – terra
P2.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P2.3 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P2.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC

Conector Sinal Página Descrição


P3.1 HL1 Retorno – terra
P3.2 IN1 6, 8, 9 Entrada 1 – 24VDC
P3.3 24VDC 6, 8, 9 Saída de alimentação de 24VDC
P3.4 OUT1 6, 8, 9 Saída 1 – 24VDC

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Conector Sinal Página Descrição


P4.1 HL1 8 Retorno – terra
P4.2 24VDC 8 Saída de alimentação de 24VDC
P4.3 LB 8 Comunicação serial RS485 canal A
P4.4 LA 8 Comunicação serial RS485 canal B

Conector Sinal Pagina Descrição


P5.1 5VDC Para utilização de programação da memória pela HTS
P5.2 NC
P5.3 B-MCLR Para utilização de programação da memória pela HTS
P5.4 B_INS Para utilização de programação da memória pela HTS
P5.5 B_DZ Para utilização de programação da memória pela HTS
P5.6 HL Para utilização de programação da memória pela HTS

4.6) Máquina

Os equipamentos HTS utilizam máquinas de alta eficiência, com rendimentos que


chegam a 97%.
Basicamente as máquinas possuem 3 interligações:
1. Alimentação trifásica proveniente do inversor de freqüência. Existe entre o
inversor e o motor uma contatora SW para desconectar estes elementos em caso de
emergência, acionando automaticamente o freio mecânico (vide pagina 1).
2. Freio do motor que é acionado por tensão alternada. O acionamento deste freio é
através de disco (vide pagina 2).
3. Sensor térmico do motor. Ao ser acusada a sobre-temperatura o elevador atende a
última chamada e permanece inoperante até que a temperatura se restabeleça (vide
pagina 3).

O freio da máquina precisa ser ajustado periodicamente (2 vezes por ano), através de
um calibre de 0,12mm.

4.7) Linha de segurança

Denominamos com sendo a linha de segurança, a seqüência de dispositivos de


segurança ligados em série que ao serem ativadas desabilitam a operação do elevador. São
inúmeros itens de segurança interligados que garantem a segurança dos usuários e técnicos de
manutenção.

Na pagina 2 do diagrama elétrico podemos visualizar a linha de segurança e suas


interligações. Apesar de o controle micro processado monitorar todos os elementos
eletronicamente, este circuito é o principal circuito de segurança do elevador. Normalmente
os problemas operacionais do elevador estão relacionados a estes itens que muitas vezes
requerem ajustes constantes.

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O início da linha de segurança é alimentado com uma tensão de 110VAC e segue os


seguintes componentes interligados em série, isto é, se qualquer um dos dispositivos for
acionado a operação do elevador é bloqueado.

1. OS – chave de detecção de sobre-velocidade do limitador de velocidade


2. EB – Botão de soco para parada de emergência. Localizado ao lado da máquina
quando o controle está a mais de 4 metros de distância.
3. PES – Botão de soco para parada de emergência localizada no fundo do poço.
4. GTC – Chave para indicar que os cabos de aço que interliga o limitador de
velocidade e o carro estão tensionados. Caso ocorra o rompimento deste cabo o
dispositivo anti-queda fica inoperante.
5. TES – Botão de soco para parada de emergência no topo do carro. É um dispositivo
para proteção do técnico de manutenção e instalação.
6. SOS – Esta chave se localiza no topo da cabina e informa que o dispositivo anti-
queda foi acionado.
7. FLS – Esta chave se localiza sobre a cabina e é acionado nos extremos do poço.
Este chave é acionada através de rampas e indica o extremo de viagem do carro.
8. EEC – Esta chave é acionado quando o alçapão da saída de emergência no teto de
cabina é aberto. Este alçapão pode ser aberto somente por cima do elevador.

Caso algum destes dispositivos de segurança seja acionado, a tensão que


alimenta o sinal da entrada da placa EMC2 “ES”, é interrompido bloqueando a
operação do elevador e acionado o freio mecânico da máquina.

5) Portas

As portas do elevador são os itens que exige maior atenção na manutenção dos
elevadores. Por ser um item que sofre as interferências do usuário e o fato de possuírem vários
dispositivos de segurança é necessária uma manutenção preventiva com mais periodicidade.
A porta normalmente está sujeita a impactos e bloqueios durante operação pelos usuários, que
muitas vezes perdem os ajustes mecânicos e elétricos.
É importante sempre observar se a porta opera livremente e se as soleiras de cabina e
andar não possuem sujeira que possam impedir a operação.
As portas de cabina podem ter a opção de barreira de infravermelho que previne que a
porta bata nos usuários ou materiais. Esta barreira ao ser interrompido provoca a reabertura da
porta, quando o sinal da barreira manda um sinal de 24VDC para a entrada da placa PC01
programada para o sinal SGS.

Para ajustes da porta ver anexo 1, manual do fabricante de porta.

6) Cabina

O interior da cabina não requer tanto cuidado com o processo de manutenção, porém é
o item mais perceptível para o usuário. Por isso manter este ambiente limpo e de bom aspecto
visual é bastante importante no processo de manutenção.
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O comando para operação em modo de manutenção se encontra sobre a cabina, assim


como sensores, cabos, etc. A lubrificação das guias deve ser feito, sobre a cabina,
periodicamente. Não lubrificar em excesso, pois pode acumular óleo, em áreas indesejadas,
por escorrimento. A maneira adequada para lubrificar as guias é através de um pincel.
Deve ser verificado periodicamente o desgaste das corrediças que são peças de nylon
ou bronze, que deslizam sobre as guias.

7) Máquina

A máquina de tração é composta de motor, redutor e freio eletro-mecânico. A vida útil


do motor está diretamente relacionado a temperatura de operação e normalmente são motores
blindados do tipo indução a gaiola. O motor não exige manutenção interna, mas convém
observar se não ocorre aumento do nível de ruído e vibração da máquina. Os problemas mais
comuns são localizados nos enrolamentos e isolação das bobinas.
Deve ser observado o nível de ruído do redutor e este possui um reservatório para óleo
que mantém as engrenagens lubrificadas. A falta de óleo pode comprometer a máquina
rapidamente.
Verificar o tipo de óleo na especificação da máquina.
O freio da máquina é acionado por um sistema eletro-mecânico e exige uma
verificação e ajuste periódico. Deve ser ajustada com um calibre a folga do freio a cada 6
meses. O excesso de folga pode diminuir o torque de frenagem.
Deve ser observado se os canais da polia da máquina não estão com os sulcos
desgastados. Pode se fazer isto observando se todos os cabos possuem a mesma altura.

8) Cabos

O projeto de elevadores leva em conta um fator de segurança extremamente elevado


para os cabos de aço. Os elevadores de carga e passageiros, por norma, exige que este fator de
segurança seja maior que 12.
Os cabos de aço devem ser levemente lubrificados com óleo adequado. Alguns óleos
possuem características ácidas e podem corroer mais rapidamente o cabo. A lubrificação do
cabo protege contra corrosão e aumenta a sua vida útil.
Os cabos devem ser lubrificados com um pincel ou com uma estopa conforme desenho
abaixo.

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Os cabos devem ser equalizados com a mesma tensão periodicamente. A não


equalização pode causar desgaste da polia de tração e conseqüentemente danificar os cabos
rapidamente.

Os cabos de aço apresentam sinais quando necessitam realizar a troca. Quando os fios
de aço começam apresentar achatamento é um sinal que em breve deve começar a romper
alguns filamentos.

Regras para verificar se os cabos necessitam de troca:


1) Caso os cabos de aço apresente mais de um filamento rompido para um
comprimento de 1 metro, é sinal que deve ser trocado os cabos.
2) Se apresentar alma saltada ou sinais conforme ilustração abaixo.

3) Se os diâmetro dos cabos tiverem diminuição superior a 5%.

9) Molas

Este não é um item crítico do elevador. Apenas é importante verificar se a solda da


mola não apresenta trinca em sua base e se os parafusos não estão oxidados em demasia.

É importante verificar a distância da base do contra-peso com a mola. Esta distância


não deve ser inferior a 150mm. Caso esta distância seja inferior a este valor é preciso encurtar
os cabos de aço. Este efeito pode ocorrer devido ao alongamento dos cabos de aço quando
tracionados. Este alongamento possui limite e não é indefinido.
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10) Limitador de Velocidade

O limitador de velocidade é um dispositivo acionado por força centrifuga. Este


dispositivo está localizado na casa de máquinas e é acoplado na cabina através de cabos de
aço. O este componente é calibrado para atuar caso seja ultrapassado uma determinada
velocidade, funcionando em duas etapas.
Na primeira é acionada uma chave elétrica, definida no diagrama elétrico como “OS”.
Quando este contato é acionado toda a linha de segurança é desabilitada cessando a operação
do elevador imediatamente, junto com o acionamento do freio mecânico da máquina.
Uma segunda fase é acionada caso a velocidade continue a aumentar, travando
mecanicamente este dispositivo que aciona um dispositivo mecânico, forçando o
encunhamento do carro nas guias. Este dispositivo também é conhecido como antiqueda.

Chave para informar


sobre-velocidade,
identificado como “OS”

Limitador de Velocidade

No fundo do poço existe um dispositivo chamado tensor. Sua função é manter o cabo
de aço que interliga o carro e o limitador de velocidade tencionado. Caso o cabo se rompa este
dispositivo se torna inoperante e por isso existe uma chave no tensor, identificado no
diagrama elétrico como “GTC”, que aciona a linha de segurança caso isto aconteça.

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Tensor

Chave para informar que os


cabos se romperam,
identificado como GTC

11) Bloco de segurança

A norma exige que elevadores de passageiros e carga possuam um sistema de


encunhamento nas guias, quando detectada sobre-velocidade. O elemento de encunhamento
nas guias é chamado de Bloco de Segurança e estão localizados na parte inferior das cabinas,
correndo junto às guias.
É conveniente fazer um teste de acionamento periodicamente, mas em baixa
velocidade, para não danificar as guias. Este procedimento é apenas para verificar se os
sistema não está travado e se está acunhando corretamente.

12) Procedimento de resgate

Este procedimento deve ser executado com muito cuidado. O resgate sem o devido
cuidado pode expor o usuário a um grande risco.
Siga a seguinte regra para executar um resgate:

1) Procure comunicar-se com os passageiros e verificar o grau de ansiedade que eles


se encontram.
2) Procure acalmar os passageiros.
3) Tenha em mente: “Nunca expor o usuário a qualquer risco”
4) Tenha sempre em mente os efeitos de “Ação e Causa” de qualquer procedimento
5) Desligue a chave de alimentação do elevador na caixa de força localizado na casa
de máquinas.
6) Abra a porta e tente localizar o elevador.
7) Se o elevador se encontra estacionado abra a porta com a chave e remova os
passageiros, depois proceda a manutenção.
8) Se o elevador não se encontra na zona de porta, libere o freio, através da alavanca
manual, controlando a velocidade até que o carro atinja a zona de porta. Feito isso
remova os passageiros. Nuca faça esta operação com a porta de cabina aberta.
9) Não faça “By-pass” com passageiro preso na cabina.

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13) Monitoramento de erros via PC

O controle HTS permite o monitoramento dos eventos e erros do elevador, facilitando


o processo de manutenção.

Equipamentos necessários:

a) Computador com sistema operacional Windows 98 ou outros compatíveis mais


atuais.
b) Cabo de comunicação serial entre PC e a placa EMC2
c) Software VBTerm

O software apresenta constantemente o status de operação.

Códigos de erro:

Erros de 00~50 = Erros Fatais


01 - Problema no fechamento de porta - estouro de tempo
02 - Problema no fechamento de porta - excedeu numero de reaberturas

06 - Problema na abertura de porta - estouro de tempo


11 - Falha no inversor
13 - Falha em SC

Erros de 51~100 – Erros de Advertência


51 - Excedeu o numero Maximo de seriais

Erros de 101~150 = Erros auto-reestabelecidos (Maximo 3 vezes)

101 - Perda de Comunicação Serial


102 - Porta Aberta durante operação (DW)
103 - Porta Aberta durante operação (DFC)
104 - Numero de DZ diferente de UPP ou DNP
105 - Número de DZ maior que o numero de paradas
106 - Linha de segurança aberta durante operação - ES
107 - Ultrapassou o DZ destino
108 - ULS ou DLS invertido com o sentido de operação
109 -
110 - ULS/DLS acionado no sentido contrário
111 - Carro andando na inicializaçao do carro em normal
112 - ULS e DLS acionados simultaneamente
113 - Excedeu tempo para encontrar DZ 114 -
Excedeu tempo para encontrar extremo (DLS ou ULS)
115 - Carro andando com SC desativado
116 - Excedeu tempo para encontrar UPP ou DNP
117 - VZERO acionado com carro em movimento

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118 - Overheat
119 - VZERO desacionado com carro parado
120 - Carro estacionado no limite superior e com chamada para cima
121 - Carro estacionado no limite inferior e com chamada para baixo
122 - Contagem de paradas incorretas
123 - Tentativa de abertura de porta c/ erro assinalado
124 - Tentativa de abertura de porta fora da zona de porta
125 - Tentativa de abertura de porta c/ carro em movimento
126 - Carro andando em sentido inverso ao comando da EMC2
127 - Encontrado DLS subindo
128 - Encontrado ULS descendo

14) Iluminação

O elevador possui iluminação de emergência que é realizado através de um


reator/inversor Circuilux. Este componente é um carregador da bateria de 12VDC e que na
falta de energia fornece a tensão para apenas uma lâmpada fluorescente. O circuito de 12VDC
da bateria também é utilizado para alimentar, em caso de falta de energia, o buzzer do alarme
e o sistema de interfone. Vide pagina 11 do diagrama elétrico do elevador.
As outras lâmpadas utilizam reatores eletrônicos convencionais.

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15) Equipamentos recomendados para manutenção

1) Multímetro digital (true RMS)


2) Jogo de chaves de fenda
3) Jogo de chave Philips
4) Jogo de chave alen
5) Jogo de chave combinada
6) 1 martelo
7) Alicate de corte
8) Alicate universal
9) Termômetro de infravermelho

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16) Roteiro da manutenção preventiva

A manutenção preventiva do elevador deve ser realizada mensalmente e pode se tomar


o seguinte roteiro como modelo para esta tarefa.
Durante as manutenções preventivas, observar temperaturas, ruídos e vibrações fora
do normal. Estes são os maiores indicadores de componentes problemáticos ou necessidade de
ajustes.

Freqüência de inspeção e manutenção preventiva

Item Mês
Jan Fe Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Ou Nov Dez
v t
Máquina

Controle

Poço do elevador

Guias

Portas

Cabina

Contra-peso

Sistema de
Segurança
Cabos de aço

Botões de chamado

Telefones e
Interfones
Casa de máquinas

Medições de
temperatura/corrente

16.1) Máquina:
Verificar os seguintes itens
• O nível de óleo do reservatório de óleo da máquina deve permanecer com óleo com
nível mínimo de 60mm abaixo da tampa superior do reservatório. Para fazer esta
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avaliação basta remover a tampa rosqueada do redutor da máquina e com uma haste,
verificar o nível do óleo.
O óleo da máquina deve ser completado sempre que baixar o nível e a cada 3 anos
deve ser trocado pelo óleo recomendado pelo fabricante.
Ver especificação da máquina para o óleo recomendado pelo fabricante.

• Remover a tampa do freio localizado na parte traseira do motor e a folga do freio, com
o carro parado deve ser de 0,12mm.
• Observar se o motor não apresenta ruídos provenientes de folga ou outros ruídos
incomuns a operação da máquina.

16.2) Controle:
Verificar os seguintes itens:
• Fazer a limpeza interna do controle com o equipamento desligado e com um pincel.
Pode ser utilizado ar comprimido, mas deve tomar o cuidado na regulagem da pressão
para não provocar problemas de mau contato.
• Observar se as contatoras não apresentam repiques no atracamento.
• Reapertar todos os bornes através dos parafusos.

16.3) Poço do elevador:


Verificar os seguintes itens:
• Limpar o fundo do poço
• Retirar o excesso de óleo acumulado nos coletores das guias
• Verificar se a articulação do tensor do cabo do limitador de velocidade se encontra
livre. O tensor deve estar na horizontal. Caso esteja muito caído é necessário encurtar
o cabo de aço.
• Faça um chamado no extremo superior e verifique a distância do contra-peso para a
mola. A distância mínima é de 150mm. Caso esta distância esteja menor é necessário
encurtar os cabos de tração.

16.4) Guias:
Verificar os seguintes itens:
• Verificar se as guias do carro e contra-peso se encontram lubrificadas.
• Lubrificar as guias mensalmente com um pincel.
• Remover o óleo das guias a cada 6 meses com o removedor R10 e lubrificar
novamente.

16.5) Portas:
As portas costumam ser os itens responsáveis pela maioria das ocorrências de parada
do elevador, justamente por possuir vários contatos elétricos, podendo sofrer impactos dos
usuários e seu próprio uso acaba exigindo maior atenção na sua regulagem.

Importante: A porta é um dos itens que o técnico de manutenção deve realizar


manutenções preventivas com muito critério, pois o seu funcionamento de maneira
incorreta pode expor o usuário a risco de vida além de danificar o equipamento. Sempre
que o técnico precisar trabalhar com a porta aberta, coloque barreiras de proteção e
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contenção na frente da porta para evitar o acesso do usuário, pois o poço do elevador
pode ficar exposto.

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Verificar os seguintes itens:


• Ajustar os trincos de portas conforme documento do anexo 1.
• Ajustar os contatos elétricos e verificar se os cursos dos contatos de portas de cabina e
andar executam perfeitamente e desimpedido de obstruções.
• Limpar as soleiras de portas.
• Limpar o mecanismo das portas.
• Verificar se a barreira de infravermelho está funcionando durante fechamento de
porta. A porta deve reverter a operação quando esta barreira de infravermelho é
obstruído.
• Verificar se a porta reabre durante fechamento caso a porta encontre um obstáculo.
• Verificar os patins de porta. Os patins devem manter as portas com folga máxima de
1mm no sentido horizontal no sentido axial a soleira.

16.6) Cabina:
• Fazer a limpeza interna da cabina.
• Limpar os painéis da cabina com silicone líquido com um pano macio. Não utilizar
escovas o materiais abrasivos.
• Verificar o aperto dos parafusos da armação de carro e painéis de cabina.
• Verificar se o carro não possui folga excessiva nos patins de material plástico que
correm nas guias. A folga de ajuste é de 1,5mm para cada lado. A folga máxima é de
2,5 mm. Esta folga pode ser removida através de troca dos patins ou calços.
• Desligue o disjuntor da iluminação da cabina e verifique se a luz de emergência está
funcionando. Pode se verificar se a bateria está mantendo pelo menos 30 minutos de
backup.

16.7) Contra-peso:
• Verificar o aperto dos parafusos da armação de contra-peso.
• Verificar se o contra-peso não possui folga excessiva nos patins de material plástico
que correm nas guias. A folga de ajuste é de 1,5mm para cada lado. A folga máxima é
de 2,5 mm. Esta folga pode ser removida através de troca dos patins ou calços.

16.8) Sistema de segurança:


O acionamento de qualquer um dos itens de segurança deve bloquear a operação
do elevador instantaneamente. Caso isto não ocorra o elevador não deve ser liberado
para operação em hipótese alguma.
Recomenda-se fazer os testes do sistema de segurança toda vez que for feito algum
reparo referente a linha de segurança ou uma vez por ano.

• Teste do sistema de segurança das portas de andar


o Realize o seguinte teste em todos os andares.
o Despache o elevador para outro andar. Espere até que o carro estacione e abra
a porta com a chave adequada. Faça uma chamada no andar e certifique-se de
que o carro continua parado. Após o fechamento manual da porta de andar o
carro deve voltar a operar normalmente. Caso o carro funcione com a porta
aberta, existe um by-pass no circuito de porta e o elevador nunca deve ser
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liberado para uso até que seja encontrado este defeito. Observar no
diagrama o sinal do contato DW na entrada da placa. Este contato elétrico é
acionado quando a porta de andar está completamente fechada e se encontra no
trinco de porta.

• Teste de segurança da porta de cabina


o Em inspeção no controle, leve o carro até a posição que possa ter acesso sobre
o carro.
o Abra a porta de andar e a operação de porta na chave localizada na caixa do
operador de porta sobre a cabina. Abra a porta de cabina manualmente e tente
movimentar o carro em modo inspeção. O elevador não deve entrar em
operação. Caso o carro funcione com a porta aberta, existe um by-pass no
circuito de porta e o elevador nunca deve ser liberado para uso até que
seja encontrado este defeito. Observar no diagrama o sinal do contato DFC
na placa. O led deve estar apagado e a entrada deve estar desativada. Este
contato elétrico é acionado quando a porta de cabina está completamente
fechada e se encontra na placa de suspensão de porta.

• Teste do botão de emergência no topo da cabina


o Em modo inspeção no controle leve a cabina até a posição para acesso sobre a
cabina.
o Acione o botão de emergência e coloque o carro em modo inspeção. Verifique
se o carro não se movimenta em modo inspeção no controle. Caso o carro
continue operando, não liberar o carro para uso. Isto significa que alguma linha
de segurança não esteja funcionando adequadamente. Procure solucionar o
problema. Quando o botão de emergência sobre a cabina está acionado o Led
de “ES” na placa deve estar aceso.

• Teste da chave de acionamento do bloco de segurança


o Esta chave se encontra na lateral da cabina e está interligado com o bloco de
segurança, através de uma haste. Esta chave pode ser acionada caso o usuário
pule dentro da cabina o carro execute uma oscilação brusca no sentido vertical.
Esta chave não tem retorno automático e uma vez acionado, deve ser feito o
acionamento manualmente.
o Acione esta chave e tente acionar o elevador em modo inspeção. Caso o
elevador execute uma operação, isto representa que existe um by-pass do
circuito e deve ser resolvido antes de liberar o carro para uso.

• Teste do limitador de velocidade


o Acione manualmente a chave de sobre-velocidade do limitador e verifique se o
carro responde ao chamado ou opere em modo inspeção. Caso positivo, existe
um by-pass no circuito e deve ser resolvido antes de liberar para operação.

• Teste do botão de emergência no fundo do poço


o Abra a porta de andar do piso inferior e acione o botão de emergência. Feche a
porta e verifique se o carro responde ao chamado de andar. Caso positivo
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existe um by-pass do circuito e deve ser resolvido antes de liberar o carro para
operação.

• Teste do limite de percurso


o Sobre o carro, acione a chave para modo inspeção. Acione a chave FLS e
verifique se o carro opera com a chave acionada. Caso positivo existe um by-
pass no circuito e deve ser resolvido antes de liberar o carro para operação
normal.
o Leve o carro em modo inspeção até os extremos do poço na zona de porta e
verifique se a rampa da chave FLS está ajustada para ser acionado após a zona
de porta do extremo. A rampa deve estar localizada a aproximadamente
200mm da chave quando estacionado no extremo.

• Teste dos limites de desaceleração nos extremos


o Os sensores ULS e DLS ao serem acionados nos extremos do poço devem
forçar a desaceleração do carro.
o Movimentar o carro em inspeção e os sensores ULS e DLS ao serem
acionados deve desacelerar o carro para a velocidade de aproximação.

16.9) Cabo de aço:

Verificar se o cabo apresenta os seguintes sinais de fadiga:


• Rompimentos de mais de um filamento de cabo num espaço de 1m.
• Medir o diâmetro do cabo com paquímetro. Diâmetro mínimo permissível: 11,5mm.
• Caso o cabo comece apresentar achatamento dos filamentos, isto representa que o
cabo possui pouca vida útil. Recomendado a troca dos cabos.
• Verificar o alinhamento dos cabos nas polias. Fazer a medição com uma régua sobre
os cabos na polia. Tolerância máxima 1mm. Caso houver desvio maior que o tolerável
é necessário retificar a polia.
• Sobre o carro, no meio do poço, comprima os cabos com o polegar e verifique se
existe uma flexão desigual de algum dos cabos. Caso positivo, regule a tensão dos
cabos nos prensa cabos.

16.10) Botões de Chamado:

• Verifique se todos os botões de andar e cabina estão funcionando. O anel luminoso


deve acender sempre que for feito um chamado.
• Verifique se os displays estão funcionando e apresentando o andar corretamente.
• Aperte o botão de alarme e verifique se o buzzer de alarme soa corretamente.

16.11) Telefone e Interfone:

• Verifique se o aparelho de telefone funciona adequadamente.

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• Verifique se ao apertar o botão de alarme é soado um buzzer nos interfones da casa de


máquinas e da central. Remova o fone do gancho e teste a comunicação com a cabina.

16.12) Casa de máquinas:

• Mantenha a casa de máquinas limpa.


• Verifique se a Chave Seccionadora da caixa de força da casa de máquinas está em
perfeitas condições de uso. O corpo da chave não apresentar rachaduras e ao ser
desligado deve remover todos os fusíveis.

16.13) Medições de temperatura:


• Fazer viagens aproximadamente 40 viagens do elevador subindo e descendo
constantemente, com o carro vazio.
• Fazer medições de temperatura mensalmente observando se não ocorre grande
variação de temperatura. Variações muito grandes de temperatura podem indicar que
existem problemas com o sistema operacional ou elétrico. Por exemplo, falta de
lubrificação das guias, defeito com o motor, enforcamento do carro nas guias, etc. Este
procedimento pode ajudar a identificar falha do equipamento. Tipicamente, variações
acima de 15%, deve ser observado com maior critério. Recomenda-se utilizar
termômetro por infravermelho. Recomenda-se fazer um gráfico com os dados obtido
abaixo.
• Criar uma tabela de acompanhamento com os seguintes itens:
Exemplo:

ID Item Temperatura ºC
Jan Fe Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Ou Nov Dez
v t
T1 Temp. ambiente 30 28 35
T2 Motor da Máquina 40 39 44
Delta (T2-T1) 10 9 11

T2 Dissipador do 38 35 42
drive
Delta (T2-T1) 8 7 7

T2 Dissipador da
fonte 24VDC
Delta (T2-T1)

T2 Motor do operador
de porta
Delta (T2-T1)

T2 Temperatura do
trafo do controle
Delta (T2-T1)

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• Da mesma forma recomenda-se, através de alicate amperímetro, fazer medições de


corrente do motor da máquina de tração para as três fases. Deve ser utilizado um
equipamento “True RMS”. Amperímetros sem esta característica não oferecerá uma
medida correta, pois a tensão transferida para o motor é por modulação PWM.

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17. Principais itens do elevador e seus respectivos fabricantes

1. Inversor de Freqüência
Fabricante : Yaskawa
Modelo : F7 4022
Capacidade : 22kW
Tensão : 320~480VAC
Normas : IEC / UL
Vida útil : 8 anos

2. Portas
Fabricante : Fermator
Operador : VVVF
Abertura : Lateral 3 folhas 1200x2000mm
Normas : 95/16/CE, EN81-1 e EN81-2
Vida útil : 1 milhão de ciclos (equivalente a aproximadamente 10 anos)

3. Limitador de Velocidade
Fabricante : PFB
Precedência : Itália
Modelo : R1
Veloc. de atuação elétrica : 1,25m/s
Veloc. de atuação mecânica : 1,40m/s
Normas : 95/16/CE
Vida útil : 15 anos

4. Bloco de segurança
Fabricante : Xinda
Procedência : China
Modelo : PB167
Certificação número : TX F32-026-04-0087 (Vide Anexo)

5. Contatoras
Vida útil : 5 anos

Simbolo Modelo Tensão da Fabricante


bobina
SW LD50 110AV Schneider
BY LD9 110AC Schneider
DO LD9 110AC Schneider
DC LD9 110AC Schneider

DRV FLT 24VDC Conexel

6. Cabos de aço
Fabricante : CIMAF
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Diâmetro : ½”
Normas : NM207
Vida útil : aproximadamente 7 anos

7. Placa de comando EMC2


Fabricante : HTS
Normas : NM207
Vida útil : 8 anos

8. Controle
Fabricante : HTS
Tensão de entrada : 460VAC
Tolerância de Alimentação : ± 10%
Normas : NM207
Vida útil : 8 anos (com as devidas manutenções preventivas)

9. Maquina de tração

Fabricante: SEW do Brasil


Serial number 70.01.1288294.5.01.001-000 4186801
Designação de catálogo A R107 DX160L4/BM/HR/TH
Rot. entrada/saída A [r/min] 1.750/57
Forma construtiva/IM M1
Fator de serviço 1,70
Redução total [I] 30,77
Revestimento protetor -
Índice da tinta ACABTO. CINZA RAL 7031 ESMALTE SINTÉTICO (NORMAL)
Designação de catálogo GP R107/A
Ponta de eixo de saída 70x140mm
Descrição do óleo –
ISO code /viscosity CLP 220
Volume do lubrificante [l] 6,000
Agente anticorrosivo [l] 0,000
Furo de pinhão [mm] 28
Designação de catálogo GP DFX160L4/BM/HR/TH
Ponta de eixo de saída 28mm eixo para pinhao
Vel. motor A [r/min] 1.750/
Flange + posição furos [mm] 350mm posicao furos 90 grau
2ª ponta eixo motor 42x110mm
Potência motor A [kW] 15
Fator de duração do ciclo S1
Tensão motor [V] 240/480
Frequência motor [Hz] 60,0
Descrição de conexão duplo triangulo/estrela
Esquema de ligações DT79
Classe de temperatura F
Grau de proteção [IP] 55
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K.V.A. código G
pos. da caixa de ligação 270
Posição de alívio [°] 0
Tensão do freio [V] 110
Torque de frenagem [Nm] 200
Retificador do freio BGE3
Adicional proteção motor TH termostato

10. Reator/ inversor/backup para iluminação


Fabricante : Circuitel
Tensão : 220VAC
Bateria : 12V
Capacidade : 2h – 1 lampada de 20W fluorescente
Backup mínimo exigido por norma : 1 hora

Observação: Manutenções corretivas e preventivas podem ser exigidas durante a vida


útil dos itens acima citado.

18. Normas atendidas

Este elevador foi construído obedecendo as normas vigentes no Brasil, NBR NM207.
Normas referenciadas:
• NBR 10098
• NBR 7192

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Anexo 1 - Manual de montagem e regulagem da porta

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Anexo 2 – Diagrama elétrico do elevador

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Anexo 3 - Manual de Operação do Inversor de Freqüência

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