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APRESENTAÇÃO....................................................................................................2
1. OBJETIVO.............................................................................................................. 3
2. AMPLITUDE.......................................................................................................... 3
3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO ............................... 3
4. CONCEITUAÇÃO................................................................................................. 3
5. INSTRUÇÕES GERAIS........................................................................................ 6
6. PROCEDIMENTOS .............................................................................................. 11
7. REFERÊNCIAS...................................................................................................... 18
8. VIGÊNCIA.............................................................................................................. 18
9. APROVAÇÃO ........................................................................................................ 18
ANEXOS
1 1
EMISSÃO: Set/2002 REVISÃO: 0 PÁGINA: 1/106
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA
NTD-13
APRESENTAÇÃO
A presente norma estabelece condições técnicas mínimas exigidas para as entradas de serviço das instalações
consumidoras com medição agrupada.
Qualquer e todo caso não previsto por esta norma deverá ser submetido previamente à apreciação da
REDE/CELTINS.
1. OBJETIVO
Esta norma tem por objetivo determinar critérios, fornecer instruções e estabelecer diretrizes técnicas a serem
obedecidas no fornecimento de energia elétrica, em tensão secundária de distribuição, a edificações com medição
agrupada, atendidas com padrões de entrada até a categoria T4, dentro da área de concessão da REDE/CELTINS
2. AMPLITUDE
Esta Norma aplica-se tanto a instalações novas, como a reformas e ampliações das instalações existentes, ainda
que provisórias, quer sejam publicas ou particulares.
Trata-se aqui do agrupamento de medições que possam ser atendidas por padrões de qualquer uma das categorias
monofásicas, bifásicas e trifásicas.
Estas recomendações não acarretam qualquer responsabilidade da REDE/CELTINS com relação à qualidade de
materiais, à proteção contra riscos e danos à propriedade, à segurança e a serviços de terceiros.
4. CONCEITUAÇÃO
4.1. Consumidor
Entende-se por consumidor a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente
representada, que solicitar à REDE/CELTINS o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo
pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim
vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada caso.
4.8. Arranjo
Grupo de caixas de medição individuais dispostas uma ao lado da outra, combinadas de tal forma que se possa
ligar unidades consumidoras que no total requeiram, no máximo, 5 condutores fase e 1 neutro comum.
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA
NTD-13
4.22. Pontalete
Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.
proteção.
4.37. Prumada
Conjunto de eletrodutos e condutores que fazem a ligação entre os centros de medição ou centro de proteção e o
quadro geral de cada unidade consumidora em uma edificação de uso coletivo.
4.39. Subestação
Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição que agrupa os
equipamentos, condutores e acessórios destinados à proteção, medição, manobra e transformação de grandezas
elétricas.
5. INSTRUÇÕES GERAIS
5.1. FORNECIMENTO
Esta Norma poderá, a qualquer tempo, ser modificada parcial ou totalmente, por razões de ordem técnica ou legal,
motivo pelo qual os interessados deverão, periodicamente, consultar a CELTINS quanto a eventuais alterações.
5.1.1 Geral
a) Toda edificação (abrangida por esta norma ) será atendida através de uma única entrada de serviço e um só
ponto de entrega, a partir da rede de distribuição aérea, quando satisfizer as seguintes exigências:
• não existir na edificação, unidade consumidora com carga instalada superior a 75 KW;
• cada unidade consumidora dentro da edificação, for caracterizada, de forma individual e independente, como
por exemplo, o sistema de prevenção e combate a incêndios, as lojas, os escritórios e apartamentos;
• ramal de ligação poderá ser em alta ou baixa tensão, dependendo da demanda da edificação, porém os ramais
de entrada das unidades consumidoras da edificação serão em baixa tensão;
b) Se na edificação uma ou mais unidades consumidoras apresentarem potência instalada superior a 75 KW,
essas serão atendidas em tensão primária de distribuição.
c) As unidades com potência instalada superior a 75 KW, como citado no item anterior, poderão ser atendidas
em tensão secundária de distribuição, conforme previsto no inciso I do art. 7.º da Resolução 456 da ANEEL,
desde que haja uma solicitação formal à REDE/CELTINS para tal.
5.1.9. Condutores
a) Os condutores do ramal de ligação serão fornecidos pela REDE/CELTINS e serão de um dos seguintes tipos:
• Singelos de cobre, isolamento em PVC para 750 V;
• Multiplexados de alumínio, com isolação das fases em XLPE – 06/1 KV;
b) A seção dos condutores está determinada nas tabelas contidas nos desenhos ilustrativos das diversas
situações de agrupamento de medições, mostrados nos Anexos 03, 04, 05, 06 e 07;
c) Não serão permitidas emendas nos condutores;
d) Os valores das flechas deverão ser compatíveis com as alturas mínimas mostradas nos desenhos constantes
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA
NTD-13
5.1.10.1. Condutores
a) Sua instalação será efetuada pelo consumidor;
b) fornecimento dos condutores e demais acessórios será de responsabilidade do consumidor;
c) Para orientação sobre o ramal de entrada, observar os desenhos contidos nos Anexos 03, 04, 05, 06 e 07;
d) Os condutores do ramal de entrada serão unipolares de cobre, com isolamento termoplástico ou termofixo
para 450/750 volts (70ºC), e instalados em eletrodutos;
e) A seção dos condutores será determinada pelas tabelas contidas nos desenhos ilustrativos das diversas
situações de agrupamentos de medições, mostrados nos Anexos 03, 04, 05, 06 e 07;
f) condutor neutro deverá também ser isolado, ser perfeitamente identificado ( cor diferente das fases) e
contínuo, sendo nele vedado o uso de disjuntor; os condutores das fases deverão possuir cores diferentes
entre si e entre estas e o neutro;
g) Não serão permitidas emendas nos condutores;
h) Os condutores do ramal de entrada deverão ter comprimento adequado, a fim de permitir a conexão com o
ramal de ligação;
i) As conexões do ramal de entrada com o ramal de ligação deverão ser executadas por funcionários da
REDE/CELTINS através de conectores apropriados, do tipo cunha.
5.1.11. Eletrodutos
a) O eletroduto do ramal de entrada embutidos deve ser de ferro galvanizado pelo processo de imersão a quente em
zinco fundido de acordo com NBR 5597 e NBR 5598, do tipo pesado, sem costuras ou amassaduras. Para instalações
aparentes poderá ser utilizado PVC rígido, classe A ou B, de acordo com a NBR-15465
b) Diâmetro interno dos eletrodutos está mostrado nas tabelas contidas nos desenhos ilustrativos das diversas
situações de agrupamento de medições, mostrados no anexo 03
c) As emendas nos eletrodutos deverão ser evitadas, tolerando-se as que forem feitas com luvas perfeitamente
encaixadas.
d) Na extremidade superior do eletrodutos devem ser instalados cabeçotes ou curvas de 135º dotadas de bucha de
forma a permitir que se faça a “pingadeira”;
e) A extremidade do eletrodutos não deverá ser submetida a qualquer esforço devido ao ramal de ligação;
f) A instalação dos eletrodutos poderá ser embutida ou sobreposta, devendo, neste último caso, serem
firmemente fixados por fitas, braçadeiras galvanizadas ou arame galvanizado (12BWG);
e) Não serão permitidas emendas nos eletrodutos, em trechos de passagem entre o forro e o telhado;
f) Os eletrodutos deverão ser firmemente atarraxados à caixa de medição por meio de bucha e contrabucha de
alumínio ou galvanizada;
i) Deverão ser tomadas providências para evitar a entrada de água dentro das caixas de medição. A vedação
deverá ser obtida utilizando massa de calafetar (3M ou similar), sendo proibido o uso de massa para fixar vidros
(massa para vidraceiro).
5.1.14. Condutores
a) Deverá ser constituído de cabos unipolares, de cobre, dotados de isolação (06/1 KV) e cobertura (dupla
camada) próprios para instalação subterrânea sujeita à umidade;
b) A seção dos cabos deverá estar de acordo com as tabelas contidas nos desenhos ilustrativos das diversas
situações de agrupamento de medições, mostrados no Anexos 03, 04, 05, 06 e 07;
c) Não serão permitidas emendas nos condutores;
d) Na caixa de passagem junto ao poste da rede distribuição, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos.
e) Na confecção do pingadouro, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos na curva ou cabeçote.
f) Nos casos onde houver pingadouro (de entrada ou saída) de mais de um ramal, os condutores devem
identificar as unidades consumidoras, afim de facilitar as conexões nas caixas de medição ou proteção.
c) Deverão ser instaladas buchas ou dispositivos adequados para proteção dos condutores.
6. PROCEDIMENTOS
Obs.
Se por razões de estética for exigido o atendimento através de ramal de entrada subterrâneo a partir do poste da
REDE/CELTINS, o ônus adicional decorrente da instalação deste ramal, bem como a obtenção da autorização do
Poder Público para a execução de obras no passeio e/ou na via pública correrá por conta dos interessados, sendo o
ponto de entrega localizado na conexão do ramal de entrada com a rede secundária ou na bucha secundária do
transformador.
6.8. Aterramento
a) Nas entradas de serviço de medições agrupadas com mais de 6 (seis) unidades consumidoras, o aterramento deve
ser executado através de uma malha de terra composta por um número mínimo de 6 (seis) hastes.
b) Nas entradas de serviço de medições agrupadas com até 6 (seis) unidades consumidoras, o aterramento deve ser
executado através de uma malha de terra composta por um número de hastes igual ao número de unidades
consumidoras.
c) Devem ser aterradas as caixas de medição, quadros de medição e proteção, caixas de derivação e quaisquer
outras partes metálicas normalmente desenergizadas da entrada de serviço.
d) As instalações internas da edificação tais como quadros de distribuição e demais componentes metálicos, devem
ser aterrados através do condutor neutro ou de condutor de proteção conectado ao sistema de aterramento geral
da edificação.
e) Para o dimensionamento dos condutores para aterramento devem ser observadas as seções mínimas
recomendadas pela NBR 5410/97.
f) Os condutores de aterramento deverão ser contínuos, isto é, não devem ter em série nenhuma parte metálica da
instalação.
g) Os eletrodos (hastes) de aterramento deverão ser especificados e dimensionados de acordo com o quadro a
seguir:
Forma Material Dimensões
Perfilado em forma Ferro ou Aço Zincado a
25 x 25 x 5 mm x 2.400mm
Cantoneira quente
Haste Circular Aço Cobreado ∅15,8(5/8”) mm x 2.400mm
h) As hastes da malha de terra deverão estar distanciadas uma da outra, de no mínimo, 2, 4 metros, e interligadas
entre si por um condutor de mesmo tipo e seção que o condutor de aterramento.
6.16. Omissões
Os casos omissos serão objetos de estudo e deliberação por parte da área de Normas Técnicas da Coordenação de
Distribuição da REDE/CELTINS.
cálculo, a critério do consumidor, visando dimensionar a entrada de serviço já considerando o aumento de carga da
unidade consumidora.
c) Não é necessário considerar a potência dos aparelhos de reserva.
d) Quando o consumidor não dispuser das potências de seus aparelhos, podem ser considerados os valores médios
indicados nas Tabelas 3 e 4, do anexo 01
e) A REDE/CELTINS definirá o tipo de fornecimento de energia as unidades consumidoras, considerando as cargas
instaladas.
f) No Anexos 15 são mostrados alguns exemplos de levantamentos e cálculos de cargas instaladas e demanda
provável.
D = (a+b+c+d+e+f+g)
onde:
a = demanda referente a iluminação e tomadas (tabela 01), em KW.
b = demanda referente aos aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento. Os fatores de demanda dados pela tabela
06 do anexo 01 devem ser aplicados separadamente, para a carga instalada dos seguintes grupos de aparelhos.
b1 - chuveiros, torneiras e cafeteiras elétricas
b2 = aquecedores de água por acumulação ou por passagem
b3 = fornos, fogões e aparelhos tipo "Grill"
b4 = máquina de lavar e secar roupas, máquinas de lavar louça e ferro
b5 = demais aparelhos (TV, conjunto de som, ventilador, geladeira, freezer, torradeira, liqüidificador,
batedeira, exaustor, ebulidor etc.)
c = demanda dos aparelhos condicionadores de ar, dada pela tabela 03 e 07 do anexo 01. Para central de
condicionamento de ar, considerar o fator de demanda igual a 100%.
d = demanda relativa a motores elétricos (tabelas 08 e 09 do anexo 01).
e = demanda de máquinas de solda a transformador, determinado por:
100% da potência do maior aparelho.
70% da potência do segundo maior aparelho.
40% da potência do terceiro maior aparelho e 30% da potência dos demais aparelhos.
Este método baseia-se na área útil das unidades consumidoras e é aplicável apenas a edificações residenciais.
Aplica-se para o cálculo das demandas totais e parciais da edificação. Não se aplica às unidades individuais. Para o
cálculo da demanda de cada unidade deve ser usado o critério da carga instalada.
Observação
Quando o critério da área útil resultar em dimensionamento do ramal de entrada/ligação e proteção geral da
edificação inferior ou igual aos ramais e/ou proteção das unidades individuais, a demanda da edificação deverá ser
determinada pelo critério da carga instalada
D =(D1) x fs
onde:
D1 = demanda dos apartamentos
fs = fator de segurança a ser aplicado a critério do projetista
Os valores mínimos permitidos para o fator de segurança são estabelecidos de acordo com a demanda dos
apartamentos (D1). Ver tabela abaixo:
D1 (dem. dos aptos) D1 ≤ 25kVA 25 KVA < D1 ≤ 50kVA 50kVA < D1 ≤ 100 KVA D1 > 100 KVA
onde:
S = demanda em KVA das unidades consumidoras , conforme tabela 10 – anexo 01
f = fator para diversificação da demanda, conforme tabela 11- anexo 01
Para edificações cujos unidades consumidoras não tenham a mesma área, o critério poderá ser adotado
determinando-se a área útil a ser aplicada na tabela 10 pela média ponderada das áreas envolvidas.
Por exemplo, edificação com 5 unidades consumidoras com área útil de 100m2 e 5 com área útil de 50m², deve ser
tratado como uma edificação com 10 unidades de 75 m2.
NOTAS DIVERSAS
a) O projeto, a especificação e a construção da instalação elétrica interna da unidade consumidora, devem obedecer
as normas da ABNT, podendo a REDE-CELTINS fazer vistorias para verificar se os requisitos mínimos previstos
nas normas foram atendidos.
b) O fator de potência indutivo médio da instalação consumidora deverá ser o mais próximo possível da unidade, não
podendo ser inferior a 0,92.
c) Caso seja constatado por medição, por período mínimo de 7 dias consecutivos, fator de potência inferior a 0,92, a
REDE-CELTINS notificará o consumidor quanto aos procedimentos a serem adotados conforme legislação
vigente. Caberá ao consumidor tomar as providências para correção do fator de potência e informar à REDE-
CELTINS sobre o término dos serviços.
d) É proibido ao consumidor, sob quaisquer pretextos, estender sua instalação elétrica além dos limites de sua
propriedade, e/ou interligá-la com outra(s) unidade(s) de consumo para o fornecimento de energia elétrica, ainda
que gratuitamente.
e) No caso do usuário modificar o dimensionamento original dos condutores e/ou da proteção geral de suas
instalações, sem prévia consulta e autorização da REDE-CELTINS, a ligação será considerada irregular,
eximindo-se a REDE-CELTINS de qualquer responsabilidade que disso possa advir.
f) A partir do momento da ligação e enquanto estiver ligado, o padrão de entrada é de acesso privativo da REDE-
CELTINS, sendo vedada qualquer interferência, de pessoas não credenciadas, aos condutores e acessórios de
ligação, à rede de distribuição, medidores e equipamentos, assim como, aos selos, podendo somente haver acesso
do consumidor ao disjuntor de proteção para seu religamento por ocasião de possíveis desarmes.
g) A ligação da unidade consumidora à rede da REDE-CELTINS não implicará em responsabilidade da mesma
sobre as condições técnicas das instalações internas do consumidor, após o ponto de entrega.
h) A REDE-CELTINS poderá atender a unidades consumidoras com ligação bifásica ou trifásica, ainda que as
mesmas não apresentem carga instalada suficiente para tanto, desde que o consumidor se responsabilize pelo
pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição a serem
instalados, bem como eventuais custos de adaptação da rede.
i) O consumidor será responsável, na qualidade de depositário a título gratuito, pela custódia dos medidores, e
outros aparelhos de propriedade da REDE-CELTINS, necessários à medição de energia.
j) No caso de furto ou de danos de responsabilidade de terceiros, aos equipamentos mencionados acima, não se
aplicarão as disposições pertinentes ao depósito. Presumir-se-á, no entanto, a responsabilidade do consumidor se,
da violação de lacres ou de danos nestes equipamentos, decorrerem registros de consumos ou de demandas
inferiores aos reais.
k) O consumidor deverá conservar em bom estado os materiais e equipamentos da entrada de serviço.
l) A REDE-CELTINS fará inspeções rotineiras nas instalações consumidoras, para verificar eventual existência de
qualquer deficiência técnica ou de segurança. Caso afirmativo, a REDE-CELTINS notificará o consumidor, por
escrito, das irregularidades constantes, fixando o prazo para a regularização.
m) É obrigatória a utilização de dispositivos auxiliares para partida de motores trifásicos com potência superior a 5
CV.
n) Nos dispositivos de partida de motores sob tensão reduzida, deve-se usar equipamentos adequados que desliguem
quando faltar energia.
o) Se o consumidor utilizar na unidade consumidora, à revelia da REDE-CELTINS, carga susceptível de provocar
distúrbios ou danos no sistema elétrico de distribuição ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outros
consumidores, é facultado à REDE-CELTINS exigir desse consumidor o cumprimento das seguintes obrigações:
• A instalação de equipamentos corretivos na unidade consumidora, com prazos pactuados e/ou o pagamento do
valor das obras necessárias no sistema elétrico da REDE-CELTINS, destinadas a correção dos efeitos desses
distúrbios. Neste caso, a REDE-CELTINS é obrigada a comunicar ao consumidor, por escrito, as obras que
realizará e o necessário prazo de conclusão, fornecendo, para tanto, o respectivo orçamento detalhado.
REFERÊNCIAS
Não se aplica a esta norma.
ANEXO 01
TABELAS
NOTAS:
É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomada feita pelo consumidor atenda as prescrições da
NBR 5410.
Para lâmpadas incandescentes e halógenas, considerar kVA=kW (fator de potência unitária).
Para lâmpadas de descarga (fluorescente, vapor de mercúrio/sódio metálico) considerar kVA=kW/0,92.
Tomadas específicas (aparelhos especiais) devem ser consideradas a parte, utilizando outros fatores de demanda.
Para lâmpadas fluorescentes compactas considerar KVA = kW/0,55
POTÊNCIA POTÊNCIA
TIPO TIPO
(W) (W)
Até 80 L 1.500 Geladeira 250
Aquecedor de Água
por acumulação De 100 a 150L 2.500 Geladeira Dúplex 500
De 200 a 400L 4.000 Grill 1.200
Aquecedor de Água por Passagem 6.000 Hidromassagem 660
Aquecedor de Ambiente 1.000 Impressora 150
Aspirador de Pó 700 Liqüidificador 350
Batedeira 100 Máquina de Costura 100
Cafeteira Uso Doméstico 600 Máquina Lavar Louças 1.500
(Máq. Café) Uso Comercial 1.200 Máquina Lavar c/ aquecimento 1.500
Roupas
s/ aquecimento 400
Chuveiro
220 V 4.200 Máquina de Secar Roupas 3.500
Equipamento de Som 50 Micro Computador 150
Ebulidor 1.000 Moedor de lixo 300 a 600
Enceradeira 300 Rádio Gravador 50
Espremedor de Frutas 200 Secador de Cabelos 1.000
Exaustor/Coifa 100 Som Modular (Por módulo) 50
Ferro de Passar Automático 1.000 Torneira Elétrica 2.500
Freezer 1 ou 2 portas 250 Torradeira 1.000
Freezer 3 ou 4 portas 500 TV 100
Fogão (por boca) 1.500 Ventilador 100
Forno (De Embutir) 4.500 Vídeo Cassete 25
Forno de microondas 1.200
1 100
2 56
3 47
4 39
5 35
6 A 10 25
11 A 20 20
21 A 30 18
ACIMA DE 30 15
QUANTIDADE DE MOTORES
POTÊNCIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
DO MOTOR
(CV) FATOR DE DIVERSIDADE
QUANTIDADE DE MOTORES
POTÊNCIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
DO MOTOR
(CV) FATOR DE DIVERSIDADE
1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2
1/3 0,65 0,98 1,24 1,50 1,76 1,95 2,15 2,34 2,53 2,73
½ 0,87 1,31 0,98 2,00 2,35 2,61 2,87 3,13 3,39 3,65
¾ 1,26 1,89 2,39 2,90 3,40 3,78 4,16 4,54 4,91 5,29
1 1,52 2,28 2,89 3,50 4,10 4,56 5,02 5,17 5,93 6,38
1 1/2 2,17 3,26 4,12 4,99 5,86 6,51 7,16 7,81 8,46 9,11
2 2,70 4,05 5,13 6,21 7,29 8,10 8,91 9,72 10,53 11,34
3 4,04 6,06 7,68 9,29 10,91 12,12 13,33 14,54 15,76 16,97
4 5,03 7,55 9,56 11,57 13,58 15,09 16,60 18,11 19,62 21,13
5 6,02 9,03 11,44 13,85 16,25 18,06 19,87 21,67 23,48 25,28
7 1/2 8,65 12,98 16,44 19,90 23,36 25,95 28,55 31,14 33,74 36,33
10 11,54 17,31 21,93 26,54 31,16 34,62 38,08 41,54 45,01 48,47
12 1/2 14,09 21,14 26,77 32,41 38,04 42,27 46,50 50,72 54,95 59,18
15 16,65 24,98 31,63 38,29 44,96 49,95 54,95 59,94 64,93 69,93
20 22,10 33,15 41,99 50,83 59,67 66,30 72,93 79,56 86,19 92,82
25 25,83 38,75 49,08 59,41 69,74 77,49 85,24 92,99 100,74 108,49
30 30,52 45,78 57,99 70,20 82,40 91,56 100,72 109,87 119,03 128,18
40 39,74 59,61 75,51 91,40 107,30 119,22 131,14 143,06 154,99 166,91
50 48,73 73,10 92,59 112,08 131,57 146,19 160,81 175,43 190,05 204,67
60 58,15 87,23 110,49 133,74 157,01 174,45 191,90 209,34 226,79 244,23
75 72,28 108,42 137,33 166,24 195,16 216,84 238,52 260,21 281,89 303,58
100 95,56 143,34 181,56 219,79 258,01 286,68 315,35 344,02 372,68 401,35
125 117,05 175,58 222,40 269,22 316,04 351,15 386,27 421,38 456,50 491,61
150 141,29 211,94 268,45 324,97 381,48 423,87 466,26 508,64 551,03 593,42
200 190,18 285,27 361,34 437,41 513,49 570,54 627,59 684,65 741,70 798,76
FONTE: RTD-027-CODI
NOTA: A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o fator de diversidade. Exemplo:
Demanda de 3 motores de 5 CV = 11,44 KVA.
N.º DE UNID F. DIV. (F) N.º DE UNID F. DIV. (F) N.º DE UNID F. DIV. (F)
1 1,00 51 35,90 101 63,59
2 1,96 52 36,46 102 63,84
3 2,92 53 37,02 103 64,09
4 3,88 54 37,58 104 64,34
5 4,84 55 38,14 105 64,59
6 5,80 56 38,70 106 64,84
7 6,76 57 39,26 107 65,09
8 7,72 58 39,82 108 65,34
9 8,69 59 40,38 109 65,59
10 9,64 60 40,94 110 65,84
11 10,42 61 41,50 111 66,09
12 11,20 62 42,06 112 66,34
13 11,98 63 42,62 113 66,59
14 12,76 64 43,18 114 66,84
15 13,54 65 43,74 115 67,09
16 14,32 66 44,30 116 67,34
17 15,10 67 44,86 117 67,59
18 15,88 68 45,42 118 67,84
19 16,66 69 45,98 119 68,09
20 17,44 70 46,54 120 68,34
21 18,04 71 47,10 121 68,59
22 18,65 72 47,66 122 68,84
23 19,25 73 48,22 123 69,09
24 19,86 74 48,78 124 69,34
25 20,46 75 49,34 125 69,59
26 21,06 76 49,90 126 69,79
27 21,67 77 50,46 127 69,99
28 22,27 78 51,02 128 70,19
29 22,88 79 51,58 129 70,39
30 23,48 80 52,14 130 70,59
31 24,08 81 52,70 131 70,79
32 24,69 82 53,26 132 70,99
33 25,29 83 53,82 133 71,19
34 25,90 84 54,38 134 71,39
35 26,50 85 54,94 135 71,59
36 27,10 86 55,50 136 71,79
37 27,71 87 56,06 137 71,99
38 28,31 88 56,62 138 72,19
39 28,02 89 57,18 139 72,39
40 29,52 90 57,74 140 72,59
41 30,12 91 58,30 141 72,79
42 30,73 92 58,86 142 72,99
43 31,33 93 59,42 143 73,19
44 31,94 94 59,98 144 73,39
45 32,54 95 60,54 145 73,59
46 33,10 96 61,10 146 73,79
47 33,66 97 61,66 147 74,99
48 34,22 98 62,22 148 74,19
49 34,78 99 62,78 149 74,39
50 35,34 100 63,34 150 74,59
ANEXO 02
EXEMPLOS DE
MEDIÇÕES AGRUPADAS
1 TRI + 2 BI 12 BIFÁS
10 MONOFÁSICOS 20
COM 2 ARRANJOS
COM 4 ARRANJOS
` COM 6 ARRANJOS
COM 1 ARRANJO
MON
6 TRIFÁSICOS+
2 BIFÁSICOS
2 BI + 5 MONO 6 BIFÁSICOS+
6 MONOF
4 BI + 1 MON
2 BIFÁS+ 1 MON
4 TRIFÁSICOS
4 BIFÁSICOS + 4 BIFÁSICOS 30 MONOFÁSICOS
2 BIFÁSICOS
PAGINA: 30/101
NTD-13
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
A EDIFICAÇÕES COM MEDIÇÃO AGRUPADA
NTD-13
ANEXO 03
DIMENSIONAMENTO
MEDIÇÃO AGRUPADA
TIPO A
ANEXO 04
DIMENSIONAMENTO
MEDIÇÃO AGRUPADA
TIPO B
ANEXO 05
DIMENSIONAMENTO
MEDIÇÃO AGRUPADA
TIPO C
ANEXO 06
DIMENSIONAMENTO
MEDIÇÃO AGRUPADA
TIPO D
ANEXO 07
DIMENSIONAMENTO
MEDIÇÃO AGRUPADA
TIPO E
ANEXO 08
AFASTAMENTOS
PADRONIZADOS
PONTO DE
ENTREGA
públic a c om o
Lim ite da via
Edificação
im óvel
G
MEDIÇÃO
A
A B
Ramal de
Ligação
PONTO DE
ENTREGA
Caixa CP-REDE
J E
Qua dro d e
Limite da via Ramal de proteçã o
pública c om o D entrada
imóvel
A B
COTAS (metros)
A 30 no máximo
B 20 no máximo
C 1,60
D 3,0
E 5,7
F 1,3
G 5 no mínimo
H 2,0
J 5,5 no mínimo
PONTO DE
ENTREGA
Edificação
Poste
Ramal de
particular
entrada
Eletroduto
Limite da
J via pública Caixas de
Medição
com o
imóvel H Muro ou Mureta
C
PONTO DE
ENTREGA
públic a com o
Limite da via
Edificaçã
imóvel
Caixas
de
Mediçã
H C
Eletroduto
Muro ou Mureta
A
A
Ramais de PONTO DE
Ligação ENTREGA
Limite da Ramal de
via pública entrada
com o
Eletroduto
imóvel
C
ANEXO 09
CAIXA PARA
ATERRAMENTO
30 c m
4
25 c m
15 c m
25 c m
1- Eletroduto de PVC
2- Haste de aterramento
50 3- Conector
4- Cabo de Cobre nú
4
3
ANEXO 10
FORMAS DE
ATENDIMENTO
ANEXO 11
CONTEÚDO DOS
PROJETOS
MEDIÇÃO
CONTEÚDO DO PROJETO AGRUPADA TIPO
A B C D E F
Memorial Descritivo
Nome do Proprietário, Localização, quantidade e tipo das Unidades Consumidoras
da edificação e o fim a que se destinam, Tensão de alimentação, Especificação dos X X X X X X
Eletrodutos, Condutores, Disjuntores, e características do sistema de geração própria
(se houver)
Planta de Situação
Em escala 1:1000, indicando as ruas adjacentes, orientação norte-sul, o ponto de
derivação na rede de distribuição e a localização da medição agrupada ou do quadro X X X X X
de proteção geral em relação à edificação,
Diagrama Unifilar
Bitola dos condutores e eletrodutos desde o ponto de entrega até os quadros de
distribuição internos, Corrente Nominal do disjuntor geral e dos disjuntores X X X X
individuais, indicação das cargas instaladas, planta baixa da edificação mostrando a
distribuição dos circuitos elétricos
Tabela de Distribuição de Carga
Carregamento de cada circuito, demanda parcial de cada unidade e demanda total da X X
edificação
Responsabilidade Técnica
Assinatura do técnico responsável em todos os documentos do projeto indicando seu X X X X
nome, título profissional, n.º de registro no CREA, CPF e endereço
Relação de Cargas e Calculo de Demanda
Relação da carga instalada e/ou demanda de cada unidade consumidora e Cálculo da X X X X X X
Demanda Prevista da Edificação
Cálculo de Queda de Tensão
Cálculos de queda de tensão nos circuitos alimentadores até a medição X X X X
Anotação de Responsabilidade Técnica
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de elaboração e construção X X X X
ANEXO 12
LIGAÇÕES INTERNAS
ANEXO 13
CAIXA DE DERIVAÇÃO
COM DISJUNTOR E
BARRAMENTO
B C
7,0 7,0 7,0 7,0
12
7,5 m m
4
3
39
VISTA FRONTAL SEM TAMPA
Furo na
3 barra de
cobre
6
7 2 2
33
3
Vista Lateral direita sem Tampa
Ver dispositivo B C BB
p/ Lacre
A A
Tam pa 5,5
12
interna
VISTA FRONTAL COM TTAMPA
39
Corpo
da caixa
85
DETALHE DO DISPOSITIVO
PARA LACRE
4,2
1,5
17,5
Vista Lateral Esquerda
35 C C com Tampa
8,8
1) - disjuntor
17,5
5
15,5 4
VISTA FRONTAL COM TAMPA
Tam pa
interna
INTERNA
ABERTURA PARA 6
OPERAR O DISJUNTOR
42,5
35
15,5
1
Ver dispositivo
BB
p/ Lac re
VISTA FRONTAL COM TTAMPA
Tampa
interna
FECHADURA
EXTERNA
Corpo
da c aixa
35
DETALHE DO DISPOSITIVO
PARA LACRE
ANEXO 14
ARMÁRIO PARA
MEDIÇÃO AGRUPADA
DISPOSITIVOS
PARA LACRE
COMPARTIMENTOS DE
MEDIÇÃO
COMPARTIMENTO DOS
BARRAMENTOS E
DISJUNTORES INDIVIDUAIS
COMPARTIMENTO DO
DISJUNTOR DE PROTEÇÃO
GERAL
DIMENSÕES
26 c m
28
36
32
40
5
17
12
8
90
BARRAMENTOS
A A 3,4
20
B CORTE BB
94
CORTE AA
NOTA - Cotas em cm
90
A A
144
B
20
CORTE AA
144
NOTA - Cotas em cm
ANEXO 15
EXEMPLOS DE CÁLCULO
DE CARGA INSTALADA E
DEMANDA
QU DESCRIÇÃO CARGA
UNIT.(W) TOTAL(KW)
9 Lâmpada incandescente 100 0,9
20 Tomada simples (TUG) 100 2,0
02 Tomada força (TUE) 600 1,2
02 Chuveiro elétrico 4200 8,4
01 Ar condicionado 1500 1,5
TOTAL - 14,0
Como a carga instalada, calculada no item 1.2., é menor que 15 KW (CI = 14,0 KW), não será necessário calcular
a demanda das unidades consumidoras. Dessa forma, cada unidade será atendida com ligação bifásica da categoria
B3
Neste caso, a edificação é exclusivamente residencial, portanto, utilizaremos o critério da área útil .
D = (D1)x fs
D1 = Sxf = 1,96 x 9,64 = 18,89 KVA (ver tab. 10 – área útil = 90 m2 e tab. 11 - número apto = 10)
Fornecimento : Bifásico - 2 fases + neutro – Categoria B3 (ver Tabelas de dimensionamento contidas no Anexo
03)
Proteção : Disjuntor bipolar - 70 A
Condutores : ver tabelas de dimensionamento contidas no anexo 03
O atendimento será através da rede secundária da CELTINS, conforme indicado no Anexo 06 para demanda menor
que 66 KVA.
QT DESCRIÇÃO CARGA
UNIT.(W) TOTAL(KW)
08 Lâmpada incandescente 100 0,80
18 Tomada simples (TUG) 100 1,80
02 Tomada força (TUE) 600 1,20
02 Chuveiro elétrico 4200 8,40
02 Ar condicionado tipo janela (10.000 BTU/h) 1400 2,80
TOTAL - 15,00
QT DESCRIÇÃO CARGA
UNIT.(W) TOTAL(KW)
06 Lâmpada incandescente 100 0,60
05 Tomada simples (TUG) 100 0,50
02 Ar condicionado tipo janela (8.500 BTU/h-1550VA) 1300 1,30
TOTAL - 2,40
Neste exemplo, todos os apartamentos e todas as lojas são iguais . Como a carga instalada, em ambos os casos é
menor que 15kW, não será necessário cálculo de demanda.
2.3.2. Edificação
Neste caso, a edificação é parte residencial e parte comercial, portanto a demanda total (D), será uma somatória da
parte residencial (D1) x fs) – calculada pelo critério da área útil com a parte comercial(D2) - calculada pelo critério
da carga instalada, seja:
D = (D1)fs + D2
Sendo:
D = demanda total da edificação
D1 = demanda das unidades residenciais
Fs = fator de segurança
D2= demanda das lojas
D1 = S x f = 1,96 x 4,84 = 9,48 KVA (ver tab. 11 – área útil = 90 m2 e tab. 10 – número de apto = 5)
onde:
a = demanda de iluminação e tomadas = 100% 5x(0,60 + 0,50) = 5,5 KVA (tab. 01)
c = demanda dos ar condicionados = 100% 5 x (1,55) = 7,75 KVA (tab. 03 e tab. 07)
O tipo de fornecimento será definido pela Carga Instalada calculada em 2.2.1 (CI = 15,00 KW )
Fornecimento : Bifásico – 2 fases + neutro- categoria B3 (ver tabelas de dimensionamento contidas nos desenhos
do Anexo 03, referentes ás medições agrupadas Tipo C)
Proteção : Disjuntor bipolar – 70 A
Condutores : ver tabelas de dimensionamento do Anexo 03, referentes ás medições agrupadas Tipo C
2.4.2. Lojas
O tipo de fornecimento será definido pela Carga Instalada calculada em 2.2.2. (CI = 2,4 KW)
Fornecimento : Monofásico – 1 fase + neutro- categoria M1 (ver tabelas de dimensionamento contidas nos
desenhos do Anexo 03, referentes ás medições agrupadas Tipo C )
Proteção : Disjuntor unipolar – 40 A
Condutores : ver tabelas de dimensionamento contidas nos desenhos do Anexo 03, referentes ás medições
agrupadas Tipo C
O atendimento será através da rede secundária da CELTINS, conforme indicado no Anexo 06 para demanda menor que
50 KVA.
Proteção Geral : Disjuntor tripolar – 70 A (ver tabelas de dimensionamento contidas nos desenhos do Anexo 03)
Condutores : (ver tabelas de dimensionamento contidas nos desenhos do Anexo 03)