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Quando do ano de 1988, no estado da Califórnia (EUA), foi exigido para todos veículos que fossem
comercializados naquele estado, um protocolo de diagnóstico dos sistemas de controle computadorizado de
bordo dos veículos, com função de monitorar falhas presentes no respectivo sistema. Foi inicialmente chamado
de OBD-I (On Board Diagnostic - One generation/Diagnóstico de Bordo - Geração I). Ainda no mesmo ano de
1988, foram estabelecidos requisitos para uma segunda geração do diagnóstico de bordo, chamado de OBD-
I+. As leis federais norte-americanas exigiram que todos os fabricantes automotivos satisfizessem o padrão
OBD-I+ até o ano de 1996. Pôr esta razão, nos próximos anos serão observadas mudanças na nomenclatura
dos componentes, um novo sistema de numeração dos códigos de diagnósticos de falhas, bem como novos
códigos de falhas.
O OBD-I+, posteriormente chamado de OBD-II, exige que o computador de bordo monitore ativamente os
testes de diagnósticos nos sistemas do veiculo que produzam emissões. Os Procedimentos Federais de Testes
(FTP) estabelecem níveis mínimos de emissões permitidas. O FTP é um programa de testes de emissões
exigido dos fabricantes de veículos pelo governo norte-americano, para que os produtos possam obter o
certificado de venda nos EUA. Uma lâmpada de advertência (MIL - Malfunction Indicator Light/Lâmpada de
indicação de anomalia), deve acender se um sistema ou componente sofrer falha ou deterioração a um ponto
que as emissões do veiculo se elevem 1½ vezes acima dos padrões da FTP.
A maior diferença entre o sistema construído para OBD-I e para OBD-II, é que o sistema OBD-I monitora falha
nos sensores, enquanto que o sistema OBD-II monitora a performance de funcionamento dos mesmos. Esta
nova lógica de trabalho permite que o motor mantenha um nível de emissões o mais limpa possível, dentro de
todo ciclo de vida útil do motor e componentes do sistema de emissões.
A partir de 1996, todos os veículos vendidos nos Estados Unidos requerem o padrão OBD-II. A Ford Motor
Company (em âmbito mundial), já utilizava o sistema EEC-IV (Electronic Engine Control - IV Generation /
Controle Eletrônico do Motor - Quarta geração), que não atendia aos padrões OBD, criou um novo sistema,
compatível com as novas normas de emissões, sendo nomeado EEC-V (Electronic Engine Control - V
Generation / Controle Eletrônico do Motor - Quinta geração). Embora exista um grande número de mudanças
na entrada e na saída do módulo de controle, a principal diferença entre o sistema EEC-IV e o EEC-V é a
diferença estratégica operacional dentro do PCM (Powertrain Control Module - Módulo de Controle do Trem de
Força). Ele está sendo desenvolvido para atender o novo controle de emissões e o regulamento de
diagnósticos desenvolvido pela CARB (California Air Resorce Board - Agencia de controle ambiental). Este
regulamento também foi adotado pela EPA (Environmental Protection Agency - Agência de proteção ao
ambiente) tendo a designação OBD-II.
Os números e tipos de componentes utilizados para a entrada de dados do PCM foram mudados, bem como a
terminologia usada para descrever estes componentes. Esta nova terminologia segue uma diretiva publicada
pela Sociedade Autônoma de Engenharia (SAE), através da norma SAE-J1930, a qual estabelece definições
atuais e nomes de componentes para a indústria automotiva. Os estudos da SAE estabeleceram padrões
adicionais para os sistemas de diagnóstico automotivo, que padronizarão componentes, ferramentas e locais
de conectores, que irão auxiliar o técnico na execução de serviços nos veículos. O protocolo OBD-II incluí os
seguintes padrões:
• Terminologia de diagnósticos (J1930);
• Ferramentas e conectores de diagnósticos (J1962);
• Localização de conectores de diagnóstico (J1962);
• Modos de testes e diagnósticos (J1979 e J2190);
• Definições de códigos de falhas e diagnósticos (J2012).
Atualmente há três protocolos de diagnósticos, que determinam qual o protocolo de comunicação do programa
para análises dos sistemas eletrônicos embarcados.
• J1850 VPW (Largura de pulso com variação modulada): Comunicação padrão OBDII estabelecido pela
SAE, usado pela GM para automóveis, Pick-ups e Vans.
• J1850 PWM (Largura de pulso modulada): comunicação padrão OBDII estabelecido pela SAE, usado
pela Ford para automóveis, Pick-ups e Vans.
• ISO 9141: comunicação padrão OBDII estabelecido pela ISO (Organização Internacional de
Padronização), usado pela Chrysler e a maioria de veículos europeus e asiáticos.
1 8
9 15
Exemplo 1:
P 0 1 37
B - Carroçaria
C - Chassis Designação especifica da falha.
P - Trem de força
U - Rede
Exemplo 2:
P 0 1 16
B - Carroçaria
C - Chassis Designação especifica da falha.
P - Trem de força
U - Rede
Memória EEPROM
Reconstrução do sinal:
É adotado um valor de substituição em caso de mau funcionamento do sensor em função do valor de pressão
absoluta e numero de giros do motor. Em conseqüência, poderá sofrer alterações na rotação de marcha lenta.
1 20
21 40
41 60
Conector sensor TP
(lado do chicote)
1 2 3
Volts DC
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00
%
0 20 40 60 80 100
Sensor integrado de pressão e temperatura do ar (PAT)
O sensor PAT (Pressure and Air Temperature) é um sensor que efetua a medição, diretamente no coletor de
admissão, de:
• Pressão absoluta;
• Temperatura do ar.
Estas informações servem para a UCE calcular o tempo de injeção e o avanço de ignição. O sensor integrado
é montado diretamente no coletor de admissão. Esta solução permite eliminar o tubo de ligação garantindo
uma resposta mais rápida frente a variação da vazão de ar no coletor.
1
49
2
26
4 3 2 1
3
25
46
4
1 20
21 40
41 60
4 3 2 1
Circuito do sensor de pressão absoluta (MAP)
O sensor de pressão absoluta (parte integrante do sensor PAT) é constituído de uma ponte de “Wheatstone”,
serigrafada em uma pequena placa de material cerâmico. Uma face desta membrana é exposta a uma câmara
lacrada, com um valor de pressão negativa (vácuo) conhecido, e a outra face está exposta à pressão do coletor
de admissão do motor.
A diferença entre de pressão entre a duas câmaras, gera uma variação de tensão, que é informada ao PCM.
O sensor é alimentado com uma tensão constante de 5,00 Vdc.
Dado que a alimentação é mantida rigorosamente constante, variando o valor da pressão dentro do coletor de
admissão do motor, o valor da tensão do sinal de retorno varia proporcionalmente, de acordo com carga
aplicada ao motor.
Todo este cálculo de pressão absoluta dentro do coletor é feito para se definir a carga do motor e a
conseqüente correção de combustível e avanço de ignição.
Volts DC
4,50
49 1 4,00
3,50
26 2
3,00
2,50
4 2,00
46
1,50
1,00 Tempo
1 20
21 40
41 60
1 2
5,00 v
25,0 KΩ
2
7
46
1
Tabela de valores de resistência elétrica / temperatura do motor / voltagem do circuito:
1 20
21 40
41 60
1 2
Sensor indutivo
Sensor CKP
Disposição da roda fônica no volante motor
Volante motor
Dente 9 = 0° = PMS 1 e 4
Sensor CKP
Virabrequim
Dente faltante =
90° APMS
5° 5° 10° 20°
5° 2,5° 1,25°
A partir da subdivisão dos dentes da roda fônica em 4 partes distintas (internas ao programa do PCM), pode-se
chegar ao refinamento do avanço de ignição, com uma precisão de correção na ordem de 1,25°.
Gráficos de controle de injeção/ignição a partir do sinal do sensor CKP.
PMS 2 PMS 1 PMS 3 PMS 4 PMS 2 PMS 1
o
27° 9° 14 27° 9° 27° 9°
3 explode 2 explode
3 Injeta
4 Injeta 4 Injeta
2 Injeta 2 Injeta
1 Injeta
Disposição do virabrequim do motor quando da passagem da falha da roda fônica pelo sensor CKP.
0° PMS
h = 90°
90° APMS
Circuito do sensor de fase do comando de válvulas (CMP)
O sensor de fase do comando de válvulas ou CMP (CaMshaft Posistion), está localizado na tampa do comando
de válvulas do motor, direcionado para o eixo comando.
É um sensor que trabalha pelo efeito da relutância magnética, onde uma barra de imã é envolta pôr um
enrolamento de fio isolado. Ao passar um objeto metálico em um dos extremos do imã, é gerada uma tensão
alternada (volts AC) nos extremos do fio enrolado no imã. O fio e o imã estão cobertos pôr corpo plástico, para
promover isolação e proteção ao sensor. Este sensor está em contato direto com o PCM.
O sensor de fase do comando de válvulas gera dentro do PCM, um sinal, informando o posicionamento do eixo
comando de válvulas e o momento ideal de injeção de combustível. O sinal do sensor CMP varia em função da
rotação do motor e da distância do sensor ao eixo comando de válvulas. Se este sensor for desconectado, o
veículo funcionará normalmente. O PCM passará a estimar a posição do eixo comando através do sensor de
rotação e PMS. Seu posicionamento é fixo, não havendo regulagens na sua posição.
O sensor CMP emite um sinal (pulso elétrico em VAC) para o PCM a cada duas voltas do motor (720°), sempre
em concordância com o PMS do cilindro 1 (sinal inicia no dente 7 da roda fônica e atinge o valor máximo entre
os dentes 10 e 11, e atinge o pico mínimo no dente 14). Esta informação é básica para determinar o controle
de fase e abertura dos eletroinjetores de combustível.
Não existe nenhum valor de substituição (procedimento de emergência) quando o PCM detectar falha no
circuito do sensor de fase (circuito aberto ou curto-circuito). O PCM grava o código de defeito correspondente
em sua memória e todas as funções de controle de fase de injeção deixam de ser habilitadas, passando a
funcionar como sistema de injeção semi-seqüencial.
Ao ligarmos o scanner, e acessarmos a tela de indicação de falhas passadas ou presentes, os códigos
específicos para este sensor serão: P0340, P0341, P0342 e P0343.
1 20
21 40
41 60
1 2
Sensor indutivo
Sensor CKP
Para obtermos a queima total da mistura, a relação estequiométrica (relação ar-combustível ideal ou RAC)
deve ser de aproximadamente 14,70/1,00 ou 14,70 partes de ar para 1,00 parte de combustível. Assim sendo,
quando a quantidade de ar na relação estequiométrica real é igual à quantidade de ar na relação
estequiométrica teórica, obtemos que λ = 1. Quanto mais alto for o valor de lâmbda, mais pobre será a mistura
(menor quantidade de combustível) ou inversamente. Assim sendo:
A partir destes cálculos, o PCM consegue calcular, através do sinal do sensor de oxigênio, se a quantidade de
combustível que está sendo injetada é maior ou menor que o necessário, e, quando preciso for, modular o
tempo de injeção, a fim de garantir que a quantidade de combustível injetado seja ideal em função do volume
de ar aspirado pelo motor, proporcionando uma queima correta da mistura, ou que o fator lâmbda seja igual a
1, ou λ=1.
Todo este controle de mistura torna-se necessário para manter as emissões de poluentes o mais baixo
possível dentro de toda vida útil do motor, melhorando a qualidade do ar pôr nós respirado.
Proteção externa
Cerâmica
Eletrólito de zircônio
Os íons de oxigênio são formados nas duas placas de platina. A placa de platina no lado ar externo do sensor,
gera mais íons de oxigênio do que a placa do lado gás de escape. Deste modo, a placa de platina no lado ar
externo apresenta carga elétrica positiva (os íons de oxigênio então se movem em direção do eletrodo negativo
através do eletrólito de zircônio). No lado ar externo, a placa de platina apresenta carga elétrica positiva, e no
lado do gás de escape, a placa de platina apresenta carga elétrica negativa. Entre as duas placas de platina há
diferença de potencial elétrico ou voltagem. A voltagem nas placas varia de 0 a 900 mV DC (milivolts) ou 0,0 a
0,9 volts DC, dependendo do conteúdo dos gases do escapamento.
Se a mistura ar-combustível puxar para uma tendência de mistura rica (mais combustível), somente poucos
íons de oxigênio aparecerão no lado gás de escape do sensor. A placa de platina no lado gás de escape,
torna-se mais negativa. A carga elétrica na placa de platina lado ar externo não é alterada; portanto, aumenta a
diferença de voltagem entre as duas placas de platina.
Quando a tendência da mistura puxar para uma condição pobre (menos combustível), uma grande quantidade
de íons de oxigênio aparecerão no lado gás de escape do sensor. Isto torna mais positiva a placa de platina no
lado gás de escape. A diferença de potencial elétrico entre as placas de platina diminuirá.
Portanto, quando a mistura ar-combustível tender para rica, a voltagem do sensor será alta (>450 mV).
Se a mistura tender para pobre, a voltagem do sensor será baixa (<450 mV).
Medindo a diferença de voltagem entre as duas placas de platina, o PCM determina se a mistura é rica ou
pobre.
Há ainda uma resistência interna ao sensor, que permite que a cerâmica aqueça mais cedo e venha permitir
uma leitura mais rápida do teor de gases da descarga. Com temperaturas inferiores a 300°C, a cerâmica não
dilata-se. Sendo assim, o sensor não envia sinais possíveis de cálculo para o PCM fazer a correção de
combustível em circuito fechado.
Tubulação de descarga
Relê do
sistema de
injeção Fusível
Sensor HO2S
L30
L15
1 2 2 = Branco 1 = Branco
3 9 4 = Cinza 3 = Preto
Motor ligado Open Loop Entrada do controle de condições de queima da mistura (Closed loop)
Em condições de mistura ideal, a tendência de leitura do sensor é oscilar nos valores normais, oscilando entre
0 e 900 milivolts.
Gráfico de funcionamento do sensor HO2S em condições de mistura rica
milivolts DC
1000
900
750
600
450
300
150
Como se pode notar, a condição de queima para mistura rica tende a ficar mais tempo com voltagem alta. O
PCM lendo esta mudança diminui o tempo de injeção. Assim que medir a condição de mistura pobre, manda
enriquecer, só que devido às condições que podem enriquecer o teor de queima dos gases de descarga, a
tendência do valor da mistura, é ficar mais tempo rica do que pobre. Para esta condição, será gravado o DTC
P0132 - Tensão alta no circuito do sensor HO2S (sensor 1/ banco 1) ou P0172 Sistema muito rico (banco 1)
1000
900
750
600
450
300
150
Aqui também se pode notar que a condição de queima para mistura pobre tende a ficar mais tempo com
voltagem baixa. O PCM lendo esta mudança aumenta o tempo de injeção. Assim que medir a condição de
mistura rica, manda empobrecer, mas, devido às condições que podem empobrecer o teor de queima dos
gases de descarga, a tendência do valor da mistura é ficar mais tempo pobre do que rica. Para esta condição,
será gravado o DTC P0131 - Tensão baixa no circuito do sensor HO2S (sensor 1/ banco 1) ou DTC P0171 -
Sistema muito pobre (banco 1)
1000
900
750
600
450
300
150
Nesta condição, o gráfico apresenta-se muito lento dentro da base de tempo. Este fator pode ser decorrente de
um principio de saturação da cerâmica do sensor, um forte indicativo para efetuar a troca do componente. Para
esta condição, será gravado o DTC P0133 - Resposta lenta no circuito do sensor HO2S (sensor 1/ banco 1).
Controle de combustível em circuito fechado
Os valores para correção do tempo de injeção em função do sensor HO2S estão armazenados na memória
EEPROM da UCE. Quando as condições de correção do fator lâmbda existem (temperaturas acima de 300°C
da cerâmica com valores de tensão variável de 100 a 900 mV nas placas de platina), a UCE passa a trabalhar
em circuito fechado (closed-loop).
No funcionamento em “closed-loop”, a UCE calcula a relação ar-combustível baseado nos sinais dos sensores
MAP, ECT e IAT, alterando o valor calculado do tempo de injeção baseado no sinal do sensor de oxigênio na
descarga. Isto faz com que a relação estequiométrica (relação ar-combustível) mantenha-se muito próxima do
valor 14,70/1,00 ou λ=1.
Aumento na Menor % de
quantidade de Mistura oxigênio nos
combustível levemente rica gases de
injetado descarga
-100 -80 -60 -40 -20 0 +20 +40 +60 +80 +100
Cada célula possui um valor memorizado, o qual será usado pela UCE para fazer os ajustes do tempo de
injeção, para o melhor controle do sistema, em relação às emissões de gases.
Se o sensor de oxigênio reconhecer mistura pobre (A < 450 mV), o integrador aumentará a porcentagem do
tempo de injeção, o que significa mais de 0% (ex.: +20%), resultando em um maior tempo de injeção (injetor
mais tempo ligado).
Se o sensor de oxigênio reconhecer mistura rica (B > 450 mV), o integrador diminuirá a porcentagem do tempo
de injeção, o que significa menos de 0% (ex.: -20%), resultando em um menor tempo de injeção (injetor menos
tempo ligado).
900
750
B
600
450
300
A
150
0,0
+100
+80
+60
+50
+40
+30
+20
+10
0
-10
-20
-30
-40
-50
-60
-80
-100
Basicamente, o sistema funciona da seguinte maneira: A UCE pega os sinais dos sensores, e através de seus
dados, determina um valor base de tempo de injeção (valor teórico em função dos sinais dos sensores). A UCE
em poder deste valor emite para o integrador, junto com o sinal do sensor de oxigênio. O integrador pega estes
dois valores e calcula se tem que aumentar ou diminuir o tempo de injeção, para diminuir o nível de emissões.
Pôr exemplo: Se o tempo de injeção teórico calculado for de 12,00 milisegundos e o sinal do sensor HO2S é de
750 milivolts, o integrador determina que a UCE deve diminuir o tempo de injeção em 10% do tempo calculado
(12,00 ms. - 10% = 1,2 ms.). Sendo assim, o integrador diminui 1,2 de 12,00 ms, resultando em 10,8 ms de
tempo de injeção de combustível.
Os ajustes de combustível que forem de +20% a –20%, são um forte indicativo que a UCE está mantendo um
controle apropriado do tempo de injeção.
+10 +9 +8 +7 +6
+5 +4 +3 +2 +1
-1 -2 -3 -4 -5
-6 -7 -8 -9 -10
RPM
+20 +19 +18 +17 +16 +20 +19 +18 +17 +16
+15 +14 +13 +12 +11 +15 +14 +13 +12 +11
+10 +9 +8 +7 +6 +10 +9 +8 +7 +6
+5 +4 +3 +2 +1 +5 +4 +3 +2 +1
0 0
-1 -2 -3 -4 -5 -1 -2 -3 -4 -5
-6 -7 -8 -9 -10 -6 -7 -8 -9 -10
-11 -12 -13 -14 -15 -11 -12 -13 -14 -15
-16 -17 -18 -19 -20 -16 -17 -18 -19 -20
RPM
Ajuste longo com correção para rica Ajuste longo com correção para pobre
(mistura pobre na descarga) = (mistura rica na descarga) =
Aumento do tempo de injeção Diminuição do tempo de injeção
(injeta mais combustível para (injeta menos combustível para
compensar a mistura pobre) compensar a mistura rica)
1 20
21 40
41 60
Relê do
sistema de
injeção F27 2 2 3 3
1
L30
L15
1 2 3
Circuito de Controle
5,00 volts
Gráfico de funcionamento do sensor VSS
O sinal será proporcional à velocidade do veiculo, maior velocidade, maior freqüência.
1,00 segundo 1,00 segundo 1,00 segundo
12,00
0,00
Ao ligarmos um multímetro para lermos a variação do sinal no pino 03 do PCM, a voltagem lida será 0,00 volt
DC quando o rotor não impedir o campo magnético do imã excitar o sensor HALL. Assim sendo, o mesmo
emite um sinal de massa para o PCM.
Se o rotor bloquear o imã, não haverá excitação de campo magnético no sensor. O circuito interno do sensor
interpretando esta condição corta o sinal de massa enviado até o PCM. Não havendo massa no circuito, haverá
o retorno de tensão pelo circuito. Então, teremos 12,00 volts DC lidos no multímetro.
O PCM medindo a variação de tempo entre 0,00 / 12,00 / 0,00 volts DC, consegue determinar a freqüência do
tempo de amostragem do sinal, estabelecendo, através dos mapas internos gravados, a velocidade do veiculo.
1 20
21 40
41 60
Circuito de
Controle
43
5,00 volts
46
1 20
21 40
41 60
1 2
Circuito de
Controle
28
5,00 volts
46
30
15
IFS
Fusível Fusível
Fusível
Fusível
FP
1 5
**
F10A
1 5 FPR
PWR
2 3
2 3
VSS HO2S
Fusível
IAC CANP
λ
37 57 22 8 21 11 51 52 33 34 3 20 14 44 46 1
(53) (12) (15) (34) (14) (33)
31
Legenda do esquema dos reles de alimentação.
Legenda Descrição Função
PWR PoWer Relay Relê de potência
FPR Fuel Pump Relay Relê da eletrobomba de combustível
IFS Inertial Fuel Shutoff Interruptor inercial de corte da eletrobomba de
combustível
FP Fuel Pump Eletrobomba de combustível
IAC Idle Air Control Controlador de ar na marcha lenta
CANP Canister Purge Valvle Válvula de purga do cânister
VSS Veicle Speed Sensor Sensor de velocidade do veiculo
HO2S Heated Oxigen Sensor Sensor de oxigênio aquecido
** - Para bobina de ignição
(45) - PCM com sistema PATS
PCM Powertrain Control Module Módulo de controle do trem de força
FI Fuel Injector Injetor de combustível
Linha 15 - 12,00 volts DC após chave de ignição
Linha 30 - 12,00 volts direto da bateria
F18-15A - Fusível com amperagem especifica
- Ponto de terra
B A
B
A B A
Relê de alimentação do sistema de injeção (PWR)
O relê de alimentação (PWR ou Power Relay) pode ser considerado como uma chave acionada eletricamente,
que com um sinal de baixa corrente elétrica, consegue transportar grandes cargas de corrente elétrica.
Possui quatro pinos de contato, que são:
3 1 20
21 40
5
41 60
Rele
2 1
Relê do
sistema de
injeção
Fusível Fusível
3
3
Conector do 5
4 chicote
elétrico
1 2
L15 1 2
7
1 20
3 21 40
41 60
5
Rele
2 1
Relê FPR
IFS 2 1
3
Conector do FP
4 3 5
chicote
elétrico
1 2
Fusível Fusível
13
5 3
L15 1 2
Relê PWR
3 1
Pinos do conector da
eletrobomba de combustível
1 20
21 40
41 60
1
Relê FPR
2
IFS 2 1
3 FP
3 5
Fusível Fusível
5 3
L15 1 2
Relê PWR
Fusível Fusível
30 87
85 86
L15 1 2 3 4
1 20
PCM com sistema PATS 21 40
41 60
Fusível Fusível
30 87
85 86
L15 1 2 3 4
Valores de medidas de tensão elétrica do eletroinjetor:
Pinos específicos (medir tensão elétrica entre...)
Conector FI Ponto de medição Voltagem DC
+ - 12,00
+ Massa do veiculo 12,00
Tempo de injeção
Podemos medir o tempo de injeção de combustível em milisegundos com a leitura negativa do sinal (trigger -).
Pinos específicos (medir tempo entre...)
Pino Com PATS Sem PATS Tempo (ms) Freqüência (Hz) Carga cíclica (%)
20/40/60 12/14/15/34 33/34/51/52 -3,00 a -4,50 7,30 -2,40
Se o tempo de injeção não for compatível com os valores descritos, revisar quanto a DTC gravados, se os
integradores STFT e LTFT encontram-se dentro das porcentagens, falhas nos circuitos dos sensores, limpeza
dos eletroinjetores, problemas de resistência elétrica dos eletroinjetores e problemas mecânicos generalizados.
Volts DC
60,0
30,0
10,0
0,0
132,00 ms 3,40 ms
132,00 ms 97,50% -2,50%
100,00%
7,3 Hz
Valores de medidas de resistência do chicote elétrico dos eletroinjetores, chicote do PCM e relê PWR:
Medir resistência elétrica entre...
Pino PCM 60 pinos Resistência Ω
37/57 51 (12), 52 (15), 33 (34), 34 (14) 11,00 a 18,00
Os números entre parênteses correspondem ao PCM com PATS.
2,70 bar
Equipamentos básicos para testes
• Manômetro de pressão de combustível (preferível até 4,00 bar);
• Bomba de vácuo;
• Vacuômetro;
• Regulador de pressão de linha de ar (preferível até 4,00 bar).
Pressão de combustível
Instale o manômetro na linha de pressão de combustível e o vacuômetro em algum ponto de vácuo no coletor
de admissão. Ligue o motor e compare o valor de pressão de combustível com a tabela abaixo em função do
vácuo do coletor.
Valores de pressão do combustível em função de vácuo do coletor de admissão
Vácuo do coletor de admissão Pressão de combustível
Bar pol Hg mmHg Bar (+/- 0,20 bar)
0,40 18,00 460 2,10
0,50 15,00 385 2,20
0,60 12,00 310 2,30
0,70 9,00 235 2,40
0,80 6,00 160 2,50
Se não encontrados os valores de pressão em função do vácuo do coletor de admissão, examine a vazão da
eletrobomba, a calibragem da mola do regulador, entupimentos na tubulação de alimentação e retorno de
combustível e entupimentos na tomada de vácuo do regulador.
1 20
21 40
41 60
F18 F28
30 87
85 86
L15
0,00
Como se pode observar pelo gráfico, conforme a condição de funcionamento do motor, a fase de abertura da
válvula ISC varia, a partir do cálculo do PCM, em ciclo de trabalho variáveis. Este ciclo também é chamado de
PWM (Pulse Wave Modulation/amplitude de pulso modulado). O sinal alto indica o momento de abertura da
válvula ou 12,00 volts (válvula fechada) e o sinal baixo ou 0,00 volts indica válvula aberta. Normalmente a
válvula trabalha com ciclos de –0,40% a –0,50%. Valores acima podem indicar que o motor pode estar
executando um trabalho extra (pôr exemplo o ar condicionado ligado ou um sistema de sonorização com
elevada potência). Valores abaixo podem indicar uma falsa entrada de ar em algum ponto, provocando
aumento na rotação. O PCM lendo o aumento da rotação, diminui a carga cíclica da válvula. Só que com a
entrada de ar em falso, o campo de trabalho pode extrapolar. Neste caso o PCM pode indicar um DTC
específico.
Fases de funcionamento
Os impulsos elétricos enviados pelo PCM ao atuador são transformados em movimento linear de
deslocamento, acionando o obturador, cujos deslocamentos variam a seção do conduto do by-pass.
A vazão mínima de valor constante é devida à passagem sob a borboleta, a qual é regulada na fábrica. A
vazão máxima é garantida pela máxima modulação do solenóide da válvula IAC.
• Fase de partida:
Ao girar a chave de ignição para a posição ON, o atuador da marcha lenta, comandado pelo PCM, efetua o
controle da passagem de ar em função da temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
• Em desaceleração:
O PCM reconhece a fase de desaceleração através do sensor TP, e comanda a válvula IAC, aumentando a
carga cíclica, conseguindo que uma quantidade de ar desviada através do by-pass chegue ao motor e reduza
os compostos poluentes nos gases de descarga.
Controle de ignição
O circuito de ignição é de descarga indutiva do tipo estático, isto é, não existe a dinâmica de funcionamento do
distribuidor de alta tensão ou tampas de distribuição (a prova de umidade). O módulo de potência da bobina de
ignição está situado dentro do PCM.
No PCM está memorizado um mapa, contendo uma série de valores de avanço de ignição, que o motor deve
adaptar no seu funcionamento com base na rotação e na carga do motor.
São efetuadas correções do valor de avanço obtido, principalmente, em função de:
• Temperatura do líquido de arrefecimento do motor (ECT);
• Temperatura do ar aspirado (IAT);
• Sensor de pressão absoluta (MAP);
• Sensor de rotações do motor (CKP);
• Sensor de posição de borboleta (TP).
2 3
1 3
4 2
3 2 1
1 2 3
1 20
21 40
41 60
1 2 3
F18 L15
2 3 1 4
Com os cabos de velas de ignição ligado na bobina de ignição, pode-se medir a resistência a partir do conector
das velas. O valor total será a somatória dos valores de resistência dos cabos e resistência do secundário da
bobina.
Ponto de medição Ponto de medição Valor (KΩ)
Cabo de vela 1 Cabo de vela 4 De 20,00 a 30,00
Cabo de vela 2 Cabo de vela 3 De 20,00 a 30,00
Cabo de vela 1 Cabo de vela 2 ou 3 >500
Cabo de vela 2 Cabo de vela 1 ou 4 >500
Tensão de trabalho da IC
Tensão máxima (Kv) Tensão normal na fase de explosão (Kv) Tensão normal na fase de descarga (Kv)
40,0 15,00 5,00
Esta análise pode ser visualizada por um osciloscópio de ignição.
Válvula de purga do cânister (EVAP)
A função da válvula EVAP (EVAPorative emission) é controlar, através do PCM, a quantidade de vapores
aspirados do filtro de carvão e conduzidos ao coletor de admissão.
Se faltar alimentação, esta válvula encontra-se em posição fechada, impedindo que os vapores de combustível
enriqueçam demais a mistura.
O funcionamento é controlado pelo PCM da seguinte maneira:
• Durante a fase de partida, a válvula fica fechada, impedindo que os vapores enriqueçam demais a
mistura; esta condição permanece até quando o líquido de arrefecimento do motor alcançar uma
temperatura pré-fixada;
• Com o motor aquecido, o PCM envia um sinal de onda quadrada (PWM) para a válvula, com uma
freqüência de 10 hertz (Hz), com uma carga cíclica variável (duty cicle), que modula a sua abertura de
acordo com a relação cheio/vazio do próprio sinal.
Desta maneira, o PCM controla a quantidade dos vapores de combustível enviados para a admissão, evitando
variações substanciais da relação da mistura.
Com as condições de funcionamento abaixo citadas:
• Motor em marcha lenta e rotação abaixo de um valor determinado;
• Carga do motor abaixo de um valor limite calculado pelo PCM em função do número de rotações
é inibido o comando da válvula EVAP, mantendo a mesma fechada, a fim de melhorar o funcionamento do
motor.
1 20
21 40
41 60
F18 F28
30 87
85 86
L15
1 20
21 40
41 60
F18 Relê do
eletroventilador
Relê PWR
F28 F20
30 87 2 1
85 86
3 5
L15 F36
0,6 Ω
Eletroventilador
Maxi fusível 36
F28
L30
Conector do
eletroventilador
Pino 13
PCM
Rele do
eletroventilador
Ford Ka
Componente Função Observação
1 Relê do ventilador
2 Relê de ignição
3 Relê do sistema de injeção
4 Relê da bomba de combustível
5 Fusível F25
6 Fusível F24
7 Diodo 1
8 Fusível F27
9 Fusível F26
F2 Alimentação do conector DLC 10A
F4 Alimentação do PCM. 3A
F17 Rele do sistema de injeção eletrônica 10A
F19 Relê da bomba de combustível 10A
F20 Sistema de injeção eletrônica 15A
F21 Alimentação do eletroventilador 30A
F24 Alimentação do comutador de ignição 40A
F27 Aquecedor da sonda lâmbda 10A
F35 Sistema de injeção eletrônica 80A
F36 Sistema de injeção eletrônica 60A
6 8
9
5
Vista frontal da 7
caixa de fusíveis Vista superior
2
F12 F22
F1 F11 3 4 X
Y Y
X
X
Y
X
F35 F36 Y
Ford Fiesta e Courier
Componente Função Observação
1 Relê do ar condicionado Com AC
2 Relê inibidor de partida Com sistema PATS
3 Relê de velocidade baixa do ventilador Com AC
3 Relê de velocidade alta do ventilador Sem AC
4 Relê de velocidade alta do ventilador Com AC
5 Fusível F36
6 Diodo 1 (Alimentação da injeção eletrônica)
7 Fusível F23
8 Relê da bomba de combustível
9 Relê do sistema de injeção
10 Fusível F35
11 Fusível F40
12 Relê de corte do AC
F18 Alimentação da injeção eletrônica (15A)
F18 Alimentação da injeção eletrônica (15A)
F22 Aquecedor da sonda lâmbda (10A)
F27 Alimentação dos atuadores (15A)
F28 Alimentação dos atuadores (15A)
F32 Alimentação do PCM (3A)
F35 Alimentação do relê da bomba de combustível (10A)
F36 Alimentação do relê do ventilador (60A)
F40 Alimentação da chave de ignição (60A)
Vista frontal da
caixa de fusíveis. 5
1 2 3 4
F12 F22 10
6
12
F1 F11
7
8 9 11 X
Y
X
Y X
Y
X – Caixa de reles;
X Y – Caixa de fusíveis.
Y
Ford Escort
Componente Função Observação
F8 Alimentação do PCM. 7,5A
F15 Aquecedor da sonda lâmbda 10A
F16 Alimentação do PCM e do rel do eletroventilador 15A
F22 Sistema de injeção eletrônica 20A
R Relê do A/C
R2 Relê do sistema de injeção
R3 Relê da bomba de combustível
R13 Relê inibidor de partida Com sistema PATS
R17 Relê de corte do A/C (WAC)
R17
R13
1 17
R2 R
18 34
R3
X X
X
Distribuição dos pinos do chicote elétrico para o PCM EEC-V (60 pinos)
1 10 11 20
21 30 31 40
41 50 51 60
1 4
5 8
9 12
13 16
Pino Função
1 Pino 1 do sensor de fase do comando de válvulas (CMP)
2 Pino 2 do sensor de fase do comando de válvulas (CMP)
3 Pino 1 do sensor de posição de borboleta (TP)
4 Pino 1 do sensor integrado de pressão e temperatura de ar (PAT)
5 Alimentação de tensão para os atuadores (INJ)
6 Pino 1 do atuador de marcha lenta (ISC)
7 Pino 1 do sensor de temperatura do motor (ECT)
8 Pino 2 do sensor integrado de pressão e temperatura de ar (PAT)
9 Pino 2 do eletroinjetor 1 (INJ)
10 Pino 2 do eletroinjetor 2 (INJ)
11 Pino 2 do eletroinjetor 3 (INJ)
12 Pino 3 do sensor integrado de pressão e temperatura de ar (PAT)
13 Pino 4 do sensor integrado de pressão e temperatura de ar (PAT)
14 Pino 2 do sensor de posição de borboleta (TP)
15 Massa para os sensores (GND)
16 Pino 2 do eletroinjetor 4 (INJ)
Chech-list do sistema EEC-V
- 1o Teste: Medição de resistência;
- Condição: Conector da UCE e chave de ignição desligada.
Descrição dos Componentes Pinos Leitura Observações
Massa da UCE 16 e massa <1,00 Ohm ---
Massa da UCE 20 e massa <1,00 Ohm ---
Massa da UCE 40 e massa <1,00 Ohm ---
Massa da UCE 60 e massa <1,00 Ohm ---
Resistência entre massa 16 e 20 ou 40 < 0,3 Ohms ---
Resistência entre massa 20 e 40 ou 60 < 0,3 Ohms ---
Resistência entre alimentação 37 e 57 < 0,3 Ohms ---
Sensor de posição de borboleta 26 e 46 2.300 Ohms ---
Sensor de posição de borboleta 26 e 47 2.240 Ohms Borboleta fechada
Sensor de posição de borboleta 26 e 47 250 Ohms Borboleta aberta
Sensor de posição de borboleta 46 e 47 600 Ohms Borboleta fechada
Sensor de posição de borboleta 46 e 47 2.400 Ohms Borboleta aberta
Sensor de temperatura da água 7 e 46 1.600 a 56.000 Ohms Depende da Tª da água
Sensor de temperatura do ar 25 e 46 1.600 a 56.000 Ohms Depende da Tª do ar
Sensor de fase do motor 24 e 30 400 a 600 Ohms ---
Sensor de rotação do motor 55 e 56 400 a 600 Ohms ---
Aquecimento da sonda lâmbda 14 e 37 3,00 a 10,0 Ohms Sem sistema PATS
Aquecimento da sonda lâmbda 33 e 37 3,00 a 10,0 Ohms Com sistema PATS
Interruptor da embreagem 43 e 46 Aberto Pedal da embreagem livre
Interruptor da embreagem 43 e 46 <5,00 Ohms Pedal acionado
Interruptor da direção hidráulica 28 e 46 Aberto Sem acionar a direção
Interruptor da direção hidráulica 28 e 46 <5,00 Ohms Volante no fim de curso
Válvula injetora 1 33 e 37 11,00 a 18,00 Sem sistema PATS
Válvula injetora 2 34 e 37 11,00 a 18,00 Sem sistema PATS
Válvula injetora 3 51 e 37 11,00 a 18,00 Sem sistema PATS
Válvula injetora 4 52 e 37 11,00 a 18,00 Sem sistema PATS
Válvula injetora 1 12 e 37 11,00 a 18,00 Com sistema PATS
Válvula injetora 2 15 e 37 11,00 a 18,00 Com sistema PATS
Válvula injetora 3 34 e 37 11,00 a 18,00 Com sistema PATS
Válvula injetora 4 14 e 37 11,00 a 18,00 Com sistema PATS
Bomba elétrica 8 e 20 0,50 a 4,00 Ohms ---
Interruptor inercial da bomba 8 e 20 0,50 a 4,00 Ohms Interruptor acionado
Interruptor inercial da bomba 8 e 20 Aberto Interruptor desacionado
Rele da bomba elétrica 22 e 37 60 a 140 Ohms Sem sistema PATS
Rele da bomba elétrica 53 e 37 60 a 140 Ohms Com sistema PATS
Rele do eletroventilador (baixa) 13 e 37 60 a 140 Ohms Sem ar condicionado
Rele do eletroventilador (alta) 13 e 37 60 a 140 Ohms Com ar condicionado
Rele do eletroventilador (baixa) 31 e 37 60 a 140 Ohms Com ar condicionado
Válvula do cânister 11 e 37 30 a 60 Ohms ---
Atuador de marcha lenta 21 e 37 6,00 a 14,00 Ohms ---
Primário da bobina* 58 e fusível 0,4 a 0,90 Ohm Cilindro 1 + 4
Primário da bobina* 59 e fusível 0,4 a 0,90 Ohm Cilindro 2 + 3
Primário da bobina 58 e 59 0,8 a 1,80 Ohm ---
Secundário da bobina Cilindro 1 e 4 30.000 a 50.000 Ohms Cabo de vela e bobina
Secundário da bobina Cilindro 2 e 3 30.000 a 50.000 Ohms Cabo de vela e bobina
1 20
21 40
41 60
PWR FPR
5 3 1 2
F20/15A
F35/60A F24/40A
L15 F17/10A 1 2 5 3
IFS
F19/10A Para a bobina
de ignição
FP
1 20
21 40
41 60
PWR FPR
5 3 1 2
F28/15A
F40/60A
L15 F18/15A 1 2 5 3
IFS
F35/10A Para a bobina
de ignição
FP
1 20
21 40
41 60
PWR FPR
5 3 1 2
F16/15A
L15 F22/20A 1 2 5 3
IFS
F35/10A Para a bobina
de ignição
FP
Alimentação dos sensores do sistema
30
15
Fusível
Linha 50
F40 F2
PWR
1 5 1 5
2 3 2 3
LED
PATS
2 4 2 2
3
1 2 3 4
1 3 2 1 1 2 1 1 2 1 2 1
57 37 46 7 25 26 49 47 43 28 55 56 30 24 32 39 41 20 38 5
(45)
16 20 40 60 (22)
Pino 17 alarme
31
Alimentação elétrica Ford KA
30
15
F4/3A
PWR
F19/10A
1 5
1 2 3
2 3
HO2S FPR
1 5
F27/10A
F20/15A
2 3
1 1 1 1 1 1 3 1
IFS
2
2 2 2 2 2 2
1 58 59 57 37 51 52 33 34 21 11 3 14 44 46 20 22 8
(45) (12) (15) (34) (14) (33) (53) FP
16 20 40 60
31
Alimentação elétrica eletroventilador e ar condicionado Ford KA
30
15
F17/10A F21/30A
2 3
F4/3A
2 5 2 5 2 5 2 5
SAC
1 37 57 13 31 10 6 54
16 20 40 60
31
Alimentação elétrica Ford FIESTA/COURIER
30
15
F32/3A F18/15A
F19
PWR
F35/10A
1 5
1 2 3
2 3
HO2S FPR
F27/10A 1 5
F28/15A
2 3
1 1 1 1 1 1 3 1
IFS
2
2 2 2 2 2 2
1 58 59 57 37 51 52 33 34 21 11 3 14 44 46 20 22 8
(45) (12) (15) (34) (14) (33) (53) FP
16 20 40 60
31
Alimentação elétrica eletroventilador e ar condicionado Ford FIESTA/COURIER
30
15
F18/10A F36/60A
2 3
F4/3A
2 5 2 5 2 5 2 5
SAC
1 37 57 13 31 10 6 54
16 20 40 60
31
Alimentação elétrica Ford ESCORT
30
15
F8/7,5A F22/20A
F40/10A
PWR
F35/10A
1 5
1 2 3
2 3
HO2S FPR
F15/10A 1 5
F16/15A
2 3
1 1 1 1 1 1 3 1
IFS
2
2 2 2 2 2 2
1 58 59 57 37 51 52 33 34 21 11 3 14 44 46 20 22 8
(45) (12) (15) (34) (14) (33) (53) FP
20 40 60
31
Alimentação elétrica eletroventilador e ar condicionado Ford ESCORT
30
15
FB/60A
F18/10A FA/80A
PWR FC/50A
Tensão (Vem do
1 5 interruptor do
ventilador)
2 3
1 3
HSFC LSFC
8 3
FAN ACC WAC
1
F28/15A 1 3
2 5
F4/3A
2 5
DSAC
9 5 7 2 SAC
1 37 57 13 31 10 6 54
20 40 60
31
Códigos de falha OBD-II
Anotações