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DOMICILIAR
Mecânico de Refrigeração de Domiciliar SERAE
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Sumário
História da Refrigeração e Ar C ondicionado ...................................................................................4
1 Termodinâmica ..........................................................................................................................8
1.1. Matéria e mudança de estado físico ....................................................................................8
1.2. Transferência de calor .........................................................................................................9
1.3. Temperatura ..................................................................................................................... 10
1.4. Pressão.............................................................................................................................. 10
1.5. Fluídos refrigerantes.......................................................................................................... 11
Caracterís ticas necessárias aos fluídos:................................................................................. 11
Os C FCs: ............................................................................................................................... 11
1.6. Óleo lubrificante ................................................................................................................ 13
Caracterís tica dos lubrificantes ............................................................................................. 13
2 C iclo de Refrigeração................................................................................................................. 14
2.1. Funcionamento ................................................................................................................. 14
2.2. Função dos componentes .................................................................................................. 16
Compressor.......................................................................................................................... 16
Condensador........................................................................................................................ 16
Evaporador .......................................................................................................................... 16
Dispositivo de Expansão ....................................................................................................... 17
2.3. Inspeção da instalação....................................................................................................... 17
Refrigeradores ..................................................................................................................... 17
Condicionadores de ar.......................................................................................................... 18
3 C ompressores ........................................................................................................................... 19
3.1. Tipos e funcionamento ...................................................................................................... 19
Compressor alternativo ........................................................................................................ 19
Compressor Rotativo ............................................................................................................ 21
4 Noções Básicas de Elétrica ........................................................................................................ 23
4.1. Grandezas Elétricas ........................................................................................................... 23
Tensão elétrica ..................................................................................................................... 23
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Registro anteriores a 2.000 A.C indicam que os efeitos exercidos por baixas temperaturas
sobre a preservação de alimentos já eram conhecidos. Alexandre, O Grande, serviu bebidas
resfriadas com neve aos seus soldados por volta de 300 A.C
Já a civilização egípcia, que devido a sua situação geográfica e ao clima de seu país, não
dispunham de gelo natural, refrescavam a água por evaporação, usando vasos de barro,
semelhantes às moringas, tão comuns no interior do Brasil. O barro, sendo poroso, deixa passar um
pouco da água contida no seu interior, a evaporação desta para o ambiente faz baixar a
temperatura do sistema. Entretanto, durante um largo período de tempo, na realidade muitos
séculos, a única utilidade que o homem encontrou para o gelo foi a de refrigerar alimentos e
bebidas para melhorar seu paladar.
Os métodos mais antigos de produção do frio faziam uso do gelo natural ou de misturas de
sal e neve. Posteriormente descobriu-se que dissolvendo nitrato de sódio em água abaixa a
temperatura da mistura - pelo menos no século XIV esse fato já era conhecido.
O gelo natural era enviado dos locais de clima frio ou era recolhido durante o inverno e
armazenado em salas frias, bem isoladas termicamente. A menção histórica mais antiga a esse
respeito data de aproximadamente 1.000 A.C . num antigo livro de poemas chinês, chamado Shi
Ching. Essas casas de armazenamento eram feitas de diversos materiais isolantes, como a palha e
o esterco.
No século XVIII A.C . o gelo estava disponível apenas para os ricos e poderosos. Em 1806 um
homem chamado Frederick Tudor deu início a um negócio no qual blocos de gelo eram retirados
do rio Hudson (em Nova York) e mananciais próximos e vendido a grande parte da população, por
um preço bem acessível.
Tudor eventualmente despachava gelo para locais ao redor do mundo e sua primeira
empreitada foi um carregamento de 130 toneladas, para o porto de St. Pierre, na ilha da
Martinique, na região do Caribe. O gelo era desconhecido por lá e não havia instalações para
armazená-lo. A empreitada poderia ter sido um desastre caso Tudor não tivesse se associado a um
proprietário local do setor de alimentos com o qual produziu e comercializou sorvetes.
Um intenso movimento de cargas foi mantido para os estados do sul dos EUA até ser
suspenso pela guerra civil americana. Diversos empresários entraram no negócio do comércio de
gelo e começaram a trazê-lo de outras localidades. Dados históricos revelam que 156 mil toneladas
de gelo foram embarcadas em Boston, em 1854. As casas de gelo, ao longo dos EUA,
costumeiramente faziam uso de serragem como isolante térmico e muitas tinham paredes de até
1 metro de espessura.
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Metade do ciclo de refrigeração estava resolvido, entretanto, ainda restava achar uma
forma de recircular o éter evaporado, evitando desperdiçá-lo para o ambiente. Isso tornaria o
sistema inviável economicamente, pois o éter evaporado deveria ser reposto.
O sistema poderia ser usado com qualquer fluido volátil, especialmente éter e consiste de
quatro componentes principais: evaporador, compressor, condensador e válvula de expansão,
do ciclo de refrigeração mecânica.
A energia necessária para promover esta ebulição é retirada da parte ainda líquida do
escoamento reduzindo a temperatura da mistura que se encaminha para o evaporador. O
evaporador, que é um trocador de calor, retira calor do meio que se deseja resfriar e usa esta
energia para promover a evaporação do restante do escoamento que ainda se encontra no estado
líquido. Ao final do evaporador, todo o escoamento já se tornou vapor e é conduzido para o
compressor, e o ciclo se inicia novamente.
Apesar de ter gerado grande repercussão, não há nenhum registro da invenção de Perkins
na literatura da época, e apenas casualmente Bramwell fez-lhe uma referência 50 anos depois.
O maior responsável por colocar máquinas de refrigeração em uso foi o escocês James
Harrison. Iniciou-se no assunto a partir de um breve treinamento técnico nas aulas de química
durante seu curso de tipografia na universidade. Ao perceber o efeito de resfriamento do éter,
inventou, em tomo de 1850, uma máquina acionada manualmente para produção de gelo. Nos
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As máquinas foram fabricadas regularmente até o advento dos sistemas com Amônia e
Dióxido de Carbono, chegando a se tornar populares na Índia.
Já o Dimetil Éter, com ponto de ebulição de -23,6°C introduzido por Caries Tellier em 1864
e o Dióxido de Enxofre, com ponto de ebulição de -10°C introduzido em 1874, não incorriam neste
problema.
Cari Von Linde foi o primeiro a introduzir Amônia como refrigerante em torno de 1870. Por
ter um ponto de ebulição de -33,3°C proporcionava temperaturas bem mais baixas do que as
disponíveis anteriormente, apesar de apresentar pressões em torno de dez atmosferas ou mais no
condensador, requerendo assim construções mais robustas.
Apesar do primeiro sistema de refrigeração por compressão ter sido desenvolvido em 1834
por Jakob Perkins, apenas uma década após o início da comercialização da máquina de refrigeração
por absorção de Carré, esse sistema somente passou a dominar o mercado na década de 1930. Essa
demora se deveu aos seguintes fatores:
Motores grandes, pesados e caros. Lembrando que até o início do século os motores
elétricos eram isolados por meio de tecido.
Barateamento da eletricidade;
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Na década de 1970 em razão da crise energética foram comercializados, por empresas com
Carrier, York e Trane, vários modelos de equipamentos de condicionamento ambiental por
absorção para uso em sistemas de cogeração, principalmente usando o par água e Brometo de lítio.
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1 Termodinâmica
1.1. Matéria e mudança de estado físico
Matéria é tudo que tem massa (peso) e ocupa lugar no espaço e pode ser encontrada em
três estados físicos: sólido, líquido ou gasoso.
Podemos alterar os estados físicos da matéria alterando sua temperatura ou pressão. Estas
mudanças ocorrem conforme figura abaixo.
A CONDUÇÃO ocorre dentro de uma substância ou entre substâncias que estão em contato
físico direto. Na condução a energia cinética dos átomos e moléculas (isto é, o calor) é transferida
por colisões entre átomos e moléculas vizinhas. O calor flui das temperaturas mais altas (moléculas
com maior energia cinética) para as temperaturas mais baixas (moléculas com menor energia
cinética). A capacidade das substâncias para conduzir calor (condutividade) varia
consideravelmente. Via de regra, sólidos são melhores condutores que líquidos e líquidos são
melhores condutores que gases. Num extremo, metais são excelentes condutores de calor e no
outro extremo, o ar é um péssimo condutor de calor. C onsequentemente, a condução só é
importante entre a superfície da Terra e o ar diretamente em contato com a superfície. C omo meio
de transferência de calor para a atmosfera como um todo a condução é o menos significativo e
pode ser omitido na maioria dos fenômenos meteorológicos.
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1.3. Temperatura
Para sabermos se um dia está muito frio ou muito quente, costumamos afirmar que está
ou não muito calor/frio. O Fato é que segundo a física, calor não é a melhor forma de representar
essa grandeza e sim Temperatura.
Assim como em todas as áreas do conhecimento, a Física também utiliza alguns critérios e
classificações. Para podermos dizer se o dia apresenta ou não uma temperatura elevada, devemos
medir o grau de agitação das moléculas que estão presentes no ar de uma determinada região.
Logo, temperatura nada mais é que a medida do grau de agitação das moléculas de um corpo ou
meio. Por exemplo:
Quando retiramos alguns cubos de gelo do congelador de nossa casa, percebemos que ele
é inflexível, ou seja, não tem um grau elevado de agitação (temperatura baixa).
Já se o deixarmos dentro de um copo por várias horas ele passara por uma transformação
e tornar-se-á água. C omo líquido, o grau de agitação é maior (temperatura ambiente).
E se por último, colocarmos essa água em uma caneca e levarmos ao fogo esperando alguns
minutos, teremos muita agitação no ponto de fervura da água (temperatura alta).
Quando um corpo apresenta temperatura alta, o grau de agitação de suas moléculas é alto;
1.4. Pressão
Pressão é uma força exercida sobre uma superfície. Pode também indicar o ato
de comprimir ou pressionar. Também corresponde a uma grandeza do contexto da Física.
Na Física, a pressão é uma grandeza que quantificada através da razão entre a força (F) e a
área (A) da superfície em questão, onde a força é aplicada. É possível determinar a pressão através
de alguns instrumentos, entre eles o manômetro, o barômetro e o vacuômetro.
Segundo o Sistema Internacional, a pressão é medida na unidade N/m² (Newton por metro
quadrado), unidade igualmente conhecida como pascal. Existem outras unidades utilizadas em
refrigeração como bar, PSI, atm, kgf/cm².
TABELA DE C ONVERSÃO
É um fluido que absorve calor, evaporando a uma baixa temperatura e a pressão, e cede
calor, condensando a uma alta pressão e temperatura.
A água foi o primeiro refrigerante que o homem conheceu. C om o passar dos anos, o
homem inventou máquinas e vários tipos de fluídos refrigerantes, sendo os mais comuns a amônia,
o dióxido de carbono, dióxido de enxofre, cloreto de metila (gases tóxicos ou inflamáveis).
Um fluído refrigerante para ter uso prático em instalação de refrigeração, deve possuir
várias qualidades:
Não ser tóxico ou inflamável, pois qualquer escapamento seria altamente prejudicial;
Ser quimicamente estável (não se altera apesar de suas repetidas mudanças de estado físico
no circuito de refrigeração);
Não deve atacar o óleo lubrificante ou ter qualquer efeito indesejável sobre outros materiais
da unidade de refrigeração;
Os CFCs:
contido nos C FCs, houve um acordo (Protocolo de Montreal) para acabar com sua produção e
comercialização. Este acordo determina que para os países desenvolvidos, o prazo para acabar com
a produção de C FCs extinguiu-se em 1996, e para os países em desenvolvimento a data limite para
a fabricação e comercialização é até 2006. Porém, o governo do Rio de Janeiro, sancionou no dia
08/11/95 a lei n.º 2.457 que determina que as geladeiras e aparelhos de ar condicionados não
podem mais liberar gás clorofluorcarbono (C FCs), para o meio ambiente. O artigo 1º desta lei diz:
Fica proibido a emissão de gases de refrigeração a base de clorofluorcarbono (C FCs) nos seguintes
casos:
Para substituir os CFCs, foram fabricados fluídos refrigerantes alternativos que não atacam
a camada de ozônio, os HFC.
Como existe uma série de C FCs, um para cada tipo de aplicação, também foram fabricados
diversos tipos de HFCs, conforme tabela seguinte.
O lubrificante, portanto, deve ser não somente adequado ao ambiente de alta temperatura
do compressor, como também evitar reações indesejável com o refrigerante no lado de baixa
temperatura do sistema, como o congelamento.
A escolha do lubrificante será feita pelo: tipo de unidade, tamanho e tipo de compressor e
o refrigerante empregado no sistema.
O óleo lubrificante utilizado é específico para o uso em refrigeração, possui baixo ponto de
congelamento e é isento de parafina. Nos compressores herméticos, o óleo lubrificante deve ter a
viscosidade 32.
Os óleos utilizados em sistemas que trabalham com C FCs são geralmente minerais e
possuem uma boa compatibilidade com estes. Entretanto, não são compatíveis com os
refrigerantes alternativos.
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2 Ciclo de Refrigeração
Um ciclo de refrigeração tem por objetivo transferir o calor de um ambiente para outro e é
composto por quatro componentes básicos (compressor, condensador, evaporador e dispositivo
de expansão).
No ciclo de refrigeração o fluido refrigerante que está circulando absorve calor pelo
Evaporador do ambiente a ser refrigerado ao evaporar e libera este calor pelo condensador para o
ambiente externo ao se condensar.
2.1. Funcionamento
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Já, o lado de baixa do sistema, inclui o dispositivo de expansão, a linha de líquido frio, o
evaporador e a linha de sucção.
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Na saída do evaporador, verificamos que a pressão permanece com o mesmo valor, porém
a temperatura passa para 9ºC . O refrigerante superaquecido na forma de vapor é aspirado pelo
compressor, é comprimido a seguir e descarregado na linha de descarga, iniciando-se novamente
o ciclo.
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NOTA: Não se deve alterar o diâmetro nem o comprimento do tubo capilar, pois isso irá alterar as
pressões e a vazão do fluido refrigerante provocando danos ao sistema de refrigeração.
Refrigeradores
É muito importante que o técnico verifique a correta instalação dos equipamentos, pois
uma má instalação ocasiona um mau funcionamento.
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Condicionadores de ar
1. O aparelho deve ser instalado, em relação ao chão, a uma altura entre 1,50 m e 1,80 m.
2. Se não for possível, deve-se observar uma distância mínima de 0,50 m de qualquer
parede.
4. Se for colocar mais de um aparelho numa mesma parede mantenha uma distância
mínima de 1,5 m entre eles.
9. Não se deve cortar ou deixar cortar a fiação elétrica que vem de fábrica.
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10. Não importa o lado de saída do rabicho (fiação que liga aparelho a tomada): ele pode
ser reposicionado do lado que se queira, no momento da instalação, através da retirada
da frente plástica do aparelho de ar condicionado.
11. Se houver necessidade deve-se trazer a tomada exclusiva para mais perto do aparelho.
12. Os aparelhos devem ser instalados com uma pequena inclinação de 1 cm na base, para
facilitar o escoamento da água.
13. Pode-se fazer uma ligação simples (com um tubo de plástico) do ponto de dreno à rede
de drenagem ou a áreas por onde a água possa escoar (jardim, etc.), evitando o
pingamento em áreas não apropriadas.
3 Compressores
O compressor é uma bomba que aspira o refrigerante vaporizado a uma baixa pressão e
temperatura, que vem do evaporador. Através da compressão, pressão e temperatura são elevadas
e o refrigerante é descarregado para o condensador onde, em contato com o ar, ele é condensado.
Em resumo, o compressor é uma bomba destinada a elevar a pressão e temperatura do refrigerante
em forma de vapor, visando facilitar a sua condensação.
Os compressores herméticos têm sua caracterís tica principal no fato de ter uma carcaça
totalmente blindada, onde o motor e o conjunto compressor estão encerrados num só corpo
impedindo o acesso. Isso resulta na redução de tamanho da carcaça e elimina o problema de
vazamento com o uso de um selo mecânico.
Alternativos
Rotativos
Compressor alternativo
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As válvulas de disco são peças de aço fina e flexível. Parte da válvula cobre o orifício de
sucção ou descarga. A tensão da mola ligada à válvula tende a mantê-la na posição fechada. A
válvula é forçada a abrir quando o aumento da pressão é maior que a tensão da mola.
As válvulas de anel; são anéis metálicos mais pesados. A válvula é normalmente mantida
na posição fechada por meio de molas. Se a pressão na parte inferior das válvulas é superior a
tensão das molas, estas levantam das suas sedes.
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Funcionamento:
Quando o pistão desce cria no interior do cilindro uma pressão inferior à de sucção. A
pressão de sucção empurra a válvula de sucção, permitindo a admissão do refrigerante no cilindro.
As válvulas são mostradas numa placa, na parte superior dos cilindros, com as válvulas de
sucção na parte inferior e as de descarga na parte superior.
A capacidade dos compressores é influenciada por certos fatores. Esses fatores podem ser
divididos em dois grupos: fatores mecânicos e fatores de aplicação.
Os fatores mecânicos são aqueles ligados ao projeto do compressor e os quais não podem
ser alterados.
Espaço morto – é o espaço entre a cabeça do pistão e o fim do cilindro, quando o pistão
está no ponto máximo do seu curso.
Pressão de sucção.
Pressão de descarga.
Tipo de refrigerante.
Compressor Rotativo
Seu sistema de bombeamento rotativo possui avanços tecnológicos tanto no seu desenho
quanto no seu processo de fabricação.
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Com formato cilíndrico e dimensões reduzidas, torna o compressor rotativo menor que seu
equivalente alternativo.
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Na eletricidade básica existem quatro grandezas fundamentais que são a tensão elétrica, a
corrente elétrica, a resistência elétrica e a potência elétrica.
Tensão elétrica
Se tivermos dois depósitos de água com a superfície ao mesmo nível e abrirmos a válvula
que liga os dois depósitos, não haverá passagem de água de um depósito para o outro, devido às
superfícies da água nos dois depósitos estarem ao mesmo nível. Se tivermos dois depósitos de água
com níveis diferentes e abrirmos a válvula que liga os dois depósitos, haverá passagem de água do
depósito com um nível superior para o depósito com o nível inferior, devido a haver uma diferença
de níveis entre os dois depósitos.
Corrente elétrica
Corrente elétrica é o fluxo de elétrons que percorre um circuito elétrico quando este é
conectado a uma fonte de tensão elétrica. Sua unidade de medida é o ampére. Sua intensidade
varia de acordo com a carga, ou seja, para uma mesma intensidade de tensão, quanto maior a
carga, maior a corrente elétrica.
Uma fonte de tensão contínua, como a bateria, provoca uma corrente contínua no circuito,
enquanto que, uma fonte de tensão alternada, como a tomada, provoca no circuito uma corrente
alternada.
Resistência elétrica
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2. Seção – quanto menor a seção maior será a resistência. Por exemplo, um fio de
1,5mm² oferecerá muito mais dificuldade à passagem dos elétrons do que um de
4,0mm², ou seja, no condutor de 4,0mm² poderá circular muito mais corrente do
que no de 1,5mm².
P=VxA
Resumindo
Tensão Volt V U
Corrente Ampére A I
Resistência Ohm Ω R
Potência Watt W P
Fonte geradora – fornece energia (ddp) ao circuito para que haja corrente elétrica.
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São dispositivos que dão partida aos motores dos compressores ligando e desligando o
enrolamento auxiliar.
Magnético
Térmico
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Magnético
A secção de partida do rele consiste de uma bobina de fio grosso isolado e uma armadura
móvel de metal. A armadura de metal está em posição vertical e mantém os contatos de partida
abertos.
Os termistores do tipo NTC ou PTC são semicondutores que podem ter a variação de
resistência de forma diretamente proporcional para os termistores do tipo PTC (positeve
temperature coeficient), onde a resistência elétrica irá se elevar a medida que se eleva a
temperatura e inversamente proporcional para os termistores do tipo NTC (negative temperature
coeficient) onde a resistência elétrica irá diminuir a medida que se eleva a temperatura.
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FUNC IONAMENTO:
O resistor de aquecimento está ligando em serie com o enrolamento principal. C ircula por
ele também a corrente inicial de partida, que é elevada apenas momentaneamente não fazendo
por isso atuar o protetor.
Se por uma irregularidade qualquer uma corrente mais elevada que a corrente normal de
trabalho circular pelo resistor em tempo não instantâneo a lâmina bi metálica se curva e desligará
os contatos de sobre carga e, por conseguinte, o enrolamento principal parando o motor.
Quando a lâmina bi metálica se resfriar, voltara novamente a sua posição normal e então
fechara os contatos colocando o motor em funcionamento.
5.3. Termostato
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Funcionamento:
De refrigerador
Nas frost free, o sensor fica localizado no retorno de ar que vai ao evaporador.
De condicionador de ar
NOTAS:
1. C uidado ao manusear estes termostatos, pois o tubo capilar se rompe com facilidade,
danificando-o.
2. Para testar o funcionamento dos termostatos de condicionadores de ar, podemos utilizar água
fria para desarmá-lo. Já com os utilizados em refrigeradores isso não é possível por causa da baixa
temperatura de atuação.
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6 Refrigerador Frost-Free
O refrigerador frost-free tem um sistema automático que não o deixa fazer gelo. Ele faz o
degelo de forma automática e periódica.
6.1. Sensor
6.2. Resistência
O degelo dos refrigeradores frost-free são feitos através de uma resistência que fica
acoplada junto a serpentina evaporadora. Quando o sensor de degelo detecta que a serpentina
está com gelo o mesmo envia um sinal para a placa eletrônica que alimenta a resistência para fazer
o degelo. Em determinados refrigeradores o degelo é feito por tempo ao invés de temperatura
baixa no evaporador.
6.3. Bimetal
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6.5. Damper
Time
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A placa eletrônica ou módulo de potência tem a mesma função do Time e além disso,
controla a temperatura no interior do refrigerador.
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7 Bebedouros
7.1. Evaporador
7.2. Torneiras
7.3. Termostato
Quando uma corrente é aplicada, o calor move de um lado ao outro, onde ele deve ser
removido com um dissipador e auxiliado por um cooler.
A parte da pastilha que absorve calor fica fixado no reservatório de água, resfriando-a.
Os bebedouros que utilizam esta tecnologia são conhecidos no mercado como eletrônicos.
Es te tipo de sistema não é eficiente, pois consome muita energia elétrica e não rende como o
tradicional.
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Chave seletora
Um condicionador de ar possui várias funções, como por exemplo, ventilação baixa, alta,
refrigeração alta etc. A chave seletora tem por finalidade selecionar a função desejada pelo usuário
e fica localizada na máscara do aparelho.
Termostato
Capacitor de fase
Sua capacidade é dada em micro farad (µF) e é aplicado de acordo com o tipo e potência
do motor elétrico e previamente determinado pelo fabricante.
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Ligações elétricas
Capacitor duplo
Nos terminais do C omum, além de uma das fases entram o marcha do compressor e a linha
do ventilador.
Seu tempo de funcionamento não pode ultrapassar três segundos, caso contrário,
“explode”. Por esta razão, precisamos instalar o relé voltimétrico para desligá-lo.
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Relé Voltimétrico
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ATENÇÃO! O fluído refrigerante R-600 é inflamável. Quando for executar qualquer serviço de
solda transfira todo o fluído para um cilindro adequado antes e só solde quando tiver certeza
que o sistema já está livre do fluído.
Quando for necessário abrir o sistema de refrigeração recolha o fluído refrigerante. Para
isso utilize a válvula perfuradora, uma recolhedora e um cilindro para armazenar o fluído. Quando
há queima do compressor o fluído fica contaminado e não poderá ser reaproveitado, o mesmo
deverá ser levado a um centro de reciclagem credenciado ao IBAMA. Para saber onde fica localizado
o centro de reciclagem de fluídos refrigerantes mais próximo de você consulte o IBAMA.
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10 Solda
10.1. Cortar e alargar tubos
Após feita a solda, pressurize o sistema com nitrogênio até 150 PSI e com detergente líquido
e uma esponja ou uma trincha passe nos pontos onde foram soldados para verificar se não há
vazamento.
Em sistemas onde há vazamento e não se sabe onde está o mesmo utilize o detector de
vazamentos.
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Anexos
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Referências bibliográficas
www.refrigeracao.net
SANTOS, Marco Aurélio Da Silva. "Termodinâmica"; Brasil Escola. Disponível em
<http://www.brasilescola.com/fisica/termodinamica.htm>. Acesso em 07 de outubro de
2015.
FELTRE, Ricardo, Química Geral, Vol. I, Ed. Moderna, 6° Ed., São
Paulo/SP, 2004. Ilustração:
http://www.profjoaoneto.com/quimicag/estadex.htm
http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/cap2/cap2-9.html
http://www.infoescola.com/
http://vagnerpossani.blogspot.com.br/
https://www.chemours.com
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - C ENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNC IAS
EXATAS
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