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Orientador
Prof. Ms. Jorge Tadeu Vieira Lourenço
Rio de Janeiro
2010
2
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
CAPITULO I - Logistica 10
CONCLUSÃO - 34
BIBLIOGRAFIA - 37
INDICE - 38
8
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
LOGÍSTICA
10
Cada autor tem uma definição própria para logística, entretanto, todos
convergem para o mesmo ponto, que é o cerne da logística, ou seja,
disponibilizar o produto certo, no lugar certo, na hora certa com qualidade e ao
menor custo possível.
CAPITULO II
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA E TRANSPORTE
13
2.2 Transporte
Aéreo
Vantagens
Desvantagens
Ferroviário
Desvantagens:
Hidroviário
Portos / Terminais :
CNAGA – Conchas
Nova Meca – Anhembi
Cana Marambaia – Bariri
EPN – Anhembi
Gasa – Andradina
Sartico – Santa Maria da Serra
Usina Diamante – Jaú
Quintella – Pederneiras
Cargill – Três Lagoas (MS)
Terminal Intermodal – Panorama
Terminal Intermodal – Presidente Epitácio
Terminal Intermodal – Bataguassú (MS)
Marítimo
Vantagens
Desvantagens
Rodoviário
Vantagens:
Desvantagens
Sinalização
Pavimento
Geometria da via
CAPITULO III
PANORAMA DO ROUBO DE CARGA NO TRANSPORTE
RODOVIÁRIO
Capital 58,9%
Interior 16,4%
Baixada
15,8%
Fluminense
BAIXADA FLUMINENSE
ITAGUAÍ S.GONÇALO
1996 196 216 265 250 244 237 254 251 250 272 249 319
28
3003
1997 256 198 227 246 276 259 286 257 308 310 275 265 3163
1998 322 257 313 222 246 240 256 204 210 188 289 328 3075
1999 269 234 286 267 233 284 271 297 247 243 243 298 3172
2000 245 293 274 303 327 324 278 252 255 252 271 316 3390
2001 265 212 291 213 247 273 264 284 296 270 281 347 3243
2002 336 297 416 459 412 251 293 317 296 353 366 482 4278
2003 357 443 310 303 345 312 239 218 214 233 229 260 3463
2004 312 207 244 260 292 276 212 210 190 191 213 201 2808
2005 205 163 230 175 174 191 163 182 162 148 175 193 2161
Por fim, é visível a falta de segurança que hoje existe para as operações
logísticas do transporte rodoviário,Não só no estado do Rio de Janeiro, mas
tem todo Território Nacional, tendo em vista os altos índices de assalto , a
necessidade de solução imediata para esse problemas fez com que surgisse
29
CAPITULO IV
GERENCIAMENTO DE RISCO
Ferramentas de Gris
Figura 3– Ferramentas do Gerenciamento de Risco
Rastreamento
Monitoramento
31
4.1.1 Rastreamento:
4.1.2 Monitoramento
4.1.4 Escolta
CONCLUSÃO
Por fim, o trabalho nos leva a concluir , que dado o cenário exposto,
com situações irregulares das estradas e o crescente numero de ocorrência de
sinistros efetuados por quadrilhas especializadas em roubo de cargas, torna-se
necessário à adoção de medidas que mitiguem os riscos, de forma a garantir o
cumprimento do planejamento logístico, e o Gerenciamento de Risco através
das diversas ferramentas de segurança apresentadas no trabalho, corroborado
pelos cases ilustrados, torna-se o principal aliado das empresas de transporte
e operadores logísticos para redução do volume de assaltos e
consequentemente garantir a qualidade da prestação do serviço conforme
acordado com o cliente.
36
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I
LOGISTICA 10
1.1 – Origem da logística 10
1.2 – Conceito de logística 10
CAPÍTULO II
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA E TRANSPORTE 13
2.1 – Conceito de distribuição física 13
2.2 – Transporte 13
2.2.1 – Modais de transporte para distribuição
de produtos 15
2.2.2 – panorama do transporte rodoviário
do Brasil 18
CAPITULO III
PANORAMA DO ROUBO DE CARGA DO TRANSPORTE
RODOVIÁRIO DO BRASIL 23
3.1 - Estatistica nacional do roubo de cargas 23
3.2 - Roubos de carga no Rio de Janeiro 26
3.2.1 - Estatística de roubo de cargas por
38
FOLHA DE AVALIAÇÃO