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País: Portugal Cores: Cor

Period.: Mensal Área: 19,00 x 27,50 cm²

ID: 86335289 01-05-2020 Âmbito: Desporto e Veículos Corte: 1 de 7

CONDUÇÃO
2 RENAULT CAPTUR BLUE DCI EXCLUSIVE

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RESPOSTA
ti ÀCRISE
O início deste ano ficou marcado pela
chegada da segunda geração do Renault
Captur, campeão das vendas no disputado

segmento B-SUV. Esta versão Blue dCi
de 115 cv é uma de muitas para combater
a anemia de um mercado em crise
Texto Marco António Fotografia Luis Viegas

erante um mercado anémico devi-


do à pandemia que paralisou a eco-
nomia, as marcas preparam-se para
o "day after" que ninguém sabe
como será, mas que todos acredi-
tamos ser lento na recuperação dos
níveis anteriores e de uma lideran-
ça que a Renault soube manter em
vários segmentos, nomeadamente
no B-SUV, um dos mais populares.
Um segmento que foi lançado pelo Nissan Juke, com que o Re-
nault Captur partilha a plataforma (CMF-B), fruto da aliança
Renault-Nissan, ainda que os dois modelos apresentem abor-
dagens distintas do mesmo tema.
Numa tendência transversal a todas as novidades deste seg-
.1.
mento, o Renault Captur cresceu em todas as dimensões, com
naturais benefícios para a habitabilidade, para a capacidade da
mala e para alguma polivalência, sempre desejada em veículos
deste género. Com mais io,5 centímetros de comprimento que
o anterior Captur, a sua condução é agradável graças a uma
suspensão confortável, um bom isolamento acústico do habi-
táculo e motores capazes de responder com prontidão, como é
ocaso deste motor Diesel com 115 cv.

GRANDE E FUNCIONAL
Não sendo o mais comprido de todas as novidades apresenta-
das e já testadas no início deste ano (Ford Puma, Nissan Juke e
Peugeot 2008), o seu interior tem um espaço amplo para trans-
portar quatro adultos.
Acompanhando o crescimento da habitabilidade (o índice de
habitabilidade soma 9624 pontos, os mesmos que o Peugeot
p; 2008 e mais que o Nissan Juke), a mala reforçou a sua capaci-
dade, ainda que as versões Diesel tenham menos volume (406
litros contra 422 litros) que as versões a gasolina devido à pre-
sença do depósito do AdBlue. Este é um valor que pode ser am-
pliado para os 520 litros se, como no modelo anterior, empur-
rarmos o banco traseiro para junto das costas dos bancos da
frente, reduzindo significativamente o espaço para as pernas
atrás. A regulação longitudinal do banco tem agora uma am-
plitude de i6 centímetros contra os 12 centímetros anteriores.
Complementarmente, a segunda geração do Renault Captur
oferece múltiplos espaços de arrumação, com especial inci-
dência à frente, um pormenor que aumenta a funcionalidade
~5~310~111~ de um interior marcado por uma autêntica revolução.
O tablier, muito diferente do anterior, é muito similar ao atual
Clio. Para além de ser mais vistoso, transmite uma impressão
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de qualidade nitidamente superior, tanto pelos materiais uti-


lizados como pelos acabamentos, fruto da superior rigidez
estrutural da nova plataforma. A instrumentação, totalmente
nova, difere em função do nível de equipamento, indo desde a
tradicional instrumentação analógica até uma completamente
digital, mas que ainda não está disponível. A versão ensaiada
tinha a opção intermédia, daí a possibilidade de replicar para o
centro do painel de instrumentos o sistema de navegação.
Com a melhoria da qualidade percetível como um dos pilares
do desenvolvimento da nova geração do Captur, a Renault in-
vestiu nos materiais de toque suave, um pormenor que contri- .4/1•4••••*''''
bui para o superior isolamento acústico. Num ambiente mais
acolhedor, o Captur estreia igualmente novos conteúdos,
como a nova geração do sistema multimédia "Easy Link", usan-
do dois tamanhos de ecrãs. Um mais pequeno de 7 polegadas
e outro maior de 9,3 polegadas colocado em posição vertical,
igual ao da versão ensaiada. O sistema inclui, entre outras coi- FlfiÉ;MÉ•Pff....
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sas, uma ligação à internet para realizar buscas através do Goo-


gle Search, para que o sistema de navegação faça o cálculo do
trajeto segundo o estado do trânsito. Outra novidade é a inte-
gração total com os smartphones, uma demonstração clara de
que o digital veio para ficar neste segmento.
O sistema multimédia melhorou bastante, pois para além do
aspeto gráfico tem uma velocidade de resposta ao toque maior
e uma organização dos menus simples de perceber e manusear
tatilmente. De um modo geral, a velocidade de processamento
revelou-se correta, se bem que, em determinadas ocasiões, so-
bretudo ao arrancar, tivéssemos notado alguma falta de fluidez
nas transições entre menus.
Numa altura em que se questiona a facilidade de manuseamen- •

to de ecrãs táteis durante a condução semelhante à utilização


do telemóvel, destacamos a existência de algumas teclas físicas
de atalho. É o que acontece, por exemplo, com a climatização
tratada em separado, uma solução útil, especialmente por ser
bastante solicitada em movimento. Entretanto, alguns co-
mandos redundantes no volante permitem aceder a algumas
funções sem desviarmos a atenção da estrada. Outro conteúdo
interessante e que começa a ser banal é o carregamento por in-
dução para os telemóveis preparados para esse efeito. No Re-

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MALA MAIS nault Captur esse gadget está colocado à frente do comando da A SEGUNDA GERAÇÃO
PEQUENA
NO DIESEL
caixa de velocidades, onde podemos também ter acesso a uma DO RENAULT CAPTUR TEM 1
entrada USB e a uma tomada de corrente de 12 volts.
O depósito de
AdBlue reduziu a Com uma posição de condução mais alta que o Clio, o campo A MAIOR GAMA DE OPÇÕES
capacidade da de visão é também por essa circunstância naturalmente maior. DO SEU SEGMENTO. AO TODO,
mala em relação Visão auxiliada por espelhos de grandes dimensões e por algu-
às versões
mas ajudas importantes que permitem controlar o ambiente
SÃO 7 VERSÕES, INCLUINDO

1 UMA HÍBRIDA
a gasolina.
Assim, em vez circundante, como é o caso da câmara de marcha atrás e de um
de 422 litros sistema de visão a 36o graus. E porque estamos na era digital, o
de capacidade, Captur não dispensa também um conjunto de ajudas eletróni-
temos 406
cas. Podendo estar munido de uma transmissão automática, rior, devido ao aumento das dimensões, com destaque para o
litros. Um valor
que pode ser uma dessas ajudas é o cruise control adaptativo, que tanto jeito comprimento e a distância entre eixos, o Captur continua a ser
ampliado para dá para uma condução mais relaxada e segura na auto estrada, um carro bastante agradável de usar na cidade.
os 520 litros se onde o sistema de manutenção na faixa de rodagem tem tam-
deslizarmos o
banco para a
bém um papel relevante. Estes e outros sistemas garantem ao ÁGIL NA CIDADE
frente, ou para Captur uma boa classificação nos testes de segurança do Eu- A direção é suave e manobra-se com pouco esforço em espa-
os 1276 litros roNCAP, onde o modelo francês obteve as cinco estrelas. Esta ços reduzidos, ainda que o diâmetro de viragem de 11,1 metros,
se rebatermos é uma prova do cuidado que a Renault teve no apuramento da superior, por exemplo, ao do Nissan Juke (10,6 metros) que
as costas dos
bancos
segurança e da dinâmica já que estas e outras ajudas ativas po- tem a mesma plataforma, obrigue a mais manobras. Mas nem
tenciam o comportamento geral do Captur. tudo são virtudes e, não sendo o Captur um SUV desportivo,
A suspensão, com um grau de firmeza adequado, controla com não aconselhamos uma condução desse tipo, especialmente
eficácia os movimentos da carroçaria em curva, sem que isso nos trajetos mais sinuosos, onde não é tão ágil como outros
comprometa o valor do conforto, que foi sempre uma carate- concorrentes. A direção é o elemento que mais desencoraja
rística da marca francesa. Mais estradista que o modelo ante- uma condução desse tipo. Tão agradável na cidade, é um filtro
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MAIS ESTRADISTA QUE O


ANTERIOR, É NA CIDADE
QUE O NOVO CAPTUR
É MAIS ÁGIL DE USAR,
AO MESMO TEMPO QUE
POSSUI MAIS AJUDAS
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absoluto de qualquer informação que ajude a saber a posição to do motor e troca de mudanças de uma forma rápida e per- INTERIOR
das rodas. Transmite pouca informação e tão pouco ajuda o tinente graças ao escalonamento escolhido. A única crítica vai DIFERENTE
controlo de tração e de estabilidade que intervêm com muita para a transição da posição D para a posição R, o que acontece, O interior do
novo Captur,
antecipação para evitar situações complicadas. No que diz res- por exemplo, quando estacionamos. Sucede que, nessa situa- para além de ter
peito ao circuito de travagem, não se percebe porque a Renault ção, o comando eletrónico "e-shifter" não responde sempre à crescido na mesma
usa tambores e não discos atrás. primeira ordem, daí acontecer que a resposta ao acelerador se proporção que o
Longe vão os tempos em que a versão Diesel tinha maior rele- exterior, apresenta
inicie por um movimento brusco.
um design
vância para o mercado que os motores a gasolina. O panorama
revolucionário,
atual é diferente, mas isso não significa que, do ponto de vista CONTAS FEITAS onde impera
dos custos, o Diesel não seja a melhor opção, como já compro- Quantos aos consumos e como era de esperar, foram bastante a digitalização
vámos por variadíssimas vezes quando analisamos várias solu- da maior parte
baixos, com médias que muitas vezes conseguiram ficar abaixo
das informações.
ções energéticas (elétricos incluídos). dos 5 1/loo km, um exercício difícil já que exige (mesmo usan- A nova geração
Dos dois Diesel disponíveis, esta é a versão mais potente (o ou- do o modo mais económico) uma condução cuidada, coisa que do sistema Easy
tro tem 95 cv), todos os outros são a gasolina, havendo ainda normalmente não acontece num Diesel, onde a tendência é Link é mais intuitiva
uma versão GPL e outra Híbrida plug-in que ainda não chegou de utilizar e
para ter uma condução mais descontraída. Nessa altura, a mé- contempla mais
ao mercado. Estas opções fazem do Renault Captur o modelo dia ronda os 5,61/mo km, o que não deixa de continuar a ser um aplicações
mais completo do seu segmento e, possivelmente, o mais bem- valor bastante baixo, no confronto com as versões a gasolina e funções
-adaptado para os dificeis dias que se avizinham. mais económicas, à exceção da futura versão híbrida PHEV que
Graças à excelente insonorização, o motor Diesel mal se sen- consegue mitigar os consumos e as emissões, ao mesmo tempo
te no interior do habitáculo, ao ponto de muitas vezes surgir a que oferece uma combinação mais potente, com 16o cv.
dúvida se será mesmo um Diesel. Com capacidades dinâmicas Os custos de utilização, associados aos consumos mais baixos,
equivalentes à versão TCe de 130 cv devido a um binário supe- juntamente com outros fatores de ordem económica podem,
rior, a caixa manual de seis velocidades tem um papel relevan- no entanto, não ser vantajosos para quem não viaja muito, pois
te, se bem que a nossa preferência vá para a caixa automática a diferença entre esta versão e a versão a gasolina (TCe de 130
que tivemos também a oportunidade de experimentar. cv), tendo em conta o mesmo nível de equipamento (Exclusi-
A nova caixa EDC de sete velocidades suaviza o funcionamen- ve), é de 2950 euros a favor da versão a gasolina. O
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Meio: Imprensa Pág: 4

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