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IPATINGA-MG
NOVEMBRO/2019
LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL DE 03 (TRÊS) PAVIMENTOS
ÍNDICE PÁGINA
1. OBJETIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2. INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
6. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
9. REGISTRO FOTOGRÁFICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
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1. OBJETIVO
O presente Laudo Técnico de Inspeção Predial tem por objetivo a apresentação dos
resultados da realização de inspeções na edificação residencial do Sr. Xxxxxx Xxxxx,
localizado na rua Xxxxxx, 329, Bairro Xx, xxxxxxxxx/xx. O Laudo Técnico também visa orientar
e fornecer, preliminarmente, as recomendações de reparo e as correções necessárias para
sanar todas as patologias e para prosseguir com execução da edificação de forma correta e
segura.
2. INTRODUÇÃO:
O presente Laudo Técnico de Inspeção Predial foi solicitado pelo Sr. Xxxxxx Xxxxx, e
elaborado pela PROCAD ENGENHARIA, em atendimento ao disposto na Norma de
Manutenção em Edificações NBR 5674, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Este trabalho caracteriza-se pela inspeção predial como um “Check-up” da edificação, tendo
como escopo um diagnóstico geral sobre a edificação residencial, identificando as anomalias
construtivas e falhas de manutenção – com a análise do risco oferecido aos usuários e ao
patrimônio – que interferem e prejudicam a saúde e habitabilidade, frente ao desempenho
dos sistemas construtivos e elementos vistoriados da edificação.
3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
3.1. Identificação
Edificação: Ed. Residencial de 03 (três) pavimentos.
Endereço: Rua Xxxxxx Xxxxx, nº 329, Bairro Xxxxxx – Xxxxxxxxx/xx.
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3.2. Realização do Laudo
Entidade: Ed. Residencial de 03 (três) pavimentos.
Responsável Técnico: Engº Civil Vinícius Cardoso Santos – CREA-MG Nº 000.000-D.
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica – CREA-MG: Nº 000000000000
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sapatas. A edificação possui uma área construída de 330.75 m², que se encontra assentada
sobre um terreno com área superficial de aproximadamente 360 m², apresentando as
seguintes características construtivas: superestrutura e infraestrutura de concreto armado,
paredes de vedação em alvenaria de tijolos cerâmicos, cobertura em telhado colonial com
placas de energia solar fotovoltaicas. Instalações prediais próprias para a finalidade e tipo da
edificação.
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4.2 Nível da Inspeção
Esta inspeção é representada por análise expedita dos fatos e sistemas construtivos
vistoriados, com a identificação de suas anomalias e falhas aparentes. Caracteriza-se pela
verificação isolada ou combinada das condições técnicas de uso e de manutenção do
sistema da edificação, de acordo com a classificação das deficiências encontradas quanto ao
grau de risco que representa em relação à segurança dos usuários, à habitabilidade e à
conservação do patrimônio edificado.
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satisfatório ao longo da vida útil da estrutura de concreto armado. De acordo com a NBR
6118/2014, o conceito de vida útil aplica-se à estrutura como um todo ou às suas partes.
Dessa forma, a durabilidade das estruturas de concreto requer cooperação e esforços
coordenados de todos os envolvidos nos processos de projeto, construção e utilização. As
falhas de execução da estrutura acarretam a redução de sua vida útil projetada.
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Detalhes das manifestações das patologias: armaduras expostas, corrosão, degradação da
estrutura de concreto armado, danificação de viga de concreto armado para passagem de
tubulações em excesso.
5.2 Alvenarias:
As elevações de vedação e painéis de fechamento são em alvenaria de tijolos cerâmicos.
Nas vistorias efetuadas, foram verificadas as seguintes anomalias e falhas de manutenção
das elevações de alvenaria:
Trincas;
Tubulação inclinada cortando a alvenaria.
Lajes apoiadas diretamente na alvenaria.
6. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
Como observado nos itens anteriores deste laudo técnico, nas dependências da edificação
apresentam problemas que afetam a vedação das paredes divisórias, nas quais foram
verificadas a existência de trincas, necessitando de reparos e impermeabilização nas
mesmas. Em alguns pontos da edificação existem problemas patológicos nas estruturas de
concreto armado, tais como em pilares, lajes e vigas. Considerando a disseminação de
anomalias e a inexistência de qualquer programa de manutenção, o que compromete a vida
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útil da estrutura, é necessária a recuperação imediata da estrutura de concreto, tendo em
vista o agravamento do potencial de risco aos usuários, sendo constatada uma perda
acentuada do desempenho da estrutura.
Recomenda-se efetuar os reparos nas estruturas de concreto armado e paredes de vedação
que apresentam armaduras expostas, trincas e rachaduras, e impermeabilizar todas as
paredes de alvenaria a 60 cm do piso.
As providências para recuperação estrutural deverão ser implantadas em curto prazo.
Observa-se que a estrutura objeto do presente trabalho apresenta manifestações
patológicas com prognóstico de evolução e progressão desfavorável, se não tratadas
brevemente. O adiantamento deliberado na tomada de providências tende a agravar a
situação e poderá levar a estrutura a um grau de perda de seção de concreto e armaduras
de tal magnitude que resultarão, com o tempo, no colapso estrutural da mesma.
Para preservar a durabilidade dos trabalhos realizados e evitar a condição de retrabalhos
com o consequente desperdício de insumos que resultarão na oneração certa dos custos
iniciais é fundamental que se promova um planejamento otimizado, com a utilização de
profissionais habilitados e experientes para a condução dos trabalhos.
1º PAVIMENTO
- Na parte inferior da laje que cedeu existem armaduras expostas e corrosão aparente.
- Área de serviço (1º pavimento): Armadura exposta na laje de cobertura (teto), apresenta
corrosão. Obs.: Sem viga de travamento na parte superior.
- Cozinha/Sala de jantar: As lajes da cozinha e sala de jantar estão com níveis diferentes e
sem vigas para fazer união das lajes. Necessidade de reforço. Vigotas com armaduras
expostas.
Trincas na parede alvenaria (entrada cozinha) entre P5 e P9 (possivelmente provocado pela
laje apoiada na alvenaria).
- Viga de apoio da escada (1° pavimento) frente: armadura exposta e apresenta corrosão.
- Laje da sala de estar e garagem executada com níveis diferentes sem viga de apoio,
necessita de reforço.
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- Todas as janelas sem vergas e contravergas.
2º PAVIMENTO
- P5 e P6 morrem no primeiro piso.
- Varanda quarto/suíte: Entre P2 e P4-A viga com concreto desagregado, armaduras
expostas e apresentando corrosão.
- P4-A: Concreto desagregado, armaduras expostas e apresenta corrosão.
- Suíte: Vigas com armaduras expostas e apresenta corrosão. Vigas interrompidas e sem
continuidade.
- Todas as armaduras sem o cobrimento mínimo necessário.
- Banheiro suíte: Vigas com armaduras expostas e com corrosão.
- Banheiro quarto (filha): Vigas com armaduras expostas e com corrosão.
-P6-A: Vigas com armaduras expostas e com corrosão.
- Quarto (filha): Vigas com armaduras expostas e com corrosão.
- Todas as Vigas do 2º pavimento apresentam armaduras expostas e com corrosão.
- Banheiro: Vigas com armaduras expostas e com corrosão.
- Sala 01: Vigas com armaduras expostas e com corrosão; tubulação inclinada “cortando” a
alvenaria.
3º PAVIMENTO
- Cobertura: Vigas com sessão inferior ao necessário, já apresenta exposição de armaduras e
corrosão. Foi utilizado argamassa para cobrir as patologias apresentadas (armaduras
expostas e corroídas).
- Banheiro cobertura: Viga invertida desalinhada a alvenaria.
- Placas de energia fotovoltaicas apoiadas sobre a estrutura existente de concreto armado
sem a verificação de que a mesma resiste aos esforços gerados pelas placas.
8.1.1.1.2. REPAROS
8.1.1.1.2.1. LIMPEZA DAS SUPERFÍCIES
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8.1.1.1.2.2. LIMPEZA DAS ARMADURAS
A limpeza das armaduras será realizada através de escovas metálicas, retirando todo o
material oxidado. A limpeza das armaduras deverá ser uniforme, incluindo a face da barra
voltada para o interior. Atenção especial deverá ser direcionada para as ligações ou
encontros de armaduras verticais com horizontais. De igual modo deverão ser verificadas as
regiões de trespasses ou eventual emendas das armaduras.
REPAROS RASOS: Lavar a região de reparo com água limpa, promovendo a saturação
das superfícies, pelo tempo mínimo de 5 horas. Imediatamente após, utilizando uma
trincha, aplicar sobre a mesma uma ponte de aderência de Sikadur 31 ou similar.
Aplicar graute tixotrópico (Sika Mono Top 622 BR ou similar), conforme
especificações do fabricante. Enquanto a ponte de aderência estiver pegajosa,
preencher a região do reparo com o graute com espessura de 10 mm. Prosseguir na
aplicação em camadas, até atingir a espessura final do reparo. O acabamento
superficial do reparo será executado com auxílio das ferramentas manuais utilizadas
para esta finalidade: desempenadeira de aço ou de madeira, colher de pedreiro,
esponja ou feltro, conforme o acabamento desejado.
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Instalar e fixar a fôrma de compensado de madeira de forma definitiva. Realizar uma
inspeção visual a fim de identificar frestas, rebarbas e presença de eventuais furos
indesejáveis na fôrma de compensado e interfaces que favoreçam a fuga do graute.
Selar as frestas com gesso de secagem rápida, recém-preparado. Outro (s) processo
(s) de selagem da fôrma poderá (ão) se utilizado (s) desde que se mostre (m)
eficiente (s).
O cachimbo poder ser removido em qualquer idade após a “desforma”, desde que
não se crie solicitações ou esforços desnecessários na peça recuperada. A remoção
deverá ser iniciada com auxílio de discos de corte, de forma cuidadosa em
profundidade máxima que o equipamento permitir para delimitar a área de remoção.
Utilizando-se de martelete ou marreta leve, ponteiro e talhadeira afiados, remover,
cuidadosamente, o cachimbo no sentido de baixo para cima.
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indesejáveis na forma de compensado e interfaces que favoreçam a fuga do graute.
Selar as frestas com o gesso de secagem rápida, recém-preparado.
O cachimbo poder ser removido em qualquer idade após a “desforma”, desde que
não se crie solicitações ou esforços desnecessários na peça recuperada. A remoção
deverá ser iniciada com auxílio de discos de corte, de forma cuidadosa em
profundidade máxima que o equipamento permitir para delimitar a área de remoção.
Utilizando-se de martelete ou marreta leve, ponteiro e talhadeira afiados, remover,
cuidadosamente, o cachimbo no sentido de baixo para cima.
Lajes
1º pavimento: Realizar escoramento da laje que cedeu, em seguida executar reforço
através de uma viga de apoio para a mesma. Esse reforço deverá ser projetado e
executado por profissionais qualificados de acordo com os esforços solicitantes.
2º pavimento: Lajes com níveis diferentes e sem vigas para fazer união das mesmas.
Foi detectado falhas na execução de lajes que comprometem o desempenho das
lajes e, evidentemente a segurança da edificação. Visto que nem todas as cargas
foram introduzidas nos pavimentos, como por exemplo, contrapiso, piso e
sobrecarga devido ao uso e ocupação, após a aplicação de todas essas ações é
possível que a estrutura tenha deslocamentos prejudiciais a estabilidade da mesma,
e por isso, deve-se realizar a recuperação e correção das falhas e patologias
apresentadas. No caso dos pontos onde existem lajes com níveis diferentes, sem
aparente viga de apoio fazendo a união entre essas lajes, deve-se proceder com
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escoramento dos painéis de lajes, executar uma viga de apoio interligando os dois
níveis de lajes. Esse reforço deverá ser projetado e executado por profissionais
qualificados.
Vigas
3º Pavimento: Visto a série de patologias existentes no vigamento deste pavimento,
mesmo que tenham tentando esconder através da aplicação de argamassa para
cobrir as regiões onde as armaduras ficaram expostas, sugere-se neste laudo a
demolição e realização de uma nova concepção do pavimento, atentando-se para a
estrutura de suporte para as placas de energia fotovoltaicas localizadas no telhado da
edificação. Essa nova concepção deverá ser projetada por profissionais qualificados.
Escadas
Devido às falhas de execução das escadas, tanto no que diz respeito à sua geometria,
qualidade do concreto e dimensão transversal da laje das escadas, sugere-se a
demolição total dos núcleos de escadas existentes e a execução de novos núcleos de
escadas. Isto se aplica à todas as escadas da edificação. Esse procedimento deverá
ser projetado e executado por profissionais qualificados.
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Finalizado os reparos, promover a inspeção minuciosa das superfícies, para detecção de
anomalias de execução ou deficiências do produto final do trabalho que podem ocorrer em
alguma das etapas da recuperação do concreto.
Se a extensão da anomalia se apresentar de forma ampla com risco de comprometer o
resultado do serviço de reparo, este reparo deverá ser refeito, gerando retrabalho.
Não se pode desconsiderar “à priori” como outro fator contribuinte para o sucesso do
resultado final, a correta aplicação do sistema de proteção.
Existem outros sistemas protetores por barreira, que podem ser classificados como produtos
indicados para aplicações imobiliárias, ou ainda, produtos para aplicações ambientais
industriais e proteções contra ambientes agressivos.
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A execução de reparos das alvenarias tem por objetivo principal, a realização do tratamento
de regiões das paredes onde o processo de trincas, rachaduras e infiltração já instalado nas
mesmas é perceptível a olho nu.
Reparos em Trincas/Rachaduras:
Fissuras de revestimento e trincas superficiais
Geralmente são causadas por retrações e dilatações da argamassa do reboco, o tratamento
costuma ser bem simples e envolve poucos materiais. O principal é a fita tira-trinca que atua
como um curativo flexível, ou seja, preenche a falha sem enrijecer a superfície, evitando que
surjam novas fissuras nas proximidades.
Para tentar eliminar problemas dessa natureza de pequena grandeza, sugere-se:
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aplicar duas ou três demãos do mesmo produto, diluído conforme indicação do
fabricante.
Para pequenas trincas, formar, sobre ela, um “V”, com uma ferramenta chamada abre-
trinca, ultrapassando 10 cm em cada extremidade. Limpar a superfície e aplicar fundo
preparador de paredes. Preencher a fenda com massa sela-trinca ou argamassa para
calafetar a trinca, limpe o excesso e deixe a massa nivelada. Após, cubra a trinca com tela
Tira-Trinca (Poliéster). Aplique massa sobre a tela Tira-trina e finalize com o acabamento
desejado.
NOTA: Antes de "tampar" uma trinca, é importante descobrir e eliminar a causa, pois a
trinca é apenas uma consequência, um sintoma, que pode ser de movimentação de
materiais, componentes da construção, infiltrações, vazamentos ou recalques diferenciais na
fundação da edificação. Este tipo de defeito pode ser devido também a simples rachadura
do revestimento em virtude de alterações climáticas. Pela experiência nos serviços já
executados, pode-se dizer que as trincas observadas denunciam fragilidade na fundação,
podendo ser identificadas quando formam ângulo de 45º nas paredes. Qualquer construção,
por seu peso, tende a provocar pequenos movimentos no solo em que se apóia. Estes
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movimentos de acomodação podem causar rachaduras nas paredes, também no sentido
horizontal ou no sentido vertical.
No entanto, rachaduras em diagonal ou em grande quantidade ou de rápido
desenvolvimento indicam que algo grave pode estar acontecendo. Nestes casos,
recomenda-se a execução de reforços da fundação já existente.
Aconselha-se a refazer o relatório de sondagem em pontos estratégicos, para análise e
comparação do solo atual.
8.3. CONTROLE DE QUALIDADE.
Após a finalização dos serviços de fechamento dos reparos, deverá ser realizada uma
minuciosa inspeção por toda a superfície com a intenção de detectar eventuais anomalias de
execução ou deficiência do produto final do trabalho. Conforme o caso e a extensão das
anomalias, os serviços deverão ser refeitos.
9. RECOMENDAÇÕES:
9.2. Contratar Empresa que tenha “know how” e responsável técnico capaz de assumir a
execução com técnica e acurácia que o serviço exige;
Finalizando, por ter inteira responsabilidade técnica sobre o presente trabalho, o subscritor
solicita ser, expressamente consultado sobre quaisquer dúvidas ou contestações, para que
possa defender e comprovar o mesmo.
Nada mais havendo a ser informado, dá-se por encerrado este RELATÓRIO TÉCNICO que
compõe de 31 (trinta e uma) páginas impressas.
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11. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
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