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Questão 1:

O texto faz referência à repartição funcional do rendimento. Este tipo de repartição do


rendimento tem em conta a função desempenhada pelos fatores de produção no processo de
produção: o rendimento é repartido pelo fator trabalho sob a forma de salários, ordenados ou
vencimentos e pelo fator capital sob a forma de rendas, juros e lucros.
Questão 2:

(B) foi positivo, em 2000 e em 2010.


Questão 3:

Segundo o texto, existem três ordens de razões que deverão levar o Estado a intervir na
economia. A saber: bens que não são fornecidos pelo mercado e que são procurados pelos
cidadãos; as externalidades resultantes da produção de alguns bens pelo mercado e, por
último, a pouca competitividade em alguns setores.

No sentido de resolver ou atenuar as situações referidas, o Estado poderá intervir. No que se


refere aos bens que o mercado não tem interesse em produzir porque não são lucrativos e
que se manifestam importantes para a satisfação das necessidades das populações; bens
essenciais de que todos os cidadãos devem usufruir e cujo custo de produção excede o preço
de mercado ou bens que escapam à possibilidade de poderem ser pagos, caso dos bens
públicos, o Estado deverá responsabilizar-se pela produção desses bens e serviços,
cumprindo a sua função interventiva.

A outra situação que pode justificar a intervenção do estado na economia prende-se com a
existência de externalidades negativas decorrentes de processos de produção que não
respeitem o ambiente, por exemplo. Neste caso, o Estado poderá chamar a si essa produção,
repartindo por todos os custos de uma produção com custos mais elevados que escapam ao
interesse da iniciativa privada.

Por último, o Estado poderá intervir no sentido de repor ou criar a concorrência em setores
oligopolísticos ou monopolísticos, por exemplo, levando os preços a níveis compatíveis com
o livre exercício da oferta e da procura.

Neste caso, o Estado exerce a sua função de regulação.


Questão 4:

O quadro apresentado relativo aos diferentes valores do Produto do país C em 2010 e 2011,
calculados a preços correntes e a preços constantes, tem por base as seguintes justificações:

- Em 2010, o valor do Produto calculado a preços constantes e a preços correntes foi de 120
milhões de euros, porque a base de cálculo foi a mesma (preços de 2010).

- O Produto de 2011, calculado a preços correntes, cresceu, em termos nominais, visto que
aumentou de 120 milhões de euros em 2010, para 150 milhões de euros em 2011.

- O Produto de 2011, calculado a preços constantes de 2010, diminuiu, em termos reais, visto
que diminuiu de 150 para 104 milhões de euros (a utilização da mesma base de comparação
– preços constantes de 2010 – permite tirar esta conclusão).

- O nível médio dos preços (inflação) aumentou de 2010 para 2011, pois o cálculo do valor
do Produto, em 2011, a preços constantes de 2010, mostra que se verificou uma diminuição
da quantidade produzida, eliminando a ilusão de crescimento apresentada pelo cálculo do
valor do Produto a preços correntes.
Questão 5:

A. são regressivos.
Questão 6:
Questão 7:

B. o IRS.
Questão 8:

A. 10 000 u.m.
Questão 9:

B. o aumento do défice orçamental.


Questão 10:

(D) 156 milhões de euros, em 2017.


Questão 11:

A) protecionista, ao aumentar a capacidade de venda dos produtores nacionais de cereja, nos


mercados interno e externo.
Questão 12:

No período de 2000 a 2014, a produtividade total por trabalhador empregado aumentou


tanto em Portugal como na UE-15. Neste período, Portugal convergiu com a UE (UE‑15),
pois a taxa de variação registou um aumento de 17,1% face ao aumento verificado na UE‑15
(9,3%).
Apesar do crescimento registado, Portugal ainda apresenta um valor da produtividade por
empregado distante do valor da produtividade registado na UE-15: em 2014, a produtividade
total por trabalhador empregado em Portugal foi de 33 483,9 euros e na UE‑15 o valor foi de
60 134,4 euros.
Quanto à evolução da produtividade por trabalhador empregado por ramo de atividade, em
Portugal, é de assinalar o crescimento positivo registado na indústria, na agricultura, floresta
e pescas e no ramo dos serviços. O crescimento da produtividade nestes ramos (com
destaque para o ramo da indústria) deve‑se ao maior decréscimo do emprego
comparativamente ao decréscimo registado no VAB.
Na agricultura, floresta e pescas, a produtividade cresceu 23,7%, pois a queda do VAB (–
0,3%) foi inferior ao decréscimo do emprego (– 19,4%).
No ramo da indústria, a produtividade por trabalhador empregado cresceu 42,4% devido à
queda do emprego (– 31,2%) ser superior à queda do VAB (– 2,1%).
Os serviços registaram um aumento da produtividade por trabalhador empregado de 5,4%
devido ao maior crescimento do VAB (14,7%) relativamente ao crescimento do emprego
(8,8%).
É de assinalar o decréscimo da produtividade no ramo da construção (– 1,9%) devido à
queda do VAB (– 53,6%) ser superior à queda do emprego (– 52,7%).
Questão 13:

(A) superavit orçamental.


Questão 14:

(B) o PIB aumentou 10%, em termos nominais.


Questão 15:

(B) a possibilidade de o país B importar livremente o bem Y, ao preço de 10 euros por


tonelada, beneficiou os consumidores desse bem nesse país.

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