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HIPOTENSÃO NO RNPT

PRORN CICLO 11 – VOLUME 4


LISIANE DALLE MULLE
RITA C. SILVEIRA
RENATO S. PROCIANOY

Fisiologia circulatória

1. Quais são os principais determinantes da instabilidade hemodinâmica do RNPT


extremo?

Os principais determinantes da instabilidade hemodinâmica do RNPT extremo são a


inadequada vasorregulação periférica e a disfunção de um miocárdio imaturo.

2. Quais os fatores que distinguem a fisiologia circulatória do RNPT do RNT?

 Miofibrilas cardíacas em menor número;

 função mitocondrial e retículo sarcoplasmático alterados;

 risco de hipocalcemia;

 diminuição dos receptores adrenérgicos;

 diminuição da inervação adrenérgica;

 aumento dos receptores periféricos alfa;

 diminuição dos receptores periféricos beta;

 aumento da resistência vascular pulmonar

3. Quais são as mensurações de PA no primeiro dia de vida de um RNPT?

- PAM mais baixa registrada no primeiro dia de vida foi abaixo da IG em semanas
- Goldstein definiu como hipotensão a PSistólica < 35mmHg (em RNPT < 750g) e em
40mmHg (em RNPT 750 a 1.500g) a despeito da IG

4. Qual é o melhor método para medir a pressão arterial no RNPT?


A medida ideal da PAM é a medição direta invasiva pelo cateter intra-arterial. Quando não é possível, fazer pelo
método oscilométrico.

5.
I – É uma complicação comum nos RNPTs, afetando 1/3 dos RNPT MBP
avaliando

II - Estudos avaliando o fluxo da VCS mostra que não há correlação entre PAM e fluxo da VCS.
III A perfusão depende do gradiente de pressão e da resistência vascular e somente está diretamente relacionada
com pressão arterial sanguínea se a resistência e o fluxo de pressão são constantes

A perfusão depende do gradiente de pressão e da resistência vascular e somente


está diretamente relacionada com pressão arterial sanguínea se a resistência e o
fluxo de pressão são con

Expansão volumétrica
A maioria dos RNs de muito baixo peso é hipotensa e não hipovolêmica, e apresenta volume
sanguíneo circulante normal.
A expansão volumétrica tem apresentado potenciais efeitos adversos sistêmicos, como aumento da
incidência da hemorragia intraventricular, da displasia broncopulmonar (DPB) e da mortalidade nos pré-
termo

O uso rotineiro de expansão volumétrica 10mL/kg de SF em RNPT hipotenso, nos primeiros dias vida não
é cientificamente indicado e não tem base fisiológica adequada, além de essa expansão estar associada a
piores prognósticos.

A hipovolemia absoluta deve ser considerada como causa primária de hipotensão quando houver
perda aguda de sangue ou perda aguda transdérmica; no choque séptico, há hipovolemia relativa
secundária à vasodilatação causada pela infecção

Inotrópicos

pré-carga
é o volume ventricular no final da diástole e é dependente do volume circulatório e do retorno venoso.
Inotrópicos : Induz a constrição dos vasos venosos periféricos, aumentando o retorno venoso e o volume
ventricular no final da diástole.

contratilidade miocárdica
é a capacidade de estiramento e de encurtamento da musculatura cardíaca,
Inotrópicos : aumenta a contratilidade miocárdica por ação dos receptores miocárdicos alfa 1 e beta 1.

pós-carga
é a resistência que o coração encontra para bombear o sangue para fora do coração (dependente do
tônus vascular nas arteríolas periféricas).
Inotrópicos: o tônus vascular é controlado por receptores adrenérgicos e prostaglandinas circulantes, e
mediado pelas mudanças nas concentrações de cálcio intracelular.

A estimulação adrenérgica é responsável pelo aumento do efeito inotrópico cardíaco e pelo aumento
da resistência vascular periférica que pode simular uma situação de volume circulante suficiente e
adequado à manutenção do débito sistêmico, mesmo que isso não esteja acontecendo.

Os marcadores clínicos, como cor, atividade, tempo de enchimento capilar, débito urinário e nível sérico de
lactato têm limitações no período neonatal. A ecocardiografia dá indicadores de enchimento cardíaco,
contratilidade e débito por meio do volume do fluxo na VCS e DC.
A espectroscopia de infravermelho próximo (near infrared spectroscopy – NIRS) tem mostradomudanças
no fluxo cerebral em RNPT.
.

Dopamina é um precursor da adrenalina e da noradrenalina na circulação, que aumenta a PA sistêmica.


No RNPT, efeitos periféricos alfa 1 e alfa 2 podem resultar em vasoconstrição periférica e em aumento na
pós-carga.

A dopamina tem uma função mais vasopressora do que inotrópica nos RNPT, mas permanece a
dúvida sobre se a dopamina tem algum efeito benéfico na circulação cerebral.

Dobutamina tem ação nos receptores cardíacos e periféricos alfa 1, alfa 2, beta 1 e beta 2, sem ação
dopaminérgica e determina aumento do débito ventricular esquerdo e aumento no fluxo da veia cava
superior

Adrenalina nos RNPTs tem mais efeito vasoconstritor pela estimulação dos receptores alfa. Com
ação similar à dopamina, determina aumento da pressão sistêmica e da perfusão cerebral
Noradrenalina age nos receptores alfa periféricos, determinando vasoconstrição. Faltam estudos em
RNPT para confirmar seu benefício e tem sido a terceira ou quarta linha de agentes inotrópicos
empregada.

Milrinona é um inibidor seletivo da fosfodiesterase III que aumenta os níveis de AMPc intracelular. Tem
efeito inotrópico e vasodilatador.
Aumento no débito cardíaco e no fluxo da VCS.

CORTICOIDES. alguns RNPT apresentam choque resistente ao vasopressor pela combinação de insuficiência
adrenocortical transitória e regulação para baixo dos receptores adrenérgicos cardiovasculares. Assim, a
hidrocortisona tem mostrado um efeito inotrópico e vasopressor nesses bebês entre 2 a 4 horas após a sua
administração. A hidrocortisona pode ser usada no tratamento da hipotensão refratária do RNPT
criticamente doente.

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