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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR PRESIDENTE DA EGRÉGIA COMISSÃO

INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS


AMERICANOS

URGENTÍSSIMO
PEDIDOS CAUTELARES INAUDITA ALTERA PARS

SUGESTÃO DE APENSAMENTO À DENÚNCIA REGISTRADA SOB O Nº.: P-1073-19 – 25/04/2019

I - DA PARTE DENUNCIANTE E DO ESTADO-MEMBRO DENÚNCIADO

BERNARDO PIRES KÜSTER, cidadão brasileiro, solteiro, jornalista, com demais dados de
qualificação na íntegra em documento anexo a presente, para fins de preservação de seus dados pessoais,
por intermédio de seus advogados ao final subscritos, cuja procuração consta em anexo a presente, vem a
honrosa presença desta Egrégia Comissão Interamericana de Direitos Humanos, apresentar a presente

DENÚNCIA DE VIOLAÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS HUMANOS DO DEVIDO


PROCESSO LEGAL, DO CONTRADITÓRIO E A AMPLA DEFESA, A LEGALIDADE, A
PRESUNÇÃO DA INOCÊNCIA, À LIVRE MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO À
LIBERDADE DE EXPRESSÃO E À LIBERDADE POLÍTICA COM PEDIDOS CAUTELARES

SÃO PAULO MATO GROSSO DO SUL


Rua Pedro Leme, 93, Claudia Glória Avenida Afonso Pena, 3.504, Centro
Presidente Prudente - CEP: 19015-700 Campo Grande - CEP: 79002-948
em face do REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, precisamente em decorrência de atos e decisões do
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL proferidas pelo Excelentíssimo Senhor Doutor MINISTRO ALEXANDRE DE
MOARES, que pode ser encontrado na Sede do Tribunal comento, localizado à Praça dos Três Poderes,
CEP: 70175-900, Distrito Federal, Brasília, Brasil, bem como por ocasião de atos e projetos de lei
apresentados pelo CONGRESSO NACIONAL, sediado no Palácio do Congresso Nacional, Praça dos 3
Poderes, CEP: 70160-900, Distrito Federal, Brasília, Brasil; que juntos culminam em graves, diretas e
indiretas violações aos direitos fundamentais previstos no Tratado Internacional da Convenção
Interamericana de Direitos Humanos – Pacto de San José da Costa Rica, na Constituição Federal da
Republica Federativa do Brasil de 1988, na Lei Federal nº.: 12.965, de 23 de Abril de 2014, que estabelece
princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil; no Decreto-Lei nº.: 3.689, de 3 de
Outubro de 1941 - Código de Processo Penal Brasileiro; no Decreto-Lei nº.: 2.848, de 7 de Dezembro de
1940 - Código Penal Brasileiro e na Lei Federal nº.: 9.099, de 26 de Setembro de 1995 que dispõe sobre os
Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências e ainda a Lei Federal nº.: 8.906, de 4 de Julho
de 1994 que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil e da Lei
Complementar nº 35, de 14 de março de 1979 - Lei Orgânica da Magistratura Nacional, pelos relevantes
fatos, motivos e direitos nacionais e internacionais que passa expor nas inclusas razões.

1. PRELIMINARMENTE

1.2 DA LEGITIMIDADE DO DENUNCIANTE

O DENUNCIANTE é parte legítima para apresentar a presente na medida em que têm


sofrido graves violações a direitos fundamentais protegidos não apenas pelas leis brasileiras e respectiva
Constituição Federal da República Federativa do Brasil de 1988, mas aqueles também reconhecidos no país
como o mesmo status constitucional através da Convenção Interamericana de Direitos Humanos do qual o
Brasil é signatário.

As violações ocorreram e continuam ocorrendo contra o DENUNCIANTE por meio do


Estado-Membro em epígrafe, particularmente dos órgãos retro indicados como DENÚNCIADOS: o
SUPREMO TIBUNAL FEDERAL, última e máxima instância do Poder Judiciário e o CONGRESSO NACIONAL,
última e máxima instância do Poder Legislativo nacional.

Feitas essas considerações preambulares, nota-se que a Convenção Interamericana de


Direitos Humanos, da qual o Brasil é signatário dispõe que:
Artigo 44 - Qualquer pessoa ou grupo de pessoas, ou entidade não-governamental
legalmente reconhecida em um ou mais Estados-membros da Organização, pode
apresentar à Comissão petições que contenham denúncias ou queixas de violação
desta Convenção por um Estado-parte.

Os documentos em anexo comprovam que o DENUNCIANTE é um cidadão brasileiro


legalmente reconhecido. Da mesma maneira os fatos abaixo relatados devidamente comprovados com a
documentação em anexo comprovam cabalmente a violação de vários direitos fundamentais do
DENUNCIANTE.

Destarte, restando comprovado tratar-se o DENUNCIANTE de um cidadão brasileiro e


que é vítima de graves violações de direitos fundamentais reconhecidos pela Convenção Interamericana de
Direitos Humanos da qual o Brasil é signatário não há dúvidas acerca de sua legitimidade para apresentar a
presente denúncia.

1.3. DO SIGILO EM RELAÇÃO AOS DADOS PESSOAIS

O DENUNCIANTE informa que dispensa o sigilo sobre sua identidade, porém, requer
desde já seja decretado o sigilo sobre seus dados e documentos pessoais oficiais tais como seu número de
Registro Geral (RG), Cadastro de Pessoa Física do Ministério da Fazenda (CPF/MF) e endereço domiciliar,
constantes em anexo, para fins de proteção de sua intimidade, privacidade e segurança evitando-se assim
eventual uso ilícito por terceiros.

Por força da decisão do Ministro Alexandre de Moraes, que determinou o sigilo do


Inquérito 4.781, requer ainda seja concedido o segredo de justiça única e precisamente em relação aos
documentos ora juntados, denominado “Apenso 70”, relacionados à quota parte do mesmo que fora
entregue aos subscritores, na qualidade de advogados regularmente constituídos do DENUNCIANTE.
1.4. DA ADMISSIBILIDADE DA DENÚNCIA

Como cediço todos os requisitos do artigo 28 do Regulamento da Convenção


Interamericana de Direitos Humanos1 estão regulamente cumpridos, tendo o DENUNCIANTE apresentado
sua qualificação completa (artigo 28, alínea a); apresentado a dispensa do sigilo (artigo 28, alínea b)
ressalvados o disposto no tópico anterior; tendo ainda apresentado seu endereço completo bem de seus
representantes legalmente constituídos; bem como e-mail e telefones de contato (artigo 28, alínea c); a
descrição completa e pormenorizada dos fatos e situações denunciadas (artigo 28, alínea d); o nome das
vítima, ora DENUNCIANTE e das autoridades, ora denunciadas do Estado-Membro, diretamente envolvidas
na ação e omissão (artigo 28, alínea f) que culmina na violação dos direitos fundamentais objetos da
presente.

No que diz respeito à expressa indicação de que a denúncia não fora submetida a
nenhum outro procedimento internacional de solução de controvérsias, em atendimento ao disposto no
artigo 47, alínea "d" da Convenção Interamericana de Direitos Fundamentais combinado com o artigo 28
alínea “i” do REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS, esclarece o
DENUNCIANTE que embora tenha apresentado uma denúncia ainda em 25/04/2019 neste órgão
registrado sob o nº.: P-1073-19, fato é que referida denúncia ainda não fora apreciada, constando com
status “Sob Estudo” na data de protocolo da presente.

Ademais, o objeto daquela refere-se mais precisamente ao direito fundamental a


liberdade de expressão e a livre manifestação do pensamento de terceiros, diferentemente da presente,
que refere-se a violações de outros direitos fundamentais e particularmente do DENUNCIANTE, gerados
pelos efeitos decorrentes de atos, omissões e decisões havidas no Inquérito que tramita perante o
Supremo Tribunal Federal, registrado sob o nº.: 4.781, instaurado pela Portaria GP 69/19, apenas indicado
naquele primeiro feito, não havendo qualquer empecilho a admissibilidade da presente, justamente por
não ser conflitante, tendo objeto e pedidos diversos, bem como fatos novos e particulares do
DENUNCIANTE que geraram novas violações sendo esta apenas e tão somente complementar àquela.

No que diz respeito ao esgotamento de recursos internos como requisito de


admissibilidade previsto pelo artigo 28, alínea h do Regulamento desta Egrégia Comissão, recorre-se ao
disposto no artigo 31, item 1 e 2, alínea b e c do mesmo Regulamento, que assim dispõe:

1
http://www.cidh.org/Basicos/Portugues/u.Regulamento.CIDH.htm
Artigo 31. Esgotamento dos recursos internos
1. Com a finalidade de decidir quanto à admissibilidade do assunto, a Comissão
verificará se foram interpostos e esgotados os recursos da jurisdição interna, de
acordo com os princípios de direito internacional geralmente reconhecidos.
2. As disposições do parágrafo anterior não se aplicarão quando:
a. não exista na legislação interna do Estado de que se trate o devido processo legal
para a proteção do direito ou dos direitos que se alegue tenham sido violados;
b. não se tenha permitido ao suposto lesado em seus direitos o acesso aos
recursos da jurisdição interna, ou haja sido impedido de esgotá-los; ou
c. haja atraso injustificado na decisão sobre os mencionados recursos.

Conforme se verá ao longo da presente denúncia, o DENUNCIANTE sofreu e ainda sofre


com severas limitações a seu direito de defesa, porquanto o Inquérito donde sobrevém as decisões que
violam seus direitos fundamentais encontra-se sob sigilo, sendo seu patrono impedido de ter acesso
integral aos autos para promoção dos recursos cabíveis, conforme será melhor detalhado mais adiante.

Acrescente-se a isso o fato de que se tratam de violações ocorridas perante a mais Alta
Corte do Brasil, última Instância do Poder Judiciário do país, tratando-se, pois, em sua maioria de decisões
irrecorríveis.

Oportuno ainda destacar que o DENUNCIANTE também teve recusado, por absoluta
omissão, seu direito de peticionar em juízo em um processo (ADPF 572 do STF) que poderia corroborar
com sua defesa, conforme será melhor explanado mais a frente em tópico próprio.

Sem prejuízo, também a apreciação de um pedido de Habeas Corpus Preventivo


impetrado pelo DENUNCIANTE, encontra-se paralisado há mais de sessenta dias, não tendo sido apreciado
sequer seu pedido liminar, por conta de omissão proposital do Ministro Alexandre de Moraes, que mesmo
intimado a se manifestar acerca do pedido no prazo de vinte e quatro horas pelo Ministro Relator do caso,
Edson Fachin, continuou inerte até durante quase dois meses, o que também será melhor esclarecido em
tópico próprio, incidindo assim no disposto na alínea c, do item 2 do artigo 31 acima colacionado.

Na data de protocolo da presente, fato é que, mesmo após parecer do Procurador Geral
da República e do Ministro Alexandre de Moraes, sequer a liminar fora julgada pelo Ministro Relator,
sendo imperiosa a apreciação do presente, porquanto é irrecorrível a omissão dos envolvidos.
Destarte, sendo assim plenamente admissível a presente denúncia, requer-se seu
recebimento e processamento, destacando-se em especial a análise do pedido cautelar disposto mais
adiante.

2. DA SITUAÇÃO FÁTICA

2.1. BREVE RESUMO PRELIMINAR

Como já narrado na denúncia protocolada aos 25 de abril do ano de 2019 sob o


número: P-1073-19 perante esta Egrégia Comissão, aos 14 dias do mês de março do ano de 2019 o
Excelentíssimo Ministro Dias Tóffoli, atual Presidente do Supremo Tribunal Federal, última e máxima
Instância do Poder Judiciário da República Federativa do Brasil, com fundamento no artigo 43 do
Regimento Interno da Suprema Corte, baixou a Portaria GP número 69/19, determinando a instauração de
um Inquérito de natureza policial investigativa.

Oportuno destacar que referida Portaria também designou de ofício como Relator do
Inquérito, que recebeu o número INQ 4.781, o Excelentíssimo Ministro Alexandre de Moraes, como se vê
na íntegra abaixo transcrita:

“O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso de suas atribuições


que lhe confere o Regimento Interno, CONSIDERANDO que velar pela
intangibilidade das prerrogativas do Supremo Tribunal Federal e dos seus
membros é atribuição regimental do Presidente da Corte (RISTF, art. 13, I);
CONSIDERANDO a existência de notícias fraudulentas (fake news), denunciações
caluniosas, ameaças e infrações revestidas de animus calumniandi, diffamandi e
injuriandi, que atingem a honorabilidade e a segurança do Supremo Tribunal
Federal, de seus membros e familiares, RESOLVE, nos termos do art. 43 e
seguintes do Regimento Interno, instaurar inquérito para apuração dos fatos e
infrações correspondentes, em toda a sua dimensão, Designo para a condução
do feito o eminente Ministro Alexandre de Moraes, que poderá requerer à
Presidência a estrutura material e de pessoal necessária para a respectiva
condução.”
Como se verá mais adiante e devidamente comprovado por ampla gama de
documentos anexados a presente, começou aí a maior e mais temerosa história de violação de direitos
fundamentais albergados pela Constituição Federal do Brasil, crê-se, da história país, partindo justamente
de órgãos estatais e instituições que tinham o dever constitucional de defendê-los.

Depreende-se da própria Portaria que dá início ao Inquérito 4.781, que um dos objetos
é apurar o vazamento de informações e documentos sigilosos, com o intuito de “atribuir ou insinuar a
prática de atos ilícitos” por membros da Suprema Corte2. Tal assim se deu, pois em fevereiro de 2019 a
revista Veja publicou reportagem baseada em documento da Receita Federal onde o conteúdo da
apuração se referia a “Receita abre investigação sobre patrimônio de Gilmar Mendes e sua mulher -
Relatório aponta variação patrimonial sem explicação e indícios de lavagem de dinheiro por parte da
mulher do ministro” 3.

Ato contínuo houve a solicitação de providências do Ministro Gilmar Mendes ao então


presidente da Corte Ministro Dias Toffoli conforme noticiado em “Documento da Receita Federal aponta
suposta fraude de Gilmar Mendes; “Ministro vê 'ilícito' e pede providências a Toffoli” 4. E as providências
foram tomadas, no bojo do Inquérito 4.781.

Por óbvio deveria haver apuração sobre o vazamento do documento, mais por conta de
se ter obstaculizado as investigações e menos pela irresignação de um Ministro da mais Alta Corte do país.
Após a reportagem da Revista Veja, o Ministro Gilmar Mendes disse que o Fisco "está acometido por um
'câncer', representado pela atuação indevida em investigações criminais" e ainda teria dito que "sua
missão mais imediata" seria lutar para extinguir o grupo especial de investigações criado no Fisco5.

Tal narrativa é importante para que se depreenda o que os membros da Corte


Constitucional brasileira veem como ameaça e como a construção de tal entendimento leva a
perseguições de pessoas e o cerceamento da liberdade de expressão além de outros direitos
fundamentais. Assim foi que o “câncer” apontado pelo Ministro Gilmar Mendes, qual seja, a Equipe

2
https://veja.abril.com.br/politica/policia-inicia-buscas-para-apurar-ameacas-a-ministros-do-stf/
2
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/12/brasil-registra-declinio-em-indice-de-liberdade-de-expressao.shtml
3
https://veja.abril.com.br/blog/radar/receita-abre-investigacao-sobre-patrimonio-de-gilmar-mendes/
3
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/12/brasil-registra-declinio-em-indice-de-liberdade-de-expressao.shtml
4
https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/02/08/documento-da-receita-aponta-suposta-fraude-de-gilmar-
mendes-ministro-pede-providencias-a-toffoli.ghtml
4
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/12/brasil-registra-declinio-em-indice-de-liberdade-de-expressao.shtml
5
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/02/22/gilmar-mendes-receita-federal-cancer-lavagem-
dinheiro.htm
5
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/12/brasil-registra-declinio-em-indice-de-liberdade-de-expressao.shtml
Especial de Fraudes — Nacional, de onde partiu o relatório interno do Fisco, a Receita Federal do Brasil,
acerca de um processo que envolve o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes e sua esposa,
foi extirpado. Percebe-se que o vazamento em si já não é mais o tema de interesse, mas o trabalho do
Auditor Fiscal e da RFB, conforme aponta Luiz Cláudio Martins, vice-presidente de Política de Classe da
ANFIP - Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil6.

De sorte que há evidente instrumentalização do Inquérito 4.781 para que se


mantenha longe dos olhos do público críticas graves e contundentes a atuação de Ministros do Supremo
Tribunal Federal do Brasil. Tanto é assim, que o Ministro Alexandre de Moraes, decidiu no âmbito no
Inquérito 4.781, em 1º de agosto de 2019, suspender a investigação fiscal aberta pela Receita Federal
para apurar suspeitas de irregularidades fiscais, que era realizada pela Equipe Especial de Fraudes (EEF) 7.
A Procuradoria Geral da República em 6 de agosto de 2019 ainda recorreu da decisão que suspendeu
investigações da Receita Federal, lembrando que “estes fatos não foram indicados na portaria inaugural do
INQ 4.781, que referia-se a investigação de fake news contra ministros do STF”, afinal não se pode
considerar falsa uma apuração que não chegou a seu fim. Mas a investigação foi encerrada8.

Desde o início, é bom que se frise, que o Excelentíssimo Ministro, Alexandre de


Moraes, decretou o sigilo absoluto sobre o inquérito, o que permanece até a data de protocolo da
presente. Ainda, não foi o caso narrado acima, da Revista Veja, o único em que decisões no bojo do
famigerado inquérito se prestam a proteger os Ministros do escrutínio do público.

Além disso, meses antes da instauração do inquérito em comento, precisamente no dia


27/07/2018, a imprensa denominada “Revista Crusoé9”, havia publicado uma matéria intitulada: “A
mesada de Toffoli10” onde narrava que: “O próximo presidente do Supremo Tribunal Federal recebe 100
mil reais todo mês em uma conta mantida no Banco Mercantil. O dinheiro é repassado pela mulher dele.
Roberta Rangel é dona de um escritório de advocacia que alcançou o sucesso em Brasília depois que Dias
Toffoli ascendeu na carreira. As transações foram consideradas suspeitas por técnicos do próprio banco
José Antonio Dias. Toffoli tinha um currículo tímido quando, de advogado do PT, começou a ascender na
estrutura do governo Lula até ser nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal pelo então presidente
petista. De bon vivant, passou a ter um cotidiano discreto. Casou-se com Roberta Maria Rangel, sua ex-

6
https://www.anfip.org.br/artigo-clipping-e-imprensa/escandalo-fabricado-luiz-claudio-martins/
6
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/12/brasil-registra-declinio-em-indice-de-liberdade-de-expressao.shtml
7
https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2019-08/ministro-do-stf-suspende-investigacao-da-receita-contra-
autoridades
7
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/12/brasil-registra-declinio-em-indice-de-liberdade-de-expressao.shtml
8
https://www.conjur.com.br/2019-ago-06/pgr-recorre-decisao-stf-suspendeu-investigacoes-receita
8
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/12/brasil-registra-declinio-em-indice-de-liberdade-de-expressao.shtml
9
www.cruzoe.com.br
10
https://crusoe.com.br/edicoes/13/a-mesada-de-toffoli/
sócia na advocacia eleitoral. A vida sossegada de homem casado se transformou em prosperidade. Com um
salário de 33 mil reais no Supremo, o ministro que no próximo mês de setembro assume a cadeira de
presidente da corte recebe da mulher uma mesada na casa dos 100 mil reais por mês. De um lado, Roberta
Rangel atua em causas multimilionárias e, de outro, banca o marido com um valor mensal que equivale a
mais que o triplo do salário que ele recebe no serviço público. O ministro tem a conta bancária de um
advogado de sucesso. A história que Crusoé conta nesta reportagem mostra indícios de irregularidades nas
transações do casal e a omissão de um banco onde tudo acontece sem que as autoridades financeiras
tomem conhecimento. A conta em que os depósitos são feitos mês a mês é administrada por um
funcionário do gabinete do ministro – um bancário que, lotado na assessoria de Toffoli, recebe salário dos
cofres públicos para cuidar de suas finanças pessoais.” – grifo nosso

Já no dia 11 de abril de 2019, a “Revista Crusoé11” publicou uma outra matéria12


jornalística em seu site intitulada “O amigo do amigo do meu pai” que também foi replicada pela
imprensa independente denominada “O Antagonista13”; ambas matérias na íntegra em anexo a presente.

Tais matérias indicavam em apertada síntese que: “A Crusoé conta que a Lava Jato
pediu esclarecimentos a Marcelo Odebrecht sobre a identidade do “amigo do amigo do meu pai” citado
num de seus e-mails. Ele respondeu: “(A mensagem) Refere-se a tratativas que Adriano Maia tinha com a
AGU sobre temas envolvendo as hidrelétricas do Rio Madeira. ‘Amigo do amigo de meu pai’ se refere a José
Antonio Dias Toffoli”.

Foi quando, no aniversário de um mês imediatamente subsequente a instauração do


Inquérito, precisamente no dia 15 de abril de 2019, o Ministro Alexandre de Moraes, Relator deste
procedimento prolatou uma decisão determinando, pasme, à remoção da matéria jornalística intitulada
“O do amigo do amigo do meu pai” bem como outras que a ela se referissem publicadas pela “Revista
Crusoé” e “O Antagonista” sob pena de multa diária em caso de descumprimento.

Veja-se a propósito o trecho da decisão:

"Determino que o site 'O Antagonista' e a revista 'Crusoé' retirem, imediatamente, dos
respectivos ambientes virtuais a matéria intitulada 'O amigo do amigo de meu pai' e
todas as postagens subsequentes que tratem sobre o assunto, sob pena de multa
diária de R$ 100.000,00 (cem mil reais), cujo prazo será contado a partir da intimação

11
www.cruzoé.com.br
12
https://crusoe.com.br/edicoes/50/o-amigo-do-amigo-de-meu-pai/
13
https://www.oantagonista.com/brasil/odebrecht-amigo-do-amigo-de-meu-pai-se-refere-a-jose-antonio-dias-toffoli
dos responsáveis. A Polícia Federal deverá intimar os responsáveis pelo site 'O
Antagonista' e pela Revista 'Crusoé' para que prestem depoimentos no prazo de 72
horas.”

Conforme matéria14 publicada pela BBC, tamanha foi a gravidade da situação que até
mesmo outros Ministros da Suprema Corte fizeram duras críticas a censura velada da decisão, como se vê:

“O assunto foi comentado pelos ministros do STF Marco Aurélio Mello e Celso de Mello.
Este último é o ministro decano (mais antigo) da corte. "A censura, qualquer tipo de
censura, mesmo aquela ordenada pelo Poder Judiciário, mostra-se prática ilegítima,
autocrática e essencialmente incompatível com o regime das liberdades fundamentais
consagrado pela Constituição da República", disse Celso de Mello. Já Marco Aurélio
disse que a decisão era "inconcebível". "Estou há 28 anos no tribunal e nunca vi uma
decisão dessas de retirar reportagem. Pela nossa Constituição, todos temos direito à
informação, presta informação, direito à livre expressão. (...) O que houve foi um ato
imediato, do ministro Alexandre, tirando do ar o que estava no sítio da Crusoé. Para
mim, ressoa como uma verdadeira censura e é inconcebível", disse. Minutos antes de
Moraes revogar sua decisão outra ministra do STF, Cármen Lúcia, falou ao jornal O
Globo que concordava com o colega Celso de Mello. "Aliás, como sempre falei, toda
censura é mordaça e toda mordaça é incompatível com a democracia. Foi muito bom o
decano ter falado sobre isso. Ele tem um compromisso enorme com estes princípios
(liberdade de expressão e de imprensa)."

Também a imprensa, há época, noticiou em vários portais15 que a decisão constituía


censura.

14
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47985379
15
Como se infere das matérias publicadas nos:
15
Portal G1 - STF censura sites e manda retirar matéria que liga Toffoli à Odebrecht” -
https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/04/15/stf-censura-sites-e-e-manda-retirar-materia-que-liga-toffoli-a-
odebrecht.ghtml
15
Congresso em Foco - “Alexandre de Moraes censura site e manda retirar do ar reportagem contra Toffoli”
https://congressoemfoco.uol.com.br/judiciario/stf-mandou-apagar-reportagem-que-citava-toffoli-diz-revista/
15
Folha de São Paulo - “Ministro do STF censura sites e manda tirar do ar reportagem sobre Toffoli”;
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/04/ministro-do-stf-censura-sites-e-manda-tirar-do-ar-reportagem-
sobre-toffoli.shtml
15
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/12/brasil-registra-declinio-em-indice-de-liberdade-de-expressao.shtml
Em resposta, o Ministro Alexandre de Moraes defendeu que não teria cometido
qualquer censura, tratando-se de uma medida cautelar tomada por ele em defesa a “honra pessoal do
Presidente do Supremo” conforme entrevista16 a BBC onde afirmou: "Foi o que ocorreu na presente
hipótese, onde inexistente qualquer censura prévia, determinou-se cautelarmente a retirada posterior de
matéria baseada em documento sigiloso cuja existência e veracidade não estavam sequer comprovadas e
com potencialidade lesiva a à honra pessoal do Presidente do Supremo Tribunal Federal e institucional da
própria Corte (...)."

Tamanha foi à repercussão negativa da sociedade que já no dia 18 de abril de 2019, o


Ministro Alexandre de Moraes acabou retrocedendo e decidiu por revogar a absurda decisão.

Todavia, vislumbrando já naquele momento a obviedade dos riscos que o Inquérito


representava dada toda a ilegalidade que o permeava, como se verá cabalmente comprovado mais
adiante, representando mais de uma dezena de denunciantes, o subscritor Emerson Tadeu Kuhn
Grigollette Júnior protocolou a denúncia indicada no preambulo dos fatos sob o P-1073-19 ainda em
25/04/2019, inclusive fazendo um pedido cautelar.

Certo é que o feito em questão continua com status “Em estudo”.

No Brasil, uma medida jurídica denominada Ação Descumprimento de Preceito


Fundamental, que tem por objetivo “evitar ou reparar lesão a preceito fundamental, resultante de ato do
Poder Público” (artigo 1º da Lei Federal 9.882, de 3 de Dezembro de 1999), sendo também cabível “quando
for relevante o fundamento da controvérsia constitucional sobre lei ou ato normativo federal, estadual ou
municipal, incluídos os anteriores à Constituição” (parágrafo único inciso I da mesma Lei acima citada) foi
proposta pelo Partido político denominado Rede Sustentabilidade.

Referida ação, que tramita sob o número de registro ADPF 572, tinha como objetivo o
reconhecimento da inconstitucionalidade da Portaria 69/19 baixada pelo Ministro Dias Tóffoli, que havia
determinado a instauração do Inquérito número 4.781, também chamado de “Inquérito das Fake News”.

16
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47985379
Contudo, por fins meramente políticos, em total abandono da norma Constitucional
brasileira, o Partido Político em comento acabou desistindo17 da ação durante seu tramite, requerendo
inclusive sua extinção.

A própria imprensa local noticiou que “a legenda mudou de posição depois que o
Ministro Alexandre de Moraes determinou buscas em endereços de bolsonaristas18” – tendo o termo
“bolsonarista”, o significado de que é aquele que apoia o atual Presidente do Brasil Jair Messias Bolsonaro.

Em outras palavras, bastou que a questão atingisse pessoas que apoiassem o atual
Presidente da República, para que ilegalidades e inconstitucionalidades “desaparecessem” para quem
tinha por dever funcional, proteger a Constituição, evidenciando-se ainda mais o manifesto caráter de
perseguição político-ideológico, vedado, aliás, pela própria Carta Magna vigente.

Contudo, o pedido de extinção do Partido Rede foi negado19 pelo Ministro Relator do
caso, Edson Fachin.

Não obstante, informa-se que, maiores detalhes serão informados em tópico próprio
acerca desta Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental onde, a nosso ver, também houve
flagrante violação de direitos fundamentais, da Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988 e
da Convenção Americana de Direitos Humanos.

Sem prejuízo das medidas judiciais e extrajudiciais já esgotadas entres outras que
aguardam desfecho derradeiro, faz-se imprescindível neste momento, trazer ao conhecimento de Vossas
Excelências, o que realmente vem acontecendo no Brasil.

17
JOTA – “Rede pede extinção de ação do próprio partido contra inquérito das fake News” -
https://www.jota.info/paywall?redirect_to=//www.jota.info/stf/do-supremo/rede-pede-extincao-de-acao-do-
proprio-partido-contra-inquerito-das-fake-news-29052020
18
VALOR – “Fachin nega pedido do Rede para desistir de ação contra inquérito das “fake News” -
https://valor.globo.com/politica/noticia/2020/06/03/fachin-nega-pedido-do-rede-para-desistir-de-ao-contra-
inqurito-das-fake-news.ghtml
19
VALOR – “Fachin nega pedido do Rede para desistir de ação contra inquérito das “fake News” -
https://valor.globo.com/politica/noticia/2020/06/03/fachin-nega-pedido-do-rede-para-desistir-de-ao-contra-
inqurito-das-fake-news.ghtml
Para tanto, trazemos à baila a atualização do caso bem como os desdobramentos do
Inquérito 4.781, incluindo os principais fatos novos que culminaram na prolação de decisões
completamente arbitrárias e ilegais e que violam, de forma nunca antes vista no país, quiçá no mundo,
várias normas nacionais e internacionais que visam à proteção dos direitos fundamentais, ultrapassando-
se até mesmo o limite da intimidação, chegando-se a imposição de prisões completamente atípicas, ilegais
e inconstitucionais por essência, que urgem serem levadas ao conhecimento de Vossas Excelências para a
devida ciência e providências.

2.2. DA INCLUSÃO DO DENUNCIANTE NO INQUÉRITO 4.781

Conforme fora dito acima, ainda em 25 de abril de 2019 o DENUNCIANTE fez parte de
uma denúncia protocolada sob o nº.: P-1073-19.

Naquela feito o DENUNCIANTE explanava apenas sua preocupação com o futuro do que
poderia vir a ser ou se tornar o Inquérito 4.781, justamente devido as ilegalidades formais já despontadas
há época, que culminou numa decisão do Relator, o Ministro Alexandre de Moraes que determinou a
remoção de sites de imprensa independente do ar, refletindo em flagrante censura.

É importante salientar que naquela época o ora DENUNCIANTE não fazia parte do
Inquérito em comento.

Todavia, no último dia 27/05/2020, em torno das 6:00h da manhã, o DENUNCIANTE,


BERNARDO PIRES KUSTER, foi surpreendido por agentes da Polícia Federal Brasileira em sua residência
que, de posse de um mandado da lavra do Excelentíssimo Ministro Alexandre de Moraes, procedeu a
busca e apreensão de equipamentos de uso pessoal e profissional do DENUNCIANTE, frise-se, que é
jornalista e Diretor de Opinião do Jornal Brasil Sem Medo20.

O DENUNCIANTE chegou a questionar os motivos da busca e apreensão aos agentes da


Polícia Federal que cumpriram o mandado, tendo como resposta que: “Não sabiam e estavam apenas
cumprindo ordens do Ministro Alexandre de Moraes”.

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https://brasilsemmedo.com
Assim, foram aprendidos equipamentos eletrônicos pessoais e de uso profissional
(lembrando que o DENUNCIANTE é jornalista) precisamente: um aparelho notebook, um aparelho tablet,
um aparelho celular smartphone, e até mesmo um HD – HardDisk - contendo dados e informações
pessoais e familiares de sua falecida genitora.

Uma cópia (em anexo) do mandado foi entregue ao DENUNCIANTE, oportunidade onde
verificou que de fato não constava o motivo pela qual a apreensão havia sido realizada, nem sequer os
dispositivos legais alvos da investigação.

Ao mesmo passo, constava a informação de que o DENUNCIANTE deveria comparecer


perante a autoridade policial para prestar depoimento no prazo de 10 (dez) dias. Nada mais.

Devido à ampla repercussão nacional sobre o caso que envolvia a atuação da mais Alta
Corte do país, logo a imprensa publicara que 27 cidadãos comuns foram alvos de mandados de busca e
apreensão semelhantes.

Consigne-se ainda, que até o momento do protocolo da presente petição, o


DENUNCIANTE ainda não fora intimado para prestar depoimento ou esclarecimentos perante a autoridade
policial ou judiciária.

Diante do ocorrido, nos dias que se seguiram, seu advogado regularmente constituído
para este mister, o subscritor EMERSON TADEU KUHNN GRIGOLLETTE JUNIOR contratou o advogado
correspondente, Dr. FREDERICO CENTENO DUTRA para que tentasse despachar o pedido de vistas junto ao
Gabinete do Ministro Alexandre de Moraes, em Brasília-DF, Capital Federal, dada a urgência de acesso aos
autos, a fim de garantir a ampla defesa e o contraditório do cliente ora DENUNCIANTE.

Foi então que no dia 29/05/2020, em torno das 15:00h, o advogado FREDERICO
CENTENO DUTRA dirigiu-se à Corte para proceder despacho e protocolo do pedido de vistas, oportunidade
em que fora informado pela assessoria do Gabinete do Ministro Alexandre de Moraes, de que não poderia
ser realizado o despacho, pois o Ministro estaria em expediente home office por conta da pandemia de
Covid-19 que assola o país e o mundo.

Assim, o advogado FREDERICO CENTENO DUTRA foi orientado pela assessoria do


Gabinete a proceder ao protocolo físico da petição, bem como fosse tentado contato através de telefone
junto ao Gabinete do Ministro Alexandre de Moraes para possível agendamento de vistas ou eventual
despacho para tanto.
Cumprida a diligência, imediatamente o advogado FREDERICO CENTENO DUTRA
repassou tal informação ao advogado contratante da diligência, EMERSON TADEU KUHNN GRIGOLLETTE
JUNIOR, ora subscritor, que imediatamente tentou contato via telefone.

Porém, sem sucesso, pois sequer fora atendido.

Diante da dificuldade no acesso e contato, às 16:50h do dia 29/05/2020 foi enviado um


e-mail pelo advogado EMERSON TADEU KUHNN GRIGOLLETTE JUNIOR relatando o ocorrido diretamente
ao Gabinete do Ministro Alexandre de Moraes, ratificando-se a urgência de análise do pedido de vistas do
Inquérito 4.781, donde surgiu a busca e apreensão contra o DENUNCIANTE.

Nesta mesma data, o advogado EMERSON TADEU KUHNN GRIGOLLETTE JUNIOR


registrou uma reclamação formal junto a Ouvidoria do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do
Brasil.
Consta no sistema da Ouvidora do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil
que ainda no dia 29/05/2020, sexta-feira, o pedido fora “Encaminhado para Setor Ouvidoria Geral” e em
seguida “Encaminhado para setor Coordenação da Procuradoria Nacional de Defesa das Prerrogativas”.

Contudo, misteriosamente, passado o fim de semana, já na segunda-feira seguinte, o


sistema lançou a informação “Ocorrência Fechada”, como se infere do print abaixo cuja íntegra segue em
anexo:
Fato é que até a data de protocolo da presente, o subscritor não recebeu qualquer
apoio ou mesmo um simples contato de qualquer advogado membro de Comissões de Defesa de
Prerrogativas do Conselho Federal, dos Conselhos Seccionais ou mesmo de qualquer Subseção da Ordem
da Ordem dos Advogados do Brasil.

E isso tudo, pasme, mesmo diante da ampla, pública e notória repercussão do caso no
próprio Twitter (documentos em anexo) e por parte da imprensa21 que reconheceu a falta de acesso num
primeiro momento.

Aliás, mesmo o advogado EMERSON TADEU KUHN GRIGOLLETTE JÚNIOR tendo sido
Presidente da Comissão de Direito Digital da Subseção de sua cidade (Presidente Prudente) e tendo
ministrado cursos de Direito Digital e peticionamento eletrônico a milhares de advogados no Estado de São
Paulo, através de Subseções e Escola Superior da Advocacia da Ordem, inclusive com menções honrosas
pelos trabalhos voluntários desempenhados, absolutamente nenhum membro da Ordem se dispôs,
sequer a entrar em contato a fim de preservar seus direitos enquanto advogado; situação esta que
perdura até a data de protocolo da presente.

Qual foi a surpresa do advogado EMERSON TADEU KUHN GRIGOLLETTE JUNIOR, ao


saber que, na mesma data de 29/05/2020, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil havia
impetrado um Habeas Corpus junto a Suprema Corte, registrado sob o número HC 186492, que foi
distribuído a Relatoria do Ministro Edson Fachin.

Contudo, inexplicavelmente, o Conselho Federal havia requerido acesso aos autos


incluindo apenas os advogados de um dos investigados, excluindo, seletivamente todos os demais,
inclusive o DENUNCIANTE, sem qualquer justificativa.

O Habeas Corpus manejado tinha como pacientes UNICAMENTE, os Drs. Rômulo


Martins Nagib (OAB/DF nº. 19.015) Luís Gustavo Mendes (OAB-DF nº. 45.233), Luciano F. Fuck (OAB-DF nº.
18.810) e Marielle Mendes (OAB/DF nº. 43.130), excluindo todos os demais em igual situação de
desamparo.

21
FOLHA DE SÃO PAULO – “Inquérito das Fake News deixa PGR e Advogados no escuro”
shttps://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/05/sigilo-de-inquerito-das-fake-news-deixa-pgr-e-advogados-no-
escuro.shtml
ESTADÃO – “Sociedade Civil”
https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,sociedade-civil,70003357953
Mas como se não bastasse todos absurdos praticados até aqui, ironicamente, as
famigeradas fake news se tornaram uma prática comum dentro do próprio Inquérito onde se “investiga
fake news” que, aliás, sequer são crimes no Brasil.

Durante todo o dia 1/06/2020, notícias e postagens nas redes sociais relatavam que os
advogados dos indivíduos que foram alvo das buscas e apreensões ainda não haviam conseguido acesso ao
inquérito, mesmo após terem formalizado pedidos neste sentido e várias tentativas infrutíferas de
despacho pessoal com o Ministro Alexandre de Moraes, Relator do Inquérito 4.781.

Não obstante todas as tentativas, encerrado o dia de expediente não houve qualquer
informação sobre a liberação de vistas ao Inquérito.

Foi então que em torno das 23:30 horas do dia 01/06/2020, o advogado ora subscritor
recebeu uma ligação afoita de seu cliente, ora DENUNCIANTE, onde o mesmo afirmara que o MM. Relator
havia publicado na sua conta junto à rede social Twitter que o Ministro Alexandre de Moraes havia
“liberado os autos”, alegando inclusive que “diferentemente do que alegado falsamente, foi autorizado
integral conhecimento dos autos aos investigados” como se confere no print abaixo:

https://twitter.com/alexandre/status/1267645187829964801

Evidente e lamentavelmente, tratava-se de uma inverdade do Ministro, pois nenhum


dos advogados de quaisquer dos investigados havia tido acesso ao inquérito.
Neste contexto, não é demais imaginar o desconforto e o constrangimento causado
aos advogados com a inesperada e inverídica informação do Ministro, não apenas perante o cliente, ora
DENUNCIANTE, como também perante o público junto às redes sociais, que, diante do comunicado do
Ministro, passaram a acusar os advogados dos investigados de “mentirosos”, porque teriam “alegado
falsamente que não tiveram acesso aos autos”.

Fato é que muito além do vexame e exposição pública, até aquele momento, nenhum
dos advogados de nenhum dos investigados, aí incluído os do DENUNCIANTE, haviam sido intimados de
absolutamente nenhuma resposta acerca do pedido de vistas e extração de cópias. Mais do que isso, até
aquele momento, não haviam conseguido acesso efetivo e integral aos autos.

Com as inverdades manifestadas pelo Ministro a imagem e reputação dos advogados e


dos próprios interessados, foram dramaticamente afetadas, passando a se tornar vitimas, não apenas do
Inquérito, mas também de motivo de chacota na internet.

Diante do lamentável e vexatório ocorrido, o advogado EMERSON TADEU KUHN


GRIGOLLE JUNIOR se apresentou pronta e firmemente em seu Twitter, inclusive marcando o Ministro,
unicamente para salvaguardar sua reputação enquanto profissional, respondendo e comprovando
documentalmente na mesma rede social o realmente ocorrido, ou seja, de que nenhum advogado havia
ainda conseguido acesso aos autos, conforme demonstra e comprova a documentação em anexo.

De qualquer maneira, acreditando que, se o Ministro havia dito isso em sua rede social, por
certo, no dia seguinte, os advogados teriam o pronto acesso aos autos, no dia seguinte, qual seja,
02/06/2020, contratou outro advogado, qual seja o Doutor GERALDINO SANTOS NUNES JUNIOR, para que
comparecesse junto ao Gabinete e tentasse enfim obter vistas e extração de cópias para promoção da
defesa do DENUNCIANTE.

Assim, no dia 02/06/2020, o advogado GERALDINO SANTOS NUNES JUNIOR


compareceu junto ao Gabinete do Ministro Alexandre de Moraes, tentando novamente obter vista e
acesso aos autos para extração de cópias. Todavia, novamente, sem sucesso.

Frise-se ainda que nesta mesma data (02/06/2020), o subscritor teve notícias de que o
advogado RÔMULO NAGIB, patrono de Allan dos Santos, também alvo do Inquérito 4.781, esteve no STF
juntamente com o Presidente da Comissão de Prerrogativas Dr. RAFAEL MARTINS, buscando, de todas as
formas obter acesso a íntegra dos autos, contudo, igualmente não tendo logrado êxito.
Houve rumores de que o Dr. Rafael havia sido autorizado a subir ao Gabinete do
Ministro, obtendo como resposta que “os advogados seriam intimados acerca da decisão do acesso”,
chegando-se a informá-lo de que, no dia 02/06/2020 o Inquérito em comento se encontrava da
Procuradoria Geral da República e por isso, não seria liberado. Ou seja, confirmando a mentira de que os
advogados já haviam tido acesso.

Daí em diante a situação apenas se agravou.

Em tempo real, no mês momento em que o advogado GERALDINO SANTOS NUNES


JUNIOR e outros advogados de outros interessados buscavam acesso aos autos pessoalmente junto ao
Gabinete do Ministro, o site do Supremo Tribunal Federal publicou uma Nota Oficial22 informando que
“já havia sido conferido vistas aos advogados”, quando na realidade, isso não aconteceu, pois naquele
exato momento, enquanto os advogados tentavam acesso pessoalmente, a assessoria do Gabinete se
negava a apresentar os autos dando vistas.

Como resultado, pela segunda vez, advogados foram taxados de “mentirosos” pelo
Ministro, tendo a imprensa republicado a informação de que, a vista dos autos havia sido conferida,
enquanto, em tempo real, a situação era exatamente a oposta, permanecendo a negativa de acesso aos
autos do Inquérito 4.781.

Vale reprisar a ironia de toda situação: no Inquérito que se investiga “fake news”,
imperou-se, com a devida vênia, graves acusações “fake” partidas justamente do Ministro da mais Alta
Corte do país que, contraditoriamente se legitima a investigar, processar e punir “fake news”, que
sequer são crimes no país.

Situação teratológica, concessa máxima vênia. Um triste e inacreditável episódio que


ao nosso singelo ver, acaba deixando graves cicatrizes não apenas na história da advocacia brasileira, mas
também na louvável biografia da mais Alta Corte do Brasil, o que jamais poderia ocorrer.

Durante todo o dia 02/06/2020 e continuando a saga no dia 03/06/2020, os combativos


advogados continuaram tentando acesso aos autos, insistindo até mesmo em despachar pessoalmente o
pedido de vistas com o Ministro Alexandre de Moraes.

22
http://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=444607&ori=1
Nas várias tentativas do advogado GERALDINO SANTOS NUNES JÚNIOR, a assessoria do
Ministro informava, sem sentido algum, que “os advogados já tinham sido intimados” da decisão, mas ao
mesmo tempo, negava o acesso, informando que “dependeria de ordem” do Ministro, reafirmando de
forma continua e confusa que o Ministro “já havia intimado os advogados”.

Ao ser indagada sobre a bizarra situação, a assessoria do Gabinete negou-se a expedir


certidão de intimação - e nem poderia porque não houve - bem como negou-se a apresentar
expressamente a “tal ordem” do Ministro “de não acesso”.

Observe-se que situação incompreensível. Ora, se os advogados haviam sido


intimados do deferimento, por que não foi emitida certidão de intimação?

Se já havia sido deferido desde o dia 29/05/2020, por que, afinal os autos não foram
liberados no dia 02/06/2020 ou no dia 03/06/2020 mesmo após incessante insistência?

Sobremaneira, se os advogados compareceram pessoalmente junto ao Gabinete, por


que não fora certificada a “ciência em balcão” e liberados os autos do inquérito naquele momento?

Por que da recalcitrância ao cumprimento de direitos de ordem constitucional e de


direitos decorrentes de prerrogativas dos advogados, garantidas pela Lei Federal Brasileira nº.: 8.906, de
4 de julho de 1994, qual seja, o Estatuto da Advocacia, a Súmula Vinculante 14 do próprio Supremo
Tribunal Federal e da Constituição Federal?

Não obstante a batalha dos advogados para simplesmente fazerem valer seus direitos e
de seus clientes de ter acesso, vistas e extração de cópias a íntegra do Inquérito, em atenção aos princípios
e garantias constitucionais da ampla defesa, do contraditório e do devido processo legal,
inesperadamente, um novo combate surpreendente surgia, vindo justamente de quem tinha por obrigação
precípua a defesa dos direitos dos advogados.

Mesmo enquanto nenhum dos advogados tendo êxito no acesso, na tarde do dia
01/06/2020, o site do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil publicou uma matéria23 com o
título: “OAB atua e advogados conseguem acesso aos autos de inquérito no STF”.

23
https://www.oab.org.br/noticia/58184/oab-atua-e-advogados-conseguem-acesso-aos-autos-de-inquerito-no-stf
Todavia, isso era mais uma falácia perpetrada contra os advogados e seus direitos,
agora vinda do próprio órgão de classe máximo da advocacia brasileira.

Na realidade, conforme se comprova amplamente pelos documentos acostados a


presente, nenhum dos advogados tiveram acesso e não houve qualquer atuação da OAB que garantisse
esse direito, exceto a um único investigado. E mesmo nesse caso deste advogado, os autos não foram
liberados.
A falácia é facilmente constatada ao se verificar o extrato do Habeas Corpus impetrado
pelo Conselho Federal da OAB (a apenas um dos investigados), onde consta claramente que, naquela
data, nem mesmo o pedido liminar do Habeas Corpus havia sido apreciada. Aliás, até a data de
propositura da presente, não houve decisão, nem mesmo do pedido liminar.

Ora, se nem mesmo a liminar fora apreciada, como os meios oficiais da Ordem
tiveram a coragem para publicar uma inverdade que inclusive atenta contra os próprios advogados dos
investigados que não tiveram acesso aos autos?

A este respeito, vale esclarecer que não é de hoje o Presidente da Ordem dos
Advogados do Brasil, Felipe Santa Cruz, tem agido a desgosto de milhares de advogados por todo país.

Em que pese o Presidente Felipe Santa Cruz ter vários entreveros e divergências com
atual Presidente da República bem como com qualquer pessoa que o apoie24 não pode ele, valer-se do
valiosíssimo cargo que ocupa como Presidente de uma das instituições mais importantes do país, para
proselitismo político, lembrando que coincidentemente, Felipe Santa Cruz é ex-filiado ao Partido dos
Trabalhadores, hoje base de oposição ferrenha ao Governo Federal.

Seja qual for à motivação, seja ela política, pessoal ou qualquer outra, fato é que o
Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil deve agir em estrita imparcialidade, devendo defender a
todos os advogados, aí incluídos não apenas os próprios advogados, como também os cidadãos por eles
defendidos, que detenham posicionamentos políticos diversos de suas convicções.

24
ISTO É – “Presidente da OAB diz que quem apoia Bolsonaro tem desvio de caráter”
https://epoca.globo.com/guilherme-amado/presidente-da-oab-diz-que-quem-apoia-bolsonaro-tem-desvio-de-
carater-1-24131220
Todavia, ao invés de ocupar seu tempo com o que realmente deveria, como a exemplo,
agindo imediatamente em prol da defesa das prerrogativas profissionais dos advogados de todos os
investigados no Inquérito 4.781, denominado Inquérito das Fake News”, preferiu o Presidente do Conselho
Federal da Ordem dos Advogados do Brasil aplicar a importância de seu cargo fazendo lives com figuras
sem nenhuma importância ou relevância jurídica no contexto das fake news.

Claro exemplo disso se vê nestes autos onde, mesmo exaustivamente provocado a agir,
Felipe Santa Cruz ignorou as necessidades dos advogados e preferiu fazer uma live, pasme, com um rapaz
chamado Felipe Neto, que faz vídeos25 no Youtube para crianças e adolescentes, imitando foca, fazendo
brincadeiras de gosto duvidoso e muitas vezes ofensivo, recheado de vocábulos de baixo calão26 e que
inclusive já sofreu condenação em processo judicial27 por divulgar informação prejudicial à reputação de
terceiro.
Mas para o Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, a
opinião do jovem rebelde parece ter mais valia do que a defesa dos direitos dos advogados que preside,
previstos na Constituição Federal do país.

E justamente por conta da manifesta e inexplicável inércia do Presidente Felipe Santa


Cruz, outros advogados se uniram em apoio e solidariedade ao subscritor Emerson Tadeu Kuhn Grigollette
Júnior, e impetraram um Mandado de Segurança28 contra o Presidente Felipe Santa Cruz e o Conselho
Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, tendo como objetivo obriga-los a intervir imediatamente na
questão, protegendo as prerrogativas e direitos dos advogados, conforme estabelece a Lei Federal nº.:
8.906, de 4 de Julho de 1994 – estatuto da Advocacia – ao dispor que: “Compete ao Conselho Federal:
(artigo 54) dar cumprimento efetivo às finalidades da OAB (inciso I); representar, em juízo ou fora dele,
os interesses coletivos ou individuais dos advogados (inciso II); velar pela dignidade, independência,
prerrogativas e valorização da advocacia (inciso III).”

25
YOUTUBER imitando uma “foca”:
https://www.youtube.com/watch?v=WFam5Fxtudk
https://www.youtube.com/watch?v=sThLLZB4G_Q
26 26
Para se ter uma ideia do conteúdo do Youtuber, veja-se a propósito esse vídeo do debatedor escolhido pelo
Presidente da Ordem, abaixo transcrito:
“- Babaca, cuzão!
- Ele tá olhando pra você. Ele ta usando uma máscara.
- Vou comer teu pai! Eu vou transformar teu pai em gay! Vou fazer ele se apaixonar por mim e depois eu vou
dispensar ele, vou fazer ele entrar em depressão e se matar! Seu merda!.” – Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=NTsKT0ekCHQ
27
https://revistaoeste.com/felipe-neto-ja-foi-condenado-por-espalhar-fake-news-entenda/
28
https://congressoemfoco.uol.com.br/justica/advogados-de-investigados-por-fake-news-cobram-do-stf-acesso-as-
acusacoes/
Oportuno destacar que, a Constituição brasileira reconhece que “O advogado é
indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da
profissão, nos limites da lei.” (artigo 133) e que, justamente a fim de viabilizar o cumprimento dos direitos
fundamentais ao devido processo legal (artigo 5º, inciso LIV), a ampla defesa e ao contraditório (artigo 5º,
inciso LV), o Estatuto da Advocacia reconhece que: “São direitos do advogado: (artigo 7º) dirigir-se
diretamente aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho, independentemente de horário
previamente marcado ou outra condição, observando-se a ordem de chegada; (inciso VIII); examinar, em
qualquer instituição responsável por conduzir investigação, mesmo sem procuração, autos de flagrante e
de investigações de qualquer natureza, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade,
podendo copiar peças e tomar apontamentos, em meio físico ou digital (inciso XIV).

Contudo, mesmo diante de sua manifesta inércia, o Presidente do CFOAB, Felipe Santa
Cruz deu uma entrevista29 ao site Congresso em Foco alegando que a que houve “má-fé e interesses
políticos escusos movem os profissionais nessa ação completamente desprovida de razão”.

Em outras palavras, para o Presidente da Ordem, os advogados não tinham mais sequer
o direito de exigir que ele e órgão de classe cumprissem seu papel institucional de pronta defesa dos
direitos dos advogados que a compõe.

Pela breve síntese, o que se tem é que os combativos advogados que travavam essa
dura batalha de defesa de suas prerrogativas perante a mais Corte do país, tem de lutar não apenas contra
as fake news e arbitrariedades do Ministro Alexandre de Moraes, mas agora também contra as graves
acusações mentiras do Presidente de seu órgão de classe.

Mas não parou por aí. Além do arcabouço de situações constrangedoras e ilegais, na
data de 03/06/2020, sobreveio a prova de que o Ministro, de fato, não havia dado vista aos autos até
então.
É que, nesta data, precisamente as 14:29h, o advogado EMERSON TADEU KUHN
GRIGOLLETTE JÚNIOR foi intimado, via Whatsapp de uma decisão onde o Ministro Alexandre de Moraes
onde o mesmo deferia vista dos autos, porém LIMITADA, indicando em sua decisão que apenas o
“apenso 70” estaria disponível, como se vê dos prints abaixo, cuja íntegra segue em anexo:

29
https://congressoemfoco.uol.com.br/justica/presidente-da-oab-diz-ver-ma-fe-em-advogados-de-investigados-por-
fake-news/
INTIMAÇÃO VIA WHATSAPP – QUARTA-FEIRA, 03/06/2020, EM TORNO DAS 14:29H:

DECISÃO QUE ACOMPANHOU A INTIMAÇÃO ALHURES:


Oportuno trazer a baila alguns detalhes a respeito destes atos do Exmo. Ministro
Alexandre de Moraes.

Embora o documento conste com a data do dia 29/05/2020, o hash da assinatura do


certificado digital do Ministro Alexandre de Moraes consta que referido documento somente foi assinado
no dia 01/06/2020, exatamente as 11:26:32h, conforme print abaixo (arquivo digital em anexo):

Com todas as vênias possíveis, ao nosso singelo ver tal situação indica a alteração da
verdade dos fatos, além de trazer grande estranheza ante essa “confusão de datas”, pois, no texto do
despacho, consta a data de 29/05/2020 dando a entender que fora assinado no dia 29.

Contudo, efetivamente a assinatura ocorreu apenas no dia 01/06/2020, exatamente


as 11:26:32h.

Poder-se-ia tratar de um mero lapso entre a data do documento e da assinatura.


Porém, ocorre que tal divergência refletiu no interesse público acerca do inquérito, gerando por
consequência evidente manipulação de informações e datas em documentos oficiais.

É que fora amplamente divulgado e explorado pela imprensa que de fato o Ministro
“falava a verdade” e tinha dado vistas desde o dia 29/05/2020, reforçando ainda mais o
constrangimento dos advogados do DENUNCIANTE, quando na verdade não tinha.
Contudo é evidente que um documento sem assinatura não se presta a nada. Trata-se
de mera folha preenchida sem qualquer valor legal.

Lado outro, fato é que o Ministro somente assinou o documento em questão no dia
01/06/2020, exatamente as 11:26:32h conforme indica sua assinatura digital, tornando-se, apenas a
partir daí, uma decisão judicial.

De qualquer maneira, a situação prova que não era verdade que o Ministro já havia
dados vistas e acesso desde o dia 29/05/2020, como consta na data do documento.

Diante deste lamentável e confuso episódio, o advogado EMERSON TADEU KUHN


GRIGOLLETTE JUNIOR solicitou naquele mesmo contato de Whatsapp do Ministro, orientação sobre como
proceder, bem como requereu o agendamento indicado pelo Ministro no próprio WhatsApp.

Todavia, como de costume, não teve nenhuma resposta. Diante da inércia no


agendamento, o advogado ora subscritor então tentou procedê-lo pela ferramenta de agendamento
disponível no site deste Egrégio Tribunal Federal. Porém, igualmente sem sucesso, pois ao tentar finalizar o
agendamento, o sistema respondia que o: “Processo não está disponível para agendamento”, como se
pode ver abaixo:
Sem prejuízo de todo exposto, cumpre ainda consignar que o despacho do Ministro
Alexandre de Moraes indicara ainda profunda obscuridade e contradição, uma vez que consta que teria
dado “acesso integral”, mas na mesma linha, indicando que seria dado apenas e tão somente acesso
parcial, referindo-se unicamente ao “apenso 70”.

Ora, como é praxe jurídica é sabido e presumível que, se há o apenso 70, existem pelo
menos 69 outros apensos anteriores, sem prejuízo da possibilidade de existência de outros
subsequentes, além destes.

Ainda neste mesmo dia 02/06/2020, os advogados subscritores impetraram um Habeas


Corpus Preventivo em favor do DENUNCIANTE, que recebeu o número HC 186524, requerendo, entre
outros, expresso pedido de vistas a íntegra do Inquérito.

Distribuído por prevenção ao Ministro Edson Fachin, este determinou vistas ao


Procurador Geral da República, bem como ao Ministro Alexandre para que se manifestassem antes de sua
decisão, concedendo prazo de vinte e quatro horas para tanto.

Duas semanas depois, o Procurador Geral da Republica, Augusto Aras, opinou de forma
extremamente sintetizada pela rejeição do Habeas Corpus.

A vista da inércia do Ministro Alexandre de Moraes em se manifestar nos autos, o


Ministro Edson Fachin determinou a expedição de novo ofício, reiterando a ordem para que o Ministro se
manifestasse.
Foi então que, semanas depois, rompendo por duas vezes o prazo fixado por aquele
Relator, o Ministro Alexandre manifestou-se informando que teria dado acesso a parte que “interessava ao
investigado”.
Ora. Não é preciso dizer que a competência e legitimidade exclusiva para concluir o
que é pertinente ou não a defesa é do advogado, e não a autoridade, motivo pela qual deve-se garantir o
acesso a íntegra e não apenas aquilo que essa autoridade entende ser pertinente.

Não obstante, remetido os autos ao Relator, até a data de protocolo da presente, o


Ministro Edson Fachin ainda não julgou este Habeas Corpus, nem tão pouco apreciou a liminar,
simplesmente porque o Ministro Alexandre de Moraes não se manifestou acerca do mesmo.
Diante da recalcitrância do Ministro Alexandre de Moraes, os advogados ora
subscritores, EMERSON TADEU KUHN GRIGOLLETTE JÚNIOR e GERALDINO SANTOS NUNES JUNIOR
elaboraram uma nova petição ratificando mais uma vez, o pedido de vista integral e imediata liberação de
acesso ao Inquérito.

Assim, na data de 03/06/2020 o advogado GERALDINO SANTOS NUNES JUNIOR,


compareceu ao Gabinete e tentou despachar a nova petição requerendo vistas integrais imediatas.

Todavia, mais uma vez, sem sucesso, oportunidade onde novamente lhe foi negado o
acesso ao Ministro Alexandre de Moraes, o que culminou no protocolo físico da nova petição que também
consta em anexo.

Vale destacar que nesta mesma oportunidade, o advogado GERALDINO SANTOS NUNES
JUNIOR inclusive tentou obter informações junto ao Gabinete sobre a data do agendamento e se seria
possível, ante a urgência, que fosse obtida vista dos autos naquele momento.

Foi dito pela assessoria do Gabinete que o “agendamento seria enviado por
Whatsapp”.
Porém, como dito alhures, nenhum dos advogados recebeu qualquer intimação sobre o
agendamento até então.

Não obstante todo seu empenho, uma vez que entre os dias 27/05/2020 até
05/06/2020 os advogados não lograram êxito no acesso aos autos, além da estranheza na questão
relacionada às assinaturas, não viram os advogados outra alternativa senão apresentar neste mesmo dia
uma Representação dirigida ao Procurador Geral da República, Augusto Aras, Chefe do órgão máximo do
Ministério Público do país, que detém competência exclusiva para apuração e apresentação de eventual
denúncia contra atos de Ministros do Supremo Tribunal Federal.

Referida Representação foi devidamente protocolada sob o número da manifestação


20200117873, assentada sob o número; PGR-00216594/2020 - íntegra em anexo - a fim de que fossem
apuradas e eventualmente tomadas as providências cabíveis acerca da possível prática de crime de abuso
de autoridade.
Isso porque, a legislação brasileira prevê na Lei Federal nº.: 13.869, de 5 de Setembro
de 2019 que, constitui crimes de abuso de autoridade “Inovar artificiosamente, no curso de diligência, de
investigação ou de processo, o estado de lugar, de coisa ou de pessoa, com o fim de eximir-se de
responsabilidade ou de responsabilizar criminalmente alguém ou agravar-lhe a responsabilidade”, com
“pena de detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.” (artigo 23, caput) salientando ainda que “Incorre
na mesma pena quem pratica a conduta com o intuito de: I - eximir-se de responsabilidade civil ou
administrativa por excesso praticado no curso de diligência; II - omitir dados ou informações ou divulgar
dados ou informações incompletos para desviar o curso da investigação, da diligência ou do processo.”

Referida lei ainda prevê como crimes de abuso de autoridade: “Prestar informação
falsa sobre procedimento judicial, policial, fiscal ou administrativo com o fim de prejudicar interesse de
investigado: (artigo 31) com “Pena de detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.; bem como
“Negar ao interessado, seu defensor ou advogado acesso aos autos de investigação preliminar, ao termo
circunstanciado, ao inquérito ou a qualquer outro procedimento investigatório de infração penal, civil ou
administrativa, assim como impedir a obtenção de cópias, ressalvado o acesso a peças relativas a
diligências em curso, ou que indiquem a realização de diligências futuras, cujo sigilo seja imprescindível:
(artigo 32).

Finalmente, após muita insistência, apenas no dia 08/06/2020 o advogado EMERSON


TADEU KUHN GRIGOLLETTE JUNIOR conseguiu enfim agendar as vistas dos autos para o dia 09/06/2020, as
16:00h o que fora feito pelo Dr. GERALDINO SANTOS NUNES JUNIOR.

Qual, a este ponto, já não foi à surpresa dos advogados, sobremaneira levada em
consideração tudo o que já haviam passado, ao chegar ao Gabinete não foi concedida as vistas, ou seja, o
acesso aos autos.

Ao invés disso, a Assessoria do Ministro entregou uma singela resma com cerca de
trezentas páginas, atribuindo a ela o nome de “apenso 70”.

Ou seja, além de não ter vistas dos autos e ter sido entregue apenas algumas parcas
folhas, sequer sabe-se se aqueles documentos são de fato o intitulado “Apenso 70”.

Mesmo o sendo, fato é que apenas uma singela parte do Inquérito fora concedida aos
advogados.
E como se não bastasse após verificar-se o intitulado “apenso 70” notou-se claramente
que os documentos entregues são completamente incompreensíveis.

A paginação das folhas esta severamente desordenada, “pulando” repentinamente da


página 30 para a página 4.872, além de conter várias rasuras, conforme prints abaixo:

NUMERAÇÃO DE FOLHAS COM RASURA: NUMERAÇÃO DE FOLHAS:

Além disso, nota-se que em um universo de milhares de folhas (mais de quatro mil),
apenas uma ínfima correspondente a cerca de 10% (dez por cento) do Inquérito foram disponibilizadas
aos advogados do DENUNCIANTE, tornando a defesa severamente prejudicada, senão essencialmente
impossível.

Da mesma forma que não há como entender um livro lendo apenas um capítulo, a toda
evidência, não há a menor possibilidade de se fazer uma defesa adequada apenas com uma ínfima parte
de um todo, não sendo sequer preciso ser advogado para se extrair tal conclusão.

Paralelamente a toda essa situação, ainda no dia 09/05/2020 sobreveio à primeira


Sessão de Julgamento da Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental registrada sob o número
ADPF 572, que onde se discutia a inconstitucionalidade ou não da Portaria GP 69/19 que instaurou o
Inquérito 4.781.

Após as devidas formalidades e relatórios, ouvidos os amicus curiae, o Ministro Relator


do caso, Edson Fachin prolatou seu Voto, julgando pela improcedência da ação proposta pelo partido
político Rede Sustentabilidade, reconhecendo a constitucionalidade da Portaria que instaurou o Inquérito,
nos seguintes termos:
“Ante o exposto, nos limites desse processo, diante de incitamento ao fechamento do
STF, de ameaça de morte ou de prisão de seus membros, de apregoada desobediência a
decisões judiciais, julgo improcedente o pedido nos termos expressos em que foi
formulado ao final da petição inicial, para declarar a constitucionalidade da Portaria
GP n.º 69/2019 enquanto constitucional o artigo 43 do RISTF, nas específicas e próprias
circunstâncias de fato com esse ato exclusivamente envolvidas, desde que tenha a sua
interpretação conforme à Constituição, a fim de que, no limite de uma peça
informativa, o procedimento: (a) seja acompanhado pelo Ministério Público; (b) seja
integralmente observada a Súmula Vinculante nº14; (c) limite o objeto do inquérito a
manifestações que, denotando risco efetivo à independência do Poder Judiciário (CRFB,
art. 2º), pela via da ameaça aos membros do Supremo Tribunal Federal e a seus
familiares, atentam contra os Poderes instituídos, contra o Estado de Direito e contra a
Democracia; e (d) observe a proteção da liberdade de expressão e de imprensa nos
termos da Constituição, excluindo do escopo do inquérito matérias jornalísticas e
postagens, compartilhamentos ou outras manifestações (inclusive pessoais) na internet,
feitas anonimamente ou não, desde que não integrem esquemas de financiamento e
divulgação em massa nas redes sociais. É como voto.”

Com efeito, emerge que o Voto referendado pelo Ministro Edson Fachin, Relator da
ADPF 572 acabou por condicionar a manutenção da constitucionalidade da Portaria ao próprio
cumprimento da Constituição, assentando “desde que tenha a sua interpretação conforme à
Constituição, a fim de que, no limite de uma peça informativa, o procedimento: (...) (b) seja
integralmente observada a Súmula Vinculante nº14;

Em outras palavras, o Voto do Relator criou espécie de “requisito”, condicionando a


Constitucionalidade da Portaria, entre outros, ao cumprimento da Súmula Vinculante nº.: 14 da Suprema
Corte que estipula que: “É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos
elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com
competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.”
Oportuno ainda destacar que imediatamente após o Voto, o Ministro Alexandre de
Moraes pediu a palavra e um longo discurso de cerca de seis minutos30, relatou que havia cumprido
integralmente a Súmula Vinculante 14, afirmando que já havia dado vista dos autos aos advogados, o que,
sabida e comprovadamente não é verdade.

Por força do tempo decorrido, a veneranda Sessão foi suspensa, tendo sido designada
sua continuidade para o dia 17/06/2020.

Ante isso, em decorrência destas situações, em se tratando, o direito de acesso pleno


aos autos pelos advogados, portanto, de questão de ordem pública e vislumbrando a possibilidade dos
demais Ministros virem a se manifestar de forma diversa, ou seja, reconhecendo a inconstitucionalidade
da Portaria, sobretudo se tomassem ciência do que realmente estava ocorrendo no Inquérito 4.781,
destacando-se a violação inconteste da Súmula 14 do STF, no dia 16/06/2020 o advogado do
DENUNCIANTE, EMERSON TADEU KUHN GRIGOLLETTE JÚNIOR, protocolou uma petição trazendo à baila a
“Tese de Condicionantes do Voto” do Ministro Fachin, onde relatava pormenorizadamente todo o
imbróglio acima descrito, requerendo o imediato ingresso do DENUNCIANTE como parte interessada, a
suspensão do julgamento até vistas dos demais Ministros, e que fosse determinada vistas e ciência
imediata aos demais Ministros, aos amicus curiae, aos demais envolvidos e inclusive ao Procurador Geral
da República entre outros, de modo que, ao final pudessem os julgadores decidir com maior clareza sobre
os fatos ocorridos.

Protocolada a petição aos 16/06/2020, devidamente instruída com os documentos e


provas pertinentes, o Ministro Edson Fachin não apenas recebeu a petição como a despachou no mesmo
dia, nos seguintes termos:

“Bernardo Pires Kuster, por meio da Petição n. 44156, requer seu ingresso no feito
como terceiro interessado, noticiando que é investigado no inquérito e que, apesar dos
termos da Súmula Vinculante n. 14, “seus advogados não tiveram acesso integral aos
autos do INQ 4.781 do STF, gerando flagrante cerceamento de defesa do mesmo,
criando-se uma situação teratológica e trazendo graves consequências ilegais,
inconstitucionais, sem perder de vistas o constrangimento do petitante e seus
advogados.” (eDOC 154, p.5) Previamente ao exame do pleito, oficie-se ao Ministro
Alexandre de Moraes, relator do inquérito n. 4781, solicitando informações.”

30
Sessão do Plenário do Supremo – Julgamento da ADPF 572 – Falas do Ministro Alexandre de Moraes disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=zAv15AjAblQ – fala do Ministro a partir da4:48:00 do vídeo, logo após conclusão
do Presidente, dias Tóffoli.
Como cediço, o Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal dispõe que: “São
atribuições do Relator: (artigo 27) submeter ao Plenário, à Turma, ou aos Presidentes, conforme a
competência, questões de ordem para o bom andamento dos processos (inciso III); submeter ao Plenário
ou à Turma, nos processos da competência respectiva, medidas cautelares necessárias à proteção de
direito suscetível de grave dano de incerta reparação, ou ainda destinadas a garantir a eficácia da
ulterior decisão da causa (inciso IV); e determinar, em caso de urgência, as medidas do inciso anterior, ad
referendum do Plenário ou da Turma (inciso V).”

Contudo, mesmo diante das claras regras do Regimento Interno da própria Corte
Suprema, misteriosamente o Ministro Edson Fachin não relatou a existência da petição apresentada pelos
advogados do DENUNCIANTE.

E ao quedar-se inerte, mesmo diante de grave questão de ordem pública, os Ministros


Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Carmem Lúcia prolataram seus Votos, seguindo
em parte o voto do Relator, reconhecendo, naquele mesmo dia 16/06/2020, por maioria, a improcedência
da ação, e consequentemente pela constitucionalidade da Portaria que instaurou o Inquérito 4.781, alvo
da petição apresentada.

Suspensa a Sessão de Julgamento do dia 16/06/2020, prosseguiu-se no dia seguinte os


demais Votos dos Ministros, seguindo o Voto do Relator, culminando na improcedência da ação,
reconhecendo-se a constitucionalidade da Portaria; a exceção do Voto divergente do Excelentíssimo
Ministro Marco de Mello, que proferiu o Voto isolado, julgando pela procedência da ação.

A propósito, vale destacar o trecho abaixo colacionado do Voto Ministro Marco de


31
Mello :
“(...) Supremo não é sinônimo de absoluto é um dos poderes que integram os Poderes
da Republica. (...).
O devido processo legal, a expressão máxima, mas não única de um sistema penal
acusatório esta contida no artigo 129 inciso I da Constituição, que separa nítida e
inexoravelmente as funções de acusar e julgar.
E aqui a o Inquérito foi instaurado logo pela vítima. No que assacado e julgar passiveis
de serem acumuladas pelo juiz, ao atribuir privativamente ao Ministério Publico a
titularidade da ação penal publica, não é pouco.

31
https://www.youtube.com/watch?v=3bgH3e02Q6o&t=2098s
A Constituição promoveu uma transformação radical de sistemas, instaurando uma
nova Era Penal no Brasil que tem sido responsável pela transformação do sistema de
justiça, tornando o sistema de justiça mais confiável e fazendo a lei valer para todos. E
ai eu não concordo Presidente com o artigo seguinte publicado pelo professor Adilson
Abreu Dallari, no mesmo sitio jurídico o Conjur. Todos são iguais perante a lei, exceto
os 11 brasileiros do Supremo. Pelo menos eu me considero igual aos cidadãos em
geral.
De fato, embora o sistema penal acusatório seja marcado por diversos princípios o
principal deles é que o órgão estatal responsável pela acusação necessariamente não
será responsável pelo julgamento. Foi o que eu disse. Não pode a vitima instaurar
inquérito. E uma vez sendo formalizado requerimento de instauração de inquérito,
cumpre observar o sistema democrático da distribuição sob pena de passarmos a ter,
como eu disse, um juízo de exceção em contrariedade ao que é previsto no principal
rol das granias constitucionais da Carta de 1988. Neste ponto, o sistema acusatório é
oposto do sistema inquisitorial, que se distingui exatamente pela concentração das
funções inquisitorial de acusar e julgar num só agente estatal, um juiz inquisidor. A
razão de ser de um sistema acusatório, baseado na separação de funções estatais é
muito relevante. Se o órgão que acusa é o mesmo que julga, não há garantia de
imparcialidade e haverá tendência em condenar o acusado, o que estabelece a
posição de desvantagem do acusado na partida da ação penal. Por mais que se lhe
assegure o direito de defesa, o modelo inquisitorial diminui a confiança e a
credibilidade no sistema de justiça. O viés de um juiz confirmar na sentença a sua
própria acusação é uma variável que não pode ser descartada num sistema
inquisitorial. Dai logo se percebe que a finalidade que alimenta o sistema acusatório é
a necessidade de se garantir que investigados e acusados, em processo penal sejam
julgados por um juiz neutro e imparcial, livre de pré compreensões decorrentes da sua
prévia atividade de preparar a investigação ou a acusação. Afrânio Silva Jardim
adverte com propriedade: “A nosso juízo, os princípios mais importante para o
processo penal moderno, são da imparcialidade do juiz e do contraditório. Pode-se
mesmo dizer que os demais princípios nada mais são que consectários lógicos desses
dois princípios.” Assim, o principio da demanda ou inciativa das partes próprio do
sistema acusatório, decorre da indispensável neutralidade do órgão julgador. Sem
ela, toda atividade jurisdicional, restará viciada. Por esse motivo, a tendência é retirar
do Poder Judiciário qualquer função persecutória, e o inquérito é embrião da
persecução criminal propriamente dita devendo a atividade probatória do juiz, ficar
restrita a instrução criminal, assim mesmo, supletivamente ao atuar das partes. (...)
(...) Justamente por isso, o pilar do sistema penal acusatório é a baliza de que juízes
devem se manter distantes da fase pré processual de coleta de provas necessárias a
formação da opinio dellict e a formação da acusação, nela atuando apenas quando
provocados pela partes.
(...) Magistrados não devem instaurar, sem prévia provocação dos órgãos de
persecução penal. Na fase de investigação magistrados não devem ter iniciativa
probatória. Os melos justificam os fins, não os fins os meios.
(...) É precisamente o que acontece, disse sua Excelência, no Inquérito 4.781, cuja
instauração foi feita por magistrado e cuja condição investigatória esta sendo feita
por magistrado sem participação do Ministério Público, em afronta a Constituição e
ao sistema acusatório e prossegue versando a instauração de oficio do Inquérito e
abordando a problemática, para mim, seríssima o fato de se ter escolhido “a dedo”.
Eu não aceitaria essa relatoria! O relator do inquérito sem observância do sistema
democrático da distribuição. Presidente, estamos diante de um inquérito nati morto. E
ante a as achegas verificadas depois de instaurado, diria mesmo um “Inquérito do Fim
do Mundo”, sem Limites. Peço vênia Presidente a maioria acachapante de oito votos,
para dissentir. E o faço acolhendo o pedido formulado na arguição de descumprimento
de preceito fundamental, para fulminar o inquérito, porque o vicio inicial, contamina
a tramitação. Não há como salvá-lo em que pese a ótica revelada posteriormente pela
mesma procuradoria geral da republica e devo ressaltar que inicialmente esse
inquérito foi coberto pelo sigilo. Receio muito presidente, as coisas misteriosas. Devo
ressaltar que somente se deu margem ao acesso por possíveis investigados,
envolvidos, passados trinta dias, o mesmo correndo quanto à audição da
Procuradoria Geral da República. É como voto, a partir, como costumo sempre dizer da
ciência e consciência possuída.” – grifo nosso.

Fato é que, na realidade, até o momento nenhum dos advogados de nenhum dos
investigados teve vista do Inquérito, sendo certo que, o suposto “acesso” limitou-se a entrega de um
“bloco de documentos”, com cerca de trezentas folhas (havendo mais de quatro mil folhas) que foi
entregue pelo Gabinete do Ministro Alexandre de Moraes, intitulando-o de “Apenso 70”.

Ora, de rigor destacar que não há sequer qualquer margem para se admitir a negativa
de acesso, seja por omissão ou ação direta, nem tão pouco restringir ao interessado apenas o acesso
parcial dos autos, ainda que esteja sob sigilo o que, aliás, é entendimento já consolidado por esta Corte
Suprema, como se verificar do Voto do Excelentíssimo MINISTRO MARCO AURÉLIO DE MELO no Voto do
RCL 31.213 – STF, in verbis:
"Nada, absolutamente nada, respalda ocultar de envolvido – como é o caso da
reclamante – dados contidos em autos de procedimento investigativo ou em processo
alusivo a ação penal, pouco importando eventual sigilo do que documentado. Esse é o
entendimento revelado no verbete vinculante 14 (...). Tendo em vista a expressão
"acesso amplo", deve-se facultar à defesa o conhecimento da integralidade dos
elementos resultantes de diligências, documentados no procedimento investigatório,
permitindo, inclusive, a obtenção de cópia das peças produzidas. O sigilo refere-se tão
somente às diligências, evitando a frustração das providências impostas. Em síntese, o
acesso ocorre consideradas as peças constantes dos autos, independentemente de
prévia indicação do Ministério Público. 3. Defiro a liminar para que a reclamante, na
condição de envolvida, tenha acesso irrestrito e imediato, por meio de procurador
constituído, facultada inclusive a extração de cópia, aos elementos constantes do
procedimento investigatório (...)." [Rcl 31.213 MC, rel. min. Marco Aurélio, dec.
monocrática, j. 20-8-2018, DJE 174 de 24-8-2018.]

Sem perder de vistas todas essas graves ocorrências, faz-se oportuno ainda destacar
que as condutas do Ministro Alexandre de Moraes acabam por trazer questionamentos acerca do
cumprimento da Lei Complementar nº 35, de 14 de março de 1979 - Lei Orgânica da Magistratura Nacional
em especial destaque ao disposto nos art. 35, incisos I, II, III, IV, e VIII c.c/ art. 36, inciso III32 que reforçam a
indicação de possível quebra de imparcialidade além de outros deveres éticos destinados exclusivamente a
garantia de desenvolvimento de um procedimento processado e julgado de forma equilibrada e justa.

32
Art. 35 - São deveres do magistrado:
I - Cumprir e fazer cumprir, com independência, serenidade e exatidão, as disposições legais e os atos de ofício;
II - não exceder injustificadamente os prazos para sentenciar ou despachar;
III - determinar as providências necessárias para que os atos processuais se realizem nos prazos legais;
IV - tratar com urbanidade as partes, os membros do Ministério Público, os advogados, as testemunhas, os
funcionários e auxiliares da Justiça, e atender aos que o procurarem, a qualquer momento, quanto se trate de
providência que reclame e possibilite solução de urgência.
VIII - manter conduta irrepreensível na vida pública e particular.
Art. 36 - É vedado ao magistrado:
III - manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de
outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, votos ou sentenças, de órgãos judiciais, ressalvada a crítica nos
autos e em obras técnicas ou no exercício do magistério.
Contudo, lamentável e inexplicavelmente não é o que se tem visto. Aliás, vem
crescendo o autoritarismo ante as ilegalidades cometidas, de forma sufocar vários direitos fundamentais.

Analisada toda a gravidade da situação ora esposada, data máxima vênia,


entendimento diverso é de rigor reconhecer que as questões versadas na presente petição podem incutir
negativamente não apenas o incontestável prestígio, polidez honradez e imagem do Egrégio Supremo
Tribunal Federal, mas também criar graves embaraços a própria estabilidade do sistema do Estado
Brasileiro e com eles todos os princípios e fundamentos da República, através da violação patente de
vários dispositivos e princípios fundamentais albergados pela Constituição Federal de 1988, e pela
Convenção Americana de Direitos Humanos, como passa a detalhar.

3. DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS HUMANOS JÁ VIOLADOS

3.1. DO DEVIDO PROCESSO LEGAL, DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA

Frente a todo exposto nota-se com clareza solar que o Inquérito objeto desta denúncia,
sobremaneira as recentes decisões arbitrárias, em sua maioria irrecorríveis ou que se tornaram
irrecorríveis por força das limitações impostas as partes e advogados, trata-se de um instrumento
maculado e viciado desde a sua instauração.

Como dito o Inquérito foi instaurado com fundamento no artigo 43 do Regimento


Interno da Suprema Corte, que dispõe:

Capítulo VIII
Da Polícia do Tribunal
Art. 43. Ocorrendo infração à lei penal na sede ou dependência do Tribunal, o
Presidente instaurará inquérito, se envolver autoridade ou pessoa sujeita à sua
jurisdição, ou delegará esta atribuição a outro Ministro.

Em primeiro lugar há que se atentar que o Regimento Interno foi publicado 27 de


outubro de 1980. Com efeito, anteriormente a Constituição promulgada em 1988.
Diante desta situação tem-se claramente e como bem salientado no Eminente Voto do
Ministro Marco Aurélio de Mello na ADPF 572, que este artigo 43 do Regimento Interno não foi
recepcionado pela Constituição Federal de 1988, justamente porque, a partir dela, houve profunda
mudança no sistema acusatório, promovendo-se separação dos Poderes, ficando reservado a função
acusatória ao Ministério Público, quando se tratar de ações pública incondicionada, e em situações
excepcionalíssimas, à parte interessada (ofendido) em ação privada (queixa crime) assistido por advogado,
o interesse persecutório; neste ultimo caso, ainda, geralmente precedido de investigação prévia em
inquérito promovido pela autoridade policial competente.

Ao seu passo, o Regimento Interno de 1980 atribui Poder de Polícia ao Supremo


Tribunal Federal.

Com efeito, a vista do conflito resta mais do que evidente que o dispositivo em
comento não foi recepcionado pela Constituição Federal, sobretudo por força do art. 129 da Constituição
Federal de 1988, que assim estabelece:

129. São funções institucionais do Ministério Público:


I - promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;
II - zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública
aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua
garantia;
III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio
público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;
IV - promover a ação de inconstitucionalidade ou representação para fins de
intervenção da União e dos Estados, nos casos previstos nesta Constituição;
V - defender judicialmente os direitos e interesses das populações indígenas;
VI - expedir notificações nos procedimentos administrativos de sua competência,
requisitando informações e documentos para instruí-los, na forma da lei complementar
respectiva;
VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar
mencionada no artigo anterior;
VIII - requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial, indicados
os fundamentos jurídicos de suas manifestações processuais;
IX - exercer outras funções que lhe forem conferidas, desde que compatíveis com sua
finalidade, sendo-lhe vedada a representação judicial e a consultoria jurídica de
entidades públicas.
Acrescente-se a isso o rol taxativo das competências do Supremo Tribunal Federal,
estipulados no artigo 102 da Constituição Federal do Brasil:

Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da


Constituição, cabendo-lhe:
I - processar e julgar, originariamente:
a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a
ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal;
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)
b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os
membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da
República;
c) nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade, os Ministros de
Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, ressalvado o
disposto no art. 52, I, os membros dos Tribunais Superiores, os do Tribunal de Contas da
União e os chefes de missão diplomática de caráter permanente; (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999)
d) o habeas corpus, sendo paciente qualquer das pessoas referidas nas alíneas
anteriores; o mandado de segurança e o habeas data contra atos do Presidente da
República, das Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, do Tribunal de
Contas da União, do Procurador-Geral da República e do próprio Supremo Tribunal
Federal;
e) o litígio entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e a União, o Estado, o
Distrito Federal ou o Território;
f) as causas e os conflitos entre a União e os Estados, a União e o Distrito Federal, ou
entre uns e outros, inclusive as respectivas entidades da administração indireta;
g) a extradição solicitada por Estado estrangeiro;
h) (Revogado pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
i) o habeas corpus, quando o coator for Tribunal Superior ou quando o coator ou o
paciente for autoridade ou funcionário cujos atos estejam sujeitos diretamente à
jurisdição do Supremo Tribunal Federal, ou se trate de crime sujeito à mesma jurisdição
em uma única instância; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 22, de
1999)
j) a revisão criminal e a ação rescisória de seus julgados;
l) a reclamação para a preservação de sua competência e garantia da autoridade de
suas decisões;
m) a execução de sentença nas causas de sua competência originária, facultada a
delegação de atribuições para a prática de atos processuais;
n) a ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente
interessados, e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem
estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados;
o) os conflitos de competência entre o Superior Tribunal de Justiça e quaisquer
tribunais, entre Tribunais Superiores, ou entre estes e qualquer outro tribunal;
p) o pedido de medida cautelar das ações diretas de inconstitucionalidade;
q) o mandado de injunção, quando a elaboração da norma regulamentadora for
atribuição do Presidente da República, do Congresso Nacional, da Câmara dos
Deputados, do Senado Federal, das Mesas de uma dessas Casas Legislativas, do Tribunal
de Contas da União, de um dos Tribunais Superiores, ou do próprio Supremo Tribunal
Federal;
r) as ações contra o Conselho Nacional de Justiça e contra o Conselho Nacional do
Ministério Público; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
II - julgar, em recurso ordinário:
a) o habeas corpus, o mandado de segurança, o habeas data e o mandado de injunção
decididos em única instância pelos Tribunais Superiores, se denegatória a decisão;
b) o crime político;
III - julgar, mediante recurso extraordinário, as causas decididas em única ou última
instância, quando a decisão recorrida:
a) contrariar dispositivo desta Constituição;
b) declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal;
c) julgar válida lei ou ato de governo local contestado em face desta Constituição.
d) julgar válida lei local contestada em face de lei federal.

Sob este ponto é importante observar que a Ação de Descumprimento de Preceito


Fundamental – ADPF 572 – não tinha como objeto a discussão da constitucionalidade do artigo 43 em
comento, mas sim, da Portaria que o instaurou.

De qualquer maneira, fato é que, em todos os Votos desta ação, a exceção do Ministro
Marco Aurélio de Mello, todos os demais Ministros da Suprema Corte reconheceram, nas entrelinhas de
seus votos a “suposta constitucionalidade”. Basta analisar as Sessões de Julgamento retro indicadas.

Aliás, alguns foram até mais além, como se verá a seguir. Aqui, aliás, sobreleva-se outro
ponto crítico, senão vejamos.
Como se vê, o texto do artigo 43 do Regimento Interno do Supremo, retro colacionado
é auto explicável e auto aplicável, determinando em claras linhas a condicionantes; melhor dizendo,
tratam-se de requisitos de atenção necessária a viabilizar a utilização daquela medida extraordinária de
exercício da função Policial atípica pelo Poder Judiciário na figura do Supremo Tribunal Federal.

São eles a ocorrência de infração penal e mais: que a infração seja cometida na Sede
ou dependências do Tribunal. Em análise precípua pode-se extrair que são condições sine qua non do
procedimento:

a) a ocorrência de infração penal, presumindo-se assim a consumação incontestável


senão flagrante do delito previamente tipificado pela lei penal;
b) que tal infração tenha ocorrido na Sede ou nas dependência da Corte, revelando
aqui a limitação territorial estrita a possibilitar a instauração e finalmente;
c) se envolver autoridade ou pessoa sujeita à sua jurisdição; obrigando assim que o
investigado seja autoridade ou pessoa sujeita a sua jurisdição.

Todavia, nem mesmo os requisitos básicos do dispositivo foram observados.

Ora a Portaria 69/19 de instauração do Inquérito foi clara ao afirmar que as


investigações destinavam a apuração de “notícias fraudulentas (fake news), denunciações caluniosas,
ameaças e infrações revestidas de animus calumniandi, diffamandi e injuriandi, que atingem a
honorabilidade e a segurança do Supremo Tribunal Federal, de seus membros e familiares”.

Fato é que desde a primeira decisão arbitrária (que determinou a remoção das Revistas
Crusoé e O Antagonista do ar), notou-se o desrespeito com a limitação territorial imposta pelo
Regimento, precisamente ao prelecionar que somente as infrações penais cometidas nas dependências
ou na Sede Tribunal poderiam ser objeto do Inquérito.

Contudo, o Inquérito abrange a investigação de conteúdos alocados na internet,


precisamente em websites e redes sociais, onde em todos os casos as empresas proprietárias dessas
mídias virtuais estão domiciliadas fora da sede ou dependências da Corte.
Claro exemplo disso é que já houve uma determinação de remoção dos sites Cruzoé e O
Antagonista ainda no ano de 2019, e recentemente, uma ordem que determinou a remoção mundial de
todas as contas dos investigados havidas nas redes sociais, cumprida por elas, unicamente por medo33 de
incidirem em multas de cunho financeiro ou mesmo responsabilidades criminais como crime de
desobediência.

Ora, o território nacional e o todo o globo não pode ser tratado como Sede ou
dependências da Suprema Corte, de modo a viabilizar tamanha intervenção mundial, extrapolando por
completo não apenas os limites territoriais claramente estipulados pelo Regimento Interno, como a
própria competência jurisdicional do Supremo, limitada a território nacional.

Mas não é tudo.

Nota-se ainda que não apenas o DENUNCIANTE, mas a maioria massiva dos
investigados não é sequer autoridade, nem pessoa sujeita à sua jurisdição do Supremo Tribunal Federal
ou de seu Presidente, restando neste ponto revelado à nítida violação da competência da Corte.

Acrescente-se a isso, o fato de que a Portaria que instaurou o Inquérito tem por
objetivo apurar possíveis crimes de injúria, calúnia e difamação que possam atingir a honorabilidade e a
segurança do Supremo, de seus membros em familiares.

Ora, o sistema penal brasileiro estipula que os crimes contra a honra, em regra são
objeto de ação penal privada (queixa-crime) ou condicionada à representação.

Nos casos de ação penal privada, a lei penal confere somente e exclusivamente à vítima
a legitimidade para a propositura da Ação Penal Privada. Para tanto, pode a vítima, constituir advogado e
propor a respectiva ação, observados os tramites processuais previstos no Código de Processo Penal e
Código Penal.

Já a Ação Penal Pública Condicionada, sobrevém à legitimidade do Ministério Público


para intentar a ação penal, contudo, somente após a representação da vítima; justificando-se o motivo, em
curtas linhas, para proteger a imagem e a vítima, pois, em determinados casos, poderá existir demasiada
exposição quando da propositura, legitimando-se a vítima a optar ou não por representar a ação ao
Ministério Público.

33
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2020/08/medo-de-prisao-levou-facebook-a-cumprir-ordem-de-
moraes-sobre-perfis-fora-do-pais.shtml
Como se vê, nos crimes contra a honra o artigo 145 do Código Penal dispõe acerca do
procedimento penal para os crimes da calúnia, difamação e injúria:

Art. 145 - Nos crimes previstos neste Capítulo somente se procede mediante queixa,
salvo quando, no caso do art. 140, § 2º, da violência resulta lesão corporal.

No que diz respeito ao crime de ameaça, a lei penal impõe procedimento específico de
ação penal condicionada à representação, quer dizer, o Ministério Público passa a ter legitimidade para
intentar a ação penal, porém apenas e tão somente após a permissão expressa da vítima:

Ameaça Art. 147 - Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro
meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e grave:
Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.
Parágrafo único - Somente se procede mediante representação.

Com efeito, nota-se com clareza solar que o procedimento adotado através do
Inquérito cria uma verdadeira ruptura ao sistema acusatório, gerando uma verdadeira aberração jurídica,
adotando procedimento completamente diverso da lei; aliás, adotando-se procedimento inexistente na
norma penal, violando-se frontalmente o princípio da legalidade insculpido pela Constituição Federal.

Isso porque, tantos nos crimes contra a honra (injúria, calúnia e difamação) quando no
de ameaça, caberia, respectivamente, ação penal privada ou, conforme o caso, condicionada a
representação, conforme explicado alhures, tratando-se o Inquérito de um procedimento
completamente anômalo e não previsto na lei penal.

Ora, se os Ministros e/ou seus familiares se sentem ameaçados ou tendo sua honra
atacada, deveriam ele agir de conformidade com a lei, recorrendo-se das medidas previstas na legislação,
mas jamais usurpar do Poder conferido a mais Alta Corte do país para liderar um procedimento
Investigatório que tem supostamente eles e seus familiares como vítimas e mais: que futuramente, em
última Instância recursal, caso sobrevenha eventual propositura de ação penal, será a própria última
Instância, qual seja o próprio Supremo a julgar os recursos extraordinários entre outros cabíveis naqueles
autos.
Há ainda que se observar que mesmo em se tratando de eventual “crime de ameaça”,
não aos Ministros e seus familiares, mas a Instituição do Supremo Tribunal Federal, tratar-se-ia de possível
crime contra a Segurança Nacional, impondo-se aplicação da Lei Federal nº.: 7.170, de 14 de Dezembro de
1983 (que define os crimes contra a segurança nacional, a ordem política e social que estabelece seu
processo e julgamento e dá outras providências).

Nesta circunstância extremada, ter-se-á a manifesta irregularidade formal do


procedimento, uma vez a competência para processamento e julgamento de tais crimes é exclusiva da
Justiça Militar e o titular da ação penal incondicionada é o Ministério Público Federal, conforme estabelece
o artigo 30, caput e parágrafo único da referendada norma:

Art. 30 - Compete à Justiça Militar processar e julgar os crimes previstos nesta Lei,
com observância das normas estabelecidas no Código de Processo Penal Militar, no que
não colidirem com disposição desta Lei, ressalvada a competência originária do
Supremo Tribunal Federal nos casos previstos na Constituição.
Parágrafo único - A ação penal é pública, promovendo-a o Ministério Público.

A propósito, há que se observar que a ressalva da competência originária do Supremo


Tribunal Federal não aplica ao caso em tela, justamente por força dos detalhes retro expostos.

Ademais, há que se questionar a parcialidade do Relator e de todos os demais Ministros


no Inquérito, e que nele figuram como vítimas.

Como bem dito pelo Ministro Marco Aurélio de Melo, não pode a vítima figurar como
investigador, acusador e julgador, dentro de um sistema que se diga justo e democrático, sob pena de se
institucionalizar um regime de exceção.

A situação é de tal forma grave que prejudica até mesmo o direito do DENUNCIANTE de
recorrer a um Tribunal imparcial, mesmo em casos outros, que não se coadunam como o objeto das
investigações, como a exemplo, eventual interposição e análise de um Recurso Extraordinário em uma
ação meramente cível que venha a ser remetida a última analise da Suprema Corte.

Pergunta-se: Como poderão os próprios Ministros garantirem a integridade e justiça


de um processo do DENUNCIANTE, mesmo na esfera cível, se o mesmo é alvo de investigação de
supostos crimes (sequer indicados) cometidos contra a própria Corte, seus Membros e familiares?
Como bem alertado pelo Ministro Marco Aurélio de Melo, mesmo que não
intencionalmente, não há dúvidas de que a imparcialidade acaba ficando comprometida, criando-se, em
verdade um procedimento eivado de vícios e que não tem como finalidade entregar uma tutela
jurisdicional realmente justa e equilibrada, como é, ou ao menos deveria ser o motivo de existência de um
ordenamento jurídico que busque por efetiva justiça.

Sem perder de vistas todas essas arbitrariedades, há ainda que se convalidar que, a
exceção dos crimes contra a segurança nacional, previstos na Lei Federal nº.: 7.170, de 14 de Dezembro de
1983, aliás, sequer indicados precisamente no Inquérito, não sendo possível sequer identificar qualquer
crime na circunstancias dispostos no Inquérito, todos os demais delitos, constituem crimes de menor
potencial ofensivo, ou seja, crimes cuja pena máxima não é superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com
multa, conforme estabelece o art. 61 da Lei Federal nº.: 9.099/95:

Art. 61. Consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo, para os efeitos
desta Lei, as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não
superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com multa.

O crime de calúnia tem pena máxima de seis meses a dois anos34; o crime de
difamação, pena máxima de três meses a um ano35; o crime de injúria, pena máxima de seis meses ou
multa36 e o crime de ameaça, pena máxima de um a seis meses ou multa37.

Além disso, mencionada lei brasileira ainda prevê procedimento especialíssimo e


sumaríssimo para tais delitos, prevendo, em apertada síntese que, para esses casos: A autoridade policial
que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao
Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários.
(art. 69); após, Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao
Juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá

34
Calúnia
Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa.
35
Difamação
Art. 139 - Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação:
Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.
36
Injúria
Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro:
Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.
37
Ameaça
Art. 147 - Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto
e grave:
Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.
fiança. (Parágrafo único); Comparecendo o autor do fato e a vítima, e não sendo possível a realização
imediata da audiência preliminar, será designada data próxima, da qual ambos sairão cientes. (art. 70); Na
audiência preliminar, presente o representante do Ministério Público, o autor do fato e a vítima e, se
possível, o responsável civil, acompanhados por seus advogados, o Juiz esclarecerá sobre a possibilidade da
composição dos danos e da aceitação da proposta de aplicação imediata de pena não privativa de
liberdade. (artigo 72); A conciliação será conduzida pelo Juiz ou por conciliador sob sua orientação. (Art.
73); A composição dos danos civis será reduzida a escrito e, homologada pelo Juiz mediante sentença
irrecorrível, terá eficácia de título a ser executado no juízo civil competente. (Art. 74); e Tratando-se de
ação penal de iniciativa privada ou de ação penal pública condicionada à representação, o acordo
homologado acarreta a renúncia ao direito de queixa ou representação. (Parágrafo único).

Com efeito, o que se nota é que nem mesmo tais procedimentos foram observados,
revelando-se a gravidade da situação que vem aumentando a cada dia em uma das maiores escaladas de
ofensas a direitos fundamentais já vistas, certamente, na história do Judiciário mundial.

Como cediço, O DEVIDO PROCESSO LEGAL PRESSUPÕE NO MÍNIMO O ATENDIMENTO


AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE, o que, como dito alhures, vê-se a olhos nus, estão sendo dramaticamente
violados.
Quer dizer, não se trata aqui de pretender a isenção total e absoluta do DENUNCIANTE
ou a concessão de uma inimputabilidade, mas no mínimo de ser exigir que, para eventual condenação, o
que francamente não se acredita com a devida vênia, sejam garantidos todos os direitos previstos na
legislação brasileira e internacional das quais o Brasil esta sujeito.

A situação é de tal forma dramática que afeta todo ordenamento penal, processual
penal e constitucional internos, como também as normas internacionais como merece destaque, a
CONVENÇÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS, que em seu artigo 8º, estabelece:

Artigo 8º - Garantias judiciais


1. Toda pessoa terá o direito de ser ouvida, com as devidas garantias e dentro de um
prazo razoável, por um juiz ou Tribunal competente, independente e imparcial,
estabelecido anteriormente por lei, na apuração de qualquer acusação penal
formulada contra ela, ou na determinação de seus direitos e obrigações de caráter
civil, trabalhista, fiscal ou de qualquer outra natureza.
E dentro desse processo legal, encontra-se a necessária observação do direito a ampla
defesa e do contraditório, emergindo a partir daí o direito a ter um advogado, e por consequência, que
sejam respeitados os direitos de seu patrono, observado ainda o direito a presunção da inocência:

2. Toda pessoa acusada de um delito tem direito a que se presuma sua inocência,
enquanto não for legalmente comprovada sua culpa. Durante o processo, toda pessoa
tem direito, em plena igualdade, às seguintes garantias mínimas:

b) comunicação prévia e pormenorizada ao acusado da acusação formulada;

c) concessão ao acusado do tempo e dos meios necessários à preparação de sua


defesa;

d) direito do acusado de defender-se pessoalmente ou de ser assistido por um


defensor de sua escolha e de comunicar-se, livremente e em particular, com seu
defensor;

f) direito da defesa de inquirir as testemunhas presentes no Tribunal e de obter o


comparecimento, como testemunhas ou peritos, de outras pessoas que possam lançar
luz sobre os fatos;

g) direito de não ser obrigada a depor contra si mesma, nem a confessar-se culpada; e

Artigo 9º - Princípio da legalidade e da retroatividade

Ninguém poderá ser condenado por atos ou omissões que, no momento em que
foram cometidos, não constituam delito, de acordo com o direito aplicável. Tampouco
poder-se-á impor pena mais grave do que a aplicável no momento da ocorrência do
delito. Se, depois de perpetrado o delito, a lei estipular a imposição de pena mais
leve, o deliquente deverá dela beneficiar-se.
A este respeito vale reprisar que a Constituição Brasileira reconhece a função do
advogado como essencial à administração da Justiça, senão, vejamos:

SEÇÃO III DA ADVOCACIA


Art. 133. O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por
seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei.

Regulamentando o dispositivo da Carta Magna, a norma infraconstitucional reconhece


o direito de acesso pleno e integral dos autos aos advogados:

Art. 7º São direitos do advogado:

VIII - dirigir-se diretamente aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho,


independentemente de horário previamente marcado ou outra condição,
observando-se a ordem de chegada;

XI - reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer juízo, tribunal ou


autoridade, contra a inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento;

XIV - examinar, em qualquer instituição responsável por conduzir investigação,


mesmo sem procuração, autos de flagrante e de investigações de qualquer natureza,
findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar peças e
tomar apontamentos, em meio físico ou digital; (Redação dada pela Lei nº
13.245, de 2016)

Complemente-se a isso a jurisprudência da SÚMULA VINCULANTE Nº.: 14 DO PRÓPRIO


SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL que dispõe:

Súmula 14 – STF: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso


amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento
investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam
respeito ao exercício do direito de defesa.

Contudo, no caso dos autos, referidos direitos vem sendo maciça e sistematicamente
violados.
Como dito alhures, os subscritores, advogados do DENUNCIANTE, não tiveram direito
de despachar com o Ministro, tendo sido negado o acesso pessoal à autoridade.

Além disso, houve clara e evidente violação ao direito de examinar os autos (vistas) à
ÍNTEGRA pessoalmente, bem como tomar apontamentos e tirar as cópias NA ÍNTEGRA necessárias para a
promoção adequada da defesa do DENUNCIANTE.

Aliás, até mesmo o acesso, foi limitado a entrega de parcos documentos, conforme
prova-se robustamente na documentação em anexo.

De igual forma, na ação ADPF 572, tiveram suprimido ainda seu direito reclamar por
escrito, peticionar e ter sua petição apreciada, quando ignorou, concessa maxima vênia, o Insigne Relator
daquela, o Ministro Edson Fachin, a relatoria obrigatória38 por força do Regimento Interno da Suprema
Corte, violando não apenas o estatuto da Advocacia, mas também ao disposto na Constituição Federal de
1988, precisamente o artigo 5º, inciso XXXIV alínea “a”, in verbis:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-
se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:
a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra
ilegalidade ou abuso de poder;

Com a devida vênia, é de fato assustador a quantidade de dispositivos violados,


beirando a uma verdadeira ruptura institucional e da Constituição de quem tinha por dever defendê-la.

Mas não foram esses apenas os direitos violados.

Há mais.

38
REGIMENTO INTERNO STF
Disponível em:http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/legislacaoRegimentoInterno/anexo/RISTF.pdf
Art. 21. São atribuições do Relator:
I – ordenar e dirigir o processo;
III – submeter ao Plenário, à Turma, ou aos Presidentes, conforme a competência, questões de ordem para o bom
andamento dos processos;
IV – submeter ao Plenário ou à Turma, nos processos da competência respectiva, medidas cautelares necessárias à
proteção de direito suscetível de grave dano de incerta reparação, ou ainda destinadas a garantir a eficácia da
ulterior decisão da causa;
V – determinar, em caso de urgência, as medidas do inciso anterior, ad referendum do Plenário ou da Turma;
3.4. DA LIVRE MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO E DA
LIBERDADE POLÍTICA

Não obstante todas as barbaridades alhures narradas, há ainda um importante ponto a


destacar. Como esclarecido, o DENUNCIANTE é jornalista e Diretor de Opinião de um dos maiores jornais
conservadores do país, denominado Jornal Brasil Sem Medo39.

Mesmo assim teve equipamentos informáticos, instrumentos de seu trabalho


apreendidos arbitrariamente por ordem Ministro Alexandre de Moraes em decisão irrecorrível, ou das
quais a recorribilidade encontra-se severamente comprometida, na medida em que até agora os
subscritores, ora advogados do DENUNCIANTE ainda não tiveram vistas nem acesso a íntegra dos autos.

Não obstante a existência de Habeas Corpus preventivo impetrado pelo DENUNCIANTE


há mais de 60 dias (dia 02/06/2020), objetivando salvaguardar seu direito de ir e vir - recurso este que
sequer teve seu pedido liminar apreciado - fato é que a decisão que determinou a busca e apreensão foi
muito mais extensiva, não apenas se limitando a já abusiva e manifesta censura com a apreensão de
instrumentos de trabalho do DENUNCIANTE, mas também, determinando a remoção de todas as contas
pessoais e profissionais do DENUNCIANTE havidas junto às redes sociais Facebook, Twitter e Instagram,
senão confira-se o trecho abaixo (íntegra em anexo):

39
https://brasilsemmedo.com/
Referida decisão foi publicada no dia 27 de maio de 2020, porém, efetivamente
cumprida pelas redes sociais nos dias 23 e 24 de julho de 2020, sobre grande pressão do Ministro que
inclusive, consta em algumas matérias publicadas pela imprensa, chegou a ameaçar a responsabilização
criminal dos representantes das redes sociais no país, caso descumprissem a medida, ainda que
manifestamente arbitrária.

Com isso, todas as contas do DENUNCIANTE, bem como de todos os demais


investigados foram sumariamente bloqueadas para visualização no país e fora dele, o que revela um dos
maiores escândalos de censura já ocorridas no mundo.

A este respeito, faz-se importante tecer algumas importantes e valiosas considerações.

Os mecanismos de proteção e livre manifestação do pensamento e a liberdade de


expressão da Constituição Federal de 1988 são reguladas pelos artigos abaixo transcritos:

Art. 5º (...)
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação,
independentemente de censura ou licença;

Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob


qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o
disposto nesta Constituição.
§ 1º Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade
de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o
disposto no art. 5º, IV, V, X, XIII e XIV.
§ 2º É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.
§ 3º Compete à lei federal:
I - regular as diversões e espetáculos públicos, cabendo ao Poder Público informar
sobre a natureza deles, as faixas etárias a que não se recomendem, locais e horários em
que sua apresentação se mostre inadequada;
II - estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se
defenderem de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem o
disposto no art. 221, bem como da propaganda de produtos, práticas e serviços que
possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente.
§ 4º A propaganda comercial de tabaco, bebidas alcoólicas, agrotóxicos, medicamentos
e terapias estará sujeita a restrições legais, nos termos do inciso II do parágrafo
anterior, e conterá, sempre que necessário, advertência sobre os malefícios
decorrentes de seu uso.
§ 5º Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto
de monopólio ou oligopólio.
§ 6º A publicação de veículo impresso de comunicação independe de licença de
autoridade.
Art. 221. A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão
aos seguintes princípios:
I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas;
II - promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que
objetive sua divulgação;
III - regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais
estabelecidos em lei;
IV - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.
Art. 222. A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e
imagens é privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, ou de
pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País.
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 36, de 2002)
§ 1º Em qualquer caso, pelo menos setenta por cento do capital total e do capital
votante das empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens deverá
pertencer, direta ou indiretamente, a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez
anos, que exercerão obrigatoriamente a gestão das atividades e estabelecerão o
conteúdo da programação. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 36, de
2002)
§ 2º A responsabilidade editorial e as atividades de seleção e direção da programação
veiculada são privativas de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, em
qualquer meio de comunicação social. (Redação dada pela Emenda Constitucional
nº 36, de 2002)
§ 3º Os meios de comunicação social eletrônica, independentemente da tecnologia
utilizada para a prestação do serviço, deverão observar os princípios enunciados no
art. 221, na forma de lei específica, que também garantirá a prioridade de
profissionais brasileiros na execução de produções nacionais. (Incluído pela
Emenda Constitucional nº 36, de 2002)
§ 4º Lei disciplinará a participação de capital estrangeiro nas empresas de que trata o §
1º. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 36, de 2002)
§ 5º As alterações de controle societário das empresas de que trata o § 1º serão
comunicadas ao Congresso Nacional. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 36,
de 2002)
Art. 223. Compete ao Poder Executivo outorgar e renovar concessão, permissão e
autorização para o serviço de radiodifusão sonora e de sons e imagens, observado o
princípio da complementaridade dos sistemas privado, público e estatal.
§ 1º O Congresso Nacional apreciará o ato no prazo do art. 64, § 2º e § 4º, a contar do
recebimento da mensagem.
§ 2º A não renovação da concessão ou permissão dependerá de aprovação de, no
mínimo, dois quintos do Congresso Nacional, em votação nominal.
§ 3º O ato de outorga ou renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação
do Congresso Nacional, na forma dos parágrafos anteriores.
§ 4º O cancelamento da concessão ou permissão, antes de vencido o prazo, depende de
decisão judicial.
§ 5º O prazo da concessão ou permissão será de dez anos para as emissoras de rádio e
de quinze para as de televisão.
Art. 224. Para os efeitos do disposto neste capítulo, o Congresso Nacional instituirá,
como seu órgão auxiliar, o Conselho de Comunicação Social, na forma da lei.

Enquanto Estado-Membro da ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS – OEA – e


signatário do Pacto de São José da Costa Rica, Tratado Internacional da CONVENÇÃO AMERICANA SOBRE
DIREITOS HUMANOS sujeita-se, o Brasil, ao cumprimento incólume do referido que, acerca de liberdade
de expressão dispõe:

ARTIGO 13. LIBERDADE DE PENSAMENTO E DE EXPRESSÃO


1. Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento e de expressão. Esse direito
compreende a liberdade de buscar, receber e difundir informações e idéias de toda
natureza, sem consideração de fronteiras, verbalmente ou por escrito, ou em forma
impressa ou artística, ou por qualquer outro processo de sua escolha.
2. O exercício do direito previsto no inciso precedente não pode estar sujeito a
censura prévia, mas a responsabilidades ulteriores, que devem ser expressamente
fixadas pela lei e ser necessárias para assegurar:
a. o respeito aos direitos ou à reputação das demais pessoas; ou
b. a proteção da segurança nacional, da ordem pública, ou da saúde ou da moral
públicas.
3. Não se pode restringir o direito de expressão por vias ou meios indiretos, tais
como o abuso de controles oficiais ou particulares de papel de imprensa, de
freqüências radioelétricas ou de equipamentos e aparelhos usados na difusão de
informação, nem por quaisquer outros meios destinados a obstar a comunicação e a
circulação de idéias e opiniões.
4. A lei pode submeter os espetáculos públicos a censura prévia, com o objetivo
exclusivo de regular o acesso a eles, para proteção moral da infância e da
adolescência, sem prejuízo do disposto no inciso 2.
5. A lei deve proibir toda propaganda a favor da guerra, bem como toda apologia
ao ódio nacional, racial ou religioso que constitua incitação à discriminação, à
hostilidade, ao crime ou à violência.

Além disso, a norma infraconstitucional que regulamenta a internet no Brasil reforça a


necessidade de observação da liberdade de expressão, mesmo nas comunicações realizadas através da
internet, senão vejamos – Lei Federal nº 12.965, de 23 de abril de 2014 – Marco Civil da Internet:

Art. 3 - A disciplina do uso da internet no Brasil tem os seguintes princípios:


I - garantia da liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento,
nos termos da Constituição Federal;

Ao mesmo passo, a ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS através da RELATORIA


ESPECIAL PARA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO já emitiu uma DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS SOBRE
LIBERDADE DE EXPRESSÃO, dispondo:

1. A liberdade de expressão, em todas as suas formas e manifestações, é um


direito fundamental e inalienável, inerente a todas as pessoas. É, ademais, um
requisito indispensável para a própria existência de uma sociedade democrática.

2. Toda pessoa tem o direito de buscar, receber e divulgar informação e opiniões


livremente, nos termos estipulados no Artigo 13 da Convenção Americana sobre
Direitos Humanos. Todas as pessoas devem contar com igualdade de oportunidades
para receber, buscar e divulgar informação por qualquer meio de comunicação, sem
discriminação por nenhum motivo, inclusive os de raça, cor, religião, sexo, idioma,
opiniões políticas ou de qualquer outra índole, origem nacional ou social, posição
econômica, nascimento ou qualquer outra condição social.

3. Toda pessoa tem o direito de acesso à informação sobre si própria ou sobre seus
bens, de forma expedita e não onerosa, esteja a informação contida em bancos de
dados, registros públicos ou privados e, se for necessário, de atualizá-la, retificá-la e/ou
emendá-la.

4. O acesso à informação em poder do Estado é um direito fundamental do


indivíduo. Os Estados estão obrigados a garantir o exercício desse direito. Este princípio
só admite limitações excepcionais que devem estar previamente estabelecidas em lei
para o caso de existência de perigo real e iminente que ameace a segurança nacional
em sociedades democráticas.

5. A censura prévia, a interferência ou pressão direta ou indireta sobre qualquer


expressão, opinião ou informação através de qualquer meio de comunicação oral,
escrita, artística, visual ou eletrônica, deve ser proibida por lei. As restrições à livre
circulação de idéias e opiniões, assim como a imposição arbitrária de informação e a
criação de obstáculos ao livre fluxo de informação, violam o direito à liberdade de
expressão.

6. Toda pessoa tem o direito de externar suas opiniões por qualquer meio e
forma. A associação obrigatória ou a exigência de títulos para o exercício da atividade
jornalística constituem uma restrição ilegítima à liberdade de expressão. A atividade
jornalística deve reger-se por condutas éticas, as quais, em nenhum caso, podem ser
impostas pelos Estados.

7. Condicionamentos prévios, tais como de veracidade, oportunidade ou


imparcialidade por parte dos Estados, são incompatíveis com o direito à liberdade de
expressão reconhecido nos instrumentos internacionais.

8. Todo comunicador social tem o direito de reserva de suas fontes de informação,


anotações, arquivos pessoais e profissionais.
9. O assassinato, o seqüestro, a intimidação e a ameaça aos comunicadores
sociais, assim como a destruição material dos meios de comunicação, viola os direitos
fundamentais das pessoas e limitam severamente a liberdade de expressão. É dever
dos Estados prevenir e investigar essas ocorrências, sancionar seus autores e
assegurar reparação adequada às vítimas.

10. As leis de privacidade não devem inibir nem restringir a investigação e a


difusão de informação de interesse público. A proteção à reputação deve estar
garantida somente através de sanções civis, nos casos em que a pessoa ofendida seja
um funcionário público ou uma pessoa pública ou particular que se tenha envolvido
voluntariamente em assuntos de interesse público. Ademais, nesses casos, deve-se
provar que, na divulgação de notícias, o comunicador teve intenção de infligir dano ou
que estava plenamente consciente de estar divulgando notícias falsas, ou se comportou
com manifesta negligência na busca da verdade ou falsidade das mesmas.

11. Os funcionários públicos estão sujeitos a maior escrutínio da sociedade. As leis


que punem a expressão ofensiva contra funcionários públicos, geralmente conhecidas
como “leis de desacato”, atentam contra a liberdade de expressão e o direito à
informação.

12. Os monopólios ou oligopólios na propriedade e controle dos meios de


comunicação devem estar sujeitos a leis anti-monopólio, uma vez que conspiram
contra a democracia ao restringirem a pluralidade e a diversidade que asseguram o
pleno exercício do direito dos cidadãos à informação. Em nenhum caso essas leis
devem ser exclusivas para os meios de comunicação. As concessões de rádio e
televisão devem considerar critérios democráticos que garantam uma igualdade de
oportunidades de acesso a todos os indivíduos.

13. A utilização do poder do Estado e dos recursos da fazenda pública; a concessão


de vantagens alfandegárias; a distribuição arbitrária e discriminatória de publicidade e
créditos oficiais; a outorga de frequências de radio e televisão, entre outras, com o
objetivo de pressionar, castigar, premiar ou privilegiar os comunicadores sociais e os
meios de comunicação em função de suas linhas de informação, atentam contra a
liberdade de expressão e devem estar expressamente proibidas por lei. Os meios de
comunicação social têm o direito de realizar seu trabalho de forma independente.
Pressões diretas ou indiretas para silenciar a atividade informativa dos
comunicadores sociais são incompatíveis com a liberdade de expressão.

Feitas essas ponderações, há que se atentar aos detalhes do Inquérito e as decisões e


fundamentações que motivaram a remoção de contas pessoais e profissionais do DENUNCIANTE e de
inúmeras outras pessoas, muitos deles cidadãos comuns e tantos outros também jornalistas.

Conforme já esclarecido, a Portaria GP 69/2019 que instaurou o Inquérito tinha por


objetivo investigar possíveis crimes de calúnia, injúria, difamação e ameaça.

Surgiu coincidentemente após publicações das Revistas Crusoé e O Antagonista de


matérias comprometedoras que poderiam vir a afetar a imagem e reputação do então Presidente do
Supremo Tribunal Federal, conforme esclarecido alhures.

Aumentou-se, exponencialmente a censura, ao determinar a remoção dos próprios


sites dessas imprensas independentes.

A bem da verdade, e sobretudo por todo exposto, nunca se tratou de uma medida
protetiva lato sensu da honra e reputação das supostas vítimas, mas de manifesta tentativa de evitar que
matérias que pudessem comprometer alguns Ministros da Corte, o que se deduz sobremaneira pelo
procedimento anômalo e ilegal ora denunciado, que já resultou decisões severamente exageradas, senão,
abusivas.
Contudo, há ainda que se observar que ao longo de seu tramite abandou-se os objetos
iniciais indicados e delimitados na Portaria, tornando-se extremamente extensivo, de modo inclusive a
investigar tipos legais penais sequer existentes na legislação pátria, o que se nota claramente na
fundamentação da decisão que determinou os bloqueios.

A decisão que fundamentou a remoção das contas inteiras do DENUNCIANTE e de


vários outros jornalistas e pessoas comuns, baseou-se na prática de “discursos com conteúdo de ódio,
subversão da ordem e incentivo a quebra da normalidade institucional e democrática.”

Ora Excelências. No Brasil, inexiste tipificação penal de crime de discurso de ódio,


crime de subversão a ordem, e muito menos crime de incentivo da anormalidade institucional e
democrática; fatos esses que per si, já revelam a flagrante ilegalidade da medida que culmina em censura,
mascarada de democracia.
Ademais, ainda que se admitisse eventual ocorrência de crimes de ódio, o que se coloca
apenas a título de argumentação e pelo amor ao debate, deveriam eles sujeitar-se aos procedimentos
comuns previstos na legislação processual penal, e não criando-se expedientes sequer previstos ou
manifestamente ilegais.

O simples fato de integrantes e jornalistas da imprensa independente estarem


publicando matérias relatando possíveis interesses públicos, que eventualmente poderiam afetar a honra
e reputação de Ministros ou seus familiares, não podem, além de todos os motivos já expostos, se
tornarem motivação suficiente a criação de tipos legais penais simplesmente inexistentes, ou pior: cria-
se expedientes manifestamente contrário as normas vigentes.

O que eventualmente pode haver e não apenas por parte do DENÚNCIADO, são
matérias criadas dentro do contexto puramente jornalístico e não raras vezes duras críticas, por vezes
severas a atuação da Corte e alguns Ministros, decorrentes justamente de situações bizarras como a
descrita no Inquérito objeto da presente denúncia.

Deveras, enquanto autoridades, os Ministros da mais Alta corte do país, conforme


preleciona a Convenção, sujeitam-se a cobranças e escrutínio mais severo e acurado, sendo essas
manifestações a mais pura.

Nada obstante, se há excessos, existem procedimentos legais específicos para apurar


tais situações, e havendo crime ou mesmo ilícito civil (o que se coloca apenas e tão somente a título de
argumentação, e portanto, sem efeito de confissão ou anuência), observado o devido processo legal, a
ampla defesa e o contraditório, além de todas as garantias fundamentais, podem os Ministros, seus
familiares ou mesmo a própria Corte, enquanto instituição, se socorrerem as medidas legais cabíveis,
previstas no ordenamento, objetivando eventuais responsabilizações de ordem cível ou criminal pelos
eventuais excessos.

Todavia, muito além de não constituírem crimes no Brasil, nenhum dos supostos
fundamentos da decisão judicial que culminou em censura, quais sejam, “discursos com conteúdo de ódio,
subversão da ordem e incentivo a quebra da normalidade institucional e democrática.” Foi sequer
minimamente comprovado ou indicado no Inquérito 4.781.
Fato é que ainda que admitida eventual ocorrência de tais situações, o que aqui, frise-
se, se coloca apenas a título de argumentação, inadmite-se a aplicação erga omnes de proteção extremada
de direitos privados das supostas “vítimas” (Ministros, familiares e a Instituição do Supremo) que
culminam em controle exacerbado de conteúdo, em inconteste ruptura da liberdade de expressão e a livre
manifestação de pensamento, tanto do DENUNCIANTE enquanto jornalista, como também enquanto
cidadão no gozo pleno de seus Direitos garantidos pelo ordenamento jurídico brasileiro.

Repita-se: onde estaria a tipificação de crime de discurso de ódio, de subversão da


ordem e de incentivo a quebra da normalidade institucional e democrática?

A toda evidência, é óbvio que o sentimento de ódio, a desordem, o caos e a quebra de


uma normalidade minimamente desejada para o convívio saudável de uma sociedade podem constituir
elemento negativo a indivíduos e a própria coletividade.

Porém, não se pode taxar críticas, cobranças, denúncias e informações pertinentes a


sociedade, sobretudo quando dizem respeito as autoridades que lhe governam como abusos a liberdade
de expressão e a livre manifestação de pensamento.

Sobretudo quando tais informações adentram na vastidão do espectro político


ideológico de cada individuo, onde pode e certamente haverá grandes divergências de pensamentos e
posicionamentos, não se pode impor a padronização do pensamento através de um discurso único, sob
pena de ruptura da democracia e da verdadeira instauração de regimes ditatoriais.

Não há democracia onde há imposição de padronização de ideias, pensamentos e


manifestações, Excelências.

Ao contrário do que vem sendo amplamente divulgado por parte da imprensa a


polarização é um conceito que releva a atividade democrática, na busca constante pela melhora do ser
humano, com vistas a eterna busca pela verdade real. É no questionamento, no debate de ideias que se
chega a conclusões boas a todos, impulsionando o ser humano a uma evolução efetivamente salutar.

Não foi à toa que John Stuart Mill na obra On Liberty, descreveu com singularidade a
importância da liberdade de expressão como forma de crescimento e parte essencial a evolução do ser
humano, se nos permitem a reprodução da tradução mais simplória:
“Se toda a humanidade tivesse apenas uma opinião, e apenas uma pessoa, fosse de
opinião contrária, a humanidade não seria mais justa silenciando aquela pessoa, do que
ela, se tivesse este poder, seria justa em silenciar a humanidade. Era uma opinião, uma
posse pessoal, sem valor, exceto para seu proprietário.
(...)
“Mas o peculiar, o mal de silenciar a expressão de uma opinião, é que se está
roubando a raça humana, a posteridade, bem como a geração existente, aqueles que
discordam da opinião e ainda mais do que aqueles que a detêm. Se a opinião for
certa, eles são privados da oportunidade de trocar o erro pela verdade: Se errado, eles
perdem, o que é quase tão grande benefício, a percepção mais clara e a impressão
mais viva da verdade, produzida pela colisão com o erro.” - John Stuart Mill, “On
Liberty”: 1859

A toda evidência, fato é que o país vive uma crise de valores éticos e morais já há
bastante tempo, sobremaneira no âmbito político.

O Partido dos Trabalhadores viveu uma verdadeira hegemonia estatal durante quase
duas décadas, impondo agendas muitas vezes a revelia da vontade da maior parte do povo brasileiro,
chegando ao seu auge e queda em um dos maiores escândalos de corrupção do mundo, e que acabou
levando o país à beira da falência do Estado, através da operação denominada Lava a Jato, onde políticos,
autoridades, agentes e funcionários públicos e privados envolvidos em esquemas que saquearam milhões
dos cofres públicos brasileiros, levaram a mais de uma centenas de condenações e consequentes prisões.

Qual foi a revolta do povo brasileiro, que no auge do escândalo, acabou culminando no
Impeachment da Ex-Presidente, Dilma Roussef do Partido do Trabalhadores e a condenação em duas
Instâncias do Ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva.

Mas a hegemonia do Partido que dominou o cenário político brasileiro nas ultimas
décadas teve seu fim decretado nas últimas eleições Presidenciais, onde o então candidato, Jair Messias
Bolsonaro, acabou ganhando as eleições com apoio e voto popular de mais de cinquenta e sete milhões de
brasileiros.
Neste contexto, é natural e saudável que ocorram disputas políticas em uma
democracia, mas a verdade é que a situação do país se agravou muito, com a instituição de uma
verdadeira guerra motivada pelos perdedores do pleito, que diante do inconformismo com a derrota vem
tentando a todo custo, desestabilizar o atual governo a tal ponto que se torne insustentável sua
permanência.
Tal fato é facilmente constatado nas palavras de um dos maiores líderes do Partido dos
Trabalhadores, integrante do foro de São Paulo, José Dirceu, ex-Ministro do Governo Lula e um dos
homens mais poderosos do Partido, que em entrevista ao jornal El País, afirmou: “É uma questão de
tempo pra gente tomar o poder. Aí nós vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição40."

De fato. Todas as iniciativas dos seguidores, filiados e afetos da política petista tem
demonstrado que não se trata apenas e tão somente de uma disputa saudável pelo espaço político e de
retomada dos altos postos do Estado, mas uma verdadeira diretriz que tem como objetivo derrubar o atual
Governo e também toda sua base de apoio, aí incluído personagens importantes dessa vitória enquanto
apoiadores, tais como os investigados no Inquérito objeto da presente ação, todos, sem exceção,
apoiadores do atual Governo.

Tanto é verdade que apoiar o atual Governo, ou se declarar “conservador” ou “de


direita”, tornou-se a bem dizer “crime” no Brasil, aí incluído todo e qualquer debate em que haja
divergência político ideológica onde se defenda os ideais deste setor.

Não à toa, todos os demais elementos demonstram de forma clara e evidente que o
inquérito se manifesta por nítida perseguição político ideológica. A este respeito é de se notar que várias
personalidades políticas do Partido dos Trabalhadores, das quais algumas já foram inclusive condenadas
pelo Judiciário Brasileiro, como por exemplo, pode-se citar o ex-candidato a Presidência da República
Haddad, que disputou e perdeu a corrida eleitoral com o atual Presidente da República.

O Tribunal Superior Eleitoral chegou a condenar o candidato Haddad por impulsionar


notícias contra Bolsonaro na internet41. Porém, curiosamente, não está, nem nunca foi incluído no
Inquérito que investiga “fake news”.

Enfim, com a devida vênia, ante todas as arbitrariedades cometidas e até mesmo em
virtude da omissão de Ministros ou conivência com o gritante paradigma lançado, e sem fazer qualquer
juízo de valor dos mesmos, chama-nos atenção o histórico dos componentes da Suprema Corte.

O Excelentíssimo Ministro Celso de Melo, foi indicado pelo ex-Presidente José Sarney,
filiado ao partido MDB - Movimento Democrático Brasileiro, apoiador de todo o período do Governo do
Partido dos Trabalhadores.

40
https://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,e-questao-de-tempo-para-tomar-o-poder-diz-dirceu,70002522942
41
https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/03/28/tse-multa-campanha-de-haddad-em-r-176-mil-por-impulsionar-
noticias-contra-bolsonaro-na-internet.ghtml
O Excelentíssimo Ministro Gilmar Mendes, foi indicado pelo ex-Presidente Fernando
Henrique Cardoso, filiado ao partido PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira, que é amigo de longa
data do ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva.

Os Excelentíssimos Ministros Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia Antunes Rocha,


foram indicados pelo ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva.

Também o atual Excelentíssimo Ministro, Presidente da Suprema Corte, José Antonio


Dias Toffoli, responsável pela instauração do Inquérito objeto da presente, também foi indicado pelo ex-
Presidente Luís Inácio Lula da Silva, já tendo sido anteriormente Advogado da União com indicação
também pelo ex-Presidente Lula, assim também como atuou como advogado durante anos do Partido dos
Trabalhadores, conforme dito alhures.

Já os Excelentíssimo Ministros Luiz Fux, Rosa Maria Pires Weber, Luís Roberto Barroso e
Luiz Edson Fachin foram indicados pela ex-Presidente Dilma Roussef, sucessora do ex-Presidente, Luís
Inácio Lula da Silva, também pertencente e líder do Partido dos Trabalhadores.

E por fim, o Ministro Alexandre de Moraes, indicado pelo ex-Presidente Michel Temer,
ex-vice Presidente de Dilma Roussef, empossado logo após o Impeachment da Presidente; Temer que era
filiado ao MDB - Movimento Democrático Brasileiro, o mesmo partido de José Sarney, que durante anos
apoiou o Partido dos Trabalhadores em seus governos.

Sobremaneira a vista do brilhantismo de vários votos já proferidos pelos Ministros ao


longo de sua carreira é no mínimo de se estranhar tamanha mudança de postura e de entendimento as
normas constitucionais vigentes, e que muitas vezes divergem dos próprios Votos proferidos noutros
julgamentos, como alhures mencionado, sobremaneira em um sistema penal extremamente “garantista”
como é no Brasil.
Frente ao exposto, sobremaneira as graves violações jurídicas perpetradas no Inquérito
4.781, sobreleva-se os sérios indícios de que referido procedimento tem sido utilizado única e tão somente
para fins diversos senão, manifestamente políticos, de modo a perseguir não apenas o atual Governo, mas
todos seus apoiadores; conclusão esta que não se extrai apenas e tão somente por todos arcabouço ora
narrado, mas também por detalhes pertinentes como a não inclusão de nenhum outro indivíduo de
posição política diversa, revelando-se assim o distanciamento das finalidades precípuas de existência e
prevalência de direitos fundamentais, que é justamente dar suporte e equilíbrio a delicada situação de
hipossuficiência dos indivíduos em si considerados frente ao esmagador Poder Estatal.

Recentemente, para tratar das questões técnico legais do Inquérito, foi realizada uma
live com os mais renomados juristas brasileiros, dos quais se destacam o Dr. Modesto Carvalhosa, Dr.
Cesar Dário Mariano da Silva, Dr. Roberto Delmanto Júnior e Dr. Rogério Greco, onde todos, de forma
uníssona, reconheceram várias ilegalidades e inconstitucionalidades cometidas desde a instauração do
famigerado Inquérito 4.781.

O Ilustríssimo Dr. Rogério Greco foi mais além e inclusive concluiu que o Inquérito
objeto desta denúncia, não tem absolutamente nada de jurídico, mas de político, senão confira-se a
transcrição a partir dos 53:32 minutos do vídeo42:

“Vocês tem alguma dúvida, existe alguma dúvida de que esses Inquéritos não tem
absolutamente nada de jurídico? A gente esta diante de dois Inquéritos políticos. São
só Inquéritos políticos. Você vê alguma pessoa que não seja “conservadora” fazendo
parte deste Inquérito? É claro que não! Então na verdade a gente tem dois absurdos, a
gente tem dois monstros. Um que foi o primeiro, que é o das fake news, criado assim,
esse é o monstro dos monstros, porque você está no Inquérito para apurar o nada,
para apurar uma infração penal que não existe. Ou seja, eu fiquei trinta anos no
Ministério Público. Ninguém nunca instaurou um inquérito policial para apurar um
fato atípico. Fake news, até agora, são fatos atípicos.” – grifos nossos

Fato é que, cumprindo suas promessas de campanhas tais como o combate à


corrupção, a desburocratização da máquina estatal, a redução de intervenção do Estado na vida civil, e o
emprego das verbas públicas em efetivo retorno a sociedade e indivíduos, o atual Presidente da República
vem fazendo uma coleção de inimigos, por assim dizer, assim como todos aqueles que o apoiam.

42
https://www.youtube.com/watch?v=IIe_DzdSivA
A título de exemplo, basta analisar o que ocorreu no início do Inquérito e o que ocorre
atualmente.
Quando da instauração do Inquérito 4.781, ainda em 2019 o Presidente da Ordem dos
Advogados do Brasil, Felipe Santa Cruz, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, a AASP -
Associação dos Advogados de São Paulo, a IAB – Instituto dos Advogados Brasileiros, o Conselho de
Comunicação Social do Congresso Nacional, assim como entidades representativas da imprensa tais como
a ABRAJI – Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, a Aner – Associação Nacional de Editores de
Revistas, a ANJ – Associação Nacional de Jornais a API - Associação Paulista de Imprensa, a ABI –
Associação Brasileira de Imprensa e vários outros órgãos, emitiam diversas notas43, alguns demonstrando
repúdio e preocupação com a situação do inquérito e as decisões do Ministro Alexandre de Moraes,
sobretudo destacando-se a censura.

Contudo, bastou que o Inquérito se voltasse contra pessoas que tem em comum,
apenas e tão somente o fato de serem apoiadores do atual Presidente da República, Jair Messias
Bolsonaro, para que todas as ilegalidades praticadas, simplesmente desaparecessem para tais entidades,
instituições e pessoas.

Para se ter ideia da gravidade da situação, inacreditavelmente, o Presidente do


Conselho Federal da OAB, Felipe Santa Cruz, em total desrespeito ao princípio da presunção da inocência
insculpido pela Constituição Brasileira, chegou a acusar os “investigados” de “terroristas virtuais”:

https://twitter.com/felipeoabrj/status/1265683924765868034

43
MIGALHAS – “Entidades se manifestam acerca de censura a sites que divulgaram reportagem sobre Toffoli”
https://www.migalhas.com.br/quentes/300488/entidades-se-manifestam-acerca-de-censura-a-sites-que-divulgaram-
reportagem-sobre-toffoli
Dentre outras declarações polêmicas, o Presidente da OAB chegou a dizer: "Sou
militante, mesmo. Sou militante de Direitos Humanos, das causas das mulheres, dos negros, e tenho
muito orgulho disso. Por isso, eles não gostam de mim. Não deixarei de ser militante dessas causas, não
sou obrigado. Esse é o papel da OAB", disse o presidente da Ordem”.44

Ao mesmo passo, curiosa e contraditoriamente, parece que a suposta “militância de


direitos humanos” do Presidente do CFOAB é bastante restrita, limitada apenas e tão somente a quem lhe
agrada e não a quem tem o dever institucional de defender, como os subscritores.

Talvez, a justificativa mais plausível para comportamento tão omissivo senão


manifestamente parcial, possa ser encontrado em suas próprias palavras onde em entrevista há apenas
alguns meses, o Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil afirmou que: “Quem apoia o Presidente
Bolsonaro tem desvio de caráter45”, não respeitando sequer o pleito eleitoral e os mais de cinquenta e
sete milhões de brasileiros que elegeram o atual Presidente da República.

Coincidentemente ou não, o Presidente do CFOAB, Felipe Santa Cruz já foi filiado ao


Partido dos Trabalhadores46 e também ao MBD, através de seu padrinho político47, o ex-Governador do Rio
de Janeiro, Sérgio Cabral, condenado48 pela 13ª vez na Lava Jato em janeiro de 2020 e cujas penas das
condenações, já somam 282 anos de prisão.

Todavia, parece que a medida da aproximação com quem deseja “derrubar” o atual
presidente da República é tão grande e inversamente proporcional à aversão do Presidente da OAB, Felipe
Santa Cruz aos advogados dos investigados no Inquérito, seja porque simplesmente advogam em defesa
dos apoiadores do atual Presidente da República, seja porque são conservadores em sua maioria.

Apenas para ser ter uma ideia da diferença de tratamento entre os advogados, o que
acaba comprometendo os direitos fundamentais, sobretudo o direito ao tratamento isonômico, com base
no princípio da igualdade, vejamos alguns exemplos.

44
https://noticias.uol.com.br/colunas/constanca-rezende/2019/12/13/sou-militante-sim-diz-presidente-da-oab-em-
resposta-a-moro.htm
45
https://epoca.globo.com/guilherme-amado/presidente-da-oab-diz-que-quem-apoia-bolsonaro-tem-desvio-de-
carater-1-24131220
46
https://diariodopoder.com.br/justica/presidente-da-oab-rj-se-filia-ao-pmdb-para-disputar-eleicoes-em-2018
47
https://diariodopoder.com.br/justica/presidente-da-oab-rj-se-filia-ao-pmdb-para-disputar-eleicoes-em-2018
48
https://www.poder360.com.br/lava-jato/sergio-cabral-e-condenado-pela-13a-vez-na-lava-jato-penas-somam-282-
anos/
Adélio Bispo foi réu processado em processo judicial pela tentativa de homicídio49 do
então candidato, atual Presidente Jair Messias Bolsonaro, que foi atingido por uma facada na barriga, em
meio a uma passeata de campanha.

O caso, até hoje não solucionado definitivamente de modo a indicar se houve ou não
participação de terceiros, sempre despertou muita curiosidade e apreensão, sobretudo pelo fato do
acusado ter sido considerado inimputável pois “incapaz mentalmente” de responder pelos atos da vida
civil, e sobremaneira pela prontidão da defesa do acusado, onde vários advogados de grandes escritórios
de advocacia do país deslocaram-se prontamente, alguns inclusive com avião privado para fazer a defesa
voluntária e supostamente filantrópica do mesmo, havendo notícias que alguns chegaram à Delegacia
antes do próprio preso.

Acreditando que pudessem encontrar o mandante do crime através da investigação dos


advogados, as autoridades tentaram obter acesso às contas bancárias dos mesmos, entre vários detalhes
impertinentes a presente.

O que diz respeito a presente denúncia é a “sempre pronta atuação”50 da Ordem dos
Advogados do Brasil no caso em tela, entrando com várias medidas e recursos, visando impedir a quebra
de sigilo fiscal e bancário dos advogados para apuração da origem de eventuais pagamentos dos
honorários.

Curiosamente, nem sob visão microscópica, identifica-se comportamento semelhante


no caso do Inquérito 4.781, preferindo o Presidente Felipe Santa Cruz fazer lives com figuras irrelevantes
no cenário jurídico, do que voltar seus olhos e atenção aos combativos advogados e juristas que estão
trabalhando incessantemente para ter seus direitos e de seus clientes resguardados neste famigerado
Inquérito 4.781, ou “Inquérito das Fake News”, como é intitulado pela imprensa.

Afinal, como tais situações deveriam ser tratadas pelos advogados subscritores?
Incompetência para o cargo, ou prova de interesses políticos de alguns, em prejuízo de outros, em
flagrante violação ao princípio da isonomia e igualdade e a liberdade política, em outras palavras, em
nítida e clara perseguição política?

49
https://epoca.globo.com/a-historia-de-adelio-homem-que-tentou-matar-bolsonaro-23452118
50
https://oglobo.globo.com/brasil/maioria-do-trf-1-quer-caso-do-advogado-de-adelio-no-stf-mas-pedido-de-vista-
suspende-julgamento-23990471
De qualquer maneira, não se pretende aqui entrar no embate político de modo a
privilegiar ou desprivilegiar um lado ou outro, haja vista que todos têm o legítimo direito de optar por seu
posicionamento político e ideológico sem censura ou limitações.

Pelo contrário, o que se pretende aqui é justamente defender os direitos de quem tem
posicionamento político diverso dos personagens envolvidos nessa situação dramática que acabou
desaguando em graves violações de direitos fundamentais não apenas do DENUNCIANTE, mas também
dos subscritores e vários outros indivíduos em um dos mais triste e escandalosos casos sub judice do país.

Em atenção justamente a situações como a narrada na presente, o Parecer Article 19,


parece trazer luz a situação, ao traçar diretrizes e recomendações em situações como o da presente ação,
onde há conflito entre o direito a liberdade de expressão e reputação de autoridades tais como a dos
Ministros do Supremo Tribunal Federal.

Nota-se inclusive que tais recomendações inclusive orientam os Estados Membros a


revogarem normas que tratem a as hipóteses de violações da reputação como tipo penal, orientando-as
a cingirem a punição ao âmbito civil, com indenizações entre outros mecanismos de proteção que não
afetem de forma tão severa a liberdade de expressão, tamanha é a importância do direito em comento.
Mencionado Parecer do Article 1951 recomenda que:

“Há certos momentos em que a capacidade de falar abertamente, sem medo das
consequências legais, faz-se tão essencial que as declarações feitas neste momento
nunca devem ensejar a responsabilidade por difamação. Deve-se aplicar tal
“privilégio absoluto”, como por exemplo, nas declarações feitas durante um processo
legal, ou em declarações feitas por órgãos eleitos como o Parlamento ou uma
autoridade local. Outros tipos de declarações devem desfrutar de um “privilegio
qualificado”, isto é, deve ser isento de responsabilidade, a menos que se prove que a
declaração foi realizada de má vontade ou por ressentimento. A última categoria deve
incluir declarações que correspondam a um dever legal, moral ou social aplicável, como
relatar uma suspeita de crime à polícia. O fator decisivo deve ser se o interesse público
na divulgação de tais declarações, o qual supera o dano que pode causar à reputação
privada.”

51
https://artigo19.org/wp-content/blogs.dir/24/files/2012/10/abcd-1-1.pdf
Aplicando-se este trecho da recomendação à situação ora esposada, tem-se que os
Ministros não podem invocar “interesse público” para apuração de supostas e intituladas “fake news”
atribuindo tal condição a notícias, reportagens, matérias e postagens (que são o objeto da investigação)
da imprensa independente e de indivíduos e jornalistas que versem ou relatem justamente situações e
informações de interesse público a população em relação à função exercida pelas autoridades, enquanto
Ministros do Supremo Tribunal Federal, a mais Alta Corte do país e que podem sim, comprometer a
integridade da Corte enquanto Instituição.

Ao contrário, a população tem o direito de saber e as autoridades à obrigação de


prestarem os devidos e pontuais esclarecimentos por força do múnus público por elas exercido, sem
perder de vistas que, eventuais excessos, devem ser limitados a responsabilização civil, nos termos da
lei, e observadas ainda a orientação de descriminalização de condutas penais que versem sobre a honra
de autoridades; o que é orientado, JUSTAMENTE PARA SE EVITAR esse tipo de situação ocorrida no
Inquérito 4.781.

A propósito, as deduções que levam a essa conclusão se mostram plausíveis pelo


próprio histórico de situações ocorridas desde a gênese do Inquérito.

Ora, bastou que a Revista Crusoé começasse a pulicar matérias a respeito da vida
pregressa do Ministro Presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Tóffoli para que se iniciasse esse
Inquérito absurdo, as avessas da lei e da Constituição, violando todos os princípios e direitos básicos
categorizados como direitos fundamentais humanos.

Prova maior disso atingiu o auge quando da abertura de um Inquérito secundário,


originário do Inquérito 4.781, denominado Inquérito 4.828 instaurado simplesmente porque manifestantes
soltaram fogos de artifício em uma manifestação pacífica realizada próximo (e não na Sede ou suas
dependências) ao Supremo Tribunal Federal, e que tinha como uma de suas pautas, severas objeções
contra o Inquérito 4.781.

Por força dessa ocorrência, a ativista Sara Winter, juntamente com várias outras
pessoas, acabou tendo decretada sua prisão, na modalidade temporária.

Os advogados de Sara Winter, Dr. PAULO FARIAS e Dr. PAUL KARSTEN, entre outros,
que também assinam a presente, esclarecem com precisão as ocorrências do caso, expondo o quanto
segue.
Existem ainda pessoas presas no Inquérito 4828, são elas Sara Giromini (conferencista,
ativista conservadora, ex-feminista, conhecida Sara Winter), Emerson Rui "Mitoshow" (músico
conservador, da Bahia), Renan Morais (psicólogo e ativista conservador), Erica Viana (professora de jardim
de infância, que protestava pelo fim do Lockdown) e Artur de Castro (ativista político em Niterói, Rio de
Janeiro) essas pessoas estavam reunidas com o propósito de criticar e denunciar abusos contra as
liberdades individuais e realizarem protestos pacíficos.

Estiveram presas temporariamente por ordem do relator do Inquérito 4.828 e tiveram


suas prisões temporárias convertidas em prisão domiciliar (procedimento não previsto em Lei e,
portanto, defeso).

Essas pessoas permaneceram presas temporariamente no sistema penitenciário e,


agora, ao invés de estarem livres encontram-se com sua liberdade de locomoção restrita ao imóvel onde
se encontram alojados, proibidos de entrarem em contato entre si e de se comunicarem com os
principais veículos de imprensa conservadores e outros investigados no inquérito 4828.

Foram presos por supostos crimes em abstrato, nada em concreto, o que eleva o ato
em teratologia ímpar.

O Relator desse Inquérito 4.828, derivado do Inquérito 4.781 (que tem o mesmo
Relator, o Ministro Alexandre de Moraes) determinou que os citados acima sejam monitorados com o
uso de tornozeleira eletrônica, com a sua "medida cautelar diversa da prisão", que na prática está sendo
uma prisão domiciliar (aplicada com mais severidade do que a chefes de organizações criminosas e
traficantes de drogas, que foram postos em liberdade pelas "medidas de combate ao Covid-19), em TOTAL
desrespeito à Legislação Penal brasileira, que permite a conversão da prisão flagrancial e da preventiva
por cautelar dessa espécie, mas que NÃO PERMITE a conversão de prisão temporária em prisão
domiciliar.

O mesmo Ministro Relator determinou que a competência para a aplicação da


"medida cautelar" seja da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, o que causa espanto por não
estarem esses 5 cidadãos cumprindo pena.

Não pode haver cumprimento de pena sem condenação, condenação sem sentença,
sentença sem contraditório nas alegações de acusação e defesa, contraditório sem instrução processual
penal, instrução sem citação, citação sem recebimento nem oferecimento de denúncia, oferecimento de
denúncia sem relatório final do inquérito ou da investigação e nem inquérito sem materialidade.
Não há sequer materialidade que justifique a manutenção dessas pessoas em espécie
inexistente de prisão preventiva (e foi por isso que a prisão temporária não foi convertida em preventiva).

Se sequer há algo que justifique a prisão durante o curso do processo, como podem
estar presos em casa, com diversas liberdades restringidas, sujeitos à tutela Vara de Execuções Penais
sem estarem cumprindo pena?

Só há uma resposta: trata-se de uma prisão política (ou por motivos pessoais), e por
isso está sendo aplicada ao arrepio da Lei.

Há mais, assim como Inquérito 4.781, o Inquérito 4.828 tem violação ao Princípio do
Juiz Natural, pois nenhum dos presos temporários tem foro privilegiado, o Procurador da República não
tem atribuição para processar cidadão sem foro privilegiado e especificamente no caso da Sara Winter,
onde o Ministro Alexandre de Moraes é impedido (nos termos do artigo 252, inciso IV52 do Código de
Processo Penal) de atuar pois é parte em processo criminal contra a mesma, e ainda assim deferiu sua
prisão temporária e depois determinou cautelares que na verdade são uma prisão como se cumprisse
pena, estendendo isso a seus amigos e apoiadores, sem materialidade para tanto, ou qualquer outra
justificativa LEGAL.

Não existe previsão de prisão domiciliar na Lei Federal nº.: 7.170/83 (Lei de Segurança
Nacional) nem de conversão de prisão temporária em prisão domiciliar (independente do nome que o
Ministro Relator dê à sua ordem) e até o momento não há sequer denúncia contra nenhum deles e sua
prisão já dura mais que 10 dias (limite máximo pelo artigo 10 CPP), na verdade já dura mais de um mês e
quinze dias.

Em suma, já existem presos políticos no Brasil, com a única "justificativa" de serem


conservadores.

Igualmente, o jornalista conservador Osvaldo Eustáquio, também preso quando voltava


de uma viagem do Paraguai, onde fazia uma reportagem, foi alvo de mentiras publicadas por parte de uma
imprensa sensacionalista que publicou matérias informando que o que teria motivado a prisão do
jornalista foi porque ele estava “tentando fugir do país”.

52
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL
Art. 252. O juiz não poderá exercer jurisdição no processo em que:
IV - ele próprio ou seu cônjuge ou parente, consangüíneo ou afim em linha reta ou colateral até o terceiro grau,
inclusive, for parte ou diretamente interessado no feito.
Todavia, tal informação além de inverídica (pois ele foi preso quando estava retornando
do país vizinho), foi, na realidade uma represália a uma matéria publicada um dia antes acerca da esposa
do Ministro Alexandre de Moraes, onde o jornalista afirmou que a “Esposa de Alexandre de Moraes
atende políticos condenados do PSDB em Tribunais Superiores” - segundo informações da Deputada
Federal Carla Zambelli publicada pela imprensa Gazeta do Brasil53

A matéria reprisa que: “Segundo a parlamentar, o jornalista investigativo revelou em


reportagem que o irmão do sócio de Viviane Barci de Moraes, Tony Chalita, é responsável pelas principais
ações da campanha de João Doria e que atende interesses da deputada Joice Hasselmann. “Viviane,
esposa de Alexandre de Moraes advoga para algumas pessoas que são condenadas em segunda
instância por crime de corrupção (…) Isso é conhecido notório, o Oswaldo Eustáquio fez uma matéria no
Agora Paraná fazendo essa triangulação (…) Ela está advogando para pessoas condenadas por
corrupção e que tem ligação com PSDB, no qual todos nós sabemos que o ministro Alexandre de Moraes
fez parte. E hoje, vemos uma advogada, esposa de um ministro do STF advogando para de pessoas do
PSDB já condenadas em segunda instâncias e ele [Eutáquio] faz essa ligação, e apontou Tony Chalita
Gabriel Chalita como sócios da Viviane, esposa de Moraes. A prisão de Oswaldo Eustáquio foi autorizada
pelo ministro Alexandre de Moraes, no âmbito do inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que apura
a organização de “atos antidemocráticos”.

Ora, mesmo o jornalista, enquanto cidadão ou mesmo no exercício de sua função


pode fazer determinadas leituras acerca do cenário em que vive, emitindo livremente suas opiniões, não
se limitando apenas a reprodução sistemática de eventos ocorridos na forma de notícias.

Não à toa existem colunas e redes sociais onde os mesmos podem e até devem
expressar suas opiniões inclusive de ordem política.

A propósito vale reprisar que a CONVENÇÃO AMERICANA DE DIREITO DE HUMANOS


também garante tal prerrogativa, ao firmar os artigos abaixo transcritos:

53
https://gazetabrasil.com.br/politica/zambelli-eustaquio-foi-preso-porque-fez-reportagem-sobre-esposa-de-
moraes-e-politicos-do-psdb/
Artigo 1º - Obrigação de respeitar os direitos
1. Os Estados-partes nesta Convenção comprometem-se a respeitar os direitos e
liberdades nela reconhecidos e a garantir seu livre e pleno exercício a toda pessoa que
esteja sujeita à sua jurisdição, sem discriminação alguma, por motivo de raça, cor,
sexo, idioma, religião, opiniões políticas ou de qualquer outra natureza, origem
nacional ou social, posição econômica, nascimento ou qualquer outra condição social.

Artigo 23 - Direitos políticos


1. Todos os cidadãos devem gozar dos seguintes direitos e oportunidades:
a) de participar da condução dos assuntos públicos, diretamente ou por meio de
representantes livremente eleitos;
b) de votar e ser eleito em eleições periódicas, autênticas, realizadas por sufrágio
universal e igualitário e por voto secreto, que garantam a livre expressão da vontade
dos eleitores; e
c) de ter acesso, em condições gerais de igualdade, às funções públicas de seu país.

2. A lei pode regular o exercício dos direitos e oportunidades, a que se refere o inciso
anterior, exclusivamente por motivo de idade, nacionalidade, residência, idioma,
instrução, capacidade civil ou mental, ou condenação, por juiz competente, em
processo penal.

Enfim, em igual gravidade aos casos acima citados a título de exemplo e devidamente
comprovados com a documentação em anexo, é o caso do DENUNCIANTE, na medida em que, ele apenas
não foi preso, mas não duvidaria que o seja nos próximos dias.

Vale ressaltar que o DENUNCIANTE já sofreu uma busca e apreensão completamente


arbitrária de equipamentos eletrônicos que são seus instrumentos de trabalho (jornalista e Youtuber)
bem como já teve a remoção de todas suas contas havidas em redes sociais em todo o mundo, sofrendo
grave censura.

A propósito, vale ainda destacar o excesso da medida tomada pelo Ministro Alexandre
ao determinar o banimento da conta inteira e não apenas aquelas postagens que ele entenda serem
objetos de supostos crimes.
A este respeito vale dizer que a decisão excessiva do Ministro Alexandre de Moraes,
acaba também por violar jurisprudência já consolidada pelo Superior Tribunal de Justiça do país, que já
definiu claros e objetivos limites nos caso em que há possibilidade de remoção de conteúdos ilícitos,
determinando-se, em decisões já sedimentadas que apenas o conteúdo específico da suposta violação de
direito de terceiro pode ser removido, e não a totalidade de toda a conta, exigindo-se inclusive a
indicação precisa do link objeto desta postagem:

Indicação de URL para remoção de conteúdo na internet deve ser restrita a conteúdo
julgado54
A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reformou acórdão do Tribunal de
Justiça de São Paulo (TJSP) que havia mandado o Google excluir vídeos do YouTube
considerados ofensivos, na medida em que a pessoa ofendida informasse ao provedor o
endereço eletrônico (URL) das páginas.
Acompanhando o voto da relatora do recurso do Google, ministra Nancy Andrighi, a
turma reafirmou que a indicação precisa da URL é uma condição para o cumprimento
de ordem judicial de retirada de página ofensiva na internet, mas concluiu que essa
indicação deve estar restrita ao que foi julgado na ação que pleiteou a remoção do
conteúdo.
No caso analisado, o TJSP entendeu que não bastaria mandar retirar o conteúdo já
publicado no YouTube, pois logo em seguida outros vídeos idênticos poderiam surgir no
site. Assim, delegou ao autor da ação a tarefa de identificar e fornecer futuramente ao
Google – mediante notificação judicial ou extrajudicial – a URL dos vídeos que
considerasse ofensivos, os quais deveriam ser removidos pelo provedor.
Ao dar provimento ao recurso e afastar a obrigação do Google de suprimir o conteúdo
futuro, a ministra Nancy Andrighi afirmou que não há previsão legal para que a parte
vencedora em uma ação dessa natureza possa informar livremente os endereços das
páginas a serem retiradas do ar. “Apesar da engenhosidade da solução encontrada, não
há respaldo na legislação ou na jurisprudência que permitam atribuir a um particular a
prerrogativa de determinar a exclusão de conteúdo”, disse a relatora. Segundo a
ministra, a ordem que determina a retirada de um conteúdo da internet deve partir do
Poder Judiciário, ao qual compete analisar se determinado conteúdo é ou não ofensivo.
A indicação precisa da URL, de acordo com ela, é um dos requisitos para a retirada do
conteúdo ofensivo, conforme prevê o Marco Civil da Internet.

54
http://www.stj.jus.br/sites/portalp/Paginas/Comunicacao/Noticias-antigas/2018/2018-02-19_08-02_Indicacao-de-
URL-para-remocao-de-conteudo-na-internet-deve-ser-restrita-a-conteudo-julgado.aspx
“Dessa forma, conclui-se pela impossibilidade de cumprir ordens que não contenham
o conteúdo exato, indicado por localizador URL, a ser removido, mesmo que o acórdão
recorrido atribua ao particular interessado a prerrogativa de informar os
localizadores únicos dos conteúdos supostamente infringentes”, resumiu a ministra.

Chama-nos atenção à sanha de Poder do Ministro Alexandre de Moraes, que


determinou a remoção por meio de decisão monocrática, não indicando sequer o link genérico principal
das contas, nem muito menos os links das postagens supostamente objeto da violação de seus direitos
ao resguardo de sua honra e reputação, familiares ou dos demais Ministros ou da própria Corte,
enquanto instituição.

Enfim, tantas são as arbitrariedades, abusos e ilegalidades, que chega a ser tortuoso
construir em detalhes todo o histórico com maiores detalhes, sobremaneira porque a cada dia sugre uma
nova situação inusitada e flagrantemente ilícita.

Porém, em se tratando de medidas tomadas por meio de decisões da mais Alta Corte
do país, portanto irrecorríveis (porquanto é jurisprudência pacificada pela Suprema Corte do país, o não
cabimento sequer de habeas corpus contra decisão de Ministro do Supremo, pasme), não vê o
DENUNCIANTE e seus patronos outra alternativa, senão o ajuizamento da presente a fim de ver
resguardados e restituídos seus direitos fundamentais.

4. DA NECESSIDADE DE CONCESSÃO DE IMEDIATA MEDIDA CAUTELAR URGENTE E


EXTRAORDINÁRIA

Excelências, conforme se vê do longo histórico acima disposto amparado por amplo e


farto conjunto probatório acostado a presente as decisões proferidas pelo Ministro do Supremo Tribunal
Federal, Alexandre de Moraes, Relator dos Inquéritos 4.781 e Inquérito 4.828 vem violando frontalmente
vários direitos fundamentais humanos não apenas do DENUNCIANTE, mas também de outros investigados.

Como dito alhures, os advogados dos investigados e também o do DENUNCIANTE,


sequer teve vistas ao Inquérito 4.781, tendo-lhe sido limitado ainda o acesso, concedendo-lhe vistas
apenas parcial, limitada a cerca de trezentas páginas de documentos da qual o Ministro intitulou tratar-se
do famigerado “Apenso 70”.
Enquanto isso há notícias nos documentos que foram entregues que o processo conta
com milhares de folhas, o que se revela não apenas pela numeração de algumas das páginas constantes
nos documentos entregues, mas pela própria numeração do apenso (70), indicando que existem, no
mínimo, outros 69 volumes; e isso, sem perder de vistas as rasuras em algumas páginas e a confusão
numeração de páginas, como alhures esclarecido.

É incontestável que tal situação acaba por prejudicar e comprometer


demasiadamente a defesa do DENUNCIANTE bem como de todos os demais investigados que se
encontram em idêntica situação conforme documentação comprobatória constante em anexo,
manifestando flagrante violação aos direitos fundamentais do devido processo legal, da ampla defesa do
contraditório, valendo destacar que até o momento de protocolo da presente a situação continua a
mesma.

Acrescente-se a isso a busca e apreensão de ferramentas de trabalho do


DENUNCIANTE, que é jornalista e Diretor de opinião de um reconhecido jornal do país – Brasil Sem
Medo.

Há que se destacar que até nem no mandado nem no Inquérito consta objetivamente
a tipificação específica dos supostos delitos investigados, nem tão pouco os fatos precisos que
ensejariam as supostas infrações penais investigadas, particularmente no caso de cada um dos
investigados.

Fato é que, a cada dia que se passa, a situação vem se agravando mais e mais,
tornando-se simplesmente insustentável.

Investigados já foram presos em uma prisão completamente ilegal porquanto não


preenchido nenhum dos requisitos legais previsto no ordenamento jurídico brasileiro.

E pior: alguns deles, mesmo após a liberação estão, à bem dizer, “cumprindo penas”
com severas restrições a sua liberdade de ir e vir, além de limitações de direitos outros tais como se
comunicarem com outras pessoas, se comunicarem em redes sociais, uso de tornozeleira eletrônica entre
outros; medidas que, além de ilegais em sua plenitude, são até maiores que as penas previstas caso seja
eventualmente confirmado os eventuais crimes das quais estão sendo supostamente investigados, não
obstante a inexistência de materialidade mínima ou indicação precisa dos tipos penais supostamente
violados.
Além disso, a censura plena já impera no país, sendo certo que a decisão originária que
determinou a busca e apreensão também ordenou que o bloqueio de contas inteiras dos investigados, aí
incluído o DENUNCIANTE, bloqueando-se todas as redes sociais pessoais e profissionais dos mesmos,
inclusive em nível mundial.

Referida decisão foi cumprida no último dia 24 de julho de 2020, onde o Facebook, o
Instagram e o Twitter, procederam o bloqueio de todas as contas para visualização no país.

Mas como se não bastasse, no último dia 28 de julho de 2020, sobreveio nova ordem
do Ministro Alexandre de Moraes determinando não apenas o bloqueio das contas no território
nacional, mas também em todo planeta, estando as contas de todos os investigados, aí incluído o
DENUNCIANTE, bloqueados em todo o mundo.

Tamanho é abuso que a decisão do Ministro Alexandre de Moraes acaba por violar até
mesmo o limite jurisdicional territorial, como se fosse um verdadeiro “dono do mundo”.

É de se destacar que até mesmo as empresas proprietárias das redes sociais já se


manifestaram em repúdio a abusividade, inclusive prometendo tomar as medidas legais cabíveis.

Lado outro é importante destacar a motivação de cunho manifestamente político, já


que a única coisa que os investigados assim como o DENUNCIANTE têm em comum, é o fato de serem
conservadores e apoiadores do atual Governo Federal; opção de crença e posicionamento esses que lhe
são garantidos por lei.

Sem perder de vistas a gravidade da situação, certo é que um dos investigados, qual
seja o jornalista Allan dos Santos, proprietário da imprensa Terça Livre inclusive já pode ser considerado
uma espécie de exilado político55, encontrando-se atualmente em país estrangeiro a fim de salvaguardar a
vida e liberdade sua e de sua família.

55
https://www.tercalivre.com.br/tag/allan-dos-santos/
Como se vê não se trata apenas de mero medo ou temor, mas de um verdadeiro
terror praticado contra indivíduos pelo Estado Brasileiro, sobremaneira por conta de arbitrariedades
cometidas, com a devida vênia pelo Ministro Alexandre de Moraes, impondo-se a indivíduos e jornalistas
todos os tipos de abusos e transgressões através de ordens manifestamente arbitrárias, ilegais, e
inconstitucionais e que violam incontáveis direitos fundamentais básicos e universais inclusive protegidos
por normas internacionais.

Não há dúvidas de que o Estado tem não apenas o direito, mas também o dever de
investigar eventuais infrações penais, culminando, se necessário na acusação, no processamento e
julgamento futuro da questão.

Porém, toda e qualquer medida, ato ou decisão tomada ainda que para fins
meramente investigativos, deve ser feita nos exatos e precisos limites da norma vigente, sobremaneira
respeitando os direitos e garantias fundamentais do ser humano previsto não apenas na Constituição da
Republica Federativa do Brasil de 1988, como também na Convenção Americana de Direitos Humanos,
observado ainda o disposto nos limites impostos pelos Códigos Penal e de Processo Penal brasileiros.

Contudo, a escalada de autoritarismo e violações continua, chegando a tal ponto que


não se duvida que outras medidas ainda mais gravosas venham a ocorrer já nos próximos dias.

Com efeito, diante deste arcabouço de situações que já violam e continuam violando
direitos fundamentais e que, ao que tudo indicam, hão de surgir ainda mais abusos e arbitrariedades que
podem colocar em risco não apenas a liberdade, mas também a própria vida de indivíduos, é
fundamental que sejam concedidas medidas cautelares por esta Insigne Corte.

A este respeito, o REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS


HUMANOS aprovado pela Comissão em seu 137° período ordinário de sessões, realizado de 28 de outubro
a 13 de novembro de 2009, prevê, em seu artigo 25, a possibilidade extraordinária de concessão de
medidas cautelares em situações de gravidade e urgência, exatamente como os da presente, senão
vejamos:
ARTIGO 25. MEDIDAS CAUTELARES

1. Em situações de gravidade e urgência a Comissão poderá, por iniciativa própria


ou a pedido da parte, solicitar que um Estado adote medidas cautelares para prevenir
danos irreparáveis às pessoas ou ao objeto do processo relativo a uma petição ou caso
pendente.

2. Em situações de gravidade e urgência a Comissão poderá, por iniciativa própria


ou a pedido da parte, solicitar que um Estado adote medidas cautelares para prevenir
danos irreparáveis a pessoas que se encontrem sob sua jurisdição,
independentemente de qualquer petição ou caso pendente.

3. As medidas às quais se referem os incisos 1 e 2 anteriores poderão ser de natureza


coletiva a fim de prevenir um dano irreparável às pessoas em virtude do seu vínculo
com uma organização, grupo ou comunidade de pessoas determinadas ou
determináveis.

Acrescente-se a isso o direito a proteção judicial, aí incluída esta Egrégia Corte


Internacional, conferida pelo artigo 25 item 1 da CONVENÇÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS
HUMANOS, in verbis:

ARTIGO 25 - PROTEÇÃO JUDICIAL

1. Toda pessoa tem direito a um recurso simples e rápido ou a qualquer outro


recurso efetivo, perante os juízes ou tribunais competentes, que a proteja contra atos
que violem seus direitos fundamentais reconhecidos pela Constituição, pela lei ou
pela presente Convenção, mesmo quando tal violação seja cometida por pessoas que
estejam atuando no exercício de suas funções oficiais.

Certo ainda que na avaliação da urgência e gravidade, o item 4 do mencionado artigo


dispõe que:
4. A Comissão considerará a gravidade e urgência da situação, seu contexto, e a
iminência do dano em questão ao decidir sobre se corresponde solicitar a um Estado a
adoção de medidas cautelares. A Comissão também levará em conta:
a. se a situação de risco foi denunciada perante as autoridades competentes ou os
motivos pelos quais isto não pode ser feito;
b. a identificação individual dos potenciais beneficiários das medidas cautelares ou
a determinação do grupo ao qual pertencem; e
c. a explícita concordância dos potenciais beneficiários quando o pedido for
apresentado à Comissão por terceiros, exceto em situações nas quais a ausência do
consentimento esteja justificada.

No que diz respeito ao item “a””, há que se convalidar que todas as situações narradas
na presente denúncia são de conhecimento público e notório, não apenas no país, mas também fora
dele, inclusive com ampla divulgação inclusive na imprensa das quais alguns dos próprios investigados são
jornalistas.
Há que se destacar que até mesmo o Excelentíssimo Relator Especial para a Liberdade
de Expressão da CIDH, Dr. Edison Lanza manifestou sua preocupação com as matérias que vem sendo
publicadas no Brasil, mas que agora, espera-se, sejam melhor compreendidas antes os fatos, provas e
direitos explanados na presente:

https://twitter.com/EdisonLanza/status/1288569177985421313
Também o subscritor tentou chamar atenção do MM. Relator desta Egrégia Corte em
seu Twitter, trazendo a baila um pequeno informe a respeito da presente:

https://twitter.com/emergrigollette/status/1288619713153708033

Portanto, não há como quaisquer das autoridades competentes, sobremaneira as


envolvidas direta ou indiretamente nas situações narradas na presente, negarem ciência dos ocorridos.

Acrescente-se a isso a próprias autoridades diretamente envolvidas na questão,


sobremaneira o Supremo Tribunal Federal, a Procuradoria Geral da República e a própria Ordem dos
Advogados do Brasil, que embora não seja autoridade, no sentido decisório estatal, detém competência
institucional amparada pela Constituição e legislação infraconstitucional para agir, sobremaneira no que
diz respeito aos direitos fundamentais violados e aos direitos e prerrogativas dos advogados.

Reprise-se: Existem inúmeras petições e recursos protocolados diretamente perante


essas autoridades e instituição, porém, muitas já foram até mesmo arquivadas, indeferidas, rejeitadas,
postergadas a análise ou até mesmo ignoradas, reforçando ainda mais as violações ora indicadas,
conforme detalhado na presente.

No que diz respeito ao item “b”, faz-se oportuno informar que o DENUNCIANTE é parte
diretamente envolvida no Inquérito 4.781 e esta devidamente identificado na presente, não obstante a
necessidade de concessão das medidas cautelares a todos os demais investigados, devidamente indicados
na própria decisão do Ministro Alexandre de Moraes que determinou as buscas e apreensões, o bloqueio
de contas de redes sociais, a quebra de sigilo fiscal e bancário entre outras medidas.
Não obstante o DENUNCIANTE não fazer parte do Inquérito 4.828, em se considerando
que o referido é originário do Inquérito 4.781, objeto desta denúncia, maculando assim de forma
inconteste o procedimento, sem perder de vistas outras arbitrariedades até mais graves que inclusive já
culminaram em prisões ilegais naquele feito, de rigor ainda que os investigados do Inquérito 4.828 sejam
amparados com os mesmos pedidos cautelares.

Em relação ao item “c”, informa-se, outrossim, que o DENUNCIANTE bem como os


subscritores não detém os contatos de todos os investigados. Porém, por força não apenas da situação
publica e notória e sem prejuízo da ciência do que já foi exposto na parca documentação das quais já
tiveram acesso, sabe-se, que essas pessoas padecem das mesmas arbitrariedades e abusos, eis que a
decisão abrangeu vários indivíduos.

Por tal motivo, recorre-se o DENUNCIANTE e os subscritores a exceção do dispositivo,


dispensando-se o consentimento dos demais investigados que, embora não sejam denunciantes na
presente, igualmente tiveram seus direitos fundamentais violados tal como o primeiro.

Não obstante, conforme já fora dito e comprova a documentação em anexo, nota-se


uma demora demasiada de análise de petições, havendo até mesmo uma petição sumariamente ignorada
porquanto não relatada em Sessão de Julgamento Plenária da Suprema Corte Brasileira.

Por força disso, teme o DENUNCIANTE, que a solicitação prévia de manifestação do


Estado antes da concessão das medidas cautelares ora almejadas venham a se tornar mais um motivo de
intensificação de violações ou mesmo incorrer uma postergação injustificada de resposta, o que, com
efeito, tornará eventual concessão simplesmente ineficaz, sobremaneira se levado em conta a morosidade
costumeira da analise denúncias internacionais como a presente.

Ante isso, requer-se desde já que as medidas cautelares, sejam concedidas INAUDITA
ALTERA PARS, ou seja, em caráter emergencial, independentemente e até antes da manifestação do
Estado Membro, conforme autoriza o item 5, do Artigo 25 do REGULAMENTO da CONVENÇÃO
AMERICANA DE DIREITOS HUMANOS, abaixo reproduzido:

5. Antes de solicitar medidas cautelares, a Comissão pedirá ao respectivo Estado


informações relevantes, a menos que a urgência da situação justifique o
outorgamento imediato das medidas.
Tal medida não importará em nenhum prejuízo ao Estado-Membro, mas certamente
garantirá a preservação dos direitos fundamentais do DENUNCIANTE e demais investigados, de modo
inclusive a interromper as violações já em curso, sem perder de vistas que Comissão poderá ainda avaliar
com mais calma a situação a posteriori e periodicamente a disposto do item 656 do artigo 25 do mesmo
REGULAMENTO.

Dito isto, requer sejam concedidas as seguintes medidas cautelares, inaudita altera pars
para o fim recomendar:

1 – Que seja imediatamente determinado ACESSO E VISTA INTEGRAL do Inquérito


4.781 que tramita perante o Supremo Tribunal Federal a todos os advogados devidamente constituídos
dos investigados, permitindo-se ainda a extração de cópias e tomada de apontamentos que se fizerem
necessárias, pelo tempo que for necessário, independentemente de qualquer condicionamento ou
agendamento prévio.

2 – Que sejam imediatamente suspensas às ordens judiciais do Ministro Alexandre de


Moraes no Inquérito 4.781 e no Inquérito 4.828, que determinaram o bloqueio das contas pessoais e
profissionais dos investigados, ai incluída a do DENUNCIANTE, determinando-se ainda, a suspensão de
qualquer outra decisão futura que possa importar em censura, total ou parcial do DENUNCIANTE e
demais investigados, intimando-se ainda as redes sociais Twitter, Facebook e Instagram para que
garantam o cumprimento da presente cautelar, até determinação em contrário desta Egrégia Comissão e
futuramente, eventualmente da Corte Interamericana de Direitos Humanos.

3 – Que sejam imediatamente suspensas às ordens judiciais do Ministro Alexandre de


Moraes no Inquérito 4.781 e no Inquérito 4.828 que determinaram a supressão ou limitação, total ou
parcial do direito de ir vir, ou de quaisquer outra medida restritivas de direitos, de quaisquer dos
investigados, determinando-se ainda, a suspensão de qualquer outra decisão futura que possa vir a
suprimir ou limitar, total ou parcialmente, o direito de ir vir, ou de quaisquer outra medida restritivas de
direitos de quaisquer dos investigados, ai incluído o DENUNCIANTE, até o trânsito em julgado da
sentença ou acórdão condenatório, caso haja, excetuadas as medidas extremas de prisão preventiva,
desde que observados ESTRITAMENTE os limites da legislação penal brasileira vigente.

É o que cautelarmente se requer por questão de JUSTIÇA!!!

56
6. A Comissão evaluará periodicamente a pertinência de manter a vigência das medidas cautelares outorgadas.
5. DAS PROVAS DISPONÍVEIS

Para dar suporte a todas as denúncias apresentadas na presente informam as partes


denunciantes que em anexo a presente seguem todas as provas de todas as acusações do presente, em
especial destaque:

a) Procuração com poderes especiais para atuar em nome do DENUNCIANTE;


b) Cópias da parte que foi cedida no Inquérito 4.781 (apenso 70), bem como de todos
os processos, petições e recursos judiciais, indicados nestes autos, promovidos pelo
DENUNCIANTE perante o Poder Judiciário Brasileiro bem como perante o Conselho
Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e junto a Procuradoria Geral da
República;
c) Cópias de todas as matérias e notícias mencionadas na presente, publicadas na
mídia nacional, disponibilizadas nos respectivos links indicados no rodapé,
acrescentando-se ainda as constantes em anexo;
d) Cópias de todas as normas brasileiras citadas na presente;
e) Outras provas complementares

Em havendo necessidade de apresentação de prova suplementares, requer o


DENUNCIANTE seja concedido prazo de emenda e juntada a presente denúncia.

6. DOS PEDIDOS

Ex positis, para que se digne o fiel cumprimento das leis internacionais e nacionais, da
mais lidima justiça e sobretudo, da Constituição da República Federativa do Brasil e da Convenção
Americana de Direito Humanos, requer seja a presente denúncia recebida pela Secretaria da Comissão,
para análise de admissibilidade, sem prejuízo da análise em urgência dos pedidos cautelares abaixo
reprisados.

Caso necessário, pede-se alternativamente, prazo para emenda, caso esta Colenda
Comissão entenda ser necessário.
Nos termos do art. 25 do REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERAMERICANA DE
DIREITOS HUMANOS c.c/ artigo 25 da CONVENÇÃO AMERICANA DE DIREITOS HUMANOS, requer-se, em
CARÁTER LIMINAR E CAUTELAR INAUDITA ALTERA PARS, seja recomendado ao Estado Brasileiro,
precisamente na figura do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL que:

1 – Seja imediatamente deferido o ACESSO E VISTA INTEGRAL do Inquérito 4.781 que


tramita perante o Supremo Tribunal Federal a todos os advogados devida e regularmente constituídos
dos investigados, permitindo-se ainda a extração de cópias e tomada de apontamentos que se fizerem
necessárias, pelo tempo que for necessário, independentemente de qualquer condicionamento ou
agendamento prévio;

2 – A imediata suspensão do tramite do Inquérito 4.781 que tramita perante o


Supremo Tribunal Federal, enquanto se analisam a admissibilidade e subsequente teor da presente
denúncia;

3 – Sejam imediatamente suspensas às ordens judiciais do Ministro Alexandre de


Moraes no Inquérito 4.781 e no Inquérito 4.828, que determinaram o bloqueio das contas pessoais e
profissionais dos investigados, ai incluída a do DENUNCIANTE, recomendando-se ainda, a suspensão de
qualquer outra decisão futura que possa importar em censura, total ou parcial do DENUNCIANTE e
demais investigados, intimando-se ainda as redes sociais Twitter, Facebook e Instagram para que
garantam o cumprimento da presente cautelar, até determinação em contrário desta Egrégia Corte e
Comissão.

4 – Sejam imediatamente suspensas às ordens judiciais do Ministro Alexandre de


Moraes no Inquérito 4.781 e no Inquérito 4.828 que determinaram a supressão ou limitação, total ou
parcial do direito de ir vir, ou de quaisquer outra medida restritivas de direitos, de quaisquer dos
investigados, recomendando-se ainda, a suspensão de qualquer outra decisão futura que possa vir a
suprimir ou limitar, total ou parcialmente, o direito de ir vir, ou de quaisquer outra medida restritivas de
direitos de quaisquer dos investigados, ai incluído o DENUNCIANTE, até o transito em julgado da
sentença ou acórdão condenatório, caso haja, excetuadas as medidas extremas de prisão preventiva,
desde que observados ESTRITAMENTE os limites da legislação penal brasileira vigente.
No termos do artigo 48, inciso I, alínea “a”57 da Convenção Americana de Direitos
Humanos, requer ainda, a notificação do Estado-Membro na figura do Supremo Tribunal Federal para que,
observado o prazo razoável, porém, não extensivo, a ser fixado por esta Comissão dada a urgência e
gravidade do caso, sob as penas do artigo 3858 do Regulamento, preste esclarecimentos bem como acate
imediatamente ao recebimento da intimação da presente, as recomendações cautelares objetos da
presente.
Após notificado, em havendo inércia ou negativa de resposta por parte do Supremo
Tribunal Federal, de cumprimento das recomendações contidas no Relatório aprovado de acordo com o
art. 5059do Regulamento da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, requer-se, nos termos do art.
4560 do mesmo Regulamento seja a presente imediatamente remetida a Corte Interamericana para que
sejam tomadas as medidas judiciais cabíveis.

Requer ainda seja designada Comissão Interna para que seja procedida investigação in
loco prevista no artigo 3961, para que sejam melhor apuradas todas as infrações ora denunciadas.

57
Seção 4 — Processo - Artigo 48
1. A Comissão, ao receber uma petição ou comunicação na qual se alegue violação de qualquer dos direitos
consagrados nesta Convenção, procederá da seguinte maneira:
a. se reconhecer a admissibilidade da petição ou comunicação, solicitará informações ao Governo do Estado ao qual
pertença a autoridade apontada como responsável pela violação alegada e transcreverá as partes pertinentes da petição
ou comunicação. As referidas informações devem ser enviadas dentro de um prazo razoável, fixado pela Comissão ao
considerar as circunstâncias de cada caso;
58
Artigo 38. Presunção
Presumir-se-ão verdadeiros os fatos relatados na petição, cujas partes pertinentes hajam sido transmitidas ao Estado
de que se trate, se este, no prazo máximo fixado pela Comissão de conformidade com o artigo 37 do presente
Regulamento, não proporcionar a informação respectiva, desde que, de outros elementos de convicção, não resulte
conclusão diversa.
59
Artigo 50. Comunicações entre Estados
1. A comunicação apresentada por um Estado parte na Convenção Interamericana sobre Direitos Humanos que haja
aceito a competência da Comissão para receber e examinar comunicações contra outros Estados partes será
transmitida ao Estado parte de que se trate, tenha este aceito ou não a competência da Comissão. Se não a aceitou, a
comunicação será enviada para que esse Estado possa exercer a opção que lhe cabe nos termos do artigo 45,
parágrafo 3, da Convenção, para reconhecer essa competência no caso específico a que se refira a comunicação. 2.
Aceita, pelo Estado de que se trate, a competência para conhecer da comunicação do outro Estado parte, a
respectiva tramitação será regida pelas disposições do presente Capítulo II, na medida em que sejam aplicáveis.
60
Artigo 45. Submissão do caso à Corte
1. Se o Estado de que se trate houver aceito a jurisdição da Corte Interamericana em conformidade com o artigo 62
da Convenção Americana, e se a Comissão considerar que este não deu cumprimento às recomendações contidas no
relatório aprovado de acordo com o artigo 50 do citado instrumento, a Comissão submeterá o caso à Corte, salvo por
decisão fundamentada da maioria absoluta dos seus membros.
61
Artigo 39. Investigação in loco
1. Se considerar necessário e conveniente, a Comissão poderá realizar uma investigação in loco, para cuja eficaz
realização solicitará as facilidades pertinentes, as quais serão proporcionadas pelo Estado em questão. Em casos
graves e urgentes, a Comissão poderá realizar uma investigação in loco mediante consentimento prévio do Estado em
cujo território se alegue haver sido cometida a violação, tão somente com a apresentação de uma petição ou
comunicação que reúna todos os requisitos formais de admissibilidade. 2. A Comissão poderá delegar a um ou mais
de seus membros o recebimento de prova testemunhal conforme as regras estabelecidas no artigo 65, incisos 5, 6, 7
e 8.
Ao final da presente requer a ratificação dos pedidos cautelares indicados alhures, e
ainda seja recomendado o reconhecimento da nulidade do acórdão proferido pelos Ministros do
Supremo Tribunal Federal, que culminou na improcedência da Ação de Descumprimento de Preceito
Fundamental número 572, desde a Petição de nº.: 44156 protocolada por Bernardo Pires Kuster, ora
DENUNCIANTE, recomendando-se ainda seja determinado a análise anteriormente ao novo julgamento,
bem como abrindo-se vista aos demais Ministros do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, o PROCURADOR
GERAL DA REPÚBLICA, a UNIÃO através da ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO e ainda o CONSELHO
NACIONAL DE JUSTIÇA e o CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL para que se
manifestem acerca da petição e documentos a ela anexados, procedendo-se novo julgamento e votos.

No novo julgamento da ação indicada no item acima, seja recomendado o


reconhecimento da inconstitucionalidade da Portaria GP 69/19 que instaurou Inquérito 4.781,
reconhecendo-se a nulidade incólume do procedimento bem como recomendando-se ainda a reforma ou
reconhecimento de inconstitucionalidade por extensão, do artigo 43 do Regimento Interno do Supremo
Tribunal Federal de modo se compatibilizar com o artigo 862 da Convenção Interamericana de Direitos
Humanos e à Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988.

Após recebida e regulamente processada, ao final, seja declarada a responsabilidade


internacional do Estado Brasileiro, na figura do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, pela violação do disposto
nos artigo 1º, item 1, artigo 8º incólume, o artigo 13 incólume, o artigo 23 item 1, item a, o artigo 25 item

62
Artigo 8. Garantias judiciais
1. Toda pessoa tem direito a ser ouvida, com as devidas garantias e dentro de um prazo razoável, por um juiz ou
tribunal competente, independente e imparcial, estabelecido anteriormente por lei, na apuração de qualquer acusação
penal formulada contra ela, ou para que se determinem seus direitos ou obrigações de natureza civil, trabalhista, fiscal ou
de qualquer outra natureza.
2. Toda pessoa acusada de delito tem direito a que se presuma sua inocência enquanto não se comprove legalmente
sua culpa. Durante o processo, toda pessoa tem direito, em plena igualdade, às seguintes garantias mínimas:
a. direito do acusado de ser assistido gratuitamente por tradutor ou intérprete, se não compreender ou não falar
o idioma do juízo ou tribunal;
b. comunicação prévia e pormenorizada ao acusado da acusação formulada;
c. concessão ao acusado do tempo e dos meios adequados para a preparação de sua defesa;
d. direito do acusado de defender-se pessoalmente ou de ser assistido por um defensor de sua escolha e de
comunicar-se, livremente e em particular, com seu defensor;
e. direito irrenunciável de ser assistido por um defensor proporcionado pelo Estado, remunerado ou não, segundo
a legislação interna, se o acusado não se defender ele próprio nem nomear defensor dentro do prazo estabelecido
pela lei;
f. direito da defesa de inquirir as testemunhas presentes no tribunal e de obter o comparecimento, como
testemunhas ou peritos, de outras pessoas que possam lançar luz sobre os fatos;
g. direito de não ser obrigado a depor contra si mesma, nem a declarar-se culpada;
h. direito de recorrer da sentença para juiz ou tribunal superior.
3. A confissão do acusado só é válida se feita sem coação de nenhuma natureza.
4. O acusado absolvido por sentença passada em julgado não poderá ser submetido a novo processo pelos mesmos
fatos.
5. O processo penal deve ser público, salvo no que for necessário para preservar os interesses da justiça.
1, da Convenção Interamericana de Direitos Humanos – Pacto de San José da Costa Rica, da Declaração de
Princípios de Liberdade de Expressão; dos art. 5º, caput e incisos IX, XXXIV, LIV,LV e ainda o artigo 133 e os
artigo 220 e seguintes da Constituição Federal da Republica Federativa do Brasil de 1988, A Súmula 14 do
STF; a Lei Federal nº.: 12.965, de 23 de Abril de 2014, que estabelece princípios, garantias, direitos e
deveres para o uso da Internet no Brasil no que diz respeito a garantia a liberdade de expressão; no
Decreto-Lei nº.: 3.689, de 3 de Outubro de 1941 - Código de Processo Penal Brasileiro; no Decreto-Lei nº.:
2.848, de 7 de Dezembro de 1940 - Código Penal Brasileiro e na Lei Federal nº.: 9.099, de 26 de Setembro
de 1995 que dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências e ainda a Lei
Federal nº.: 8.906, de 4 de Julho de 1994 que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos
Advogados do Brasil, conforme dispositivos elencados respectivamente acima, ao longo da presente.

Seja recomendada a publicação de Nota de Retratação e Desagravo Internacional em


favor do DENUNCIANTE e de todos os demais investigados.

Seja estabelecida e fixada a devida indenização, em reparação ao DENUNCIANTE e


todos os demais investigados em virtude das graves e injustas consequência danosas causadas a sua
honra e reputação, nos termos do artigo 63, item I, da Convenção Americana de Direitos Humanos, por
força das arbitrariedades do Inquérito 4.781 STF, viabilizando-se desde já seu cumprimento de ofício por
meio de Decreto Presidencial do Presidente da República Federativa do Brasil, independentemente em
homologação judicial por se tratar de sentença internacional e não estrangeira, portanto de
cumprimento obrigatório ao Estado Membro condenado.

Sejam expedidos informes a outros órgãos de proteção aos direitos humanos, para que
tenham ciência das situações ora denunciadas, a fim de que possam acompanhar o caso, e conforme for,
manifestarem-se a respeito, dentro de suas competências.

Protesta provar os alegados por todos os meios em direito admitidos, incluindo-se a


juntada de documentos, oitiva de testemunhas, designação de perícias, e depoimento pessoal do
DENUNCIANTE, e eventualmente dos demais investigados, ou todos as outras que se fizerem necessárias
ao bom desenvolvimento do presente ate seu final julgamento.

Termos em que, acreditando na justiça, com a certeza do recebimento e do provimento


dos pedidos alhures elencados, pedem a aguardam deferimento incólume.
São Paulo, Capital, República Federativa do Brasil, 5 de agosto de 2020.

EMERSON TADEU KUHN GRIGOLLETTE JUNIOR GERALDINO SANTOS NUNES JÚNIOR


OAB/SP 212.744 OAB/DF 9.897

MARCOS SBOROWSKI POLLON PAUL KARSTEN GALLEGUILLOS KEMPF DE FARIAS


OAB/MS 9.969 OAB/DF 36.298

FLÁVIA FERRONATO ISABELA BUENO DE SOUSA


OAB/SP 307.092 OAB/DF 29.289

PAULO CÉSAR RODRIGUES DE FARIA PAULO FERNANDO ALVES MAFFIOLETTI


OAB/DF 64.817 - OAB/GO 57.637 OAB/AM 5.240

FABIANA BARROSO
OAB/SP 228.861

PATRICIA DE CASTRO BUSATTO


OAB/PR 30.301

ASSINAM EM APOIO E DE ACORDO COM A PRESENTE DENÚNCIA OS SEGUINTES


ILUSTRÍSSIMOS 2.141 ADVOGADOS BRASILEIROS:

1 ABDALLA SAHDO OAB/AM 2207


2 ABDON LUCIANO OLIVEIRA MENEZES OAB/BA 19163
3 ADAIR CAMARGO GRANADEIRO OAB/RJ 172179
4 ADAIR MACHADO OAB/SC 31 693A
5 ADALGISA ANGELICA DOS ANJOS OAB/SP 104403
6 ADÃO RAMÃO SOUZA OAB/MS 3642
7 ADEILSON DE OLIVEIRA SILVA OAB/PE 047788
8 ADELAMAR BARBOSA LEITE OAB/GO 34087
9 ADELINE ALVES MONTENEGRO DA CUNHA OAB/CE 38249
10 ADELMIRA CARNEIRO MAIA OAB/PA 3085
11 ADELSON VIRGILIO VASQUES DA SILVA OAB/RJ 58136
12 ADEMAR LINO OAB/ SP 169956
13 ADEMIR DE CASTRO MACHADO OAB/RJ 8093
14 ADENIR PINTO DA SILVA OAB/MT 12658
15 ADENIZE MARIA GOMES PONISCH OAB/SP 204754
16 ADIEL BENICIO SALES OAB/SE 13174
17 ADILSON CAVALCANTI FEODRIPPE DE SOUZA OAB/ RJ 84730
18 ADILSON LELES MENDES OAB/DF 13008
19 ADILSON OLIVEIRA DE ARAUJO OAB/SP 335226
20 ADILSON RAMOS DE MELO OAB/RJ 105254
21 ADRIANA AIRES ALVAREZ OAB/SP 137984
22 ADRIANA AKEMI RASTELLI UEDA OAB/SP 176400
23 ADRIANA BARBOSA LACERDA OAB/MS 10687
24 ADRIANA BARCELLOS SONEGHET OAB/ES 6419
25 ADRIANA CRISTINA DE PAULA GONÇALVES OAB/SP 405693
26 ADRIANA DA SILVA CUNHA DINIZ DE GOUVEIA 270844 OAB/SP
27 ADRIANA DA SILVA GOUVÊA OAB/SP 232738
28 ADRIANA DIAS DA ROSA OAB/SP 215586
29 ADRIANA DIOGO STRINGELLI OAB/SP 175702
30 ADRIANA MARIA BARBOSA LOPES SANTOS OAB/PE 35266
31 ADRIANA PARENTE COELHO OAB/SP 188053
32 ADRIANA PEREIRA DE SOUSA OAB/GO 27834
33 ADRIANA PUGIN TRES OAB/SP 168328
34 ADRIANA REGINA BARCELLOS PEGINI OAB/PR 39682
35 ADRIANA REGINA MARCATO ARMENI OAB/PR 19010
36 ADRIANA ROCHA BOTELHO OAB/BA 43721
37 ADRIANA STRINGELLI OAB/ SP 175702
38 ADRIANA WANDERLEY EMERENCIANO OAB/PE 45793
39 ADRIANA WANDERLEY EMERENCIANO OAB/PE 45793
40 ADRIANA ZORUB FONTE FEAL OAB/SP 187289
41 ADRIANO BENETTI OAB/RS 84009
42 ADRIANO DE GOES TEIXEIRA OAB/PE 26651
43 ADRIANO LUZ DA ROSA OAB/SC 50595
44 ADRIANO VILELA OAB/SC 23910
45 ADRIÃO AYRES DE CASTRO SILVA OAB/RJ110607
46 AÉCIO FLÁVIO PALMEIRA FERNANDES OAB/CE 21248
47 AFONSO CELSO DE OLIVEIRA OAB/MG 201548
48 AGUEDA DE MATOS OLIVEIRA OAB/MG 189148
49 AGUINALDO DE SOUZA RAMOS OAB/RJ 169035
50 AGUINALDO LUCCAS JÚNIOR OAB/SP 45999
51 AGUINALDO SALVADOR DA SILVA OAB/ 85424SP
52 AIDA CRISTINA GOMES ALCENIO OAB/MG 174735
53 ALAN RICARDO GONÇALVES OAB/ES 23226
54 ALBERTO CARLOS SANTOS DE BRITO OAB/MA 4729
55 ALBERTO SILVA RODRIGUES OAB/PE 38598
56 ALBINO GONÇALVES DE MELLO NETO OAB/PE 16377
57 ALCIDES ASSIS SILVA JUNIOR OAB/RJ 187355
58 ALDA DA SILVA COSTA RAZUK OAB/SP 74822
59 ALDACY REGIS DE SOUSA MELO OAB/AM 4752
60 ALDERÍCIO DE AQUINO SILVA JUNIOR OAB/AM 4014
61 ALDO FERREIRA DE ASSIS OAB/SP 90457
62 ALDO SARTORI PINHÃO OAB/RJ 130439
63 ALECSON PEGINI OAB/PR 63965
64 ALECSSANDRO REGAL DUTRA OAB/GO 40586
65 ALESSANDRA CLAUDIA CORREIA OAB/SP 162783
66 ALESSANDRA MARQUES DE LIMA OAB/ SP 100217
67 ALESSANDRA MARTINS DE SOUZA OAB/SP 166477
68 ALESSANDRA NATASHA SANTOS ALVES OAB/CE 13208
69 ALESSANDRO ANDRADE LIMA OAB/MG 193877
70 ALEX JUNG OAB/RS 48974
71 ALEX MALHEIROS DE LIMA OAB/MT 14418
72 ALEX REIS COELHO OAB/RR 986
73 ALEX TESSARI OAB/RS 95116
74 ALEXANDER BENJAMIN CÓL GÜTHER OAB/SP 336199
75 ALEXANDRE ALEIXO OAB/MG 37107
76 ALEXANDRE AUGUSTO ALVES DA SILVA OAB/MG 117240
77 ALEXANDRE BARBOSA DE CASTRO OAB/SP 124575
78 ALEXANDRE BARROS RAMALHO OAB/AM 9201
79 ALEXANDRE CALISSI CERQUEIRA OAB/SP 154407
80 ALEXANDRE CEZAR ZIBENBERG OAB/RJ 124352
81 ALEXANDRE CHRISTO ALEIXO OAB/MG 37107
82 ALEXANDRE DE ASSIS MARQUES OAB/MG 82991
83 ALEXANDRE DO COUTO SOUZA OAB/MT 6708
84 ALEXANDRE DOS SANTOS OAB/RJ 225166
85 ALEXANDRE FELICIO ANTUNES DE OLIVEIRA OAB/PE 37693
86 ALEXANDRE MAGNONI OAB/MG 59200
87 ALEXANDRE MELE OAB/SP 82008
88 ALEXANDRE MENDES SANCHES OAB/SP 431375
89 ALEXANDRE PACHECO DA PAIXÃO OAB/RJ 84518
90 ALEXANDRE TAVARES BUSSOLETTI OAB/SP151991
91 ALEXANDRE TEIXEIRA OAB/MG 158509
92 ALEXANDRE VALDARNINI OAB/SP 267046
93 ALEXANDRE VIANNA OAB/RJ 92676
94 ALEXSSANDER MARUM OAB/SP 129262
95 ALFREDO DIB NETO OAB/RJ 176920
96 ALFREDO DONALD FILHO OAB/RJ 30368
97 ALI EL KADRI OAB/MS10166
98 ALICE MUNIZ RETAMAL OAB/GO 8621
99 ALINE FERRAZ TAVARES OAB/AM 8845
100 ALINE FORNAZARI BUENO DE CAMARGO OAB/SP 253181
101 ALINE MIRNA BARROS VIEIRA OAB/SP 274807
102 ALINE OLIVEIRA DE ALMEIDA LACERDA OAB/RJ 223365
103 ALINE PEREIRA FERNANDES OAB/RJ 200443
104 ALINE SUDRÉ FILGUEIRAS RODRIGUES OAB/RJ 225226
105 ALLAN B LAROCCA OAB/PR 89056
106 ALLAN KARDEC CARVALHO RODRIGUES OAB/ PR 34484
107 ALMARICO DUTRA KRASSMANN OAB/RS 24981
108 ALOISIO BARBOSA CALADO NETO OAB/PB 17231
109 ALOIZIO BENEVIDES OLIVEIRA OAB/RJ 110547
110 ALUISIO PEREIRA DO NASCIMENTO OAB/AM 2796
111 ALVARO BORGERTH OAB/RJ 101080
112 ÁLVARO LUIS GRADIM OAB/SP 192537
113 ÁLVARO MANOEL DE SOUZA OAB/MG 69176
114 ALYSSON FOGAÇA OAB/PR 35678
115 ALZIRA MARIA MARRA OAB/GO 11537
116 AMANDA ALINE BORGES FARIA INSCRITA NA OAB/RO 6465
117 AMANDA CAROLINE DE OLIVEIRA KATAOKA MOSELLI OAB/PR 66683
118 AMANDA DE OLIVEIRA DIDOMENICO OAB/RJ 131721
119 AMANDA SAYURI IWASSA OAB/PR 95722
120 AMAURI FERES SAAD OAB/SP 261859
121 AMAURY ANTONIO MARTINS OAB/SP 185559
122 ANA CECILIA BAETA SALVADOR E ANDRADE SILVA OAB/RJ 93346
123 ANA CLAUDIA TONEGUTTI TAVARES OAB/SP 127379
124 ANA CRISTINA PEREIRA DE ALMEIDA OAB/RS 82603
125 ANA FÁTIMA RODRIGUES DA SILVA OAB/RJ 215134
126 ANA JUDITH HORLLE MENEGHETTI OAB/RS 12468
127 ANA LETÍCIA MARTINEZ KUHNISCH OAB/SP 187298
128 ANA LUCIA DE MAGALHÃES OTTONI DA SILVA OAB/RJ 55243
129 ANA LUCIA FIGUEIRA OAB/RJ 51701
130 ANA LUCIA FORTES DE OLIVEIRA OAB/SP 80015
131 ANA LÚCIA FORTI NEVES OAB/PR 62005
132 ANA LÚCIA MARINO ROSSO OAB/SP 108117
133 ANA LUIZA MARIOTTO VALENGA OAB/PR 25780
134 ANA LUIZA VASQUEZ DIAZ OAB/SP 73385
135 ANA MÁRCIA SANTOS LAUENSTEIN OAB/MG 121256
136 ANA MARIA DE OLIVEIRA FREITAS OAB/MG 89891
137 ANA MARIA FRAGOSO TOSCANO OAB/ PA 1780
138 ANA MARIA MARQUES MACHADO DE OLIVEIRA OAB/AM 8471
139 ANA MARIA TAVARES DO CARMO OAB/GO 16934
140 ANA NÍZIA CAMARGO VIANA OAB/SP 186631
141 ANA PAULA BELLINI OAB/SP 313501
142 ANA PAULA DA SILVA OAB/SP 266697
143 ANA PAULA DOS SANTOS CARVALHO AMANTE OAB/SP 132257
144 ANA PAULA LOUREIRO BORGES OAB/RS 62370
145 ANA PAULA NUNES OLIVEIRA OAB/CE 12415
146 ANA PAULA RODRIGUES BRISOLLA OAB/SP 334446
147 ANA PAULA TRESSOLDI OAB/RJ 174838
148 ANA VALIM CALÇADA OAB/RJ 133623
149 ANALÍ DELAZERI BASSANI OAB/SP 165861
150 ANAMARIA FAGUNDES BORGES OAB/RJ 112272
151 ANAMARIA KLEIN BUFFARA OAB/RS 65596
152 ANAPAULA CARMONA RODRIGUES PUGA OAB/PA 8531
153 ANDERSON AMARAL ROSA OAB/MT 26045
154 ANDERSON CORREIA DOS SANTOS OAB/SE 650
155 ANDERSON FLEXA LEITE OAB/PE 32229
156 ANDERSON LIMA VERDE SOUZA OAB/PI 14842
157 ANDERSON LUÍS HAWRYLAK OAB/PR 64680
158 ANDERSON PIEROBON OAB/SP 198923
159 ANDRÁLIA CECÍLIO OAB/PE 37883
160 ANDRÉ AZEVEDO KAGEYAMA OAB/SP 277160
161 ANDRÉ GOMES DE CAMPOS OAB/SP 390100
162 ANDRÉ GUSTAVO PEREIRA DA SILVA OAB/AP 2482
163 ANDRÉ L R REZENDE 16787 OAB/GO
164 ANDRÉ LUÍS CABRAL DE AQUINO SILVA OAB/AM 5327
165 ANDRÉ LUÍS DAL PICCOLO OAB/SP 169176
166 ANDRÉ LUÍS DE CASTRO SILVA OAB/GO 38383
167 ANDRÉ LUIS NASHIMURA DO CARMO OAB/SP 197256
168 ANDRE LUÍS SANTOS BICALHO OAB/RJ 80894
169 ANDRÉ LUIZ DA ROCHA SANTANA OAB/AM 4072
170 ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA JÚNIOR OAB/GO 26203
171 ANDRÉ LUIZ RAPOZO DE SOUZA TEIXEIRA OAB/BA 39262
172 ANDRÉ REZENDE OAB/GO 16787
173 ANDRÉ SCHIAVINO VIEIRA FERRARI OAB/MG 176275
174 ANDRÉ TOSTES QUENTAL OAB/RJ 123658
175 ANDRÉA ASFURY DA COSTA MARTINS CUNHA OAB/AC 3221
176 ANDREA LUISA GOMES DA SILVA OAB/RJ 163585
177 ANDRÉA MARTINS FERNANDES OAB/MG 200655
178 ANDRÉA RIGOTTI SERVIERI OAB/RS 74899
179 ANDREA SANTURIAN OAB/SP 193902
180 ANDRÉA SOARES LIMA OAB/RJ 129651
181 ANDREIA ACAUAN OAB/RS 27170
182 ANDRÉIA APARECIDA BORGES OAB/SP 211170
183 ANDRÉIA CRISTINA DE LIMA OAB/SP 233868
184 ANDRÉIA LUIZA KOTHE OAB/MT 22678O
185 ANDRESA MENDES CAHÚ DA SILVA OLIVEIRA OAB/PE 40931
186 ANDRESSA DE SOUZA NONATO OAB/RJ 198056
187 ANDRESSA MARIA GUJANSKY SANTANA DOS SANTOS OAB/ES 27634
188 ANGEL ALBERTO DE OLIVEIRA COUTO NAPOLI 14992 OAB/AM
189 ANGELA MARIA SANTOS SANTIAGO OAB/SP 189963
190 ANGELA MARIANA SCHAUERHUBER DANTE OAB/MG 73517
191 ANGELA NAVES DE OLIVEIRA OAB/MG 156067
192 ANGELA PASTRE OAB/PR 56096
193 ANGELITA TEREZINHA GUARDINI FLESSAK OAB/PR 35814
194 ANGELO ARY GONÇALVES PINTO JUNIOR OAB/SP 289642
195 ÂNGELO AUGUSTO CORRÊA MONTEIRO OAB/SP 56388
196 ANGELO ZANI OAB/SP 258641
197 ANIELLE STHEFANIE ALMEIDA DA PAIXÃO OAB/PA 20019
198 ANÍSIO VICENTE DA SILVA OAB/SP 120841
199 ANITA ANDRADE SERRAT OAB/RJ 198622
200 ANNA CHRISTINA SOUZA VALLADARES OAB/RJ 130711
201 ANNA KEYLLA SANTOS AFONSO FERREIRA OAB/RN 18171
202 ANNA PAULA MOREIRA ALVES OAB/PE 26693
203 ANTONIA LÚCIA DE ARAÚJO LEANDRO OAB/GO 14688
204 ANTÔNIA PATRICIA LEITE LOPES OAB/SP 405222
205 ANTONIETA MARIA CABRAL CORDEIRO OAB/SP 97339
206 ANTONIO ALEXANDRE DE CASTRO OAB/RJ 102533
207 ANTONIO AURÉLIO DE ALENCAR OAB/PI 4892
208 ANTONIO CARLOS ANTUNES JR OAB/SP 191583
209 ANTONIO CARLOS CUÊVAS COUTO OAB/MG 190918
210 ANTONIO CARLOS DE AZEVEDO COSTA JÚNIOR OAB/SP 260711
211 ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA OAB/SP 249008
212 ANTONIO CARLOS FONSECA OAB/RJ 132163
213 ANTONIO CARLOS KERSTING ROQUE OAB/MT 7258
214 ANTÔNIO CARLOS TELLES DE MELLO OAB/RN 2940
215 ANTONIO CAVALCANTE DA SILVA OAB/DF 51649
216 ANTONIO CEZAR F PENA JR OAB/RJ 174865
217 ANTÔNIO CÍCERO VIANA DE LIMA JÚNIOR OAB/CE 31638
218 ANTÔNIO DA SILVA OAB/SP 380519
219 ANTONIO DONIZETE PEREIRA OAB/SP 299553
220 ANTÔNIO EDVAR DE SOUZA OAB/MG 58313
221 ANTONIO JOSÉ DE ALMEIDA OAB/RS 48180
222 ANTÔNIO JOSÉ DE FIGUEIREDO OAB/PE 43456
223 ANTÓNIO KOMARCHEUSKI SOBRINHO OAB/PR 23911
224 ANTONIO LÁZARO BENELLI OAB/SP 38360
225 ANTONIO LUÍS ROMÃO OAB/ 416268SP
226 ANTÔNIO LUIZ GONÇALVES AZEVEDO LAGE OAB/PR 44942
227 ANTÔNIO MANOEL DE ALBUQUERQUE OAB/PR 8578
228 ANTONIO MARCOS OLIVEIRA GOUVEIA DA ROCHA OAB/AL 13163
229 ANTONIO RIGHI SEVERO OAB/SP 420076
230 ANTÔNIO ROBERTO RIBEIRO OAB/ PE 49474
231 ANTÔNIO TONELLI JÚNIOR OAB/SP 171197
232 ANTONIO TRAJANO DE SOUZA NETO OAB/SP 327664
233 ANTONIO VIRGINIO DE HOLANDA OAB/SP 231869
234 ANTONY COBIAK LOPES OAB/SP 420487
235 APARECIDA VOINE DE SOUZA NERI OAB/SP 98048
236 ARCANJO VALÉRIO DE LIMA OAB/PR 36800
237 ARI NUNES ALVES OAB/SC 10017
238 ARIANE DINIZ OAB/CE 28452
239 ARIOSTHO FALEIRO FALEIRO OAB/RJ 73201
240 ARISTELA MARIA DE CARVALHO CARVALHO OAB/SP 161200
241 ARISTEU GIL ALVES OAB/RS 6805
242 ARLINDO MENEZES MOLINA OAB/PR 22424
243 ARLINDO ORO OAB/RS 26053
244 ARMANDA SANTOS NUNES DE OLIVEIRA OAB/SP 251921
245 ARMANDO CRUZ DE ALMEIDA OAB/MG 38526
246 ARMANDO MARTINS DE ALMEIDA OAB/BA 60717
247 ARSÊNIO MARTINS GOMES JUNIOR OAB/PE 12713
248 ARTHUR LEANDRO PIPOLO OAB/RN 15915
249 ARTHUR PAIVA CÉSAR DE ALBUQUERQUE OAB/PE 46494
250 ARTHUR TONHEIRO TORRES OAB/SP 388042
251 ARTHUR VICTOR CARDOSO LIMA OAB/DF 64382
252 ARTUR SIMOES VAZ OAB/SP 336215
253 AUDINEIA PINTO MIRANDA OAB/DF 41222
254 AUDREY DE SOUZA DUTRA OAB/RJ 225879
255 AUGUSTO CESAR DA SILVA OAB/SC 30132
256 AUGUSTO CÉSAR RUPPERT OAB/SP 95638
257 AUGUSTO MAGMO ZAMBERLAN OAB/SP 311966
258 AUGUSTO YUJI TOKUTAKE OAB/SP 415008
259 AUREA LUCIA FERRONATO OAB/SP 136824
260 AURÉLIO CARLOS DE OLIVEIRA OAB/SP 70758
261 AURENY DOMINGUES DE OLIVEIRA OAB/GO 7641
262 AURIANE VAZQUEZ STOCCO OAB/SP 222459
263 AURISMAR PEREIRA CAVALCANTE OAB/TO 7302
264 AURIVALDO JOSÉ MOREIRA DE CARVALHO FILHO OAB/BA 53531
265 BARBARA FRANCO DO NASCIMENTO OAB/SP 368072
266 BARBARA MOURÃO SACHETT OAB/SP 181772
267 BÁRBARA RAQUEL AURÉLIO PORTO OAB/SP 259040
268 BARTOLOMEU OAB/BA 6161
269 BEATRIZ BUENO OAB/GO 31906
270 BEATRIZ VIEIRA BITENCOURT OAB/MT 24070
271 BELKISS SERPA OAB/MG 73004
272 BENEDICTO HYGINO MANFREDINI NETTO OAB/SP 107948
273 BENEDITO RONALDO FRANCISCO OAB/MG 67574
274 BENI LARA DE MORAES CASSETTARI OAB/SP 205253
275 BERNARDO JOSÉ PINTO CORREIA LOPES OAB/PE 25037
276 BERTA DOS SANTOS ALVES OAB/SP 80257
277 BERTILA DE CAMARGO AMBROZI OAB/MA 5778
278 BETINA DE CÁSSIA MANFREDINI MORAES OAB/SP 142307
279 BIANCA MARIA DELLA SANTA PIMENTA OAB/SP 299125
280 BIANKA BARCELOS BAIÔCO OAB/ES 17855
281 BÓRIS FARIAS COUTO OAB/PE 33333
282 BRÁULIO PINTO COELHO GONZAGA OAB/ MG 121294
283 BRAZ LABANCA NETO OAB/RN 4520
284 BRENNO CÂMARA OAB/AM 13168
285 BRUNA JANAÍNA PEREIRA DE AMORIM OAB/PE 40969
286 BRUNO ARAUJO DUARTE OAB/DF 38355
287 BRUNO AUGUSTO DE ALMEIDA GRILLO OAB/RJ 123863
288 BRUNO CERQUEIRA RIBEIRO OAB/RJ 167469
289 BRUNO FELIZ FONSECA SEPEDA DA SILVA OAB/PA 16688
290 BRUNO FERNANDES SIQUEIRA OAB/RS 111689
291 BRUNO GONÇALVES MEIRA OAB/SP 412178
292 BRUNO LAGATTA MARTINS OAB/MG 102991
293 BRUNO PUPPIM DE OLIVEIRA OAB/ES 32823
294 BRUNO TEODORO SALATA OAB/SP 343242
295 BRUNO TERCINI OAB/SP 290748
296 CAESAR AUGUSTUS MAIA E SILVA OAB/PB 20864
297 CAIÇARA CABRAL HACK OAB/SC 6385
298 CAIO ALMEIDA OAB/SP 418924
299 CAIO FELIPE NOGUEIRA DE ALMEIDA OAB/SP 418924
300 CAIO GONÇALVES SENTEIO OAB/SP 353965
301 CAIO JUNQUEIRA ZACHARIAS OAB/SP 269782
302 CAIO MÁRCIO LOPES BOSON OAB/MG 31238
303 CAIO PETERS FEVEREIRO OAB/SP 399713
304 CAMILA ANDREA POLICARPO HERRERA ANGARTEN OAB/SP 338553
305 CAMILA CARVALHO MEIRA ROSA OAB/SP 335378
306 CAMILA DE CASTRO FERRAZ OAB/SP 366009
307 CAMILA DE SÁ CHIGANER OAB/RJ 155237
308 CAMILA SOUTO BERA OAB/SP 286934
309 CAMILLA PASCALLY OLIVEIRA LIMA OAB/RN 11416
310 CARINA POANNE CORDEIRO DE MORAES SOARES OAB/PE 44983
311 CARINE FERREIRA DA SILVA OAB/RJ 109970
312 CARLA CHRISTIANI URBANO OAB/SP 291250
313 CARLA DA SILVA PORTES FACHARDO OAB/RJ 197907
314 CARLA ELIARA RODRIGUES MESKO OAB/RS 50589
315 CARLA MARIA CARVALHO DE CAMILLO OAB/SP 319205
316 CARLA PENA OAB/MG 104297
317 CARLA PETRI OAB/SP 171610
318 CARLA REGINA CARNEIRO CESPEDES OAB/PR 15468
319 CARLA SIMON OAB/SC 52823
320 CARLA SIMONE DE FIGUEIREDO GANEM OAB/RJ 158238
321 CARLA SOARES RODRIGUES DE CASTRO OAB/SP 167502
322 CARLA VASCONCELOS DALIO OAB/SP 175707
323 CARLANE DA SILVA FERNANDES OAB/MG 64276
324 CARLOS C CARVALHO OAB/RJ 62202
325 CARLOS ALBERTO CAMPANATI OAB/SP 73874
326 CARLOS ALBERTO CANTANHEDE DE LIMA JÚNIOR OAB/RO 8100
327 CARLOS ALBERTO DA SILVA COSTA OAB/RJ 36272
328 CARLOS ALBERTO HACKBARDT OAB/ES 8722
329 CARLOS ALBERTO SIQUEIRA BONASSER OAB/CE 21103
330 CARLOS ALBERTO TASSI OAB/RS 24010
331 CARLOS ALEXANDRE MONTEIRO LIMA OAB/MG 125701
332 CARLOS ARTHUR DE ANDRADE FERRÃO JÚNIOR OAB/PE 23898
333 CARLOS AUGUSTO JORGE OAB/GO 20567
334 CARLOS AUGUSTO MONTEIRO DA SILVA OAB/PA 21788
335 CARLOS CAVALCANTE OAB/GO 41519
336 CARLOS EDUARDO BAZANICABRAL DE MELO OAB/PR 58752
337 CARLOS EDUARDO DA SILVA SANTOS OAB/AM 9362
338 CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA BASSO OAB/PR 48040
339 CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA MORAES OAB/BA 39089
340 CARLOS EDUARDO MOSCATO DE MIRANDA OAB/DF 15735
341 CARLOS FREDERICO CAVALCANTI CANAVARRO OAB/PE 3828
342 CARLOS GOMES OAB/SP 188334
343 CARLOS HENRIQUE BATISTA DOS SANTOS OAB/MA 15378
344 CARLOS HENRIQUE CARDOSO FIGUEIREDO OAB/RJ 130788
345 CARLOS HENRIQUE DANTAS OAB/RJ 1305
346 CARLOS HENRIQUE DE CASTRO TOLOSA DE SOUZA CAMPOS OAB/SP 337545
347 CARLOS HENRIQUE SOARES DE OLIVEIRA OAB/SC 7968
348 CARLOS ROBERTO BERGAMO OAB/SP 76557
349 CARLOS ROBERTO CAMARGO OAB/SP 328120
350 CARLOS ROBERTO DE OLIVEIRA OAB/RJ 79452
351 CARLOS ROBERTO GIACOMELLI OAB/MS 14235
352 CARLOS SCHUBERT OAB/SP 364375
353 CARLOS VALÉRIO BATISTA DE AGUIAR OAB/RJ 60906
354 CARLOSCCARVALHO OAB/RJ 62202
355 CARMEN LAGE E LAGES OAB/MG 113515
356 CARMINDO FRANCISCO FERREIRA OAB/MT 13309
357 CAROLINA CARVALHO PEIXOTO OAB/MG 163073
358 CAROLINA ZUZI LOPES BUCALON OAB/SP 181195
359 CAROLINE BARBEITO DE VASCONCELLOS OAB/ RJ 121096
360 CAROLINE DA ROSA TEIXEIRA OAB/RS 114862
361 CAROLINE DE ALMEIDA SILVA OAB/RJ 130275
362 CAROLINE FERREIRA SILVINO OAB/RJ 165920
363 CAROLINE GASPAR THOMÉ DOS SANTOS OAB/SP 344178
364 CASSIA RITA GUIMARÃES CUNHA DE ARANTES OAB/SP 271871
365 CASSILDA TAVARES GUIMARÃES OAB/MA 21100
366 CASSIO ADRIANO DE PAULA OAB/SP 293001
367 CECÍLIA DE LOURDES TRABULSI OAB/SP 65919
368 CELI APARECIDA VICENTE DA SILVA SANTOS OAB/SP 276762
369 CÉLIA MARIA DA SILVA FASSHEBER OAB/MG 36446
370 CÉLIA MARIA G DE SOUZA OAB/BA 32026
371 CÉLIA MAZZAGARDI OAB/PR 11719
372 CELSO LUIZ MACHADO JUNIOR OAB/ES 12562
373 CELSO SIMÕES DA CUNHA OAB/RS 62300
374 CELSO SOARES DO NASCIMENTO JÚNIOR OAB/PR 71675
375 CÉSAR ANTONIO TUOTO SILVEIRA MELLO OAB/PR 40492
376 CESAR JOSÉ MENESELLO OAB/MT 1348
377 CESAR VIEIRA CARNEVALE OAB/RJ 202635
378 CHALON SCHUSTER OAB/SE 10449
379 CHARLENO BARCELOS FERNANDES OAB/MG 131753
380 CHARLES DA ROCHA LINS OAB/PE 37959
381 CHRISTIAN EDUARDO GOMES DE ALMEIDA OAB/MT 8303
382 CHRISTIAN MEDEIROS LEITE OAB/AL 10870
383 CÍCERO BARRETTOCOUTINHO DA SILVEIRA NETO OAB/PE 21034
384 CÍCERO MANOEL BOLSONARO DE OLIVEIRA OAB/SP 149769
385 CÍCERO MANOEL DE OLIVEIRA OAB/SP 149769
386 CÍCERO MILTON MARTINS OLIVEIRA FILHOOAB/MG 116264
387 CID BRAZ DELPHINOOAB/SP 69274
388 CID PEREIRA OAB/RJ 079763
389 CINTHIA MARIA DE ALMEIDA GUIMARÃES OAB/PE 14702
390 CÍNTIA CASTRO FRANÇA DE JESUS OAB/SP 206914
391 CÍNTIA ELIZABETE CROZERA OAB/SP 164134
392 CINTIA REGINA NOGUEIRA TIBURCIO OAB/PR 29008
393 CLAIR LUISA BRUSAMARELLO OKABAYASHI OAB/RS 44547
394 CLARA KÉSIA CANDIDO DE MEDEIROS OAB/RN 12590
395 CLARIANA ALVES OAB/SP 237303
396 CLARICE IGNACIO OAB/PR 23595
397 CLARISSA ABREU VALE OAB/CE 17706
398 CLARISSE PEREIRA NUNES OAB/SC 26711
399 CLAUDE PASTEUR DE ANDRADE FARIA OAB/SC 27253
400 CLAUDIA BASSO CARNEIRO DE SIQUEIRA ASTUTI OAB/PR 20641
401 CLAUDIA BUTTELLI OAB/RS 41235
402 CLAUDIA CARLETTO OAB/SP 355689
403 CLAUDIA COUTO JANNUZZI OAB/RJ 171127
404 CLÁUDIA FANTEZIA DE CARVALHO OAB/RJ 133441
405 CLÁUDIA MARIA PEREGRINA OAB/SP 136055
406 CLAUDIA MARINS PEREIRA OAB/MG 157497
407 CLAUDIA MARQUES RODRIGUES OAB/RJ 211465
408 CLAUDIA MICHELS OAB/PE 25705B
409 CLAUDIA SULZBACH PORTELLA DE MACEDO OAB/AM 9886
410 CLAUDIMILSON BONARDI GONÇALVES FONSECA OAB/SP 358641
411 CLAUDINEIA DE MELO OAB/PR 50528
412 CLAUDIO ANTONIO ARIETTI OAB/SP 122599
413 CLÁUDIO CAMARGO OAB/SP 245362
414 CLÁUDIO CÉSAR DE ALMEIDA OAB/MG 68722
415 CLAUDIO DO NASCIMENTO MESSIAS OAB/GO 16346
416 CLÁUDIO DOS SANTOS PADOVANI OAB/SP 232400
417 CLAUDIO ESPINDOLA TEIXEIRA OAB/ SC 0048739
418 CLAUDIO GUEDES DE MOURA OAB/SP 147009
419 CLAUDIO JOSÉ MIRANDA OAB/ SP 371698
420 CLAUDIO JOSÉ NEVES BAPTISTA OAB/PE 13548
421 CLÁUDIO LUÍSCAIVANO OAB/SP 336722
422 CLÁUDIO MESSIAS OAB/GO 16346
423 CLAUDIONETE RAMOS CASTANHA OAB/PE 9570
424 CLAYTON ALVES MARTINEZ OAB/PR 85766
425 CLAYTON B GORDO DE OLIVEIRA OAB/MS 8028
426 CLEITON MONTEIRO URBIETA OAB/MS 18380
427 CLEMERSON LUIZ MARTINS OAB/MT 11223B
428 CLÉRIA MOREIRA TAKAYAMA OAB/SP 372689
429 CLERISMAR FERREIRA DE OLIVEIRA OAB/19415MT
430 CLETO PORTELA PEREIRA OAB/DF 37706
431 CLEVER AUGUSTO PERTENCE DA SILVA OAB/BA 45115
432 CLEVERSON ALEX MEZZOMO OAB/PA 22157
433 CLEVERSON OLIVEIRA OAB/PR 74337
434 CLIMÉRIO DOS SANTOS VIEIRA OAB/SP 341604
435 CLODOALDO HUGO DE VASCONCELLOS CASTELLANI OAB/SP 14781
436 CLOTILDE BERNADETE ZANZI OAB/SC 6665
437 CLÓVIS CORRÊA DE OLIVEIRA ANDRADE NETO OAB/PE 19364
438 CLÓVIS LUIS HOFFMANN OAB/SC 18173
439 CLOVIS PINTO OAB/RJ 124269
440 CNEU LEARRI CARLOTTO OAB/RS 74605
441 CONSTANCE MARIA CÔRTES SANTOS OAB/PR 20078
442 CRISTIAN D ÁVILA ASSMANN OAB/RS 84867
443 CRISTIANE DA CRUZ OAB/PR 55332
444 CRISTIANE DAL NEGRO FERRES OAB/PR 46980
445 CRISTIANE DE BRUM NUNES MARIN OAB/SC 10900
446 CRISTIANE DELGADO DECARVALHO SILVA OAB/DF 41102
447 CRISTIANE MÁRCIA CHIOMENTO OAB/SP 296401
448 CRISTIANE PEREIRA SANTOS LOPES OAB/SP 201557
449 CRISTIANE RAQUEL DELFINO OAB/SP 176305
450 CRISTIANO CAIADO DE ACIOLI OAB/DF 31497
451 CRISTINA FERREIRA DE ANDRADE OAB/MG 67380
452 CURT ANTÔNIO BEIMS NETO OAB/SC 33284
453 CYBELE DE CASTRO BRAZ OAB/GO 25062
454 CYBELE SCALFO OAB/SP 258938
455 CYLLENEO PESSOA PEREIRA OAB/SP 017064
456 CYNTHIA DE ALMEIDA BRACARENSE OAB/MG 157680
457 CYNTHIA LISS MACRUZ OAB/SP 86704
458 DAHYER SIMAN CARVALHO DA COSTA OAB/MG 103660
459 DAIANE PAZZINATO PEZZINI OAB/RS 77866
460 DALVA MACHADO DE SOUZA OAB/PA 19589
461 DANIEL AUGUSTO FERREIRADE ALMEIDA OAB/SP 424237
462 DANIEL BRITO FALCÃO OAB/PB 15183
463 DANIEL CARIELLO DAS NEVES MORAES OAB/RJ 145667
464 DANIEL CESAR FONSECA BAENINGER OAB/SP 241750
465 DANIEL DA SILVA LOPES OAB/SP 338586
466 DANIEL FREDERICO SAVARIS KOPECKY OAB/SP 401599
467 DANIEL GAMA DE BARROS OAB/SE 7718
468 DANIEL JUNHO DA SILVA SANTOS OAB/DF 46359
469 DANIEL LUNARDI PETRIN OAB/SP 292721
470 DANIEL MAILLO ASSED KIK OAB/RJ 210916
471 DANIEL RIBEIRO VIEIRA OAB/MA 9218
472 DANIELA GURIAN VIEIRA SILVA OAB/SP 328136
473 DANIELA LUIZA BOFF OAB/RS 108297
474 DANIELA MACCEDO PANASSAL KREUZ OAB/RS 87480
475 DANIELA MAGON NERONI OAB/SP 189212
476 DANIELA MOJOLLA OAB/SP 212137
477 DANIELA SANTOS VALLILO DIAS OAB/SP 172331
478 DANIELA VITALINO ALVES OAB/DF 64630
479 DANIELE CHRISTIAN FERNANDES PROCACI OAB/RJ 149150
480 DANIELE MILAGRES BATISTA OAB/DF 40880
481 DANIELE SILVIA DE OLIVEIRA OAB/PR 44453
482 DANIELI DOS SANTOS CARVALHO ROCHA OAB/MG 151384
483 DANIELLE CRISTHINE GUIMARÃES PAREDES OAB/PR 86661
484 DANIELLE CRISTINA WINTER OAB/SC 11535
485 DANIELSON DE CARVALHO OAB/MG 53372
486 DANILO ÁVILA DOS SANTOS OAB/PE 51128
487 DANILO DA SILVA GAIA OAB/RJ 150877
488 DANILO DE AGUIAR CORRÊA OAB/PR 81168
489 DANILO DE PAULA ARAUJO JÚNIOR OAB/MG 80486
490 DANILO GARCIA DE ANDRADE ADVOGADO OAB/SP 320264
491 DANILO PORCIUNCULA OAB/RJ 55244
492 DANILO RINALDI DOS SANTOS OAB/DF 4489
493 DANNY WOOLF OAB/BA 44884
494 DANTE WESTPHALEN NETO OAB/MA 21131
495 DANYEL VICTOR DE OLIVEIRA SILVA OAB/MG 140127
496 DARCI VIEIRA DA SILVA OAB/MG 170219
497 DÁRIO LUCAS DE SOUZA PEREIRA OAB/MG 189994
498 DARLAN ASSIS PEREIRA OAB/MG 81986
499 DAUL SILVA OAB/SP 124719
500 DAVID ABDALLA FILHO OAB/MG 154194
501 DAVID MENDES DA SILVA OAB/SP 443229
502 DAYVISON ARAUJO CANELAS OAB/RR 1481
503 DÉA SILVIA SCHAAN FERREIRA OAB/RS 35112
504 DÉBORA BERNARDI OAB/SP 374418
505 DÉBORA DA SILVA PESSOA OAB/AC 4817
506 DÉBORA FÁBIA DO NASCIMENTO OAB/PR 22515
507 DÉBORA SANCHES BERNARDI OAB/SP 374418
508 DEBORAH MOCCIO OAB/PE 12463
509 DÉCIO MARINODE JESUS FILHO OAB/SP 100355
510 DECIO RIBEIRO JR OAB/PR 16435
511 DEDIVAL TAVEIRA MASSINI OAB/SP 65934
512 DEISE REGINA FAUSTINONI OAB/SP 123560
513 DEJANE MELO AZEVEDO RIBEIRO OAB/SP 216863
514 DELAR ROBERTO STECANELA SAVI OAB/DF 22881
515 DELCI CANDIDO DE SA OAB/MS 18535
516 DÉLIO LIMA OAB/MG 77050
517 DENIA CARLA BERENGUER DOS SANTOS OAB/PE 35996
518 DÊNIA DE PAULA FERREIRA OAB/MG 121419
519 DENÍRIA MARA GODINHO BESBATI OAB/SC 19817
520 DENIS SOUZA FRAZÃO OAB/MA 17110
521 DENISE ALENCAR MARTINS OAB/GO 27 339
522 DENISE ARAÚJO GARCIADA SILVA OAB/SP 431188
523 DENISE CARLA MOURA SANTOS OAB/ RJ 131886
524 DENISE DE ALMEIDA DORO OAB/SP 135422
525 DENISE GOULART DE MENDONÇA ALVES OAB/SP 160030
526 DENISE LOPES DE LACERDA OAB/RJ 112284
527 DENISE MARIA GOULART DE MENDONÇA ALVES OAB/SP 160030
528 DENISE PINHEIRO OAB/RJ 196483
529 DENNIS GIOVANNI SOUSA DOS SANTOS OAB/RO 4557
530 DENYSE PERES MOGENTALE OAB/SP 200996
531 DEORGE ARAGÃO DE ALMEIDA OAB/PB 10902
532 DESIREE CRISWALL MENDONÇA GOMES OAB/PR 95191
533 DEUSENY ALVES VELASCO OAB/MT 198890
534 DIANA RODRIGUES BARROS OAB/RJ 150254
535 DIANE ROSELE GRASSI OAB/RS 69369
536 DIDEROT VOIGT CORDEIRO OAB/SC 10381
537 DIEGO DOS SANTOS SILVA OAB/PE 35316
538 DIEGO HENRIQUE MARCELINO OAB/SP 364968
539 DIEGO JOAQUIM HERNANDES ZAVASCHI OAB/PR 52353
540 DIEGO PORTELA RAMOS LIMA OAB/MA 16184
541 DINÁ BORGES OAB/BA 10137
542 DINA EMMANUELLE PEREZ MEDEIROS OAB/RN 5915
543 DINALVA FERNANDES DA SILVA OAB/ES 28200
544 DIÓGENES PRADO BATISTA OAB/SP 102675
545 DIRCINEI CAPEL CARVALHO OAB/PR 31714
546 DIVINO APARECIDO SOUTODE PAULA OAB/SP 234305
547 DIVINO JOÃO PINHEIRO NETO OAB/GO 56070
548 DIVINO NOGUEIRA VARGAS JÚNIOR OAB/GO 57889
549 DJALMA SILVEIRA OAB/MS 24161
550 DOLORES MAÇANEIRO OAB/PR 19381
551 DOMENICO SPANO OAB/SP 139616
552 DOMINGOS MERRICHELLI OAB/SP 150300
553 DORIS DE SOUZA WOLFF OAB/SC 40176
554 DOUGLAS GALVÃO MONTEIRO OAB/AM 8423
555 DOUWEM CUTRIM PEREIRA OAB/MA 12429
556 DULCE MARIA CASTRO CARDIAS OAB/SP 405286
557 DURVAL MALVESTIO JUNIOR OAB/SP 160740
558 EDDYE KERLEY CANHIM OAB/RO 6511
559 EDEILDO RANGEL SANTOS OAB/BA 53028
560 EDENILZA DAS NEVES TARGINO DE ARAUJO OAB/SP 388634
561 ÉDER ROBERTO GARBELLINI OAB/SP 134889
562 EDGARD ESCANFERLA OAB/SP 180377
563 EDICLAUDIA ALVES DA SILVA NASCIMENTO OAB/RJ 182849
564 EDILAINE APARECIDA MELLO DE ALMEIDA OAB/SP 361605
565 EDILBERTO JOSÉ DE MEDEIROS OLIVEIRA OAB/RN 10993
566 EDINALDO FERREIRA DOS SANTOS OAB/PE 031331
567 EDITH ROCHA DE FREITAS OAB/GO 37851
568 EDIVALDO MARCONDES SODRE OAB/SP 383007
569 EDIVALDO TEIXEIRA MARCONDES SODRÉ OAB/SP 383007
570 EDMARA TANTIN OAB/PR 60675
571 EDMO CARVALHO DO NASCIMENTO OAB/SP 204781
572 EDMUNDO CLAUDINO DOS SANTOS OAB/RO 6510
573 EDNA CÉLIA PEREIRAESCANFERLA OAB/SP 91448
574 EDNÉIA GÓES DOS SANTOS OAB/SP 66105
575 EDNO M ASSUNÇÃO OAB/RO 204
576 EDSON BELMONT DE LIMA OAB/AM 8931
577 EDSON JOSÉ MORETTI OAB/SP 164664
578 EDSON RITTER OAB/MT 15465
579 EDSON RODRIGUES GUIMARÃES OAB/MG 166260
580 EDUARDO ALEXANDRE DE MOURA OAB/DF 31308
581 EDUARDO BARA MENEZES OAB/SP 299013
582 EDUARDO BASTOS MOREIRA LIMA OAB/SC 17807
583 EDUARDO COELHO FEHR OAB/SP 438718
584 EDUARDO COSTA FERREIRA OAB/BA 52262
585 EDUARDO D’ALBUQUERQUE AUGUSTO OAB/DF 16254
586 EDUARDO EULÁLIO RODRIGUES JÚNIOR OAB/PE 50346
587 EDUARDO JOSÉ DA SILVA NETO OAB/BA 14581
588 EDUARDO JOSÉ RABELLO NASCIMENTO OAB/SP 159682
589 EDUARDO MENDONÇA OAB/SP 349623
590 EDUARDO PAPARELLI OAB/SP 162089
591 EDUARDO RIBEIRO DA SILVA OAB/RJ 178345
592 EDUARDO ROBERTO MIRANDA OLIVEIRA OAB/TO 2925
593 EDUARDO SALLES PIMENTA FILHO OAB/SP 327972
594 EDUARDO SOARES OAB/SP 225661
595 EDUARDO TOMAZ OAB/PR 30768
596 EINAR MARTINHO CASTOR DA NÓBREGA OAB/SP 231907
597 ELAILSON RODRIGUES DA SILVA OAB/SP 370278
598 ELAINE CRISTINA DE SOUZA JACINTHO OAB/RJ 135470
599 ELANIA GABRIELA S FREITAS OAB/SP 288949
600 ELCIMENE APARECIDA FERRIELLO SARUBBI OAB/SP 110352
601 ELDER SENA OAB/ES 21244
602 ELECTO DJALMA DE MONTEIRO REIS OAB/CE 7082
603 ELEN MARTINS DE MELLO OAB/MG 172864
604 ELETIANO GONÇALVES FIRMINO OAB/RJ 210289
605 ELGA DE CAMPOS ALVARENGA OAB/RJ 127223
606 ELI KLAUBERG OAB/PR 54882
607 ELIANA BARBOSA PRETTE OAB/SP 431477
608 ELIANA REGINA CORDEIRO BASTIDAS OAB/SP 175882
609 ELIANE A A SASSO MENANO OAB/SP 72837
610 ELIANE BMCARVALHO OAB/ES 20820
611 ELIANE BEATRIZ DE ALMEIDA OAB/RS 82794
612 ELIANE CUSTODIO MAFFEI DARDIS OAB/SP 192738
613 ELIANE DE BARROS FERRAZ ETTORI OAB/SP 112771
614 ELIANE DE SOUSA OAB/PA 5180
615 ELIANE FERREIRA LEITE OAB/RJ 210036
616 ELIANE M C SOUZA OAB/SP 340556
617 ELIANE PEÇANHA DE LIMA RODRIGUES OAB/SP 85590
618 ELIANE SOARES RESENDE OAB/MS 23584
619 ELIAQUIM SOUSA NUNES OAB/PI 15080
620 ELIETE TERRA DE ABREU COUTO OAB/RJ 111930
621 ELIMARA DE FÁTIMA TOLEDO OAB/PR 78135
622 ELIO ULLIAM CALDAS OAB/ RJ 151621
623 ELISA DE FÁTIMA COMITRE ROSSI OAB/SP 193584
624 ELISABETE CLARA GROSSE OAB/SP 320142
625 ELISABETE PETIT OAB/SP 108665
626 ELISANGELA BATISTA DA CUNHA OAB/SP 320428
627 ELISANGELA FERNANDES VIEIRA OAB/SP 276776
628 ELISANGELA FERNANDES VIEIRA OAB/SP 276776
629 ELISETE DE JESUS PITON OAB/SP 79527
630 ELISETE DO PRADO SOARES OAB/SP 109970
631 ELIZABETH CRISTINA DE SOUZA MUNIZ PINTO OAB/RJ 99245
632 ELIZABETH CRISTINA MIQUELOTO OAB/PR 14611
633 ELIZABETH MARIA LECH OAB/SP 309778
634 ELIZABETH NZAGUIAR OAB/SP 379358
635 ELIZABETH ROSE RIBEIRO OAB/SE 2079
636 ELIZIANE BERGMANN DOS ANJOS OAB/ RS 94047
637 ELLISA AURÉLIO OAB/MG 80111
638 ELLON KAYO MARREIRO FONSECA OAB/RN 18448
639 ELVIO BENEDITO TENORI OAB/SP 282084
640 ELVIO CREMONEZ OAB/SP 314598
641 ELVIO MAXIMILIANO MORESCHI CREMONEZ OAB/SP 314598
642 ELZA HELENA SUHETT SILVA OAB/ 24013ES
643 ELZA SANT'ANA DE LIMA DEMBISKI OAB/PR 16862
644 EMANUEL MAGALHÃES DOS SANTOS OAB/MA 8092A
645 EMELY MARA PEREIRA PESSOA OAB/SC 55197
646 EMERSON CORRÊA BARBOSA OAB/SP 325839
647 EMERSON JOSÉ DEZUANI OAB/SP 421686
648 EMERSON RIBEIRO DOS SANTOS OAB/SC 51263
649 EMILIANO HUMBERTO DELLA COSTA OAB/PR 27958
650 EMILIO CARLOS CANELADA ZAMPIERI OAB/SP 132784
651 EMMANUEL ALEXANDRE FOGAÇA CESAR OAB/SP 216878
652 ENEYDE GONTIJO FERNANDES OAB/MG 103785
653 ENIO FREITAS OAB/DF 9396
654 ENIO HESPANHOL OAB/SP 144132
655 ENOS JOSÉ ARNEIRO NETO OAB/SP 316734
656 ÉRICA BATISTA RODRIGUES OAB/GO 31877
657 ERICK MEDEIROS BANNWART OAB/SP 361614
658 ERICK TELLES ELLERBROEK OAB/RJ 189274
659 ERLICE NOBRE RAMOS NOBRE OAB/AM 13772
660 ERLICE RAMOS NOBRE OAB/AM 13772
661 ERNANDES VIANA OAB/RO 1357
662 ERNANI FIGUEIREDO DANTAS OAB/AM 2281
663 ERNESTO BARRETO OAB/RJ 143496
664 ESTÉFANO JOSÉ SACCHETIM CERVO OAB/SP 116260
665 ESTELA CASTRO DE MENEZES OAB/MG 79003
666 ESTER PEREIRA ZAMPOL OAB/SP 265647
667 ESTERLAINE DE OLIVEIRA AVILA OAB/RJ 198933
668 ESTHER COPPIETERSOAB/SP 214054
669 EUDES FABIANE CARNEIRO OAB/GO 21078
670 EULER SOBRAL OAB/MG 51433
671 EURIPES DOS SANTOS OAB/SP 74142
672 EVA NILMA RODRIGUES GUTIERRES OAB/RS 27407
673 EVANIA TEÓFILO DO RÊGO OAB/PE 17012
674 EVANICE ASSUNÇÃO FEITOSA DA SILVA OAB/MA 11113
675 EVANICE PEREIRA ALVES BELONI OAB/SP 324016
676 EVANIR CLARET BUENO OAB/PR 52278
677 EVERTON BALSIMELLI STAUB OAB/SC 18826
678 EZEQUIEL BORGES DAGOSTIM OAB/SC 36218
679 EZEQUIEL SOUSA SILVEIRA OAB/PA 28587
680 FABIANA FERRARI D D’AMBROSIO OAB/SP 181468
681 FABIANA HORTA DAS NEVES OAB/MS 7832
682 FABIANA MARIA SAUERBRONN OAB/RJ 113753
683 FABIANA REGINA ROLON SILVA FURQUIM OAB/MT 14893
684 FABIANA TEIXEIRA ROCHA DAMIANI OAB/SP 210628
685 FABIANO SOUZA DE SANTANA OAB/SP 177678
686 FABIO ALEXANDRE CHERNIAUSKAS OAB/SP 171890
687 FÁBIO BATISTA BASTOS OAB/DF 40115
688 FÁBIO BERGER CARANGACHE OAB/RS 73026
689 FÁBIO CAMPOS DE AQUINO OAB/SP 162015
690 FABIO CAMPOS OAB/RS 47263
691 FÁBIO CESCHIN FIORAVANTI OAB/MS 8137
692 FÁBIO DE ANDRADE OLIVEIRA OAB/PE 41692
693 FÁBIO DONIZETE SILVA ADVOGADO OAB/SP 333007
694 FABIO EDUARDO BERTI OAB/SP 168279
695 FÁBIO ELIAS TEIXEIRA OAB/SC 34437
696 FÁBIO FILEMON LOPES DE SOUSA OAB/CE 18210
697 FABIO JB SOUZA OAB/RJ 130093
698 FABIO JOSE BARBOSA DE SOUZA OAB/RJ 130093
699 FABIO MADDI OAB/SP 85640
700 FABIO MARCELO MARITAN ABBONDANZA OAB/MA 7630
701 FÁBIO PAULA DE OLIVEIRA OAB/SP 256914
702 FÁBIO PINTO BASTIDAS OAB/SP 186022
703 FÁBIO TADEU RODRIGUES PERES OAB/SP 400122
704 FABRÍCIO DE ABREU OAB/BA 31478
705 FÁTIMA APARECIDA DE OLIVEIRA BRUNHARI OAB/SP 75503
706 FATIMA BIGNARDI SANDOVAL OAB/PR 17526
707 FATIMA LUCIA QUELHAS LOURENÇO OAB/SP 227890
708 FELICIA JOBIM OAB/RS 55078
709 FELIPE ANDRADE KARAN OAB/RS 61047
710 FELIPE CIANELLI OAB/RJ 113412
711 FELIPE DOS REIS SILVEIRA OAB/ SP 401227
712 FELIPPE TORTORIELLO FAGOTTI OAB/SP 394317
713 FELLIPE DE ALMEIDA OAB/MT 24591O
714 FELYPE BENTO ALMEIDA RIBEIRO OAB/PA 18277
715 FERNANDA DE LIMA CIPRIANO NASCIMENTO OAB/RO 5791
716 FERNANDA DE MINAS ZUIM DE ZUNIGA OAB/SP 302757
717 FERNANDA MAGALHÃES OAB/SP 213677
718 FERNANDA RODRIGUES TELES VASCONCELOS OAB/DF 52133
719 FERNANDA SANTOS LEITE OAB/BA 50025
720 FERNANDA TEIXEIRA DE CARVALHO SOUZA OAB/SP 192438
721 FERNANDA VALE DA SILVA OAB/RJ 173167
722 FERNANDA ZONFRILLI ZANINI OAB/SP 313292
723 FERNANDO ANTONIO MARQUES DE OLIVEIRA OAB/RJ 184340
724 FERNANDO AUGUSTO PAIVA DO PRADO E SILVA OAB/GO 28250
725 FERNANDO CESAR AZEVEDO PENTEADO OAB/PR 19329
726 FERNANDO CÉSAR DO PARANÁ PEREIRA OAB/SC 49130
727 FERNANDO CORREA NOVARESE OAB/SP 224184
728 FERNANDO HECK OAB/RS 93934
729 FERNANDO JOSÉ DANTAS DE CASTRO OAB/CE 13977
730 FERNANDO MAMOUROS FONSECA OAB/RJ 219721
731 FERNANDO MARCO RODRIGUES DE LIMA OAB/PR 33286
732 FERNANDO MARTINS DE SÁ OAB/SP 270580
733 FERNANDO NEGR O OAB/PR 55997
734 FERNANDO RIBEIRO DA COSTA OAB/PE 31674
735 FERNANDO RODRIGUES JUNIOR OAB/RJ 216307
736 FERNANDO RODRIGUES MONTE MOR OAB/SP 387285
737 FERNANDO SANTINI ANTONIO OAB/RO 3084
738 FERNANDO VIERO FILHO OAB/RS 5875
739 FILIPE FERRO OAB/SC 20689
740 FILIPE R R MORENO RAMOS OAB/SP 301855
741 FILIPE THIAGO REBELO OAB/PR 96346
742 FILLIPE DUPRET BAPTISTA OAB/ SP 429308
743 FILOMENA MARIA MILEO GUERREIRO OAB/PA 3687
744 FLAVIA BERNARDO SOARES OAB/MG 81060
745 FLÁVIA DE OLIVEIRA CAMARGO OAB/SP 138948
746 FLAVIA LIMA DEFREITAS COSTA MORAES OAB/DF 26117
747 FLÁVIA MARINAFONSECA DE SOUZA OAB/RN 6967B
748 FLÁVIA VALVERDE TEIXEIRA OAB/MG 147330
749 FLÁVIO ADALBERTO LARSÃO JÚNIOR OAB/DF 56010
750 FLÁVIO CÉSAR TEIXEIRA OAB/GO 16188
751 FLÁVIO DE CASTRO GUIMARÃES RIOS IGNÁCIO OAB/GO 50681
752 FLÁVIO HENRIQUE DE SOUZA RODRIGUES OAB/PE 33383D
753 FLÁVIO HENRIQUE FERREIRA OAB/ MG 100124
754 FLÁVIO HONORATO OAB/SC 52282
755 FLÁVIO LUIZ DAINEZI OAB/SP 292760
756 FLOMÁRIO SANTOS JÚNIOR OAB/BA 53713
757 FLORI FRANCISCO BARRETO DO AMARAL WEGHER OAB/RS21256
758 FLORISVALDO CHACON OAB/PR 33829
759 FRANCIELI CHIES OAB/RS 68240
760 FRANCINE ARJONA MACIEL SILVA OAB/SP 149410
761 FRANCISCO ABREU OAB/ SP 324414
762 FRANCISCO ALFREDO LEAL DE MACEDO CAMPOS OAB/SC 19328
763 FRANCISCO ALVES LEITE OAB/SP 266841
764 FRANCISCO COLOMBO D' AVILA JANNOTTI OAB/RJ 138105
765 FRANCISCO COUTINHO CARVALHO OAB/CE 4562
766 FRANCISCO DANELUZZI BARONE OAB/SP 369709
767 FRANCISCO DAVI DE QUEIROZ MACIEL OAB/PA 7382
768 FRANCISCO DE ASSIS BERNARDINO DA SILVA JÚNIOR OAB/CE 28466
769 FRANCISCO DE CARVALHO SILVA GUEIROS FILHO OAB/PE 16965
770 FRANCISCO FELIPE SANTIAGO OAB/SP 147174
771 FRANCISCO GALDINO DE ANDRADE NETO OAB/RN 11624
772 FRANCISCO GUIDO COELHO DA SILVA OAB/SC 8694
773 FRANCISCO HAROLDO DE SOUSA OAB/SP 106379
774 FRANCISCO JOÃO PAULO DE FREITAS MAGALHÃES OAB/CE 28423
775 FRANCISCO JOSÉ SIMÕES FERNANDES OAB/SP 246695
776 FRANCISCO RICARDO MÜLLER DE ABREU OAB/SP 324414
777 FRANCISCO ROMÃO VITOR PORTELA COSTA OAB/CE 37727
778 FRANCISCO SAMPAIO DE MENEZES JÚNIOR OAB/CE 9075
779 FRANCISCO STORELLI NETO OAB/SP 43371
780 FRANCY LITAIFF ABRAHIM OAB/AM 1494
781 FRANZ DUARTE ALMEIDA OAB/BA 39315
782 FREDERICH GERALDO MARTINS OAB/SP 265657
783 FREDERICK NELSON VITILIO LOPES OAB/RJ 151820
784 FREDERICO GALL DE CARVALHO OAB/RJ 110359
785 FREDERICO GUILHERME SIQUEIRA CAMPOS OAB/ES 14014
786 FREDERICO VILELA FRANCO OAB/MG 91994
787 GABRIEL BARBOSA DE FARIAS NETO OAB/PB 14061
788 GABRIEL CÂMARA SEABRA DE LIMA OAB/RN 16744
789 GABRIEL KROICH OAB/SC 031341
790 GABRIELA CAVALCANTI DEL CARLO OAB/SP 314257
791 GABRIELLA BARBOSA OAB/ SP 287035
792 GEANINE APARECIDA DA SILVA PITELA OAB/PR 94938
793 GENIVALDO ALVES BATISTA OAB/SP 267446
794 GEORZILA RODRIGUES RICCI OAB/MA 21720
795 GEOVANE ALMEIDA CAMPOS OAB/GO N 45452
796 GERALDINO DEFREITAS ROSMANINHO OAB/RJ 80333
797 GERALDO ALVES RIBEIRO OAB/RS 47851
798 GERALDO APARECIDO FRANCISQUINI OAB/ PR 91461
799 GERALDO BATISTA DE SOUZA OAB/DF 59136
800 GERALDO COSTA OAB/PI 9852
801 GERALDO DONI JÚNIOROAB/PR 11985
802 GERALDO FERREIRA DO CARMO OAB/RJ 180565
803 GERALDO JÉSUS ARAÚJO TEIXEIRA OAB/DF 21397
804 GERALDO M O TALAVERA OAB/PR 28855
805 GERSON ALMADA GONZAGA OAB/MS 18586
806 GERSON ELIEZER VAEVITCA COUTINHO OAB/SP 101739
807 GESIANE GOMES DE SENA ALMEIDA OAB/PE 51010
808 GÉSIO A CHRISTO OAB/ES 19161
809 GÉSSICA ALVES BARROS GONÇALVES OAB/GO 51219
810 GESSICA ROBERTA DE ALMEIDA ARAÚJO OAB/PE 27794
811 GETULIO ALVES LIMA OAB/DF 53925
812 GETÚLIO BATISTA DO CARMO OAB/RJ 140737
813 GETÚLIO DE ALENCAR LIMA OAB/CE 11497
814 GIANE SFREDDO DE FREITAS OAB/RS 61031
815 GIANI CEZIMBRA OAB/BA 61420
816 GILBERTO DE OLIVEIRA RODRIGUES OAB/SE 3414
817 GILBERTO JOSÉ CADOR OAB/MT 14323
818 GILBERTO RODRIGUES MUNAIER OAB/MG 26716
819 GILDA GOIS DE MELO OAB/RJ 68360
820 GILDA MESQUITA OAB/RS 12734
821 GILDA TERESINHA WINTER DA SILVA OAB/MT 12878
822 GILIAN FERRARI GINELLI OAB/ES 31994
823 GILMAR ANTÔNIO MALLMANN OAB/RS 113246
824 GILMAR MAGNO TEIXEIRA OAB/MG 82964
825 GILSINEI ALMEIDA CARVALHO OAB/SP 419105
826 GILSON GOMES DA SILVA OAB/RJ 220914
827 GILSON MARINHO DE PAULA OAB/TO 7252
828 GILSON MENDES DE ASSIS OAB/MG 110603
829 GIOVANA ROCHA OAB/SP 179145
830 GISELAINE JACQUELINE PEREIRA REZES OAB/RS 25294
831 GISELDA ALVES RIBEIRO KANAMURA OAB/ PR 46018
832 GISELI MAZA ROLIM AYRES OAB/SP 180855
833 GISLAINE DE CASTRO PETRY OAB/MS 22349
834 GIULIANO FELIPE SILVA DE FREITAS OAB/SP 427759
835 GIUSEPPE CLAUDIO FAGOTTI OAB/ SP 149070
836 GIVANIL COSTA DE FARIAS OAB/MG 129638
837 GLADMIR DANGELIS OAB/MG 150648
838 GLAUBER CONCEIÇÃO BARROS OAB/SE 13586
839 GLAUCE DOS REIS PINTO OAB/RJ 154231
840 GLÁUCIA ELENA SILVA DE LIMA OAB/MG 172639
841 GLÁUCIO HERCULANO ALENCAR OAB/AM 11183
842 GLAUCIO NOVAS LUENGO OAB/SP 189252
843 GLÁUCIO ROBERTO DE SIQUEIRA CAVALCANTI VERAS OAB/PE 29438
844 GLAUCO FLÔRES MONTEIRO OAB/SP 363541
845 GLAURA MIRIAM GERHARD OAB/RJ 31294
846 GLEDSON GUTIERREZ GOMES OAB/SC 52442
847 GLEICE OLIVEIRA ROCHA DE ALMEIDA OAB/DF 49255
848 GLEIDSON CAETANO DA SILVA OAB/ MG 155934
849 GLEISON PEREIRA DA SILVA OAB/MG 167099
850 GLEYDE KELLY GUERREIRO DIAS OAB/MT 17311
851 GLEYDSON CIRIACO DA SILVA OAB/PB 27904
852 GLÓRIA JEAN GOMES DE OLIVEIRA OAB/RJ 79787
853 GRACE MASSAD RUIZ BIGELLI OAB/SP 74811
854 GRACO JULIANO LIMA DURÃO OAB/RS 59836
855 GRACO JULIANO LIMA DURÃO OAB/RS 59836
856 GRAZIELA DE SOUZA MANCHINI OAB/SP 159754
857 GRAZIELE DA SILVA OLIVEIRA OAB/RJ 200130
858 GREGÓRIO MAVOUCHIAN JÚNIOR OAB/SP 252861
859 GREGORY WIDNEY DE BARROS OAB/RJ 173415
860 GUIDO G A B TELES DE MENEZES OAB/SC 11980
861 GUILHERME BOCARDI BIANCHINI OAB/MT 24043
862 GUILHERME CARDIN SANTA ROSA OAB/SP 356179
863 GUILHERME DE LIMA ROMEIRO OAB/RJ 223422
864 GUILHERME FAUTH OAB/PR 94461
865 GUILHERME SINHORINI CHAIBUB OAB/SP 94457
866 GUSTAVO BOTELHO OAB/ MG 76514
867 GUSTAVO DEFINA OAB/SP 168557
868 GUSTAVO EDUARDO GARDINI DOS SANTOS OAB/ RS 61584
869 GUSTAVO FREGONESI DUTRA GARCIA OAB/SP 178591
870 GUSTAVO FUSCO FERREIRA OAB/SP 411369
871 GUSTAVO LAMEGO MORAES DIAS COELHO OAB/MG 103996
872 GUSTAVO PESSOA COSTA OAB/GO 33808
873 GUSTAVO ROCHA DE HOLLANDA CAVALCANTI OAB/PE 47118
874 GUSTAVO SANTOS DE SOUZA OAB/RS 68374
875 GUSTAVO SOURATY HINZ OAB/SP 262383
876 GUSTAVO TENÓRIO CAMPOS SEMAAN OAB/PE 40517
877 HAMILTON SANTOS DE PAULA COUTO OAB/RS 69021
878 HÂNIA NOGUEIRA DA GAMA OAB/MG 63663
879 HAROLDO JOSÉ DANTAS DA SILVA OAB/SP 133819
880 HEBERT FERNANDO MARTESOAB/SP 298503
881 HELCIO DA SILVA MAIA NETO OAB/AM 12012
882 HÉLCIO FABRÍCIO CAVALCANTE HOLANDA OAB/CE 24939
883 HELEN CRISTINA DE FREITAS OAB/SP 372917
884 HELEN JULIANA PIRES COMITRE KLEBIS OAB/SP 323716
885 HELEN MCCOMB PESSOA DE OLIVEIRA OAB/RJ 144327
886 HELEN R G A ARAUJO OAB/RJ 134250
887 HELEN VITA DE CARVALHO OAB/RJ 88884
888 HELENA GRAVITO DE CARVALHO OAB/SP 238400
889 HELENI BARREIRO FERNANDES DE PAIVA LINO OAB/SP 78677
890 HELIO ALBERTO BELLINTANI JUNIOR OAB/SP 146171
891 HÉLIO ANTUNES BRANDÃO NETO OAB/MT 9490
892 HELOISA HELENA WEBER VAZ OAB/RJ 60674
893 HELOISA PASSARELLA OAB/SP 386314
894 HENRIQUE NAHAS CECILIO OAB/SP 400132
895 HERBERT HERIK DOS SANTOS OAB/DF 25650
896 HERCILIO DE FAVERI NETO OAB/DF 43832
897 HERCULES BROMANA OAB/RJ 120594
898 HERGILIO SENNA PERES BARBOSA OAB/RJ 116307
899 HERMES ALVARIZ OAB/RS 49620
900 HIGOR CÉSAR DE CASTRO OAB/AM 12719
901 HSU CHUN CHING OAB/AL 10199
902 HUGO BASTOS DA SILVA SOUZA OAB/BA 59697
903 HUGO FERNANDES DE LIMA PEIXOTO OAB/RJ 158760
904 HUGO GIESTA SOARES OAB/PE 37205
905 HÚLLIO DIEGO MONTEIRO OAB/SP 358092
906 HUMBERTO SOUZA SENA OAB/SP 389208
907 IARA GARCIA FERREIRA OAB/SE 84B
908 ÍCARO POMPOZO MARTINS OAB/PE 32949
909 IEDA B SOUZA OAB/DF 16030
910 IERECÊ PILAR ORO OAB/RS 15774
911 IGOR DE ALMEIDA CONTINO OAB/RJ 163457
912 IGOR MENELAU LINS E SILVA OAB/PI 10120
913 IGOR RODRIGUES DE SOUZA OAB/MG 140620
914 IGOR SILVA DE MENEZES OAB/RJ 145260
915 ILDENEY BRËY BUENO OAB/SC 32760
916 INÊS APARECIDA GULAK OAB/RO 3512
917 INÊS DE FÁTIMA RAMOS ALVES OAB/PA 4303
918 IORRANA ROSALLES POLI OAB/SP 139975
919 IRACEMA PEDRAZA PEREZ ROMERO OAB/PR 98085
920 IRAE SILVA DE OLIVEIRA OAB/MG 73827
921 IRENE ERMINDA DOS SANTOS OAB/MS 17197
922 ISA REGINA SCALERCIO ALVARENGA OAB/RJ 74605
923 ISABEL CAROLINA DA SILVA OAB/SP 394062
924 ISABEL FRANCISCA DE SALLES CAPELLA OAB/SP 158781
925 ISABELA QUEIROZ DIAS CORRÊA OAB/MS 22667
926 ISABELLA BUENO DE SOUSA OAB/SP 414171
927 ISIS LINHARES RIBEIRO PERPÉTUO OAB/MG 80476
928 ISNAR OLIVEIRA CORREA OAB/RS 085414
929 ISRAEL NUNES DE ANDRADE OAB/PE 46608
930 ISRAEL OLIVEIRA BOS BRESOLIN OAB/ DF 42708
931 ISRAEL OLIVEIRA PAJEM OAB/SP 77393
932 ISRAEL RICK STONE DE SOUZA OAB/AM 15075
933 ITALO FRANÇA OLIVEIRA OAB/DF 40631
934 ÍTALO MOIÁ SIMÃO OAB/RO 9882
935 IVALDO CUNHA OAB/DF 6034
936 IVALDO DE HOLANDA CUNHA OAB/DF 6034
937 IVANA FIGUEIREDO FERNANDES DE FARIAS OAB/PB 15900
938 IVANI SOBRAL MIRANDA OAB/SP 128151
939 IVANILDO JATIR OAB/SP 265342
940 IVANY DE BARROS SILVA OAB/DF 63572
941 IVNA DONALD 32299 OAB/DF
942 IVO DA SILVA MATTOS OAB/SP 283373
943 IVONILZA VIEIRA MARQUES OAB/RS 33555
944 IZIS NELLI CHAGAS FERREIRA OAB/PB 19178
945 JACI RAIZER DA SILVA OAB/RR 1525N
946 JACIRA PRESTES DOS SANTOS OAB/SP 307020
947 JACKELINE JERÔNIMO DE OLIVEIRA OAB/RN 11464
948 JACKSON SILVA DE MELO OAB/BA 49560
949 JACY PAOLUCCI DE PAIVA OAB/MG 43815
950 JACYR AUGUSTO MUNHOZ LÚCIO OAB/PR 40202
951 JAEL MARIA BRAGA CARNEIRO OAB/SP 239334
952 JAILTON CHAVES DA SILVA OAB/PB 11474
953 JAIME FRANCISCO MAXIMO OAB/SP 196031
954 JAIME LORO OAB/MG 138226
955 JAMES LINS OAB/AM 12999
956 JANAINA FERRAZ DE OLIVEIRA HASEYAMA OAB/SP 240821
957 JANE GLÁUCIA ANGELI JUNQUEIRA OAB/PR 23230
958 JANE M GONÇALVES OAB/SP 255333
959 JANE MÁGUIA NASCIMENTO SOL POSTO DE QUEIROZ OAB/SE 4993
960 JANIA MÁRCIA TEIXEIRA RODRIGUES OAB/RJ 92013
961 JAQUELINE MIRNA MARTINS PINHEIRO OAB/PA 19757
962 JAYDIMAR BORGES DA PAZ OAB/RJ 59193
963 JAYME LIELSON DE VASCONCELOS SALGUES OAB/PE 12577
964 JEAN RODRIGUES SILVA OAB/MG 86601
965 JEFERSON PAULO FINK OAB/PR 43053
966 JEFFERSON RANGEL DOS REIS OAB/RJ 154167
967 JEOVAN LISBOA MENEZES OAB/SP 403945
968 JESSÉ BARTIÊ OAB/PR 83338
969 JESSICA AZEVEDO TROLEZI OAB/PR 50922
970 JESUS PEREIRA DOS SANTOS OAB/RS 35382
971 JOACIR ROBERTO TALASCA OAB/RS 25674
972 JOANA CÉLIA MENDES MALTA OAB/MG 163227
973 JOANA MARIA PERES COLHADO POZZA OAB/PR 13926
974 JOANA MONTEMOR DI RIENZO OAB/SP 311874
975 JOÃO ALBERTO DA CUNHA FILHO OAB/PB 10705
976 JOÃO ALBUQUERQUE OAB/SP 199737
977 JOÃO ANTONIO COELHO E SÁ OAB/MG 82044
978 JOÃO AUGUSTO MOREIRA PEREIRA OAB/RJ 80149
979 JOAO BATISTA RIBEIRO OAB/ DF 7209
980 JOÃO BOSCO BARBOSA DE LUNA OAB/CE 15465
981 JOÃO BRUNO BASSETO DE CASTRO OAB/SP 334768
982 JOÃO CARLOS BATISTA OAB/RJ 64449
983 JOÃO DIEGO BOMFIM OAB/RO 3669
984 JOAO EDUARDO BORGES FREITAS OAB/GO 36853
985 JOÃO FERNANDO SILVEIRA BARROS OAB/RJ 104382
986 JOÃO FRANCISCO DOS SANTOS OAB/SP 168751
987 JOÃO GABRIEL CARNEIRO OAB/GO 7568
988 JOÃO HENRIQUE CASTANHO DE CAMPOS OAB/SP 219469
989 JOÃO LUIZ CAVALCANTE DE MOURA OAB/ SP 221392
990 JOÃO LUIZ STIMAMILIO DOS SANTOS OAB/RS 31429
991 JOAO MARCELO FISCHER OAB/SP 379981
992 JOÃO MARCELO PINTO DANTAS OAB/RN 5900
993 JOÃO MARTINS NETO OAB/SP 213219
994 JOÃO MATEUS FREITAS COSTA OAB/MT 28107O
995 JOÃO MAURÍCIO DE JESUS COSTA OAB/BA 33595
996 JOÃO PAULO BARROS DE VASCONCELOS OAB/PE 48660
997 JOÃO PAULO DA ROCHA OAB/PR 50721
998 JOÃO PAULO DOS SANTOS DA SILVA OAB/AM 15252
999 JOÃO PAULO DOS SANTOS MORAIS OAB/BA 44669
1000 JOÃO PAULO OLIVEIRA DOS SANTOS OAB/PA 8186
1001 JOÃO PEDRO CAPINI DE ALMEIDA OAB/MG 201018
1002 JOAO TESCARO JUNIOR OAB/PR 31263
1003 JOAQUIM FRANCO JÚNIOR OAB/ CE 7001
1004 JOAQUIM GONÇALVES OAB/SP 356628
1005 JOCELINA PACHECO DOS SANTOS LIMA OAB/PR 39447
1006 JOCEMIR SOUZA DE OLIVEIRA OAB/RS 67574
1007 JODECY MOREIRA BARROS ROCHA OAB/TO 1024
1008 JOELSON SILVA NASCIMENTO OAB/SE 11712
1009 JOHN VANE BESSA ROSA OAB/AM 4640
1010 JOILTON RODRIGUES DUARTE OAB/AM 13756
1011 JOMERITO RIBEIRO DOS SANTOS OAB/PI 11382
1012 JONAELSON DE MEDEIROS GALVÃO OAB/RN 4790
1013 JONAS DA SILVA PACHECO OAB/PA 25329
1014 JONAS LUIZ BRAGA FARIAS FILHO OAB/CE 35107
1015 JONATAS PESSOA OAB/AM 13066
1016 JONATHAN BITTENCOURT OAB/PR 65211
1017 JONE MARIANO FRANCA OAB/PR 60034
1018 JORGE ALAN WUNDERLICH OAB/SC 7631
1019 JORGE BLOISE OAB/RJ 34125
1020 JORGE DA SILVA GIULIAN OAB/PR 39108B
1021 JORGE FRANCISCO OAB/PR 52209
1022 JORGE KALIL ASSAD FILHO OAB/SP 373451
1023 JORGE LUIZ BRANQUINHO OAB/MT 8644
1024 JORGE LUIZ DE FIGUEIREDO MENEZES OAB/BA 50010
1025 JORGE SILVA MACHADO OAB/ES 13866
1026 JORGIANA LACET LIMA OAB/AM 10128
1027 JOSE ADALBERTO ROCHA OAB/SP 34732
1028 JOSÉ ADRIANO ZAGO DE CASTRO OAB/SP 419801
1029 JOSE ALVES PEIXOTO FILHO OAB/PE 29169
1030 JOSÉ ANÍBAL ORTIZ OAB/MS 16992
1031 JOSÉ ANTONIO SCHIAVONI GUARNIERI OAB/SP 308086
1032 JOSÉ AUGUSTO AMORIM GUILHERME DA SILVA OAB/PE 37536
1033 JOSÉ AUGUSTO OAB/AM 7717
1034 JOSÉ AVELARQUE DE GOIS OAB/DF 20686
1035 JOSÉ CARLOS ANDRADE OAB/RJ 46172
1036 JOSÉ CARLOS DA COSTA PEREIRA OAB/PR 14139
1037 JOSE CARLOS SOUSA DOS SANTOS OAB/MA13125
1038 JOSÉ DÊNIS MOURA DOS SANTOSJUNIOR OAB/AC 3827
1039 JOSÉ EDILSON TORRES BATISTA OAB/CE 22642
1040 JOSÉ EDUARDO DE ALMEIDA BERNARDO OAB/SP 105968
1041 JOSÉ EDUARDO FOGANHOLO OAB/SP 202123
1042 JOSÉ EDUARDO GUEDES OAB/SP 132464
1043 JOSÉ EMÍLIO ESCANFERLA OAB/SP 51652
1044 JOSÉ ESTEVESOAB/SP 346997
1045 JOSÉ FELIPE MANOEL VON TROMPOWSKY OBA/SC 4570
1046 JOSÉ GERALDO GOMESOAB/RJ 216911
1047 JOSÉ LEONARDO BOTTI DE OLIVEIRA OAB/PR 102384
1048 JOSÉ LEONILIO DE ALMEIDA NAVA ALVES OAB/MA 9384
1049 JOSÉ LIMA DE SIQUEIRA OAB/SP 42631
1050 JOSÉ LINCOLN CARNEIRO RAMOS OAB/RJ 143433
1051 JOSÉ LUIS KALINAUSKAS OAB/SP 81298
1052 JOSE LUIZ DA SILVA NOGUEIRA OAB/RJ 75522
1053 JOSE LUIZ SANTOS SILVA OAB/ES 32223
1054 JOSÉ MARCOS PONTONI OAB/SP 120675
1055 JOSÉ MARIA DE AGUIAR SILVA NETO OAB/RR 361B
1056 JOSÉ MARIA MACHADO OAB/PR 28673
1057 JOSE NILTON DUARTE MELO OAB/DF 37158
1058 JOSÉ OSVALDO BRANDT OAB/DF 003269
1059 JOSÉ PEDRO BELLANI OAB/SC 5294
1060 JOSE PEREIRA DA CRUZ NETO OAB/MG 141995
1061 JOSÉ PEREIRA DE MORAES NETO OAB/PR 24429
1062 JOSÉ REGINALDO DE O ROCHA OAB/RO 5364
1063 JOSÉ RENATO BUCHAIM OAB/RS 21628
1064 JOSE ROBERTO DE OLIVEIRA PIMENTA JUNIOR OAB/SP 159312
1065 JOSÉ ROBERTO DE SOUZA OAB/SP 130159
1066 JOSÉ ROBERTO RODRIGUES OAB/SP 344503
1067 JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS NETO OAB/PB 24192
1068 JOSÉ TEIXEIRA PINTO OAB/AC 685
1069 JOSÉ WILSON DA SILVA ROCHA OAB/PB 21004
1070 JOSÉLIA MAFFEI OAB/RJ 32421
1071 JOSIANE PEREIRA FERNANDES ALVES OAB/MG 154630
1072 JOSUE ANTONIO DE SOUZA OAB/SP 230088
1073 JOSUILSON SILVA ALVES OAB/PR 20519
1074 JUAREZ ALBERTO DIETRICH OAB/PR 8637
1075 JUAREZ JANUÁRIO JÚNIOR OAB/SP 264946
1076 JUÇARA DE SANTIS OAB/SP 40428
1077 JUÇARA MENEZES FLORES OAB/RS 40739
1078 JULIANA GIACOMINI OAB/SC 34662B
1079 JULIANA MENDES ARRIVABENE OAB/SP 192271
1080 JULIANA RAMALHO TAVARES OAB/RJ 145304
1081 JULIANO BIZZO NETTO OAB/RJ 132796
1082 JULIANO VIEIRA DA COSTA OAB/RS 65426
1083 JÚLIO CÉSAR CALÇAS DE ARAÚJO OAB/PR 82762
1084 JÚLIO CÉSAR CORRÊA FULGÊNCIO OAB/MG 153933
1085 JULIO CESAR MITRI DOS SANTOS OAB/RS 26607
1086 JÚLIO CESAR OLIVEIRA OAB/PR 42098
1087 JULIO CEZAR DE CARVALHO OAB/RJ 65472
1088 JÚLIO SÉRGIO BARBOSA FIGUEIREDO OAB/MG 75686
1089 JURACI GOMES BANDEIRA OAB/MA 3457
1090 JURACY PEREIRA DA SILVA OAB/SP 118699
1091 JUVELINA BENEDITA DA SILVA MARQUES OAB/PR 46572
1092 KAMYLA ATAÍDE PINHEIRO OAB/AM 14129
1093 KARIME TREPTOWKHAYAT OAB/PA 9771B
1094 KARINA ARNALDO ABRANTES OAB/SP 198787
1095 KARINA HELENA CHAGAS GANTOIS OAB/BA 39193
1096 KARINE KLEE OAB/SC 25873
1097 KARLA DE F S SALUTTO OAB/RJ 98345
1098 KARLA DE FÁTIMA DE SOUZA SALUTTO OAB/RJ 98345
1099 KARLA MOREIRA FERRAZ DE MELLOOAB/SP 264956
1100 KAROLINA BECKER TRAPAGA OAB/PR 51214
1101 KAROLINE ROCHA PEREIRA OAB/SP 288309
1102 KÁTIA AZEVEDO CUNHA OAB/PE 30370
1103 KÁTIA FERREIRA KLEIN OAB/RJ 141406
1104 KATIA RODRIGUES CIMINELLI OAB/RJ 134665
1105 KATIANA JACOB DE ASSUNÇÃO OAB/DF 49040
1106 KATYA REGINA NOVAK DE MOURA OAB/MT 15989
1107 KAZYS TUBELIS OAB/SP 333220
1108 KEINSTEIN ALBUQUERQUE DE LIRA OAB/AL 11360
1109 KELLY CHRISTINE OLIVEIRA OAB/DF 39561
1110 KELLY CRISTINA DA SILVA OAB/RJ 158108
1111 KELLY CRISTINA SOUZA SANTOS MARZENTA OAB/SP 293833
1112 KELLY PATRICE CUTRIM OLIVEIRA OAB/MA 10793
1113 KELSON VERAS SILVA OAB/MA 11256
1114 KELY CRISTINA DULSKIS BUENO OAB/PR 26680
1115 KELY CRISTINA DULSKIS BUENO OAB/PR 26680
1116 KENIO BARROS DE AVILA NASCIMENTO OAB/MG 90728
1117 KERSON NASCIMENTO DE CARVALHO OAB/RO 3384
1118 KLEBER ALAN FONTES LIMA OAB/ES 30387
1119 KLEBER FERREIRA KLEIN OAB/RJ 101145
1120 KLEYTON RUBNEI MAGALHÃES DUARTE OAB/RO 10246
1121 KLIVIANE MICHELLY FERREIRA OAB/PE 49046
1122 LAÉRCIO SERRA DA SILVA OAB/MA 9447
1123 LAERTE SOARES OAB/SP 110794
1124 LAIRSON RODRIGUES BUENO OAB/DF 19407
1125 LANA MÁRCIA GIRÃO SILVA OAB/AM 15351
1126 LANE SOUSA BONFIM OAB/GO 41272
1127 LARA BARRIO NUEVO OAB/ RJ 86116
1128 LARISSA DA SILVA TAVARES FREITAS OAB/BA 36766
1129 LAUÃ CAMPOS QUEIROZ OAB/MA 17930
1130 LAURA MARIA LIMA THURLER OAB/SP 135508
1131 LAURO ADYR MARINO JUNIOR OAB/ES 9541
1132 LAYSA RAFAELA ANAISSI OAB/PA 16940
1133 LAZARA TOLENTINO OAB/DF 10614
1134 LÁZARO DOS SANTOS MOREIRA FILHO OAB/SP 367355
1135 LEANDRO CAETANO VIEIRA OAB/RJ 150562
1136 LEANDRO JOSÉ TORRES SOARES OAB/MS 24067
1137 LEANDRO NARDO GONÇALVES OAB/PR 65894
1138 LEANDRO P G MARTINI OAB/SP 209274
1139 LEANDRO PIRES GARCIA NARDINI OAB/SP 209274
1140 LEANDRO REHDER CESAR OAB/SP 271774
1141 LEANDRO SANCHES TAMASSIA VICENTE OAB/SP 322815
1142 LEANDRO SILVA DE JESUS OAB/BA 44613
1143 LÉIA REGINA DA SILVA GOMES OAB/SP 106710
1144 LEILA RAQUEL DORETTO CARDOSO OAB/SP 209277
1145 LENILDSON VALDEVINO DA SILVA OAB/PE 48706
1146 LEONARDO ALVES CANUTO OAB/MG 97039
1147 LEONARDO ARAÚJO NEGRELLY OAB/ES 14731
1148 LEONARDO COUTINHO RIBEIRO OAB/RJ 174524
1149 LEONARDO DOS SANTOS FREITAS PEREIRA OAB/SP 394417
1150 LEONARDO GOMES DO CARMO PEREIRA OAB/DF 44957
1151 LEONARDO GUIMARÃES TORRES OAB/TO 9254
1152 LEONARDO JOAQUIM ALENCAR OAB/CE 41756
1153 LEONARDO LOURENÇO CAVICHIOLI OAB/SP 372114
1154 LEONARDO MADEIRA DE ALBUQUERQUE OAB/RJ 186055
1155 LEONARDO SCARANO ARMADA DIAS PEREIRA OAB/RJ 102114
1156 LEONARDO SCAURI OAB/SP 63646
1157 LEONARDO SILVA DE MORAES TALINA OAB/RJ 138619
1158 LEONICE CARDOSO CAMPELO 130119 OAB/RJ
1159 LEONIDAS CAMARGO SILVA OAB/SP 373570
1160 LEROY CRUZ BEIJA 34337 OAB/PE
1161 LETÍCIA FERREIRA MIRANDA OAB/ MG 152359
1162 LETÍCIA PINTO DO REGO BARROS OAB/RJ 101586
1163 LETÍCIA RIGHI SILVA OAB/SP 293583
1164 LEVI AGNALDO DOS SANTOS OAB/SP 335970
1165 LIA REGINA DE ALMEIDA PINTO OAB/AM 3777
1166 LIANE ALEGRIA SILVEIRA OAB/RJ 112631
1167 LIDIA IVONE RIBAS OAB/PR 28390
1168 LIDIA RANGEL RODRIGUES SOARES OAB/ES 27917
1169 LIDIANE VANESSA DE ALELUIA PESSOA OAB/PE 50262
1170 LIDIANE VIANA DOS SANTOS CABRAL DE BRITO OAB/DF 53429
1171 LIDIANGELA PAULILLO OAB/SP 205621
1172 LIDUINA MARIA SAMPAIO DE CASTRO OAB/CE 39802
1173 LÍGIA MARIA ROCHA PEREIRA TUPY OAB/SP 133429
1174 LILIA TERESA DE LUCENA PUCCIO OAB/RJ 71423
1175 LILIAN DA SILVA OLIVEIRA OAB/DF 44259
1176 LILIAN KNUPP PETTERSEN OAB/SP 334890
1177 LILIAN PATRICIA DE OLIVEIRA LARA SIEDSCHLAG OAB/SP 231393
1178 LILIAN SANTANA FERREIRA OAB/308984
1179 LILIANA BECHSTEDT OAB/RS 017563
1180 LILIANA RENATA FONSECA MACHADO OAB/RS 17563
1181 LILIANE DELAPACE DE QUADROS OAB/DF 41827
1182 LILYANA PARREIRA FRANÇA OAB/RJ 61863
1183 LINDEMBERGUE GOMES DE FREITAS OAB/PE 34128
1184 LINDLEY LOPES DE OLIVEIRA OAB/MG 74987
1185 LINEU RONALDO BARROS OAB/SP 151136
1186 LINO ALBERTO DINIZ JÚNIOR OAB/MG 109093
1187 LÍVIA MARIA CAVALCANTI DO AMARAL OAB/SP 21967
1188 LIZANDRA RODRIGUES DE OLIVEIRA OAB/SP 337296
1189 LOIDE ESTELA PEDROSO OAB/SP 285207
1190 LÓRIS OLIVEIRA JOVANOVICTH OAB/BA 43375
1191 LOURENÇO MANOEL CUSTÓDIO JÚNIOR OAB/SP 212991
1192 LOURIVAL CORREIA PINHO NETO OAB/CE 23519
1193 LUCAS ALBINO MACARIO LIMA OAB/PE 26329
1194 LUCAS ANTONIO RODRIGUES DE SOUZA OAB/MG 189600
1195 LUCAS DA SILVA GOMES OAB/SP 417361
1196 LUCAS EDUARDO SANTOS GUERRA OAB/AC 4664
1197 LUCAS GABRIEL DE ALENCAR N 15085 OAB/PI
1198 LUCAS MANOEL PIRES OAB/SP 385226
1199 LUCAS ROSADO MARTINEZ OAB/DF 58774
1200 LUCAS VIALLI BATISTA MIRANDA OAB/PB 24374
1201 LÚCIA ELIZABETE DEVECCHI OAB/MS 9223
1202 LÚCIA ERIKA DE OLIVEIRA BARRETO OAB/AM 8517
1203 LUCIA MARIA LEBRE OAB/SP 40853
1204 LÚCIA REGINA FERREIRA CABRINI OAB/RS 29334
1205 LÚCIA REGINA PALHA CALTABIANO OAB/SP 110709
1206 LUCIANA FERRONATO OAB/SP 315737
1207 LUCIANA GUIDOTTI DE CASTRO OAB/SP 120742
1208 LUCIANA LAVIERI ALBERTO OAB/SP 150701
1209 LUCIANA MARIA HERDY Q SILVEIRA OAB/SP 188114
1210 LUCIANA MARIA TAVARES OAB/SP 426726
1211 LUCIANA MENDES MAGLIANO OAB/DF 44353
1212 LUCIANA MENDES OAB/RJ 148462
1213 LUCIANA MIRANDA DE SIQUEIRALIMA OAB/DF 33486
1214 LUCIANA PEREIRA DA COSTA OAB/RS 56506
1215 LUCIANA PIAZZA OAB/SP 119057
1216 LUCIANA VIEIRA LINHARES OAB/ PARANÁ 49017
1217 LUCIANA VISONAN DOS REIS OAB/RS 39306
1218 LUCIANE CRISTINA SILVA VIEIRA OAB/RJ 117728
1219 LUCIANE CRISTINE LOPES OAB/SP 169422
1220 LUCIANE MARIA BREDA OAB/SP 342323
1221 LUCIANO ALMEIDA CARRER OAB/SP 297312
1222 LUCIANO MAZETO BARBOSA OAB/PR 101599
1223 LUCIANO PUGLIESSI OAB/RS 38885
1224 LUCIANO RODRIGUES DANTAS OAB/MT 8085
1225 LUCIANO VIEIRALINHARES OAB/PR 49017
1226 LUCIANY BRUM DE FIGUEIREDO OAB/RJ 129318
1227 LUCIEN DOMINGUES RAMOS OAB/SP 132502
1228 LUCIENE CONCEIÇÃO RABELO OAB/MG 148501
1229 LÚCIO FERNANDO LINHARES MACHADO OAB/SP 276812
1230 LÚCIO JÚLIO DE SOUZA OAB/SP 178203
1231 LÚCIO MAURO NOFFKE OAB/PR 35569
1232 LUDYMILLA RIBEIRO FREIRE DA CRUZ OAB/RJ 127247
1233 LUÍS ALBERTO DA COSTA ARAUJO OAB/RJ 230062
1234 LUIS ANTONIO SIQUEIRA CAMPOS OAB/MT 3759
1235 LUIS AUGUSTO DE MIRANDA GUTERRES FILHO OAB/MA 2162
1236 LUIS CARLOS SOUSA OAB/BA 23416
1237 LUIS CLÁUDIO DA COSTA AVELAR OAB/DF 55858
1238 LUÍS CLÁUDIO FERRAZ BOTELHO OAB/BA 29660
1239 LUÍS CLÁUDIO SILVA NASCIMENTO OAB/DF 31205
1240 LUIS FELIPE DA CRUZ SANTOS OAB/DF 61355
1241 LUÍS FERNANDO VALENTINI OAB/RS 98536
1242 LUIS FIGUEIREDO FERNANDES OAB/RJ 75340
1243 LUÍS HENRIQUE MANHANI OAB/SP 345061
1244 LUIZ ALBERTO TREML OAB/SC 46514
1245 LUIZ ANTÔNIO BELUZZI OAB/SP 70069
1246 LUIZ ANTONIO FACHINI OAB/MG 140952
1247 LUIZ ANTÔNIO MAGLHÃES OAB/RJ 129374
1248 LUIZ ANTONIO ROMANI OAB/RS 16424
1249 LUIZ ANTONIO SABOYA CHIARADIA OAB/SP 205703
1250 LUIZ ANTÔNIO SCAVONE JR OAB/SP 153873
1251 LUIZ ANTONIO SCHIAVON CORDEIRO OAB/MG 154530
1252 LUIZ ANTONIO VICENTE DE AZEVEDO OAB/SP 25140
1253 LUIZ CARLOS BARROS DA SILVA OAB/PE 10204
1254 LUIZ CARLOS DE FREITAS JUNIOR OAB/SC 25616
1255 LUIZ CARLOS GERTH DIAS OAB/DF 11849
1256 LUIZ CARLOS MARTINS RIBEIRO OAB/SP 272943
1257 LUIZ CARLOS VIEIRA GARCIA OAB/SP 270266
1258 LUIZ CESAR TABORDA ALVES OAB/PR 27127
1259 LUIZ CLÁUDIO DE SOUZA OAB/DF 39003
1260 LUIZ CLÁUDIO RUFFEIL RODRIGUES OAB/PA 22614
1261 LUIZ FERNANDO ANDRADE DE AZEVEDO OAB/SP 212295
1262 LUIZ FERNANDO AZEVEDO XAVIER DE SOUZA OAB/MA 8668
1263 LUIZ FERNANDO NUBILE NASCIMENTO OAB/SP 272698
1264 LUIZ HENRIQUE BETIN DOS SANTOS OAB/PE 40244
1265 LUIZ HENRIQUE SARTORI OAB/RS 83010
1266 LUIZ OLIVEIRA MELO OAB/MT 26771
1267 LUIZ PAULO ARAÚJO SILVA OAB/MG 162741
1268 LUIZ RABELLO OAB/PE 30759
1269 LUIZ TEIXEIRA NETO OAB/GO 11399
1270 LUIZ TOMAZ DO NASCIMENTO FILHO OAB/MG 75970
1271 LUIZA MARCIA GENUINO DE OLIVEIRA OAB/PR 18724
1272 LUIZANE DE MOURA MAN OAB/ES 9014
1273 LYDIANE BERNAVA ALVES OAB/SP 267696
1274 MACEDO JOSE FERREIRA DA SILVA OAB/SP 212088
1275 MAFALDA TÂNIA FÁVERO OAB/ES 25584
1276 MAMEDE ADRIANO FILHO OAB/CE 27490
1277 MANOEL CARLOS RODRIGUES CARDOSO OAB/SP 104331
1278 MANOEL HENRIQUE SERTORIO GONÇALVES OAB/SP 236418
1279 MANOEL RAMOS MOURA OAB/RJ 56917
1280 MANOEL VIEIRA SOARES FILHO OAB/MG 70942
1281 MANUELA DE MESQUITA DUARTE QUEIROZ OAB/CE 34014
1282 MARA DE NADAI OLIVEIR OAB/SP 102248
1283 MARA ELIZABETE FREITAS BANDEIRA OAB/RS 37014
1284 MARA LETÍCIA TEIXEIRA DA SILVA OAB/MG 177193
1285 MARA REGINA FUNCK OAB/CE 13839
1286 MARCEL EDUARDO CUNICO BACH OAB/PR 45053
1287 MARCELA DE MELLO PEDREIRO OAB/SP 166424
1288 MARCELA FELIPE MACHADO OAB/GO 27262
1289 MARCELINO CARNEIRO OAB/SP 143669
1290 MARCELLO ARIGONY RIBEIRO OAB/SC 32094
1291 MARCELLUS FERREIRA AMORIM OAB/RJ 125553
1292 MARCELO AUGUSTO DOS SANTOS PINHEIRO OAB/AM 9365
1293 MARCELO BARBOSA SABATO OAB/MG 125760
1294 MARCELO BIENTINEZ MIRÓ OAB/PR 18848
1295 MARCELO BRUNER OAB/RJ 131992
1296 MARCELO CORRÊA BARROS OAB/DF 8519
1297 MARCELO CRUZ PEREIRA OAB/ES 8242
1298 MARCELO DE OLIVEIRA VIANA OAB/PR 22796
1299 MARCELO FRANÇA BRISOLLA OAB/DF 10659
1300 MARCELO GAGLIARDI OAB/SP 220199
1301 MARCELO GARCIA BARAZAL OAB/SP 314848
1302 MARCELO GOMES DA SILVA OAB/MG 139538
1303 MARCELO HENRIQUE CARVALHO DOS SANTOS OAB/AM 9848
1304 MARCELO PELLEGRINO OAB/RJ 199768
1305 MARCELO RICARDO SIMÃO OAB/SP 128546
1306 MARCELO SCALIANTE FOGOLIN OAB/MS 9382B
1307 MARCELO TIANI SANTOS LOBO OAB/SP 273161
1308 MARCELO VIVEIROS DOS SANTOS OAB/PI 2417
1309 MÁRCIA CRISTINA COSTA MARÇAL OAB/SP 244189
1310 MÁRCIA CRISTINA DA SILVA BAYER OAB/RJ 136252
1311 MARCIA CRISTINA DIAS DE OLIVEIRA OAB/RJ 158486
1312 MARCIA DAS NEVES PINTO DE SOUZA CARVALHO OAB/RJ 52883
1313 MARCIA DE OLIVEIRA ARAÚJO E SILVA OAB/SP 89549
1314 MARCIA GOMES GIOVANELLI OAB/SP 90971
1315 MÁRCIA REGINA BEZERRA SOUZA OAB/RS 85954
1316 MÁRCIA REGINA CAMARGO OAB/SP 124081
1317 MÁRCIA REGINA DE OLIVEIRA OAB/SP 147827
1318 MARCIA REGINA DELTA P G DOS SANTOS OAB/RJ 222922
1319 MARCIA REGINA MIYAMOTO D ANGELO OAB/SP 128547
1320 MARCIA VIERIRA COELHO OAB/RS 50539
1321 MÁRCIA WLADIMIRSKI CIRIACO OAB/RS 23359
1322 MARCIAL ANTONIO MARCONDES PEREIRA OAB/SP 192624
1323 MÁRCIO ANTÔNIO PELLEGRINO OAB/RJ 89303
1324 MÁRCIO AUGUSTO CHAVES BARBOSA OAB/RO 3659
1325 MARCIO AURÉLIO DA CUNHA OAB/RJ 37445
1326 MÁRCIO HEDJAZI LARAGNOIT OAB/SP N120229
1327 MÁRCIO JOSÉ LUCHETTA CAMARINHA OAB/SP 349111
1328 MARCIO LINCON E MARTINS ANDRADE JUNIOR OAB/AM 13545
1329 MÁRCIO LUIZ DA SILVA OAB/SP 340462
1330 MARCIO LUIZ GUERRA FONTES OAB/RJ 76011
1331 MARCIO LUIZ MORAES BARROS DE CAMPOS OAB/SP 109909
1332 MÁRCIO MACHADO VIEIRA OAB/DF 13458
1333 MÁRCIO MARTIN FERNANDEZ OAB/SP 437406
1334 MARCO ANTÔNIO DA SILVA PINHEIRO OAB/RR 299N
1335 MARCO ANTÔNIO DE ARAÚJO PORTES OAB/RJ 75966
1336 MARCO ANTÔNIO LOUREIRO BARBOZA OAB/SP 142132
1337 MARCO ANTONIO POVOA SPOSITO OAB/SC 11850
1338 MARCO AUGUSTO MELLÃO OAB/SP 161927
1339 MARCO AURÉLIO BACELAR DE SOUZA OAB/AM 12836
1340 MARCO AURÉLIO GANDOLFO OAB/ SP 261386
1341 MARCO POLO CÂMARA BATISTA DA TRINDADE OAB/RN 3614
1342 MARCO TULIO SIQUEIRA OAB/MG 47325
1343 MARCONI FRANCISCO RODRIGUES ARAUJO OAB/PI 14835
1344 MARCOS ANDRÉ BARBOSA CAMPELLO OAB/PE 21118
1345 MARCOS ANTONIO DE CARVALHO OAB/PE 032083
1346 MARCOS ANTONIO FURIN SILVA OAB/MS 20816
1347 MARCOS ANTONIO IMBUZEIRO DE SOUZA COSTA JUNIOR OAB/SE 9935
1348 MARCOS ANTONIO RODRIGUES OAB/MG 151138
1349 MARCOS APARECIDO DE OLIVEIRA OAB/SP 120231
1350 MARCOS AURÉLIO CUNHA PINHEIRO OAB/RJ 135434
1351 MARCOS AURÉLIO DE MIRANDA COSTA OAB/TO 1016
1352 MARCOS BENATTI DA SILVA OAB/GO 23466
1353 MARCOS CÁSSIO DE CAMARGO OAB/ 327727
1354 MARCOS DE AGUIAR TÓFALO OAB/SP 312767
1355 MARCOS ELIAS GALINDO OAB/PR 100259
1356 MARCOS FERREIRA DA SILVA OAB/SP 298509
1357 MARCOS GUIMARÃES DUAILIBI OAB/RR 420
1358 MARCOS JOSÉ HENRIQUE LOPES OAB/SP 137100
1359 MARCOS JOSÉ LOPES OAB/SP 339104
1360 MARCOS MOREIRA DE SOUSA OAB/RJ 229115
1361 MARCOS RAIMUNDO FARIA BATISTA OAB/AM 9373
1362 MARCOS RODRIGUES PEREIRA OAB/SP 405070
1363 MARCOS VAL DE SOUZA OAB/RJ 196911
1364 MARCOS VICENTE DOS SANTOS OAB/SP 218116
1365 MARCOS VINÍCIUS GIRO FERREIRA OAB/PR 87554
1366 MARCUS BIAGE DA SILVEIRA OAB/DF 29314
1367 MARCUS VINICIUS LEITÃO LINS OAB/RJ 107855
1368 MARCUS VINICIUS OLIVEIRA OAB/MG 96344
1369 MARCUS VINÍCIUS TOSCANO COSTA OAB/RJ 58121
1370 MARGARETH CARDOSO NUNES CORTESÃO CASIMIRO OAB/MG 78911
1371 MARIA ANGÉLICA CORRÊA MENDES SPIRONELLO OAB/SP 179756
1372 MARIA ANGELICA POETA ROENICK OAB/MG 57221
1373 MARÍA ANTONIETA CRUZ DE OLIVEIRA OAB/RJ 100652
1374 MARIA APARECIDA DA ROSA TEIXEIRA OAB/RS 50341
1375 MARIA APARECIDA ROCHA LIMA OAB/SP 53738
1376 MARIA AUXILIADORA SVIANNA OAB/MG 53074
1377 MARIA BEATRIZ CAMPOS CALUMBI OAB/PE 13630
1378 MARIA BERNADETE DA ROCHA LIMA OAB/SP 179667
1379 MARIA BERNADETE FLAMINIO OAB/SP 137639
1380 MARIA BERNADETE POÇAS TEIXEIRA DE CASTRO OAB/BA 330B
1381 MARIA CANDIDA RODRIGUES OAB/SP 129539
1382 MARIA CAROLINA BRASSANINI CENTA BREMER OAB/PR 39365
1383 MARIA CHRISTINA ALVES PEREIRA OAB/SC 8878
1384 MARIA CHRISTINA PAIXÃO BARROSO OAB/PR 74586
1385 MARIA CLÁUDIA CAPI PEREIRA OAB/RN 3772
1386 MARIA CRISTINA DE JESUS DORR OAB/SP 88892
1387 MARIA CRISTINA DE QUEIROZ MENDES OAB/RJ 79262
1388 MARIA CRISTINA MATTIOLI OAB/SP 365940
1389 MARIA CRISTINA PEREZ DE SOUZA OAB/SP 131305
1390 MARIA CRISTINA VUOLO RISKALLA OAB/SP 98869
1391 MARIA DAS GRAÇAS JOVENTINO DIAS OAB/RJ 80907
1392 MARIA DAS GRAÇAS RODRIGUES DA SILVA OAB/DF 28304
1393 MARIA DE FÁTIMA BATISTA LOPES OAB/BA 49335
1394 MARIA DE FÁTIMA BENVENUTI OAB/SP 96482
1395 MARIA DE FÁTIMA BERTOLLA AFONSO OAB/RS 50228
1396 MARIA DE FÁTIMA SANTOS AZEVEDO OAB/RJ 55425
1397 MARIA DE FÁTIMA SOARES GARCIA OAB/MG 69383
1398 MARIA DE FÁTIMA ZANETTI BARBOSA E SANTOS OAB/SP 64676
1399 MARIA DILMA SILVA ROCHA OAB/SP 378838
1400 MARIA DO SOCORRO M CAJATY PEREIRA OAB/CE 22392
1401 MARIA DO SOCORRO MACEDO CAJATY PEREIRA OAB/CE 22392
1402 MARIA DOLORES LORENZO GONZALEZ PEREIRA OAB/RJ 52124
1403 MARIA ELISABETH DE MORAES CABRAL PÓVOAS VAZ OAB/RJ 22950
1404 MARIA ELIZABETH DE ANDRADE ALBUQUERQUE REGIS OAB/PE 26359D
1405 MARIA ELIZABETH RIBEIRO OAB/SP 108472
1406 MARIA ESTELA DUTRA OAB/SP 106316
1407 MARIA FATIMA FRANÇA LIMA OAB/MG 72273
1408 MARIA FERNANDA DOS SANTOS COSTA OAB/SP 247788
1409 MARIA HELENA CHEDIACK OAB/SP 99283
1410 MARIA HELENA JORGE GONÇALVES OAB/MS 16376
1411 MARIA HELENA P FRAZÃO COSTA OAB/AM 771
1412 MARIA INÊS MARTINS ZERBONI MALVA OAB/MG 50678
1413 MARIA ISABEL AFFONSO MARTINS OAB/SP 234799
1414 MARIA ISABEL DE MATTOS SEVERO OAB/RS 30491
1415 MARIA IVONE MASCARENHAS ROBALDO OAB/MS 3073
1416 MARIA IZABEL DE ABREU ALEIXO LOPES OAB/SP 436349
1417 MARIA JOSÉ DA CUNHA OAB/RJ 198832
1418 MARIA JOSÉ LOBATO GONÇALVES OAB/MA 8886
1419 MARIA JOSÉ MARÇAL OAB/SP 37736
1420 MARIA LAURA MILHOMENS LOPES OAB/SP 148369
1421 MARIA LUCIA BARBOZA MENDES SODRÉ OAB/SP 66193
1422 MARIA LUCIA FERREIRA TEIXEIRA OAB/MT 3662
1423 MARIA LUCIANA MANINO AUED OAB/SP 158098
1424 MARIA LUCINEIDE SOUTO BEZERRA OAB/CE 4706
1425 MARIA LUIZA DEPIANTE OLIVEIRA OAB/ES 6601
1426 MARIA LUIZA GAMA LIMA OAB/RJ 134305
1427 MARIA LUIZA JARDIM BORBA OAB/SP 270662
1428 MARIA LUIZA REIS FANTI SAMELO OAB/SP 216076
1429 MARIA MADALENA GONÇALVES OAB/RS 1115652
1430 MARIA NAZARÉ DA ROCHA OAB/ PE 10571
1431 MARIA OLIMPIA DA COSTA OAB/DF 1305A
1432 MARIA RAQUEL CAVALCANTE FEITOSA OAB/GO 29570
1433 MARIA RENATA MIELE OAB/SP 57044B
1434 MARIA ROMANINA VELLOSO MARTINS BOTELHO OAB/MG 34886
1435 MARIA STELA ROSSETTI OAB/SP 122188
1436 MARIA TERESA DOS SANTOS BERNARDO BLANES OAB/SP 82186
1437 MARIA TEREZA FERNANDES DIONÍSIO OAB/MS 5508B
1438 MARIA VANDA DE ARAÚJO OAB/SP 269921
1439 MARIANA CORBO FONTES RAMOS OAB/SP 300449
1440 MARIESI TEIXEIRA CORREAMORAES OAB/MT 17965
1441 MARILENA EMÍLIO DE MORAES OAB/SP 21606
1442 MARILENE AMBROGIMONTEIRO DE BARROS OAB/SP 74457
1443 MARILENE APARECIDA CORREIA OAB/RO 9610
1444 MARILIA MUSSI OAB/SP 27683
1445 MARÍLIA PAZOS DOS SANTOS OAB/BA 49808
1446 MARILIN MEDEIROS OAB/RS 15443
1447 MARILUCE SILVA MATIAS BEZERRA OAB/PE 14168
1448 MARILUZI DALAVA LOPES SALES OAB/SP 271061
1449 MARILYN GLÓRIA MIGLIANO OAB/SP 186781
1450 MARILZA GOMES DE ALMEIDA BARROS OAB/RO 3797
1451 MARILZA HASHIMOTO OAB/MS 14724
1452 MARINA DE BARROS MENEZES OAB/RJ 186489
1453 MARINA MEDEIROS GALENO OAB/CE 33751
1454 MARINAN AIKO TANIGUTI DE OLIVEIRA OAB/SP 221703
1455 MARIO ANTÔNIO MELOTTO OAB/SP 58454
1456 MÁRIO AUGUSTO DE OLIVEIRA NETO OAB/DF 26709
1457 MARIO DE ANDRADE RAMOS OAB/SP 238512
1458 MARIO HENRIQUE DE SOUTO FERREIRA OAB/RJ 136860
1459 MARIO LUIZ NOVIELLO JÚNIOR OAB/SP 370796
1460 MARIO PAULO DA COSTA OAB/ SP 133970
1461 MARIO ROBERTO BRANCO OAB/SP 239528
1462 MARIO ULYSSES DA SILVA RIKER OAB/AM 10171
1463 MARISA NOGUEIRA FERREIRA OAB/SC 17789B
1464 MARISE RODRIGUES LOPES CAMPOS OAB/MG56369
1465 MARISE SILVA OAB/SE 8199
1466 MARISE SOARES CORRÊA DE OLIVEIRA OAB/MG 75420
1467 MARISTELA GOMES VIVIANI OAB/SP 121552
1468 MARIZA AUGUSTO MENDONÇA OAB/RJ 87517
1469 MARIZE APARECIDA ALVES SIQUEIRA OAB/MG 92263
1470 MARLENE DE SANT ANNA OAB/SP 205636
1471 MARLI EUNICE DA SILVA OAB/ SP 341 647
1472 MARLI LUZINETE ANTÔNIO DE SOUZA OAB/DF 16329
1473 MARLI NUNES BAPTISTA OAB/SP 74561
1474 MARLIANE TEIXEIRA CUPIDO DOS SANTOS OAB/RJ 151229
1475 MARLON A TONASSI OAB/RJ 110129
1476 MARLON DE OLIVEIRA OAB/RS 93680
1477 MARTA BOIM LEAL OAB/RJ 74516
1478 MARTA DE AGUIAR COIMBRA OAB/SP 333102
1479 MARTA NOUBE DE SOUZA LEÃO OAB/RR 810
1480 MARTA PELIZER OAB/PR 15623
1481 MARTA PESSONA XAVIER DA SILVA OAB/BA 24230
1482 MARY AMÉLIA BARROSMUNIZ TUMA OAB/AM 4566
1483 MARY JACQUELINE ALMEIDA ALVEZ OAB/RS 31322
1484 MARYLIA GOMES DOS SANTOS OAB/PE 820B
1485 MARYLUCIA VIEIRA SPINOLA DE CARVALHO OAB/SP 140528
1486 MARYSTELA ARAÚJO VIEIRA OAB/SP 91258
1487 MARYSTELA MATOS DA SILVA OAB/PR 61129
1488 MATHEUS BATISTA DE SOUZA SILVA OAB/DF 58524
1489 MATHEUS CAVALCANTE SAMPAIO OAB/CE 33676
1490 MATHEUS DA ROLT RODRIGUES OAB/RS 59315
1491 MATHEUS VILLELA VALENTIM OAB/RJ 212246
1492 MAURA LIGIA SOLI ALVES DE SOUZA ANDRADE OAB/SP 79630
1493 MAURÍCIO FREJUELLO MATHEUS OAB/SP 372718
1494 MAURÍCIO ROBERTO PINHEIRO OAB/SP 306092
1495 MAURÍCIO SWINKA BEVILACQUA OAB/PR 27138
1496 MAURO ALVES DE LIMA JÚNIOR OAB/AM 15281
1497 MAURO ALVES DE OLIVEIRA OAB/RJ 102039
1498 MAURO DA SILVA BATISTA OAB/SP 160222
1499 MAURO SÉRGIO RIBEIRO DE OLIVERA OAB/RJ 151823
1500 MAX BELISARIO COELHO MACHADO OAB/BA 8317
1501 MAX SÉRGIO BORGES OAB/RS 78175
1502 MAYCON ALMEIDA OAB/RJ 203958
1503 MAYKON MAURÍCO FRANÇA OAB/PR 72282
1504 MAYZA MORAES ANTONY OAB/AM 2315
1505 MELQUISEDEC FREITAS PANTOJA OAB/AM 10412
1506 MENA MEDEIROS OAB/RJ 109388
1507 MICHAEL DOS SANTOS VALENÇA OAB/RJ 126500
1508 MICHEL JEANDRO TUMELERO OAB/SC 42769B
1509 MICHEL THORNAG SARAIVA BATISTA OAB/RJ 200892
1510 MICHELE AVELINO TEIXEIRA CORREIA OAB/RJ 142251
1511 MICHELLE APARECIDA CEREZER OAB/SP 255797
1512 MICHELLE DE PAULA ALMEIDA OAB/MA 9286
1513 MICHELLE MACHADO MOREIRA DARIVA OAB/PR 51015
1514 MIGUEL DE GOUVEIA MARTINS JUNIOR OAB/SP 195424
1515 MIGUEL MARCELO DA FONSECA TAVARES OAB/GO 39305
1516 MILENA RODRIGUES DA SILVA OAB/MT 15446
1517 MILENA XAVIER GIROTO OAB/SP 132890
1518 MILTON ALVES CARDOSO JR OAB/PR 50657
1519 MILTON DAMASCENO JÚNIOR OAB/MG 95224
1520 MILTON PIRES MARTINS OAB/PR 27925
1521 MIRELLE APARECIDA DE SOUZA CAJARAVILLE OAB/MG 120524
1522 MIRIAM CRISTINA RODRIGUES AMARANTE OAB/SC 30800
1523 MIRIAM TERESINHA VENTURA QUINTEN OAB/SP 417384
1524 MÍRIAN CARVALHO DE SOUZA OAB/MT 20004
1525 MIRIAN CRISTIANE LUSTOSA OAB/DF 33644
1526 MIRIANI CALMON SILVA LIMA OAB/MG 180250
1527 MIRILANDES ROCHA CANHONI OAB/MG 108889
1528 MIRNA MARIA ALCÂNTARA OAB/RJ 178900
1529 MIUSHA DE LIMA GERARDO OAB/SP 439042
1530 MOISES ALVES DOS PASSOS OAB/SP 167990
1531 MOISÉS ISAIAS DA SILVA OAB/SP 358355
1532 MÔNIA MEDEIROS LASMAR OAB/MG 115949
1533 MÔNICA AMARAL GONÇALVES DE OLIVEIRA OAB/DF 24438
1534 MÔNICA BALESTEROS DA SILVA OAB/SP 159652
1535 MÔNICA DALTOÉ OAB/ PR 29673
1536 MÔNICA FALCÃO OAB/BA 12360
1537 MÔNICA MARTINS OAB/SP 363737
1538 MÔNICA OLAVIA AYALA DANTAS OAB/MG 103773
1539 MONICA S R BONFIM OAB/AM 3384
1540 MOSER AYTAK GUIMARÃES DA SILVA OAB/RN 18680
1541 MOZAR LOPES OAB/PR 12135
1542 MURIEL ARANTES MACHADO OAB/MS 16143
1543 MURILO CÉSAR ROSSI OAB/SP 424639
1544 MURILO MELÉM OLIVA OAB/PA 30266
1545 MYRIAM REIS DOS SANTOS OAB/SP 152421
1546 MYRIAN MOURA ANDREOLI OAB/SP 356794
1547 NÁDIA ROMERO VILHENA OAB/SP 217248
1548 NADJA MARA PEREIRA DE JESUS OAB/BA 10494
1549 NAIARA WILKE DE SIQUEIRA OAB/DF 60256
1550 NANCY DE PAULA SALLES OAB/SP 53418
1551 NARA MARGARET DE VARGAS VIANNA OAB/RS 23397
1552 NATÁLIA LUIZ OAB/RJ 045553
1553 NATHALI ARNALDO CARDOSO OAB/SP 178812
1554 NATHYANE DÉBORA LOPES BARRETO OAB/PA 30192
1555 NAUI ABNER MARQUES DE ANDRADE OAB/SP 423265
1556 NAYANA PONTES PEREIRA OAB/PB 22159
1557 NAYRA JACIANA TEIXEIRA RAMOS OAB/PR 71468
1558 NAZIR TAKIEDDINE OAB/SP 138987
1559 NEIDE FABIANO ROCHA OAB/SP 159150
1560 NEIVA B MAESTRI OAB/SC 42115
1561 NELCINEILA BATISTA DE OLIVEIRA OAB/AM 5779
1562 NELI RIBEIRO DE SOUZA NUNES OAB/SP 438464
1563 NELI SANTOS OAB/RS 65187
1564 NÉLIO OLIVEIRA OAB/DF 46075
1565 NELSON ALEXANDER SCHEPIS MONTINI OAB/SP 361892
1566 NELSON CARNEIRO OAB/SP 142002
1567 NELSON COSTA FILHO OAB/GO 13987
1568 NELSON DA SILVEIRA FILHO OAB/RJ 144923
1569 NELSON DOMENICO SPANO OAB/SP 139616
1570 NELSON FILIPE MARTINS PINHEIRO OAB/PA 30697
1571 NELSON FREDERICO SOUSA DE AZEVEDO SANTOS OAB/RJ 93907
1572 NELSON LANZNASTER OAB/SC 33195
1573 NELSON LOMBARDI OAB/SP 59427
1574 NERYLEIDE GURGEL LINS MELO AGUIAR OAB/CE 20600
1575 NEUDTON FONSECA TROVÃO OAB/RJ 217633
1576 NEUSA ALVES FALEIROS MATOS OAB/MG 117446
1577 NEUSA CRISTINA DA SILVA OAB/SP 108359
1578 NEUSA MARIA KUESTER VEGINI OAB/SC 7970
1579 NEUSA MARIA LUCAS OAB/SP 135478
1580 NEUZA MARIA GOMES ORTIZ OAB/DF 57178
1581 NEUZA PENHA GAVA OTERO OAB/SP 940585
1582 NE TON JOS DE MOURA J NIOR OAB/RJ 225278
1583 NEY FONTES GERHARD OAB/RJ 31293
1584 NILZA VIANA LINHARES SANTOS OAB/RJ 223158
1585 NINA GARCAO OAB/SP 99285
1586 NIRALDO JOSÉ MONTEIRO MAZZOLA OAB/SP 144585
1587 NIVEA M MIGLIOLI OAB/MT 8365
1588 NIXON URZEDO QUEIROZ OAB/MG 93530
1589 NOEMI DE OLIVEIRA SERAVALLI OAB/SP 203842
1590 NOEMI GOMES CARVALHO DIAS OAB/SP 378561
1591 NOHELY RODRIGUES DA LUZ OAB/RS 108043
1592 NORMA FERNANDA PONTES BORIN GARCIA OAB/SP 82160
1593 NORMA SUELY WOOD SALDANHA DE MORAES OAB/PR 8750
1594 NÚBIA SANTOS DE BRITO OAB/BA 36687
1595 ODAIR PEREIRA DE SOUSA OAB/MS 3965
1596 ODERACI BARBOSA DA SILVA OAB/SP 50331
1597 ODIR FRANCISCO CHAGAS DA SILVA OAB/SP 180618
1598 OLÍVIA DE MORAES MUNUERA OAB/SP 162518
1599 OMAR MOHAMED FARES OAB/SP 107863
1600 ORACI DE JESUS PAULINO OAB/SP 308916
1601 ORLANDO CEZAR FURTADO CONSTANTINO OAB/RJ 76031
1602 ORLANDO GARCIA BRITO OAB/PA 21905
1603 OSNIR MAYER OAB/PR 22584
1604 OSTON JOSÉ DE SOUZA OAB/DF 61364
1605 OSVALDO JOSÉ DE OLIVEIRA OAB/MS 21576
1606 OSVARLEY ALBERTO DE OLIVEIRA OAB/SP 236459
1607 OTILIA ALVES RODRIGUES OAB/PR 98170
1608 OVÍDIO DE PAULA SILVEIRA OAB/MG 30857
1609 PABLO DE LIMAPEREZ MARTINS OAB/SP 236617
1610 PABLO DE MENEZES DA ROSA OAB/RS 77041
1611 PABLO DIEGO TENÓRIO MOURA DO NASCIMENTO OAB/PE 51978
1612 PABLO FERNANDES PESSANHA DA SILVA OAB/SP 370993
1613 PABLO HENRIQUE NUNES DA SILVA OAB/PE 45288
1614 PABLO OLIVEIRA DE AZEVEDO OAB/SC 31571
1615 PABLO ZANIN FERNANDES OAB/SP 208147
1616 PASQUAL MICALI OAB/SP 107848
1617 PATRÍCIA ANDRADE OAB/SP 202160
1618 PATRICIA ANDREA PENTEADO OAB/SP 179532
1619 PATRÍCIA CAMPOS MURA OAB/MS 14782
1620 PATRICIA DE CASTRO BUSATTO OAB/PR 30301
1621 PATRÍCIA LANNA LYRA OAB/AP 1585
1622 PATRICIA MARTINS FERREIRA MATOS DE OLIVEIRA OAB/PR 80780
1623 PATRICIA MORAES VIEIRA CRAMPES OAB/RJ 89407
1624 PATRICIA PORTUGAL DA SILVA BENFICA OAB/AM 7395
1625 PATRÍCIA SILVA MOREIRA OAB/RJ 125522
1626 PATRICIA VIANA VIDIGAL OAB/MG 68222
1627 PATRÍCIA VICENTE SOARES VICTORIANO OAB/RJ 155364
1628 PATRICK PEREIRA CONSTANTINO OAB/RJ 217127
1629 PAUL KARSTEN G K DE FARIAS OAB/DF 36298
1630 PAULA CRISTINA BARONE OAB/SP 396126
1631 PAULA FERREIRA MENDONÇA CRUZ DE MORAES OAB/SP 347371
1632 PAULO AMÉRICO BARRETO DA FONSECA OAB/BA 10743
1633 PAULO CELSO PACHECO MENDES BELLO OAB/MG 77534
1634 PAULO CESAR MARINI JÚNIOR OAB/SP 262556
1635 PAULO CEZAR CENERINO OAB/PR 41181
1636 PAULO CEZAR CRUZ SARACENI OAB/MS 3275
1637 PAULO CONSTANTINO THOMOPOULOS OAB/MG 51936
1638 PAULO CORRÊA DA CUNHA JÚNIOR OAB/SP 126310
1639 PAULO DE LIMA CORDEIRO OAB/SP 285784
1640 PAULO DE TARSO AUGUSTO JUNIOR OAB/SP 399677
1641 PAULO DE TARSO MACHADO DE CARVALHO OAB/BA 13103
1642 PAULO DE TARSO PINHEIRO FONSECA OAB/RJ 86991
1643 PAULO FERNANDO ALVES MAFFIOLETTI OAB/AM 5240
1644 PAULO FERNANDO MARQUES CAVALCANTI OAB/RJ 95487
1645 PAULO FERNANDO SALES OAB/MG 184897
1646 PAULO FRANCISCO TEIXEIRA BERTAZINE OAB/SP 249588
1647 PAULO GLINKA FRANZOTTI DE SOUZA OAB/PR 43917
1648 PAULO GOYAZ ALVES DA SILVA OAB/DF 5214
1649 PAULO GUILHERME MORAES DE OLIVEIRA OAB/RJ 101318
1650 PAULO HENRIQUE LAUREANO FREIRE OAB/SP 415348
1651 PAULO HENRIQUE TEIXEIRA OAB/PR 55218
1652 PAULO IANNARELLA OAB/SP 261766
1653 PAULO LAERTE MELO ZOCCOLI OAB/RS 18159
1654 PAULO RICARDO SANTOS DA SILVA OAB/RS 71399
1655 PAULO RICARDO XISTO DA CUNHA OAB/RO 8163
1656 PAULO ROBERTO DOS SANTOS PINNA OAB/RJ 128945
1657 PAULO ROBERTO MONTEIRO GUIMARÃES OAB/RS 107455
1658 PAULO ROBERTO PENNA COUTIHNO FILHO OAB/MG 99100
1659 PAULO ROBERTO SOUSA TAVORA OAB/CE 21524
1660 PAULO ROGÉRIO SANTIAGO AMARAL OAB/DF 19762
1661 PAULO SÉRGIO BERNARDES DE ASSIS OAB/DF 45173
1662 PAULO SÉRGIO OAB/SP 68387
1663 PAULO SERGIO PESSÔA DE MOURA OAB/RS 94608A
1664 PAULO ULISSES PESSANHA DA SILVA OAB/ SP 176326
1665 PEDRO BENTO TUBIANA OAB/PR 11647
1666 PEDRO BUENO BRIZOLARA OAB/PR 67655
1667 PEDRO ERNESTO NEVES BAPTISTA OAB/PE 20837
1668 PEDRO HENRIQUE ROMAGUERA BARBIERI OAB/RJ 182119
1669 PEDRO KYOSHI SAEDA OAB/SP 118888
1670 PEDRO LOPES BRITO OAB/BA 61141
1671 PEDRO LUIZ RODRIGUES DE SOUZA OAB/MG 45912
1672 PEREZ AGRIPINO LUIZ MANGUEIRA OAB/SP 257097
1673 PERLA ROCHA DE ALMEIDA FALCÃO VIEIRA OAB/PR 99350
1674 PÉRSIA DE ARAÚJO DAVID OAB/SP 131451
1675 PHILLIPE CEZAR SILVA ALVARADO OAB/RJ 198658
1676 PITERNILSON OLIVEIRA TRELHA OAB/MS 13461
1677 PRESCILA FUJII OAB/SP 183599
1678 PRICILA DIAS OAB/RJ 50091
1679 PRISCILA ANDRADE DOS SANTOS VALE OAB/MG 127515
1680 PRISCILA CORREA MACEDO OAB/RS 95128
1681 PRISCILLA BEATRICE MARONI SAFE SILVEIRA OAB/MG 94383
1682 PRISCILLA DE CASTRO ANANIAS OAB/RJ 169798
1683 QUITERIA FERREIRA DE MELO OAB/SP 93126
1684 RACHEL CUZZUOL LÓRA OAB/ES 13306
1685 RACKEL LISE CARVALHO PAIVA OAB/RJ 121908
1686 RAFAEL ALVES SALDANHA GONÇALVES OAB/SP 333849
1687 RAFAEL ASEVEDO BUENO MENDES OAB/PR 59489
1688 RAFAEL CÉSAR TEIXEIRA OAB/SP 213030
1689 RAFAEL COELHO LEAL OAB/RS 51945
1690 RAFAEL COSTA ROCHA OAB/MT 25880
1691 RAFAEL DE MELO MARTINS OAB/SP 210031
1692 RAFAEL FERREIRA DE SOUSA OAB/RJ 166044
1693 RAFAEL JOSÉ MOURA BORGES OAB/GO 49451
1694 RAFAEL JUBETTE PINHEIRO OAB/RN 14103
1695 RAFAEL NEVES GALVÃO DE AZEVEDO OAB/RJ 174444
1696 RAFAEL PARODI FERRARESSO OAB/SP 434463
1697 RAIMUNDO DE AMORIM FRANCISCO SOARES FILHO OAB/AM 5505
1698 RAIMUNDO DE SOUZA MACHADO OAB/PA 10979
1699 RAIMUNDO FAÇANHA FERREIRA OAB/RO 1806
1700 RAMIRO ELEGIA BRASIL OAB/RS 52448
1701 RANIERI GONÇALVES MARTINI OAB/SP 361870
1702 RAPHAEL BARBOSA JUSTINO FEITOSA OAB/SP 334958
1703 RAPHAEL DA SILVA SPEDINI FERREIRA OAB/RJ 190285
1704 RAPHAEL MENDES CID OAB/RJ 202404
1705 RAPHAELLA MIRANDA ALVES OAB/RJ 179644
1706 RAQUEL EVANGELISTA DE ALMEIDA OAB/DF 49310
1707 RAQUEL MACIEL CAMINHAS OAB/RJ 197133
1708 RAQUEL MARCONI RODRIGUES OAB/RJ 123311
1709 RAQUEL NOGUEIRA COLARES OAB/CE 36985
1710 RAQUEL REIS MARQUES TOLENTINO OAB/MS 10300
1711 RAQUEL SILVA LOUREIRO OAB/SP 265467
1712 RECIERE ANTÔNIO PEREIRA OAB/PR 53496
1713 REGINA GOMES DO AMARAL OAB/ SP 225063
1714 REGINA HELENA DINIZ DE CASTRO SOUZA OAB/SP 51354
1715 REGINA LUCAS DE SOUZA OAB/GO 14808
1716 REGINA MARTINS IATAROLA OAB/SP 387681
1717 REGINA MASSARIN OAB/SP 61549
1718 REGINA ROMEIRO RAMOS MELLO KOZLOWSKI OAB/SP 43805
1719 REGINA STELLA SIQUEIRA LOPES OAB/SP 118122
1720 REGINALDO SOUZA DE OLIVEIRA OAB/AM 8310
1721 REGIS LUIS LOPES TRUCCOLO OAB/RS 39448
1722 REGIVALDO NUNES DE SOUZA OAB/MS 21787
1723 REINALDO CESAR GOMES DE OLIVEIRA OAB/SP 234052
1724 REINALDO EISINGER OAB/SP 345144
1725 REINALDO FERNANDES MORENO OAB/RJ 211514
1726 REJANE FIGUERÊDO PAULINO OAB/DF 35716
1727 REJANE GUIMARÃES AMARANTE OAB/SP 73651
1728 REJANE SOARES EVANGELISTA OAB/RJ 182673
1729 RENAN BRONZATTO ADORNO OAB/SP 301385
1730 RENAN DA SILVA COELHO OAB/RJ 197524
1731 RENATA ALCIONE DE FARIA VILLELA DE ARAUJO OAB/RJ 141559
1732 RENATA BESAGIO RUIZ OAB/SP 131817
1733 RENATA CRISTINA FELIX TAVARES OAB/DF 50 848
1734 RENATA DE OLIVEIRA CAMPOS OAB/MG 154944
1735 RENATA FERNANDES PEREIRA BARBOSA OAB/PR 34477
1736 RENATA OLIVEIRA E SILVA LOUVIZE OAB/RJ 168206
1737 RENATA ROJAS OAB/SP 218011
1738 RENATA SILVIA MALARA OAB/SP 103267
1739 RENATA UCCI OAB/SP 101079
1740 RENATO DE ALMEIDA REBOUÇAS OAB/RJ 137785
1741 RENATO MATTAR CEPEDA OAB/SC 7885
1742 RENATO MUNHOZ MACHADO DE OLIVEIRA OAB/AP 1318B
1743 RENATO SAMPAIO ZANOTTA OAB/SP 124193
1744 RENATO SPADOTO RIGHETTI OAB/RO 1198
1745 RENATO TELLES SBEGHEN OAB/SP 272990
1746 RENATO VIEIRA THIVES OAB/SC 4974
1747 RENÊ MÁRIO PACE OAB/PR 09237
1748 RENERIO DIAS DE MOURA OAB/SP 162698
1749 RICARDO ASSENATO OAB/RS 27571
1750 RICARDO BARCELOS DITZEL OAB/RS 66638
1751 RICARDO BRAIDO OAB/SP 204354
1752 RICARDO DA COSTA MONTEIRO OAB/SP 248961
1753 RICARDO DE ABREU BARBOSA OAB/SP 138399
1754 RICARDO DE SOUZA BATISTA GOMES OAB/SP 232687
1755 RICARDO JACINTO DOS SANTOS OAB/PE 31284
1756 RICARDO JAMAL KHOURI OAB/PR 41251
1757 RICARDO LUIS ARONI OAB/SP 212827
1758 RICARDO LUIZ CESÁRIO REZENDE OAB/MG 153421
1759 RICARDO PALUAN OAB/SP 238292
1760 RICARDO TADEU ILLIPRONTI OAB/SP 113609
1761 RILMA FERREIRA VIANA OAB/MT 22837
1762 RIMON JOFRERIBEIRO DE CARVALHO OAB/SP 401994
1763 RITA DE CASSIA ALVES FARIA OAB/RJ 67747
1764 RITA DE CASSIA MACHADO LEPORE OAB/SP 76332
1765 RITA DE CÁSSIA S NEHRASIUS OAB/SP 132430
1766 RITA DE CÁSSIA TÁVORA FREIRE OAB/CE 1O017
1767 ROBÉRCIO EUZEBIO BARBOSA BRAGA OAB/SP 218485
1768 ROBERIO DA SILVA SANTOS OAB/BA 59414
1769 ROBERTA BAPTISTA DIAS OAB/RJ 203561
1770 ROBERTA COPETTI BAJOTTO OAB/RS 85963
1771 ROBERTA FERNANDES AVELINE OAB/RS 69550B
1772 ROBERTA RODRIGUES PEREIRA HOSTALÁCIO OAB/MG 125804
1773 ROBERTHA ACCIOLY PIRES GALVÃO OAB/PE 24309
1774 ROBERTO ALARCON FILHO OAB/SP 89755
1775 ROBERTO ALMEIDA TABOAS OAB/RJ 156998
1776 ROBERTO ARAÚJO DE OLIVEIRA OAB/MA 7495
1777 ROBERTO CARLOS PEREIRA TORRES OAB/RJ 105675
1778 ROBERTO CHARLES DE MENEZES DIAS OAB/MA 7823
1779 ROBERTO DE OLIVEIRA PRETO OAB/SP 113953
1780 ROBERTO HENRIQUE SOARES OAB/ES 14204
1781 ROBERTO JEFERSON BRASIL ROMANO OAB/AM 13076
1782 ROBERTO JORGE ALEXANDRE OAB/SP 205714
1783 ROBERTO KAESTNER MATTAR OAB/SC 6455
1784 ROBERTO LUIS ARIKI OAB/SP 194444
1785 ROBERTO LUIZ DOS REIS OAB/RJ 225941
1786 ROBERTO NUNES DE MENEZES OAB/SP 141747
1787 ROBERTO RICHETTI OAB/RJ 98982
1788 ROBERTO RUDNEI DA SILVA OAB/SP 167769
1789 ROBERTO SANTANA DOSREIS OAB/AL 2911
1790 ROBERTO STRAZER LIMA OAB/DF 26594
1791 ROBERTO SZERMAN OAB/RJ 182575
1792 ROBERVAL RUSCELINO PEREIRA PEQUENO OAB/CE 25959
1793 ROBINSON DA SILVA CASTRO OAB/SP 197167
1794 ROBINSON RODRIGUES GIBSON OAB/PA 22962
1795 ROBSON ALMEIDA DE OLIVEIRA OAB/AM 6457
1796 ROBSON CASSOL OAB/SC 19189
1797 ROBSON DA SILVA REZENDE OAB/RJ 87510
1798 ROBSON FERREIRA OAB/RJ 112721
1799 ROBSON FERREIRA PÊGO OAB/RO 6306
1800 ROBSON MANCINI OAB/SP 225858
1801 RODOLFO MARQUES COSTA OAB/RS 45617
1802 RODRIGO BUENO PRESTES OAB/RS 66813
1803 RODRIGO CÉSAR NEVES E SILVA OAB/RN 17923
1804 RODRIGO CLETO JORGE OAB/MG 95317
1805 RODRIGO COSTA AZEVEDO COUTO OAB/BA 59893
1806 RODRIGO DARDEAU VIEIRA OAB/RJ 112123
1807 RODRIGO LOSS OAB/PR 69184
1808 RODRIGO NOGUEIRA CORRÊA OAB/SP 220705
1809 RODRIGO SIMÕES TAVARES OAB/RJ 115425
1810 RODRIGO TITA OAB/SP 399414
1811 ROGER PASSONI DA COSTA OAB/AM 12455
1812 ROGÉRIO ASSEF BARREIRA OAB/SP 175155
1813 ROGÉRIO COUTINHO OAB/SP 287690
1814 ROGÉRIO DE AVILA RITO OAB/SP 202670
1815 ROGERIO REIS DE AVELAR OAB/DF 4337
1816 ROMAR FRANTZ BASTOS OAB/RS 23394
1817 ROMILDA NOGUEIRA OAB/SP 69731
1818 ROMILDA TATAGIBA TAVARES OAB/RJ 182135
1819 RÔMULO ADOLPHO DE FARIAS SANT' ANNA OAB/RJ 149188
1820 RÔMULO DA SILVA SANTOS OAB/MA 7321
1821 RÔMULO DE GOUVÊA OAB/MG 40760
1822 RÔMULO ELOI MALTA RIBEIRO OAB/PB 24783
1823 RÔMULO GOMES LIMA OAB/MG 143485
1824 ROMULO SANTANA OAB/AM 10611
1825 RONALDO ABDIAS OAB/RJ 92981
1826 RONALDO CARLOS FERREIRA OAB/MG 67344
1827 RONALDO DAMIN OAB/MT 10781
1828 RONALDO PASSARINHO PINTO DE SOUZA OAB/PA 751
1829 RONAN CELLA TARTERO OAB/MT 21008O
1830 RONEI OLIVEIRA DA CONCEIÇÃO OAB/DF 56283
1831 RONEY MATIAS DA SILVA OAB/MG 165405
1832 ROQUE Z ROBERTO VIEIRA OAB/RJ 71572
1833 ROSA COHEN OAB/PA 3883
1834 ROSA MARIA APARECIDA DE LIMA FERNANDES OAB/MG 79278
1835 ROSA MARIA SOARES COUTO OAB/PB 25234B
1836 ROSALDA DE BRITTO WANDERLEY GOMES CALDAS OAB/SP 330354
1837 ROSANA CARRIJO BARROSO OAB/PR 40611
1838 ROSANA DO NASCIMENTO VICENTE OAB/SP 404228
1839 ROSANA MARIA CRISTOFOLI OAB/SC 19993
1840 ROSANA MOREIRA PRESTA OAB/RJ 109846
1841 ROSANA RAMOS POLSKI OAB/SP 203123
1842 ROSANA SARMENTO ROCHA OAB/SP 159180
1843 ROSANA TITO MURÇA PIRES GARCIA OAB/SP 198629
1844 ROSANE LIMA GUIMARÃES LACERDA OAB/RJ 222406
1845 ROSANGELA BAZOTTO BERALDI OAB/RS 43877
1846 ROSANGELA C B PEREIRA OAB/SP 338287
1847 ROSÂNGELA FONSECA DE CASTRO OAB/MG 131831
1848 ROSÂNGELA FREIRE DE OLIVEIRA MOURA GONÇALVES OAB/RJ 163850
1849 ROSÂNGELA GOMES DA SILVA OAB/SP 110610
1850 ROSANGELA MARIA MACIEL FERREIRA OAB/MG 46995
1851 ROSANGELA MUGNAINI OAB/SP 69716
1852 ROSE MARIA APARECIDA LEDOUX PEREIRA OAB/SC 10230
1853 ROSEILDE MARQUES DA CRUZ OAB/RJ 185893
1854 ROSEMEIRE ZANELA OAB/SP 113998
1855 ROSICLER CANTARELLI MUÇOUÇAH OAB/PR 39106
1856 ROSILEIA TEREZINHA SEMENTILLI PENHA OAB/SP 130114
1857 ROXANNE ANDRADE DA SILVA OAB/RJ 209089
1858 RUBEM DE NEIVA GONÇALVES OAB/PI 13998
1859 RUBEM JOSÉ BRITO JÚNIOR OAB/PE 49724
1860 RUBENS ANTENOR RHEINHEIMER OAB/RS 09482
1861 RUBENS PINHO INOJOSA DE ANDRADE JR OAB/PE 22018
1862 RUDIMAR RHINOW OAB/PR 48585
1863 RUDIMAR RIBEIRO DE LIMA OAB/PR 44435
1864 RUDNEY LINO DUARTE OAB/MS 4973
1865 RUDOLPHO CESAR MORELLO GOMES OAB/PR 83177
1866 RUTH DE TOLEDO PIZA OAB/SP 279676
1867 RUY MIRAGLIA DA SILVEIRA OAB/SP 46428
1868 RUY MORAES OAB/SP 176358
1869 SABRINA RIBEIRO PINTO OAB/MG 108796
1870 SABRINA RODRIGUES FERNANDES ZANINI OAB/108771
1871 SALETE STEFFENS PEREIRA DESOUZA OAB/RS 68570
1872 SAMANTA DE OLIVEIRA OAB/SP 168317
1873 SAMANTHA PATRÍCIA LOPES OAB/RJ 223134
1874 SAMARA RESENDE LEITE VILARINHO OAB/GO 57964
1875 SÂMIA GARZEDIM PETRUCELI OAB/MG 76509
1876 SAMIRA COELHO BARAKAT OAB/SP 395126
1877 SAMMUEL LEMOS RAMALHO OAB/MG 120542
1878 SAMUEL CHEREGHINI DE PAULA OAB/RJ 221748
1879 SAMUEL DOS SANTOS MENDONÇA OAB/BA 55751
1880 SAMUEL FERNANDES CASTRO OAB/DF 28439
1881 SAMUEL GUILHERME DE SOUZA CUSTODIO OAB/MG 114330
1882 SANDRA APARECIDA GALLINARI DE TOLEDO SILVA OAB/SP 104814
1883 SANDRA DANIELA NAVARRO VIEIRA OAB/SP 192656
1884 SANDRA JACUBAVICIUS OAB/ SP 203818
1885 SANDRA MARA DURAN OAB/RJ 22336
1886 SANDRA MARCIA PEREIRA LUNA DE SOUZA OAB/ES 3586
1887 SANDRA MARIA BOTELHO DE OLIVEIRA OAB/SP 179921
1888 SANDRA TURRA ALEIXO ANGELO OAB/MG 65863
1889 SANDRO DE MONTEIRO E COSTA OAB/SC 8340
1890 SANDRO GUIMARÃES MOTA OAB/RJ 90060
1891 SANDRO HEITOR TEDOLDI CERQUEIRA TINOCO OAB/MG 165631
1892 SANDRO NAGAO SCHISSATTI OAB/SP 166617
1893 SANNY SILVA BRAGA OAB/DF 18969
1894 SARA CECILIA ROCHA DALTOÉ OAB/PR 33384
1895 SARA CRISTINA DAL SASSO OAB/SC 14827
1896 SARA OLIVEIRA SANTOS PASCHOAL OAB/SP 199833
1897 SARA PATRÍCIA RIBEIRO FARIAS OAB/RR 1008
1898 SARAH DE CARVALHO GUIMARÃES FRANÇA OAB/MS 25364
1899 SAULO COSTA BARBOSA OAB/SP 401448
1900 SAULO JOSÉ BARBOSA MACEDO OAB/AC 3972
1901 SEDRIANE BARBOSA TEIXEIRA OAB/PR 47067
1902 SELIO JOSÉ MIGLIORANZA OAB/AM 8867
1903 SELMA OLIVEIRA DIAS OAB/SP 420732
1904 SÉRGIO ALVES ARAÚJO OAB/DF 57416
1905 SERGIO APARECIDO CAMPI OAB/SP 28789
1906 SÉRGIO AUGUSTO COSTA DA SILVA OAB/AM 6583
1907 SÉRGIO FERREIRA DE NASCIMENTO OAB/GO 40288
1908 SÉRGIO HENRIQUE DO NASCIMENTO SILVA OAB/RJ 208034
1909 SERGIO HENRIQUE PEIXOTO BAPTISTA OAB/DF 23451
1910 SERGIO LUIZ ANDRÉ BAMBINO OAB/RJ 205104
1911 SERGIO LUIZ PEREIRA LEITE OAB/SP 45368
1912 SERGIO MARCONDES DA SILVA OAB/RO 9976
1913 SERGIO PEFFI OAB/SP 26075B
1914 SERGIO RICARDO BATTILANI OAB/SP 186369
1915 SERGIO RICARDO MOTTA FERREIRA OAB/SP 165510
1916 SÉRGIO RICARDO SILVA DOS SANTOS OAB/RN 16183
1917 SÉRGIO ROBERTO CARONE GUEDERT OAB/SC 2788
1918 SERGIO RODRIGUES MARTINS OAB/SP 197958
1919 SÉRGIO ROIM FILHO OAB/SP 68188
1920 SÉRGIO SIQUEIRA JÚNIOR OAB/RJ 185187
1921 SEVERINO DE AZEVEDO DANTAS OAB/DF 22386
1922 SEVERINO PEDRO DE FRANÇA JUNIOR OAB/PE 48326
1923 SHEILA LASEVITCH OAB/RJ 070145
1924 SHIRLEY CLEMENTINO OAB/SP 444760
1925 SHIRLEY GALEANO SALES OAB/RS 95437
1926 SIDEVAL DA SILVA MOURA OAB/PE 44188
1927 SIDNEI NUNESOAB/RJ 64266
1928 SIDNEY COELHO OAB/AM 9664
1929 SILAS BARBOSA NUNES OAB/SP 371029
1930 SILMAR JOSÉ SILVA OAB/SP 176165
1931 SILMARA MARQUES NUNES OAB/SP 77278
1932 SILMARIA BERRIEL OAB/RJ 107263
1933 SILVANA FREIRE QUEIROZ OAB/RJ 81633
1934 SILVANA M OLIVEIRA OAB/SP 387175
1935 SILVANA MARIA DE OLIVEIRA OAB/SP 387175
1936 SILVANA ROCHA CIRIACO FELSKI OAB/RJ 209828
1937 SILVIA CARLA SILVA FAM OAB/PR 59981
1938 SILVIA HELENA DIP BAHIENSE OAB/SP 227067
1939 SILVIA MARIA OIKAWA OAB/PR 19727
1940 SILVIA REGINA OPITZ CORDEIRO OAB/SP 111241
1941 SILVIA SANTOS PES OAB/MS 10970B
1942 SILVIO RICARDO RIBEIRO OAB/SP 321196
1943 SIMONE BACCARINI NOGUEIRA OAB/MG 46386
1944 SIMONE CARVALHAES DE MIRANDA OAB/RJ 130689
1945 SIMONE CHIMELLO OAB/SP 329667
1946 SIMONE DE OLIVEIRA OAB/SP 214953
1947 SIMONE LIMA BARROSO OAB/RJ 100873
1948 SIMONE NUNES DE ASSIS OAB/GO 37611
1949 SIMONE PIEROZAN FARINA OAB/RS 63277
1950 SIMONE ROSADO MAIA MENDES OAB/AM A666
1951 SIRLENE GOMES DA SILVA OAB/SP 374550
1952 SOLANGE MÓES MOREIRA OAB/PE 17664
1953 SOLANGE ROCHA SOLGATE OAB/SP 387705
1954 SOLANGE SOLGATEOAB/SP 387705
1955 SOLANGE TEIXEIRA CAMARGO OAB/SP 290846
1956 SOLON EDSON DE ALMEIDA NETO OAB/GO 8774
1957 SONIA COSTA MOTTA OAB/BA 14 825
1958 SONIA KLAUS OAB/RS 84737
1959 SONIA MARIA HOFMAN OAB/MT 25551
1960 SÔNIA MARIA VIEIRA DE MELLO OAB/RJ 74263
1961 SÔNIA MUBARAC OAB/AC 1662
1962 SONIA ZUCHELLI DA SILVA D ALMEIDA OAB/RJ 118231
1963 SORAYA CONSUL OAB/SP 74613
1964 STEFAN OTTO FERLIC OAB/SP 334295
1965 STEFÂNIA TERRA TROC OAB/RS 89091
1966 STEFANO DAMASCENO GARCIA JUSTO OAB/RJ 215776
1967 STELA MARIA DE BARROS MELO MATYAS OAB/SP 148782
1968 STELLA SILVA LEME TAVARES CANEDO OAB/SP 214404
1969 STEPHANIE RODRIGUES RICCI GRANADO OAB/MA 10375
1970 SUELEN RODRIGUES TONDINI OAB/SP 368391
1971 SUELI APARECIDA RODRIGUES DA SILVA OAB/SP 206381
1972 SUELI CRISTINA GALLELI OAB/PR 14364
1973 SUEMAY AGRA LARANJEIRA OAB/PE 37657
1974 SUZANA CÂNDIDO OAB/DF 28441
1975 SUZANA DO NASCIMENTO FERREIRA OAB/DF 51633
1976 SUZETE TEIXEIRA DE MACEDO OAB/RJ 185148
1977 SUZY DE CASTRO FREITAS TESLJUK OAB/SP 211564
1978 TACIANA MARTINS DE ALMEIDA FARIA NEVES OAB/PE 16907
1979 TALITA DOS SANTOS JOSE OAB/SP 433422
1980 TALITA ERCÍLIA SAC OAB/SP 418279
1981 TANIA A DE ALMEIDA E SILVA OAB/MT 25377 B
1982 TANIA APARECIDA DE ALMEIDA E SILVA OAB/MT 25377
1983 TANIA GUIMARÃES DE MELLO OAB/RJ 175793
1984 TÂNIA MARIA BRAGA BARROS ANGARANO OAB/RJ 100948
1985 TÂNIA SANTANA CANARIM OAB/SC 19841
1986 TANIA SIMAS OAB/RJ 52685
1987 TARCÍSO GUEDES DUEIRE COSTA OAB/PE 14609
1988 TASSIA MARRARA MORESCO AGRIZZI OAB/DF 58335
1989 TATIANA AIRES OAB/GO 23410
1990 TATIANA BACAYCOA SILVA OAB/SP 203999
1991 TATIANA MESSIAS DA SILVA BASSO OAB/PR 31914
1992 TATIANE BÉRGAMO DE OLIVEIRA OAB/MS 15084
1993 TERCIO NEI FERREIRA ANDRADE OAB/MG 147079
1994 TERESA APARECIDA TENÓRIO DE SOUZA OAB/PE 50149
1995 TERESA CRISTINA CRUVINEL SANTIAGO OAB/SP 237746
1996 TERESA M S C LOPES DE SOUZA OAB/RJ 94161
1997 TEREZINHA DAMASCENO ROSA OAB/GO 7743
1998 TEVALDI LUIZ SANGALETI OAB/SP 391775
1999 THAIS ANDREA BRAGA PAIVA OAB/SP 278559
2000 THAIS DE FIGUEIREDO OAB/RJ 134259
2001 THAIS FÁTIMA OLIVEIRA DE FIGUEIREDO MONIZ OAB/RJ 82472
2002 THAIS MITTMAN SILVEIRA OAB/RJ 123667
2003 THAIS NUNES DOS SANTOS OAB/MG 183090
2004 THALES GADENZ DE AGOSTINHO OAB/RS 111501
2005 THAYANNE ROSE DE MORAES GALINDO OAB/PE 44606
2006 THEO BASTOS BARCELLOS OAB/RS 56466
2007 THEREZINHA MODANESE BOLDORI OAB/PR 14664
2008 THIAGO CAMPOS MARTINS OAB/MG 173069
2009 THIAGO DA SILVA PEREIRA OAB/RJ 176390
2010 THIAGO GOMES MENEZES OAB/CE 21969
2011 THIAGO SANCHEZ OAB/SP 325313 D
2012 THIAGO SILVA ALVES MOREIRA OAB/SC 54122
2013 THIAGO SILVA SCALON OAB/MG 122751
2014 THULIO RAPHAEL HUBNER DA SILVA OAB/MG 174672
2015 TIAGO BOLAN FRIGO OAB/SC 50137
2016 TIAGO CAMILO SACCO OAB/SP 297486
2017 TIAGO CUSTÓDIO CAMPOS OAB/SP 441696
2018 TIAGO DE LIMA OAB/PR 67711
2019 TIAGO FERREIRA OAB/SP 310913
2020 TIAGO MARTINS MATOS PATERNOSTI OAB/SP 291828
2021 TIAGO NERI DE SOUZA OAB/GO 48610
2022 TIAGO RODRIGUES ARNAS OAB/MS 21972
2023 TIBIRIÇÁ VALÉRIO DE HOLANDA FILHO OAB/AM 7159
2024 UCIO HENRIQUE LEDO GOMES OAB/RJ 211553
2025 UIARA MARIA CASTILHO DOS REIS OAB/RS 12891
2026 UNER AUGUSTO DE CARVALHO ALVARENGA OAB/MG 180515
2027 VAGNER BATISTA DE SOUZA OAB/MS 13441B
2028 VAGNER MACHADO MENDONÇA OAB/RJ 130225
2029 VALCIMARA DIAS DE CAMPOS OAB/MT 26578O
2030 VALDECIR TAVARES OAB/SP 223224
2031 VALDEMAR VALIM JÚNIOR OAB/SP 350578
2032 VALDENIR RODRIGUES SANTANA OAB/PR 67910
2033 VALDIANE SANTOS SILVA NAPOLEÃO OAB/ES 22791
2034 VALDIR PEREIRA RAMOS OAB/SP 78055
2035 VALDNER RODRIGUES GONÇALVES OAB/BA 40931
2036 VALDO DE OLIVEIRA FARIAS OAB/SP 335731
2037 VALÉRIA ALVES DOS SANTOS OAB/RJ 163747
2038 VALÉRIA MARIA SAMPAIO PEREIRA OAB/AL 6565
2039 VALÉRIA MIRANDA SANTOS ARAÚJO OAB/SP 205659
2040 VALERIA N ALBERTO OAB/SP 179905
2041 VALÉRIA NASCIMENTO ALBERTO OAB/SP 179905
2042 VALERIA RANGEL RODRIGUES SOARES OAB/ES 26097
2043 VALÉRIA REGINA JÁCOME DE ARAÚJO OAB/RJ 79976
2044 VALMIR OLIVEIRA JR OAB/PE 23541
2045 VALMIR SOUZA TRINDADE OAB/RJ 127796
2046 VALTER BRITO DIAS OAB/AL 2373
2047 VALTER LUIZ DE SOUZA OAB/SC 4399
2048 VANDERLAENE DOMINGUES VALESIN OAB/SP 227416
2049 VANESSA AUGUSTO SILVEIRA OAB/SP 213071
2050 VANESSA FERRAREZI TAYAR OAB/SP 286906
2051 VANESSA MARIA MILLAR GLASHERSTER OAB/RJ 75194
2052 VANESSA MARQUES DA SILVA OAB/SP 352333
2053 VANESSA MARQUES DA SILVA SANTOS OAB/SP 304366
2054 VANESSA VOGADO XAVIER OAB/RS 86092
2055 VÂNIA DUARTE VIEIRA RESENDE OAB/MG 72671
2056 VANIA PAIVA OAB/SP 86127
2057 VANILDA DE MEDEIROS MULLER OAB/RJ 89269
2058 VANISE ZUIM OAB/SP 190110
2059 VERA ARAÚJO DA CUNHA OAB/RJ 85778
2060 VERA DI PRIMIO OAB/RS 12923
2061 VERA LUCIA BITARELLI VIANA OAB/GO 15697
2062 VERA LUCIA FERREIRA DI LUCCIA OAB/SP 421787
2063 VERA LUÍSA RODRIGUES MONTEIRO OAB/RJ 101854
2064 VERA REGINA DE OLIVEIRA OAB/SP 180671
2065 VIANEY AUGUSTO DE ANDRADE OAB/MG 91676
2066 VICENTE OEL OAB/SP 161756
2067 VICTOR FONSECA LUCCHESI OAB/MG 184337
2068 VICTOR HUGO DIOGO BARBOZA OAB/DF 64424
2069 VICTOR MONTEIRO OAB/AM 9420
2070 VILMAR LUIZ VICINESCKI OAB/RS 133144
2071 VILSON JOSÉ STURM OAB/PR 64772
2072 VINCENZO INGLESE OAB/SP 150918
2073 VINICIUS BARBOSA FONSECA OAB/RJ 203192
2074 VINÍCIUS COSTA DE HOLANDA OAB/MA 18314
2075 VINICIUS GODOI RIBEIRO OAB/SP 379298
2076 VINÍCIUS MARCH OAB/SP 306174
2077 VINÍCIUS RIBEIRO COUTINHO MANHÃES OAB/RJ 203869
2078 VINNICIUS GABRIEL BRUN DOS SANTOS OAB/MT 24341O
2079 VIRGÍLIO FRUGOLI FILHO OAB/SP42012
2080 VITOR DANIEL LARCHER OAB/DF 50717
2081 VIVIAN CARLA BOTTEGA ZACARIAS OAB/RJ 180415
2082 VIVIANE JUSTINA DA SILVA FREITAS OAB/MT 18770
2083 VIVIANE SCALERCIO ALVARENGA OAB/RJ 135511
2084 VIVIANI MOREIRA DA SILVA OAB/RJ 116488
2085 VIVIANNE CANDEIAS GOMES DOS SANTOS OAB/SE 9073
2086 VLADIMIR LOPES SARAIVA OAB/PR 87404
2087 VOLNEI FREITAS VASCONCELOS OAB/ MG 140278
2088 VOLNEI ROQUE ZANCHETTA OAB/SC 11464
2089 WAGNER BAESSE GOMESOAB/MG 66215
2090 WAGNER BENICIO GOMES OAB/MG 134723
2091 WAGNER JOSÉ DA SILVA OAB/SP 368505
2092 WAGNER MARCEL DE AZEVEDO OAB/SP 398632
2093 WALCLEIA MONTENEGRO OAB/RJ 42183
2094 WALDECIR MELLO OAB/RJ 204917
2095 WALDIR SALDANHA PEREIRA FILHO OAB/BA 10360
2096 WALDIR YURI DAHER LOPES DA ROCHA OAB/TO 4274
2097 WALDO A DA SILVEIRA JR OAB/SP 27339
2098 WALTER CARVALHO SANCHES OAB/SP 56008
2099 WALTER CIPRIANO DA SILVA OAB/SC 37831
2100 WALTER JOSÉ CARVALHO MENDES DE LIMA OAB/MG 56715
2101 WALTER NEY VITA SAMPAIO OAB/BA 17504
2102 WANDA DEVANIR DIAS DE SOUZA OAB/SP 381368
2103 WANDERSON KENEDY DE MORAIS OAB/MG 175589
2104 WARLLEY GOMES DA LUZ OAB/GO 35914
2105 WELINTON CÉSAR LIPORINI OAB/SP 398950
2106 WELLHINGTON PAULO DA SILVA OLIVEIRA FILHO OAB/PI 9637
2107 WELLINGTON ALMEIDA PIRES OAB/RJ 188437
2108 WELLINGTON RIBEIRO VIEIRA OAB/ES 8115
2109 WELLINGTON SOUZA DA SILVA OAB/RN 11147
2110 WELLMAN SENA SOARES OAB/MG 49715
2111 WEMILTON RAMOS TEIXEIRA JUNIOR OAB/PE 45403
2112 WENDEL COSTA OAB/RJ 214332
2113 WENDEL RICARDO NEVES OAB/SP 162856
2114 WESLEY ALVES MIRANDA OAB/CE 21703
2115 WILAMIS SERGIO DOS SANTOS OAB/SE 10062
2116 WILLIAM PACHIONI OAB/RJ 195766
2117 WILLIAN CAMPANERUTE DE OLIVEIRA BUENO OAB/PR 70922
2118 WILLIAN KLAY SILVA OAB/DF 38937
2119 WILLIAN TAKAO ABE OAB/SP 324837
2120 WILLYAN JOSÉ RODRIGUES DE SOUZA ADVOGADO OAB/MG 167052
2121 WILSON ALVES DA SILVA OAB/DF 64489
2122 WILSON ANTÔNIO DE SOUZA CORREA OAB/DF 18282
2123 WILSON FAGUNDES OAB/PR 85118
2124 WILSON JOSÉ DOS SANTOS OAB/PR 3938
2125 WILSON PINHEIRO ROSSI OAB/SP 372577
2126 WLEDENILSON SILVA DOS SANTOS OAB/PA 28356
2127 WOLFGANG EHMKE OAB/PR 54890
2128 WYLSON DA SILVA MENDONCA OAB/MS 015820
2129 YARA COLLAÇO ALBERTON OAB/SC 5470
2130 YARA NATALIE DE ANDRADE OAB/MG 120908
2131 YARA QUERNE OAB/SC 17855
2132 YBERE EUGENIO VEIGA OAB/DF 5412
2133 YURI CHAGAS RODRIGUES DE MELO OAB/SP 412953
2134 YURI MONTINI MENDES RABELO OAB/MG 203085
2135 YUSSEF JORGE SARKIS OAB/DF 38297
2136 YVELISE SOUSA NASCIMENTO OAB/RJ 104951
2137 ZAINE LINS FERNANDES OAB/MG 157691
2138 ZEFERINO PEREIRA LUZ NETTO OAB/RS 18627
2139 ZELIA MEIRELES OAB/PR 19722
2140 ZENIA CELENE SAMPAIO ROCHA OAB/SP 60619
2141 ANDRÉ CÉSAR DE ASSUNÇÃO OAB/SP 217.460
2.142 LAYANE ALVES DA SILVAV - OAB/GO 54.906 e OAB/DF 65.676
2.143 LISBETH VIDAL DE NEGREIROS BASTOS OAB/DF 13.810

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