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tubro de 1941). Em caso de exumaçáo m .
vidosa (suspeita). A primeira advém de causas
natura¡s, ou seja, de patologias desencadeadas me cadavérico a autoridade providendd._
por micro-organismos ou por alteração locaísl ra que, em día e hora previamente mar ..
sístêmicas, como meningíte, hepatite, ínfarto realize a diligêncía, da qual se Iavrafá “-
agudo do miocárdío, AVC hemorrágico, etc. Na cunstanciado. Parágrafo u'nico. 0 . c › ' f
morte violenta, a causa é externa e associada a de cemitério público ou particular indkzáj
homícídio, suicídio ou acidente, em decorrência gar da sepultura, sob pena de deso > o .«
de ação de energias Iesivas de naturezas diversas caso de recusa ou de falta de quem indique gr
como mecãnicas, térmicas, físico~químicas, etc. pultura, ou de encontrar-se o cadáver em ¡
Por ñm, a morte suspeita ou duvidosa é aquela não destinado a ínumaçoe"s, a autoridade «
em que, em um primeiro momento, não é possí- derá às pesquisas necessárías, o que tudo ~n 1_
vel determinar se a morte ocorreu por causa na- tará do auto'.' J /'
tural ou violenta. Altemativa Az (0RRETA. Não há prazo que Ii : '
Altematha E: INCORRETA. Na morte reaI o que es- exumação uma vez que a busca da ve - .
tá sendo observado é se a pessoa está ou não de ser necessária, desde que atendidos os
morta (certeza de morte), e não a causa da mor- sitos Iegais.
Altemativa Bz (0RRETA. Na ínvestígação cri
te. Portanto, morte real não faz parte da classi-
ñcação das possíveis formas de morte quanto à autoridade policial que conduzirá os trâ r__.l_,
ra que a exumaçaão seja realizada. i,
causa. Morte natural e morte duvidosa (suspeí-
Altematha (: (0RRETA. A exumação deve sef
ta) sim.
zada para que fatos obscuros na investiga
jam esclarecidos e há pessoas/sewidores
vem estar presentes (autoriade policiaL e -
(lESES/S( - 2017) Exumação é o ato em que
outras podem estar presentes (familla'res
03 um cadáver é extraído de sua sepultura,
munhas), caso seja importante para a u
com a ñnalídade de implementar uma disposi-
dução dos trabalhos. -'
ção Iegal determinada, seja ela administrativa ou
Altematm D: INCORRETA. É o artigo 67 e n-
jurídica. Com relação às aflrmativas abaixo, assi-
que trata da exumação sem observânda
nale a alternativa INCORRETA.
posições Iegais (http./'/www.planalto.qgo.__ '
vi|_03/decreto-Iei/De|3688.htmDisponfv '
® De acordo com a Iegislação brasileira vigen-
te, inexiste prazo Iimitador para a realização de <http./'/www.planaIto.gov.br/ccivi|_03l
-lei/Del3688.htm>).
uma exumação.
9 De acordo com o art. 163 do Código de Pro-
cesso Penal vigente, em caso de exumação pa-
ra ecame cadavérico, a autoridade provídenciará 2. FENOMENOS unAvEmcoSAsIóncosj y
para que, em día e hora previamente marcados, E MEDIATOS
se realize a diligêncía, da quela qual se IaVrará au-
to circunstanciado. (FUN(AB/MT - 2014) Assm'_al__e:
© Em dia e hora previamente designados, entre 0 presenta um fenômeno
os que devem e podem estar presentes, no mo- co do tipo mediato: '
mento da exumação, elenca-se: autoridade po|i-
cial, perítos, escriva'o, o adminístrador do cemlt'é- ® lmobilidade.
rio, familiares e testemunhas que estiveram pre- PaI|d'ez.
sentes quando da inumação.
© Midríase.
® A exumação que se processa sem a obser-
© Rigidez
vância das disposiçoe's legais constítuí infração
® lnsensibill'dade.'
:«. ',.«'¡m ' .v r _. ›.._. .: _, ...__ . _ emnenmwmme
DICA DO AUYORz Os fenômenos cadave'ricos abió~ Mtematha Az INCORREUL Trata-se de um fenômeno
ticos podem ser imediatos ou mediatos (conse- cadave'rica abiótico imediato, pela perda do tô-
cutivos). Os primeiros estão relacíonados à ces- nus muscular.
sação das funçoe's vitaís (imobilidade, insensibi- Altematzv'a B: INCORREIA. Trata-se de um fenômeno
lidade, inconsciência, parada cardiorrespirato'n'a cadavérico abíótico imediato, pela parada car-
e cessação da atividade cerebral) devendo haver díaca e consequente interrupção da circulação
a conflrmação da morte, se houver du'vida, por do sangue - parada cardiorrespirato'ria efetiva.
meio de exames clínícos e laboratoriais como o Altemativa (: INCORRETIL Trata-se de um fenômeno
eletrocardiograma e eletroencefalograma. Já os cadave'rico abiótico imediato, pelo comprometi-
fenômenos cadavéricos mediatos acontecem na mento ou perda da atividade nervosa, abo|indo-
sequência dos fenômenos cadavéricos imediatos se os reflexos neuromusculares diante de uma
e podem ser de ordem física, quÍmica ou estru- ação externa, especialmente de natureza física
tural, sendo elesz a desidratação, a rigídez cada- (luz, calor, frio, estímulos mecânicos, etc).
vén'ca (rigor mortis), os livores cadave'ricos (livor AltematWa D: (0RREIA. Fenómeno cadave'rica ab¡o'-
mortis), o esfriamento cadavéríco (algor mort¡s) tico mediato, também chamado de resfriamen-
e o espasmo cadave'rica to cadave'rica, onde há a tendência de que a tem-
Altematüa Az INCORRETA. Trata-se de um fenômeno peratura corporal entre em equílíbrio com a tem-
cadavérico abiótico imediato, pela perda da mo- peratura ambiente em decorrência da cessação
tilidade e do tônus muscular. do metabolismo e das atividades termorregula~
Altematm B: INCORRHA. Trata-se de um fenômeno doras.
cadave'rica abiótico imediato, pela ausência de Altemativa E: INCORRETA. Trata-se de um fenômeno
fluxo sanguíneo na face e regiões periféricas do transformativo e destrutivo, relacionado à quar-
corpo. ta e última fase da putrefação.
Altematha (: INCORRETA. Trata-se de um fenômeno
cadave'rica abiótico imediato, pelo comprometi-
mento ou perda da atividade cerebraL Nestes ca- 0 (FGV/RJ - 2011) São considerados fenôme-
sos, a pupila dilata e há paralísia da íris, não res- nos abióticos mediatos:
pondendo aos estímulos luminosos, causada pe-
la perda da atividade encefálica. OA Parada cardiorrespirato'n'a, desidratação cada-
Altematüa D: (0RRETA. Fenômeno cadave'rica abió- ve'rica e palidez.
tico mediato, também chamado de rigor mortis, 9 Abolição do tônus muscular. esfriamento do
que acontece em decorrência de alterações quí~ cadáver e Iivores hipostáticos.
micas e físicas nos tecidos musculares e que cul- © Midríase, abolição do tônus muscular e pa|¡-
minam no enrijecimento dos músculos de for- dez.
ma progressiva, segundo a Lei de Nysten. O rigor © Desidratação cadave'rica, |ivores hipostáticos
mortis pode ser observado nas primeiras horas e rigidez cadave'rica.
pós-morte. ® Desidratação cadave'rica, esfriamento do ca-
Altematlva' Ez INCORRETA. Trata-se de um fenômeno dáver e midríase.
cadave'rica abiótico imediato, pelo comprometi-
mento ou perda da atividade nervosa, abolindo-
3 _~ l .
se a sensibilidade geral e especíñca (tácti|, térmi- _-.1_. ›v.-..u.z .w'-. .71.M'^'. .' .,,....'_-_-n<.',
ca e dolorosa). Altemativa Az INCORRETA. A parada cardiorrespirato'-
ria e a pa|idez são fenômenos cadave'ricos abiótí-
cos imediatos ocasionados pela ausência de ha-
05 (FUN(AB/SE - 2014) Representa um fenôme- timentos cardíacos e circulação sanguínea. A de-
no abiótico medíato: sidratação cadave'rica é um fenômeno cadave'ri-
co abiótico mediato.
® Imobilidade. Altemativa B: INCORRETA. A abolição do tônus mus-
Parada de circulação. cular (imobi|idade) é um fenômeno cadave'rico
© Arreflexia. abiótico imediato. O esfriamento do cadáver e os
© Algor mortis.
OE Esqueletização.
llvmm hnpmhnum mo ÍonOmonm mdavónws nado om roglao bastante secaequm ,,
ahmlu os nmdmt(›s. os pentos realizam isolamentodaáren l
Altematlva (: INCORREUL 05 trés fenómenos sao ca- vestígios para elucidaçáo das co - u ,Ç<
l
davomos abnoticos Imedvatos ocasionados pe- ta provável da ocorréncla, bem como __.'
Io mmprommimento nervoso central (midría- ou não violência empregada. A n n
se o aboliçao do tónus muscular) e pela ausén- na-se, nessa srt'uação, ferramente de
ua de clrculaçào sanguínea e batimentos cardía- para aqueles que se dedicam às -
cos (pa|idez). ses. Com base, no caso hipotético ›.› '«~, _'._
Alternativa D: (0RRETA. Os trés fenômenos são ca- acerca desse tema, assinale a altemaüva 3
davéricos abióticos mediatos ocasionados pe- .›
Ia desidratação tecidual progressiva (desidrata- AO Os Iivores hipostáticos são máculas "
çào cadavérica), pelo acúmulo de sangue pau|a- das, que se iniciam como sugilaçao', Lg
›
tinamente nas regióes de declíve do corpo, pela com coalescéncía e formando grandes ' -"
açào da gravidade (Iivores hipostáticos) e pelas conforme a ação da gravidade, trata a › ::'
>
alterações químicas e físícas que atingem os teci- nômeno exclusivo da pele. lgualmemg ._2vjv
dos musculares, que culminam no enrijecimento veis durante as primeiras horas e fixa _ '
dos músculos de forma progressiva (rigidez ca- tívamente depois de 12 horas após a cwnlâ
davérica). O sinal de Sommere Larcher, ou Ilv'or- 1""*”
Altemama Ez INCORRETIL A midríase é um fenôme- tinae nígrencens, corresponde à d -'
no cadavérico abíótico imediato ocasionado pe- esclerótica, mostrando, no quadrantei
r
Io comprometimento nervoso central (midríase) externo do olho, uma mancha eneg '-
em que as pupilas não respondem aos estímulos sinal trata~se de fenômeno abiótíco c ~ _ ','
Iuminosos. Os demais fenômenos são cadavéri- © A maceração corresponde a um p o --'~.-›"
cos abióticos mediatos. transformação do cadáver imerso em au
do, como um córrego. Esse caso de fen
conservação perimte ao perito destacar
v
0 ((ESPE/PE - 2016) Assinale a opção que apre- das mãos do cadáver e colher as im -- ~
senta exclusivamente fenômenos cadavé- gitais com relativa precisão (tecn'ica da *¡;~1
ricos imediatos que ocorrem com a cessação da davérica).
vida. © O cadáver que foi encontrado a n
em região bastante seca e quente apre
p^^' Iivores e imobilidade -se bem conservado portersofridofen vli '
@ insensibilidade e desidratação cadavérica conservação tipo coreiñcaça'o, cara - '
an
v
refaz. Logo, a magnitude da desidratação m . › :
A mancha verde abdomínal quase sempre se condiçoe's inerentes ao meio, como: . .
localiza na fossa ilíaca, sendo atribuída à sul- ra, umidade, incídéncia ou nao' de raíos ›
foxiemoglobína. Em função da desidrataça'o, podem ser - Í '›
dos: pergaminhamento da pele (pele . m
e
Assinale a alternativa correta pecto mais escuro e com textura mais u À ^
função da perda de água), perda de w-
xA Todas as añrmativas estão correta5. poral e ressecamento de mucosas e denm- "
Br Estão corretas apenas as añrmativas l e Il. cidos úmidos e que estão expostos, comas «
/
x E '› Está correta apenas a añrmativa III. um fenômeno cadavéríco abiótico imedlat'o.
Altematrv'a C:INCORRETA. A abolição do tónus H I V
é um fenômeno cadavérico abiótico imediato.' \
eem bsbmou-_W" zL Q Alternativa D: INCORRETA. A cessação da respi A r- uÍ
Assertíva I: INCORRETA. O prímeiro período da putre- um fenômeno cadavérico abiótíco ímedhta _,
fação é a fase cromátíca ou de coloraça'o. Alternativa Ez INCORRETA. A cessação da circu - m
Assertm Il: CORRETA Quando desfeita pela manípu- um fenômeno cadavérico abiótico imedla'tn. "”'
Iação do cada'ver, a n'gidez cadavérica não se refaL
De forma ana'loga, se após completamente ínsta-
Iado o n'gor for desfeito em função da degradação 3. FENÕMENOS TRANSFORMATIVOS
muscular. também não será refeito. A rígidez cada-
vérica e', então, um processo irreversível. l (F((/BA-2014)Com relaçãoàfase do u u~ "
Assertm III.' CORRHIL A mancha verde abdominal so de decomposição cadavérica c-
é um sinal característico da fase gasosa da putre- nado putrefação, é correto añrman
fação que de forma geral aparece primeiro na re-
gião próxíma à fossa ilíaca direita que é a regíão de ® No período cromátíco, há formação de ek
maior proximidade entre a superfícia abdominal e sulfídrico e amônia, que inñltram o tecído cel .;
o ceco (intestino grosso). A coloração esverdeada subcutâneo, alterando a forma do cadáver.
(que posteríormente adquire tom maís escuro) dá- BO O período coliquativo se inicia após três m-
-se em função da formação da sulfoxiemoglobina. e tem como característica principal a exposi
Podem fazer exceção à a essa regra de que o abdo- dos ossos longos decorrente do desprendímek
\LH h
mem é o primeiro local onde é observada a man- to traumático dos Iígamentos articulares.
cha verde, os afogados e os fetos, em que a putrefa- © No período de esqueletização, há a formação
ção in¡cia-se pelas vias respiratórias. de flictenas putrefatívas decorrentes do destacav
Resposta=© mento da epiderme do córion. '
OD A formaçâo de sulfometemogloblna é resppomnf
sável pelo aparecimento da mancha verde no
1 (lede - 2017) Em relação à tanatología, dáver.
os sinais abióticos são sinais que surgem EO A destruição dos restos da matérla não está re- Í
a partir do momento da morte e que permitem Iacionada à ação da miase cadavérica, vísto que _/
a sua condusãa Assinale a alterntatíva em que a putrilagem acaba por secar e se desfaz em pó.~ .,
não apresenta um fenômeno abiótico imediato.
ln
W
® Desidratação.
UB Perda da sensíbilidade. DICA 00 AUTORz A putrefação é decomposlçào
© Abolição do tono muscular. mentativa da matéria orgánlca dos teddos
CDJ Cessação da respíração. manos. É classiñcada como um dos fenómemí”
© Cessação da circulação.
I¡.m~.hnm.1llvmdmtmllvm v quv pmlv wr dlvi ' 2 (mm.'›m.a, vnflswnulmm vsquolcstlmçao
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Uummçñn dv stllfonwlnnmqlnl›llm); Altemallva Ar (0RRHA. ( onsndomndo d ordem rreç
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jvçñn dn nlhm v Ilnqum dhlvmñn das mvkhulwn ( oliqunliw ó n tmmim 0 mqtmletizaçao a quarta.
vvldvm lnçao das vasm samqulnnns pwuóm m Altematlva B: INCORRETA. As fasos enñsematosa e
mn ulnçño póslunm dv Hroumdvl), pnslçáu dv r romátim ostdo invort|'da.<., considerando uma
Imadon mlíasos pós mmlv lnstnlmlas; ordom t mswnta
ã wllqumlva ou dn llquvfdçñoz ó a dÍSSOÍUÇdO Altematlva (: INCORRETIL As fases coliquativa, enñse~
dos tocldos, grande pr(.›wnça dv milases pós matosa 0 cromátim estào invertida5, consideran-
mortw o do uma ordem croscente.
4 vsqueletlzaçãoz restam cabelos, unhas, os Altematlva D: INCORRHIL As fases coliquativa e enfr
sos c dentes, que podem estar desarticulados ou sematosa estão invertida5, considerando uma or-
presos por alguns tendões e llgamentos. dem crescente.
Altematlva A: INCORRETA. A formação de gases que Alternatlva Ez INCORRETA. As fases de esqueletização
alteram a forma do cadáver é a fase gasosa ou e coliquativa estão invertidas, considerando uma
enñsematosa (2n fase). ordem crescente.
Mtematlva Bz INCORRETA. No terceiro dia o corpo ain-
da está na fase gasosa ou enñsematosa (2a fase)
e a exposlção dos ossos Iongos acontece no ñnal l (FUN(AB/MT - 2014) Assinale a opção que
da fase coliquativa (3° fase) e inÍcio da esqueleti- apresenta um fenômeno cadavérico trans-
zação (4° fase). formativo do tipo destrutivo:
Mtematlva (:IN(0RRETA. A formação de flictenas acon-
tece na fase gasosa ou enñsematosa (2a fase). (A) Saponiñcaçãa
Altematlva D: (0RRETA. A formação de formação de (B) Maceração.
sulfometemogloblna acontece na fase de colora- (C) Mumiñcação.
ção ou cromática (1° fase) em decorrência da for- (D) Coreiñcaçãa
mação do hidrogênio sulfurado que se combina- (E) Petriñcação.
rá com a hemoglobina.
Altematlva Ez INCORREIA. A ação das larvas pós-morte " 'D6'D|__1-'l_C›ULI'DA'D$M l
(miíase cadavérica ou miíase pós-morte), especial-
mente na fase coliquativa (3a fase). é fator de gran- Altemativa Az INCORRETIL A saponiñcação ou adipo-
de relevância para a redução da massa corporal pú- cera e' um fenômeno cadavérico transformativo
trlda uma vez que estas larvas são necrófagas e es- conservador, onde partes gordurosas do cadáver
tão presentes em grande quantidade. são transformadas em ácidos graxos aos quais
entram em contato com minerais presentes na
argila e forma ésteres.
l (FUN(AB/MT- 2014)A putrefação se desenvol- Altemativa B: (0RRETA. A maceração é um fenó-
ve em quatro fases distintas e consecuti- meno cadavérico transformativo destrutivo, on-
vas, na seguinte ordem: de o corpo está submerso em meio Iíquido. Po~
de acontecer tanto na presença (séptica) quan-
(A) Cromática, enfisematosa, coliquativa e es- to na ausência de micro-organismos (asséptica),
queletização. caracterizando-se pelo destacamento da epider-
(B) Enfisematosa, cromática, coliquativa e es- me, avermelhamento da derme e o fácil destaca-
queletização. mento ósseo dos tecidos moles.
(CJ Coliquativa, cromática, enfisematosa e es- Alternativa (: INCORRETIL A mumiñcação é um fenó-
queletização. meno cadavérico transformativo conservador,
(D) Cromática, coliquativa, enfisematosa e es- onde o corpo está exposto em um local quente,
queletização.
ventilado c so<*o, propu iando a perda rápida de Altemativa D: INCORRETA. A petriñcação ou caluh
a'gua dos te(idos. çào é um fenómeno cadavérico tranSfOflnauyç,_^'E
Altematw'a D: INCORREM A coreiñcaçào ou (0n'f1ca- conservador, que pode acometer espec›a'l .A '“
çào é um fenómeno caddvérico transformativo os fetos retidos no útero (Iitopédío), pela . _~-. L ,-¡
conservador, raro e que (omete cadáveres que ção de sais minerais. ,A '
'
estariam depositados em urnas meta'li(as, prin- Altemativa Ez INCORRHA. A coreiñcação ou › - ”
cipalmente de zinco, hermeticamente fechadas. ção é um fenômeno cadavérico transfor
Altemativa Ez INCORRETA. A petriñcaçào ou calciñca- conservador, raro e que comete cadáveres y;¡
çáo é um fenómeno cadavérico transformativo estariam depositados em urnas metálicas, a ' "
conservador, que pode acometer especialmente cialmente de zinco, hermeticamente fec
os fetos retidos no u'tero (Iitopédio), pela deposi-
çào de sais minerai5.
17 (FGV/RJ - 2011) Alguns processos biológinvyl
ou físico-químicos, naturais ou a '
l (FGV/RJ - 2011) Assinale a aIternativa que cor- podem Ievar a uma relativa conservação de
responde ao principal processo responsá- cadáver. Assinale a aIternativa que não c
veI pelo cheiro característico observado em cor- ponde a um desses fenômenos.
pos em putrefaçãoz
® Maceração.
® Decomposição catalítica dos Iípides. Saponiñcaçãa
® Decomposição catalítica dos glúcides. © Mumíñcação.
© Decomposição catalítica das proteínas. © Coreiñcação.
© Petriñcação. ® Petriñcação.
® Coreiñcação.
'
na, a'cidos graxos e colina, cujo odor não é o mais to na presença (séptica) quanto na ausên
intenso na decomposição. micro~organismos (asséptica), caracterlza'
Alternatw'a B: INCORRETIL Os gIúcides/g|icídeos são se pelo destacamento da epiderme, aver V
decompostos por agentes fermentativos que mento da derme e o fácil destacamento ó H
atuam sobre o amido orgâníco anima|, celulose dos tecidos moles.
e outros produtos que resultam em glicoge“n¡o, Alternativa B: INCORRETA. A saponiñcação ou a
pectina, a'cido carbônico, a'cido fórmico e glice- cera é um fenômeno cadavéríco transfo
rina, não sendo as substâncias cujo odor não é o conservador, onde partes gordurosas do cad_' 7v^7
mais intenso na decomposíção. são transformadas em a'cidos graxos aos - '
Alternatw'a (: CORRETA. A decomposição das proteí- entram em contato com minerais prese r-
nas resultará no surgimento de albuminas, petp- argila e forma ésteres. 7
tonas, polipeptídeos e aminoácídos. O triptofano Altemativa (: INCORRHL A mumiñcação é u_m m- í
se transforma e indol e escatoL cujo odor é bem meno cadavéríco transformativo co “ ,
desagradáveL Em 1885, o médico alemão Lud- onde o corpo está exposto em um local c
wig Brieger identiñcou dois compostos nitroge- ventílado e seco, propicíando a perda rá *
nados, a cadaverina e a putrescina, como os prin- a'gua dos tecidos.
cipais responsáveis pelo cheiro de putrefação. A Altemativa D: |N(0RRETA. A corelñ'cação _
cadaverina e a putrescina são produzidas através ção é um fenômeno cadavérico tr wm
da descarboxilação de a'cidos aminados. A cada- conservador, raro e que comete r-
verina é gerada após a descarboxilação da Iisina estariam depositados em urnas >
pela enzíma Iisina descarboxilase, enquanto que cialmente de zinco, hennemímemy
a putrescina é gerada após a descarboxilação da Altematwa'E:lN(0RRETA.A petnnW
ornitina. ção é um fenômeno
conservador, que pode aco xs g
os fetos retidos no útero (litopéd¡o), pela dep05¡- ca direita (mancha verde abdominal). Essa cor es-
ção de sais minera¡s. verdeada deve-se ao fato da presença de uma
substa'ncia, assinale a alternatíva correta.
xz
l portãncía na cronotanatognose desenvol- (B) Hidrogênio fosforado e amônía.
ve- se em quatro fases: período cromático, perío- © Sulfometaemoglobína.
do enñsematoso, período coliquativo e período UD”* Ananiaemoglobina.
de esqueletizaça'o. Esse processo é denomínadoz
® Autólise.
® Putrefação. Altematm Az INCORRETIL 0 gás sulfídrico é um dos
© Maceração. gases formados na putrefação, mas isoladamen-
© Coreiñcação. te não dá a coloração verde na pe|e.
(E) Mumiñcaçãa Altemanva' B: INCORRETA. As substâncias descritas
neste item não conferem a coloração esverdea-
da na putrefação.
Altemativa (: CORRETIL Na putrefação, a formação
m .
A .1%mWW-MpÍ7.'~'*
"“ , "lk .
' ~ ~ 1L~""~".~"Cuu_.'~.nm.
-
se deu, dessa forma a denominação de Local de para constatação da athade a _
Crime não é a mais apropriada. Atualmente, con- respíratóríos para o díagnóstico da;
sidera-se a nomenclatura Local de Morte como desse sínal vítal;
sendo mais adequada. Os exames realízados no 2. Ausêncía de círculação: os batí w
Local de Morte são denominados exames peri- acos extínguem~se e, consequ m
necrosco'picos. fluxo sanguíneo através dos vaso '
0 termo exame de corpo de delito é utílízado motivado pela pressão arteríal
para denominar o conjunto de todos os exames 3. Ausêncía de ativídade cerebralzal . '
realizados nos locais onde ocorreram infrações troencefalograma, pode serutITr
penais (Iocais de morte e de outras situaçoe's de de medicina nuclear para afen'çã
interesse jurídico, como locais de danos, furtos, ção cerebral para o díagnóstíco da'
etc), além dos exames realizados em todos os cefálíca.
vestígios por eles contidos (ínclusíve o cadáver). 4. Ausêncía de conscíêncía: embo
Os exames de corpo de delito, mais precisa- exclusivo dos quadros de mortepa
mente aqueles em locais de morte, são de gran- de consciêncía (íncapacidadende
de importância como elemento probatório, para atender a estímulos ambientaisM '
materíalízação e esclarecimento de aspectos ob- do no diagnóstíco da morte
'
\
ra|I'1ada. maior prollfer'ação r
Calcihcaçaoz trata-se de fenómeno conser- aumento da prm
vativo raro, cuja ocorréncia restringe-se, na associadoao r 2 _
grande maioria das vezes, aos fetos mortos dadedesseshduzn . _j
que se mantem no interior do u'tero. Como mancha verde na reyão ' '
a massa de tecidos moles é muíto diminu- dome, próximo a crlsm
ta, há uma rápida decomposíção dessa que a mancha verdea t c ~ v ' ,
proporciona a exposição dos tecidos ósseos. cial (surgeemtomode A~ a'
Aos serem expostos, estes incorporam gran- te) tende a se expamfr pw
des quantidades de sais e adquirem aparén- do abdome, tóraxe ›_- m~
cia de ”pedra." po. Em recém nasa'dos. -s
Congelação: quando submetido a tempera- que vão a óbtt'o Iogo apóso u
turas muíto baixas (abaixo de zero grau Cen- tendência de formação da › 1
tígrados) o corpo tende a manter-se preser~ c1a'|mente na região torádcaz
vado por vários anos. Semelhante ao meca- não terem a microbiota ' rm n
nismo utilizado para conservação de corpos maior concentração de mi - - :'
em refrigeradores. ses casos ocorre nas was~' .-. _
Coriñcação: fenômeno conservativo que já que o próprío ar amblenñe' Ie
ocorre em condição muito particular: quan- -organismos. Em ambos os n-
do o cadáver é mantido no interior de urnas verde é ocasionado pela int ›
metálicas (sobretudo de cobre) hermetica- drogênio sulfurado origínadoçda
mente fechadas. A pele adquire aspecto se- ção dos tecidos com a .lÕI
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