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1.

TIPOS DE MORTE atingido por um raio numa tempestade, a mor-


te será Violenta (acidenta|), portanto, não naturaL

0 (F((/BA - 2014) Em relação à classiñcação e


conceito, morte
Altemativa Ez CORRETA. A morte Violenta é aquela
produzida por ação externa não natural e associa-
da a diversos tipos de energias Iesivas (mecânicas,
OAW Real é um estado transitório em que as fun- térmicas, físico-químicas etc). Por ser a morte vio-
çoe's vitais parecem estar abolidas. Ocorre em Ienta, a mesma está associada a homicídío, suicídío
consequência de alguma patologia. ou acidente, sendo necessário o exame pericial do
OB Súbita é aquela que vem de forma esperada, Iocal de morte e o exame necroscópico da vítima
decorrente de algum processo mórbido, sendo em um Instituto Médico Legal (|ML).
Ienta e graduaL
© Agônica é aquela inesperada, que ocorre de
forma ra'pida, não sendo possível fazer um diag- 0 (FGV/RJ - 2011) Assinale a alternativa que
nóstico e instituir um tratamento adequado. apresenta as possíveis formas de morte,
© Natural é aquela decorrente de um trauma da quando dassiñcadas quanto à causaz
natureza.
© Violenta é aquela decorrente de homicídio, OA Morte natural, morte ra'pida e morte violenta.
suicídio e/ou acidente. Morte natura|, morte Ienta e morte duvidosa.
© Morte aparente, morte real e morte duvidosa.
OD Morte natura|, morte Violenta e morte duvidosa.
_1>_mw-W.
© Morte rea|, morte natural e morte duvidosa.
Altematlv'a A: INCORRETIL A morte real ou verdadei-
ra não é um estado transitórío e as funções vitais ôRAU DE DWICDLDADE
(como as ativídades cardiorrespíratóría e encefá~
Iica) são abolidas irreversivelmente. O conceito DICA DO AUTOR: As formas de morte podem ser
descrito neste item refere-se à morte aparente. classiñcadas pela sua certeza (real ou aparente),
Altematha B: INCORRETA. A morte súbita advém de por sua rapidez (lenta ou ra'pida), por sua causa
forma inesperada, que acomete um indivíduo (naturaI/por antecedentes patológicos, violen
aparentemente saudáveL O conceito descrito ta, duvidosa/suspeita, súbita, sem assiste'ncia) e
neste item refere-se à morte agônica, típica de quanto à sobrevivência (súbíta/imediata, med¡a-
pacientes termínaís. ta e agônica).
Altemativa (: INCORRETIL O conceito neste item re- Alternativa A: INCORRETA. Morte ra'pída não faz par-
fere-se à morte súbita, descrita no item anterior. te da classiñcação das possíveis formas de mor-
AItematWa D: INCORRETA. A morte natural advém de te quanto à causa. Morte natural e Violenta sim.
causas naturais, ou seja, de patologias desenca- Altemativa B: INCORRETA. Morte Ienta não faz par-
deadas por micro-organ¡smos ou por doenças, te da classiñcação das possíveis formas de mor-
como meningite, hepatite, infarto agudo do mio- te quanto à causa. Morte natural e duvidosa (sus-
cárdio, AVC hemorrágico etc. Se a morte ocorrer peita) sim.
por ação da natureza, como um índivíduo que é Alternama (: INCORRETA. Na morte aparente e na
morte real o que está sendo observado é se a
posma mtá ou rmo morta (mrtwd do mortM e penal, consoante com o art. 70 das uma
nao a musa da morto Porlanta morta aparente travençoe's Penais. ,f
/ ~¡

e morte rml nao fazom parte da (Iassif¡(ação das


possívois formas do morte quanto a causa Morte .
m, ,._ .. <,._
n '
.
;__ v, al - .
duvudosa (suspeita) sim.
DICA DO MlTORz Ler o Art 163 do Códigodg › i L
Altemama D: (0RRETA. Quanto à causa, a morte po-
so Penal (CPP) (Decreto-Leí n° 3689, de 3 .
de ser classiñcada como natural, violenta ou du-

'
tubro de 1941). Em caso de exumaçáo m .
vidosa (suspeita). A primeira advém de causas
natura¡s, ou seja, de patologias desencadeadas me cadavérico a autoridade providendd._
por micro-organismos ou por alteração locaísl ra que, em día e hora previamente mar ..
sístêmicas, como meningíte, hepatite, ínfarto realize a diligêncía, da qual se Iavrafá “-
agudo do miocárdío, AVC hemorrágico, etc. Na cunstanciado. Parágrafo u'nico. 0 . c › ' f
morte violenta, a causa é externa e associada a de cemitério público ou particular indkzáj
homícídio, suicídio ou acidente, em decorrência gar da sepultura, sob pena de deso > o .«
de ação de energias Iesivas de naturezas diversas caso de recusa ou de falta de quem indique gr
como mecãnicas, térmicas, físico~químicas, etc. pultura, ou de encontrar-se o cadáver em ¡
Por ñm, a morte suspeita ou duvidosa é aquela não destinado a ínumaçoe"s, a autoridade «
em que, em um primeiro momento, não é possí- derá às pesquisas necessárías, o que tudo ~n 1_
vel determinar se a morte ocorreu por causa na- tará do auto'.' J /'
tural ou violenta. Altemativa Az (0RRETA. Não há prazo que Ii : '
Altematha E: INCORRETA. Na morte reaI o que es- exumação uma vez que a busca da ve - .
tá sendo observado é se a pessoa está ou não de ser necessária, desde que atendidos os
morta (certeza de morte), e não a causa da mor- sitos Iegais.
Altemativa Bz (0RRETA. Na ínvestígação cri
te. Portanto, morte real não faz parte da classi-
ñcação das possíveis formas de morte quanto à autoridade policial que conduzirá os trâ r__.l_,
ra que a exumaçaão seja realizada. i,
causa. Morte natural e morte duvidosa (suspeí-
Altematha (: (0RRETA. A exumação deve sef
ta) sim.
zada para que fatos obscuros na investiga
jam esclarecidos e há pessoas/sewidores
vem estar presentes (autoriade policiaL e -
(lESES/S( - 2017) Exumação é o ato em que
outras podem estar presentes (familla'res
03 um cadáver é extraído de sua sepultura,
munhas), caso seja importante para a u
com a ñnalídade de implementar uma disposi-
dução dos trabalhos. -'
ção Iegal determinada, seja ela administrativa ou
Altematm D: INCORRETA. É o artigo 67 e n-
jurídica. Com relação às aflrmativas abaixo, assi-
que trata da exumação sem observânda
nale a alternativa INCORRETA.
posições Iegais (http./'/www.planalto.qgo.__ '
vi|_03/decreto-Iei/De|3688.htmDisponfv '
® De acordo com a Iegislação brasileira vigen-
te, inexiste prazo Iimitador para a realização de <http./'/www.planaIto.gov.br/ccivi|_03l
-lei/Del3688.htm>).
uma exumação.
9 De acordo com o art. 163 do Código de Pro-
cesso Penal vigente, em caso de exumação pa-
ra ecame cadavérico, a autoridade provídenciará 2. FENOMENOS unAvEmcoSAsIóncosj y
para que, em día e hora previamente marcados, E MEDIATOS
se realize a diligêncía, da quela qual se IaVrará au-
to circunstanciado. (FUN(AB/MT - 2014) Assm'_al__e:
© Em dia e hora previamente designados, entre 0 presenta um fenômeno
os que devem e podem estar presentes, no mo- co do tipo mediato: '
mento da exumação, elenca-se: autoridade po|i-
cial, perítos, escriva'o, o adminístrador do cemlt'é- ® lmobilidade.
rio, familiares e testemunhas que estiveram pre- PaI|d'ez.
sentes quando da inumação.
© Midríase.
® A exumação que se processa sem a obser-
© Rigidez
vância das disposiçoe's legais constítuí infração
® lnsensibill'dade.'
:«. ',.«'¡m ' .v r _. ›.._. .: _, ...__ . _ emnenmwmme
DICA DO AUYORz Os fenômenos cadave'ricos abió~ Mtematha Az INCORREUL Trata-se de um fenômeno
ticos podem ser imediatos ou mediatos (conse- cadave'rica abiótico imediato, pela perda do tô-
cutivos). Os primeiros estão relacíonados à ces- nus muscular.
sação das funçoe's vitaís (imobilidade, insensibi- Altematzv'a B: INCORREIA. Trata-se de um fenômeno
lidade, inconsciência, parada cardiorrespirato'n'a cadavérico abíótico imediato, pela parada car-
e cessação da atividade cerebral) devendo haver díaca e consequente interrupção da circulação
a conflrmação da morte, se houver du'vida, por do sangue - parada cardiorrespirato'ria efetiva.
meio de exames clínícos e laboratoriais como o Altemativa (: INCORRETIL Trata-se de um fenômeno
eletrocardiograma e eletroencefalograma. Já os cadave'rico abiótico imediato, pelo comprometi-
fenômenos cadavéricos mediatos acontecem na mento ou perda da atividade nervosa, abo|indo-
sequência dos fenômenos cadavéricos imediatos se os reflexos neuromusculares diante de uma
e podem ser de ordem física, quÍmica ou estru- ação externa, especialmente de natureza física
tural, sendo elesz a desidratação, a rigídez cada- (luz, calor, frio, estímulos mecânicos, etc).
vén'ca (rigor mortis), os livores cadave'ricos (livor AltematWa D: (0RREIA. Fenómeno cadave'rica ab¡o'-
mortis), o esfriamento cadavéríco (algor mort¡s) tico mediato, também chamado de resfriamen-
e o espasmo cadave'rica to cadave'rica, onde há a tendência de que a tem-
Altematüa Az INCORRETA. Trata-se de um fenômeno peratura corporal entre em equílíbrio com a tem-
cadavérico abiótico imediato, pela perda da mo- peratura ambiente em decorrência da cessação
tilidade e do tônus muscular. do metabolismo e das atividades termorregula~
Altematm B: INCORRHA. Trata-se de um fenômeno doras.
cadave'rica abiótico imediato, pela ausência de Altemativa E: INCORRETA. Trata-se de um fenômeno
fluxo sanguíneo na face e regiões periféricas do transformativo e destrutivo, relacionado à quar-
corpo. ta e última fase da putrefação.
Altematha (: INCORRETA. Trata-se de um fenômeno
cadave'rica abiótico imediato, pelo comprometi-
mento ou perda da atividade cerebraL Nestes ca- 0 (FGV/RJ - 2011) São considerados fenôme-
sos, a pupila dilata e há paralísia da íris, não res- nos abióticos mediatos:
pondendo aos estímulos luminosos, causada pe-
la perda da atividade encefálica. OA Parada cardiorrespirato'n'a, desidratação cada-
Altematüa D: (0RRETA. Fenômeno cadave'rica abió- ve'rica e palidez.
tico mediato, também chamado de rigor mortis, 9 Abolição do tônus muscular. esfriamento do
que acontece em decorrência de alterações quí~ cadáver e Iivores hipostáticos.
micas e físicas nos tecidos musculares e que cul- © Midríase, abolição do tônus muscular e pa|¡-
minam no enrijecimento dos músculos de for- dez.
ma progressiva, segundo a Lei de Nysten. O rigor © Desidratação cadave'rica, |ivores hipostáticos
mortis pode ser observado nas primeiras horas e rigidez cadave'rica.
pós-morte. ® Desidratação cadave'rica, esfriamento do ca-
Altematlva' Ez INCORRETA. Trata-se de um fenômeno dáver e midríase.
cadave'rica abiótico imediato, pelo comprometi-
mento ou perda da atividade nervosa, abolindo-
3 _~ l .
se a sensibilidade geral e especíñca (tácti|, térmi- _-.1_. ›v.-..u.z .w'-. .71.M'^'. .' .,,....'_-_-n<.',
ca e dolorosa). Altemativa Az INCORRETA. A parada cardiorrespirato'-
ria e a pa|idez são fenômenos cadave'ricos abiótí-
cos imediatos ocasionados pela ausência de ha-
05 (FUN(AB/SE - 2014) Representa um fenôme- timentos cardíacos e circulação sanguínea. A de-
no abiótico medíato: sidratação cadave'rica é um fenômeno cadave'ri-
co abiótico mediato.
® Imobilidade. Altemativa B: INCORRETA. A abolição do tônus mus-
Parada de circulação. cular (imobi|idade) é um fenômeno cadave'rico
© Arreflexia. abiótico imediato. O esfriamento do cadáver e os
© Algor mortis.
OE Esqueletização.
llvmm hnpmhnum mo ÍonOmonm mdavónws nado om roglao bastante secaequm ,,
ahmlu os nmdmt(›s. os pentos realizam isolamentodaáren l
Altematlva (: INCORREUL 05 trés fenómenos sao ca- vestígios para elucidaçáo das co - u ,Ç<

l
davomos abnoticos Imedvatos ocasionados pe- ta provável da ocorréncla, bem como __.'
Io mmprommimento nervoso central (midría- ou não violência empregada. A n n
se o aboliçao do tónus muscular) e pela ausén- na-se, nessa srt'uação, ferramente de
ua de clrculaçào sanguínea e batimentos cardía- para aqueles que se dedicam às -
cos (pa|idez). ses. Com base, no caso hipotético ›.› '«~, _'._
Alternativa D: (0RRETA. Os trés fenômenos são ca- acerca desse tema, assinale a altemaüva 3
davéricos abióticos mediatos ocasionados pe- .›
Ia desidratação tecidual progressiva (desidrata- AO Os Iivores hipostáticos são máculas "
çào cadavérica), pelo acúmulo de sangue pau|a- das, que se iniciam como sugilaçao', Lg


tinamente nas regióes de declíve do corpo, pela com coalescéncía e formando grandes ' -"
açào da gravidade (Iivores hipostáticos) e pelas conforme a ação da gravidade, trata a › ::'

>
alterações químicas e físícas que atingem os teci- nômeno exclusivo da pele. lgualmemg ._2vjv
dos musculares, que culminam no enrijecimento veis durante as primeiras horas e fixa _ '
dos músculos de forma progressiva (rigidez ca- tívamente depois de 12 horas após a cwnlâ
davérica). O sinal de Sommere Larcher, ou Ilv'or- 1""*”
Altemama Ez INCORRETIL A midríase é um fenôme- tinae nígrencens, corresponde à d -'
no cadavérico abíótico imediato ocasionado pe- esclerótica, mostrando, no quadrantei

r
Io comprometimento nervoso central (midríase) externo do olho, uma mancha eneg '-
em que as pupilas não respondem aos estímulos sinal trata~se de fenômeno abiótíco c ~ _ ','
Iuminosos. Os demais fenômenos são cadavéri- © A maceração corresponde a um p o --'~.-›"
cos abióticos mediatos. transformação do cadáver imerso em au
do, como um córrego. Esse caso de fen
conservação perimte ao perito destacar

v
0 ((ESPE/PE - 2016) Assinale a opção que apre- das mãos do cadáver e colher as im -- ~
senta exclusivamente fenômenos cadavé- gitais com relativa precisão (tecn'ica da *¡;~1
ricos imediatos que ocorrem com a cessação da davérica).
vida. © O cadáver que foi encontrado a n
em região bastante seca e quente apre
p^^' Iivores e imobilidade -se bem conservado portersofridofen vli '
@ insensibilidade e desidratação cadavérica conservação tipo coreiñcaça'o, cara - '
an

CQ palidez e rigidez pele de cor e consistência unIf°orme de u VVL¡\W


l

DO esfriamento e insensibílidade cém-nascido. _


inconscíéncia e midríase © Tanto a esqueletização quanto a sa a_'í"“
ção são classiñcadas como fenômenos nüí
, Í..--.; Ãcàt MVÊÃUELÃ Ê
vativos, sendo que a primeira ocorre em " |
1 bem bsbmco.__u›AbaM r
.. l_¡
ções de clima seco e quente, enquantoa ~: >
AItematWa Az INCORRETIL Livores são um tipo de fe- da ocorre em ambientes muito úmidos '›'.'s.:
nômeno cadavérico medíato. sência de ar. '
Alternama B: INCORRETIL Desidratação é fenômeno
cadavéríco mediato.
Altematha (: INCORRETA. Palidez e rigidez são fenô-
menos cadavéricos mediatos.
Altemama D: INCORRETA. Esfriamento é fenômeno Mtemativa Az INCORRETL Nos Iivores, o sa w _ \
cadavérico mediato. dentro dos vasos sanguíneos e na w y A
Mtematha E: CORRHIL Inconsciência e midríase são hemorragia, ou seja, o sangue sai do vaso.'
fenômenos cadavéricos imediatos. Altematha Bz (0RIIEI'A. 0 Sinal de Somma e¡
cher é consíderado fenômeno abíótco' N ~" \
tivo, provocando alteração cromáhca' na '-*= ' ql
0 (IADES/DF - 2016) Um cadáver em bom esta- do globo ocular. '1.".JE

do de conservação é encontrado abando-


Altematha (: INCORRETL A maceração é um fenó- ta. Em relação aos fenómenos abióticos, analise
meno transformativo e não conservativo. as añrmaçóes.
Altemativa Dz INCORRETA. Corpos em ambiente seco
e queme tendem a mumiñcar~se e não coreiñcar. A desidratação manifesta nos olhos a forma-
Altemativa Ez INCORRETL A esqueletização é a u'lti- çào da tela viscosa e a mancha negra escleró-
ma fase da putrefação. que é um fenómeno ca- tica.
davérico transformativo destrutivo e não conser- As manchas de hipóstases cutâneas surgem
vat|'v0. nos cadáveres e sào encontradas preferen-
cialmente na parte de declive dos corpos.
III. Segundo a Iei de Nysten, a rigidez cadavéri-
(IESE$/S( - 2017) Através das técnicas cro- ca se manifesta em primeiro lugar nos mem-
0 notanatognóticas, é possível observar as bros supen'ores.
modifncações e fenômenos que se instalam pro- IV. A co'rnea, mesmo após semanas depois da
gressivamente no cadáver. Dentre as possibilida- morte, ainda se mantém transparente
des em se estimar o momento da morte, a rigi-
dez cadavérica poderá ser utilizada, para se ob- Está correto o que se añrma em:
servar o tempo transcorrido deste óbito. Algu-
mas regras foram estabelecidas por alguns auto- JA\/' ,||,Iel|l,apenas.
res par apermitir essa estimativa. Assinale a alter- ® I, IIl, e IV, apenas.
nativa, em que o autor da regra estima que a rigi- © II e IV, apenas.
dez se inicia Iogo após a morte, atingindo o seu CDJÍ l, l|, e IV, apenas.
total deenvolvimento até a 15a hora apó desa pa- OÉ le II, apenas.
recendo Ientamente.
› ÔRAU DEDIFCULDADE
Regra de Bonnet.
Regra de Niderkorn. Assertlv'a l: CORRETA. Especialmente nos casos em
Regra de Boudoin. que os olhos permanecem entreabertos ou aber-
Regra de Fávero. tos após a morte, a desidratação do globo ocu-
©©Q®

Iar torna a esclera mais transparente de forma


a ser vísivel o pigmento escuro da camada cór-
ü f oo nea, que ocupa a região anterior do olho (Sina|
Altematm Az CORRETIL A rigidez se inicia Iogo após de Sommer e Larcher). Esse sinal é progressivo e
a morte, atingindo o seu total desenvolvimento pode ser observado em média seis horas após a
até a 15a hora e depois desaparece Ientamente. morte.
Acaba quando os fenômenos destrutivos, de pu- Assertiva ll: (0RRETA. Após a morte, a inexistência
trefação, se instalam (http://www.acembra.com. da pressão provocada pelos batimentos cardía-
br/site/?p=378DisponíveI em: <http://www. cos deixa o sangue sujeito apenas aos efeitos da
acembra.com.br/síte/?p=378>). força gravitacionaL Dessa forma, há um tendên-
Altematha B: INCORRETIL A regra de Niderkorn con- cia de migração do sangue para os vasos situa-
sídera precoce a rigidez que ocorre até a 3a hora; dos nas regiões de mais declive do corpo, dando
é normal entre a 3a e 6a horas; diz-se tardia quan- origem às manchas de hipóstases.
do sobrevem entre a 6a e 9a horas e chama-se de Assertiva III: INCORRETA. Segundo a Lei de Nysten, a
muito tardia, quando ocorre depois da 9a hora. rigidez se inicia pela mandíbu|a.
Altematha (: INCORRETIL A regra deste autor não se Assertiva |V: INCORRETA. Com o passar das horas,
refere à rigidez cadavérica. mesmo que os olhos estejam fechados, a cómea
Altematha Dz INCORREIIL A regra de Fávero descre- vai se tornando opaca.
ve que o processo de rigidez se inicia Iogo na pri- Resposta= ®
meira hora e se generaliza entre 2 e 3 horas. atín-
gindo o seu máximo após 5 a 8 horas.

l (lBF(/PR - 2017) Em relação à cronologia da


morte, analise as añrmativas.

l (lBF(/PR - 2017) Os fenômenos devem ser


muito bem analisados pelo médico Iegis-
A putrefaçao tem mmo a pnmmm faw o pv
muoebmww_.f
rlodo gasosa
Depois de atingido o grau máximo do ngidoz Alternativa Az (ORRETA. A desidrataçào é m
cadave'n'ca, se ela for desfeita pela manipula meno cadavérico abiótico medlat'o, que u ' "
çao dos segmentos do cada'ver, naÀo mais se pela perda de água do corpo para o Q

v
refaz. Logo, a magnitude da desidratação m . › :
A mancha verde abdomínal quase sempre se condiçoe's inerentes ao meio, como: . .
localiza na fossa ilíaca, sendo atribuída à sul- ra, umidade, incídéncia ou nao' de raíos ›
foxiemoglobína. Em função da desidrataça'o, podem ser - Í '›
dos: pergaminhamento da pele (pele . m
e
Assinale a alternativa correta pecto mais escuro e com textura mais u À ^
função da perda de água), perda de w-
xA Todas as añrmativas estão correta5. poral e ressecamento de mucosas e denm- "
Br Estão corretas apenas as añrmativas l e Il. cidos úmidos e que estão expostos, comas «
/

x = Estão corretas apenas añrmativas II e III.


C\
bos oculares. "
AltematWa B: INCORRETA. A perda de sensíbif ›'
\
\DÍ ' Está correta apenas a aflrmativa II.

x E '› Está correta apenas a añrmativa III. um fenômeno cadavéríco abiótico imedlat'o.
Altematrv'a C:INCORRETA. A abolição do tónus H I V
é um fenômeno cadavérico abiótico imediato.' \
eem bsbmou-_W" zL Q Alternativa D: INCORRETA. A cessação da respi A r- uÍ
Assertíva I: INCORRETA. O prímeiro período da putre- um fenômeno cadavérico abiótíco ímedhta _,
fação é a fase cromátíca ou de coloraça'o. Alternativa Ez INCORRETA. A cessação da circu - m
Assertm Il: CORRETA Quando desfeita pela manípu- um fenômeno cadavérico abiótico imedla'tn. "”'
Iação do cada'ver, a n'gidez cadavérica não se refaL
De forma ana'loga, se após completamente ínsta-
Iado o n'gor for desfeito em função da degradação 3. FENÕMENOS TRANSFORMATIVOS
muscular. também não será refeito. A rígidez cada-
vérica e', então, um processo irreversível. l (F((/BA-2014)Com relaçãoàfase do u u~ "
Assertm III.' CORRHIL A mancha verde abdominal so de decomposição cadavérica c-
é um sinal característico da fase gasosa da putre- nado putrefação, é correto añrman
fação que de forma geral aparece primeiro na re-
gião próxíma à fossa ilíaca direita que é a regíão de ® No período cromátíco, há formação de ek
maior proximidade entre a superfícia abdominal e sulfídrico e amônia, que inñltram o tecído cel .;
o ceco (intestino grosso). A coloração esverdeada subcutâneo, alterando a forma do cadáver.
(que posteríormente adquire tom maís escuro) dá- BO O período coliquativo se inicia após três m-
-se em função da formação da sulfoxiemoglobina. e tem como característica principal a exposi
Podem fazer exceção à a essa regra de que o abdo- dos ossos longos decorrente do desprendímek
\LH h
mem é o primeiro local onde é observada a man- to traumático dos Iígamentos articulares.
cha verde, os afogados e os fetos, em que a putrefa- © No período de esqueletização, há a formação
ção in¡cia-se pelas vias respiratórias. de flictenas putrefatívas decorrentes do destacav
Resposta=© mento da epiderme do córion. '
OD A formaçâo de sulfometemogloblna é resppomnf
sável pelo aparecimento da mancha verde no
1 (lede - 2017) Em relação à tanatología, dáver.
os sinais abióticos são sinais que surgem EO A destruição dos restos da matérla não está re- Í
a partir do momento da morte e que permitem Iacionada à ação da miase cadavérica, vísto que _/
a sua condusãa Assinale a alterntatíva em que a putrilagem acaba por secar e se desfaz em pó.~ .,
não apresenta um fenômeno abiótico imediato.
ln
W

® Desidratação.
UB Perda da sensíbilidade. DICA 00 AUTORz A putrefação é decomposlçào
© Abolição do tono muscular. mentativa da matéria orgánlca dos teddos
CDJ Cessação da respíração. manos. É classiñcada como um dos fenómemí”
© Cessação da circulação.
I¡.m~.hnm.1llvmdmtmllvm v quv pmlv wr dlvi ' 2 (mm.'›m.a, vnflswnulmm vsquolcstlmçao
cllcln mn M anm wqumu lnlsz c- ( nllquntivn
I HUIHMÍI n ml dv mlumçñnz lnlc ln w < nm u
nmm lm vmdv nhdumhml v n pmtlv clmm wahn
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.¡ pvlv lunm unn n lnnnlldndv vvulo vnvqrw ldu
Uummçñn dv stllfonwlnnmqlnl›llm); Altemallva Ar (0RRHA. ( onsndomndo d ordem rreç
J qmmn nu mlnmnnlomz lnw ( nm .I nmlm lm u-vm-, mtn c'- n allvmdtiva u›rmtd, pols a uomá~
m-.¡g.1mlvqaws,pmwnçndv lmllms Im polu, pm |Í( n (- .n prinwim f.nw, onhwmdtoça (- d sequnda,
jvçñn dn nlhm v Ilnqum dhlvmñn das mvkhulwn ( oliqunliw ó n tmmim 0 mqtmletizaçao a quarta.
vvldvm lnçao das vasm samqulnnns pwuóm m Altematlva B: INCORRETA. As fasos enñsematosa e
mn ulnçño póslunm dv Hroumdvl), pnslçáu dv r romátim ostdo invort|'da.<., considerando uma
Imadon mlíasos pós mmlv lnstnlmlas; ordom t mswnta
ã wllqumlva ou dn llquvfdçñoz ó a dÍSSOÍUÇdO Altematlva (: INCORRETIL As fases coliquativa, enñse~
dos tocldos, grande pr(.›wnça dv milases pós matosa 0 cromátim estào invertida5, consideran-
mortw o do uma ordem croscente.
4 vsqueletlzaçãoz restam cabelos, unhas, os Altematlva D: INCORRHIL As fases coliquativa e enfr
sos c dentes, que podem estar desarticulados ou sematosa estão invertida5, considerando uma or-
presos por alguns tendões e llgamentos. dem crescente.
Altematlva A: INCORRETA. A formação de gases que Alternatlva Ez INCORRETA. As fases de esqueletização
alteram a forma do cadáver é a fase gasosa ou e coliquativa estão invertidas, considerando uma
enñsematosa (2n fase). ordem crescente.
Mtematlva Bz INCORRETA. No terceiro dia o corpo ain-
da está na fase gasosa ou enñsematosa (2a fase)
e a exposlção dos ossos Iongos acontece no ñnal l (FUN(AB/MT - 2014) Assinale a opção que
da fase coliquativa (3° fase) e inÍcio da esqueleti- apresenta um fenômeno cadavérico trans-
zação (4° fase). formativo do tipo destrutivo:
Mtematlva (:IN(0RRETA. A formação de flictenas acon-
tece na fase gasosa ou enñsematosa (2a fase). (A) Saponiñcaçãa
Altematlva D: (0RRETA. A formação de formação de (B) Maceração.
sulfometemogloblna acontece na fase de colora- (C) Mumiñcação.
ção ou cromática (1° fase) em decorrência da for- (D) Coreiñcaçãa
mação do hidrogênio sulfurado que se combina- (E) Petriñcação.
rá com a hemoglobina.
Altematlva Ez INCORREIA. A ação das larvas pós-morte " 'D6'D|__1-'l_C›ULI'DA'D$M l
(miíase cadavérica ou miíase pós-morte), especial-
mente na fase coliquativa (3a fase). é fator de gran- Altemativa Az INCORRETIL A saponiñcação ou adipo-
de relevância para a redução da massa corporal pú- cera e' um fenômeno cadavérico transformativo
trlda uma vez que estas larvas são necrófagas e es- conservador, onde partes gordurosas do cadáver
tão presentes em grande quantidade. são transformadas em ácidos graxos aos quais
entram em contato com minerais presentes na
argila e forma ésteres.
l (FUN(AB/MT- 2014)A putrefação se desenvol- Altemativa B: (0RRETA. A maceração é um fenó-
ve em quatro fases distintas e consecuti- meno cadavérico transformativo destrutivo, on-
vas, na seguinte ordem: de o corpo está submerso em meio Iíquido. Po~
de acontecer tanto na presença (séptica) quan-
(A) Cromática, enfisematosa, coliquativa e es- to na ausência de micro-organismos (asséptica),
queletização. caracterizando-se pelo destacamento da epider-
(B) Enfisematosa, cromática, coliquativa e es- me, avermelhamento da derme e o fácil destaca-
queletização. mento ósseo dos tecidos moles.
(CJ Coliquativa, cromática, enfisematosa e es- Alternativa (: INCORRETIL A mumiñcação é um fenó-
queletização. meno cadavérico transformativo conservador,
(D) Cromática, coliquativa, enfisematosa e es- onde o corpo está exposto em um local quente,
queletização.
ventilado c so<*o, propu iando a perda rápida de Altemativa D: INCORRETA. A petriñcação ou caluh
a'gua dos te(idos. çào é um fenómeno cadavérico tranSfOflnauyç,_^'E
Altematw'a D: INCORREM A coreiñcaçào ou (0n'f1ca- conservador, que pode acometer espec›a'l .A '“
çào é um fenómeno caddvérico transformativo os fetos retidos no útero (Iitopédío), pela . _~-. L ,-¡
conservador, raro e que (omete cadáveres que ção de sais minerais. ,A '

'
estariam depositados em urnas meta'li(as, prin- Altemativa Ez INCORRHA. A coreiñcação ou › - ”
cipalmente de zinco, hermeticamente fechadas. ção é um fenômeno cadavérico transfor
Altemativa Ez INCORRETA. A petriñcaçào ou calciñca- conservador, raro e que comete cadáveres y;¡
çáo é um fenómeno cadavérico transformativo estariam depositados em urnas metálicas, a ' "
conservador, que pode acometer especialmente cialmente de zinco, hermeticamente fec
os fetos retidos no u'tero (Iitopédio), pela deposi-
çào de sais minerai5.
17 (FGV/RJ - 2011) Alguns processos biológinvyl
ou físico-químicos, naturais ou a '
l (FGV/RJ - 2011) Assinale a aIternativa que cor- podem Ievar a uma relativa conservação de
responde ao principal processo responsá- cadáver. Assinale a aIternativa que não c
veI pelo cheiro característico observado em cor- ponde a um desses fenômenos.
pos em putrefaçãoz
® Maceração.
® Decomposição catalítica dos Iípides. Saponiñcaçãa
® Decomposição catalítica dos glúcides. © Mumíñcação.
© Decomposição catalítica das proteínas. © Coreiñcação.
© Petriñcação. ® Petriñcação.
® Coreiñcação.

. A,._""_r-..';:~_.n Altemativa A: (0RRETA. A maceração é um


Alternatlv'a A: INCORRETA. A decomposição dos lipí- no cadavérico transformativo destrutívo, 0 ' "
des/ lipídeos resultará no surgimento de gliceri~ corpo está em meio Iíquido. Pode acontecer

'
na, a'cidos graxos e colina, cujo odor não é o mais to na presença (séptica) quanto na ausên
intenso na decomposição. micro~organismos (asséptica), caracterlza'
Alternatw'a B: INCORRETIL Os gIúcides/g|icídeos são se pelo destacamento da epiderme, aver V
decompostos por agentes fermentativos que mento da derme e o fácil destacamento ó H
atuam sobre o amido orgâníco anima|, celulose dos tecidos moles.
e outros produtos que resultam em glicoge“n¡o, Alternativa B: INCORRETA. A saponiñcação ou a
pectina, a'cido carbônico, a'cido fórmico e glice- cera é um fenômeno cadavéríco transfo
rina, não sendo as substâncias cujo odor não é o conservador, onde partes gordurosas do cad_' 7v^7
mais intenso na decomposíção. são transformadas em a'cidos graxos aos - '
Alternatw'a (: CORRETA. A decomposição das proteí- entram em contato com minerais prese r-
nas resultará no surgimento de albuminas, petp- argila e forma ésteres. 7
tonas, polipeptídeos e aminoácídos. O triptofano Altemativa (: INCORRHL A mumiñcação é u_m m- í
se transforma e indol e escatoL cujo odor é bem meno cadavéríco transformativo co “ ,
desagradáveL Em 1885, o médico alemão Lud- onde o corpo está exposto em um local c
wig Brieger identiñcou dois compostos nitroge- ventílado e seco, propicíando a perda rá *
nados, a cadaverina e a putrescina, como os prin- a'gua dos tecidos.
cipais responsáveis pelo cheiro de putrefação. A Altemativa D: |N(0RRETA. A corelñ'cação _
cadaverina e a putrescina são produzidas através ção é um fenômeno cadavérico tr wm
da descarboxilação de a'cidos aminados. A cada- conservador, raro e que comete r-
verina é gerada após a descarboxilação da Iisina estariam depositados em urnas >
pela enzíma Iisina descarboxilase, enquanto que cialmente de zinco, hennemímemy
a putrescina é gerada após a descarboxilação da Altematwa'E:lN(0RRETA.A petnnW
ornitina. ção é um fenômeno
conservador, que pode aco xs g
os fetos retidos no útero (litopéd¡o), pela dep05¡- ca direita (mancha verde abdominal). Essa cor es-
ção de sais minera¡s. verdeada deve-se ao fato da presença de uma
substa'ncia, assinale a alternatíva correta.

(FGV/RJ - 2011) Um processo de grande im~ (.A'“ Gás sulfídrico.

xz
l portãncía na cronotanatognose desenvol- (B) Hidrogênio fosforado e amônía.
ve- se em quatro fases: período cromático, perío- © Sulfometaemoglobína.
do enñsematoso, período coliquativo e período UD”* Ananiaemoglobina.
de esqueletizaça'o. Esse processo é denomínadoz

® Autólise.
® Putrefação. Altematm Az INCORRETIL 0 gás sulfídrico é um dos
© Maceração. gases formados na putrefação, mas isoladamen-
© Coreiñcação. te não dá a coloração verde na pe|e.
(E) Mumiñcaçãa Altemanva' B: INCORRETA. As substâncias descritas
neste item não conferem a coloração esverdea-
da na putrefação.
Altemativa (: CORRETIL Na putrefação, a formação
m .
A .1%mWW-MpÍ7.'~'*
"“ , "lk .
' ~ ~ 1L~""~".~"Cuu_.'~.nm.

Altematha Az INCORRETA. A autólise é um fenôme- de gás sulfídrico reagindo com a hemoglobina


no transformativo destrutivo que acontece na re- produz sulfoemoglobina ou sulfometaemog|o-
gião intracelular (citop|asma e núcleo), pela ação bina, que possui a coloração verde.
enzimática e sem interferência bacteriana. Altemativa D: INCORRETIL Essa substâncía não é des~
Altematüa B: CORRETA. A putrefação é decompo- críta na literatura médico~legal como sendo de
sição fermentativa da matéria orgânica dos te- coloração verde e resultante da putrefação.
cidos humanos, classiñcada como fenômeno
transformativo destrutivo e que pode ser dívidi~
da em 04 etapas sequenciaisz 1 - cromática ou 2 (IBF(/PR - 2017) ”Esta fase inicía-se, em ge-
de coloração; 2 - gasosa ou enñsematosa; 3 - co- ra|, pela mancha verde abdominal, Iocali-
quuativa ou de quuefação; e 4 - esqueletizaçãa zada, de prefere^ncia, na fossa ilíaca direita, difun-
AItematw°a Cz lNCORRETA. A maceração é um fenô- dindo-se por todo o abdome, pelo to'rax, cabe-
meno cadavérico transformativo destrutivo, on- ça e pelos membros'.' Assinale a alternativa que
de o corpo está em meio Iíquido. Pode acontecer indica qual é a fase citada acima referente à pu-
tanto na presença (séptica) quanto na ausência trefação.
de micro-organismos (asse'ptíca), caracterizan-
do- se pelo destacamento da epiderme, averme- ® Período da autólíse.
Ihamento da derme e o fácíl destacamento dos Período de coloração.
tecidos moles dos ossos. © Período gasoso.
Altematlv'a Dz INCORREIA. A coreiñcação ou coriñca- © Período coliquativo.
ção é um fenômeno cadavérico transformatívo ® Período de saponiñcação.
conservador, raro e que comete cadáveres que
estariam depositados em urnas metálicas, espe-
cialmente de zinco, hermeticamente fechadas. :.. ._A.L"'?-'_›\L.- Ír :.. .<..x_V-.c..'».3-|p 25 'ü'

Alternatlv'a Ez INCORRETA. A mumiñcação é um fenô-


meno cadavérico transformativo conservador, Altemativa Az INCORRETA. É fenômeno cadavéríco de
onde o corpo está exposto em um Iocal quente, ordem químíca em nível celular, caracterizado
ventilado e seco, propiciando a perda rápida de pelo rompimento de organelas (|isossomas) acu-
água dos tecidos. muladoras de enzimas. Esse período não é carac-
terizado pela mancha verde abdominaL
Altematw°a Bz CORRETA. O período de coloração ou
l (lESES/S( - 2017) Um corpo deu entrada no cromático é a primeira fase da putrafação e po-
necrotérío do Instituto Médico Legal em de ser identiñcada pela formação da mancha ver-
adiantado estado de putrefação. O corpo apre-
sentava mancha esverdeada na pele da fossa ilía-
de abdomina|, conforme características descritas
neste item.
Altematw'a (: INCORRETA. O período gasoso ou enñ-
sematoso é a segunda fase da putrefação e e' ca-
racterizado pela intensa formação de gases, com
distenção das cavidades e formação de miíases.
Altemativa D: INCORRETA. O período coliquativo é a
terceira fase da putrefação e pode ser identiñca-
do pela dissolução pútrida dos tecidos.
Altematw°a E: INCORRETA. A saponiñcação é um fenô-
meno conservador, não possuindo as mesmas fa-
ses da putrefação (fenômeno destrutívo).
O CQ RESUMO PRÁTICO wOO

1 ' ÍANATOlOGIA FORENSE 3. Quanto à sua causa:


a. Morte naturalz chamada por alguns auto-
1.1 - DEFINIÇÕES E CLASSIHCAÇÂO DA MORTL res de "morte com antecedentes patológi-
cos," é aquela que ocorre em função de pato-
A morte é um evento de grande ínteresse pa- logias ou condiçoe's orgânicas intrínsecas ao
ra a Criminalística, Odontologia Legal e Medici- próprio organismoz infecçoe's, tumores, en-
na LegaL Primeiramente faz-se necessário dife- fartos do miocárdio, dentre outras. É impor-
renciar de que tipo de morte estamos falando. tante sempre Iembrar que objetos externos
Em um primeiro momento, há que se diferenciar (armas pro'pn'as, veículos, cordas, etc.) não es-
qual o ser teve sua vida ñndadaz o ser vivo (hu- tão relacionados a esse tipo de morte. Como
mano, no caso) ou o ser sociaL A morte que é de exemplo, pode-se citar um indivíduo idosa,
interesse para as ciências citadas, ao menos ini- diabético, hipertenso, que fazia acompanha~
cialmente, é a morte do ser vivo e, dessa forma, o mento médíco e que, em determinado dia,
enfoque deste capítu|o é em re|ação a ela. foi encontrado morto por familiares na pró-
Quando em vida, a integração entre siste- pria cama, sem sinais de desordem no am-
mas, tecidos, órgãos e células do corpo funciona biente. Em um primeiro momento, o cenário
de forma a permitir que cada uma dessas unida- e histórico indicam uma morte naturaL Para
des continue a desempenhar seu papel em fun- esse tipo de morte, a necropsia acorre no âm-
ção da sobrevivência do indivíduo biológico. O bito dos Servíços de Veriñcação de Óbitos e
evento morte provoca um desequilíbrio em cas- só é obrigatória quando o paciente não esta-
cata nessa interação que, por sua vez, induz uma va sendo assistido por médicos.
série de eventos biológicos e químicos nas me- b. Morte violenta: caracterizada a participa-
nores unidades do ser vivo que culminarão na ção de um evento e/ou instrumento extrínse-
decomposição de todo o corpo. Dessa forma, ao co ao organismo, como uma arma, por exem-
contrário do que a primeira vista poderia pare~ pIo. Esse tipo de morte e', ainda, subdivídido
cer, a morte não é um instante, mas uma série de em outros três tipos (causas jurídicas): homi-
transformações. cídio (morte provocada por outrem), suicídio
AIgumas cIassiñcações do evento morte pas- (autoextermínío) ou acídente (morte ”sem in-
sam a ser discutidas. tenção”). O Código de Processo Penal (Art.
162) disciplina alguns parâmetros para do
1. Quanto à ocorrência: exame necroscópico nos casos de morte vio-
a. Morte rea|: acontece quando há cessação lenta. Pode-se citar como exemplo de morte
das funçoe“s vnt°ais de forma deñnitiva. Confor- violenta: um indivíduo que é encontrado em
me anteriormente enunciado, não necessaria- sua residência suspenso por uma corda en-
mente todas as funçoe"s v¡ta'is cessar-se-ão em volta em seu pescoço que era amarrada à ar-
um mesmo momento, mas a irreversibilidade mação do telhado. Em um primeiro momen-
do quadro cIassnñ'ca a morte como rea|. to, este é um quadro típico de morte violenta
b. Morte aparente: ocorre um quadro de dimi~ (autoextermínio).
nuição dos sinais vitaís de forma que a percep- c. Morte suspeita: ocorre quando, apesar de
ção desses pode se tornar difící|, sobretudo c|í- a maioria das circunstância indicarem que se
nicamente. Pode ocorrer em função de patolo~ trata de uma morte natural, há vestígios que
gia (cata|epsia). indicam o contrário, ou seja, que poderia ter
ocorrído uma morte suspeita. Como exem-
2. Quanto à tempestividadez plo pode-se citar a morte de uma senhora,
a. Súbita: aquela que advem' de forma ínes- idosa, cardiopata, dentro do banheiro de sua
perada acometendo indivíduos aparente- pro'pria casa, tendo sido encontrada tomba-
mente saudáveis. da no piso apresentando equímose na re-
b. Agônicaz ocorre quando o quadro clíni- gião frontal e rinorragía. Apesar de ser pos-
co de determinada enfermidade agrava- se sível que as o quadro hemorrágíco e a pro'-
progressw'amente, conduzindo o indivíduo pn'a equimose tenham advindo da queda de
à morte pro'pr¡a altura quando da ocorrência do mal
su'bito, em um primeiro momento, a possibi~ inwdmtm u nwdmros. Ressalttsemem ,
Iidade de morte violeta (homicídio) náo po os fonomonos citados são exdusivosm . '›
de ser descartada. Dessa forma, trata- se de de morte Fenômenos abíóücoshm 'Í
uma morte suspeita, ou seja, que demanda
investigação. 1. Ausêncía de respíraçãoz os s ; '4 "-'
piratórios (voluntáríos e o AÊ
tinguem-se quando da o n .- _
2- NOÇÕES SOBRE EXAMES DE LOCAL DE MORTE. te e, como consequêncía, há :«
aumento da concentração w n
Alguns tipos de morte merecem a atenção dual de gás carbônico e u 4
das autoridades policiais e judicíárias por pode- gênio. Apesar de manobras _m|m_, 4
rem estar associadas a infrações penais (crímes): ção da chama de velas e -=u --l
as mortes violentas e as mortes suspeitas. Em al- às narínas para ven'ñcaçãoda w
guns casos, o ambiente em que o cadáver foí en- de ar através dessa )á' terem
contrado não é o mesmo em que suposto crime modemamente é utílizada a

-
se deu, dessa forma a denominação de Local de para constatação da athade a _
Crime não é a mais apropriada. Atualmente, con- respíratóríos para o díagnóstico da;
sidera-se a nomenclatura Local de Morte como desse sínal vítal;
sendo mais adequada. Os exames realízados no 2. Ausêncía de círculação: os batí w
Local de Morte são denominados exames peri- acos extínguem~se e, consequ m
necrosco'picos. fluxo sanguíneo através dos vaso '
0 termo exame de corpo de delito é utílízado motivado pela pressão arteríal
para denominar o conjunto de todos os exames 3. Ausêncía de ativídade cerebralzal . '
realizados nos locais onde ocorreram infrações troencefalograma, pode serutITr
penais (Iocais de morte e de outras situaçoe's de de medicina nuclear para afen'çã
interesse jurídico, como locais de danos, furtos, ção cerebral para o díagnóstíco da'
etc), além dos exames realizados em todos os cefálíca.
vestígios por eles contidos (ínclusíve o cadáver). 4. Ausêncía de conscíêncía: embo
Os exames de corpo de delito, mais precisa- exclusivo dos quadros de mortepa
mente aqueles em locais de morte, são de gran- de consciêncía (íncapacidadende
de importância como elemento probatório, para atender a estímulos ambientaisM '
materíalízação e esclarecimento de aspectos ob- do no diagnóstíco da morte
'

jetivos relacíonados ao evento. Dessa forma, de- 5. Ausêncía de sensibílidadez tantor


vem ser realizados de forma mínuciosa, comp|e- dos estfmulos nervosos (tátels',~v
ta, sístemática e exaustiva, devendo sempre ser lorosas), a condução de.sses ao; ›
pautados em evídênc1a's científlca, independen- voso centralquanto suain - . - ~.
te do tipo de vestígio. te estão ausentes quando dai
Alguns dos parámetros para a realizaçao~ dos morte. ~g
exames de corpo de dellt'o são fomecidos pelo Có- 6. Ausêncía de motilídade e tón
digo de Processo Penal em seu Capítulo ll (Do Exa- parada do sistema ne › ›,. ar u.
me de Corpo de Dellt'o, e Das Perícias em Geral). perda da capacidade de va
ria dos músculos e. ta.m r.~4~s_,
luntáríai Como~ a›-..,. n
3 - FENÓMENOS CADAVÉRICOS ABIÓTICOS de a capacldade de _
IMEDIATOS E MEDIATOS. rosos;a perdada v '
face fazcom ar , _
As mudanças biológícas e químícas provoca- "seren¡c - ' ›
das pela morte transformam algumas condiçoes' mentoxA '-'
do corpo. Essas mudanças podem ser constata- da* de *
das Iogo que a morte acontece Gmedla'tas) ou
com o decorrer do tempo (medíatas) e são inde- um'
pendentes da particípação de microorganismoa
Classíñcam-5e, assím, em fenómenos abló'ncos'
mento, podem ser modmcados pela mudan-
Fenómenos abíóticos mediatos (consecutivos): ça na posição do corpo caso essa implíque
em uma mudança, também, no sentido da
Algidez cadavéríca (perda de ca|or corpo- força gravitacionaL Após algumas horas (cer-
ral): a faléncia dos sístemas de termo- -regu- ca de 12h, de acordo com a maioria dos au-
Iação corporal alíada à desidratação cada- tores) esses Iivores não mais estão sujeitos a
vérica (vide subítem 2) conduzem ao equilí~ mudança, permanecendo ñxos independen-
brio entre a temperatura do corpo e aquela temente da mudança na orientação da força
do ambiente. Em outras palavras, a troca de gravitacional em relação ao corpo.
calor que ocorre intermitentemente entre o
corpo e o ambiente tende a provocar a varia-
ção da temperatura corpórea após a morte. 4 - FENÓMENOS TRANSFORMATIVOS
Como, em geral, os ambientes possuem uma CONSERVADORES
temperatura menor que aquela que o indiví-
duo tinha quando de sua morte, há um gra- O estado em que o corpo mantem-se ou que
dual resfriamento do corpo. Alguns aspec- este adquire após ñndada a vida, é dependente
tos individuais estão relacionados a essa per- de fatores como: a causa da morte e o ambiente
da de calorz as vestimentas, a quantidade de no qual esta ocorreu e no qual o corpo se man-
gordura corporal, grandes hemorragias (con- tém após esta, o que pode implicar em tempe-
sequentemente a perda de a'gua), etc. Equa- ratura, umidade e exposição a agentes químicos
çoe's envolvendo a relação entre a tempera- distintos.
tura do ambiente e a temperatura corpórea Algumas dessas condíçoe's, favorecem à con-
podem ser utilizadas para o cálculo do inter- servaçâo dos tecidos sobretudo em sua forma,
valo post mortem. tratando-se, assim, dos fenômenos transformati-
Desidratação cadavéricaz da mesma for- vos conservadores. Passam ser discutidos, a se-
ma que acontece com a temperatura, o cor- guir, os fenômenos transformativos conservado-
po também troca umidade com o ambien- res mais comuns.
te. Sendo constítuído em grande parte por
a'gua, após a morte tem início a perda de Mumiñcaçãoz processo caracterizado, so-
água para o ambiente (na maioria dos ca- bretudo, pela desidratação rápida dos teci-
sos) dependendo de fatores como: umidade, dos após a morte, geralmente associada a a|-
temperatura, circulação de ar, incidência de tas temperaturas e baixas condições de umi-
raios solares e, até mesmo, a causa da morte. dade do ambiente. Pode ocorrer ocasional
Essa perda de a'gua provoca a consequente (quando a morte se dá em ambiente com as
perda de peso do cada'ver (mais evidente em características citadas ou quando até esse é
fetos e crianças), diminuição do globo ocular Ievado) ou de forma intencional (quando a|-
e um fenômeno conhecido como apergami- gum procedimento ou substância é utilizada
nhamento da pele. Neste u'ltimo, a pele tor~ para promover a desidratação dos tecidos).
na-se acastanhada, enrugada e endurecida A rápida perda de a'gua prejudica a prolifera~
(aspecto de pergaminho), sendo maís per- ção de microrganismos e, consequentemen-
ceptível em regioe's onde a pele é mais tênue te, favorece a conservação do cada'ver. Fato-
e delicada. res individuais como: idade, sexo e peso es-
Livores de hipóstase (Iívores cadavérícos):- tão associados a ocorrência desse fenômeno.
cessada a circulação sanguínea, o sangue no Saponiñcação: quando mantído em condi-
interior dos vasos ñca sob a influência da for- çoe's opostas àquelas anteríormente citadas,
ça da gravidade e em consequência ocorre ou seja, em Iíquídos ou ambientes com gran-
migração para os vasos das regíões de de- de quantidade desse e pequena disponíbíIi-
clive do cada'ver. Nas a'reas de apoio do cor- dade de oxigênio. Nessas condiçoe's os teci-
po, devido à pressão que compríme os vasos, dos biológicos do cada'ver, por meio da os-
não seformam Iivores hípostáticos. Os livores mose, ganham grande quantidade de água
cadaver'icos, em geral, iniciam- se nas prime¡- do ambiente e, além disso, a atividade bac-
ras horas após a morte (2-3h, de acordo com teriana resta prejudicada, de forma que uma
a maioria dos autores) e, em um primeiro mo- decomposição inicíal das gorduras em con-
tato mm suhstàmms do nmhwntv pmalhlh Mzt rmnmfud Tendoem
tdm a formaçdo dv a'( Idm qlaxm nm tu Idm nu a mglao do corpo vv l
Ocorm mais unmnnente dc fonna lmallm concentraamaiorpamh ,
da, (ontudo podc a(onte(er de formd gene- é também nessa IEÇh h

\
ra|I'1ada. maior prollfer'ação r
Calcihcaçaoz trata-se de fenómeno conser- aumento da prm
vativo raro, cuja ocorréncia restringe-se, na associadoao r 2 _
grande maioria das vezes, aos fetos mortos dadedesseshduzn . _j
que se mantem no interior do u'tero. Como mancha verde na reyão ' '
a massa de tecidos moles é muíto diminu- dome, próximo a crlsm
ta, há uma rápida decomposíção dessa que a mancha verdea t c ~ v ' ,
proporciona a exposição dos tecidos ósseos. cial (surgeemtomode A~ a'
Aos serem expostos, estes incorporam gran- te) tende a se expamfr pw
des quantidades de sais e adquirem aparén- do abdome, tóraxe ›_- m~
cia de ”pedra." po. Em recém nasa'dos. -s
Congelação: quando submetido a tempera- que vão a óbtt'o Iogo apóso u
turas muíto baixas (abaixo de zero grau Cen- tendência de formação da › 1
tígrados) o corpo tende a manter-se preser~ c1a'|mente na região torádcaz
vado por vários anos. Semelhante ao meca- não terem a microbiota ' rm n
nismo utilizado para conservação de corpos maior concentração de mi - - :'
em refrigeradores. ses casos ocorre nas was~' .-. _
Coriñcação: fenômeno conservativo que já que o próprío ar amblenñe' Ie
ocorre em condição muito particular: quan- -organismos. Em ambos os n-
do o cadáver é mantido no interior de urnas verde é ocasionado pela int ›
metálicas (sobretudo de cobre) hermetica- drogênio sulfurado origínadoçda
mente fechadas. A pele adquire aspecto se- ção dos tecidos com a .lÕI

melhante àquele de couro curtido. nea degradada. -


Fase gasosa ou enñsematvosazo - '«« g
mento da atívídade Iítlca' dosn w
5 - FENÓMENOS TRANSFOBMATIVOS DESTRUTIVOS mos nos tecidos orgânícos índlz
de cada vez mais gases no í n-
O ciclo 'natura|” e mais provável no quaI o e tendem promover o aumenmy
corpo se ínsere após a morte é o da decompo- do cadáver. A face torna~se mumW
sição em grandes níveis, provocando alteraçoe's mosa e, em grande parte das Avem
bioquímícas e flsicas ímportantes nos tecidos, ca aberta e a Iíngua é proieta'dq para
que gradativamente perdem a forma que tinham de ocorrer, também, a exoftalmla'.
no corpo vivo. Esses fenômenos iníciam-se, pri- bros superíores e ínferi0res ass_ u '
meiramente, nas células que, após a morte, gra- ção característlca' em relaçãoao qa x_c.
dativamente, entram em um processo de ”morte ção de Iutador). Os gaseSg . ,'
programada" e “autodestruição" chamado autó- aínda, pressão em todas asg uu
Iisez enzimas do próprío conteúdo celular espa- que aquela em sentüomx ' ›
Iham-se pelo citoplasma provocando a degrada- compríme o sangue em' -
ção de moléculas estruturaís. da pele ÍndUZÍDdDAMWZ '(
A faléncia dos mecanismos de defesa (sí$te- como círculaçãanó -
ma imune), alteraçoe"s de pH e temperatura que quanto aquda
*

o corpo experimenta após a morte, favorecem


a instalação e proliferação de microrgam'smos,
cujas atividades darão início ao processo de pu-
trefação.
Essa fase é caracterizada,
tação do cadáver. de grande
pela grande presença
também,
larvas e Insetos adultos. Cro-
quantídade de
esse período pode ocorrer
nologicamente,
meses.
entre um e váríos nesta fase, a cama-
Fase de esqueletização: de forma mui-
mostra-se
da de tecido mole teci-
to d¡5creta em relação à exposição do
de ossos
do ósseo. Ocorre a desarticulação
articulados pOr lígamentos e
anteriormente
ínclusive, haver a desar-
músculos podendo,
suas bases ósseas. O
ticulação dos dentes de
para esqueletização é mui-
tempo necessário
do ambiente, mas a
to variável e dependente
que pode Ievar
maioria dos autores concorda
1 ou mais anos.

REFERÊNClAS

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