Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
ÍNDICE
Training
Training significa algo mais abrangente que simples formação. Sendo o seu objecto de trabalho e
campo de aplicação o Sistema de Informação de Gestão ( SIG )de uma empresa, o Training reúne
um número de procedimentos que vão desde a formação, à digitalização do escritório, redefinindo
o sistema de fluxo de dados, e adequando as Tecnologias de Informação ao novo sistema a
adoptar.
Os objectivos
passam pela sensibilização dos gestores e dos seus colaboradores para a importância da utilização
das novas tecnologias para a competitividade da empresa. Garantirá melhores e mais eficazes
ferramentas de apoio à decisão, disponibilizará informação atempada a todos os trabalhadores da
empresa garantindo desta forma uma maior capacidade de reacção às alterações sofridas pelo
meio envolvente.
Training:
Progressivamente, o SIG passará a funcionar como um sistema nervoso digital garantindo uma
rápida e eficaz resposta fazendo frente às ameaças e aproveitando as oportunidades que surgem
do exterior. Basicamente, o «modus operandum» é a digitalização de documentos e tarefas,
eliminação e alteração de procedimentos.
FASES
Pretende-se fundamentalmente dotar os intervenientes no SI da de ferramentas e conhecimentos
que lhes permitam interagir de forma rápida, segura e eficaz, por forma a libertá-los para as suas
principais funções executivas.
Fases de Implementação
O Training será um produto comercializado pela EFDUAL que deverá obedecer a um número de
etapas ou fases de implementação, variando apenas estas na sua duração de acordo com a
dimensão da empresa ou do projecto.
Esta primeira fase passa pelo estudo do actual Sistema de Informação de Gestão
Após uma reunião inicial onde são traçados os objectivos base e é definida a dimensão e
profundidade do projecto, segue-se uma fase de levantamento da situação actual, isto é, conhecer
o funcionamento do actual Sistema de Informações, onde se pretende dar resposta a questões
como:
Levantamento de necessidades
Após o levantamento de necessidades, chega a altura de a cruzar com a informação que o gestor
pretende, bem como a forma como a pretende ver apresentada,. Serão discutidos também pontos
como o número de pessoas abrangidas pela formação e com que intensidade. Caberá ao gestor
analisar, de acordo com as necessidades encontradas anteriormente e aprovar o plano proposto
bem como a sua calendarização.
Formação e Sensibilização
Esta fase seguirá duas vias distintas. Por um lado a formação dos quadros de pessoal que
directamente intervêm no Sistema de Informação da empresa, e por outro lado a formação do
gestor/ quadro responsável pelo escritório, empresa ou departamento, criando desta forma
garantias quanto à sua correcta e continuada utilização.
Esta é sem dúvida a mais importante das fases. É esta que garante a obtenção dos resultados
esperados e que contribui definitivamente para a melhoria da competitividade da empresa
A formação deverá começar pelos escalões hierárquicos mais elevados, nomeadamente pelos
cargos de gestão.
A formação deverá conter orientações sobre o que se pode fazer com o novo Sistema de
Informações, relegando para segundo plano a forma como o fazer.
Assistência e Manutenção
A assistência será feita através da filtragem por níveis por forma a possibilitar a concentração de
recursos nas questões mais complexas, evitando assim custos desnecessários para os clientes.
Será composta por 4 diferentes níveis:
Benefícios
Os benefícios para a empresa com o investimento nas novas Tecnologias de Informação serão
inúmeros. Alguns objectivamente identificáveis, outros mais ocultos e com reflexos apenas a
prazo.
· Diminuição dos custos de comunicação que tenderá a crescer com a aderência crescente de um
cada vez maior número de colaboradores, clientes, fornecedores, etc., nomeadamente ao correio
electrónico.
Entre os benefícios mais dificilmente identificáveis ou quantificáveis, mas não menos importantes,
poderemos mencionar os seguintes:
· Redução de custos
Não constitui segredo para ninguém que a profunda transformação da nossa sociedade começou
com o aparecimento da Informática, que veio introduzir modernos meios tecnológicos na vida dos
cidadãos.
Além disso, ainda existe a possibilidade de inundar a Internet com informação e imagens pouco
recomendáveis, de acordo com os padrões morais vigentes. Essa realidade leva alguns cidadãos a
questionarem se as vantagens que podem retirar desse meio tecnológico podem suplementar os
perigos que daí podem advir.
É urgente a criação de leis que protejam a vida privada, os direitos de autor e a qualidade da
informação, não esquecendo a prevenção de crimes cibernéticos, um problema cada vez mais
atual e de conseqüências desastrosas.
No decurso da Segunda Guerra Mundial (WW II), entre 4 e 11 de Fevereiro de 1945, quando as
forças armadas russas tinham atingido o rio Oder – fronteira entre a Polónia e a Alemanha - e os
exércitos dos USA e de Inglaterra se encontravam perto das margens do rio Reno - fronteira entre
a França e Alemanha - os presidentes dos governos dos países Aliados reuniram-se em Yalta na
península russa da Crimeia.
Nessa reunião Roosevelt, Churchill e Stalin estabeleceram as regras para a divisão do território
alemão e do território dos aliados da Alemanha na Europa de Leste. Roosevelt e Churchill
aperceberam-se que o poder do exército russo era muito superior ao do poder conjunto dos
exércitos dos USA e da Inglaterra, pelo que no final da reunião declararam que o resultado obtido
"não tinha sido bom, mas o possível".
Considera-se que nessa reunião se iniciou a denominada "Guerra Fria" passando a Rússia de aliado
a inimigo.
A denominada "Guerra Fria" passou a consubstanciar-se em acções de espionagem em que ambas
as partes procuravam atingir um estado de equilíbrio militar que tornasse inviável o ataque de
uma à outra.
2. Origem da INTERNET
A primeira rede de computadores foi construída entre a Universidade da Califórnia – Los Angeles -,
SRI - Stanford Research Institute -, Universidade de Utah e Universidade da Califórnia – Santa
Bárbara -. No dia 1 de Dezembro de 1969 “nascia” a ARPANET.
Os estudantes destas q u a t r o Universidades criaram um grupo de trabalho que auto-
denominaram Network Working Group – NWG -. Entre esses estudantes existia um tal Vinton Cerf
que, mais tarde, seria considerado o “pai” oficial da Internet.
O protocolo de comunicações instalado nos “host” era insuficiente para gerir este novo tipo de
comunicações. O NWG desenvolveu um Network Control Protocol – NCP – que podia ser instalado
em cada um dos diversos “host” que estabelecia as conexões, as interropia, as comutava e
controlava o fluxo das mensagens. A primeira rede passou a ter a sua linguagem própria
independente do “hardware” que a suportava.
3. Desenvolvimento da ARPANET
4. A Internet
Em 1990, o Departamento de Defesa dos USA desmantelou a ARPANET a qual foi substituída pela
rede da NSF, rebaptizada NSFNET que se popularizou, em todo o mundo, com a denominação
Internet.
Para expansão da utilização da Internet foi decisiva a criação da www – World Wide Web – criada
por dois engenheiros do CERN – Centre Eoropéen por la Recherche Nucléaire – Robert Caillaiu e
Tim Berners-Lee, do HTML – HyperText Markup Language - e dos Browsers. O primeiro browser
utilizado foi o LYNX que apenas permitia a transferência de textos. O MOSAIC, concebido na
Universidade de Illinois – USA - já permitia a transferência de textos e imagens.
Do MOSAIC derivaram os populares Nescape e Internet Explorer.
A Internet transforma-se num sistema mundial público, de redes de computadores - numa rede de
redes -, ao qual qualquer pessoa ou computador, previamente autorizado, pode conectar-se.
Obtida a conexão o sistema permite a transferência de informação entre computadores. A infra-
estrutura utilizada pela Internet é a rede mundial de telecomunicações.
Nos meados da década de 1980 a “Internet” começa a ser utilizada em Portugal nas Universidades
e em algumas empresas. As primeiras utilizações eram realizadas com terminais conectados por
via telefónica a Universidades Europeias e a Universidades nos USA e restringiam-se, na maioria
dos casos, a consultas documentais e e-mail.
A difusão da “Internet” em Portugal é realizada pelas Universidades, suportada na existência de
um grupo denominado PUUG – Portuguese Unix Users Group – e, a partir de 1986 na recem criada
FCCN – Fundação de Cáculo Científico Nacional -.
A partir de 1991 o uso da Internet generaliza-se em todas as Universidades Portuguesas através da
criação da RCCN – Rede da Comunidade Científica Nacional -. A criação de ISP – Internet Service
Provider – em Portugal a partir de 1994 popularizou o uso da Internet. Os orgãos de comunicação
social passaram, em 1995, a difundir a existência e utilidade da Internet. Esta difusão provocou
uma explosão da utilização da Internet em Portugal. Os jornais mais populares editavam cadernos
dedicados ao “assunto” Internet.
A Internet é o conjunto de todos estes serviços, no entanto, de alguns anos para cá um dos
serviços tem crescido bastante ao ponto de se confundir com a própria Internet.
A World Wide Web (WWW) é constituída por um enorme número de páginas que se encontram
espalhadas por milhares de servidores por toda a Internet. Nestas páginas podemos encontrar
uma variedade imensa de locais e temas.
Para se entender a imensidade e variedade da Web, pode-se dizer que se não encontra o que
pesquisa na Web, então dificilmente encontrará noutro local. Na verdade, a WWW tornou-se a
forma mais fácil, económica e imediata de divulgação de informação, que pode ser extremamente
importante ou banal e/ou sem interesse.
Um dos encantos da Web tem a ver com a forma como a informação é disponibilizada, recorrendo
não só a texto e imagem como também a som, animações, filmes e programas que interagem com
o utilizador.
As hiperligações destacam-se do restante texto pela sua cor ou pelo sublinhado. Para além do
texto, podemos associar links a outros objectos, nomeadamente imagens. Ao deslocar o cursor do
rato sobre um link (seja texto, imagens ou outro objecto), este tomará a forma de uma mão
enquanto que no canto inferior esquerdo do seu browser surgirá o endereço destino.
Quando trabalha com o seu browser parece que está a viajar à volta do mundo a visitar páginas.
De facto, não está a deslocar-se para as diferentes páginas, elas é que vêm ter consigo. O seu
browser garante que as páginas que quer visualizar sejam enviadas para o seu computador onde
são visionadas no seu monitor.
É de referir que uma página web (web page) é o que se visiona num determinado instante no
browser.
Home Page também pode ser usado noutro sentido, significando a 1ª página que um browser
mostra quando inicia. No entanto esta página é frequentemente e correctamente chamada de
start page.
Quando um web browser mostra uma página significa que ele se ligou ao servidor web que tinha
essa página guardada. Um servidor web é um computador com ligação permanente à Internet,
que tem instalado um programa que administra os acessos às páginas que tem guardadas, as quais
são compostas por vários ficheiros.
O browser pede ao servidor uma página e se o servidor tiver essa página, ser-lhe-á enviada para o
browser. Em termos técnicos, o browser faz o descarregamento da página. Os elementos que a
compõem (texto, imagens, sons, etc) chegam quando o browser as mostra. Assim que tudo for
mostrado, a ligação ao servidor é desligada. Se o utilizador quiser ver outra página no mesmo
servidor, o browser volta a ligar-se. Vários utilizadores podem, simultaneamente, aceder à mesma
página sem problemas.
Os endereços da Internet
Para poder ver uma página, tem de a encontrar entre milhões de páginas que constituem a
Internet. Por esta razão temos aquilo que se chama Uniform Resource Locator, URL, que define de
forma única a localização de uma determinada página.
http://www.clix.pt
Cada página tem um endereço Internet único, o chamado endereço IP, que quando são
representados numericamente, têm formatos como os dos seguintes exemplos:
123.106.15.202
192.75.127.212
Como os endereços numéricos não são fáceis de decorar por parte dos utilizadores, foi criado, em
paralelo, um sistema de endereçamento por nomes, o DNS ou Domain Name System.
Os DNS são programas que gerem bases de dados de endereços IP, funcionando como os serviços
de informação telefónicos. A partir do nome do endereço, o servidor DNS informa qual o endereço
IP antes de estabelecer a ligação. Se o servidor DNS não conhecer o nome pretendido então
redirecciona o pedido para outro servidor até que este seja encontrado.
Os domínios têm a ver com a organização das redes ou sub-redes da Internet. Assim, as últimas
letras de um endereço designam um domínio de topo, que pode ser um país ou um certo tipo de
entidade.
Este sistema é extremamente importante, ao contrário dos computadores, o ser humano lida mais
facilmente com as palavras do que com os números. Por isso, para nós é mais fácil memorizar um
endereço web tal como conhecemos do que memorizar um endereço IP.
www.expresso.pt www.escapadinha.com.pt
homepages.sapo.pt www.astalavista.box.sk
www.meteo.pt
www.guiafarmacias.com.pt
Repare que o http não aparece nestes endereços. O http, hipertext transfer protocol, é um
protocolo que permite utilizar as facilidades relacionadas com o hipertexto e com as hiperligações.
Nos browsers actuais não é necessário escrever este protocolo, pois este é assumido por defeito,
ao contrário do que acontecia com os browsers mais antigos.
w w w . b a h a m a s . c o m
Deve imaginar que o código dos Estados Unidos será .us. Em alguns casos é, mas geralmente outro
sistema é usado nos EUA.
Visto que a Internet foi inventada pelos americanos, estes acham que não precisam de código de
país, optando por utilizar um código de 3 letras que evidencia qual o tipo de organização ao qual o
computador pertence.
Para fazer face às crescentes solicitações o organismo que superintende a Internet, o ICANN
(Internet Corporation for Assigned Names and Numbers), seleccionou em Novembro de 2000
novos domínios de topo que se encontram em fase de impementação.
É de referir também que estes são os domínios de topo introduzidos na Internet desde 1988.
A FCCN, entidade que supervisiona a atribuição dos endereços em Portugal, para fazer face à
progressiva utilização da Internet assim como para facilitar a acomodação dos diferentes tipos de
entidades e sectores de actividade no domínio .PT decidiu criar novos classificadores.
Para uma organização ou pessoa poder registar um domínio nem destes classificadores deverá
possuir as seguintes características:
.pt – pessoas colectivas, empresários em nome individual, profissionais liberais, entidades públicas
com autonomia administrativa e quaisquer pessoas/entidades, desde que titulares de
pedido/registo de marca;
.nome.pt – limitado a pessoas singulares portadoras de bilhete de identidade emitido pelo Arquivo
de Identificação português, bem como a todos os residentes em Portugal, portadores de título de
residência válido.
Operadores booleanos
Os operadores booleanos servem para formular condições lógicas. Incluem os operadores AND,
OR, e NOT. O operador OR é particularmente adequado para pesquisar sinónimos.
Exemplos:
Pesquisa e obtenção de todas as páginas que contenham simultaneamente a frase exacta «Poesia
lírica» e a palavra «Camões»
Efectua o pedido de páginas que contenham pelo menos uma das seguintes palavras:
NOTA: Os operadores lógicos têm a vantagem de poderem ser integrados em expressões com
parênteses com o objectivo de definir o agrupamento e prioridade das sequências de caracteres).
Exemplo: ambiente and (anaeróbica OR fotossíntese)
As páginas HTML podem ter várias características, como a língua em que são redigidas, e é
possível formular interrogações que requeiram que as páginas de resposta apresentem
necessariamente determinados valores de uma ou mais dessas características, com exclusão de
todas as suas outras variantes, graças aos filtros.
São exemplo de filtros o título da página (title), o URL (url), o domínio (domain), o computador que
alberga um sítio Internet (host), uma parte do URL (site), o URL das páginas que recomendam uma
dada página (link) e imagens (image). Nem todos estes filtros funcionam em todos os motores.
Alguns, porém, funcionam, apesar de esse facto não estar documentado na Ajuda (Help).
Exemplos:
title:Penso, logo encontro (encontrar páginas com o título Penso, logo encontro)
Camões site:.pt (todas as páginas portuguesas _ domínio .pt _ que contêm a palavra "Camões")
link:http://www.dmoz.org (encontrar páginas que têm uma ligação que aponta para a página
do Open Directory, cujo URL é http://www.dmoz.org)
Utilize a pesquisa avançada do Motor de Pesquisa
Manter o correio electrónico num servidor para ser possível visualizá-lo em mais
do que um computador
Se o fornecedor do serviço Internet (ISP) utilizar um servidor de correio electrónico IMAP (Internet
message access protocol) para correio electrónico recebido, pode ler, armazenar e organizar as
mensagens em pastas no servidor, sem as transferir para o computador. Dessa forma, poderá
visualizar mensagens a partir de qualquer computador que se possa ligar a esse servidor.
O Post Office Protocol é um protocolo que trabalha no ciclo das mensagens eletrônicas.
Serve para que os usuários possam facilmente acessar suas caixas de mensagens em um
servidor.
Protocolo
Protocolos são conjuntos de instruções e diretrizes que definem o modo pelo qual
diferentes sistemas se comunicam. Seu navegador web e o servidor web precisam
entender um ao outro, por isso os dois se utilizam do HTTP para interpretar as informações
que recebem e formular as mensagens que irão mandar.
O Simple Mail Transfer Protocol é um protocolo que faz parte do ciclo das mensagens
eletrônicas.
f. Finalmente clique na opção «Sair» da barra de menu do Google para fechar a sua
sessão referente à sua conta de correio (Webmail).
Conceitos:
Secure Sockets Layer (SSL) e seu sucessor Transport Layer Security (TLS) são
protocolos criptográficos que provêem comunicação segura na Internet para serviços
como email (SMTP), navegação por páginas (HTTP) e outros tipos de transferência de
dados. Há algumas pequenas diferenças entre o SSL 3.0 e o TLS 1.0, mas o protocolo
permanece substancialmente o mesmo. O termo "SSL" usado aqui aplica-se a ambos os
protocolos, excepto se disposto em contrário.
Normalmente, são criadas identidades quando é utilizado o Outlook Express (ou outras aplicações
que usem identidades). Apenas pode criar identidades a partir do livro de endereços quando este
é aberto a partir do menu Iniciar e não do Outlook Express. Para abrir o livro de endereços a partir
do menu Iniciar, clique em Iniciar, aponte para Todos os programas, aponte para Acessórios e,
em seguida, clique em Livro de endereços.
c. Confirme «OK» para a nova identidade e crie uma nova conta de e-mail
d. Efectue os procedimentos do exercício anterior para criar nesta identidade a sua nova
conta de e-mail do SAPO
Nota: Para alternar entre as direfentes entidades criadas anteriormente efectue o seguinte modo
de procedimento:
3. Vamos criar agora o livro de endereços na entidade «Gest-gmail». Deste modo efectue o
seguinte modo de procedimento:
Ou
5. Crie agora dois grupos de contactos denominados «Ala esquerda» e «Ala direita»
efectuando o seguinte modo de procedimento:
NOTA: Os elementos do grupo da «Ala Esquerda» e «Ala Direita» são os que se localizam nas
posições esquerda e direita em relação à porta da sala de formação.
6. Para personalizar o seu ambiente de trabalho do seu gestor de correio electrónico (Outlook
Express) proceda do seguinte modo: Ver – Esquema
Conceitos
To:
O campo To: é aquele onde devem ser inseridos os endereços dos destinatários da mensagem. Um endereço
de correio electrónico tem o seguinte aspecto: nomeDeUtilizador@servidor.
O campo To: pode receber mais do que um endereço, desde que separado por vírgulas. Exemplo:
destinatarioUm@portugalmail.pt,destinatarioDois@portugalmail.pt
CC:
O campo CC -- Com Conhecimento ou, em inglês, Carbon Copy -- serve para indicar destinatários que devem
receber uma cópia da mensagem. Funcionalmente é equivalente ao campo To:, mas dá a indicação ao
destinatário da mensagem de que esta é um duplicado de uma mensagem enviada a outrém.
Bcc:
O campo BCC -- do inglês Blind Carbon Copy -- permite enviar uma cópia da mensagem a destinatários não
mencionados nos campos To: e Cc: mas sem que nada na mensagem registe o envio da cópia. É uma variante
escondida do campo CC.
8. Envie agora para o grupo de contactos «Ala Esquerda» ou «Ala Direita» a mensagem com a
informação do link para obtenção do download do aplicativo Acrobat Reader 7.0 dando
conhecimento ao membro com o contacto: intranet@sapo.pt. Efectue este procedimento
de forma que os destinatários principais deste e-mail não visualizem os contactos a quem
dirigiu conhecimento. Defina no respectivo e-mail «Prioridade Alta» e pedido de recibo de
leitura.
10. Proceda à gestão das suas entidades com o objectivo de personalizá-las da melhor forma
efectuando o seguinte método de procedimento:
12. Mude para a identidade «Gest-sapo» e importe o livro de endereços «endereços.wab» para
que esta assuma os mesmos contactos anteriormente definidos. Deste modo efectue o
seguinte procedimento:
PASTAS
A receber (Inbox) – é nesta pasta que se encontram todas as mensagens recebidas (quer as que
estão lidas quer as que estão ainda para posterior leitura e, neste último caso, distinguem-se das
outras mensagens por estarem marcadas a negrito e com o símbolo do envelope fechado.
A enviar (Outbox) – nesta pasta aparecem as mensagens que estão em «trânsito». Isto quer dizer
que já foram enviadas, mas, por qualquer motivo, ainda não saíram. Os motivos porque,
eventualmente, as mensagens ainda não tenham «saído», podem ter a ver com o facto de se estar
a enviar a mensagem sem se estar em on-line ou pelo facto de haver um problema na rede ou,
ainda, porque a mensagem tem ficheiros em anexo que são «pesados», etc.
Itens eliminados (Deleted items) – nesta pasta ficam as mensagens que o utilizador elimina. Se,
por qualquer motivo, o utilizador tiver necessidade de consultar novamente estas mensagens,
poderá fazê-lo enquanto não esvaziar a reciclagem.
Rascunhos (Drafts) – nesta pasta são arquivadas as mensagens que o utilizador começou a
escrever, mas que ainda não enviou e que pretende enviar mais tarde.
Contactos
No aspecto predefinido do Outlook Express, surge, também a lista de contactos (que vai sendo
construída pelo utilizador). Essa lista de contactos, para além de conter o endereço electrónico,
poderá conter quaisquer outras informações, o que permite ao utilizador ter, em formato
electrónico, os dados necessários para contactar determinada pessoa sem necessidade de recorrer
ao cartão de visita.
Área de visualização
A aplicação, em modo predefinido, possui, para além da área de visualização das mensagens, na
parte dessa mesma área, uma janela de pré-visualização que permite que o utilizador ao
seleccionar qualquer mensagem, possa, imediatamente, pré-visualizar o seu conteúdo.
Para modificar o aspecto pré-definido da aplicação, o utilizador deverá aceder ao menu VER e
escolher a opção ESQUEMA:
A área básica, que permite ao utilizador activar as opções pretendidas em relação às pastas que se
podem visualizar e à forma de as visualizar. Para tal, dever-se-á colocar o símbolo sempre que
desejar activar uma determinada opção ou retirá-la para desactivar. Esta acção é concretizada
através de um clique com o botão esquerdo do rato sobre a opção que deseja visualizar.
Ler mensagens
Para ler as mensagens enviadas, o utilizador deverá, após ter acedido ao Outlook Express,
seleccionar a pasta «A Receber». Essa acção irá mostrar, na área de visualização (à direita da
aplicação) as várias mensagens existentes.
Ao «olhar» para essa mesma área, o utilizador tem, imediatamente, acesso a algumas informações
sobre as mensagens, em função dos símbolos que estejam, ou não, presentes na linha da própria
mensagem.
Por predefinição existem para cada uma das mensagens, várias indicações possíveis:
Prioridade da mensagem
Existência de anexos
Mensagem já lida
Remetente da mensagem
Para o utilizador efectuar a leitura de uma mensagem específica, basta seleccionar a mensagem
desejada (um clique sobre a mensagem); se a área de pré-visualização estiver activa, surgirá, nessa
mesma área, o conteúdo da mensagem.
Se a área de pré-visualização não estiver activa, é necessário abrir a mensagem. Para tal, é
necessário efectuar dois cliques sobre a mensagem ou seleccioná-la e carregar na tecla «Enter».
Após esta acção surge, numa janela em separado, a mensagem e o respectivo conteúdo.
Abrir a mensagem numa nova janela – se o utilizador optar por abrir a mensagem (duplo
clique sobre a mesma) numa nova janela, irá surgir, para além do texto da mensagem e das
informações sobre a mesma, uma linha que contém o anexo. Para ler o anexo, basta efectuar
duplo clique sobre este e abrir-se-á o conteúdo do anexo na aplicação que foi criado.
No presente exemplo surgirá dentro do Nero PhotoSnap Viewer, pois é o editor predefinido para
visualização de imagens.
Para guardar o anexo de uma mensagem, o utilizador deverá seleccionar a mensagem, aceder ao
menu FICHEIRO e escolher a opção GUARDAR ANEXOS
NOTA: O utilizador pode, também, optar por gravar a mensagem toda e não apenas o anexo. Para
tal deverá aceder ao menu FICHEIRO e escolher a opção GUARDAR COMO.
Responder às mensagens
Para responder a uma determinada mensagem o utilizador deverá efectuar as seguintes acções:
Efectuar um clique no botão para responder apenas ao remetente da mensagem, ou seja, apenas
ao endereço constante no campo «De»; se se pretender responder também aos endereços
electrónicos do campo Carbon Copy {CC}, dever-se-á efectuar um clique no botão ;
A sigla Re
assinala que é
uma resposta
{Reply}
NOTA: O texto da mensagem original pode ser eliminado quando o utilizador estiver a responder
ao remetente da mensagem.
Para enviar a resposta depois de escrito o texto de resposta, dever-se-á efectuar um clique no
botão Enviar; após essa acção, o sistema regressa ao quadro inicial e verificar-se-á que a
mensagem respondida passou a ter, juntamente com o envelope, o símbolo de uma seta
A sigla Fw indica
um
reencaminhamento
{Forward}
Após activar a opção de novo correio, surge a janela das mensagens que está, basicamente,
dividida, em três áreas: a área do menu e da barra de ferramentas (botões), a área em que são
colocados os endereços (campos Para, CC) e a área de escrita (que inclui a área de de Assunto e a
área onde se digita o texto da mensagem.
A barra de botões tem por objectivo ajudar o utilizador a fazer e a refazer as mensagens de uma
forma mais rápida. Os botões predefinidos permitem efectuar as acções descritas em seguida.
Mensagem lacrada
A área de endereços é, habitualmente, composta por dois campos: o campo Para, que pode ser
descrito como o campo onde são introduzidos os endereços electrónicos dos destinatários
principais da mensagem, e o campo CC (que significa Carbon Copy mas que em língua portuguesa,
normalmente, se define como «Com Conhecimento»). Esta última área utiliza-se habitualmente
quando se pretende enviar a determinado(s) destinatário(s) uma cópia da mensagem que foi
enviada ao(s) destinatário(s) do campo «Para».
Ao receber a mensagem, todos os destinatários, quer do campo «Para» quer do campo «CC»,
sabem quais são os restantes destinatários a quem a mensagem foi enviada.
Na área de endereços é ainda possível colocar mais um campo: o campo «BCC» (Blind Carbon
Copy). Este campo de endereço possui, como principal característica, o facto de os endereços
constantes neste campo não serem visíveis para os destinatários que constem nos campos «Para»
e «CC».
A opção «BCC» não consta, automaticamente , dos campos de endereço pelo que, se o utilizador
desejar utilizar este campo deverá, na janela das mensagens, aceder ao menu VER e escolher a
opção «Todos os cabeçalhos»
Nota: Em qualquer dos campos, sempre que o utilizador desejar escrever mais do que um
endereço electrónico, deverá separá-los por ponto e vírgula (;). Se o utilizador já possuir os
endereços electrónicos no livro de endereços não necessita de escrever o endereço. Basta
efectuar um clique com o botão esquerdo do rato no botão que se encontra à esquerda do
respectivo campo -
Nas mensagens, para além do texto escrito, é possível incluir, também, outros ficheiros em anexo.
A estes dá-se o nome de «anexos». Para anexar um ficheiro a uma mensagem, o utilizador deverá,
na janela das mensagens, efectuar as seguintes acções:
Na janela que surge após a acção anterior, o utilizador deverá localizar o(s) ficheiro(s) ou pastas
zipadas que pretende anexar à mensagem. Depois de ter efectuado a selecção, é necessário
efectuar um clique no botão
Por vezes enviam-se mensagens cuja importância requer uma confirmação da sua recepção e da
sua leitura. O Outlook Express permite obter essa confirmação através dos seguintes passos:
Quando o destinatário da mensagem efectuar a sua leitura, será enviado ao remetente uma
«mensagem recibo» a confirmar que a mensagem foi lida, onde constará a indicação da data e
hora a que essa leitura se efectuou.
Lorente, G. J.M. (2004) - Manual prático da secretária eficiente. Editora O Clube do Livro
Técnico,3.ª edição.