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Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções.

Funções elementares e Transcendentes

Universidade Jean Piaget de Cabo Verde

Ficha nº 1/1 - Análise Matemática I

Definição de Função
Uma função ou aplicação f, de um conjunto A para um conjunto B é uma
correspondência unívoca que a cada elemento x de A associa um único elemento y de B,
isto é
x  A, 1 y  B : y  f(x)

Simbolicamente escreve-se:
f : AB
x y  f ( x)
A variável x é a variável independente, também chamados de objecto e o
correspondente valor y (variável dependente através da expressão y = f(x)), é a
imagem.
.

Domínio de uma função


Definição: Domínio (ou campo de existência) de uma função é o conjunto de valores de
x para os quais a função é definida ou existe, isto é, possui valor finito e real.

1. Se a função for do tipo y  P(x) , polinómio, para que ela exista, é suficiente
que x seja real, então a condição é x  R .
2. Se a função for do tipo f (x)  P(x) Q(x) , ambos polinómios, para que ela
exista, não deve haver zero no denominador, então a condição é
x  R : Q( x)  0 .
3. Se a função for do tipo f ( x)  n P( x) , para que ela exista, e o valor do índice
da raiz for par, a condição é de domínio será: x  R : P( x)  0 .
4. Se a raiz for de índice impar?

Nota: Existem funções de outro tipo que não as operações entre funções polinomiais e
que exigem outras condições de existência. Serão estudadas mais tarde. Ex: f(x) =
ln(g(x)). Mas todas ou quase todas vão exigir resoluções de equações/inequações.

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Tópicos sobre funções reais de variável real

Zeros de uma função


São pontos do grafico da função que interceptam o eixo dos XX. Analiticamente
estaremos a resolver a equação f(x) = 0.

Sinal de uma função


Da mesma forma, a analise grafica de uma função permite-nos concluir sobre os
intervalos em que a função é positiva (grafico da função situa-se a cima do eixo XX),
ou em que a função é negativa (grafico da função situa-se abaixo do eixo XX).
Analiticamente estas conclusões correspondem à resolução das inequações f(x) > 0 e
f(x) < 0, respectivamente.

Função Injectiva
A função f(x) é injectiva se

x1 , x 2  Df , se x 2  x1  f(x2 )  f(x1 )

Ou pela propriedade do contra-reciproco equivale a afirmar que:

x1 , x 2  Df , f(x2 )  f(x1 )  x 2  x1

Nota: Graficamente, verifica-se que uma função é injectiva, se, ao percorrer o


contradominio da função por rectas paralelas ao eixo do XX, estas cortam o grafico da
função num só ponto. Caso contrario a função é não injectiva.

É importante a caracterização de função ser injectiva pois só estas admitem função


inversa.

Função Par
Uma função f(x), com dominio Df diz-se Par se:
x, - x  Df , f(-x)  f(x)

Nota: Graficamente, se uma função é par, o seu grafico é simetrico em relação ao eixo
YY. De exemplo de uma função par.

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Função Impar
Uma função f(x), com dominio Df diz-se Impar se:
x,-x  Df , f(-x)  f(x)

Nota: Graficamente, se uma função é Impar, o seu grafico é simetrico em relação à


origem. De exemplo grafico de uma função impar. Enuncie uma expressão analitica
para uma função impar.

Função Periódica
Uma função f(x), com dominio Df diz-se Periodica se:
x  Df , P  R \ 0 se tem f(x  P) f(x)
Ao numero P, designa-se por periodo da função. De exemplo de uma função periodica.
Enuncie uma expressão de uma função periodica.

Monotonia de uma função


O estudo da Monotonia da função permite concluir sobre o intervalo do dominio da
função onde ela é crescente, decrescente ou constante, ou seja:

Uma função é crescente sse x1 , x 2  Df , se x 2  x1  f(x2 )  f(x1 )


Uma função é decrescente sse x1 , x 2  Df , se x 2  x1  f(x2 )  f(x1 )
Uma função é constante sse x1 , x 2  Df , f(x2 )  f(x1 )
Nota: No entanto o estudo da monotonia torna-se evidente quando se estudar o capitulo
de derivadas de f(x).

Operações com Funções


Entre funções podem realizar-se diversas operações que originam outras funções.
Dadas duas funções reais de variável real f e g, com dominios Df e Dg, respectivamente.
As expressões
f(x)
f(x)  g(x); f(x) - g(x); f(x).g(x);
g(x)
representam novas funções de x, que se chamam, respectivamente, soma de f com g,
diferença entre f e g, produto de f por g e quociente de f por g
Os domínios destas novas funções podem ser mais restritos que os domínios originais
de Df e Dg.
Assim, a soma, a diferença e o produto têm por domínio o conjunto Df ∩Dg.
Quanto ao quociente, só está definido nos pontos de Df ∩ Dg que não anulam g, isto é:
D f  x  D f  Dg  g( x)  0}
g

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Composição de funções:
Dadas duas f(x) e g(x), com domínios Df e Dg, respectivamente, a função dada por
fog(x)  f[g(x)] denomina-se por função composta de f com g (ou f após g). O domínio
de fog(x)  f[g(x)] é constituído pelos valores x ∈ Dg tais que g(x) ∈ Df , isto é,
Dfog(x)  x  R : x  Dg  Dg  Df (x)}

Inversa de Funções
Seja y = f(x) uma aplicação injectiva de um conjunto Df para um conjunto CDf
Chama-se função inversa de f , à correspondência unívoca de CDf para Df e
representa-se f -1, isto é esquematicamente:

f: Df CDf f -1 CDf Df
x y y x

De notar que só as funções injectivas têm inversas, e nesse caso o contradomínio de


uma função é o domínio da sua inversa e vice-versa.
De notar ainda que se duas funções f (x) e g (x) são inversas uma da outra, a composta
das duas é igual ao próprio argumento, ou seja: f[g(x) ]  x e g[f(x)]  x .

Funções elementares

 Função afim: y  ax  b
 a  0 é o declive e b intercepção na origem

b
 Zero de y = f(x) = 0  x  - o que significa este valor?
a
 Como construir uma função afim que passa por dois pontos A(x1 , x 2 ) e
B(y1 , y2 )

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 Função quadrática: y  a 0  a1x  a 2 x 2 coma 2  0

Na função quadrática y  a 0  a1x  a 2 x 2 coma 2  0 torna-se também importante o


cálculo do ponto de vértice (ponto máximo oe mínimo, dependente da forma da
a1
parábola. Seja (x v , y v ) o ponto de vértice, então x v   e y v  f(x v )
2a 2

 Função com módulo: f(x)  u(x)


u(x) se u(x)  0
Por definição | u(x) | 
- u(x) se u(x)  0
u(x) se u(x)  0
Então s função f(x) passará a ser definida por ramos f(x)  
- u(x) se u(x)  0
Nota que torna-se necessário resolver a inequação u(x)  0 para se encontrar o
intervalo correspondente ao ramo superior.
Será necessário resolver u(x)  0 para se encontrar o intervalo do ramo inferior?
Nota que u(x)  0 é complementar de u(x)  0 .
Em termos gráficos estuda –se a função f(x) = u(x). Nos intervalos onde f(x)  0 ,
substitui-se esse ou esses troços simétricos em relação ao eixo dos YY.
 x se x  0
 Por exemplo f(x)  x  f(x)  
- x se x  0

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Estude a função f(x)  4 - x 2

Funções transcendentes

1. Função Exponencial de base a: f(x) = a x


Uma função exponencial é toda a função da forma f(x) = a x , em que a é a base que só
pode tomar valores positivos mas diferente de 1, ou seja
f(x) = a x , com a  R  \ 
1

 Df = R
 CDf = R ou seja uma função exponencial, do tipo f(x) = a x é sempre positiva e
nunca se anula
 Zeros da função => f (x) = 0 => a x = 0 é impossível, ou seja nunca se anula
(nunca corta o eixo XX)
 O gráfico da função f(x) = a x (depende do valor da base)

Exemplos gráficos de algumas funções exponenciais:

Propriedades das funções exponenciais:

1. a x y  a x .a y , x, y  R
x y ax
2. a  y , x, y  R
a
3. (a )  a xy , x, y  R
x y

1
4. a -x  x , x  R
a
Nota: de entre as funções exponenciais de base a, a mais importante é a função
exponencial de base e, sendo e o numero de Nepper ( e  2,7) , ou seja f(x) = e x

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Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

1
Note que f(x) = e -x é igual à função f(x) =
ex

2. Função Logarítmica de base a: f(x) = log a ( x)


Uma função logarítmica de base a, é toda a função da forma f(x) = log a ( x) , em que a é
a base que só pode tomar valores positivos mas diferente de 1, ou seja
f(x) = log a ( x) , com a  R  \ 
1
 Df = R , ou seja a função logarítmica só existe se o seu argumento for positivo.
[Nota: Esta é mais uma condição para a determinação de domínios de funções
logarítmicas. Por exemplo se for dada uma função qualquer f(x)= log a (u(x)) ,
então para calcularmos o domínio de f(x) teríamos que resolver a condição
u(x) > 0].
 CDf = R
 Zeros da função => f (x) = 0 => log a ( x) = 0 => x = 1, ou seja este é o ponto que
a função corta o eixo de XX.
 O gráfico da função f (x) = log a ( x) (depende do valor da base)

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Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

Exemplos de gráficos de funções logarítmicas

Propriedades das funções logarítmicas:

1. log a (xy)  log a (x)  log a (y) , x  0, y  0


x
2. log a ( )  log a (x)  log a (y) , x  0, y  0
y
3. loga (x p )  ploga (x) , x  0
log a (x)
4. log b (x)  , x  0 Esta propriedade é chamada de mudança de base.
log a (b)

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Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

Relação entre função exponencial e função logarítmica:

Seja y  loga (x)  x  a y , significa que as duas funções são inversas umas à outra.
Por isso
log a (a x )  x ; e a loga ( x)  x . Da mesma forma e aplicando às funções exponenciais e
logarítmicas de base e, teremos:

ln(e x )  x
 ln(x)
e  x

Estas propriedades permitem resolver equações e inequações exponenciais e


logarítmicas, como veremos de seguida:

Equação Exponencial: e u(x)  k , com k > 0


Esta equação resolve-se transformando k = eln(k) …. Porquê?
Então a equação passará a ser escrita da forma: e u(x)  eln(k)=> u(x)  ln(k) e resolvendo
a equação obtém-se os valores de x.
Exemplo:

Resolva a equação e x-1  2

Tendo em conta que 2 = eln(2)(porquê? ….)


A equação será escrita da forma e x-1  eln(2)  x  1  ln(2)  x  1  ln(2)

Inequação Exponencial: e u(x)  k (ou e u(x)  k )


Faz a mesma transformação ao k = eln(k) e resolve-se a respectiva inequação

e u(x)  eln(k) (ou e u(x)  eln(k))

Equação Logarítmica: ln(u(x))  k , com domínio (DV) u(x) > 0.


Neste caso a transformação a fazer ao k é: k = ln(e k )

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Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

A equação passará a ser escrita como: ln(u(x))  ln(ek ) => u(x)  e k e resolvendo a
equação obtém-se os valores de x. Não esquecer que estas soluções têm que pertencer
ao domínio calculado.
Exemplo:

Resolva a equação ln(x  1))  1


O domínio de validade (DV) desta expressão é x+1> 0 => x > -1.

Transformando -1 = ln(e-1)
A equação será ln(x  1))  ln(e-1) => x  1  e -1 => x  e -1  1 que pertence ao domínio
de validade calculado anteriormente.

Inequação Logarítmica: ln(u(x))  k , (ou ln(u(x))  k ), com domínio u(x) > 0.


Faz-se a transformação: k = ln(e k ) e resolve-se a respectiva inequação, obtendo a
solução S. Mas a solução final terá que estar no domínio de validade, ou seja
SF  S  DV .

ln1  ln( x)


Exercícios: Determine o domínio e os zeros da função hx 
ln x

Resolução

ln1  ln( x)


Seja Dh o dominio de hx  . Então
ln x

Dh = x  R : x  0 1  ln(x)  0  ln(x)  0
 x > 0 solução conhecida

 1  ln( x)  0  ln( x)  1  ln( x)  ln(e1 )  x  e (porquê?)

 ln( x)  0  x  1 (porquê?)

Então interceptando as condições Dh =  0, e  \ 


1

Zeros da função: {x Df: h(x) = 0} => ln1 ln( x) = 0


=> 1  ln( x)  1  ln( x)  0  x  1
Mas como x = 1  Dh , então h(x) não tem zeros.

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3. Funções Trigonometricas
 Relações Trigonométricas

 Relações Fundamentais:

Circulo Trigonométrico

Medida dos ângulos: Existe sistemas diferentes de medição dos angulos, por exemplo
sistema sexagesimal que mede os angulos e graus e sistema circular que mede os
angulos em radianos. Seguiremos o sistema circular existindo contudo a seguinte
relação: Graus e Radianos 180º   rad .

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Circulo de raio R = 1

y
sen( )  y
R
x
cos( )  x
R

Fórmula fundamental da trigonometria: sen2 ( )  cos2 ( )  1

1 1
Formulas trigonométricas importantes: tan2 ( )  1  e cotan2 ( )  1  2
cos ( )
2
sen ( )

Valores trigonométricos no 1º quadrante

Valores do argumento x (radianos)


0 π/6 π/4 π/3 π/2
sen(x) 0 1/2 2 /2 3/2 1
cos(x) 1 3/2 2 /2 1/2 0
tan(x) 0 3 /3 1 3 ∞
cotg(x) ∞ 3 1 3 /3 0
0º 30º 45º 60º 90º
Valores do argumento em (graus)

Redução ao primeiro quadrante

Equações e inequações trigonométricas

Exemplos:

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Funções Trigonométricas

 Ciclo Trigonometrico

 f(x) = sen(x)

Propriedades:

 Df: x R
 CDf: y  [-1,1]
 Período P = 2π
 f(x) = sen(x) é uma função impar (ver no circulo trigonométrico)

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 f(x) = cos(x)

Propriedades:

 Df: x R
 CDf: y  [-1,1]
 Período P = 2π
 f(x) = cos(x) é uma função par (ver no circulo trigonométrico)

 f(x) = tg(x)

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Propriedades:

Df: x R\{ π/2+k π}


 CDf: y  R
 Período P = π
 f(x) = tg(x) é uma função impar (ver no circulo trigonométrico)

Funções Trigonométricas Inversas

 Função Arco seno

Da analise do grafico da função f(x) = sen(x), concluimos que ela não é injectiva, mas
existe restrições ao dominio dessa função onde ela passa a ser injectiva, logo adimite
inversa. Varias restrições ao dominio podem ser feitos de modo a se obter uma função
inversa de sen(x), mas o grafico de y = sen(x), definida em   ,     1,1, tem o

 2 2

seguinte aspecto:

Como se pode ver, nesse intervalo f(x) = sen(x) é injectiva, logo tem inversa. À inversa
da função sen(x), chama-se arco seno(x) e normalmente é designada por y = arcsen(x) e
é definida de  1,1    ,   (porquê ?). O seu grafico é (não esqueça que o grafico

 2 2

de duas funções inversas são simetricas em relação à recta y = x).

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Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

 Função Arco coseno


Da mesma forma, a função y = cos(x), definida na restrição principal 0,     1,1,
tem o seguinte grafico:

Como essa função é injectiva nessa restrição, tem inversa designada arco cosen (x) e
representada por y = arccos(x). Esta função é definida no intervalo  1,1  0,   .
O seu grafico é:

 Função Arco tangente


Igualmente a função y = tg(x), restringida ao dominio   ,    R. A sua inversa é

 2 2 
definida no intervalo R    ,   e representada por y = arctg(x), Os graficos são:

 2 2 

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Notas importantes:

1. Se duas funções, f(x) e g(x), são inversas uma da outra, a composta de uma à
outra é igual ao proprio argumento, ou seja:
f(g(x))  x

g(f(x))  x
Por isso:
sen(arcsen(x)) = x e arcsen(sen(x)) = x

cos(arccos(x)) = x e arccos(cos(x)) = x

tg(arctg(x)) = x e arctg(tg(x)) = x

2. De notar também que se:


y = arcsen(x) => x = sen(y)
y = arccos(x) => x = cos(y)
y = arctg(x) => x = tg(y)

Relações importantes de funções trigonométricas

Fórmulas de adição Fórmulas de subtracção

sen() = sen · cos + sen · cos sen( – ) = sen · cos + sen · cos

cos( + ) = cos · cos – sen · sen cos( - ) = cos · cos + sen · sen
tg  tg  tg  tg 
tg(   )  tg(   ) 
1  tg tg  1  tg tg 
Fórmulas de duplicação Fórmulas de bissecção

sen(2) = 2 . sen . cos 1  cos


sen( / 2)  
2

cos(2) = cos2 – sen2 1  cos


cos( / 2)  
2
2  tg  1  cos
tg (2 )  tg ( / 2)  
1  tg 
2
1  cos
Fórmulas de transformação
               
sen  sen   2  sen   cos  sen  sen   2  sen   cos 
 2   2   2   2 
               
cos  cos   2  cos   cos  cos  cos   2  sen   sen 
 2   2   2   2 
sen(   ) sen(   )
tan  tan   tan  tan  
cos  cos  cos  cos 

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Exercícios

1. Determine o domínio das seguintes funções:


a) f x  b) gx  1  1  x 2 c) hx  x 2 1  1  x 2
2
x x
1 x2
d) ix 
5
e) y 
3
x 1 x 3  4x

2. Esboce o gráfico das funções abaixo, especificando o domínio, a imagem e a


paridade.
4 x
a) ax  2  x3  x b) bx  x 2  x  2 c) cx 
x4
1  x 2 se x ] - 1,1[
d) d x  3  x  x  1 e) ex  
x 2  1 , se x ] - ,-1] [1,[

Exercícios:
1. Determine o domínio e calcule os zeros das seguintes funções:

lnx  1
x1
a) f x  b) gx  e x
1
x2

ln1  ln( x) ln(e x  2)


c) hx  d) ix 
ln x ln( x)  2

x 1  x2  4 
e) jx  f) k x  ln 
2 
ln x  1  x 

2. Determine o domínio de cada uma das funções


a) f x  ln | x 2  2x  1 |  ln | x  5 | b) gx  ln(ln(x))
x  ln | 1  x |
c) hx  d) ix 
1 1

1  ln | x | 2  ln | x | x4
e 2 x  2e x  3
e) f x  ln | e x  5  6e  x | f) gx  ln( )
5  ex
ex
g) f x  h) f x 
ln( x)
x x
3. Determine x sabendo que 1  ln( x)  2 |

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Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

4. Determine as soluções da equação

e x  4e x  5

5. Resolva as seguintes equações :


x
a) 6sen( x)  2 b) 12cos( )  13
2
 
c) 2sen( x  )  1 d) 3sen( x  )  0
2 4

e) sen2 ( x  )  0 f) cos(x)(1  cos(x))  0
6

6. Determine as soluções da equação 1  2 cos(x)  0 e que pertencem ao intervalo


[ ,  ].

7. Resolva, em R a inequação

2 cosx  3  0

8. No intervalo 0,2 , resolva as inequações:


a) senx  cosx  0 b) senx  1 e senx  cosx
2

9. Aplicando as formulas : sen() = sen · cos + sen · cose cos( + ) =


cos · cos – sen · sen, mostre que:

 6 2 
a) cos( )  b) cos(  x)  sen( x)
12 4 2

c) cos(2x)  2 cos2 ( x)  1 d) 3sen( x  )  0
4

10. Calcule
3 12
a) arcsen( ) b) cot g(arcsen( )
2 13
 3 1 4
c)  arctg( ) d) sen( arcctg( )
3 3 2 3

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Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

EXERCICIOS DE AUTO ESTUDO

 Cálculo de domínio de funções: 1 e 2


 Modelo linear: 3
 Função par: 8
 Traçado de gráficos: 9
 Sinais de função: 10
 Composição de funções: 13 e 20
 Inequações: 14, 18, 21-A, 23
 Funções quadráticas: 15
 Função Exponencial: 25 e 26
 Trigonometria: 27 a 34

1. Calcule o domínio das funções:

2
.

Resposta: a)

20
Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

3
.

Resposta: a) década de 40 b) entre 2040 a 2050

4
.

Resposta: 385 R$

5
.

21
Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

Resposta : a) y  3 x - 3 b) y  2x  6
5

6
.

Resposta: c)

7
.

Resposta: b)

8. Estude se f(x) é par, impar ou nenhum

22
Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

9. Trace o gráfico das seguintes funções

10. Estude os sinais das funções

23
Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

11. Resolva

12. Resolva

13. Resolva

Resposta:

24
Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

14. Resolva

Resposta: b)

15. Resolva

a) m  3 b) m  5
2 3

16. Resolva

17. Resolva

18.

Resposta: [ x ] - 2 2,1[

25
Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

19.

20.

21.

21-A

22.

26
Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

23.

24.

27
Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

Respostas:

19. c)

20.

21.
21-A – a)

22.

23. d)
24. c)

25.

26.

28
Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

27.

28.

28-A

29.

30.

31.

32.

29
Capitulo 1 – Calculo Diferencial - Parte 1: Domínios de funções. Funções elementares e Transcendentes

33.

34.

35.

Respostas:

27.

28.

29.

30.

31.

32.

33.

34.

30

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