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Queridas coordenadoras,

Que bom debate vocês fizeram nesta reunião. Adorei ler o relato. Muito
bom seria que as militantes pudessem nas suas reuniões locais ler
coletivamente, tem muitos aportes importantes que vem dos debates
também das últimas plenárias. Vamos num crescente de debates muito
importantes. Me encanta.
Vou opinar só em alguns pontos : Em relação ao ENAMB e a Plenária.
Concordo que a plenária seja realizada ainda em abril ou no máximo em
maio. Se for auto - financiada seria melhor no início de maio depois
do primeiro de maio (minha preferência) pra dar tempo dos agrupamentos
se organizarem pra levar mais companheiras. Acredito que seria muito
necessário, devido a situação do Brasil que fosse uma plenária grande,
que mesmo tendo recursos para poucas, uma ou duas por agrupamento,
pudessem ter mais por agrupamento. Estamos em um momento de termos
mais encontros presenciais.
O ENAMB acho que poderíamos organizar para final de novembro, início
de dezembro, com tempo pra fazer um grande encontro, pois é muito
simbólico fazer esse ano onde completamos 25 anos de história. Tenho
bastante idéias para este ENAMB que em outro momento posso
compartilhar. Tanto o primeiro ENAMB, como o Segundo, fizemos com
muito pouco recursos. Os agrupamentos trabalharam muito pra trazer
suas militantes. Acho que podismos resgatar a campanha das finanças,
que aprovamos e não conseguimos fazer avançar....o DIA F, lembram? E
outras iniciativas. Temos um projeto, como vcs já mencionaram, mais
que cobre parte das ações principais de fortalecimento do movimento,
mais precisamos retomar estas campanhas para autofinanciar nosso
movimento. Sei que o contexto é diferente mais precisamos reativar a
nossa criatividade.
Em relação ao 8 de março, achei muito pertinente todas as questões
trazidas por vocês no debate. Acho que o mote deveria ser contruido em
cima do que vcs apontaram: O 8 de março ser marcado como um dia de
luta pelo direito de lutar, denunciando o fascismo e o fundamentalismo
cristalizado na candidatura vencedora de Bolsonaro: denúncia feita a
partir das movimentações sobre o #EleNao!!; e a partir dessa
compreensão, denunciar outras formas de violência que nos acometem
como o racismo e a lesbo/transfobia. Importante resgatar elementos da
visão trazida pelas companheiras que estiveram presente no Encontro
nacional de Mulheres Negras em Goiânia para nossa organização publica;
Acho super importante resgatarmos a Agenda Política para o 8 de março,
como foi apontado. Pra mim as agendas políticas tem sido um
instrumento importante de mobilização inerna e mesmo de formação
política.
Em relação a paralisação, ou Parada. Já fizemos muito este debate, e
este nome no Brasil, nunca foi para fazer greve, sempre avaliamos que
não tínhamos este debate e toda a discussão era que o 8 de março
sempre foi aqui no Brasil um momento de mobilizações. Como disse
existe um grupo de zap e de face que mudou de nome de Parada para
paralisação que se encontra ainda ativo e que tem mulheres de vários
movimentos.
Quanto a retomada das coletivas, a coletiva de luta pelo fim do
racismo e do etnocentrismo , agente deu uma boa retomada e até
dezembro e estamos neste aguardo da possibilidade de ter a reunião da
coletiva, que bom que vai dar certo. Vamos ver na coletiva uma
proposta de data em março e seguiremos construindo.
Quanto ao que vocês apontaram para a área internacional da AMB
concordo completamente:
a) Fortalecermos a nossa presença na AFM, com a Coalisíon, La
Internacional Feminista, para maior apoio e visibilidade as
nossas chamadas de luta e de emergências.
b) Construirmos lutas regionais e apoiarmos as iniciativas nos
vários países do Sul.
c) Fazermos denúncias internacionais contra as violações de
direitos das mulheres, no Brasil.
Mesmo com as críticas que algumas de nós tem a este espaço da la
internacional, ainda vejo este espaço como um lugar possível de também
(não o único) de visibilizar nossas lutas, de criar espaços de
solidariedade feminista internacional e de fazermos denúncias.

Vi na lista de Zap, que Nilde e Natália mais uma vez chama a atenção
para as companheiras entrarem na lista de e-mails para o debate
político. Tem sido a parte difícil, que fico pensando como devemos
debater e mudar esta cultura que entrou tão rápida em nossas vidas.
Este grupo de Zap foi criado em 2016, para nos organizarmos para a
conferencia de políticas para as mulheres e resolvemos manter para nos
articularmos e passou a ser o lugar de articulação e as vezes de
decisões políticas tb e a lista de e-mail foi totalmente abandonada.
Se formos contar somos as mesmas a responder os e-mails. Eu também
escrevi uma mémoria do nosso ano de 2018, como uma contribuição pra
nossa história e apenas 3 pessoas tb comentaram e lembro que quando eu
colocava, muita gente interagia e colocava outras coisas para
complementar o relato.
Não tenho idéia do que fazer para esta mudança. O Zap é um lugar que
roda muitas informações, muitas vezes repetidas e começamos um debate
e logo depois entra um outro.
Participo de um grupo que tem regras. Mais tem moderadoras que tomam
conta que não é o nosso caso. Se está tendo um debate, se entrar um
outro assunto, a moderadora, avisa, chama atenção para seguir o
debate. Acho que não cabe muito na nossa dinâmica, mais precisaríamos
pensar um pouco de como organizar.
Bem, é esta minha contribuição...
Um abraço
Analba Brazão Teixeira
OS..vou tá mais afastada de e-mails e zap este mês de fevereiro e o
mês de abril todo. Retomo com todo gás em maio.

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