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Estrutura das

Demonstrações Contábeis

Unidade 2: Balanço
Patrimonial e Demonstração
do Resultado do Exercício
Prof. Me. Vitor Correa da Silva
1
Balanço Patrimonial
Aspectos Introdutórios

• Trata-se da principal demonstração contábil.


• É como se tirássemos uma foto da empresa e víssemos de uma só
vez todos os bens, valores a receber e valores a pagar em
determinada data.
• O BP é constituído de duas colunas: a coluna do lado direito,
denominada Passivo e Patrimônio Líquido, a coluna do lado
esquerdo, denominada Ativo.
• A razão de se atribuir o lado esquerdo para o Ativo e o direito para
o Passivo e Patrimônio Líquido é mera convenção.
• Pela Lei das Sociedades por Ações, o lado direito é denominado
apenas Passivo.
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Balanço Patrimonial
Aspectos Introdutórios

BALANÇO PATRIMONIAL

PASSIVO
ATIVO
PATRIMÔNIO
LÍQUIDO

Lado Esquerdo Lado Direito

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Balanço Patrimonial
Ativo

• São todos os bens e direitos de propriedade da empresa,


mensuráveis monetariamente, que representam benefícios
presentes ou benefícios futuros para a empresa.

• Bens: máquinas, terrenos, estoques, dinheiro (moeda), ferramentas,


veículos, instalações etc. Coisas úteis que trazem benefícios para o
negócio.
• Direitos: contas a receber, duplicatas a receber, títulos a receber,
ações, depósitos em contas bancárias (direito de saque), títulos de
crédito etc.:

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Balanço Patrimonial
Passivo e Patrimônio Líquido

• Num sentido mais restrito, Passivos são obrigações, dívidas e, num


sentido mais amplo, são os financiamentos da empresa.
• O Patrimônio Líquido também pode ser visto como um Passivo,
porém, trata-se de um “passivo não exigível”.
• A ideia de Passivo surge das obrigações com os sócios.
• A parte do lucro acumulado (retido) também é adicionada ao
Patrimônio Líquido. Dessa forma, as aplicações dos proprietários
vão crescendo.

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Balanço Patrimonial
Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido

A verdadeira riqueza da empresa são os Bens e os Direitos


menos as Obrigações Exigíveis. O Patrimônio Líquido
também é conhecido como Situação Líquida (riqueza líquida
da empresa).
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Balanço Patrimonial
Passivo e PL como fontes de financiamento

• Capital de Terceiros (Passivo): recursos de indivíduos ou


entidades emprestados à empresa (Fonte Externa de Capital). Ex.:
dívidas com os Bancos, Financeiras, Fornecedores de Mercadorias,
Governo, etc.
• Capital Próprio (PL): recursos dos próprios sócios ou acionistas.

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Balanço Patrimonial
Passivo e PL como fontes de financiamento

Alocação de Investimentos INVESTIMENTO


DE TERCEIROS
BALANÇO PATRIMONIAL

PASSIVO
ATIVO
PATRIMÔNIO
LÍQUIDO

INVESTIMENTO
PRÓPRIO Fontes de Financiamento
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Balanço Patrimonial
Capital de Terceiros versus Capital Próprio

• A comparação Capital de Terceiros com o Capital Próprio revela o


grau de endividamento da empresa.
• Quanto maior for o Capital de Terceiros (dívidas exigíveis) em
relação ao Capital Próprio (Patrimônio Líquido), maior será o
endividamento da empresa.
• O endividamento contribui para que a empresa possa se alavancar e
investir em novos projetos.
• Porém, caso se torne excessivo, pode prejudicar a sobrevivência da
empresa.

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Balanço Patrimonial
Grupos de Contas

• As contas do Ativo são agrupadas de acordo com sua rapidez de


conversão em dinheiro: de acordo com seu grau de liquidez (a
capacidade de se transformar em dinheiro mais rapidamente).
 Em primeiro lugar, agrupam-se as contas que já são dinheiro
(Caixa, Bancos etc.).
 Em segundo lugar, as contas que se transformarão em dinheiro mais
lentamente. São chamados de Realizável a Longo Prazo e fazem
parte do grupo chamado Não Circulante.
 Em terceiro lugar, serão agrupados os itens que dificilmente serão
transformados em dinheiro (utilizados por vários anos – vida útil
longa: prédios, máquinas etc.). Representam o Ativo Permanente.
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Balanço Patrimonial
Grupos de Contas

• As contas do Passivo e Patrimônio Líquido são agrupadas de


acordo com seu vencimento, isto é, aquelas a serem liquidadas mais
rapidamente.
 Em primeiro lugar, agrupam-se as contas que serão pagas mais
rapidamente (Salários a Pagar, Impostos etc.). Esse grupo é
chamado Passivo Circulante.
 Em segundo lugar, as contas que serão pagas num prazo mais longo
(Financiamentos etc.). São chamadas de Exigível a Longo Prazo e
fazem parte do grupo denominado de Não Circulante.
 Em terceiro lugar, as contas que, praticamente, não serão pagas.
São as obrigações com os proprietários da empresa, as obrigações
não exigíveis. Esse grupo é chamado Patrimônio Líquido. 11
Balanço Patrimonial
Grupos de Contas

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Balanço Patrimonial
Circulante e o Conceito de Ciclo Operacional
O ciclo operacional inicia-se As linhas pontilhadas
no item 1 e termina no item 5. significam o pagamento das
dívidas.

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Balanço Patrimonial
Circulante e o Conceito de Ciclo Operacional

• É relevante observar que, nesse período, todas as contas envolvidas


(Estoques de matérias-primas, de produtos em andamento e de
produtos acabados; Fornecedores; Salários a Pagar; Contas a Pagar;
Aluguel a Pagar; Duplicatas a Receber; Impostos a Recolher;
Empréstimos a Pagar; Caixa e Bancos) estão constantemente em
movimento, isto é, seus saldos são frequentemente alterados.

• São as contas em giro, em circulação. Por isso, o grupo dessas


contas é denominado Circulante. Observe que essas contas
aumentam e diminuem frequentemente.

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Balanço Patrimonial
Circulante e o Conceito de Ciclo Operacional

15
Balanço Patrimonial
Circulante e o Conceito de Ciclo Operacional

• Evidentemente, o desejável seria que o Ativo Circulante fosse


sempre maior que o Passivo Circulante.
• Muitas vezes, mesmo quando isso ocorre, a empresa encontra
dificuldade de pagamento de suas obrigações porque as dívidas
estão vencendo com rapidez maior do que os valores que se
transformam em dinheiro.
• Isto é, os recebimentos da empresa ocorrem de forma mais lenta
que os vencimentos das Contas a Pagar.
• Quando ocorre esse fato, a empresa recorre a empréstimos para
cobrir seus compromissos em vencimento. Dessa forma, a empresa
recorre a Capital de Giro.
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Balanço Patrimonial
Circulante e o Conceito de Ciclo Operacional

• Ativo Circulante menos Passivo Circulante evidencia o Capital


Circulante Líquido (CCL), ou seja, a parte do Ativo Circulante
que não está comprometida com o Passivo Circulante.

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Balanço Patrimonial
Ativo Não Circulante

• O Ativo Não Circulante se divide em 4 contas: Realizável a Longo


Prazo, Investimentos, Imobilizado e Intangível.
• Antes da Lei no 11.941/09, estas 3 últimas formavam um grupo
chamado de Permanente.
• Ativo Permanente: itens que não se destinam à venda; seus valores
não são alterados frequentemente; não há uma conotação de giro
(movimento).
• São bens e direitos de vida útil longa.
• A empresa utiliza o Permanente, praticamente, como “meio para
atingir seus objetivos”. É o Permanente que gera caixa!
• Sinônimos comuns: Ativo Produtivo e Capital Fixo. 18
Balanço Patrimonial
Investimentos

• São as participações permanentes em outras sociedades, isto é, não


há interesse de a empresa vender sua participação. Por exemplo:
ações de outras companhias.
• Outros itens não necessários à atividade operacional da empresa,
mas com características de permanente, deverão ser classificados
em Investimentos. São eles:
 Prédios não utilizados pela empresa, alugados para terceiros como
forma de rendimento (aluguel) para a empresa.
 Terrenos adquiridos para futura expansão (não estão sendo
utilizados no momento pela empresa);
 Obras de arte, quadros, adquiridos para ornamentar suas instalações
etc. 19
Balanço Patrimonial
Imobilizado

• São os bens corpóreos ou direitos destinados à manutenção da


atividade principal da empresa, ou exercidos com essa finalidade,
inclusive os decorrentes de operações que transfiram à empresa os
benefícios, riscos e controles destes bens. Exemplo da empresa Rei
dos Encanadores:
 Móveis e Utensílios (calcular, computador, mesas, cadeiras etc.)
para o escritório;
 Veículos para transportar os encanadores e o material de reparos;
 Prédio para a instalação da empresa;
 Ferramentas, Equipamentos e Instalações em geral.
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Balanço Patrimonial
Intangível

• São recursos (bens) incorpóreos (sem substância física)


controlados pela empresa e destinados à sua manutenção e que
trarão benefícios futuros.
• A diferença com o Imobilizado é que este é corpóreo (tem corpo,
pode-se tocar) e o Intangível não possui corpo físico.
• Além da marca (nomes de produtos), podem ser tratados como tal:
direitos de autoria, licenças e patentes (processos, fórmulas
secretas...), softwares (desenvolvimento de banco de dados,
materiais educativos...), tecnologias, direitos de franquia etc.

21
Balanço Patrimonial
O fim do Diferido

• Até 2008 contemplava-se nos balanços o subgrupo do Diferido. A


Lei 11.941/09 extinguiu esse grupo de contas.
• Diferido eram aplicações ou gastos em serviços que beneficiam a
empresa por um longo período (vários anos).
• Caso mais comum: Gastos Pré-operacionais, quando a empresa
“investe” recursos antes de começar a operar (funcionar):
propaganda institucional, contratação e treinamento do quadro de
funcionários, abertura de firma etc.
• Graças a esses gastos, por um longo período, teoricamente, a
empresa terá direito a uma série de benefícios quando começar a
operar: já é conhecida no mercado (a empresa ou o produto), tem
uma boa equipe de trabalho, está legalmente constituída etc. 22
Balanço Patrimonial
Estrutura Básica do Balanço Patrimonial
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
Circulante Circulante
Disponibilidades (caixa) Fornecedores
Contas a receber Tributos a pagar
Estoques Salários
Empréstimos de CP
Contas a Pagar
Dividendos a pagar
Não Circulante Não Circulante
Realizável a longo prazo Empréstimos de LP
Investimentos
Imobilizado PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Intangível Capital social
Reservas de Lucro
Ajustes de Av. Patrimonial
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TOTAL TOTAL
Demonstração do Resultado do Exercício

Aspectos Introdutórios

• Em cada final de exercício, todas as despesas e receitas são


transferidas para a Demonstração do Resultado do Exercício
(DRE). Ela apura o resultado do período, isto é, se houve lucro ou
prejuízo.
• A forma de apresentação da DRE é vertical. Antigamente (antes de
1976), essa demonstração era feita de forma horizontal,
apresentando Receita num lado e Despesa/Custo no outro.

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Demonstração do Resultado do Exercício

Aspectos Introdutórios

• Como já vimos, o resultado do exercício pode ser lucro ou


prejuízo. Comumente, de forma inadequada, substituímos a
terminologia RESULTADO por LUCRO.
• O prejuízo é uma situação efêmera, passageira (ninguém
sobrevive muito tempo com constantes prejuízos), enquanto o
lucro assume característica permanente.
• Porém, como forma de facilitar a linguagem, a terminologia
Lucro é muito utilizada em substituição à de Resultado.
• Ressalta-se, entretanto, não se tratar da expressão mais
adequada.
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Demonstração do Resultado do Exercício

Aspectos Introdutórios

• O Lucro é uma terminologia bastante ampla. Vamos encontrar


pela Contabilidade vários tipos de lucro. São eles:
 Lucro Operacional Bruto ou, simplesmente, Lucro Bruto.
 Lucro Operacional Líquido ou, simplesmente, Lucro
Operacional.
 Lucro Antes das Receitas e Despesas Financeiras.
 Lucro Antes dos Tributos sobre o Lucro.
 Lucro Líquido das Operações Continuadas.
 Lucro Líquido do Período.
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Demonstração do Resultado do Exercício

Receita Bruta

• Para se estimar o Resultado, é preciso começar pela Receita.


• A Receita deverá ser encontrada pela fórmula:

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Demonstração do Resultado do Exercício

Começa na Receita Bruta ou na Receita Líquida?

• Após a adoção das IFRS, a Receita Bruta deixou de ter a sua


evidenciação obrigatória.
• Assim, atualmente, a DRE se inicia na Receita Líquida. Ela é
a receita real da empresa, com a exclusão dos impostos (que
“engordam” a receita mas são recursos que pertencem ao
governo), devoluções, abatimentos e descontos comerciais.

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Demonstração do Resultado do Exercício
Conforme o CPC 26, a DRE será apresentada:
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
(-) CUSTOS DAS VENDAS
(=) LUCRO OPERACIONAL BRUTO
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
(-) Despesas com Vendas
(-) Despesas Administrativas
Veremos (-) Despesas Tributárias
(+/-) Resultado de Outras Receitas/Despesas
alguns (=) LUCRO OPERACIONAL ANTES DAS DESP. FIN. e IR
desses (LAJIR)
(-/+) RESULTADO FINANCEIRO
aspectos
(-) Despesas Financeiras
da DRE: (+) Receitas Financeiras
(=) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO IR E CSSL (LAIR)
(-) PROVISÃO PARA IR E CSSL
(=) LUCRO LÍQUIDO APÓS O IR
(+/-) RESULTADO DAS OPERAÇÕES DESCONTINUADAS
(-) PARTICIPAÇÕES 29
(=) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
Demonstração do Resultado do Exercício

Despesas Operacionais

• São necessárias para vender os produtos, administrar a


empresa e financiar as operações.

• Despesas de Vendas:
 Abrangem desde a promoção do produto até sua colocação ao
consumidor (comercialização e distribuição).
 São despesas com o pessoal da área de venda, comissões sobre
vendas, propaganda e publicidade, marketing, estimativa de
perdas com duplicatas derivadas de vendas a prazo (provisão
para devedores duvidosos) etc.
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Demonstração do Resultado do Exercício

Despesas Operacionais

• Despesas Administrativas:
 São as necessárias para administrar a empresa.
 Como exemplos, temos: salários e encargos sociais do pessoal
administrativo, aluguéis de escritórios, materiais de escritório,
seguro de escritório, depreciação de móveis e utensílios,
assinaturas de jornais etc.

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Demonstração do Resultado do Exercício

Despesas Operacionais

• Despesas Tributárias:
 São despesas com tributos não relacionados com a venda,
como IPVA e IPTU, por exemplo.

• Outras despesas/Receitas:
 Utilizado para despesas operacionais não enquadradas no
grupo de vendas e administrativas.
 Exemplos: lucros de participações em outras sociedades,
lucros ou prejuízos na venda de itens do ativo permanente,
dentre outros. 32
Demonstração do Resultado do Exercício

Despesas/Receitas Financeiras

• Seguindo uma tendência internacional, as Despesas/Receitas


Financeiras foram retiradas do grupo de operacionais.
• Assim, primeiro apura-se o LAJIR (Lucro antes dos Juros e
Impostos de Renda) e, após o resultado financeiro, apura-se o
LAIR (Lucro antes do Imposto de Renda).
• O LAJIR representa a mesma coisa que o famoso EBIT da
língua inglesa (Earnings Before Interest and Taxes).
• Nesta visão, o resultado financeiro não faz parte das atividades
operações em si e, portanto, ao retirá-lo, é possível avalia-las
melhor.
33
Demonstração do Resultado do Exercício

Despesas/Receitas Financeiras

• As Despesas Financeiras são as remunerações aos capitais de


terceiros, tais como: juros e juros de mora etc.
• As Receitas Financeiras são as derivadas de aplicações
financeiras, juros de mora recebidos etc.
• As Despesas Financeiras deverão ser compensadas com as
Receitas Financeiras. Pode ocorrer que o montante de Receita
Financeira seja maior que a Despesa Financeira.
(=) LUCRO OPERACIONAL ANTES DAS DESP. FIN. e IR
(LAJIR)
(-/+) RESULTADO FINANCEIRO
(-) Despesas Financeiras
(+) Receitas Financeiras
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(=) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO IR E CSSL (LAIR)
Demonstração do Resultado do Exercício

Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)

• Do LAIR será descontado o Imposto de Renda.


• Porém, ressalte-se que a base de cálculo para o Imposto de
Renda não é exatamente o lucro apurado pela DRE, mas o
lucro ajustado às disposições da legislação do Imposto de
Renda, que será denominado Lucro Real.
• Após o ajuste, teremos o Lucro das Operações Continuadas,
ou seja, as operações que fazem parte do negócio da empresa e
continuarão a fazer.
• Portanto, o Lucro das Operações Continuadas deverá sofrer o
ajuste do Resultado das Operações Descontinuadas.
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Demonstração do Resultado do Exercício

Resultado das Operações Descontinuadas

• Conforme o Pronunciamento Técnico CPC no 31, Operação


Descontinuada é o componente da empresa que tenha sido alienado
ou esteja classificado como mantido para venda e:
 i) Representa uma importante linha separada de negócios ou área
geográfica de operações.
 ii) É a parte integrante de um único plano coordenado para vender
uma importante linha separada de negócios ou área geográfica de
operações;
 iii) É uma controlada adquirida exclusivamente com o objetivo de
revenda.
• Dessa forma, Operações Descontinuadas são bens do Ativo Não
Circulante postos à venda. O resultado desta venda (Receitas ou
Despesas) aparecem na DRE como Operações Descontinuadas. 36
Demonstração do Resultado do Exercício

Participações e Lucro Líquido

• Após a apuração do “Lucro Depois das Operações


Descontinuadas”, deduziremos as participações previstas nos
estatutos:
 Dos debenturistas;
 Dos empregados;
 Dos administradores e;
 As contribuições para instituições ou fundos de assistência ou
previdência de empregados.
• Após essas deduções, encontraremos o Lucro Líquido, que é
a sobra líquida à disposição dos sócios ou acionistas. 37
Demonstração do Resultado do Exercício

EBITDA

• Atualmente, um dos mais importantes indicadores utilizados


pelos investidores é o EBITDA (Earnings Before Interest
Taxes, Depreciation and Amortization).
• Porém, o EBITDA não é divulgado pela DRE. Ainda assim, as
companhias o divulgam “fora do balanço”.
• Para formar o EBTIDA, basta devolver ao EBIT (LAJIR) os
gastos não desembolsáveis. Os mais famosos deles são a
depreciação e a amortização.

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Demonstração do Resultado do Exercício

EBITDA

• O EBITDA representa o potencial de geração de caixa de


uma empresa no período. A geração de caixa a partir das
atividades operacionais representa o “sucesso” de uma
empresa.
• Em relação à análise da geração de caixa, o EBITDA possui
um conteúdo informacional superior ao EBIT (LAJIR), visto
que este último inclui os gastos não desembolsáveis.
• O EBITDA também possui um conteúdo informacional
superior ao Fluxo de Caixa Operacional (FCO), visto que este
último não contempla as vendas a prazo (regime de caixa).
39
Referências
Bibliográficas

1. MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2015.


Capítulos 3, 4, 5 e 6.

Seja qual for o seu aproveitamento na disciplina, em qualquer


momento, no futuro, na eventualidade de precisar de ajuda:

VALE 1 S.O.S. – Prof. Vitor

vitor_correa@msn.com
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