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CAPÍTULO I
O livro ‘’Geografia da Modernidade’’ dissemina a relação entre o projeto da modernidade e a
construção da ciência geográfica. Os textos difundem o determinismo da renovação crítica que
busca entender como a Geografia se insere no caráter fundamental da modernidade, da
atualidade e na ideia de que as ciências se estabelecem por rupturas.
A modernidade tem o papel relevante em relação aos termos abordados. Esses termos começam
com a arquitetura, que nos mostra como vem se transformando ao longo de tempo, tirando uma
das obras mais importantes do Brasil na modernidade que se faz na construção de Brasília pelo
famoso arquiteto internacionalmente conhecido Oscar Niemeyer. Também temos
transformações nas artes gráficas e no designe pós-moderno; na literatura com Joice, Bicktt, prous
e Kayk, e foram ocorridos, também transformações na cinematografia com David Lynch e Pedro
Almédovam; as inovações nas ciências ocorrem principalmente com Feyerberd que elaborou a
teoria científica anarquista (entre outras teorias). Paulo César da Costa Gomes, também expõe que
se convencionou chamar de pós modernidade, ou seja, em algumas áreas estão sendo feitos os
projetos que já superam as características, teses, argumentos e projetos que ocorrem na
modernidade. A parte principal gira em torno das definições e das diferenciações dos dois polos
epistemológicos da modernidade, ou seja, o novo e o tradicional, o texto fala também quais foram
os caminhos usados para se chegar a essas definições.
Gomes propõe estruturar a reflexão a partir das noções básicas de território, política e cidade. Por
território, segundo ele, deve-se compreender uma “parte de uma extensão física do espaço,
mobilizada como elemento decisivo no estabelecimento de um poder, parcela de um terreno
utilizada como forma de expressão e exercício do controle sobre outrem”. A noção mesma de
controle é a expressão de um poder. Assim, a noção de território corresponde a uma forma de
classificação que inclui e exclui, ao exercício de gestão, ao controle e à subversão, além de ser uma
forma de qualificação do espaço que cria valores diferenciais e redefine uma “morfologia”
socioespacial.
CAPÍTULO IV
As contracorrentes, são uma espécie de forma alternativa na produção do conhecimento. As que
serão estudados a seguir são: filosofia da natureza, romantismo, hermenêutica e fenomenologia. É
difícil diferenciar entre correntes, mas, como elas tem seus pontos em comum, também tem seus
pontos de convergências. A primeira das contracorrentes é a filosofia da natureza, ela recebe em
seu nome “filosofia” porque era mais racional do que os outros (materialistas). Aqui, a natureza é
vista como autônoma e independente, também como energia universal e como uma força viva. Na
filosofia da natureza, todo, aqui também a evita conceitos abstratos. Os pensadores mais
importantes dessa corrente foram: Schelling, Fitchte, Hegel, entre outros. O romantismo nasce
normalmente , com a publicação de texto de Sturn Und Dragon, obra precisa deste movimento
além de ser muito exemplar e verdadeiro, o observador da natureza, aqui é visto como um artista,
esta corrente o mundo é visto como um aglomerado geocultural, nela também aparece algo
chamado de Elipse romântica que o sujeito e o objeto são os focos dessa elipse.
O romantismo redefinia o conceito de mundo meio ambiente, para eles, a natureza se reproduz de
diversas formas, inclusive na forma humana, já a ciência é construída a partir de uma razão que
confere lugar a diversidade e contemplação mística.