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Nome: Anderson Marcos de Oliveira

Nº matrícula: 12011GEO041 Turma:☒ Diurno ☐ Noturno


Disciplina: HPG
Profª. Drª. Rita de Cássia Martins de Souza
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GOMES, P.C.C. As contracorrentes. In:______. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Editora Bertrand

Brasil, 2010. Pp. 93-124.


GOMES, P.C.C. Os dois polos epistemoló gicos da modernidade. In:______. Geografia e Modernidade. Rio

de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2010. Pp. 19-47.

Destaques

‘’O pós modernismo nega o universalismo, a generalização, qualidades e procedimentos


básicos no modernismo.’’ (GOMES, 1996, PG 21.)
‘’ Há entretanto, transformações análogas em outras esferas que revelam todo um clima
social, um espírito do tempo, no qual pode-se sentir a influência pós-modernista.’’
(GOMES, 1996, PG 23.)
‘’O mito e a razão devem, pois, manter relações de reciprocidade no seio de uma
epistemologia anarquista.’’ (GOMES, 1996, PG 23.)
‘’O essencial, porém, é poder reconhecer de maneira sintética estas novas atitudes que
tentam lançar as bases de um saber alternativo à ciência racional.’’ (GOMES, 1996, PG 24.)
‘’A razão é a fonte de toda generalização, da forma do direito e da verdade.’’ (GOMES,
1996, PG 25.)
‘’A racionalidade que examinamos é, ao contrário, obrigatoriamente localizada
historicamente e se situa no período conhecido como modernidade.’’ (GOMES, 1996, PG
26.)
‘’A ciência, como elemento fundador da modernidade, está assim comprometida em sua
base por esta discussão sobre a legitimidade e os limites da razão.’’ (GOMES, 1996, PG
27.)
‘’Nesta via, um dos traços mais marcantes dessa época foi o novo lugar conferido à
ciência.’’ (GOMES, 1996, PG 28.)
‘’A análise das modificações dos valores durante a modernidade retém a hipótese de que a
base destes valores modernos há um duplo fundamento formado pelo par
novo/tradicional.’’ (GOMES, 1996, PG 29.)
‘’Este dois polos se opõem, são concorrentes e simétricos, e formam um conjunto, um todo,
por suas características definidas como diferenças, de um em relação ao outro.’’ (GOMES,
1996, PG 29.)
‘’Se é verdade que a ciência moderna se legitima pelo método, é então através das
diferenças metodológicas que estes dois pólos constroem suas individualidades
epistemológicas.’’ (GOMES, 1996, PG 29.)
‘’O primeiro pólo epistemológico é oriundo do projeto de ciência fundado no século das
luzes.’’ (GOMES, 1996, PG 30.)
‘’O conhecimento, como uma argumentação, se deve se submeter à prova pública da
demonstração, seguindo uma prática que começou no curso do Século das luzes.’’
(GOMES, 1996, PG 30.)
‘’Através desta dinâmica da confrontação, o racionalismo faz da crítica o seu princípio
fundador.’’ (GOMES, 1996, PG 20.)
‘’O método racional é assim, considerado como o único meio de oferecer todas as garantias
lógicas da relação entre pensamento e realidade.’’ (GOMES, 1996, PG 31.)
‘’A explicação é, portanto, o resultado de uma análise dos aspectos regulares de um dado
fenômeno.’’ (GOMES, 1996, PG 31.)
‘’O pensamento científico racionalista é, assim, sempre normativo, pois ele opera através de
conceitos gerais.’’ (GOMES, 1996, PG 32.)
‘’Existe um grande ponto de convergência de todos estes movimentos contra a primazia da
razão e do saber.’’ (GOMES, 1996, PG 32.)
‘’A razão humana não é universal, ou pelo menos ela não possui sempre a mesma natureza,
as mesmas manifestações e a mesma forma.’’ (GOMES, 1996, PG 32.)
‘’O saber é uma função da sensibilidade da interpretação, e não propriamente da forma para
conseguir isso.’’ (GOMES, 1996, PG 33.)
‘’A concepção racionalista, que permitiu integrar o homem e a natureza exterior sob o
primado de leis gerais, é contestada, pois a comunhão entre homem e natureza não se
restringe apenas ao aspecto exterior.’’ (GOMES, 1996, PG 33.)
‘’A história é aquilo que deveria ser: trata-se de um devir sem ordem regular ou lógica.’’
(GOMES, 1996, PG 34.) ‘’
‘’Finalmente, para estas correntes, a subjetividade é um elemento incontornável na
aquisição do conhecimento.’’ (GOMES, 1996, PG 34.)
‘’Em suma, estas correntes contestatórias do racionalismo aceitam várias vias para a
constituição do saber, inclusive a concepção racionalista.’’ (GOMES, 1996, PG 34.)
‘’As ciências, em geral, viveram à mesma natureza.’’ (GOMES, 1996, PG 38.) ‘’
‘’A epistemologia constitui o núcleo para onde converge o conjunto dessas discussões
gerais da ciência.’’ (GOMES, 1996, PG 38.)
‘’Diante desta pluralidade de posições, é sempre tentador optar por uma ou por outra
perspectiva, ou mesmo ousar propor uma nova via.’’ (GOMES, 1996, PG 38.)
‘’Análise e os modelos mais comumente utilizados na interpretação da evolução
epistemológica da geografia. (GOMES, 1996, PG 41.)
‘’Estimamos que exista uma estrutura comum nas “revoluções” da geografia moderna, mas
a interpretação da natureza destes movimentos se faz sob uma outra ótica.’’ (GOMES,
1996, PG 41.)
‘’A modernidade epistemológica do ponto de vista das ciências humanas, segundo
Foucault, é portanto compostas de três modelos, que seguem as três “positividades” da
modernidade: a vida, o trabalho e a linguagem, que formam juntas o discurso científico da
modernidade.’’ (GOMES, 1996, PG 41.)

‘’Elas constituem, portanto, a interface de todo o conhecimento moderno.’’ (GOMES,


1996, PG 42.)
‘’No que se refere aos estudos epistemológicos históricos, é necessário dizer, antes de mais
nada, que a abordagem apresentada aqui não se pretende absolutamente histórica.’’
(GOMES, 1996, PG 42-43.)
‘’No discurso dos fundadores, a dualidade é valorizada e faz parte de um quadro filosófico
que justifica a geografia.’’ (GOMES, 1996, PG 46.)
‘’A escolha dos autores para caracterizar o ponto de vista de cada corrente da geografia
moderna não pressupõe que eles sejam os únicos representativos para ilustrar estas
correntes.’’ (GOMES, 1996, PG 47.)
‘’É fundamental, o conjunto, questionar o lugar reservado às ciências humanas dentro deste
quadro.’’ (GOMES, 1996, PG 93.)
‘’O tempo e espaço são categorias abstratas.’’ (GOMES, 1996, PG 94.)
‘’A explicação é então normativa, visto que ela faz da realidade uma representação com
rigor e força de verdade. (GOMES, 1996, PG 94.)
‘’Estas críticas, no entanto, as vezes sugeriram verdadeiros sistemas alternativos para a
produção do saber’’. (GOMES, 1996, PG 94.)
“A razão não é uma faculdade, um instrumento, ela não se utiliza, de uma maneira geral
não há uma razão que nós possuíamos.’’ (GOMES, 1996. PG 95.)
‘’Todas as partes do conhecimento devem ser reenviadas à consciência.’’ (GOMES, 1996,
PG 96.)
‘’A natureza é, no sistema de Schelling, e “a face da Terra esconde a verdade tão bem
quanto a revela”. (GOMES, 1996, PG 96.)
‘’Estas ideias mantêm ligações estreitas com o desenvolvimento da ciência da época.’’
(GOMES, 1996, PG 97.)
‘’O princípio e a finalidade de todas as coisas, em suma, a totalidade.’’ (GOMES, 1996, PG
97.)
‘’O organismo é a síntese superior da atividade e da coesão, “onde o ideal encontra o real”.
(GOMES, 1996, PG 97.)
‘’O método da filosofia da natureza é a rejeição da análise como meio de alcançar um
verdadeiro conhecimento.’’ (GOMES, 1996, PG 98.)
‘’Os diversos elementos da natureza são importantes para a experiência da alteridade, mas
sua percepção é somente uma exteriorização da ideia. (GOMES, 1996, 100.)
‘’O mundo é então composto de aglomerados geoculturais, integrados a grandes comunidades.’’
(GOMES, 1996, PG 103.)
‘’Levado ao extremo, este tipo de nacionalismo pode desembocar em um messianismo idealista,
agressivo e perigoso.’’ (GOMES, 1996, PG 103.)
‘’O tempo é visto como uma rede de inter-relações que é necessário compreender e
interpretar.’’ (GOMES, 1996, PG 105.)
‘’A história, impregnada de relativismo, faz do homem um ser livre.’’ (GOMES, 1996, PG
106.)
‘’O homem fala – O universo fala também – Tudo fala – Linguagens infinitas”. (GOMES,
1996, PG 107.)
‘’O conhecimento é função da intuição sensível e das categorias gerais do conhecimento
frente à diversidade fenomenal.’’ (GOMES, 1996, PG 116.)
‘’A fenomenologia é o caminho científico construído pela consciência, de acordo com o
próprio subtítulo de sua obra A fenomenologia do espírito.’’ (GOMES, 1996, PG 117.)
‘’A fenomenologia de Husserlse define pela intuição pura, capaz de identificar a essência
das coisas através de reduções fenomenológicas.’’ (GOMES, 1996, PG 117.)
‘’A racionalidade é, para Husserl, um elemento fundamental da ciência.’’ (GOMES, 1996,
PG 117.)
‘’O problema metodológico é para ele, antes de tudo, ontológico.’’ (GOMES, 1996, PG
118.)
‘’O rigor buscado por Husserl não se prende, portanto, à atitude objetiva recomendada pelo
positivismo.’’ (GOMES, 1996, PG 118.)
‘’A diferença fundamental é consciência se constitui pela sua relação com o mundo.’’
(GOMES, 1996, PG 120.)
‘’A consciência é sempre consciência de alguma coisa, e como visa um objeto.’’ (GOMES,
1996, PG 120.)
‘’O vivido não é um sentimento, pois, segundo Husserl, esse último não oferece nenhuma
garantia contra o mundo imaginário.’’ (GOMES, 1996, PG 122.)

Comentários

CAPÍTULO I
O livro ‘’Geografia da Modernidade’’ dissemina a relação entre o projeto da modernidade e a
construção da ciência geográfica. Os textos difundem o determinismo da renovação crítica que
busca entender como a Geografia se insere no caráter fundamental da modernidade, da
atualidade e na ideia de que as ciências se estabelecem por rupturas.
A modernidade tem o papel relevante em relação aos termos abordados. Esses termos começam
com a arquitetura, que nos mostra como vem se transformando ao longo de tempo, tirando uma
das obras mais importantes do Brasil na modernidade que se faz na construção de Brasília pelo
famoso arquiteto internacionalmente conhecido Oscar Niemeyer. Também temos
transformações nas artes gráficas e no designe pós-moderno; na literatura com Joice, Bicktt, prous
e Kayk, e foram ocorridos, também transformações na cinematografia com David Lynch e Pedro
Almédovam; as inovações nas ciências ocorrem principalmente com Feyerberd que elaborou a
teoria científica anarquista (entre outras teorias). Paulo César da Costa Gomes, também expõe que
se convencionou chamar de pós modernidade, ou seja, em algumas áreas estão sendo feitos os
projetos que já superam as características, teses, argumentos e projetos que ocorrem na
modernidade. A parte principal gira em torno das definições e das diferenciações dos dois polos
epistemológicos da modernidade, ou seja, o novo e o tradicional, o texto fala também quais foram
os caminhos usados para se chegar a essas definições.
Gomes propõe estruturar a reflexão a partir das noções básicas de território, política e cidade. Por
território, segundo ele, deve-se compreender uma “parte de uma extensão física do espaço,
mobilizada como elemento decisivo no estabelecimento de um poder, parcela de um terreno
utilizada como forma de expressão e exercício do controle sobre outrem”. A noção mesma de
controle é a expressão de um poder. Assim, a noção de território corresponde a uma forma de
classificação que inclui e exclui, ao exercício de gestão, ao controle e à subversão, além de ser uma
forma de qualificação do espaço que cria valores diferenciais e redefine uma “morfologia”
socioespacial.

CAPÍTULO IV
As contracorrentes, são uma espécie de forma alternativa na produção do conhecimento. As que
serão estudados a seguir são: filosofia da natureza, romantismo, hermenêutica e fenomenologia. É
difícil diferenciar entre correntes, mas, como elas tem seus pontos em comum, também tem seus
pontos de convergências. A primeira das contracorrentes é a filosofia da natureza, ela recebe em
seu nome “filosofia” porque era mais racional do que os outros (materialistas). Aqui, a natureza é
vista como autônoma e independente, também como energia universal e como uma força viva. Na
filosofia da natureza, todo, aqui também a evita conceitos abstratos. Os pensadores mais
importantes dessa corrente foram: Schelling, Fitchte, Hegel, entre outros. O romantismo nasce
normalmente , com a publicação de texto de Sturn Und Dragon, obra precisa deste movimento
além de ser muito exemplar e verdadeiro, o observador da natureza, aqui é visto como um artista,
esta corrente o mundo é visto como um aglomerado geocultural, nela também aparece algo
chamado de Elipse romântica que o sujeito e o objeto são os focos dessa elipse.
O romantismo redefinia o conceito de mundo meio ambiente, para eles, a natureza se reproduz de
diversas formas, inclusive na forma humana, já a ciência é construída a partir de uma razão que
confere lugar a diversidade e contemplação mística.

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