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FUNDAÇÃO BAHIANA DE ENEGENHARIA

CURSO TECNICO EM MECATRÔNICA

Adilson Lopes Silva


Carlos Maurício dos Santos
Delson Gomes de Souza Junior
Jessica da Silva Santos
José Carlos Silva Oliveira
Marcio Evangelista dos Santos

APLICAÇÃO DA AUTOMAÇÃO EM RESIDÊNCIAS EM


SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO E ALARME

Salvador
2013
ADILSON LOPES SILVA
CARLOS MAURÍCIO DOS SANTOS
DELSON GOMES DE SOUZA JUNIOR
JESSICA DA SILVA SANTOS
JOSÉ CARLOS SILVA OLIVEIRA
MARCIO EVANGELISTA DOS SANTOS

APLICAÇÃO DA AUTOMAÇÃO EM RESIDÊNCIAS EM


SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO E ALARME

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


ao Curso de Mecatrônica, da Fundação
Bahiana de Engenharia, como requisito
necessário para obtenção do título de Técnico
em Mecatrônica, sob a orientação do professor:
Mario Ferreira Santana.

SALVADOR
2013
ADILSON LOPES SILVA
CARLOS MAURÍCIO DOS SANTOS
DELSON GOMES DE SOUZA JUNIOR
JESSICA DA SILVA SANTOS
JOSÉ CARLOS SILVA OLIVEIRA
MARCIO EVANGELISTA DOS SANTOS

APLICAÇÃO DA AUTOMAÇÃO EM RESIDÊNCIAS EM


SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO E ALARME

Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado à obtenção do grau


de Técnico em Mecatrônica e aprovado em sua forma final pelo Curso de
Mecatrônica da Fundação Bahiana de Engenharia.

Salvador - BA, 18 de Janeiro de 2013

Professor: Mario Ferreira Santana -


Orientador._______________________________
Fundação Bahiana de Engenharia – FBE

Professor: Gilsom Toscano Prestes -


Orientador._______________________________
Fundação Bahiana de Engenharia - FBE
Dedicamos este trabalho aos nossos amigos e
familiares, pelo incentivo, amor e carinho.
AGRADECIMENTOS

Agradecemos ao nosso orientador Professor Mario Ferreira Santana e o


professor Gilson Toscano Preste, pela atenção e disponibilidade ao longo do
processo de elaboração deste trabalho.
Em seguida desejamos agradecer aos nossos familiares e amigos que
amorosamente compreenderam o nosso esforço, perdoaram as nossas
ausências e nos deram incentivo ao longo desta empreitada.
Aos colegas de turma pelo espírito de equipe e capacidade de cooperação.
E finalmente a todos que nos ofereceram auxílio pelas diversas formas que
encontraram para contribuir com o processo construtivo deste trabalho de
conclusão do curso de Técnico em Mecatrônica.
6

RESUMO

Nos diversos ambientes da vida cotidiana moderna, podemos notar a cada dia
um esforço pelo aumento da eficiência em busca do conforto e comodidade.
Eficiência, por si, é um conceito equivalente a produzir melhores resultados
empregando os mesmos recursos, o que se pode traduzir em aumento de
produtividade, melhor qualidade ou menor susceptibilidade a falhas, ou seja,
maior segurança operacional. Porém nos dias atuais a eficiência resulta em um
produto admirado e desejado por todos: o tempo. E esta busca por tempo tem
sido tão acentuada que a automação antes restrita apenas ao ambiente
industrial rompeu a fronteira e se instalou nas residências. Mais do que
comodidade e conforto a automação residencial visa oferecer segurança, e nos
últimos anos passou a ser tendência e sua aplicação está cada vez mais
difundida. Este trabalho disserta sobre a Aplicação da Automação em
Residências em Sistemas de Iluminação e Alarme, uma vez que a sua
implementação garante a confiabilidade das residências, e comodidade dos
seus moradores. Aqui abordaremos os procedimentos e estratégias para
automação do sistema de iluminação e alarme de residências, e os resultados
esperados após sua implementação, cobrindo de forma abrangente os
principais pontos relacionados ao melhor entendimento de sua aplicação.

Palavras-chave: Automação de Residências, Sistema de Iluminação e


Alarmes.
7

SUMÁRIO

Página.

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. ....09


1.1 JUSTIFICATIVA ................................................................................................ ....10
1.2 OBJETIVOS GERAIS ....................................................................................... ....11
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................. ....11
2 PROBLEMÁTICA ............................................................................................. ....12
3 METODOLOGIA ............................................................................................... ....12
4 HIPOTESES...............................................................................................................13
5 APLICAÇÃO DA AUTOMAÇÃO EM RESIDÊNCIAS EM SISTEMAS DE
ILUMINAÇÃO E ALARMES .........................................................................................14
5.1 AUTOMAÇÃO .................................................................................................. ....15

5.2 ALARME........................................................................................................... ....15

6 DESENVOLVIMENTO ....................................................................................... ....16


7 CONFIGURAÇÃO DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)
PARA TRATAR DADOS CONTÍNUOS E DISCRETOS ........................................ ....17
8 APLICABILIDADE DE UM SISTEMA SUPERVISÓRIO ..........................................19
9 REVISÃO BIBIOGRAFICA...................................................................................... 20

9.1 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP) ........................................... 21


9.2 SISTEMA SUPERVISÓRIO SCADA.................................................................... 23
10CRONOGRAMA DESCRITIVO............................................................................... 24

10.1 CRONOGRAMA CONCEITO ...............................................................................24

11 ORÇAMENTO .........................................................................................................24

11.1 ORÇAMENTO PARA IMPLANTAÇÃO REAL ……………………………… ..... .24

12 MAQUETE ..............................................................................................................24

13 DIFICULDADE ENFRENTADA................................................................................25

14 PROGRAMAÇÃO LADDER ....................................................................................26

15 ANEXOS ..................................................................................................................27

Figura 1 Representação gráfica da linguagem Ladder .............................................27


8

Figura 2 Exemplo da prgramação em Linguagem Ladder .................................... 27


Figura 3 Maquete da Casa ...................................................................................... 28
Figura 4 Regulador de tensão 7812 ....................................................................... .29
Figura 5 Regulador de tensão 5ubec........................................................................ 29
Figura 6 Programação d projeto..................................................................................30
Tabela 1 Nomes e siglas de componentes da equipe ............................................. 31
Tabela 2 Cronograma estrutura dp projeto................................................................ 31
Tabela 3 Cronograma de conceitos ........................................................................ .31
Tabela 4 Valores .........................................................................................................32
Tabela 5 valores para implatanção real ......................................................................33
Tabela 6 Distribuição da maquete................................................................................33

16 CONCLUSÃO...................................................................................................... .34

17 REFERÊNCIA BIBIOGRÁFICA .......................................................................... 35


9

1 INTRODUÇÃO

Na indústria concomitantemente ao avanço tecnológico de controle de


processo, observa-se a redução do quantitativo de recursos humanos para
garantir a operacionalização deste novo modelo de plantas industriais. Quando
este tema é abordado imediatamente faz-se referência a automação. Devido a
este novo panorama constata-se que automação não se limita aos processos
industriais, e vê-se cada vez mais presente na vida cotidiana das pessoas, e
então a automação entra nas residências.
Daí verifica-se que a automação residencial não se limita a adequar os
métodos utilizados em processo industriais, mas não somente utiliza-se de
novas, como também desenvolve produtos e soluções cada vez mais
personalizadas. Tudo isso para oferecer conforto, praticidade, produtividade,
economia, eficiência e rentabilidade, com valorização da vida do ser humano.
Da aplicação da automação, observa-se que muitos são benefícios gerados
com automação residencial dentre eles pode-se destacar a economia de
energia, considerando a aplicação dos sensores de presença possibilita que a
iluminação somente seja acionada apenas onde e quando é necessária.
Pode-se observar ainda que o ajuste de temperatura para os sistemas de
aquecimento e do ar condicionado, acionamentos do sistema de iluminação e
dispositivos diversos elimina os gastos desnecessários de energia,
especialmente com a utilização de sensores de presença, sensores indutivos
entre outros.
Outra motivação para aplicação da automação em residências é a crescente
necessidade por segurança, e sistemas de alarme tem vasta aceitação. O
modo de segurança pode ser usado para manipular as luzes, o aquecimento, a
ventilação e ar condicionado.
10

Mas a automação de residências traz inúmeras possibilidades, e independente


do seu modelo e do número de ações de controle, os eventos ocorridos na
residência, tais como mudança de estado, e distúrbios outros, são
comunicados digitalmente a um Controlador Lógico Programável (CLP), que
decodifica esses sinais, e fornece as informações necessárias ao usuário,
através de sistema supervisório ou de interface homem-máquina (IHM).
A utilização de um CLP para reconhecimento e controle de sistema de
iluminação e alarmes, pode ser realizada através de um sistema conhecido
como Sistema de Supervisão e Aquisição de Dados, ou SCADA (proveniente
do inglês Supervisory Control and Data Acquisition), que tem como princípio de
funcionamento a implementação de uma rotina de programação que reconheça
as ações desejadas e programadas, além dos alarmes.
Dessa forma é importante que o usuário tenha uma ferramenta para apoiá-lo
quando da decisão de automatizar os seus sistemas de iluminação e alarme,
pois a automação residencial tem como principal objetivo prover segurança,
conforto e comodidade.

1.1 JUSTIFICATIVA

Dada importância de o indivíduo sentir-se seguro e acolhido em sua residência,


o segmento de automação residencial tem-se esforçado para atender as
aspirações de usuário que anseiam por segurança, economia e comodidade.
Este novo estilo de vida que preza pela eficiência e conforto tem movimentado
um mercado em constante ascensão e em pleno desenvolvimento tecnológico.
Soluções personalizadas são constantemente exigidas, e nota-se a
necessidade de se aprofundar no assunto. Um sistema eficiente de controle de
iluminação e alarmes pode tornar a vida familiar muito mais segura, barata e
cômoda. A automação residencial traz a mecanização para o lar, fazendo com
que operações simples tais como acender uma luz, ligar a bomba da piscina,
ligar o ar condicionado, abrir uma garagem através de reconhecimento do
veículo, entre outras atividades do cotidiano passem a ser executados de forma
11

automática através de um processo mais confiável.


A ferramenta indicada para orquestrar todas estas tarefas é o Sistema de
Controle Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA), que é utilizado para
monitorar e supervisionar as variáveis do processo e os dispositivos de
controle. O sistema SCADA coleta informações detalhadas gerando um grande
volume de dados, portanto é uma ferramenta eficiente, capaz de analisar as
informações provenientes do sistema automatizado da residência com rapidez
e exatidão.
A motivação deste trabalho, portanto, é a apresentação dos principais
conceitos e projetos de execução relacionados a Aplicação da Automação em
Residências em Sistemas de Iluminação e Alarme, passando pelas premissas
para atingir os objetivos, as definição de processos a serem automatizados e
sua implementação, por fim a execução do projeto de automação residencial
em uma escala reduzida.

1.2 OBJETIVO GERAL

Desenvolver um sistema de supervisão e controle para automação residencial


visando conforto, praticidade, produtividade, economia e eficiência para os
usuário.

1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Apresentar premissas de projeto de aplicação da automação em


residências em sistemas de iluminação e alarme;
b) Configurar o Controlador Lógico Programável (CLP) para tratar dados
contínuos e discretos;
c) Avaliar a aplicabilidade de um sistema supervisório SCADA;
d) Aplicar Interface Homem-Máquina (IHM) no controle da automação de
residências;
e) Executar o projeto da residência em escala reduzida utilizando-se de
12

maquete.

2 PROBLEMÁTICA

Esse projeto foi pensado a principio de facilitar a vida e a segurança dos


clientes. A visão dos componentes da equipe ao criar esse projeto, visou
primeiramente a segurança, depois a economia de energia.
Na questão da segurança foi visado primeiramente pensando no cliente , pois
com o portão automatizado ele abrirá e fechará em tempo hábil , pois os
principais problemas existentes hoje nesta questão da segurança é a grande
demanda de assaltos que ocorre no tempo que a pessoa desce do seu carro
para abrir ou fechar o portão , e quando o portão é elétrico o tempo que se leva
para abrir ou para fechar , é o tempo suficiente para ocorrer um assalto, já no
caso do portão automatizado esse tempo diminuirá facilitando a entrada e
saída .
Após a entrada do cliente em sua casa, ele acionaria o sistema de alarme que
é o segundo item que a equipe desenvolveu, visando também a segurança, foi
pensado de inicio um sistema com sensores Capacitivos, Indutivos e ópticos.

3 METODOLOGIA

Em seguida objetivando apresentar premissas de projeto de aplicação da


automação em residências em sistemas de iluminação e alarme, procedeu-se a
uma análise de práticas descritas em normas e guias para automação
residencial, incluindo dados acerca de resultados de projetos em
funcionamento. Neste tocante, deve-se considerar as ações definidas para o
presente projeto, sendo estes abaixo descritos:
- Entrada de sinal
I1= abertura do portão
I2 = alarme de invasão
13

I3 = luz da área externa


I4 = luz da área interna
I5 = ligar o ar-condicionado
Mais adiante com a finalidade de configurar o Controlador Lógico Programável
(CLP) para tratar dados contínuos e discretos deve-se validar as ações
desejadas para o projeto e a partir daí controlar a recepção dos sinais
contínuos e discretos relacionados a entradas “taqueadas” em um CLP
Siemens Logo. Vale ressaltar que a programação do CLP será realizada em
Ladder, linguagem de programação amplamente difundida e utilizada na
programação de CLP.
Com o objetivo de supervisionar os sinais e dados processados pelo PLC
controlando-os quando necessário deve-se avaliar a aplicabilidade de um
sistema supervisório para tal finalidade.
Em seguida, a fim de aplicar Interface Homem-Máquina (IHM) no controle da
automação de residências, uma avaliação dos produtos disponíveis no
mercado deve ser realizada, onde o mais amigável terá prioridade na escolha,
uma vez que a facilidade na operação do sistema é o objetivo principal.
Por fim, com a intenção de executar o projeto da residência em escala reduzida
utilizando-se de maquete o desenho, aquisição de matérias e projeto
construtivo serão disponibilizados.

4 HIPÓTESES
Dados exposto, um dos grandes desafios da Automação Residencial é a
aplicação de tecnologias existentes permitindo a comunicação entre
dispositivos. Além disso, as residências estão cada vez mais sendo projetada
com mecanismos que poderiam oferecer mais aos usuários afim de alcançar
soluções maiores e completas. Portanto algumas da hipóteses serão
estudadas afim de chegar a melhor forma de se entregar Aplicação da
Automação em Residências em Sistemas de Iluminação e Alarme. São elas:
• A utilizar protocolos padrão de rede para estabelecer comunicação entre
dispositivos da casa de forma a eles por si só trocarem informações;
• Utilizar um sistema para aumenta a segurança das residências,
buscando mais conforto e praticidade para seus habitantes. Como cerca
eletrônica, sistema de identificação, e sistema de monitoramento a distancia.
14

5 APLICAÇÃO DA AUTOMAÇÃO EM RESIDÊNCIAS EM


SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO E ALARMES

A iluminação faz parte da vida cotidiana não somente nos grandes centros e
cidades, mas também em lugares distantes e difícil acesso. Onde a rede de
energia elétrica não chega a aplicação de placas solares e bancos de baterias
são largamente utilizados. O fato é que a iluminação é hoje considerada algo
comum, e de necessidade básica para todos.
Mas o fato da necessidade de utilização de recursos naturais com mais
prudência e moderação, princípios amplamente divulgados a partir da difusão
do conceito de sustentabilidade, faz com que a busca por métodos de reduzir o
consumo desnecessário fosse cada vez maior. E para atender esta demanda
uma solução adequada é a aplicação de automação, o que permite o
acionamento da iluminação somente nos momentos indispensáveis, o que evita
o desperdício e reduz os custos de manutenção de uma residência.
Por outro lado os alarmes fazem parte da maioria dos sistemas de controle,
sejam eles simples controladores analógicos ou grandes sistemas
computadorizados. A função principal dos alarmes é chamar a atenção para
situações que demandem uma ação a fim de evitar que esta leve a uma
condição anormal ou mesmo a uma emergência.
Este trabalho propõe a Aplicação da Automação em Residências em Sistemas
de Iluminação e Alarmes, ressaltando que não se trata deste tema de forma
estanque, uma vez que este garante a confiabilidade das instalações, e
controlabilidade de processos e situações que necessitem de controle. Para
isso pretende-se analisar os conceitos e nomenclaturas relacionados a este
tema, bem como a apresentação de boas práticas e esforços necessários para
sua implementação.
A metodologia ora adotada consiste na demonstração do processo de
concepção dos sinais e ações a serem controladas, apresentando os requisitos
15

para definição destes, o que perpassa pela fase de projeto e de operação.


Onde a priori faz-se necessária à análise do diagrama lógico, programação do
IHM e execução do projeto em escala reduzida.
O que vem em seguida detalha os estágios considerados para construção da
automação residencial dos sistemas de iluminação e alarmes.

a5.1 AUTOMAÇÃO

Automação é a substituição do trabalho humano ou animal por máquina.


Automação é a operação de máquina ou de sistema automaticamente ou por
controle remoto, com a mínima interferência do usuário humano (RIBEIRO,
2001).
Automático significa ter um mecanismo de atuação própria, que faça uma ação
requerida em tempo determinado ou em resposta a certas condições. Como o
controle automático é feito praticamente sem a intervenção do usuário humano,
há quem confunda controle automático com automação. O controle automático
é uma das camadas da automação, que possui outras, como alarme e
intertravamento (...) (RIBEIRO, 2001).

a5.2 ALARME

Alarme é qualquer meio auditivo ou visual que indique ao usuário uma


condição anormal associada ao processo ou equipamento e que exige uma
ação em um tempo restrito.
Todos os processos deve ter alarme e proteção associados ao sistema de
medição e controle. O alarme é acionado a partir das mudanças de contatos
elétricos, monitoradas pelos valores máximo e mínimo das variáveis do
processo.
Os contatos dos alarmes podem atuar (ligar ou desligar) equipamentos
elétricos, dispositivos sonoros e luminosos. Os alarmes podem ser do valor
16

absoluto do sinal, do desvio entre um sinal e uma referência fixa e da diferença


entre dois sinais variáveis.
O alarme de sistema é aquele gerado por falhas em hardware ou software dos
sistemas de controle ou vias de comunicação. Já um sistema de alarmes é
conjunto de hardware e software que possibilita a detecção de estados de um
alarme, transfere as indicações destes estados ao usuário, e registra suas
alterações, de onde os anunciadores de alarmes são designados para
indicação dos estados e alarmes de uma instalação.

7 DESENVOLVIMENTO

Entradas Digitais I /0
I1= Abertura do Portão

I2= Alarme de invasão

I3= Luz da área externa

I4= Luz da área interna

I5= Ligar ar-condicionado

I1 Abertura do Portão

a) A abertura deve ser através de sensor instalado no veiculo.


b) O sensor do veículo quando pareado ao sensor do portão, deve dar
condições para ligar o motor que ira abrir o portão
c) Colocar um timer para que o veiculo entre na garagem antes do portão
se fechar.

I2 Alarme de invasão
a) Atuara em todas as portas e janelas e nas extremidades do muro, todos
os sensores serão ligados em paralelo e ligados em somente uma entrada da
unidade de monitoramento, pois caso houver algum arrombamento ou invasão
será acionado um sinal sonoro.
b) O sinal sonoro devera ser desligado mediante o acionamento de um
botão na interface de controle.
17

I3 Luz da área externa


a) Para as luzes da área externa, devem ser acionadas de acordo com a
luminosidade do ambiente, através da utilização de sensores fotossensíveis.

I4 luz da áreas interna


a) Quando for noite e o sensor do carro que abre o portão for acionado,
deve dar condição para as luzes interna ligarem em sequencia (garagem, sala ,
e quarto).

I5 Ligar ar-condicionado
a) Quando o sensor do carro for pareado com o do portão para abri-lo, deve
ligar o ar-condicionado ou aquecedor ( comando de climatização para o
quarto), dependendo da temperatura que se encontra o ambiente.

8 CONFIGURAÇÃO DO CONTROLADOR LÓGICO


PROGRAMÁVEL (CLP) PARA TRATAR DADOS CONTÍNUOS E
DISCRETOS

O diagrama lógico é parte fundamental para descrever as ações e os eventos


que devem ocorrer de forma automática e controlada por um determinado
sistema. Essa ferramenta é representada através de portas lógicas, o que vai
influenciar de forma significativa na facilidade da análise e do entendimento da
aplicação a ser desenvolvida.
O diagrama lógico também é importante no dimensionamento correto do
hardware a ser utilizado, já que a aplicação quando pronta deve ser colocada
em funcionamento em um hardware apropriado para cada processo
especificamente, porém isso não será objeto do presente estudo.
O diagrama lógico mostra o inter-relacionamento entre as ações e os eventos
que devem ocorrer de forma automática e controlada pelo sistema. Também
devem aparecer as sequências automáticas de parada, partida ou manobras
operacionais específicas. Deve ser representado através de portas lógicas,
18

comumente para representar estas portas, é utilizada a linguagem conhecida


como ladder.
Um programa é uma série de instruções ou comandos que o usuário
desenvolve para fazer com que o CLP execute determinadas ações. Uma
linguagem de programação estabelece regras para combinar as instruções de
forma que gerem as ações desejadas.
Uma das linguagens mais utilizadas para programação de Controlador Lógico
Programável (CLP) é o diagrama Ladder, conforme visto na Fgura 1. Esta
linguagem foi especialmente desenvolvida para que a programação de
controladores programáveis pudesse ser representada da mesma forma que
diagramas elétricos. Enquanto um circuito elétrico é representado entre linhas
de alimentação horizontais, no diagrama Ladder um programa para um CLP é
representado entre linhas verticais em forma de escada (Ladder). Devido a
essa facilidade de representação, a linguagem se tornou simples e universal,
podendo ser utilizada por qualquer pessoa que conheça circuitos elétricos
(COSTA; GOÉS, 2003).

( Conforme figura 1 anexo )

No diagrama Ladder, um programa para CLP é escrito como um circuito na


forma de uma escada seqüenciada em duas barras verticais, em que se tem no
lado esquerdo toda a parte condicional (para entradas) e do lado direito a parte
executável (para saídas). Basicamente, todo programa Ladder é fundamentado
sobre condições e execuções e, para cada condição satisfeita, executa-se uma
ação ou resposta (COSTA; GOÉS, 2003).

(Conforme figura 2 anexo )

No diagrama lógico estão descritas as ações e os eventos que devem ocorrer


de forma automática e controlada por um determinado sistema, e ainda
seqüências automáticas de parada, partida ou manobras operacionais
específicas. Para todos estes parâmetros são configurados os valores de
referências, quaisquer dados fora destes valores geram-se alarmes que, por
19

sua vez desencadeiam uma seqüência de fatos combinados às instruções de


forma que gerem as ações desejadas.

9 APLICABILIDADE DE UM SISTEMA SUPERVISÓRIO

Os supervisórios, também denominados sistemas supervisórios possuem


diversas funcionalidades e responsabilidades dentro de um projeto de
automação, sendo inclusive uma base de dados fundamental para tomadas de
decisões.
Genericamente, os supervisórios são estruturados ao redor de um núcleo
(kernel) que coordena a aquisição de dados do Controlador Programável,
instrumentos e medidores através de elementos conhecidos como drives de
comunicação. O mesmo núcleo se encarrega de distribuir esses dados aos
módulos gráficos (como telas gráficas, gráficos de tendência, alarmes, entre
outros) e registro histórico (banco de dados). É claro que cada softaware tem
sua forma de gerenciar internamente o tráfego de informações entre os
módulos, mas esta é uma arquitetura comumente encontrada nos produtos
(http://www.softbrasil.com.br/artigos2.asp?id=24).
Sabe-se que um dos maiores custos de um projeto de automação é formado
pelos serviços necessários para implementá-los, porém vários dos produtos
são integrados, e compartilham a base de dados entre os Controladores Lógico
Programáveis e os supervisórios, bem como o ambiente de configuração e
supervisão, fazendo com que o custo do desenvolvimento de projeto, e sua
conseqüente manutenção seja reduzido
(http://www.softbrasil.com.br/artigos2.asp?id=24).
Um aspecto a ser considerado é o fato de 50% do sucesso de um projeto
serem provenientes das ferramentas que forma escolhidas, os outros 50% da
qualidade de serviços de implementação que foi contratado.
(http://www.softbrasil.com.br/artigos2. asp? id=24).
Estes dados já podem ser observados de maneira remota e amigável pelo
usuário; têm sua monitoração e controle facilitado; disponibiliza, em tempo útil,
o estado atual do sistema através de um conjunto de previsões, gráficos e
20

relatórios; permitindo assim, a tomada de decisão, seja ela automática ou por


iniciativa do usuário.
Os supervisórios possuem diversas funcionalidades e responsabilidades dentro
de um projeto de automação, sendo inclusive uma base de dados fundamental
para tomadas de decisões.

9 REVISÃO BIBLIOGRAFICA

Introdução a automação

De acordo (Bernardo da Silva Filho), qualquer grandeza física pode ser


controlada, ter seu valor intencionalmente alterado. Porem sobressalta dizendo
que obviamente, há limitações práticas e uma das inevitáveis é a restrição da
energia de que dispomos para afetar os fenômenos: como por exemplo, a
maioria das variáveis climatológicas poder ser medida, mas não controlada, por
causa da ordem de grandeza da energia envolvida.
Durantes décadas passadas, dispositivos eletromecânicos foram os recursos
mais utilizados para efetuar controles lógicos de intertravamentos na linha de
produção em maquinas. Esses dispositivos eram baseados principalmente em
relés, embora funcionais, apresentavam alguns problemas de ordenem
práticas. Como instalações com grande quantidade de componentes, falta de
praticidade na manutenção, necessidade de grandes espaços e controlados
para as instalações dos painéis,
Outro fator comprometedor a esses dispositivos, é que a programação lógica
do processo controlados em sistema baseados em relés e realistados por
interconexões elétricas com lógicas fixas, o que resultava em perdas
desnecessárias de tempo em caso de alguma alteração no processo produtivo.
Tais processos produtivos principalmente industriais utilizavam o máximo da
força da mão-de-obra. A produção era composta por etapas ou estágios, nos
quais as pessoas desenvolviam sempre as mesmas funções, especializando-
se em certa tarefa ou etapa da produção; assim temos o princípio da produção
seriada. Porem com o passar do tempo e a valorização do trabalhador, foi
21

preciso fazer algumas alterações nas máquinas e equipamentos, de forma a


resguardar a mão-de-obra de algumas funções inadequadas à estrutura física
do homem. A máquina passou a fazer o trabalho mais pesado e o homem, a
supervisioná-la.
De acordo (Angélica Sabino Zamith) Hoje se entende por automação, qualquer
sistema baseados por computadores que substitua o trabalho humano e que
vise soluções rápidas e econômicas para atingir o complexo objetivo que se
propõem.
Porem foi essencial surgimento de componentes eletrônicos integrados em
larga escala que as fronteira se abriram ao mundo dos computadores digitais,
tais componentes eram capazes de realizar funções lógicas e aritméticas com
os sinais de entrada e gerar respectivos sinais de saída. Com este avanço, o
controlador, os sensores e os atuadores passaram a funcionar em conjunto,
transformando processo em um sistema automatizado, onde o próprio
controlador toma decisões em função da situação dos sensores e aciona os
atuadores.
Um outra etapa importante desta evolução é que toda a lógica de acionamento
pode ser desenvolvida através de software, que determina ao controlador a
seqüência de acionamento a ser desenvolvida. Este tipo de alteração da lógica
de controle caracteriza um sistema flexível. Os CLPs são equipamentos
eletrônicos de controle que atuam a partir desta filosofia.

9.1 Controlador Lógico Programável (CLP)


A primeira experiência de um controle lógico programável permitisse a
programação por recursos de software foi realizada em 1968, na divisão de
hidramáticos da General Motors Corporation. Devido a grande dificuldade de
mudar a lógica de controle dos painéis de comando a cada mudança na linha
de montagem. Tais mudanças implicavam em altos gastos de tempo e dinheiro.
A primeira geração de CLPs, como poderia ser denominada, recebeu
sensíveis melhorias com advento dos microprocessadores ocorridos durante os
anos 70. Tornado assim em uma unidade isolada, dispensando o uso de
computadores de grandes portes. Foi ainda adicionado recurso importante
como: interface de operação e programação facilitadas ao usuário, instrução de
22

manipulação de dados, recursos de comunicação por rede de PLC,


possibilidade de configuração especifica a cada finalidade por meio de modos
intercambiais, dentre outras inúmeros recursos.
Os CLPs vieram a substituir elementos e componentes eletro-eletrônicos de
acionamento e a linguagem utilizada na sua programação é similar à linguagem
de diagramas lógicos de acionamento desenvolvidos por eletrotécnicos e
profissionais da área de controle, esta linguagem é denominada linguagem de
contatos ou simplesmente LADDER.

A linguagem Ladder permite que se desenvolvam lógicas combinacionais,


sequenciais e circuitos que envolvam ambas, utilizando como operadores para
estas lógicas: entradas, saídas, estados auxiliares e registros numéricos.
Os módulos de saída podem ser encontrados com drivers a transistor para
carga DC, a relé para cargas AC e DC e a tiristores para cargas AC de
potência.
Existem também cartões de comunicação entre CLPs ou entre computadores,
sejam eles industriais ou PCs. Estes cartões são muito utilizados e de extrema
importância na automação de processos e máquinas, pois permitem que um
sinal recebido por um PLC, possa acionar um contato de outro PLC ou de uma
placa conversora A/D instalada em um computador, que estejam distantes.
Outro acessório importante é a IHM - Interface Homem-Máquina, que é
uma painel de controle programável, que apresenta para o usuário mensagens
de acordo com as condições dos sinais de entrada e saída, permitindo que um
operador normal tome ciência da condição do sistema ou equipamento que
está sendo controlado. Este acessório é utilizado como sistema supervisório e
apresenta mensagens de emergência ou de parada por problemas técnicos.
Atualmente estes painéis estão sendo substituídos por telas de computador,
onde é possível reproduzir com grande perfeição o processo industrial, o que
torna a interface com o operador muito mais amigável e segura. Dentre os
softwares mais conhecidos no mercado estão o FIX e LookOut.
23

9.2 Sistema Supervisório SCADA

Juntamente com o advento da tecnologia dos CLPs caminha –se o processo de


evolução tecnológica do controle dos sistemas através de sistemas
supervisórios. Antes programados e construídos em ambientes de baixo nível,
vem aprimorando cada vez mais. Desenvolvidos em plataforma como
Windows, que apesar de apresentar um conceito menos evoluídos são mais
conhecidos no mercado, vem se tornando cada vez mais comum.
No principio os sistemas SCADA eram fechados e sem conectividade externa.
Atualmente, os modelos de sistemas SCADA tendem a conectividade em
sistemas abertos sendo conectados a intranets e outras comunicação de redes.
Os sistemas SCADA ( Supervisory Control and Data Aquisisition ) realizam
funções que incluem a supervisão e controle de um processo local ou remotos
em tempo real. Esses sistema em geral bastante complexas, são constituídos
por computadores, aplicativos e dispositivos utilizados para a aquisição de
dados para atuar sobre o processo
Segundo (Paulo Sérgio Motta Pires, Luiz Affonso H. Guedes de Oliveira) Os
sistemas SCADA são de importantes estratégicas já que adotadas na maioria
das industria que compõem a infra-estrutura de um pais, e que as aplicações
da tecnologia SCADA alcançam praticamente todo aspectro produtivo.
Atualmente muitos recursos gerados por um sistema supervisórios o tornam
cada vez mais indispensáveis, recursos como de telas de gerenciamento de
dispositivos, onde pode –se facilmente detectar falhas de comunicação em
equipamentos que não estejam configurados corretamente, ou apresentando
defeitos de funcionamento. Pode-se também, configurar de forma simples
todos os controladores que estarão sendo usados e habilitar ou desabilitar a
comunicação de um ou outro equipamentos sem prejudicar a leitura dos
demais, mantendo o controle sobre a comunicação de todos.
24

10 CRONOGRAMA DESCRITIVO
A sequencia deste trabalho foi definido conforme o andamento do estudo e
conforme as descobertas que foram feitas ao longo da exercução do mesmo.
Portanto de acordo com os resultados obtidos em todas as etapas na qual foi
concluído o estudo aqui descrito atraves da avaliação de algumas soluções
aqui apresentada.

(conforme tabela 1 anexo )

( Conforme tabela 2 anexo )

10.1 CRONOGRAMA DE CONCEITO

( Conforme tabela 3 anexo )

11 ORÇAMENTO

( Conforme tabela 4 anexo )

11.1 ORÇAMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO REAL

( Conforme tabela 5 anexo )

12 MAQUETE

Além do software e hardware envolvidos no protótipo, foi construída uma


maquete da casa em madeira, utilizada para distribuir os sensores e
dispositivos de controle (lâmpadas e ventoinhas (que representa o dispositivo
de climatização)). Servo motores. A elaboração desta maquete tem o propósito
25

de tornar mais realística à experiência da casa inteligente


A maquete representa uma casa com quatro cômodos, cercada por muros,
sendo eles:
• Um dormitório: quadrante superior direito,
• Uma sala de televisão: quadrante superior esquerdo,
• Uma sala de estar: quadrante inferior esquerdo,
• Uma garagem: quadrante inferior direito.

( Conforme figura 3 anexo )

Os cômodos da maquete tiveram os equipamentos eletroeletrônicos


distribuídos como representa o Quadro.

( conforme tabela 6 anexo )

13 DIFICULDADES ENFRENTADAS

As principais dificuldades encontradas durante o desenvolvimento do projeto


são:
• Multidisciplinaridade: A construção dos diversos elementos integrantes
do
protótipo envolveu o projeto de um software e uma maquete.
- A aplicação foi desenvolvida utilizando-se os princípios teóricos e práticos
das
matérias de programação.
- A maquete exigiu habilidades rudimentares de marcenaria e pintura.
- Equalização de tensão: como o CLP fornece uma tensão de saída de
24vcc, e alguns equipamentos utilizados no protótipo para o seu
funcionamento necessitam de alimentação inferior a 24vcc, como os Servos
Motores, que são alimentados com uma tensão de 5vcc neles foram
utilizado um regulador de tensão X5 ubec, na ventoinha que necessita de
uma alimentação de 12vcc foi utilizado um regulador de tensão 7812.
26

( Conforme figura 4 anexo ) ( Conforme figura 5 anexo )

14 PROGRAMAÇÃO LADDER

A programação foi desenvolvida baseada em requisitos funcionais que


estão descritos a seguir.
• Manter controladores: permite a inclusão, alteração, consulta e exclusão
de controladores. Para cada controlador, devem ser cadastradas as
seguintes informações: nome, endereço físico, número de portas e o
tipo,
• Manter equipamentos: permite a inclusão, alteração, consulta e
exclusão de equipamentos. Deve conter as seguintes informações:
nome do equipamento, controlador a que está associado e a porta do na
qual foi instalado,
• Manter comandos: permite a inclusão, alteração, consulta e exclusão de
comandos dos equipamentos. Deve conter o nome do comando,
• Associar eventos e comandos: permite a inclusão, consulta e exclusão
de associações entre eventos e comandos. Deve conter as seguintes
informações: o sensor que disparará o evento e o comando do
equipamento que será executado,
• Associar comandos e ações: permitir a inclusão consulta e exclusão de
associações entre comandos emitidos pela programação e ações do
dispositivo. Deve conter as seguintes informações: o equipamento que
receberá o comando, o comando que será executado e o valor lógico do
comando – VERDADEIRO, que aciona uma carga elétrica, ligando um
dispositivo, ou FALSO, que interrompe uma carga elétrica, desligando o
dispositivo,

(conforme figura 6 anexo )


27

15 ANEXO

Figura 1 Representação gráfica da Linguagem Ladder (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ


DE FORA – UFJF. Faculdade de Engenharia de Produção).

Figura 2 Exemplo de programa em Linguagem Ladder (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ


DE FORA – UFJF. Faculdade de Engenharia de Produção).
28

Figura 3: Maquete da casa ( Protótipo )


29

Figura 4: regulador de tensão 7812

Figura 5: Regulador de tensão x5ubec


30

Figura 6 : programação do projeto


31

Tabela 1: nomes e siglas de componentes da equipe.

Nome Sigla
Adilson Lopes Silva AL 01
Carlos Mauricio dos Santos CM 02
Delson Gomes de Souza Júnior DJ 03
Jessica da Silva Santos JS 04
José Carlos Silva Oliveira JC 05
Marcio Evangelista dos Santos ME 06

Tabela 2: cronograma estrutural do projeto

Data Final
Tarefa Planejada Final Responsável
Definição do Trabalho de conclusão
de curso. 13/06/2012 17/06/2012 AL 01 / CM 02
Realizar Análise de Viabilidade. 17/06/2012 23/06/2012 AL 01
Pesquisa de Materiais. 17/06/2012 21/12/2012 AL 01 / CM 02
Pesquisa de Conceitos e Aplicações
para Trabalho Escrito. 1706/2012 21/092012 AL01,CM02,DJ03,JS04,JC05,ME06
Compra dos Materiais. 17/06/2012 14/01/2013 AL 01 / CM 02
Construção e Montagem do
Protótipo. 11/11/2012 13/11/2012 AL 01
Pintura do Protótipo. 07/12/2012 07/12/2012 AL01,CM02,DJ03,JC05,ME06
Montagem dos Componentes
Eletrônicos. 26/12/2012 14/01/2013 AL01,CM02,DJ03,JC05,ME06

Tabela 3: cronograma de conceito

Data Final
Tarefa Planejada Final Responsável
Conceito Básico do CLP 17/06/2012 06/07/2012 AL 01/ DJ03 / JS 04
Conceito Regulador de tensão 29/10/2012 09/11/2012 AL 01
Conceito Sensores 29/10/2012 09/11/2012 CM 02
Conceito Servo motores 29/10/2012 09/11/2012 JC 05
Programação Ladder 29/10/2012 09/11/2012 JS 04/ ME06
Sistema Supervisório SCADA 29/10/2012 09/11/2012 DJ 03/DJ 03/ JS 04
APLICABILIDADE DE UM SISTEMA
SUPERVISÓRIO 29/10/2012 09/11/2012 DJ 03/DJ 03/ JS 04
Contatos Elétricos 29/10/2012 09/11/2012 JC 05 / ME 06
32

Tabela 4: tabela de valores

Equipamento Quantidade Valor


Foto célula 02 8,00
Sensor Indutivo 01 56,00
Sensor Capacitivo 01 75,00
Sensor Óptico 01 80,00
Servo Motor 02 30,00
Lâmpada 24 v 07 10,60
Soquete p/ Lâmpada 24 v 07 21,00
Sirene 01 24,00
Carro de Brinquedo 01 5,00
Compensado (madeira) 02 90,00
Cola para madeira 02 24,90
Pregos (brochas) 100 9,00
CLP 01 550,00
Tinta p/ madeira 05 46,80
Rodo p/ pintura 02 5,00
Lixa 01 1,50
Cabo para alimentação 30 metros 15,00
Regulador de tensão 01 20,00
7805
Regulador de tensão 02 18,00
7812
Led olho de boi 07 38,50
Dobradiça 01 8,00
Soda fria 3 metros 3,60
Transporte 50 140,00
Lanche 20 100,00
Despesas diversas 150,00
Valor Total R$ 1.529,90
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Tabela 5: tabela de valores para implantação real

Equipamento Quantidade Valor


Reler Fotocélula 110/220 01 20,00
V
Sensor Indutivo 04 224,00
Sensor Capacitivo 04 300,00
Sensor Óptico 04 320,00
Kit motor para portão 01 423,00
elétrico
CLP Siemens Logo 01 349,00
Sirene para alarme 01 45,00
Instalação 2.000,00
Total 3.681,00

Tabela 6: distribuição da maquete

Cômodo Equipamentos
Luz
Uma representação de um condicionador de ar modelo Split
Dormitorio Servo motor
Sala de Televisão Luz
Sala de Estar Luz
Luz
Garagem Servo motor
Muros Sensores Indutivo, Capacitivo, Óptico
Telhado Foto celular
34

16 CONCLUÇÃO

Finda analise do projeto apresentado, conta-se que os benefícios trazidos em


conforto, praticidade, tempo e economia são visíveis quando adotamos um
projeto simples de automação. Mesmo as menores residências podem ser
projetadas e adaptadas essa realidade.

A ideia de “casa do futuro” deve ser deixada no passado, pois com os novos
produtos tecnológicos já é necessária uma integração dos ambientes para
máximo desempenho destes.
É notório que não estamos acostumados a esse tipo de projetos. Ainda existem
que os ache “coisa de outro planeta” ou “luxo”, mas cabe aos profissionais em
tecnologias e fabricantes, a busca de conhecimentos tecnológico e de novas
técnicas. Desmistificando a visão utópica e futurista da automação residencial,
como meio de novos mercado, desenvolver novas técnicas, gerando novos e
diferentes postos de trabalho e acima de tudo busca na economia e na
qualidade de vida o enforme principal na hora de projetar e executar sua obra.
Além disso a maior procura por esses equipamentos só os tornaram mais
acessíveis e baratos, reduzindo os preços, e incentivando a criação de
produtos mais modernos, e com maior abrangência de equipamentos.
Não podemos esquecer de citar os benefícios que uma casa automatizada
mesmo que apenas parcial traz também aos portadores de necessidades
especiais e idosos, os quais muitas vezes enfrentam problemas em seus lares
para realizar tarefas que parecem simples, mas que causam um transtorno
imenso a que encontra dificuldade em, por exemplo, subir a escada para
apagar uma lâmpada no pavimento de superior.
35

17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COSTA, Eduard M. M.; GÓES, Gilberto B. da S. Redes de Petri, Controle


Supervisório e Controladores Lógicos Programáveis. UFBA e CEFET-BA,
2003

RIBEIRO, Marco Antônio (2005). Controle de Processo, 8ª ed. Salvador -


Brasil.

SOFT BRASIL - A Evolução dos Sistemas Supervisórios. Disponível em:


<http://www.softbrasil.com.br/artigos2.asp?id=24> Acesso em: 03 jun. 2012.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA – UFJF. Disponível em:


<http://www.engprod.ufjf.br/epd_automacao/EPD030_Ladder1> Acesso em: 03
jun. 2012.

<http://www. Aureside.org.br> Acesso em : 01 de Set. 2012.

http://www.ffb.edu.br/sites/default/files/tcc-20082-patrick-romero-frota-
quindere.pdf
36

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