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PROGRAMA PARA IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS - PIPQ

Autores da versão eletrônica: CETESB - Anderson Pioli (11) 3133-3847 e Edson Haddad (11) 3133-3795 / Apoio: Adinan Pioli
Fonte: Procedimentos para identificação de produtos químicos e riscos associados - CETESB 1993 - Edson Haddad e Maria C
Para comentários ou comunicar erros, por favor entre em contato com os autores - apioli@sp.gov.br / ehaddad@sp.gov.br

OBJETIVO
 
A CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo atua em emergências químicas desde 1978, atendendo a mais de 4
vezes não identificados, o que dificulta o atendimento emergencial, além de gerar situação de risco ao homem e ao meio amb
 
Uma das ações iniciais em qualquer emergência química é a identificação do produto envolvido e/ou de seus riscos. Assim, co

Este programa foi criado na versão 2010 e testado na versão 2007 do Microsoft Office Excel . Em versões anteriores a essas, o

Para utilizá-lo, habilite as macros, "clicando" em "Opções" e depois em "Habilitar esse conteúdo" ou "Habilitar conteúdo" ou

Se esse é seu primeiro acesso ao programa, recomendamos que leia atentamente as instruções d
/ Apoio: Adinan Pioli e Milton Mikio Sano
on Haddad e Maria Cecília de Oliveira / Apoio: Gilson Alves Quinaglia .
ehaddad@sp.gov.br

endendo a mais de 400 ocorrências todos os anos. Dentre estas, cerca de 10% referem-se a ações de descarte de produtos químicos, n
omem e ao meio ambiente.
seus riscos. Assim, como ferramenta de apoio para essa etapa, a CETESB desenvolveu o presente programa.

anteriores a essas, o programa poderá não funcionar corretamente.

abilitar conteúdo" ou conforme apresentado abaixo:

e as instruções de uso.
produtos químicos, na grande maioria das
PROGRAMA PARA IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS - PIPQ

INSTRUÇÕES DE USO
A partir das propriedades do produto a ser identificado, obtidas por ensaios ou inspeção visual, o programa realizará a compa
contendo um número bastante reduzido de produtos possíveis, auxiliando no processo de identificação.

As Categorias utilizadas neste programa são:


 
CATEGORIA 1 - Orgânico
CATEGORIA 2 - Inorgânico
CATEGORIA 3 - Líquido solúvel em água
CATEGORIA 4 - Líquido insolúvel que flutua na água
CATEGORIA 5 - Líquido insolúvel que afunda na agua
CATEGORIA 6 - Sólido solúvel em água
CATEGORIA 7 - Sólido insolúvel que flutua na água
CATEGORIA 8 - Sólido insolúvel que afunda na água
CATEGORIA 9 - Gás
CATEGORIA 10 - Cor
CATEGORIA 11 - Odor
CATEGORIA 12 - Líquido mais viscoso que a água
CATEGORIA 13 - Líquido menos viscoso que a água
CATEGORIA 14 - Vapores mais pesados que o ar
CATEGORIA 15 - Vapores menos pesados que o ar
CATEGORIA 16 - Ponto de fulgor menor que 30ºC
CATEGORIA 17 - Ponto de fulgor maior que 30ºC
CATEGORIA 18 - Reação vigorosa com água
CATEGORIA 19 - Geração de fumos
CATEGORIA 20 - Polimerização
CATEGORIA 21 - Ácido
CATEGORIA 22 - Álcali
CATEGORIA 23 - Lacrimejante
CATEGORIA 24 - Formação de espuma
CATEGORIA 25 - Rótulo de risco
 
Para cada Categoria são apresentadas as seguintes informações:
 
TESTE: São descritos os ensaios para determinação da propriedade/característica a ser analisada. São procedimentos simples
 
CONSIDERAÇÕES: São descritas as ressalvas ou restrições de cada teste a serem observadas antes, durante ou após a sua real

LIMITAÇÕES
 
Embora este programa seja de grande valia para as equipes de resposta às emergências químicas, o mesmo não permitirá, na
 
As informações obtidas a partir da consulta a este programa deverão ser consideradas como uma primeira indicação para a id
consulta detalhada a outras bibliografias, afim de confirmar suas propriedades. Caso você tenha acesso a internet, basta clica
Dados da CETESB.
 
Vale lembrar que as embalagens poderão conter nomes e rótulos de risco não compatíveis com o produto ali armazenado. Al
comportamento diferente de suas características normais, devido à contaminação por impurezas ou pelo simples contato com
propriedades poderão ser alteradas como, por exemplo, a ocorrência de polimerização de certos produtos expostos a temper
 
Os ensaios aqui sugeridos são, para a grande maioria dos casos, seguros e suficientes para se determinar as características do
acarretar um risco residual, uma vez que não se tenha um mínimo de conhecimento técnico e de segurança. Para tanto é imp
manuseio de produtos químicos, devendo em muitos casos utilizar-se do bom senso quanto ao possível comportamento de a
 
Por fim, ressalta-se que este programa contempla 842 substâncias químicas mais comumente transportadas, portanto, o si
produtos.
 
 
APLICAÇÃO
 
Para que as Categorias sejam aplicáveis, alguns itens deverão ser observados, tais como:
 
. Esteja alerta para odores e lacrimação quando da aproximação ao produto;
. No caso de vazamentos ou derramamentos, pergunte para as testemunhas sobre a ocorrência de fumos/névoas/partículas o
Por fim, ressalta-se que este programa contempla 842 substâncias químicas mais comumente transportadas, portanto, o si
produtos.
 
 
APLICAÇÃO
 
Para que as Categorias sejam aplicáveis, alguns itens deverão ser observados, tais como:
 
. Esteja alerta para odores e lacrimação quando da aproximação ao produto;
. No caso de vazamentos ou derramamentos, pergunte para as testemunhas sobre a ocorrência de fumos/névoas/partículas o
. Levante o maior número possível de Categorias para o produto a ser identificado e insira as informações no programa para r
. Após obter a relação de produtos possíveis do programa, consulte suas fichas de segurança, de modo a levantar informações
. Utilize equipamentos de detecção ambiental para confirmar propriedades e produtos possíveis.
 
NOTA: É importante ressaltar que, ao se aproximar de um local onde ocorreu um descarte, é indispensável o uso de equipa
 

EXEMPLO DE APLICAÇÃO
 
O produto em investigação é um líquido incolor com odor agradável.
 
Ao se realizar o ensaio de solubilidade verificou-se que o produto é insolúvel e flutua na água. Por meio de pesquisa à categor
 
Pela propriedade de ser incolor, uma verificação cruzada com a categoria 4 indicou 132 produtos possíveis.
 
Pela propriedade de apresentar odor agradável, a consulta à categoria 11 reduziu os produtos possíveis para 22.
 
Ao se realizar o ensaio de inflamabilidade (categorias 16 e 17) observou-se que o produto é altamente inflamável. Por meio d
hexano, cloreto de amila, metacrilato de etila, metilisopropenilcetona, nitrito de etila, óleo lubrificante coaltar e tolueno.
 
Equipamentos de detecção ambiental e outros ensaios em campo ou em laboratórios poderão ainda ser realizados, de modo
ma realizará a comparação destas com os dados já categorizados de 842 substâncias, fornecendo ao usuário uma listagem

ocedimentos simples e práticos, incluindo desde a observação visual até a utilização de kits de campo, quando necessário.

te ou após a sua realização.

mo não permitirá, na maioria das vezes, uma identificação precisa do produto.

a indicação para a identificação do produto. É aconselhável que após a obtenção da listagem dos produtos possíveis, seja realizada
a internet, basta clicar sobre o produto possível informado pelo programa para acessar sua ficha de informação no Banco de

o ali armazenado. Além disso, ressalta-se que, em um derramamento/vazamento, os produtos envolvidos poderão apresentar
simples contato com o calor e/ou umidade do ar. Também observa-se que em condições adversas, tais como fogo, algumas
os expostos a temperaturas superiores a 40ºC.

as características do(s) produtos(s) em investigação. No entanto, a grande diversidade de produtos e características poderá
nça. Para tanto é imperativo que os ensaios apresentados neste programa sejam realizados por pessoal técnico qualificado no
omportamento de alguns produtos nas condições em que se encontram.

tadas, portanto, o sistema realizará a pesquisa das propriedades selecionadas pelo usuário somente nesse universo de

s/névoas/partículas ou outras reações observadas imediatamente após o evento;


tadas, portanto, o sistema realizará a pesquisa das propriedades selecionadas pelo usuário somente nesse universo de

s/névoas/partículas ou outras reações observadas imediatamente após o evento;


s no programa para realizar a pesquisa por semelhança de propriedades;
levantar informações adicionais visando auxiliá-lo no processo de identificação;

ável o uso de equipamentos de proteção individual e de detecção ambiental.

de pesquisa à categoria 4 foram selecionados 174 produtos.

is.

para 22.

flamável. Por meio de pesquisa à categoria 16 conclui-se que apenas 7 produtos possuem estas características, sendo eles: 1-
oaltar e tolueno.

realizados, de modo a reduzir ainda mais o universo de produtos possíveis ou até mesmo identificar o produto em questão.
stagem

essário.

eis, seja realizada


no Banco de

o apresentar
, algumas

as poderá
alificado no

erso de
erso de

ndo eles: 1-

questão.
Categoria Categoria Categoria
1 2 3
Orgânico Inorgânico Líquido
solúvel em
água

ESCOLHA AS CATEGORIAS (QUADRO CINZA) EM QUE O


Categoria Categoria Categoria Categoria Categoria Categoria Categoria Categoria
4 5 6 7 8 9 10 11
Líquido Líquido Sólido Sólido Sólido Gás Cor Odor
insolúvel insolúvel solúvel insolúvel insolúvel
que flutua que afunda que flutua que afunda

UADRO CINZA) EM QUE O SEU PRODUTO SE ENQUADRA E CLICK EM "PESQUISAR" - CLICK EM "ORIENTAÇÕES" P
Categoria Categoria Categoria Categoria Categoria Categoria Categoria Categoria
12 13 14 15 16 Ponto 17 Ponto 18 19
Líquido Líquido Vapores Vapores de fulgor de fulgor Reação Geração de
mais menos mais menos menor que maior que vigorosa fumos
viscoso que viscoso que pesados pesados 30 graus 30 graus com água
a água a água que o ar que o ar

RIENTAÇÕES" PARA INFORMAÇÕES SOBRE A CATEGORIA


Categoria Categoria Categoria Categoria Categoria Categoria 25
20 21 22 23 Lacrimejante 24 Classe ou
Polimerização Ácido Álcali Formação subclasse de
de Espuma risco
CATEGORIA:
 
1 - Orgânico
2 - Inorgânico
 
Substâncias orgânicas, de um modo geral, são aquelas que apresentam em sua estrutura átomos de carbono, sendo as demais co
Para efeito deste trabalho, a diferença entre estas duas categorias será dada pelo poder de oxidação/redução da substância.
 
TESTE:
O ensaio deverá ser realizado em duas etapas:
 
1ª) Colocar uma pequena amostra do produto ( 5-10ml) em um tubo de ensaio e adicionar, com um conta-gotas, uma pequena q
(amarelo-alaranjado) a 0,025 N de concentração. Em seguida adicionar algumas gotas de ácido sulfúrico concentrado e agitar. Se
verde, isto indica a presença de um redutor orgânico ou inorgânico e, portanto, será necessário realizar a 2ª etapa. Caso contrário
permanecer amarelo-alaranjado, significa que a substância em investigação é um oxidante inorgânico, devendo ser classificado na
 
2ª) Colocar nova amostra do produto (5-10ml) em um tubo de ensaio e adicionar, com um conta-gotas, uma pequena quantidade
(castanho) a 0,025 N de concentração e agitar. Se a solução se tornar incolor, significa que a substância é um redutor inorgânico
(Categoria 2). Caso a amostra permanece inalterada, significa que trata-se de um redutor orgânico, devendo ser classificada na Ca
 
Esquematizando, temos:
 
1ª Etapa

  H2SO4 Verde (vide 2ª etapa)


AMOSTRA + Cr2O7 = -------------------------
5 – 10 ml 0,025N concentrado amarelo- alaranjado (Categoria 2)
amarelo- alaranjado
 
2ª Etapa
 
Incolor (categoria 2)
AMOSTRA + I3- -------------------------
5 – 10 ml 0,025N castanho (categoria 1)
castanho
 
 
CONSIDERAÇÕES:
Para a grande maioria dos casos, estes ensaios são suficientes para determinar se um produto é orgânico ou inorgânico. No entan
a presença de interferentes ou mesmo a concentração dos reagentes utilizados, poderão “mascarar” os ensaios, ainda que pouco
 
COLABORAÇÃO: Químico GILSON ALVES QUINAGLIA - CETESB
 
 
 
 
rbono, sendo as demais consideradas inorgânicas.
edução da substância.

nta-gotas, uma pequena quantidade de dicromato


o concentrado e agitar. Se a solução se tornar
r a 2ª etapa. Caso contrário, se a solução
devendo ser classificado na categoria 2.

, uma pequena quantidade de solução de iodo


é um redutor inorgânico
endo ser classificada na Categoria 1.

ico ou inorgânico. No entanto, certos fatores como


s ensaios, ainda que pouco provável.
CATEGORIAS:

3 - Líquido solúvel em água


4 - Líquido insolúvel que flutua na água
5 - Líquido insolúvel que afunda na água
6 - Sólido solúvel em água
7 - Sólido insolúvel que flutua na água
8 - Sólido insolúvel que afunda na água
9 - Gás
 
Estas categorias indicam o estado físico do produto, bem como sua solubilidade e densidade em relação à água.
A determinação do estado físico é feita visualmente, enquanto que para a solubilidade e densidade deverão ser realizados ensaio
Para efeito deste trabalho foram considerados solúveis ou produtos com solubilidade maior que 1 (um) grama por 100 (cem) ml d
Produtos miscíveis em água foram classificados como “líquido solúvel” ou “sólido solúvel”.
Gases liquefeitos, embora armazenados no estado líquido, foram considerados como “gás”, uma vez que expostos ao ambiente p
estado gasoso.
 
TESTE:
Colocar uma pequena amostra do produto em um becker contendo 100 ml de água e agitar levemente. Observar se o produto se
contrário, verificar se o mesmo afunda ou flutua na água.
A densidade poderá ser estimada por meio do uso de densímetro, colocando-se o produto em uma proveta de 250 ml e introduzi
adequado.
 
CONSIDERAÇÕES:
Estes ensaios só poderão ser realizados após a execução do teste de reatividade com água (vide categoria 18)
Alguns produtos podem se apresentar em mais de um estado físico sendo que, nestas condições, estes foram classificados nas du
Substâncias que reagem vigorosamente com a água foram classificadas, em alguns casos, como líquido solúvel ou sólido solúvel,
estado físico.
É importante observar que um pó fino pode flutuar ou permanecer suspenso, mesmo se for mais denso que a água.
A determinação da densidade é importante, uma vez que seu valor será utilizado para a obtenção da viscosidade (Categorias 12 e
 
 
 
 
o à água.
verão ser realizados ensaios em campo.
) grama por 100 (cem) ml de água a 20ºC.
ue expostos ao ambiente passarão rapidamente ao

. Observar se o produto se dissolve e, caso

oveta de 250 ml e introduzindo o densímetro mais

ria 18)
foram classificados nas duas categorias.
solúvel ou sólido solúvel, apenas para indicar seu

o que a água.
scosidade (Categorias 12 e 13)
CATEGORIA:
 
10 – COR
 
As substâncias foram categorizadas por sua cor ou pela cor de uma solução forte.
 
TESTE:
Observação visual
 
CONSIDERAÇÕES:
Uma vez que muitos produtos podem existir numa ampla variedade de cores é necessário que, antes da pesquisa por estes parâm
consultada a listagem abaixo, de modo a verificar se a cor observada encontra-se classificada.
No caso de ser observada, por exemplo, a cor “amarelo-esverdeado”, é aconselhável que se consulte as cores amarelo e verde na
diminuir a margem de erros. As seguintes cores poderão ser observadas:

*ACINZENTADO
*AMARELADO
*AMARELO
*AMARRONZADO
*AVERMELHADO
*AZUL
*BEGE
*BRANCO
*CASTANHO
*CINZA
*INCOLOR
*LARANJA
*MARROM
*PRATA
*PRETO
*PÚRPURA
*ROSA
*ROXO
*VERDE
*VERMELHO
*VIOLETA
a pesquisa por estes parâmetros, seja

s cores amarelo e verde na listagem, a fim de se


CATEGORIA:
 
11 – Odor
 
Os odores são muito difíceis de se descrever e de se identificar.
Além disso, as reações individuais variam largamente de acordo com a sensibilidade de cada um. Algumas substâncias apresentam
insensibilizar os indivíduos dependendo do tempo de exposição e da concentração do produto.
 
TESTE:
Coletar uma pequena amostra do produto (não esquecer do EPI) e deixar a área de risco. O ensaio deverá ser realizado sem que h
do rosto sobre a amostra e sim através da indução manual dos vapores. Evite inalar o produto por tempo prolongado.
 
CONSIDERAÇÕES:
É necessário que seja consultada a tabela abaixo de modo a compatibilizar o odor percebido com os categorizados neste program
Vale lembrar que os odores classificados como desagradáveis são incômodos mesmo em baixas concentrações. Outros podem se
somente em altas concentrações. São os seguintes os odores tabelados neste programa:

ACRE SUAVE AÇÚCAR AGRADÁVEL ÁGUA SANITÁRIA


ÁLCOOL ALHO AMARGO AMÊNDOA
AMENDOIM AMÔNIA ARDENTE AROMÁTICO ASFIXIANTE
BANANA BETUME CÂNFORA CEBOLA CE
CLORO COMBUSTÍVEL DESAGRADÁVEL DESINFETANTE
DETERGENTE DOCE ÉTER FLOR FORTE
FRACO FRUTA GAMBÁ GASOLINA GRAXA DE SAPATO
HORTELÃ INODORO IRRITANTE LEITE LIMÃO
LUBRIFICANTE MANTEIGA RANÇOSA MEL MOFO MOSTARDA
NAFTALINA NAUSEANTE ÓLEO OVO PODRE PEIXE
PENETRANTE PERFUME PICANTE PINHO QUEROSENE
RANÇOSO REMÉDIO SABÃO SEBO SOLVENTE
SUFOCANTE SULFUROSO TABACO TEREBENTINA TINTA
VINAGRE

Observação: "NÃO DISPONÍVEL" apresentado na tabela, significa que a informação não estava disponível nas fontes consultadas.
mas substâncias apresentam a característica de

erá ser realizado sem que haja aproximação direta


po prolongado.

tegorizados neste programa.


ntrações. Outros podem ser desagradáveis, mas

ÁGUA SANITÁRIA ALCATRÃO

ASFIXIANTE AZEDO
CERA

FORTE
GRAXA DE SAPATO
LIMÃO
MOSTARDA
PEIXE
QUEROSENE
SOLVENTE
TINTA

el nas fontes consultadas.


CATEGORIAS:
 
12 - Líquido mais viscoso que a água
13 - Líquido menos viscoso que a água
 
A viscosidade de um líquido pode ser considerada como a propriedade de sua resistência ao escoamento.
O parâmetro de comparação utilizado para esta categoria é a água que apresenta uma viscosidade igual a 1cP (10 -3 kg/m2) a 20ºC
 
TESTE:
Em uma proveta colocar uma amostra do produto.
Em uma segunda proveta, colocar um volume igual de água. Jogar duas bolinha (uma em cada proveta) e marcar o tempo para qu
da proveta. Para verificar a viscosidade do produto é necessária a obtenção da sua densidade através do uso de densímetro (ver C
obter estes dados, a viscosidade da substância será dada pela expressão:
d
substância X Tsubstância
desconhecida desconhecida
µ substância = µ H2O x ------------------------------------------------------
d T
desconhecida H2O X H2O
  
onde:
 
µ Substância desconhecida = viscosidade da substância desconhecida em cP (centiPoise)

µH2O = viscosidade da água a 20ºC (igual a 1cP)


 
d
Substância desconhecida = densidade da substância desconhecida (g/ml)
d
H2O = densidade da água a 20ªC (igual a 1 g/ml)
 
t
substância desconhecida = tempo em segundos necessários para a bola atingir o fundo do recipiente contendo a substância
 
t
H2O =tempo em segundos necessários para bola atingir o fundo do recipiente contendo água.
 
CONSIDERAÇÕES:
Uma vez que os resultados obtidos em campo serão comparados com aqueles categorizados na tabela, deve-se ter especial atenç
utilização, visto que esta informação não está disponível para todos os produtos.
to.
al a 1cP (10 -3 kg/m2) a 20ºC.

) e marcar o tempo para que estas atinjam o fundo


o uso de densímetro (ver Categorias 3 a 9). Após

nte contendo a substância desconhecida.

do água.

deve-se ter especial atenção na sua


CATEGORIAS:
 
14 – Vapores mais pesados que o ar
15 – Vapores menos pesados que o ar
 
Para se realizar uma pesquisa utilizando esta característica é necessário que a informação seja obtida logo após o vazamento, de
atmosféricas não interfiram, ou seja, um produto mais pesado que o ar, como por exemplo, o GLP, terá um comportamento de gá
ele é) nos primeiros momentos após o vazamento e, posteriormente, com o ingresso de ar na nuvem, terá o comportamento de u
ar.
  
TESTE:
Observação visual
 
CONSIDERAÇÕES:
Os produtos fluoreto de hidrogênio e amônia apesar de apresentarem densidade do vapor menor que 1 (um ) poderão ter um co
pesado nos primeiros momentos após o vazamento, sendo portanto classificados nas duas categorias.
ogo após o vazamento, de modo que as condições
um comportamento de gás pesado (como de fato
erá o comportamento de um gás mais leve que o

1 (um ) poderão ter um comportamento de gás


CATEGORIAS:
 
16 - Ponto de fulgor menor que 30 ºC
17 – Ponto de fulgor maior que 30 ºC
 
Ponto de fulgor é a menor temperatura na qual um produto aquecido desprende vapores suficientes para formar, com o ar, uma
momentaneamente com a aproximação de uma chama. Este conceito é valido apenas para líquidos e sólidos inflamáveis.
 
TESTE:
Coletar uma pequena amostra do produto (inferior a 50 ml) em um recipiente aberto e afastar-se até um local seguro, preferencia
Como fonte de ignição utilizar um pavio improvisado (por exemplo: barbante) aproximando-o cuidadosamente sobre a amostra.
 
CONSIDERAÇÕES:
Este ensaio deverá ser utilizado para substâncias líquidas uma vez que muitas substâncias sólidas são também explosivas.
Os gases inflamáveis foram categorizados com ponto de fulgor menor do que 30ºC, com o objetivo de indicar a característica de i
A temperatura de 30ºC foi adotada apenas para indica a facilidade que algumas substâncias têm de se inflarem mais rapidamente
aproximação de uma fonte de ignição.
Os valores apresentados na categorização do ponto de fulgor foram extraídos a partir de testes realizados com vaso aberto.
ara formar, com o ar, uma mistura que se inflama
ólidos inflamáveis.

m local seguro, preferencialmente sem vento.


samente sobre a amostra.

ambém explosivas.
ndicar a característica de inflamabilidade.
inflarem mais rapidamente que outras quando a

dos com vaso aberto.


CATEGORIA:
 
18 - Reação vigorosa com água
  
Foram classificadas nesta categoria as substâncias que apresentam uma reação violenta em contato com a água ocasionando, por
explosão, geração rápida de gás e calor intenso.
 
TESTE:
Coletar uma pequena amostra do material e espalhar sobre o solo em local seguro. Adicionar um pequeno volume de água. Tom
protegendo-se contra possíveis respingos do produto decorrentes da reação.
m a água ocasionando, por exemplo, fogo,

ueno volume de água. Tomar os devidos cuidados,


CATEGORIA:
 
19 - Geração de fumos
 
Algumas substâncias apresentam a propriedade de liberar fumos (partículas sólidas) quando em contato com a atmosfera.
 
TESTE:
Observação visual
 
CONSIDERAÇÕES:
Observação visual de fumos só tem validade se for realizada assim que o material entrar em contato com o ar atmosférico.
to com a atmosfera.

om o ar atmosférico.
CATEGORIA:
 
20 – Polimerização
 
Polimerização é a auto- reação de um produto dando origem a uma substância mais pesada e volumosa que a original. Frequente
vem acompanhada de uma mudança do estado físico (líquido  sólido). Dentre os principais fatores que acarretam na polimerizaç
alteração da temperatura, perda de água ou do agente inibidor ou contato com outros produtos.
 
TESTE:
Esta característica só poderá ser observada visivelmente durante ou após a ocorrência do fenômeno, ou seja, não é possível preve
poderá ou não polimerizar-se.
 
a que a original. Frequentemente a polimerização
e acarretam na polimerização pode-se citar a

u seja, não é possível prever se uma substância


CATEGORIAS:
 
21 – Ácido
22 - Álcali
 
Ácidos e Álcalis são substâncias que alteram o pH da água.
Substâncias ácidas alteram o pH para a faixa de 0 a 7, enquanto que substâncias alcalinas alteram o pH para faixa de 7 a 14. O pH
(sete).
 
TESTE:
O ensaio poderá ser realizado por meio da utilização de pHmetros ou papel indicador de pH. O teste com este papel é realizado p
cores, enquanto que para o uso de pHmetros, o produto deverá ser diluído em água para a medição.
H para faixa de 7 a 14. O pH neutro é dado pelo valor 7

om este papel é realizado por meio da comparação de


CATEGORIA:
 
23 – Lacrimejantes
 
São substâncias que induzem ao aparecimento de lágrimas mesmo em baixa concentração.
 
TESTE:
Não há. Esta informação deverá ser obtida a partir de relatos de pessoas presentes no local.
CATEGORIA:
  
24 - Formação de Espuma
 
As substâncias enquadradas nesta categoria formam rapidamente espumas persistentes quando em contato com a água.
  
TESTE:
Coletar uma pequena amostra do material, despejar em água e agitar vigorosamente.
 
CONSIDERAÇÕES:
Antes da execução teste deverá ser realizado o teste de reatividade com água (ver categoria 18).
ntato com a água.
CATEGORIA:
 
25 – Classe ou Subclasse de Risco
 
Para efeito deste trabalho as informações de classe ou subclasse de risco foram obtidas por meio da Resolução ANTT nº 420/200
 

CONSIDERAÇÕES:
Algumas substâncias podem apresentar classe ou subclasse de risco distintos de acordo com seu estado físico ou condição de arm
transporte.
esolução ANTT nº 420/2004.

o físico ou condição de armazenamento /

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