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Dispositivo para determinar o volume de gás combustível usado, também dotado com
um termômetro (T1) para a medida da temperatura do gás, antes de ser queimado.
Por conveniência de uma coleta de dados compatível, cada corrida de gás, a ser feita na
experiência, corresponderá ao valor de 1 L, garantindo assim, uma faixa prática de
volumes para os líquidos que serão recolhidos.
Por facilidade de apresentação, os dados devem ser organizados sob a forma de uma
tabela com 8 colunas e um número de linhas suficiente para acomodar 6 corridas:
H1 H2 T1 T2 T3 T4 Va Vc
Admitindo-se que não há dissipação de calor para o meio externo, o balanço térmico,
envolvendo todos os processos que ocorrem na câmara de combustão é o seguinte:
∆Haquec. é o calor fornecido para aquecer a água, que circula na câmara de combustão,
que se expressa por:
Assim denominado, por ter sido desprezado, no balanço térmico, o calor de dissipação
para o exterior, de poder calorífico inferior (no caso desprezível) e que o valor de Vo,
usado na equação, é o volume de gás combustível medido em CNTP.
A determinação de ∆ P é feita pela análise dos resultados obtidos a partir das leituras no
manômetro diferencial:
Procedimento experimental:
2)- Acenda o bico combustor, regulando a vazão de gás para uma chama de intensidade
média com uma aeração da chama apenas para combustão completa. (Não abra
excessvamente a aeração, pois o ar em quantidade muito maior que a necessária pode
apagar a chama quando o combustor estiver dentro da câmara de combustão;
4)- Aguarde alguns minutos até atingir o regime estacionário de trocas térmicas e se
inicie um gotejamento regular da água de condensação.
5)- Verfique se já há condições de medida. A invariabilidade, da pressão do gás,
expressa pela constância alturas das colunas d´água no manômetro, da vazão regular de
água de condensação e de todas as temperaturas medidas é um sinal claro de que já se
atingiu o regime estacionário. Anote esses valores na tabela, reservando as medidas de
volume para o final de cada corrida;
7)- As principais variações nos valores, ocorrem nos volumes medidos pelas provetas.
Por isso, é recomendável se fazer mais cinco corridas, anotando os dados para verificar
quais são as tendências de constância;
8)- Faça a medida da pressão atmosférica ambiente, (Patm em mmHg) conforme descrito
anteriormente;
Cálculos e relatório:
Pgás = Patm + ∆ P ;
3)- Calcule o calor de combustão do gás pela expressão, resultante do balanço térmico:
∆Hcomb. = -Va ^água Cp,água (T3 – T2) + Vc ^´água Lv,água - Vc ^´água C´p,água (T4 – 100)
(∆Hcomb. médio inferior em kcal/kg) = (∆Hcomb. médio inferior em kJ/m3) /(4,17 x 2,2)
8)- Os valores calculados podem então ser comparados com os que estão disponíveis na
literatura (Referência 2.).
Referências:
https://www.youtube.com/watch?v=HeofLEQ6wuA
http://www.copagaz.com.br/representantes/o_que_e_glp.asp
http://www.bombeirosemergencia.com.br/glp.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A1s_liquefeito_de_petr%C3%B3leo
http://en.wikipedia.org/wiki/Liquefied_petroleum_gas
5)- Página do Corpo de Bombeiros Paraná, com vários links sobre GLP:
http://www.bombeiros.pr.gov.br/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hugo_Junkers
JAPB, 20 de abril de 2015.