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RONAN DA SILVA SANTOS

FUNCIONAMENTO E APLICAÇÕES RESIDENCIAIS DO DR


(Disjuntor Diferencial Residual)

CUIABA-MT
2020
RONAN DA SILVA SANTOS

FUNCIONAMENTO E APLICAÇÕES RESIDENCIAIS DO DR


(Disjuntor Diferencial Residual)

GILBERTO ALVES DA SILVA

Trabalho de Conclusão de Curso


MODELO DE GESNUTENÇÃO VEICULAR RODOVIARIA
apresentado à Faculdade Uniasselvi de
PESADA
Cuiabá, como requisito parcial para a
obtenção do título de graduado em
Engenharia de Controle e Automação.
Orientador:

CUIABA-MT
2020
RONAN DA SILVA SANTOS

FUNCIONAMENTO E APLICAÇÕES RESIDENCIAIS DO DR


(Disjuntor Diferencial Residual)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à Faculdade Uniasselvi de Cuiabá, como
requisito parcial para a obtenção do título de
graduado em Engenharia de Controle e
Automação.

BANCA EXAMINADORA

Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)

Cuiabá, 28 de Março de 2020.


SANTOS, Ronan Da Silva . FUNCIONAMENTO E APLICAÇÕES RESIDENCIAIS
DO DR (Disjuntor Diferencial Residual). 2020. 18 pag. Trabalho de Conclusão de
Curso em Bacharel em Engenharia de controle e Automação – Faculdade
Uniasselvi, Cuiabá, 2020.

RESUMO

 Neste trabalho entenderemos que para garantia da segurança humana


contra choque elétrico, quanto ao desarme do disjuntor máximo de 30mA e curto
período de tempo não maior que 30ms de resposta por parte do DR as respostas
encontradas recomenda que anualmente todos os DR's instalados, sejam
submetidos à inspeção e ensaio com equipamento específico testador/simulador de
fuga de corrente elétrica.Todo dispositivo DR sendo este dotado de componentes
eletrônicos internos, está sujeito à defeitos como qualquer outro dispositivo elétrico,
podendo falhar em uma situação real, mesmo sendo aprovado no teste simples de
pressionar o botão "teste" mensalmente, conforme recomendação do fabricante.

Palavras-chave: Dispositivo DR, Segurança Humana, Equipamento Especifico.


SANTOS, Ronan Da Silva . FUNCIONAMENTO E APLICAÇÕES RESIDENCIAIS
DO DR (Disjuntor Diferencial Residual). 2020. 18 pag. Trabalho de Conclusão de
Curso em Bacharel em Engenharia de controle e Automação – Faculdade
Uniasselvi, Cuiabá, 2020.

In this work we will understand that in order to guarantee the human safety
against electric shock, in relation to the disarming of the maximum breaker of 30mA
and a short period of time not greater than 30ms of response by the DR, the answers
found recommend that, every year, all DRs installed, be submitted to inspection and
test with specific equipment tester / electric current leakage simulator. Every DR
device with internal electronics is subject to defects like any other electrical device,
and can fail in a real situation, even if it is approved in the simple test to press the
"test" button monthly, according to the manufacturer's recommendation.

Keywords: DR Device, Human Security, Specific Equipment.


Lista de Figuras

Figura 1 - Diferencial Residual.....................................................................................5


Figura 2 - Como funciona um diferencial.....................................................................7

Lista de Tabelas

Tabela 1 - Calendário da execução das atividades do Projeto e da conclusão de


curso..............................................................................................................................8
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................1

2 O PROBLEMA........................................................................................................2

3 OBJETIVOS............................................................................................................2

3.1 OBJETIVO GERAL........................................................................................2

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..........................................................................2

4 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................2

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................3

5.1 A IMPORTÂNCIA DO DR..............................................................................3


5.1.1 Princípio de proteção das pessoas..................................................4
5.1.2 Obrigatoriedade dos Dispositivos DR ABNT NBR 5410..................4

5.2 O FUNCIONAMENTO DO DR.......................................................................5

5.3 ESQUEMÁTICA DE FUNCIONAMENTO DO DISPOSITIVO A CORRENTE


DIFERENCIAL RESIDUAL.....................................................................................6

6 METODOLOGIA.....................................................................................................7

7 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO.........................................................8

8 ORÇAMENTO........................................................................................................9

9 REFERENCIAS......................................................................................................9
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1 INTRODUÇÃO

O uso de equipamentos especializados que podem controlar lâmpadas,


eletrodomésticos, aquecedores, ar condicionado, e talvez perceber em que local da
casa as pessoas estão e inclusive proteger de choques.

Segundo descreve Teruel e Novelli (2007):


soluções de automação residencial utilizam equipamentos microcontrolados
que interagem entre si através de meios de comunicação homogêneos ou
heterogêneos, trocando informações e tomando decisões orientadas ao
usuário para assegurar seu conforto, segurança e bem estar”.

Essa pesquisa tem como objetivo elaborar um estudo de dispositivo “DR”


segurança contra choque. O dispositivo DR nada mais é do que um componente
utilizado em painéis elétricos, mais conhecido como "o cara dedo duro". Isso porque
a função do DR é acusar e desligar o circuito caso haja a fuga de corrente em uma
instalação elétrica. 
Essa "fuga elétrica" pode ser entendida como um simples cabo com a
isolação danificada "dando massa", bem como poderia ser uma pessoa levando um
choque elétrico.
De acordo com a norma ABNT NBR 5410, o uso do dispositivo DR é
recomendado em todos os circuitos, principalmente em áreas frias e sujeitas à
umidade, como banheiro, cozinha, áreas de serviço, piscina e jardim. Assim como o
disjuntor, ele também pode ser desligado manualmente, caso necessário.
Desliga quando uma pessoa leva um choque elétrico, que poderia ser devido
ao manuseio incorreto de secador de cabelo ou chapinha alisadora dentro do
banheiro, choque em lavadoras de roupas ou atitudes de crianças ao tentar tocar
tomadas, dentre outras possibilidades de manuseio incorreto de equipamentos
elétricos.
Para comprovar essa pesquisa foram estudados vários situações para chegar
ao ponto de equilíbrio e o melhor resultado do trabalho.
2

2 O PROBLEMA

Quando um sistema apresenta fugas de corrente, diversos danos tornam-se


possíveis: risco de choque elétrico, aumento do consumo de energia, aquecimento
indevido, destruição da isolação e até incêndios.
Esses efeitos podem ser monitorados e interrompidos por meio de um
Dispositivo?

3 OBJETIVOS.

3.1 OBJETIVO GERAL

Realizar uma pesquisa sobre a utilização do dispositivo “DR” (Disjuntor


Diferencial Residual) sua função é a segurança contra choques elétricos. O
dispositivo DR nada mais é do que um componente utilizado em painéis elétricos,
mais conhecido como "o cara dedo duro". Isso porque a função do DR é acusar e
desligar o circuito caso haja a fuga de corrente em uma instalação elétrica. 

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.

 Estudar sobre a importância do DR;


 Compreender o funcionamento do DR;
 Desenvolver um esquemática de funcionamento do dispositivos a corrente
 Diferencial-Residual.

4 JUSTIFICATIVA

Em qualquer instalação elétrica, torna-se fundamental utilizar dispositivos


responsáveis pela segurança de pessoas e do patrimônio em particular. Sabemos
que os disjuntores são componentes que desempenham bem a função de preservar
a integridade dos locais e transeuntes ali presentes, pois estão programados para
atuar em situações extremas de risco.
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Nessas circunstâncias, eles pressentem falhas nos circuitos com


alimentadores (fios condutores) e por serem termosensíveis, quando ocorre o
aumento de temperatura provocado pela elevação da intensidade referente ao
campo magnético um relé interno desarma evitando a continuidade da corrente. São
os chamados disjuntores termomagnéticos.
Juntamente aos dispositivos citados anteriormente, que respondem pelo
curto-circuito (corrente acima do valor nominal suportado pela instalação) e
sobrecarga (tensão acima da permitida, podendo provocar a queima de
equipamentos elétricos), devemos utilizar disjuntores de proteção visando aumentar
a segurança da instalação em algumas situações corriqueiras.
DR (Disjuntor Diferencial Residual ou Interruptor Residual): Disjuntor que atua
numa instalação em que o valor da corrente de fuga, que representa a soma
algébrica das correntes instantâneas em cada fase, ultrapassa o valor nominal
permitido.
Nesta pesquisa iremos comprovar que, para garantir uma instalação elétrica
segura e dentro dos padrões técnicos exigidos, são necessários métodos e
dispositivos adequados. Quando um sistema apresenta fugas de corrente, diversos
danos tornam-se possíveis: risco de choque elétrico, aumento do consumo de
energia, aquecimento indevido, destruição da isolação e até incêndios. Esses efeitos
podem ser monitorados e interrompidos por meio de um Dispositivo DR, Módulo DR
ou Disjuntor DR.
O dispositivo DR (diferencial residual) é um interruptor que desliga
automaticamente correntes elétricas de pequena intensidade, indetectáveis por um
disjuntor comum, mas que podem causar choques elétricos de alta gravidade seja
por contato direto ou indireto.

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

5.1 A IMPORTÂNCIA DO DR

O elevado número de acidentes originados no sistema elétrico impõe novos


métodos e dispositivos que permitem o uso seguro e adequado da eletricidade
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reduzindo o perigo às pessoas, além de perdas de energia e danos às instalações


elétricas.
A destruição de equipamentos e incêndios são muitas vezes causadas por
correntes de fuga à terra em instalações mal executadas, subdimensionadas, com
má conservação ou envelhecimento.
As correntes de fuga provocam riscos às pessoas, aumento de consumo de
energia, aquecimento indevido, destruição da isolação, podendo até ocasionar
incêndios. Esses efeitos podem ser monitorados e interrompidos por meio de um
Dispositivo DR, Módulo DR ou Disjuntor DR.(CLEDER 2007).
Esses dispositivos protegem contra os efeitos nocivos das correntes de fuga à
terra garantindo uma proteção eficaz tanto aos usuários quanto aos animais
domésticos.

5.1.1 Princípio de proteção das pessoas.


Qualquer atividade biológica no corpo humano seja ela glandular, nervosa ou
muscular é originada de impulsos de corrente elétrica. Se a essa corrente fisiológica
interna somar-se uma corrente de origem externa (corrente de fuga), devido a um
contato elétrico, ocorrerá no organismo humano uma alteração das funções vitais,
que, dependendo da duração e da intensidade da corrente, poderá provocar efeitos
fisiológicos graves, irreversíveis ou até a morte da pessoa.( MACHADO SOBRINHO
2011).

5.1.2 Obrigatoriedade dos Dispositivos DR segundo a ABNT NBR 5410.


Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações
elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o
funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens; ABNT NBR-
2004.
A relevância dessa proteção faz com que a Norma Brasileira de Instalações
Elétricas – ABNT NBR 5410 (uso obrigatório em todo território nacional, conforme lei
8078/90, art. 39 - VIII, art. 12, art. 14), defina claramente a proteção de pessoas
contra os perigos dos choques elétricos que podem ser fatais, por meio do uso de
Dispositivo DR de alta sensibilidade (≤ 30mA).
O Dispositivo DR é facilmente instalado diretamente no quadro de distribuição
elétrica. Os seus benefícios são tão importantes que a ABNT NBR torna a sua
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instalação obrigatória nos alimentadores de áreas perigosas, tais como: cozinhas,


banheiros e áreas externas de residências, prédios públicos, supermercados,
shoppings, hotéis e outras instalações públicas e privadas.

Figura 1 - Diferencial Residual

FONTE: DDR

De acordo com o item 5.1.3.2.2 da norma NBR 5410, o dispositivo DR é


obrigatório desde 1997 nos seguintes casos:
 Em circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em locais que
contenham chuveiro ou banheira.
 Em circuitos que alimentam tomadas situadas em áreas externas à
edificação.
 Em circuitos que alimentam tomadas situadas em áreas internas que possam
vir a alimentar equipamentos na área externa.
 Em circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em cozinhas, copas,
lavanderias, áreas de serviço, garagens e demais dependências internas
normalmente molhadas ou sujeitas a lavagens.

5.2 O FUNCIONAMENTO DO DR

Para haver corrente elétrica, é preciso que haja diferença de potencial e um


condutor de circuito fechado. Se esse circuito estiver aberto, veremos apenas a
diferença de potencial elétrico, mas não a corrente (CREDER, 2007).
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O DR tem um funcionamento simples. Internamente ele possui um Núcleo


Toroidal onde são enrolados os cabos que se deseja monitorar. Nos polos de
entrada do DR são conectados os cabos fase e neutro (dependendo do modelo
usado). Entres esses cabos existe uma diferença de potencial (voltagem ou tensão)
e é a partir dela que flui a energia elétrica. Se pelo cabo fase entra 10 A e estes
mesmo saem pelo cabo neutro, o DR permanece armado, mas caso isso não
aconteça, o DR entende que existe uma fuga de corrente, a partir dai os dispositivos
internos do DR calculam este valor de fuga, caso ele seja maior que 30 mA o DR
desarma o circuito. O neutro serve para fazer a leitura, para entender se está sendo
perdido em algum instante e por algum motivo o valor de corrente que entrou pelo
cabo fase.( SIEMENS 2017)
Ainda segundo a SIEMENS, na prática imagine que alguma pessoa encostou-
se a em algum ponto do circuito e está submetido ao choque elétrico. Neste
momento, parte da corrente elétrica é transferida para o seu corpo, ao invés de fazer
o “caminho” adequado, nisto o DR sente falta desta parte da corrente e em função
do valor (30 mA) desarma este circuito, em questão de segundos, interrompendo
também o choque que esta pessoa está sofrendo.
Este contato com a energia elétrica pode ser direto, no caso de um condutor
exposto ou contato direto com o condutor energizado, ou indireto, que é quando
existem falhas na instalação. Estas falhas podem ser por desgastes dos condutores
ou um trabalho mal feito como em emendas, por exemplo. .( MACHADO SOBRINHO
2011).

5.3 ESQUEMÁTICA DE FUNCIONAMENTO DO DISPOSITIVO A CORRENTE


DIFERENCIAL RESIDUAL

Comecemos pelo uso do DR numa instalação TT (onde só é mesmo possível


usar tal dispositivo) e, por tabela,no esquema IT em que as massas são aterradas
individualmente ou por grupos (seccionamento na ocorrência de segunda falta).
Ora, a NBR 5410 diz que a seguinte condição deve ser atendida:
RA. I∆n≤UL
Lembremos que:
RA é a resistência do eletrodo de aterramento das massas (ou, para sermos
mais precisos, e sempre em favor da segurança, assumamos RA como sendo a
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soma das resistências do condutor de proteção PE e do eletrodo de aterramento das


massas);
I∆N é a corrente diferencial-residual nominal de atuação do dispositivo (a
chamada “sensibilidade”);
E UL é a tensão de contato limite, isto é, o valor a partir do qual uma tensão
de contato passa a ser considerada perigosa. Na situação 1 definida pela norma,
que corresponde a condições de influências externas consideradas normais
(situação úmida), UL vale 50 V.
E na situação 2, “condições molhadas”, UL vale a metade, 25 V.

Figura 2 - Como funciona um diferencial.

FONTE: DDR

6 METODOLOGIA

O método empregado por meio do pensamento dedutivo abordando uma


conclusão a parti das premissas mencionadas, em síntese as conclusões ao qual
são construídas já são implícitas nas premissas adotadas. Nessa lógica a rigidez
nas passagens e as direções do raciocínio e demonstrações lógicas são o foco de
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maior atenção do método dedutivo. Trata-se de ir do geral ao particular


(LAYARGUES, 2002).
Quanto aos meios de investigação será realizada uma pesquisa bibliográfica
onde foram coletados materiais impressos já divulgados, livros, artigos científicos e
outros modos de divulgação de resultados por pesquisadores. A documentação
concentra-se em textos existentes sobre o tema em estudo. As técnicas de pesquisa
adotadas será à bibliográfica e documental, onde serão utilizados informações
provenientes de materiais gráficos ou informatizados e recorridos a documentos que
não passaram pelo processo de editoração.

7 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

Tabela 1 - Calendário da execução das atividades do Projeto e da conclusão de curso


2018 2018
Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

agosto

setembro

outubro

novembro

dezembro
ATIVIDADES
Escolha do tema x
Revisão Bibliográfica x x x x x x x
Elaboração do Projeto x x x
Entrega do Projeto x x
Elaboração da Monografia TCC x x x x x
Realização dos Capítulos x x x
Realização da conclusão e x x
introdução
Correção de texto x x x x x x x x
Elaboração de elementos pré e x x
pós textuais
Entrega da monografia x
Defesa da Monografia x

8 ORÇAMENTO
DESCRIÇÕES Valor em R$
MATERIAIS DE USO PERMANENTE 400,00
MATERIAIS DE CONSUMO 200,00
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SERVIÇOS DE TERCEIROS 350,00


DESPESAS DO PESQUISADOR 150,00
DESENVOLVIMENTO PRÁTICO DA PESQUISA 300,00
DESPESAS COM MATÉRIA PRIMA 150,00
OUTROS 100,00
TOTAL 1650,00

9 REFERENCIAS

CREDER, H.Instalações elétricas. [S.l.]: Livros Tecnicos e Cientificos, 2007.

IEC 479-1, “Effects of Current Passing Through the Human Body”, CEI 1984.

NB-3, “Instalações Elétricas de Baixa Tensão”, NBR5410/1990 - ABNT.

TERUEL, E.C., Novelli Filho, A. (2007) “Principais tecnologia de automação


residencial comercializadas no Brasil e suas características” Anais do II
Workshop de Pós-Graduação e pesquisa do CEETEPS, p. 2-4.

http://www.machadosobrinho.com.br/2011/arquivos/material_dos_professores/SQA_
EPSELEA/Material_didatico/16DISPOSITIVOSDEPROTECAO.pdf

https://w3.siemens.com.br/automation/br/pt/downloadsbt/Documents/Dispositivos
%20DR/Cat%C3%A1lago/CatalogoDR-Junho2017.pdf

quivos/material_dos_professores/SQA_EPSELEA/Material_didatico/16DISPOSITIV
OSDEPROTECAO.pdf

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