Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
( BELT CONVEYOR )
CURSO
BÁSICO
CORTE TIP.
ESC.:1:200
Chute de Recebimento
Chute de Descarga
Rolete de Impacto Rolete de Carga Tambor Motriz
Rolete Auto Alinhante de carga
Contra-peso
Correia
Mancal
Motor
Acopl. Mec.
CONTEM:
1 CAPACIDADE NOMINAL E DE
PROJETO
2 CONCEITO BÁSICO PARA
ACELERAÇÃO E
DESACELERAÇÃO
DAS CORREIAS
TRANSPORTADORAS
3 DISPOSIÇÃO DOS
COMPONENTES NO
TRANSPORTADOR
4 CONJUNTO DE ACIONAMENTO
5 TAMBORES
6 ACESSÓRIOS PARA
ACIONAMENTO
8 ROLETES
9 CONJUNTO DE ESTICAMENTO
CONJUNTO DE RETORNO
10
CONJUNTO DE DESCARGA
11
12 REGIÃO DE CARREGAMENTO
REGIÃO DE DESCARGA
13
SISTEMA DE LIMPEZA DA
14 CORREIA
15 DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
17
16
ESTRUTURA DO
18 TRANSPORTADOR
1
TRANSPORTADOR DE CORREIA
S
A
O carregamento máximo admissível (maior seção reta do minério na correia) será tomado em condi-
ções normais de operação, para o valor padrão de "EDGE DISTANCE" (S) igual a "0,055 W + 0,9" , onde
W é a largura da correia.
As capacidades nominal e de projeto são iguais, porque a capacidade do virador de vagões selecio-
nado ( ciclo 85 segundo e composição de vagões de 99 t/vagão) é constante e igual a 8585 t/h, sendo to-
mado o valor 8500 t/h.
A margem de segurança de 25%, objetiva suprir as flutuações normais, proveniente da taxa de recu-
peração das máquinas de embarque (RP 313-02 e RP 313-03).
CIRCUITO DE "BLENDING"
Esta filosofia aplica-se-á em qualquer condição de operação ou carregamento, isto é, com as correia trans-
portadoras cheias ou vazias, quer em partidas normais ao inicio de operação do sistema ou em parti-
das após interrupções de emergência por falta de energia, ou interrupções operacionais. Para efeito
de dimensionamento dos componentes, todos os transportadores e demais equipamentos deverão ser
projetados para partir à plena carga, considerando os transportadores totalmente carregados, nas cor-
respondentes capacidades de projetos.
Os cálculos para análise das condições de partidas (breakway) dos transportadores deverão ser executa-
dos considerando-se o dobro dos valores das resistências de atritos atuantes, em relação aos valores
adotados para as condições de operação normal dos transportadores; no caso de transportadores com
comprimentos iguais ou superiores a 500 m , as resistências por atritos deverão ser consideradas co-
mo sendo 1,5 vezes os valores adotados para as condições de operação normal.
Os cálculos para análise das condições de aceleração dos transportadores deverão ser executados conside-
rando-se os mesmos valores das resistências de atritos atuantes, em relação aos valores adotados para
as condições de operação normal dos transportadores, com exceção dos valores das reticências de atri-
tos nas vedações dos rolos dos roletes, os quais deverão ser duplicados.
Os fatores de inércia (WR²) dos componentes do(s) acionamento(s) dos transtornadores dotados de aco-
plamentos hidráulicos, deverão ser considerados segundos os seguintes percentuais:
Motor ................................................................................................................................. 0%
Acoplamento hidráulico
- Partes primárias ............................................................................................................ 0%
- Fluido (primário e secundário) ......................................................................................... 100%
- Partes secundárias ........................................................................................................... 100%
A força de partida fornecida pelo motor ao sistema, necessária para promover o início do deslocamento
dos transportadores, bem como sua aceleração, deverá ser calculadas em função do torque máximo
transmitido pelo motor de acionamento, limitado pelo acoplamento hidráulico; no caso de partidas
diretas a força de partida deverá ser calculada em função do torque de rotor bloqueado do motor de aci-
onamento.
A aceleração do sistema, calculada para cada condição de calculo considerada (correia vazia, total ou par-
cialmente carregada) , é suposta ser constante até que o sistema atinja a suas velocidades de operação
normal; deformações da correia não serão consideradas nos cálculos de aceleração.
5
TRANSPORTADOR DE CORREIA
Os transportadores de correia de uma determinada linha de fluxo deverão parar normalmente vazi-
os e sequencialmente; a seqüências de parada deverá corresponder ao mesmo sentido de fluxo do materi-
al a transportar e a parada de cada correia será comandada pela chave de baixa velocidade da correia
transportadora à montante do transportador correspondente.
Paradas de emergência por efeito da atuação de dispositivos de segurança, ou paradas por falta de
energia, poderão ocorrer quando então os transportadores, desenergizados simultaneamente, entraram
em processo de desaceleração até sua parada total.
Para tal, torna-se necessário analisar as condições de parada do sistema para verificação da neces-
sidade da incorporação de freios e/ou volantes, de maneira a adequar os tempos de parada dos transporta-
dores de acordo com as conveniências e necessidades requeridas.
As condições de parada do sistema deverão ser pesquisadas levando-se em conta as diferentes con-
dições e possibilidades de carregamento (com respeito à locação do(s) ponto(s) de carregamento ) e capa-
cidades nominais de operação.
Para efeito de cálculo serão considerados apenas os casos mais significativos do ponto de vista das
capacidades de fluxos de operação ( ver critérios mencionados abaixo).:
Os cálculos desta fase deverão ser elaborados levando-se em conta os seguintes aspectos:
b) definição dos casos a serem considerados para efeito de cálculo a partir do levantamento mencio-
nado no item "a", através do agrupamento dos casos equivalentes (a equivalência entre casos será
considerada do ponto de vista prático, tanto para as capacidades de operação quanto à locação dos
pontos de carregamento);
Os torques de frenagem das correias transportadoras de grandes comprimentos deverão ser apli-
cados, preferencialmente, em tambores junto aos tambores de retorno dos transportadores ou, sempre
que possível, nos próprios tambores de retorno.
6
TRANSPORTADOR DE CORREIA
Os cálculos para análise das condições de parada (desaceleração em marcha livre ou frenagem)
dos transportadores deverão ser executados considerando-se os seguintes valores para as resistências atu-
antes, em relação aos valores adotados para as recondições de operação normal dos transportadores:
Os fatores de inércia (WR²) dos componentes do(s) acionamento(s) dos transportadores dotados de
acoplamento hidráulicos, deverão ser considerados segundos os seguintes percentuais:
Acoplamento hidráulico
- Partes primárias .................................................................................................... 50%
- Fluido (primário e secundário) ............................................................................. 50%
- Partes secundárias ................................................................................................ 100%
DISPOSIÇÃO DOS
COMPONENTES NO
TRANSPORTADOR
DISPOSIÇÃO DOS COMPONENTES NO TRANSPORTADOR
Chute de Recebimento
Chute de Descarga
Rolete de Impacto Rolete de Carga Tambor Motriz
Rolete Auto Alinhante de carga
Contra-peso
Correia
Mancal
Motor
Acopl. Mec.
CORTE TIP.
ESC.:1:200
Sonda
Chave de emergência
Chave desalinhamento
Chave de emergência Chave desalinhamento
TRANSPORTADOR DE CORREIA
Tambor de retorno
Chute de Descarga
Rolete de Carga Tambor Motriz (acionamento)
Correia
Mancal
Motor
Acopl. Mec.
Acoplamento Hidráulica
Redutor de eixos perpendiculares
11
TRANSPORTADOR DE CORREIA
CONJUNTO DE ACIONAMENTO
12
TRANSPORTADOR DE CORREIA
CONJUNTO DE ACIONAMENTO
Grupo de elementos mecânicos e elétrico, com suas estrutura inerentes, destinado a promover o mo-
vimento da correia transportadora.
Motor - Máquina que converte a energia, geralmente elétrica, em energia mecânica, capaz de fornecer a
potência necessária para o movimento da correia
- Construção da carcaça - (B3E) , carcaça com pés, ponta de eixo a esquerda e fixação pelas ba-
se/trilhos
Características elétricas
- Isolação e elevação de temperatura -os motores possuem isolação, as quais admitem as seguinte
elevações de temperatura, em plena carga, acima de temperatura ambiente, desde que as condições de ser-
viço sejam as seguintes:
CLASSE DE
ISOLAÇÃO A E B F H
A vida útil de um motor depende quase que exclusivamente da vida útil do material isolante empre-
gado, e este, por sua vez, depende da temperatura ambiente, umidade do ar, condições de serviço como
forças eletrodinâmicas nas frenagens e acelerações, vibrações, ambientes corrosivos, etc.
Para cada 8°C de aumento de temperatura sobre a temperatura máxima, a vida útil do material iso-
lante cai pela metade. Por isto que os motores dos transportadores , permitem duas partidas consecuti-
vas, e máximo de quatro partida por hora com espaçamento de vinte minutos por partida.
Chama-se fator de serviço o fator que aplicado à potencia nominal, indica a carga permissivel que
pode ser aplicada continuamente ao motor sob condições especificadas.
Note que se trata de uma capacidade de sobrecarga continua, ou seja uma reserva de potência que
da ao motor uma capacidade de suportar melhor o funcionamento em condições desfavoráveis.
13
TRANSPORTADOR DE CORREIA
O fator de serviço não deve ser confundido com a capacidade de sobrecargas momentâneas, du-
rante alguns minutos.
O fator de serviço F = 1,0 siguinifica que o motor não foi projetado para funcionar continua-
mente acima de sua potencia nominal. Isto, entretanto não muda a sua capacidade para sobrecarga mo-
mentâneas.
Velocidade síncrona de um motor é a velocidade de sincronia com o campo girante induzido pelo
estator. É calculada pela fórmula :
VS = 120 . f/p
Onde:
f é a freqüência da rede
p é o número de pólos do motor
O grau de proteção dos motores é padronizado pela ABNT, em código formado pelas letras IP, se-
guidas de um número de dois algarismos.
EXEMPLO:
Motor com refrigeração externa, classe de proteção IP55, proteção contra contato completa, prote-
ção contra corpos estranhos acúmulo de poeira, proteção contra jatos de água de todas as direções.
14
TRANSPORTADOR DE CORREIA
ACOPLAMENTO - Elemento destinado a efetuar a conexão ou união dos componentes do aciona-
mento, entre eixos de motores, redutores e tambores. Basicamente são treis tipos aplicados em
transportadores, flexíveis (elásticos), engrenagem e hidráulicos.
- rotação
- potência transmitida
- furo máximo
- fator de serviço
Absorvem desalinhamentos angulares entre eixos até um certo limite. Dai a importância das ba-
ses de m
motorização para alinhamento de todos os componentes..
Acoplamento elástico
Acoplamento de engrenagem
Hoje existem quatro tipos de acoplamentos hidráulicos, que atende praticamente a todas exigênci-
as de um sistema moderno de movimentação de materiais, que são:
TIPOS
Tri - Sem câmara de retardamento, indicado para todos os acionamento por correia, para facili-
tar a partida e coma proteção contra sobrecarga
Tvri - Com câmara de retardamento e polias para correias planas ou trapezoidais, indicado quan-
do é requerida uma partida extremamente suave.
SvNri Indicados para partidas controladas e ou variações continuas de velocidade obtida pela va-
riação da carga de óleo através de pescador (Tubo Captador)
- O tipo SvNri necessita de apoio externo (eixo do motor) e pode ser aplicado eixo a eixo
(SvN) e ou eixo-polia (SvNri)
-.Os tipos SvNLri possuem apoio próprio e também podem ser aplicados eixo a eixo
(SvNL) ou eixo-polia (SvNLri).
- REDUTORES DE EIXOS PARALELOS - os mais utilizados. Disponíveis em gama que engloba to-
das as faixas de potências.
- potencia transmitida
- potencia térmica
- regime de trabalho
16
TRANSPORTADOR DE CORREIA
TAMBORES
17
TRANSPORTADOR DE CORREIA
TAMBORES
TAMBOR - Elemento mecânico destinado a efetuar as funções de transmissão de torque, no caso do
tambor motriz e suportar as tensões nos desvios, dobras e retorno existente no perfil da correia trans-
portador.
1 - Corpo
2 - Discos laterais
3 - Discos centrais
4 - Cubos
5 - Elementos de transmissão de torque (anéis de expansão)
6 - Eixo
7 - Mancais
8 - Revestimento
5 7 6
2 4 3 8 1
18
TRANSPORTADOR DE CORREIA
REVESTIMENTO
O revestimento nos tambores pode ter 2 aplicações :
1 - Aumentar o atrito entre tambor e correia para melhor transmissão de potência.
2 - Anular efeitos de impurezas na correia sobre a superfície do tambor, que poderiam danificá-los
As espessuras podem variar dentro de uma certa faixa, assim como o composto aplicado.
A dureza do material aplicado deve variar entre 60 e 65 "SHORE A" para os tambores de acionamento
e entre 40 e 50 "SHORE A" para os demais.
CUBOS
Os são os elementos de fixação dos eixos nos tambores propriamente ditos.
Os tipos mais utilizados são:
MANCAIS
MANCAIS - são elementos destinados a apoiar os eixos dos tambores, suportar as cargas
e proteger os rolamentos mantendo-os limpos e lubrificados.
Seus principais componentes são:
- CAIXA - pode ser de aço fundido ou ferro fundido, bipartidos com divisão
da caixa em angulo de 30° para assegurar o efeito de montagem e des-
montagem no campo, ou inteiriças, com dois ou quatro furos.
- ROLAMENTO - rolamento auto compensador de rolos esféricos com furo cônico, com
classe de folgas "C" ou "C3", fixados com bucha cônicas, dimensiona-
dos com vida teórica não inferior a 50 000 horas.
- VEDAÇÃO - deve ser de concepção adequadas para serviços pesados em ambientes
com atmosfera contaminada, pode ser simples com labirinto, com labi-
rinto e retentor, ou com "taconite" (labirintos axiais e radiais com pos-
sibilidade para purga de graxa) e com uma ou dupla vedação de gaxe-
ta de feltro ou borracha.
- TAMPAS - tampas laterais bipartidas possibilitam fácil vistoria dos rolamentos,
sem a necessidade de desmontar-se a caixa, facilitando também a troca
da vedação sem desmontagem do mancal.
MONTAGEM
Para cada par de mancais apoiando um eixo, um será fixo e o outro do tipo flutuante permitindo
um movimento axial livre do rolamento dentro de sua caixa .os mancais fixo do eixo motrizes serão ins-
talados no lado do acionamento e terão capacidade para suportar as cargas de solicitação em ambas as
direções.
ROLAMENTO
TAMPA CEGA TAMPAS BIPARTIAS
PASSANTE
CAIXA BIPARTIDA A 30°
BUCHA CÔNICA
BLOQUEADO LIVRE
20
TRANSPORTADOR DE CORREIA
ANÉIS DE EXPANSÃO
São elementos de união entre eixos e cubos.
Suas características permitem transmitir torques e forças axiais elevados, possibilitando, ao mesmo
tempo, fácil desmontagem quando for necessário.
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
Quando os anéis laterais são apertados é provocada uma expansão do anel externo e uma contração do
anel interno, com aparecimento de pressões P1 e P2 sobre o cubo e o eixo respectivamente.
Estas pressões são responsáveis pelas forças de aderência entre os componentes, permitindo,
assim, a transmissão de torque e esforços axiais.
APLICAÇÕES:
- Outros
AMPLIAÇÃO DA MONTAGEM
REFERÊNCIA EMISSÕES
RESPONS. DATA Porto de Ponta da Madeira
REV. DATA TIPO POR DESCRIÇÃO CVRD
DF.3000-42-0001/2513 0 28.10.87 B OSMAR Emissão inicial Aprov.: TÍTULO: Nº CVRD: REV:
(L)
( D1 )
( L1 )
(E)
( D2 )
( DN )
RFN 7012 CVRD APLICAÇÕES
TAMBOR
( GRAUS )
ROLAMENTO
DIÂMETRO
ÂNGULO DE
FABRICANTE MODELO VEDAÇÃO MANCAL
DA FACE (MM)
MANCAIS (MM)
Nº DO TAMBOR
NOMINAL (MM)
ESPESSURA DO
NO CUBO (MM)
ABRAÇAMENTO
COMPRIMENTO
Nº COMPLETO
DIÂMETRO EIXO
CONJUNTO TIPO
DIÂMETRO EIXO
NO MANCAL (MM)
DISTÂNCIA ENTRE
REVESTIMENTO (MM)
TRANSPORTADOR DE CORREIA
VEDABRAS
2 1800 2500 179 20 205 ø(400x495) ø400 DIM 23180 K+ DEB 30K 15310 940 DF 5026
3200 ø 380 6 2 9 2 3 GS TR 315-01
ESP OH-3180 80RR ø(380x440)x20
3-4 130-180
VEDABRAS
5-7 180-90 ø(420x515) DIM 23084 K+ DEB 30K 10800 1215 DF 5031
3200 ø420 ø 400 6 2 9 2 4 GS TR 315-01
8-10 1250 2500 276R 12 80-60 OH-3184 84RR ø(400x460)x20
11-13 60-200
VEDABRAS
6-9 1250 2500 276M 12 90-10 ø(340x425) 3200 ø340 ø 320 DIM 23068 K+ DEB 30K 6 0 0 4 1 GS 6500 510 DF 5034 TR 315-01
OH-3068 68RR ø(320x372)x19,1
23052 K+ VEDABRAS
12-15 500 2500 272H 12 5-5 ø(260x325) 3200 ø260 ø 240 DEB 30K 2850 250 DF 5033 TR 315-01
DIM 1 4 7 6 8 GS
OH-3052 52 RR ø(240x286)x17,4
ESQUEMATICO: L
E
14 4 6 11 13
DN
D1
D2
3
15 16
7 8 9 10 12
5
1 17 2 L1
21
REFERÊNCIA EMISSÕES
RESPONS. DATA Porto de Ponta da Madeira
REV. DATA TIPO POR DESCRIÇÃO CVRD
0 28.10.87 B OSMAR Emissão inicial Aprov.: TÍTULO: Nº CVRD: REV:
Ver.:
MANCAIS E ROLAMENTOS
0
Des.: CORREIAS TRANSPORTADORAS
TecnoCAD CÓDIGOS DOS MATERIAIS
Cotas em Folha: Fol. 2/4
(A) Preliminar (C) Para Conhecimento (E) Para Construção (G) Conforme construído
TIPO DE EMISSÃO (B) Para Aprocação (D) Para Cotação (F) Conforme Comprado (H) Cancelado
Ver.:
MANCAIS E ROLAMENTOS
0
Des.: CORREIAS (36") 900 mm
TecnoCAD CÓDIGOS DOS MATERIAIS
Cotas em Folha: Fol. 4/
(A) Preliminar (C) Para Conhecimento (E) Para Construção (G) Conforme construído
TIPO DE EMISSÃO (B) Para Aprocação (D) Para Cotação (F) Conforme Comprado (H) Cancelado
1 TR 312-07
Ø630x1050x(ROL.125) Ø630x1050 Ø125x1400 Ø(150/200) 2 TR 312-05 DF 5629
2 TR 312-07
Ø500x1020x(ROL.125) Ø500x1020 Ø125x1430 CHAVETA 1 GIRAFINHA
Ø600x1100x(ROL.125) Ø600x1100 Ø125x1700 Ø(150/200) 1 TR 314-03 DF 5024
Ø600x1100x(ROL.125) Ø600x1100 Ø125x1700 Ø(150/200) 4 TR 314-03 DF 5025
E
L L L
CONJ. TAMBOR COM EIXO TAMBOR EIXO ANEL DE EXPANSÃO
DN
DN
D1
D2
DN
D2
D2
L1
L1 L1
23
24
TRANSPORTADOR DE CORREIA
FREIOS - Mecanismo de atrito que servem para diminuir tempo de parada e impedir o movimento da
correia após o desligamento do motor, e, principalmente, em instalações onde existam transportadores
em seqüência, com o objetivo de não se "afogar" as moegas e tremonhas.
Tem utilização especial em transportadores em declive, para que não haja perda do controle de veloci-
dade da correia.
2 - Disco para médias e grandes potências (podem ter acionamentos eletromagnético, ou eletro hi-
dráulico).
NOTA : Deve-se tomar cuidado ao se aplicar freios em transportadores, devido à possibilidade de apa-
recimento, de tensões extras de frenagem, que podem causar inversão de tensões, escorrega-
mento da correia, "creep" ou enrugamento e impacto dos contra-pesos, etc.
São aplicados em transportadores inclinados para evitar o retorno da correia carregada quando o
motor for desligado, fato que, poderia causar danos às estruturas, entupir as moegas, etc.
2 - Externos - aplicados aos eixos do redutor, tipo rolos sem braço longo
CONJUNTO DE ESTICAMENTO
27
TRANSPORTADOR DE CORREIA
CONJUNTO DE ESTICAMENTO
CONJUNTO DE ESTICAMENTO - Grupo de elementos mecânicos e elétricos, com suas estruturas
inerentes, destinados a proporcionar o ajuste do comprimento da correia, absorvendo seu alongamento
ou contração e a manter a tensão conveniente na mesma; pelas seguintes razões:
1 - Para assegurar uma quantidade correta de tensão no lado frouxo, (T2), para evitar deslizamento da
correia no tambor motriz ou acionamento
2 - Para assegurar tensão correta na parte de carregamento e outros pontos ao longo do transportador. is-
to é necessário para prevenir contra a perda do contorno côncavo da correia entre os roletes, assim
evitando o derramamento do material e o movimento ondulatório excessivo.
4 - Para permitir um armazenamento da correia quando houver reparo na emenda, sem armazenamento,
a cada reparo, terá que ser adicionada uma pequena seção de nova correia, exigindo assim duas
emendas.
4 - Esticamento especial,
- Conjunto com ajuste executado automaticamente por meio de acionamento de um equipamento ele-
tro-mecânico ou hidráulico.
CONTRAPESO - Elemento que por sua energia potencial promove o ajuste automático nos dispositivos de
esticamento por gravidade, sendo construído por caixa ou de lastro e lastro propriamente dito.
ALAVANCA
PARAFUSO
TAMBOR DE DESVIO
TAMBOR DE ACIONAMENTO
TAMBOR DE ESTICAMENTO
CONTRAPESO
CARRO ESTICADOR
CURSO
L
OBS.: distância entre centros de mancais = distância entre centro das rodas do carrinho
29
TRANSPORTADOR DE CORREIA
CONJUNTO DE RETORNO
CONJUNTO DE DESCARGA
REGIÃO DE CARREGAMENTO
REGIÃO DE DESCARGA
30
TRANSPORTADOR DE CORREIA
CONJUNTO DE RETORNO - Grupo de elementos mecânicos, com suas estruturas inerentes, destinado a efe-
tuar a mudança de direção do movimento da correia transportadora, caracterizando o fim do lado de retorno e o
início do lado de carregamento, passando por uma transição.
Componentes do conjunto de retorno.
- tambor de retorno
- tambor de encosto
- roletes de transição
CONJUNTO DE DESCARGA - Grupos de elementos mecânicos com suas estruturas inerentes, montadas na re-
gião de descarga, caracterizando o final do lado de carregamento da correia, passando por uma transição.
- caixa de pedras (stone box) - dispositivo geralmente utilizado em chutes de descargas no manu-
seio de materiais não degradáveis, destinado a absorver parte da energia cinéti-
ca do fluxo, reduzindo o impacto do material sobre a correia, e protegendo con-
tra o desgaste, as paredes internas dos chutes de descarga. Esta proteção é con-
seguida retendo-se parte do material transportado sobre o fundo e laterais do
chute.
- chute defletor - análogo ao chute de descarga, porém dotado de um dispositivo giratório ou mó-
vel, acionado manual ou mecanicamente, destinado a mudar a direção do fluxo
de material, permitindo a descarga do mesmo em dois ou mais pontos.
- cabeça móvel - conjunto de equipamentos mecânicos e elétricos com suas estruturas inerentes,
destinado a promover a descarga do material em mais de um ponto por intermé-
dio do deslocamento do tambor de descarga.
- chapa de desgaste - chapa substituível, resistente a abrasão e/ou corrosão, que tem a finalida-
de de proteger as partes dos elementos sujeitos ao contato com materiais
abrasivos e/ou corrosivos. São aplicadas nos chute de descargas, de rece-
bimento, guias laterais, tremonhas etc.
- raspador,
- mecanismo de atuação por contra peso ou molas constituídos de lâmina(s) de aço, com ou sem lábios de
borracha, que por contato retira(m) o material aderido à superfície (face) da correia em contato com o material
transportado. Geralmente é instalado na região de descarga do transportador, e é provido de um limitador de cur-
so, que é um dispositivo destinado a evitar qualquer atrito entre o raspador e a correia, quando as lâminas estão gas-
ta;
- limpador,
- mecanismo constituído de estrutura e lâmina flutuante de ação pelo próprio peso, com ou sem lábio de
borracha, que por contato e pela sua geometria desvia o material de sobre a superfície (face) da correia;
- geralmente são instalados na face superior do lado de retorno da correia, antes do conjunto de esticamen-
to, antes do tambor de retorno sob a região de carregamento do transportador;
- raspador de escova,
- mecanismo constituído de uma escova cilíndrica giratória, acionada por motor independente ou acopla-
do a um tambor do transportador, que por ação do encovamento, retira o material aderido à superfície (face) da cor-
reia;
- virador de correia,
- sistema de tambores e/ ou rolos especiais convenientemente dispostos no lado de retorno da correia de mo-
do a efetuar a inversão da face de contato da correia com os roletes, a fim de promover a sua limpeza, sob o retorno
da correia.
- a correia, após passar pelo tambor de cabeceira, é girada em 180° e próximo ao tambor de retorno, é nova-
mente girada em 180°. Um par de rolos colocados na vertical, um de cada lado da correia, é posicionado próximo
ao giro, para auxiliar o alinhamento, minimizar a tendência a enrugar e evitar o balanço da correia com o vento. Qu-
ando for longo o comprimento do virador , apoiar a correia em rolos inclinado a 45°, um conjunto antes e outro
após o conjunto de rolos vertical.
- este sistema faz com que o lado sujo da correia não entre em contato com os rolos de retorno.
- por segurança é recomendável admitir uma flexa adicional de 150 a 200mm, devido às diferenças de tensão
durante a aceleração e a desaceleração.
34
TRANSPORTADOR DE CORREIA
comprimento do virador
a
B/2
L ² B ²
a² = +
2 2
B ²
l ² = a² +
2
ONDE:
l = L² + 2B²
L : Comprimento do virador de correia (m)
2
B : Largura da correia (m)
L : Alongamento da borda da correia (m)
l = 2l - L x100
K : Alongamento máximo admissível na
L borda da correia (m)
K L² + 2B ²
L= 1+ = CORREIA DE CABO DE AÇO ................=0.2%
100
CORREIA DE LONAS .............................=0.8%
10B
L= CORREIA DE CABO DE AÇO ...............L= 23B
K CORREIA DE LONAS ............................L= 12B
35
TRANSPORTADOR DE CORREIA
ROLETES
36
TRANSPORTADOR DE CORREIA
Tambor de Desvio
Tambor de abraçamento Rolete de retorno
Tambor de retorno Tambor de abraçamento
Rolete Auto Alinhante de retorno Tambor do Contra-peso
Contra-peso
Rolete de carga
Rolete de impacto
Rolete de retorno
CORTE TIP. CORTE TIP.
b) rolete de impacto,
- rolete dotado rolos com material elástico, localizado na região de carregamento da correia
e/ou nas mesas de impacto, com finalidade de absorver o choque resultante do impacto do
material sobre a correia;
c) rolete de retorno,
- rolete sobre o qual se apóia o lado de retorno da correia transportadora;
e) rolete auto-alinhante,
- conjunto de rolos cujo suporte é dotado de mecanismo giratório, com a finalidade
de controlar o deslocamento lateral da correia através do contato da mesma com
rolos guias laterais convenientemente dispostos,. Usualmente são colocados tanto
no lado de carregamento quanto no lado de retorno da correia;
f) rolete de transição,
- roletes dotado de rolos laterais fixos ou ajustáveis, convenientemente dispostos, a
fim de acompanhar a mudança da concavidade da correia nas proximidades dos
tambores de descarga e retorno;
g) rolete em catenária,
- conjunto de rolos suspensos, dotados de interligações articuladas, sem estrutura
portante fixa, de modo a permitir livre conformação dos mesmos, auxiliando a
centralização automática da correia transportadora. Pode ser utilizado tanto no la-
do de carregamento quanto no lado de retorno da correia;
h
h) rolete espiral,
- tipo de rolete de retorno com o rolo em forma espiral destinado a promover o des-
prendimento do material aderido à superfície, lado de carga da correia.
a) rolete plano,
- rolete usado para correias planas cujos os rolos não tem nenhuma inclinação;
b) rolete inclinado,
- rolete usado para manter a forma trapezoidal da correias transportadora e cujos os
rolos laterais possuem inclinações em relação à horizontal. As inclinações mais
usadas são 15° - 20° - 35° - 45° - 60° .
38
TRANSPORTADOR DE CORREIA
DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
39
TRANSPORTADOR DE CORREIA
CHAVE ELÉTRICA - Chave destinada a ligar ou a desligar circuito elétrico entre limites estabelecidos de ten-
são ou intensidade de corrente, nunca excedentes às condições normais do circuito.
CHAVE DE FIM DE CURSO - Chave de posição que opera quando uma ou mais partes determinadas do
equipamento controlado atingem o final de seu curso normal.
CHAVE DE SOBRE CURSO - Chave de posição que opera quando uma ou mais partes determinadas do
equipamento controlado ultrapassam a posição de seu curso final.
CHAVE DE INVERSÃO DE MARCHA - Chave de posição que opera de maneira a provocar a inversão
do sentido do movimento de uma determinada parte móvel do equipamento controlado, quando esta parte
atinge posições predeterminadas.
CHAVE DE SONDA - Chave destinada a detetar o entupimento do chute de descarga, tremonha, ou outros
equipamentos, provocando a interrupção do movimento da correia transportadora alimentadora.
CHAVE DE NÍVEL - Chave destinada a acusar o nível de material em pilhas ou silos, provocando a inter-
rupção do movimento da correia transportadora ou fazendo com que o equipamento móvel sobre passe de-
terminada região de descarga.
40
TRANSPORTADOR DE CORREIA
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
41
TRANSPORTADOR DE CORREIA
BALANÇA CONTÍNUA - Balança montada no lado de carregamento da correia, destinada a medir o flu-
xo de material que está sendo continuamente transportado.
ESTRUTURA DO TRANSPORTADOR
43
TRANSPORTADOR DE CORREIA
As estruturas principais poderão ser do tipo longarinas contínuas com pés de apoio, ou do tipo cavalete com
longarinas descontínuas (mesa de carga), completamente modulada, ou ainda do tipo treliçada.
C O B E R T U R A ( d o t r a n s p o r t a d o r ) - E s t r u t u r a m e t á l i c a c o n s t i t u í d a d e s u p o r t e s e c h a p a s c o n-
v e n i e n t e m e n t e d i s p o s t a s s o b r e o l a d o d e c a r r e g a m e n t o d a c o r r e i a , d e s t i n a d a à p r o t e ç ã o d o m a t e-
r i a l t r a n s p o r t a d o , d a c o r r e i a e d o s r o l e t e s , c o n t r a a s i n t e m p é r i e s , a s s i m c o m o e v i t a r a c o n t a m i-
nação do meio ambiente.
T E L A D E P R O T E Ç Ã O - E s t r u t u r a m o n t a d a e m s u p o r t e s , f e c h a d a p o r m e i o d e t e l a s m e t á l i c a s f a-
c i l m e n t e r e m o v í v e i s , d e s t i n a d a à p r o t e ç ã o d e p a r t e s m ó v e i s o u g i r a n t e s d o t r a n s p o r t a d o r d e c o r-
reia.
44
TRANSPORTADOR DE CORREIA
Seleção da Correia :
T
N =
B. B
B
S
Onde :
N = Número de lonas na correia
T = Tensão máxima na correia em (Kg).
B = Tensão admissível na lona em (Kg/cm/lona).
= Tensão ruptura na lona em (Kg/cm/lona).
S = Coeficiente de segurança
B = Largura da correia em (cm).
50 - 100 m 13 - 15 15 - 17
100 - 200 m 12 - 13 13 - 15
Acima de 200 m 10 - 12 12 - 13
45
TRANSPORTADOR DE CORREIA
S = Velocidade da correia.
SEÇÃO DA CORREIA
SELEÇÃO DO REVESTIMENTO
RMA grau 1 Stacker Master Extra abrasão Para serviços pesados. Alta
EA resistência à abrasão e ao
impacto e baixa resistência
ao óleo.
RMA grau 2 tipo B General Alta abrasão Para serviços médios. Boa
resistência à abrasão e ao
AB
impacto e baixa resistência
ao óleo.
QUALIDADE RMA
TRANSPORTADOR DE CORREIA
Rocha fosfática
Sinter
Xisto
GRANULOMETRIA DO MATERIAL
GRAU
3 1/8-1/4
30 2 3/32-7/32 1/8-1/4 3/16-5/16 1/8-9/32 1/8-11/32 1/4-7/16 1/8-3/8 3/16-13/32 5/16-9/16 3/16-7/16 5/16-9/16 3/8-5/8
1 1/16-5/32 3/32-3/16 1/8-1/4 3/32-7/32 1/8-9/32 3/16-3/8 1/8-3/32 1/8-11/32 1/4-1/2 1/8-11/16 3/16-7/16 5/16-5/8
30
3 3/32-3/16 1/8-1/4 3/16-5/16 1/8-1/4 1/8-5/16
a
2 1/16-5/32 3/32-3/16 1/8-1/4 3/32-7/32 1/8-1/4 3/16-3/8 1/8-5/16 3/16-3/8 1/4-1/2 3/16-3/8 1/4-1/2 5/16-9/16
60 1 1/16-1/8 3/32-5/32 1/8-7/32 1/16-5/32 3/32-3/16 1/8-5/16 3/32-1/4 1/8-9/32 3/16-13/32 1/8-5/16 1/8-5/16 1/4-1/2
A junção dos rolos é o espaço entre as superfícies dos roletes centrais e laterais (figura 1) em
contato com a correia. Esse espaço pode ser um ponto de avaria potencial para a correia quando a
mesma é forçada dentro do mesmo sofrendo assim distorções indevidas.
Também existe a possibilidade de graxa ou óleo nos mancais dos rolos contribuir para a falha
de junção dos roletes quando a correia penetra no espaço entre os rolos dos roletes de carga.
Figura 1
Figura 2
49
TRANSPORTADOR DE CORREIA
CAUSA E SOLUÇÃO
1. Roletes ou tambores fora do esquadro com a linha de centro da correia :reajustar os roletes
na área afetada.
5. Material grudado nos roletes : remover este material e melhorar a manutenção, por meio da
instalação de raspadores ou outros dispositivos de limpeza.
6. Correia não emendada no esquadro : remover ou abrir a emenda e emendar dentro do es-
quadro.
7. Correia torta ou curvada : quando a correia é nova, esta condição deve desaparecer durante
a fase inicial de serviço; raramente a correia tem que ser endireitada pela fábrica de origem ou
substituída: em todo caso, devem ser verificadas as condições de manuseio e estocagem, des-
de que estas possam provocar esta condição.
8. Carregamento falho ou fora de centro: ajustar o shut para colocar a carga no centro da corre-
ia; descarregar o material no sentido da correia e, também, a velocidade deve ser igual ou próxi-
ma à velocidade da correia.
9. Derrapagem na tambor motriz: aumentar tensão da correia por meio do esticador de parafu-
sos, ou por meio do aumento de peso do contrapeso; revestir o tambor motriz com borracha e
aumentar o arco de contato da correia com o tambor
10. Material derrama fora da correia e há acumulo desse material em pontos indesejáveis:
melhorar as condições de carregamento e de transferência; instalar dispositivos de limpeza e
melhorar manutenção.
12. Tensão da correia alta demais: aumentar a velocidade com a mesma tonelagem; reduzir to-
nelagem com a mesma velocidade; reduzir a fricção dos roletes com melhor manutenção e
substituição dos roletes defeituosos; reduzir a tensão por meio do aumento do arco de contato
ou por meio de revestimento do tambor motriz; reduzir o peso do contrapeso para o valor míni-
mo.
13. Protetor lateral ajustado impropriamente ou é material errado: ajustar o suporte metálico
do protetor lateral para o mínimo de 1", entre o metal e a correia, com o espaço aumentando
gradativamente no sentido do movimento da correia; usar protetor lateral de borracha e não
correias usadas ou outro tipo de material.
14. Correia prejudicada demais com o impacto da carga: instalar roletes amortecedores.
50
TRANSPORTADOR DE CORREIA
CAUSA E SOLUÇÃO
15. Material ficando preso dentro ou debaixo do shut : melhorar condições de carrega-
mento ; aumentar largura do shut; eliminar pontos onde o material fica estacionário.
16. Impacto do material na correia : reduzir o impacto por meio de shut de melhor dese-
nho; instalar roletes amortecedores.
17. Material preso entre a correia e o tambor : instalar raspadores no lado de retorno na
frente do tambor de retorno.
18. As bordas das correias ficam raspando na estrutura : mesmas correções como nos
casos 1,2 e 3; instalar chaves limitadoras; providenciar maior espaço livre.
19. Roletes de retorno mal alinhados, presos ou sujos : remover a sujeira acumulada,
instalar dispositivos de limpeza; usar roletes de retorno autolimpadores; melhorar manu-
tenção e lubrificação.
20. Qualidade da cobertura baixa demais : substituir com correia de cobertura de maior
espessura ou de qualidade superior.
21. Graxa ou óleo de lubrificação espirrando dos roletes : melhorar manutenção, reduzir
quantidade de graxa ou óleo utilizado; verificar as vedações dos roletes.
22. Emendas mecânicas apertadas ou soltas demais , ou de tipo errado : usar gram-
pos e técnica de aplicação adequada; fazer programa de inspeção periódica.
23. Correia falhando devido a calor ou produtos químicos : usar correias com cobertura
adequada para estas condições.
24. Emendas mecânicas com placas grandes demais para o tamanho dos tambores :
substituir com emendas mecânicas de placas menores; aumentar o diâmetro dos tambo-
res.
25. Transição imprópria entre a parte da correia acamada e o tambor do terminal: ajus-
tar transição de acordo com Manual de Instalação.
26. Curva convexa severa no sentido vertical : reduzir espaçamento dos roletes nesta cur-
va; aumentar raio de curvatura; consultar o Manual Técnico
27. Inclinação excessiva para frente dos roletes : reduzir a inclinação, para que a mesma
não seja superior a 2° da vertical da estrutura.
28. Espaço excessivo entre os rolos dos roletes de carga : substituir os roletes de carga;
substituir por correias mais pesadas.
29. Correia flexível demais : substituir com correia de suporte de carga apropriada.
30. Tambores pequenos demais : substituir por tambores com diâmetros maiores.
51
TRANSPORTADOR DE CORREIA
CAUSA E SOLUÇÃO
31. Contra peso leve demais : adicionar peso ao contrapeso ou esticar mais através do esti-
cador de parafuso, para chegar ao valor de tensão determinado pelo cálculo
32. Contrapeso pesado demais : aliviar o contrapeso para obter a tensão adequada.
34. Tração insuficiente entre correia e tambor : revestir o tambor; aumentar o arco de con-
tato; instalar dispositivo de limpeza.
35. Instalação com correia fraca : recalcular a tensão da correia e selecionar correia com
maior resistência, adequada ao tipo de serviço.
36. Flexa (sag) excessiva entre roletes de carga, ocasionando movimento da carga : au-
mentar a tensão na correia quando desnecessariamente baixa; reduzir espaçamento dos
roletes; aumentar contrapeso.
39. Correia fora de centro no tambor de retorno e área de carregamento : instalar roletes
auto-alinhantes no lado de retorno, em frente o tambor de retorno.
40. Correia raspando na estrutura : instalar roletes auto-alinhantes ao lado da carga e do re-
torno.
43. Curso insuficiente do contrapeso : consultar o manual Googyear para determinar o cur-
so mínimo recomendado.
45. Cortes ou furos permitindo que o material fino penetre entre a cobertura e a carcaça
: fazer reparos na cobertura com material a ser vulcanizado ou frio.