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Princípios da Educação Online: para sua aula não ficar massiva nem maçante!

– Horizontes 18/08/2020 20:56

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Princípios da Educação
Online: para sua aula não
5car massiva nem maçante!
! Mariano Pimentel " 23 de maio de 2020

SBC Horizontes
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Por: Mariano Pimentel; Felipe da Silva Ponte de Carvalho (23/5/2020) 42 é a resposta. Qual é a
Edição: Renata Araujo pergunta sobre a relação
Ilustrações: Monica Lopes (do canal IlustrAqui)* entre Computação e
Linguística e tudo o mais?
Há muitos anos temos praticado e pesquisado Educação a Distância e
Educação Online, mas nunca poderíamos imaginar que, de um dia para Iniciativa isola.ai: uma
o outro, ou as pessoas estariam aprendendo-ensinando pelas ação colaborativa para o

tecnologias digitais em rede, ou estariam com as aulas paralisadas por monitoramento do


isolamento social
conta de um vírus (PIMENTEL, ARAUJO, 2020a). Acompanhamos,

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surpresos, o corre-corre de alguns colegas professores que não Reflexões sobre “12
sabiam, ao certo, o que fazer: que abordagem pedagógica empregar?, Regras Para a Vida: Um

que tecnologias utilizar?, com que conteúdos trabalhar?, como Antídoto Para o Caos”

conversar com os alunos?, que situações de aprendizagem realizar?,


Design Universal na
como realizar a mediação docente?, como avaliar online? Indústria de Jogos: um
Sonho Realizado
Para cada uma dessas perguntas, que acreditamos serem as mais
importantes para pensarfazer a educação em tempos de pandemia (e ALL – ALtruist Language:
também na pós-pandemia), queremos apresentar as reflexões que Qual é a responsabilidade
fomos tecendo ao longo de nossos anos de prática e pesquisa na da Computação em
modalidade a distância empregando a abordagem da educação online. promover, divulgar e
apoiar uma linguagem que
Organizamos em “princípios” as lições aprendidas até agora.
respeite a diversidade?

Arquivos

agosto 2020

julho 2020

junho 2020

maio 2020

Princípios da Educação Online


abril 2020

Este é um momento oportuno para discutirmos nossas práticas


março 2020
didático-pedagógicas, pois estamos vivenciando uma situação sem
precedentes. Mesmo quem tem experiência com Educação a Distância fevereiro 2020
sabe que a situação atual é diferente, há restrições e potencialidades
que a difere do que usualmente se pratica na modalidade a distância. janeiro 2020

Queremos aproveitar este momento para abrir um diálogo para nos


dezembro 2019
informarmos e nos formarmos no coletivo. É nessa perspectiva
dialógica, para promover a partilha e a reflexão com esta comunidade, janeiro 2019
que apresentamos nossas proposições sobre educação online.
setembro 2018
Como ponto de partida, para nos entendermos, precisamos diferenciar
agosto 2018
Educação a Distância (EAD), que é uma modalidade educacional
alternativa à educação presencial, daquilo que denominamos de maio 2018

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Educação OnLine (EOL), que é uma abordagem didático-pedagógica. dezembro 2017

Na Educação a Distância, muitas vezes os computadores em rede são novembro 2017


usados para difundir conteúdos e, em alguns casos, até mesmo para
apresentar os conteúdos, corrigir automaticamente as respostas dos outubro 2017

alunos, recomendar o estudo de novos conteúdos em função do


setembro 2017
desempenho, ou da personalidade ou do estado emocional do aluno,
entre outras ações já possibilitadas pela inteligência artificial agosto 2017
(JACQUES; NUNES, 2020; VICARI, 2020). Nessa concepção,
frequentemente pensamos em um aluno estudando os conteúdos julho 2017

sozinho (autoaprendizagem, autoestudo), no “seu próprio ritmo”, e o


junho 2017
computador sendo utilizado como uma “máquina de ensinar”, como
preconizado por Skinner (~1960), o que fez emergir a crença de que maio 2017
os professores um dia serão substituídos por computadores. Nessa
abril 2017
concepção, os computadores representam uma evolução das mídias e
não modificam o modelo de comunicação de massa,
março 2017
predominantemente unidirecional, que tipicamente caracteriza a
abordagem instrucionista-massiva que ainda hoje é muito praticada na janeiro 2017
modalidade a distância – não é essa a concepção pedagógica que
novembro 2016
estamos propondo para as suas aulas online!

setembro 2016

agosto 2016

julho 2016

junho 2016

Concepção pedagógica massivo-instrucionista frequentemente


empregada na EAD

Alertamos que o “ruim” na modalidade presencial torna-se o


“péssimo” na modalidade a distância: a abordagem instrucionista-
massiva levada ao extremo por “cursos massivos online” (MOOC)

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resulta em altíssimos índices de evasão, com taxa de até 95% de


abandono (SILVA; BERNARDO JR; OLIVEIRA, 2014). Ressaltamos que a
modalidade a distância não implica necessariamente a adoção de
práticas instrucionista-massivas; temos praticado, nessa modalidade,
o que Edméa Santos (2009, 2019) denomina “Educação Online”:

Assumimos desde já que a educação online não é


apenas uma evolução das gerações da EAD, mas um
fenômeno da cibercultura. É comum encontrar na
literatura especializada em educação e tecnologias
que a educação online é uma evolução ou nova
geração da modalidade de EAD. Discordamos, mesmo
sem ignorar ou descartar essa possibilidade, com
essa afirmativa simplista. […] A educação online é o
conjunto de ações de ensino-aprendizagem ou atos
de currículo mediados por interfaces digitais que
potencializam práticas comunicacionais interativas e
hipertextuais. (SANTOS, 2009, p. 5659,5663)

A proposição de efetivar uma Educação Online, como aqui


caracterizada, parte da compreensão de que vivemos, hoje, em um
(ciber)espaço-tempo propício à aprendizagem em rede: conectar-se,
conversar, postar, curtir, comentar, compartilhar, colaborar, tornar-se
autor, expor-se, negociar sentidos, co-criar … que outras palavras lhe
vêm à mente quando falamos de valores e práticas que caracterizam a
nossa (ciber)cultura contemporânea?

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Não estamos sozinhos nessas proposições – vários são os filósofos e


pesquisadores que há décadas sustentam que vivenciamos um
momento revolucionário em nossa sociedade, principalmente a partir
de meados da década de 1990 com a abertura da internet para uso
comercial, que a tornou acessível para a população em geral
intensificando as transformações que os computadores em rede já
estavam provocando em nossa sociedade (NICOLACI-DA-COSTA;
PIMENTEL, 2011). Algumas de nossas inspirações:

Podemos/devemos (re)pensar nossos desenhos didáticos para o


digital em rede nos inspirando nos valores e práticas da cibercultura. O
cenário sociotécnico contemporâneo, de nossa cultura estruturada
pelas tecnologias digitais em rede, vem nos desafiando a reconfigurar
a educação formal para estarmos mais em sintonia com o “espírito de
nosso tempo”. Os meios de comunicação de massa, unidirecionais,

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que foram característicos do século passado, hoje nos parecem


datados, bem como nos parecem ultrapassadas as práticas
pedagógicas instrucionista-massivas que muitas vezes são
equivocadamente confundidas com a própria modalidade a distância.

Ao anunciar os “Princípios da Educação Online”, queremos mostrar a


possibilidade de outras práticas didático-pedagógicas para a
modalidade a distância. A seguir, apresentamos um resumo de cada
um dos princípios (e nas próximas postagens vamos publicar um
artigo sobre cada um deles – acompanhe a nossa série!). Embora
apresentados um a um, os princípios estão correlacionados, são
interdependentes, fazem parte de um conjunto coerente de
concepções e ações necessárias para efetivar a Educação Online: não
é possível promover aprendizagem colaborativa (4º princípio), se não
houver conversação entre todos (5º princípio); para efetivar a
colaboração (4º princípio) promovendo conversação (5º princípio) e
coautorias (6º princípio), é preciso haver mediação docente ativa (7º
princípio); atividades autorais (6º princípio) só fazem sentido quando o
conhecimento é entendido como obra aberta (1º princípio); entre
outras relações. A numeração dos princípios é apenas para facilitar a
referência, pois não há uma ordem entre eles.

Princípio 1 – Conhecimento como “obra


aberta” (em vez de “mensagem fechada”)

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O conhecimento científico é o resultado de uma construção social.


Bruno Latour (2000) descreveu o processo social de construção de
conhecimentos científicos como uma dinâmica em que diferentes
atores disputam narrativas capazes de explicar um fenômeno em
investigação, inicialmente cheios de incertezas, até que as
controvérsias vão sendo encerradas e o conhecimento se fecha em
“fato científico”, indiscutível (uma “caixa preta”), pronto para ser
difundido na sociedade como uma verdade… até que um discordante
reabra as controvérsias. O conhecimento científico, portanto, embora
possa ser divulgado como fechado, está sempre sujeito a reabertura, a
novas teceduras. Na Educação Online, partimos dessa concepção
epistemológica do conhecimento como “obra aberta” (ECO, 1962),
possível de ser ressignificado e cocriado, num movimento sem fim.
Quando o conhecimento é entendido como produto acabado, fechado,
só resta aos alunos assimilarem sem questionar os conteúdos que um
professor ou o computador apresenta, numa perspectiva bancária de
educação que há décadas temos combatido (ARAUJO; PIMENTEL,
2020):

Em lugar de comunicar-se, o educador faz


“comunicados” e depósitos que os educandos, meras
incidências, recebem pacientemente, memorizam e
repetem. Eis aí a concepção “bancária” da educação,
em que a única margem de ação que se oferece aos
educandos é a de receberem os depósitos, guardá-
los e arquivá-los. […] Nesta distorcida visão da
educação, não há criatividade, não há transformação,
não há saber. Só existe saber na invenção, na
reinvenção, na busca inquieta, impaciente,
permanente, que os homens fazem no mundo, com o
mundo e com os outros. (FREIRE, 1970, p 80-81)

Princípio 2 – Curadoria de conteúdos +


sínteses e roteiros de estudo (em vez da

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produção de conteúdos próprios para EAD)

Na atualidade, quando queremos aprender algo, geralmente


consultamos a web: fazemos uma busca no Google, navegamos nas
páginas interconectadas da Wikipédia, assistimos a uma videoaula no
YouTube, consultamos uma apresentação compartilhada no
SlideShare, lemos uma matéria num blog, baixamos um artigo
científico, consultamos páginas no Facebook, escrevemos
perguntando para um amigo ou para um grupo no WhatsApp, entre
outras táticas (PIMENTEL, 2019). A web se tornou nossa principal
fonte de conhecimento, com conteúdos online em múltiplas
linguagens e formatos disponíveis a um clique de distância.
Considerando a abundância de conteúdos disponíveis online
relacionados a nossas aulas, nós, professores, podemos desempenhar
o papel de “curadores”.

“Curadoria de Conteúdo é um termo que descreve o ato de encontrar,


agrupar, organizar ou compartilhar o melhor e mais relevante conteúdo
sobre um assunto específico” (BHARGAVA, 2011). O professor, ao
realizar a curadoria, está mapeando, organizando e dando visibilidade
a determinados conteúdos. Conjugado com a curadoria, pode ser
adequado realizar sínteses, seja no formato de uma apresentação ou
de um pequeno texto interligando os conteúdos mapeados, o que
resulta em roteiros de estudo. Além disso, por considerarmos o
conhecimento como obra aberta e tecido colaborativamente, também
devemos considerar os conteúdos produzidos pelos próprios alunos

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da turma.

A curadoria de conteúdos online se contrapõe às práticas de produção


de conteúdos específicos para a EAD, sejam livros impressos
(BARRETO et al., 2007), weblivros (PIMENTEL; SANTOS; SAMPAIO,
2017), vídeos (SOUZA, 2017) etc. A produção de conteúdos novos é
uma estratégia válida e custosa, mas não é a única alternativa.

Princípio 3 – Ambiências computacionais


diversas (em vez de se restringir aos
serviços do Ambiente de Aprendizagem)

Na modalidade a distância, é fundamental a adoção de um Ambiente


Virtual de Aprendizagem (AVA), como Moodle, Google Classroom,
Canvas, Grupo de Aprendizagem Social do Facebook, entre outros
(GOMES; PIMENTEL, 2020). Contudo, a grande ênfase que é dada
para o uso de AVA na modalidade a distância acabou disseminando
uma cultura de confinamento e exclusividade, a tal ponto que os
professores na EAD chegam a supor ser proibido usar outros sistemas

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computacionais, acreditando que tudo deva ser realizado dentro do


AVA. Queremos combater essa ideia equivocada.

Toda a Internet se apresenta como um vasto território com inúmeros


(ciber)espaços que podem ser configurados para a criação de
ambiências voltadas para a realização de situações de aprendizagem.
Se os AVA foram os sistemas computacionais característicos da 1ª
fase da Educação Online (SANTOS; RIBEIRO; CARVALHO, 2020), hoje
devemos nos apropriar também de outros sistemas computacionais,
pois não há quaisquer impedimentos em também utilizar serviços
interativos online, aplicativos, redes sociais, editores colaborativos,
entre tantas possibilidades ao nosso dispor.

Princípio 4 – Aprendizagem em rede,


colaborativa (em vez de aprendizagem
isolada)

Quando o processo educacional se realiza mediado pelos


computadores em rede, nossas práticas e reflexões nos levam a
recomendar a aprendizagem em rede, colaborativa (TORRES; IRALA,
2014; PIMENTEL; FUKS, 2011; FUKS et al., 2011). Não se trata de
colocar os alunos para discutirem os conteúdos de uma disciplina
apenas entre eles, sem um professor. Trata-se de construir o
conhecimento colaborativamente, em grupo, valorizando-se os
múltiplos saberes de cada aluno da turma com a mediação de um bom
professor. Nessa concepção, os computadores em rede são usados
como meios de interação social, não como máquinas para ensinar,

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mas sim para conectar as pessoas.

Leia mais em: Aprendizagem online é em rede, colaborativa: para o


aluno não ficar estudando sozinho a distância

Princípio 5 – Conversação entre todos, em


interatividade (em vez de apresentação de
conteúdos)

A exposição de conteúdos pelo “ditar do mestre”, em que os alunos só


podem falar eventualmente para tirar uma dúvida sobre o que foi
exposto, não caracteriza uma conversação genuína. A conversação
precisa estar aberta para o imprevisível e se realizar na interatividade
com os alunos e entre eles (SILVA, 2000). Cabe ao professor o
planejamento da situação conversacional e sua realização por meio de
uma ambiência computacional, lançando mão de serviços variados de
conversação pela internet (PIMENTEL, ARAUJO, 2020b). Por exemplo,
podemos utilizar um sistema de videoconferência para realizarmos
reuniões síncronas no horário que seria ocupado pela aula presencial;
criar um grupo do WhatsApp para a conversação informal e para a
coordenação da turma; discutir os assuntos da disciplina por meio de
grupos e fóruns de discussão ao longo da semana; usar bate-papo
online (chat) para levantar diferentes pontos de vista sobre um

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assunto; realizar atendimento individualizado por mensagem


instantânea e email; entre outras possibilidades a serem arquitetadas
para promover a conversação na turma.

Leia mais em: Há conversação em sua aula online?

Princípio 6 – Atividades autorais inspiradas


nas práticas da cibercultura (em vez de
“estudo dirigido”)

Em geral, os alunos gostam de atividades práticas, pois sentem que


“só se aprende fazendo”. Atividades práticas e autorais (AMARAL;
VELOSO; ROSSINI, 2020) oportunizam ao aluno aplicar e transformar
os conhecimentos da disciplina, ressignificando-os. Como alternativas
para a educação bancária de exposição-assimilação de conteúdos,
além da própria Educação Online que propõe práticas autorais
inspiradas nas práticas da cibercultura, também reconhecemos outras
iniciativas, como Aprender Fazendo/Aprendizagem Experiencial
(DEWEY, 1916), Educação do Trabalho (FREINET, 1949), Pedagogia
Baseada em Projetos (BENDER, 2015), Metodologias Ativas (BACICH;
MORAN, 2018), Sala de Aula Interativa (SILVA, 2000), Sala de Aula
Invertida (BERGMANN; SAMS, 2018), entre outras proposições
pedagógicas.

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Queremos marcar a diferença das atividades inspiradas em práticas da


cibercultura daquelas atividades que se caracterizam como uma lista
de exercícios ou um questionário, cujo objetivo é “fixar” os conteúdos
da disciplina, como frequentemente praticado na educação
instrucionista-massiva. Ressaltamos a importância de atividades
criativas que possibilitem a autoria criadora (BACKES, 2012) e que
promovam multiletramentos (FERNANDES; MACIEL; SANTOS, 2020;
BUZATO, 2006). Em tempos de cibercultura, com a “liberação do polo
de emissão” (LEMOS, 2007), todos nós nos tornamos autores em
potencial. Nesse atual cenário sociotécnico, nós, professores, somos
desafiados a formar alunos capazes de ler criticamente o mundo e
também de atuar como autores transformadores da sociedade
contemporânea (LEMOS, 2010).

Princípio 7 – Mediação docente online para


colaboração (em vez de “tutoria reativa”)

Para efetivar a educação online, é necessário realizar uma mediação


ativa voltada para a promoção da colaboração (SANTOS; CARVALHO;
PIMENTEL, 2016), em que o professor desempenha o papel de
dinamizador do grupo. Onde há colaboração e conversação em rede,
emergem dúvidas e conflitos que precisarão ser mediados pelo
professor e pelos colegas. Recomendamos a realização de uma
mediação partilhada e empregando uma “linguagem emocional”
(LIMA; CARVALHO; COUTO JR, 2018; BRUNO, 2008), reconhecendo
que as emoções expressadas nas conversas potencializam

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transformações no convívio social que se desdobram também no


processo formativo.

Sugerimos evitar a prática da “tutoria reativa” (CASTRO; SANTOS,


2010), muito empregada na EAD instrucionista-massiva, em que um
professor-tutor fica disponível por 1 ou 2 horas por semana para tirar
dúvidas de centenas de alunos. Esse tipo de prática leva a um
esvaziamento da participação dos alunos, resultando em desperdício e
desvalorização do trabalho docente.

Princípio 8 – Avaliação formativa e


colaborativa, baseada em competências
(em vez de apenas exames presenciais)

A modalidade a distância potencializa novas formas de avaliação. Os


rastros que os alunos deixam nas ambiências digitais ao participar das
situações de aprendizagem arquitetadas pelo professor possibilitam a
realização de uma avaliação com base em competências, valorizando
não apenas os conhecimentos (saber o que as coisas são, os
conceitos, as fórmulas), mas também as habilidades (o saber fazer, o
conhecimento em ação) e as atitudes: presença, participação e
colaboração. Idealizamos a realização da avaliação online como uma
ação coletiva, realizada não apenas pelo professor (heteroavaliação),

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mas também pelo próprio aprendente (autoavaliação) e por todos da


turma (avaliação colaborativa, avaliação 360º), fugindo da resposta
certo-errado e voltando-se para a valorização dos diferentes olhares,
da compreensão e da crítica de todos os envolvidos no processo
formativo. Que a avaliação seja feita numa perspectiva formativa, de
maneira contínua, voltada não apenas para aprovar ou reprovar ao final
da disciplina, mas sim para apoiar a tomada de consciência sobre o
próprio processo de aprendizagem em curso, de tal maneira que os
alunos percebam o que já aprenderam bem, o que precisam aprender
mais e quais ações formativas devem realizar.

A avaliação, na perspectiva da Educação Online, é um desafio, pois a


prática mais difundida de avaliação é a prova presencial, geralmente
voltada para o exame do conhecimento assimilado pelo aluno, com
uma correção feita somente pelo professor com a intensão de
classificar o aluno em aprovado/reprovado. Essa concepção de
avaliação parte da perspectiva epistemológica do conhecimento como
“mensagem fechada” (em vez de “obra aberta” – 1º princípio),
podendo até desmotivar o aluno a participar e colaborar (4º princípio),
a realizar autorias e coautorias em rede (6º princípio). Deve-se
planejar uma avaliação com base nas atividades realizadas nos
diversos sistemas computacionais utilizados na disciplina (3º
princípio), visando a promoção de uma atitude para a interatividade
(5º princípio) e considerando, nas conversas e nas autorias, as
expressões do aprendizado dos alunos sobre os conteúdos e para

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além deles (2º princípio), o que apoia a mediação pedagógica (7º


princípio) (SILVA; SANTOS, 2006; SANTOS; LIMA, 2016; ARAÚJO,
2018; ARAÚJO, 2013).

É possível praticar os princípios da


educação online na modalidade a
distância?
Reconhecemos que a modalidade a distância “pode ser mais bem
entendida a partir de princípios que regem a produção industrial,
especialmente os de produtividade, divisão do trabalho e produção em
massa” (BELLONI, 2012), e que, nessa modalidade, frequentemente é
induzida a adoção da abordagem pedagógica instrucionista-massiva e
“não acolhe propostas com outras concepções, eliminando, assim, a
possibilidade de reconhecimento do trabalho profissional do professor
na modalidade a distância” (LAPA; PRETTO, 2010). Mas, insistimos, a
modalidade a distância não implica necessariamente a abordagem
instrucionista-massiva.

Reconhecemos, também, a urgência de políticas públicas que


garantam a inclusão digital (e cibercultural) de todos os alunos, pois a
ONU já declarou que o acesso à internet é um direito universal e, no
Brasil, o “direito de acesso à internet a TODOS” é parte do nosso
Marco Civil da Internet desde 2014 (Lei 12.965/14). Sem esse acesso,
fundamental para o exercício da cidadania em nossa atual sociedade
estruturada pelas tecnologias digitais em rede, temos visto instituições
de ensino interromperem as aulas, gestores voltarem-se para os
valores e práticas características da comunicação de massa típica do
século passado (como usar a televisão para a disseminação de
conteúdos), e professores adotarem inadvertidamente práticas
instrucionista-massivas levando em consideração a abordagem
hegemônica da EAD.

Reconhecemos, por fim, a necessidade de promover a formação de


professores para o exercício responsável da docência online.
Esperamos que este texto seja uma contribuição nesse sentido, para
que as aulas online, na modalidade a distância, não sejam nem

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massivas nem maçantes. Sabemos, contudo, que é preciso construir


muitos outros saberes para o exercício da docência online.

Se você teve fôlego para ler até aqui, é porque considerou úteis as
discussões iniciadas nesta postagem. Se você curtiu, então
compartilhe nas suas redes sociais; vamos viralizar os princípios da
educação online, fazer este texto chegar a outros professores que
estão muito além das redes sociais dos próprios autores – afinal, essa
também é uma prática da cibercultura, que tanto nos inspirou e nos
motivou a produzir as reflexões aqui apresentadas.

Registro da Live Horizontes sobre esta matéria:

Live Horizontes - Princípios da Educação Online

Fonte: https://youtu.be/BDUJvwlrUJY

Apresentação utilizada de apoio para a live:

Fonte: https://www.slideshare.net/pimentelmariano/princpios-da-

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educao-online-para-sua-aula-no-ficar-massiva-nem-maante-
237239771

Este texto faz parte de uma série:


Os princípios da Educação Online: para sua aula não ficar massiva nem maçante!
– Conhecimento como obra aberta
– Curadoria de conteúdos, sínteses e roteiros de estudo
– Ambiências computacionais diversas
– Aprendizagem online é em rede, colaborativa: para o aluno não ficar estudando
sozinho a distância
– Conversação entre todos, em interatividade
– Atividades autorais inspiradas nas práticas da cibercultura
– Mediação docente ativa para a colaboração
– Avaliação baseada em competências, formativa e colaborativa

* As ilustrações utilizadas neste texto são de Mônica Lopes, obtidas dos livros
Sistemas Colaborativos (PIMENTEL; FUKS, 2011), Do email ao Facebook
(CALVÃO; PIMENTEL; FUKS, 2014), Informática na Educação (PIMENTEL;
SANTOS; SAMPAIO, 2020), e do site tagarelas.chat.

Referências:

AMARAL, Mirian Maia; VELOSO, Maristela Midlej Silva de Araujo; ROSSINI, Tatiana
Stofella Sodré. A autoria coletiva no contexto da educação em tempos de
cibercultura. Informática na Educação. CEIE-SBC, 2020.

ARAÚJO, Renata Kelly de Souza. A interatividade como processo na avaliação


da aprendizagem na educação online. Dissertação de Mestrado., UFPE, 2013.

ARAÚJO, Renata Kelly de Souza. A interatividade como processo na avaliação


da aprendizagem na educação online. Pernambuco: Editora UFPE, 2018.

ARAUJO, Renata; PIMENTEL, Mariano. Educar (em Computação) para a Guerra


ou para a Paz? SBC-Horizontes, 2020b.

BACICH, Lilian; MORAN, José. Metodologias ativas para uma educação


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Como citar este artigo:

PIMENTEL, Mariano; CARVALHO, Felipe da Silva Ponte. Princípios da


Educação Online: para sua aula não ficar massiva nem maçante! SBC
Horizontes, maio 2020. ISSN 2175-9235. Disponível
em: <http://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/05/23/principios-
educacao-online>. Acesso em: DD mês. AAAA.

Sobre os autores

Mariano Pimentel é doutor em


Informática, professor da UNIRIO,
autor dos livros Sistemas
Colaborativos (Prêmio Jabuti, 2011),
Do email ao Facebook (2014),
Metodologia de Informática na
Educação (2020) e Informática na
Educação (2020). Realiza pesquisas
em Sistemas de Informação,
Informática na Educação e Sistemas
Colaborativos.
Currículo Lattes

Felipe da Silva Ponte de Carvalho é


doutorando pelo Programa de Pós-
Graduação em Educação
ProPEd/UERJ, bolsista-doutorado
FAPERJ Nota 10, membro do Grupo
de Pesquisa Docência e Cibercultura
(GPDOC) e do Grupo de Estudos de
Gênero e Sexualidade em
Interseccionalidades na Educação e

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na Saúde (GENI).
Currículo Lattes

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